O texto descreve a "Hidra de 7 cabeças", que representa os sete pecados capitais personificados em cada uma de suas cabeças. A primeira cabeça representa a ganância, a segunda a gula, a terceira a inveja, a quarta a preguiça, a quinta a ira, a sexta a soberba e a última a vaidade. No final, o autor revela que a verdadeira "hidra" são os próprios seres humanos.
O texto descreve a "Hidra de 7 cabeças", que representa os sete pecados capitais personificados em cada uma de suas cabeças. A primeira cabeça representa a ganância, a segunda a gula, a terceira a inveja, a quarta a preguiça, a quinta a ira, a sexta a soberba e a última a vaidade. No final, o autor revela que a verdadeira "hidra" são os próprios seres humanos.
O texto descreve a "Hidra de 7 cabeças", que representa os sete pecados capitais personificados em cada uma de suas cabeças. A primeira cabeça representa a ganância, a segunda a gula, a terceira a inveja, a quarta a preguiça, a quinta a ira, a sexta a soberba e a última a vaidade. No final, o autor revela que a verdadeira "hidra" são os próprios seres humanos.
Cuja sua característica principal é executar os sete pecados capitais. A primeira cabeça quer todo o dinheiro para si. A segunda, parecida com a primeira, quer toda a comida do mundo dentro do bucho. A terceira, não satisfeita com o que tem, sempre mau olha alguém. A quarta nunca faz o que é necessário, sempre fica na zona de conforto. A quinta sempre faz bestialidades contra tudo e todos, até mesmo a si próprio. A sexta acredita que sempre faz o certo, cegando-se de ver os seus próprios erros. E a última acredita que a aparência é a única coisa importante do mundo Retratando-o agora, percebo que certo monstro sempre foi o ser humano...