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Ética e Cidadania

UNIDADE 4
Para início de conversa

Caro(a) aluno(a), vamos dar continuidade a nossa disciplina. Conto com sua total atenção nesta nova
jornada de estudos! Para essa unidade, o nosso foco é a área da Cidadania. A minha proposta é pro-
porcionar a você o auxílio necessário para compreender um pouco mais dessa temática, bem como suas
implicações.

Orientações da Disciplina

Vamos começar a unidade com os conceitos básicos da cidadania, mostrando sua importância e relação
com o nosso cotidiano. Depois seguimos com os aspectos culturais, esclarecendo os impactos dos direi-
tos e deveres na sociedade e vice-versa. E finalizamos com um panorama prático em nossa sociedade
contemporânea.

Importante frisar que este guia tem um papel complementar, um fio condutor para o seu livro-texto. É
fundamental que você siga o conteúdo fazendo uma leitura atenta dele. Ao final da nossa quarta unidade
responda a atividade e o fórum avaliativo. Em caso de dúvidas, pergunte ao seu tutor!

Vamos começar!

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O QUE É SER CIDADÃO?
Quando pensamos no bem comum, em respeitar as leis e cumprir nossas obrigações, ou, agir de forma
a não causar mal a ninguém para não sermos punidos, estamos sendo não apenas éticos, mas cidadãos.

Você sabe o que é cidadania?


Cidadania é o conjunto de direitos e obrigações legais do indivíduo. Ela é composta pelos direitos fun-
damentais, que são garantidos pelo poder público. A cidadania é um tipo de educação que se dá pela
conscientização.

Ela se expressa, por exemplo, quando uma pessoa não joga lixo pela janela do carro porque se preocupa
com o meio ambiente, e não apenas porque é errado. Ou quando um indivíduo age corretamente porque
tem consciência da importância do seu papel na sociedade, e não apenas porque pode ser multado ou
preso.

Ter direitos e obrigações, por si só, não garante a cidadania. É fundamental que o indivíduo tenha conhe-
cimento e consciência dos seus direitos e também dos seus deveres. Existem os direitos e os deveres
e existem as pessoas que têm acesso aos seus direitos porque sabem quais são. Pessoas que exercem
seus deveres e obrigações pelo mesmo motivo. Mas, se você parar para pensar, não é assim com todos
os brasileiros.

Guarde essa ideia!

Muitos acreditam que somente os ricos têm direitos, ou que para os pobres só restam
os deveres. Isso só pode mudar a partir do momento em que as pessoas tenham cons-
ciência de que a legislação brasileira considera todos os brasileiros iguais perante a
lei e, portanto, o que é direito de um, é de todos. E o mesmo acontece com os deveres.

Aquele que exerce plenamente a cidadania é um cidadão. Ser cidadão é ter direitos básicos, como a
igualdade perante a lei, a liberdade (inclusive de opinião, de escolha). Mas exercer a cidadania também
envolve ação, pois um cidadão não é um indivíduo sentado numa praça à espera dos seus direitos. É
aquele que participa da construção de direitos sólidos, não somente com belas leis, com validade apenas
no papel, mas com utilidade e acessibilidade.

A FORÇA DO CIDADÃO

Entenda mais profundamente os conceitos de participação política e os direitos e deveres do cidadão.

A cidadania pode ser dividida em quatro dimensões:

1. Civil
2. Política
3. Social
4. Profissional
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Para sua melhor compreensão vou explanar cada uma dessas dimensões, conto com sua atenção!

Civil

A cidadania civil são os direitos relacionados às necessidades individuais, como:

• Direito de ir e vir;
• Direito a escolha de religião;
• Direito a liberdade;
• Direito ao pensamento livre;
• Liberdade de imprensa (direito a informação sem censura);
• Direito de acesso à Justiça (direito a um advogado pago pelo Estado, caso o cidadão não possa
pagar pelos serviços).

