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18 de setembro de 23
Método de Avaliação
2 frequências
1º Geologia | 2º Ciências
19 de setembro de 2023
O oxigénio que era libertado pelos primeiros seres vivos, começou a acumular-se na
atmosfera e foi transformado numa camada de ozono que passou a filtrar a radiação UV. Este
processo possibilitou que as bactérias se multiplicassem e passassem a povoar os continentes.
- Distância ao Sol
As primeiras formas de vida eram bactérias fotossintéticas que faziam trocas gasosas.
Tempo Geológico
Este calendário geológico foi elaborado por causa da análise dos fósseis.
Fósseis
Período do Pré-Câmbrico
Existem poucos fósseis que remontam a esta época. Nesta era os seres vivos eram escassos e
não eram passíveis de fossilizar.
Era Paleozóica
Era Mesozóica
Métodos diretos
Métodos indiretos
Incluem dados:
Geofísica: Ramo da geologia que explica as propriedades físicas da Terra, a sua constituição e
estrutura interna.
1. Composição
Crusta
Manto
Superior (é constituído por material sólido e estende-se até uma profundidade com cerca de
700km).
Ciências da Terra e da Vida
Professora Maria Sabina Valente
Inferior (estende-se até uma profundidade de 2900km. É constituído por material rochoso
rígido).
Núcleo
2. Propriedades físicas
Litosfera: é a zona mais superficial da Terra e é constituída pela crosta continental e/ou
oceânica e pela parte superior do manto. Forma uma camada rígida (material sólido) dividida
em placas tectónicas. Pertence à crusta.
Astenosfera: situa-se no manto superior, por baixo da litosfera. O material que a constitui
encontra-se no estado plástico. Parte do manto superior.
Mesosfera: é constituída por rochas rígidas, fazendo fronteira entre a astenosfera e o núcleo
externo. Pertence parte ao manto superior e manto inferior.
Endosfera: estende-se desde a base do manto inferior até ao centro da Terra. Admite-se que a
parte externa esteja líquida e a parte interna esteja sólida. Pertence o núcleo.
Aula de 2 de outubro
Aula de 3 de outubro
Aula de 9 de outubro
- Fenómenos vulcânicos
- Sismos
Vulcão: abertura na superfície terrestre ou nos fundos oceânicos, através da qual são expelidos
lavas, gases e cinzas provenientes do interior da Terra.
Antes de um vulcão entrar em erupção, vai provocar uma pequena atividade sísmica. Nem
todos os vulcões têm atividade que dê tempo para identificar ou prever que vai existir
atividade.
Líquidos: lava
Erupção efusiva (havaiana): é um tipo de erupção serena e formam-se correntes de lava muito
fluida. Ausência de piroclastos e muito pobre em gases.
Os cones são baixos e de vertentes suaves, constituídos a partir de longas escoadas de lava
fluida.
Erupção catastrófica (peleano): a lava é muito viscosa e não escorre, solidifica, tapando a
cratera. Forma uma doma ou agulha vulcânica e nuvem ardente. Erupção muito rica em gases.
Vulcanismo secundário
Os solos são férteis, devido à deposição de cinzas, o que os tornam próprios para a agricultura.
Energia geotérmica – fonte inesgotável e não poluente que produz energia proveniente do
interior da terra.
Riscos:
Aula de 17 de outubro
Explicação da formação da lua – inicialmente a lua estava muito mais perto da terra do que
atualmente.
Há 3,9 milhões de anos – chuva de meteoritos atinge a terra (grãos de sal dentro dos
meteoritos com partículas de água dentro). Estes meteoritos continham o elemento essencial
para a existência de vida na terra. Bombardearam a terra durante mais de 20 milhões de anos –
e assim de formaram os oceanos. Formou-se a crusta terrestre e a terra arrefeceu a superfície
tinham cerca de 80º.
Formaram-se ilhas minúsculas que pareciam emergir do nada. Através da atividade vulcânica, o
magma ascendia à superfície, formando rochas.
