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Nova espécie de dinossauro

descoberta na Lourinhã
(Torvosaurus gurneyi)

Extraído de: Jornal de Noticias online de 05-03-2014 e de Época


online de 06-03-2014 Teresa Visinho BG10
Nova espécie de dinossauro
descoberta na Lourinhã
(Torvosaurus gurneyi)

Os paleontólogos Christophe Hendrickx e Octávio


Mateus, da Universidade Nova de Lisboa, anunciaram a
descoberta, na Lourinhã, de uma nova espécie de
dinossauro carnívoro com 150 milhões de anos, um dos
maiores predadores terrestres desse período.
(…)
Além de contribuir para o aumento da diversidade de
dinossauros em Portugal, a nova espécie leva os
cientistas ligados ao Museu da Lourinhã a concluir que,
há 150 milhões de anos, já havia isolamento geográfico
dos animais, por força da existência do Atlântico a
separar os continentes americano e europeu.
Extraído e adaptado de: Jornal de Noticias online de 05-03-2014 e
de Época online de 06-03-2014 Teresa Visinho BG10
Nova espécie de dinossauro
descoberta na Lourinhã
(Torvosaurus gurneyi)
(…)
O novo dinossauro, um carnívoro, terópode, bípede,
que tinha um crânio de 115 centímetros e dentes em
forma de lâmina até 10 cm, chegava a medir 10 metros
de comprimento e a pesar cerca de cinco toneladas, foi
o maior carnívoro do Jurássico Superior.
(…)
Ao analisarem melhor o tamanho e formato dos
pedaços da tíbia, da mandíbula, dos dentes e de
vértebras da cauda, perceberam que estavam diante de
uma nova espécie. Batizaram-no de Torvosaurus
gurneyi: "Torvossauro", que em latim e grego significa
"lagarto selvagem", e "gurneyi", em homenagem a
James Gurney, criador da série literária Dinotopia.
Extraído e adaptado de: Jornal de Noticias online de 05-03-2014 e
de Época online de 06-03-2014 Teresa Visinho BG10
Teresa Visinho BG10
Como? Porque?
Quando?
…?

Teresa Visinho BG10


Porque se extinguiram os
dinossauros da face da Terra?

Teresa Visinho BG10


O planeta Terra é um sistema.

Teresa Visinho BG10


Sistema:
Conjunto de matéria e energia em interação de um
modo organizado e dentro de uma região bem definida.

Abertos
- Há troca de energia e de matéria nas
suas fronteiras.
Fechados
Sistemas - Há troca de energia, mas não de
matéria, nas suas fronteiras.

Isolados
- Não há troca de matéria nem de
energia nas suas fronteiras.

Teresa Visinho BG10


Vapor de água

Calor

Calor Sistema isolado

Sistema fechado
Trocas
Sistema aberto
Teresa Visinho BG10
Atividade das páginas 10-11

1- Entende-se por sistema isolado, um sistema


onde não há troca de matéria nem de energia,
através das suas fronteiras. Num sistema fechado já
se verifica troca de energia, mas não de matéria e
num sistema aberto tanto há troca de matéria como
de energia, na sua fronteira com o exterior.

Teresa Visinho BG10


Correção da Atividade das páginas 10-11 (cont.)

2- A Terra, no seu todo, é um sistema quase fechado.

• No sistema Terra há trocas evidentes de energia -


calor emanado do Sol para a Terra e calor irradiado
da Terra para o espaço.
• Relativamente, à troca de matéria, esta não é tão
evidente no tempo presente. Pois, muito embora a
Terra continue a receber do espaço poeiras cósmicas
e meteoritos e deixe escapar uma ínfima quantidade
de gases – hidrogénio e hélio – da sua atmosfera,
considera-se que, face ao seu tamanho, a troca de
matéria nas suas fronteiras é quase desprezível. Por
isso, a classificação mais adequada ao sistema Terra
é de quase fechado.
Teresa Visinho BG10
No sistema Terra:

Atmosfera
Biosfera

Hidrosfera

Geosfera

 Geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera são subsistemas da Terra.


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Os subsistemas do planeta
Terra em interação

Atmosfera

Biosfera

Hidrosfera Geosfera

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Os subsistemas do planeta Terra

Biosfera: Camada viva do sistema Terra.

Hidrosfera: Toda a água (sólida e líquida) do


sistema Terra.

Atmosfera: Camada gasosa do sistema Terra.

Geosfera:Toda a parte rochosa (sólida ou líquida)


do sistema Terra.

Teresa Visinho BG10


Os subsistemas do planeta Terra

Ler o texto “O ar que os dinossauros


respiravam” para:

1. Identificar os vários subsistemas no


texto.

2. Identificar interação(ões) de subsistemas


no texto.

Teresa Visinho BG10


Atividade das páginas 14 e 15

1. A área do Mediterrâneo a oeste da linha


considerada tende a ser povoada pelas mesmas
espécies que a zona este, porque – e de acordo com
os dados patentes no mapa da figura 5 do Doc.2 –
verificamos que há espécies como o peixe Girelle
paon e a alga Caulerpa racemosa, que estão a
migrar de este para oeste.
Esta migração de espécies está a ser provocada
pelo aquecimento das águas na região ocidental da
linha Sicília–Tunísia.

Teresa Visinho BG10


Atividade das páginas 14 e 15

2. As condições atmosféricas (subsistema


atmosfera) influenciam a temperatura das águas
(subsistema hidrosfera), que por sua vez
influencia a comunidade biótica (subsistema
biosfera) do mar Mediterrâneo. A presença destas
novas espécies no Mediterrâneo Ocidental irá
enriquecer os sedimentos marinhos em restos
orgânicos e até mesmo fósseis, o que gerará no
fundo do mar uma camada de rocha sedimentar
(subsistema geosfera) com uma constituição
diferente da das anteriores.

Ler páginas 16, 17 e 18 do livro.


Teresa Visinho BG10

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