E também são os deveres civis ou também as proibições:

• Dever de respeitar a liberdade alheia;


• Proibição do racismo;
• Obrigação de cumprir os deveres legais, etc.

Dica

O poder ou a instituição que representa a garantia do exercício e defesa destes direitos é o poder judici-
ário, os tribunais de justiça e defensorias públicas.

Política

A cidadania política são os direitos relacionados à esfera pública, às decisões relacionadas à coletivi-
dade, à sociedade. Direitos políticos (direito a participar do exercício do poder político, como votar e se
candidatar a cargos públicos).

E os deveres e as obrigações: obrigação de votar, obrigação de respeitar as leis que regem cada institui-
ção, para o caso dos políticos. O poder ou a instituição que representa a garantia do exercício e defesa
dos direitos públicos é o parlamento.

Social

Cidadania social é o direito ao bem-estar e garantias fundamentais de sobrevivência, tais como: saúde,
educação, assistência social, e segurança pública.

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O poder ou a instituição que representa a garantia do exercício e defesa dos direitos sociais é o poder
público, os Estados através de suas instituições (Secretaria de Educação, Secretaria de Assistência So-
cial, Secretaria de Saúde, Secretaria de Segurança Pública, Conselhos Federais, Estaduais e Municipais,
Conselho do Idoso, de Educação, etc., PROCON estaduais e municipais, SUS - Sistema Único de Saúde
pública).

Profissional

E, por fim, a cidadania profissional está relacionada a cyberbullying, stalking e assédio moral.

O cyberbullying tem sido definido como “quando a internet, telefones celulares ou outros dispositivos são
utilizados para enviar textos ou imagens com a intenção de ferir ou constranger outra pessoa”.

Os cyberbullies podem divulgar os dados pessoais das vítimas (como nome, endereço, ou o local de tra-
balho ou de estudo, por exemplo) em sites ou fóruns, ou publicar material em seu nome que o difame ou
o ridicularize.

Stalking, também conhecido por perseguição consistente, é um termo inglês que designa uma forma de
violência na qual o sujeito ativo invade repetidamente a esfera de privacidade da vítima, empregando
táticas de perseguição e meios diversos, tais como: ligações telefônicas, envio de mensagens SMS ou
através de correio eletrônico ou publicação de fatos ou boatos em sites da internet, cyberstalking, uma
remessa de presentes, espera de sua passagem nos lugares que frequenta e etc., resultando dano a sua
integridade psicológica e emocional, restrição a sua liberdade de locomoção ou lesão a sua reputação. Os
motivos dessa prática são os mais variados: amor, desamor, vingança, ódio, brincadeira ou inveja.

(IMPORTANTE)

Assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhan-


tes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no
exercício de suas funções. São mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e
assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antié-
ticas de longa duração de um ou mais chefes dirigidas a um ou mais subordinados,
desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização.

Jovens cidadãos

Prezado estudante, muitos direitos fazem parte de um sistema político chamado democracia, regime
caracterizado pela participação do povo nas decisões políticas, na elaboração de leis, na escolha dos
governantes, no acesso aos serviços públicos, entre outros.

A cidadania só é plena quando o cidadão, indivíduo consciente de seus direitos e cumpridor dos seus
deveres, faz parte das decisões políticas de seu bairro, município, estado e do país. Afinal, cidadania é
mais importante do que simplesmente votar.

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Guarde essa ideia!

A participação direta nas eleições de todos os brasileiros maiores de 18 anos é um di-


reito e, ao mesmo tempo, uma obrigação para todos aqueles que possuem um título de
eleitor e descumprir essa obrigação pode acarretar multas e problemas com a justiça.
Os jovens de 16 anos podem votar, apesar de não serem obrigados, desde que tirem
seu título eleitoral. Para isso, basta procurar um cartório eleitoral.

Mas, sabia que nem sempre foi assim?