Nova chuva de meteoros que caíram no oceano onde as temperaturas eram negativas –
chaminés submarinas que deitavam líquido quente. A água tornou-se uma “sopa química” e
todas as substâncias expelidas criaram bactérias que formaram a vida em contacto com a água.
“Vida Microscópica”
A crusta terrestre começa a dividir-se em placas que se movimentam e formam uma única
massa à superfície e um supercontinente – Rodínia.
Através do calor interno da terra que foi destruindo a crusta terrestre ao longo de milhões de
anos, esse supercontinente foi-se separando até aos dias de hoje. Surgem inúmeros vulcões
por causa da atividade interna da terra e o gás carbono mistura-se com a água e origina ….
Grandes quantidades de gás carbónico foram absorvidas para a atmosfera, o que fez com que a
terra arrefecesse em algumas zonas em graus negativos – especialmente na Austrália. –
Passando de uma bola de fogo para uma bola de gelo.
A luz e o calor refletem novamente para o espaço e o sol não conseguia aquecer o nosso
planeta.
Ciências da Terra e da Vida
Professora Maria Sabina Valente
A atividade vulcânica bombardeava quantidades enormes de gás carbónico que começaram a
perfurar o gelo e esse gás não era absorvido à superfície e começou a pairar sob a superfície.
Começaram a surgir novos vulcões à superfície, elevando a temperatura terrestre e derretendo
o gelo. Os níveis de oxigénio aumentaram e o gelo passou a produzir oxigênio.
Através destes processos, wiwaxia – um novo conjunto de seres vivos começaram a formar-se
no período câmbrico dentro do oceano, fazendo a vida florescer. De seres microscópicos,
evoluímos para seres macroscópicos e “monstros”.
O estudo da paleontologia fez com que se produzisse conhecimento científico e fidedigno dos
inúmeros seres que se formaram há milhões de anos atrás, através dos fósseis.
Momento importante: criaturas como estas que conseguiam atingir a superfície terrestre,
foram evoluindo até que se reproduziram na terra. – a vida passou também a existir à
superfície. Lentamente, o ambiente terrestre foi crescendo através de plantas, árvores e outros
seres vivos.
Os ovos, eram o ambiente perfeito para o desenvolvimento dos fetos pela existência de água e
oxigénio – surgindo os primeiros répteis.
A vida tinha a capacidade de se transformar e gerar mais vida – através de plantas e setes
vivos.
Forma-se a Pangeia – apos a extinção em massa que ocorreu, o planeta voltou a renascer. Uma
nova espécie começou a surgir – os dinossauros. Evoluíram a partir os répteis que
sobreviveram ao período de extinção.
A crusta terrestre começou novamente a ruir através de magma que emergia à superfície,
tornando-se lava – este fenómeno deu-se através do movimento das placas tectónicas.
O documentário vai mostrando como é que os atuais continentes se foram formando e quais
foram os processos por detrás deles. Os movimentos das placas tectónicas vão sendo referidos
ao longo do documentário, para mostrar que através deles, conhecemos o mundo atual e a
disposição dos continentes.
Ciências da Terra e da Vida
Professora Maria Sabina Valente
É referida a importância dos riftes (destacar importância) e como o mundo se volta a
reorganizar espacialmente. A terra é “criativa” e “original” através destes movimentos – em
que a superfície se readapta e a vida existente nele também.
Os dinossauros são referidos várias vezes como a espécie que dominou a terra durante mais de
165 milhões de anos, porque foram sobrevivendo a todas as alterações ocorridas durante este
período. O fim da sua espécie é retratado através do asteroide que caiu na superfície terrestre,
na zona do Golfo do México, em direção à Península de Yucatan. Este acontecimento mudou o
mundo para sempre. O impacto libertou energia de milhões de bombas nucleares. A queda
originou terramotos, tsunamis, tempestades de pedras.
Diferenciavam-se dos outros mamíferos por terem os olhos e o cérebro maiores, mas
evidências fosseis, mostram que esta espécie chamada Darwinius Masillae, poderia evoluir
para macacos símios e posteriormente humanos – primata primitivo (onde começou a vida
humana).
