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Shrekismo a base de Truco (2ºB)

Helena, Isadora, Pedro; 2022

Somos todos iguais, em direitos e em deveres.

Não entre no pântano. Todos devem ter direito a um lar que não pode ser
violado. Já chegou o tempo de pararmos de invadir a casa dos outros. E já
passou o momento de termos nossa própria. Ainda hoje, onde nos julgaríamos
no ápice da paz, vemos guerras por territórios. Ainda hoje, pessoas tem os seus
direitos mais básicos sendo violados. Não podemos nos deixar afogar pelo
pântano de desespero que nos assola. Exigimos a garantia de abrigo a todos.

Melhor para fora do que para dentro. Todos temos os direitos de manifestar
nossas opiniões, sermos combatidos. Mas isso não significa que devamos dar
voz a quem faz apologia a crime, quem deseja a morte alheia e a tortura. Apenas
significa que, vendo algo errado, devemos lutar a favor do certo. E que
precisamos treinar a tolerância. Não é porque é diferente que é ruim. A
intolerância já teve seu reinado sobre esse mundo, está na hora de destroná-la.

Coloquemos abaixo a opressão aos jogos de cartas!! Não devemos ocupar nossa
preciosa passagem pela terra com vícios, mas truco é muito mais que isso.
Incentiva a reunião. Mostra que com apenas 11 tipos de cartas é possível
construir um mundo de infinidades. Nos permite conhecer o real caráter das
pessoas, e descobrir de quanta coragem elas dispõem. Se é o momento de
acabarmos com os preconceitos, acabemos com todos, inclusive aos jogos de
cartas!

Ogros são como cebolas... Têm camadas. É preciso entender que todos possuem
lados diferentes. Estamos cansadas de sermos vistas apenas como um pedaço de
bolo, rostos bonitos, objetos. Estamos cansados de valer pela marca do tênis que
usamos, pelo corte de cabelo, celular do último modelo ou pelo dinheiro que
fingimos ter. Somos mais que um perfil de Instagram, muito mais que
“Comíveis”, “pegáveis” ou “gostosas”. Somos pessoas. Somos diferentes.
Temos nossos valores. Nos conheça, se interesse pelo que somos.

Burro não!!! Respeite o limite das pessoas. Nossos limites estão sendo
quebrados de todas as maneiras possíveis: Xingamos uns aos outros
anonimamente, vemos fotos de pessoas que não conhecemos e falamos qualquer
coisa que nos venha a cabeça, julgamos e insistimos para que o outro fale sobre
algo que não quer compartilhar conosco... Mudemos. Aprendamos que o outro
precisa ser cativado, não forçado. Tenhamos o cuidado de estarmos disponíveis.
Numa sociedade onde depressão, ansiedade e suicídio viraram recorrentes, a
empatia precisa tornar-se também.

Na cabeça o shampoo, lave bem o seu pé – Até agora, a humanidade passou por
inúmeras epidemias, pandemias, pestes, pragas... Estamos passando até por
Covid-19. Percebemos que manter a higiene em dia é o básico.

O castelo é bem grande... deve estar tentando compensar alguma coisa. Não
tente elevar sua moral por meio de bens materiais. O respeito é à pessoa, a
inveja aos bens. Não queira ter algo só porque o outro tem. Nem tente causar
inveja por meio de suas posses. Seja suficiente em si.

A gente já chegou?? Paciência, chegaremos quando estivermos lá. Desfrute do


caminho, viva sem medo de errar, arrisque, mas cuide-se. A vida é para ser
vivida. E quando “chegarmos”, só restará desfrutar pelo que passamos, e a paz
que veio por sentirmos ter feito o que devíamos fazer.

Em suma:
 Sempre que possível, grite “truco”!
 Peça “seis” com um rei na mão;

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