Pois é, num passado bem recente, os brasileiros não tinham direito de escolher seus governantes. E pa-
rece mentira, mas houve uma época em que nem as mulheres nem as pessoas analfabetas podiam votar.
Ainda é assim em muitos países do mundo. Por isso, é tão importante que todos os brasileiros tenham
consciência da importância dos nossos direitos e que saibam como ter acesso a eles, já quem ignora seus
direitos não tem como se beneficiar deles e se sentem à margem da sociedade, excluídos.

Você deve estar pensando: Voto? Obrigatoriedade de votar? Eleições? Tudo isso se resume em um termo:
Política. E eu detesto política!

É comum que as pessoas, diante de tantas notícias de corrupção nas esferas públicas, prefiram se manter
afastadas da política. Mas, a corrupção e a aparente falta de controle sobre a política estão diretamente
relacionadas com a nossa cidadania, pois somos corresponsáveis pelo atual cenário político brasileiro.
Discorda? Façamos um teste. Se você tiver menos de 18 anos, pergunte a um colega.

• Qual foi o candidato que você votou para o cargo de senador nas últimas eleições?
• Quais foram os projetos de lei que esse candidato propôs?
• Quais foram seus votos favoráveis e contrários às emendas governamentais?
• Quais foram as CPIs em que ele atuou e o que defendeu?

Você pode estar pensando agora: “Ah, mas isso é muito complicado! Como é que alguém vai lembrar-se
dessas coisas?».

Pois é, exatamente isso que falta na nossa cidadania. O exercício do controle social, o exercício do papel
do cidadão preocupado com o seu estado, com o gasto do dinheiro público, com o desempenho do seu
candidato, que nada mais é do que uma espécie de empregado do povo, quando eleito.

“Quer dizer que os senadores, deputados, governadores, prefeitos, vereadores e até o presidente da re-
pública são empregados do povo?”.

Esses políticos só podem assumir uma carreira pública se forem eleitos. E quem elege os políticos? Quem
paga os impostos que sustentam todas as instituições públicas (Câmara de Deputados, Tribunais de Jus-
tiça, Ministérios, Secretarias de Estado, Creches, Hospitais e entre outros)?

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Para Refletir

Os políticos eleitos pelo povo são de responsabilidade do povo. E a cidadania consiste em votar, mas vai
muito além de comparecer à cabine de voto.

Veja as principais etapas que constituem a responsabilidade de um eleitor consciente:

1. Tirar o título de eleitor ao completar 18 anos, na mesma cidade onde reside. O título pode ser tirado aos
16 anos, desde que o adolescente saiba que, a partir do momento em que possuir o documento, torna-se
obrigado a votar. Ou seja, caso não queira votar antes dos 18 anos, não deve tirá-lo. É importante lembrar
que transferir o título para outra cidade apenas para votar num parente ou amigo, pode ser considerado
crime pela justiça eleitoral. Portanto, ao se mudar de cidade, procure um cartório eleitoral e transfira seu
título. E jamais faça isso para beneficiar um candidato.

2. Escolher de forma consciente o candidato com o melhor e mais viável programa de governo. Isso se faz
através de pesquisa na internet, reuniões de comitês partidários, comícios, assistindo ao horário eleitoral
da TV, pesquisando o passado do candidato (se ele já foi eleito antes; o que fez de bom em seu mandato;
o que deixou de fazer; se cometeu algum crime).

3. Obedecer à lei, ou seja, não fazer “boca de urna”, não aceitar presentes nem promessas de benefícios
(tipo emprego, verba para projetos, favores políticos, etc.) de candidatos, denunciar crimes eleitorais,
caso você tenha conhecimento de algum (tipo compra de votos, transferência irregular de título, financia-
mento de campanha com dinheiro público, etc.).