Há 20 milhões de anos, o nosso planeta formou-se tal como o conhecemos hoje. Só nos falta
perceber como surgiu a espécie humana. O documentário mostra-nos que na costa leste
Africana entre as placas que formam a crusta terrestre, uma fenda enorme se abre. Esta fenda
estendeu-se por milhares de quilómetros e ao longo das suas margens cresceram montanhas e
apareceram os símios. O clima foi ficando mais seco, transformando-se numa savana árida e as
criaturas são obrigadas a procurar alimento fora das suas zonas e pararam de arrastar as suas
articulações no chão, passando a utilizar os dois pés – a verticalidade e bipedia (a história mais
importante) – relacionando o movimento das placas ao aparecimento os primeiros seres
humanos.
O clima mudou novamente e o nível do mar diminuiu e dá-se a deslocação da espécie humana
para a Ásia (Homo Sapiens). Com o tempo, os nossos ancestrais distribuíram-se pelos vários
pontos do planeta. Posteriormente da Ásia para a América entre a Sibéria e o Alasca.
Aula de 23 de outubro
Frequências (75%)
7 de novembro (geologia)
ROCHAS
ROCHAS SEDIMENTARES: formam-se através de sedimentos já existentes.
ROCHAS SEDIMENTARES
Sedimentogénese: compreende os processos que intervêm desde a elaboração dos materiais
que vão constituir as rochas sedimentares até á deposição desses materiais.
Compactação e Cimentação
(falta)
Alterações das rochas por agentes erosivos (água, ar, vento, variações térmicas, seres vivos…)
Meteorização Química
A sua ação é mais intensa quanto mais for o estado de degradação física das rochas.
Pode ocorrer de duas formas distintas: minerais são alterados e posteriormente formam
outros minerais.
Erosão: remoção pela água, vento ou gelo dos materiais resultantes da meteorização das
rochas.
Aula de 24 de outubro
Aquelas que requerem mais atenção – o tipo de rocha mais comum são os arenitos, formados
a partir de partículas. As rochas formadas a partir de partículas mais pequenas são chamadas
de siltitos.
As rochas sedimentares mostram-nos que o ambiente passado era muito diferente do que é
agora. Os fósseis, as grandes planícies, crateras na superfície, bacias sedimentares são
exemplos de vestígios que nos mostram que a superfície terrestre era muito diferente.
O tempo que a rocha demorou a formar-se vai influenciar esta distinção. As plutónicas,
formadas no interior e de forma lenta, tiveram tempo para desenvolver os minerais. No caso
das vulcânicas, formadas no exterior e de forma rápida, não tiveram tempo dos minerais se
desenvolverem.
Utilidade das rochas magmáticas: construções de igrejas, calçadas, casas, bancadas de cozinha
ROCHAS METAMÓRFICAS
Formam-se por transformação de rochas preexistentes por ação de fatores de metamorfismo:
temperatura e/ou pressão.
São rochas que se formam em profundidade, sito é, no interior da crusta terrestre, a partir de
outras pré-existentes.
Exemplos:
Calcário – mármore
Tipos de Metamorfismo
Ciências da Terra e da Vida
Professora Maria Sabina Valente
Regional: ocorre em zonas de colisão de placas tectónicas – associadas à formação de cadeias
montanhosas e dobras (elevada pressão e também temperatura).
Pressão elevada
Contacto: áreas de intrusões magmáticas – devido à elevada temperatura do magma que está
em contacto com a rocha que está a sofrer transformação.
Zonas: zonas onde existem câmaras magmáticas a temperaturas elevadíssimas. As rochas que
se formam junto às câmaras magmáticas são metamórficas. Os seus minerais vão sofrer
alterações e vão formar outras rochas.
Altas temperaturas
Foliação – quando a rocha sofre elevada pressão e os seus minerais se reorganizam, dispondo-
se em planos (metamorfismo regional) perto de limites convergentes.