4. Trabalhar nas eleições caso tenha sido convocado.

5. Votar no dia e horário determinados para tal. Atenção: deixar de votar pode trazer inúmeros transtor-
nos, como não poder participar de concurso público, não poder tirar documentos (tipo carteira de habili-
tação), não poder viajar para o exterior, etc. Além disso, os cidadãos que não comparecem nem justificam
sua ausência podem ser penalizados e ter que pagar multa em dinheiro.

6. Acompanhar, após as eleições, as ações dos seus candidatos (caso tenham sido eleitos).

7. Participar do orçamento participativo do seu município. O Orçamento Participativo é um importante


instrumento de complementação da democracia representativa, pois permite que o cidadão debata e defina
os destinos de uma cidade. Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços
a serem realizados a cada ano com os recursos do orçamento da prefeitura. Além disso, ele estimula o
exercício da cidadania, o compromisso da população com o bem público e a corresponsabilização entre
governo e sociedade sobre a gestão da cidade.

8. Manifestar aos seus candidatos sua opinião em relação às decisões, atos e omissões que considerar
injustas, mas sempre de forma íntegra e respeitosa.

Achou que era simples? Pois é, a responsabilidade cidadã é tudo isso e muito mais!

De que adianta reclamarmos que os impostos estão muito altos, que o sistema público de saúde é precá-
rio, que a educação pública é fraca?

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A participação política é nossa responsabilidade. É a participação do povo no governo que garante o pleno
exercício da democracia. Participar politicamente significa interferir ou interagir no processo de tomada
de decisões, ser respeitado e considerado, ter direito e poder de escolha e saber utilizá-lo de forma cons-
ciente.

Para que possamos participar politicamente, precisamos:

• Ter consciência, conhecimento e informações atualizadas sobre o que acontece e porque acontece
no cenário político, econômico e social do país. Quem ignora (não conhece) a realidade não tem a menor
condição de participar de discussões e decisões.
• Ter vontade, pois o cidadão consciente arregaça as mangas e vai à luta. Não fica de braços cruza-
dos esperando que poucos decidam por todos. Sabe que faz parte do mundo e se sente responsável em
transformá-lo em um lugar mais justo para viver.
• Ser imparcial, pois a participação política não se justifica pelo interesse individual. O cidadão cons-
ciente e responsável está em constante busca pelo bem coletivo, pela melhoria da sociedade.
• Ser um cidadão pleno, ou seja, estar com suas obrigações em dia e ser consciente de seus deveres.

Enfim, participar! Isso também inclui ir às reuniões de condomínio do prédio onde você mora, à associação
de moradores do seu bairro, aos conselhos municipais (de educação, de saúde, etc.), ir às sessões parla-
mentares na câmara de vereadores de seu município, à assembleia legislativa de seu estado, às reuniões
do orçamento participativo. Já pensou? Você ajudará a decidir o que deve ser feito com o dinheiro dos
impostos.

Dica

Todos esses espaços podem (e devem) ser ocupados pelos cidadãos!

Você também pode propor projetos de lei, participar de abaixo-assinados pela melhoria de um determina-
do serviço, assim como várias outras formas de atuação do cidadão na gestão da administração pública. A
participação popular e o controle social na tomada de decisões são princípios constitucionais e, portanto,
devem ser garantidos a todos os cidadãos.

O filósofo Platão, que viveu há mais de 2500 anos, já dizia: “O castigo dos bons que não fazem política é
serem governados pelos maus”.

O que a política tem a ver comigo?

A política afeta todas as decisões do nosso país. É responsável pela taxa de juros, geração de empregos,
fechamento de empresas, até pelos valores de uma simples passagem de ônibus municipal. Enfim, em
quase tudo, inclusive onde a gente menos imagina, a política influência. Por isso, é tão importante ter
consciência, saber a causa das coisas e, principalmente, que o poder de mudança está nas mãos do povo.
Assim, jamais abra mão dos seus direitos políticos, pois o Brasil já viveu uma ditadura, em que não havia
eleições, não havia liberdade de imprensa. Imagina que por causa da censura, os jornais não podiam
noticiar nenhum escândalo ou denunciar nenhum tipo de crime político.
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Votar significa escolher, participar. Por isso, tenha em mente que:

• Votar em branco é o mesmo que abrir mão do seu direito e permitir que outros decidam por você;
• Votar nulo ou anular seu voto é o mesmo que anular seu direito de escolha;
• Deixar de votar ou não comparecer a sessão eleitoral no dia das eleições é considerado ilegal e
você será responsabilizado por desobedecer a uma lei.

A cidadania civil e a cidadania social

A cidadania, como já vimos, vai além da participação política e do voto. Quando se fala em cidadania civil
e social, é importante ter consciência de que os direitos fundamentais do cidadão brasileiro estão deta-
lhados na Constituição Federal, especificamente nos artigos 5º e 6º, que tratam da liberdade individual e
dos direitos sociais.

Leitura complementar

É fundamental ler na íntegra esses artigos, que podem ser encontrados na internet,
clique aqui para acessar.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segu-
rança e à propriedade.

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte,
o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados, na forma desta Constituição.

A cidadania civil e a cidadania social podem ser entendidas de forma resumida:

DIREITOS INDIVIDUAIS DIREITOS SOCIAIS


Vida Educação e saúde
Liberdade de expressão Trabalho e moradia
Liberdade de consciência Transporte e lazer
Liberdade de locomoção Segurança
Propriedade privada Previdência social
Fonte: Autor,2016

Você diria que conhece os seus direitos e deveres?

Em 2009, o Ministério Público Federal lançou uma cartilha sobre os direitos dos cidadãos. Em formato
de perguntas e respostas, a cartilha esclarece pontos importantes sobre os direitos das pessoas, como
“acesso à informação”, “acesso à justiça”, “direito à propriedade”, “direitos políticos”, “saúde”, “tortura”
e até “trabalho escravo”, dentre muitos outros.
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Visite a Página

Você pode ter acesso à cartilha clicando aqui.

Afinal, no corre-corre do dia a dia, as pessoas não se dão conta de que podem estar perdendo tempo e até
dinheiro por desconhecer seus direitos. Se você os desconhece, como pode reivindicá-los?

Dica

Não é tão simples exercer a cidadania, principalmente porque nossos direitos ainda estão jovens, quer
dizer, foram conquistados há apenas 30 anos. Ainda é uma novidade para as pessoas menos informadas e
também para aqueles que viveram na época da ditadura (como nossos pais). Por isso, é importante buscar
cada vez mais conhecer e colocar em prática a nossa cidadania.

Além da esfera pública, temos direitos relacionados à esfera privada, como os direitos do consumidor.
Você sabia que existem órgãos públicos que fiscalizam a relação de consumo para que nenhum consumi-
dor seja lesado? Está mais do que na hora de você saber e colocar em prática seus direitos, então, comece
pela informação!

Dica

Lembre-se sempre: a cidadania consiste em ir à luta em busca de conscientização, porque a informação


não cai do céu!

Separei alguns sites do governo para que você tenha acesso às informações básicas, mas isso não sig-
nifica que você se tornará consciente de todos eles, porque isso só acontece quando participamos e
discutimos nossos direitos e deveres.

Visite as Páginas

Estatuto da criança e do adolescente


Estatuto do idoso
Estatuto da pessoa com deficiência
Código de defesa do consumidor

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Palavras do Professor

Chegamos ao fim da nossa disciplina de Ética e Cidadania. Espero que você tenha aproveitado e compre-
endido o conteúdo. Não deixe de ler o seu livro- texto. Ele é fundamental para o sucesso desta metodolo-
gia de estudos a distância. E, claro, participe do fórum de discursão. Em caso de dúvida, não perca tempo,
pergunte ao seu tutor! Gostaria de agradecer a sua atenção.

Um forte abraço!

Bons estudos!

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