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GUILLERMO RAFAEL B.

NAVARRO, ANTENOR ZANARDO, CIBELE CAROLINA MONTIBELLER,


THAIS GÜITZLAF LEME. (2017)
Livro de referência de Minerais Comuns e Economicamente Relevantes: TECTOSSILICATOS.
Museu de Minerais, Minérios e Rochas “Prof. Dr. Heinz Ebert”

FELDSPATOS (grupo de minerais pertencentes ao GRUPO DOS TECTOSSILICATOS)


O termo feldspato deriva do alemão feld (campo) + spath (pedra). Este termo é usado para designar
um grupo de minerais que perfazem cerca de 60% crosta terrestre. São minerais formados por processos
ígneos, metamórficos (regional, de contato, etc.), hidrotermais e autígenos (em sedimentos). São minerais
comuns na maioria das rochas ígneas (plutônicas, hipoabissais e vulcânicas), metamórficas (de baixo a alto
grau) e sedimentares (como mineral detrítico ou autígeno). Devido a sua abundância na crosta, os
feldspatos são a base da classificação das rochas magmáticas (são raras as rochas da crosta sem algum
feldspato. Estão ausentes apenas em algumas rochas ultramáficas e em raríssimas rochas alcalinas). Os
feldspatos ocorrem na grande maioria das rochas ígneas (granitos, tonalitos, granodioritos, monzonitos,
sienitos, riolitos, riodacitos, andesitos, fonolitos, tinguaitos, etc.), são comuns em rochas metamórficas
(gnaisses, xistos, escarnitos, rochas calcossilicáticas, etc.) e sedimentares (siliciclásticas, sendo raros ou
ausentes apenas em sedimentos químicos).

Os feldspatos comuns cristalizam nos sistemas monoclínico (sanidina e ortoclásio) e triclínico


(microclínio, anortoclásio e os plagioclásios), todavia apresentam similaridades, principalmente, quanto a
estrutura, ao hábito (os cristais são normalmente tabulares) e divisibilidade. Todos os minerais desse grupo
apresentam clivagem perfeita em duas direções, formando ângulos de 90º ou próximos a este valor, dureza
em torno de 6-6,5 e a densidade relativa fica entre 2,55 e 2,76 g/cm3.

Quimicamente os feldspatos constituem aluminossilicartos de álcalis (K, Na, Ca e Ba) e podem ser
divididos em três grupos principais:

i) grupo dos feldspatos potássicos (sanidina, ortoclásio, microclínio, anortoclásio). Possuem fórmula química
geral XZ4O8, onde X é principalmente K e Na e, Z é prodominantemente Si e Al,

ii) grupo dos feldspatos sódicos-cálcicos (plagioclásios: albita, oligoclásio, andesina, labradorita, bytownita,
anortita). Possuem fórmula química geral XZ4O8, onde X é principalmente Na e Ca e, Z é
prodominantemente Si e Al,

iii) grupo dos feldspatos de bário (hialofano, celsiano). Possuem fórmula química geral XZ4O8, onde X é
principalmente Ba e, Z é prodominantemente Si e Al.

Ortoclásio
KAlSi3O8
100

90

Sanidina

37

Anortoclásio

10
Albita Oligoclásio Andesina Labradorita Bytownita Anortita

0 10 30 50 70 90 100
NaAlSi3O8 CaAl2Si2O8
(100% de albita (0% de albita
0% de anortita) 100% de anortita)

Figura 1 – gráfico de classificação química dos feldspatos potássicos e plagioclásios.

A estrutura dos feldspatos é muito semelhante entre os membros do grupo. Na estrutura dos
feldspatos, os tetraedros (Si,Al)O4 estão unidos uns aos outros, formando anéis com quatro componentes
(quatro tetraedros). A união entre estes “anéis” constitui um esqueleto tridimensional de tetraedros com

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grandes interstícios que são ocupados por átomos de K (e Na) em coordenação 9, Na e/ou Ca em
coordenação 7 ou 6. Embora a estrutura dos feldspatos seja mais complexa do que descrita aqui, a
estrutura dos feldspatos pode ser considerada como uma rede tridimensional de anéis de quatro tetraedros
(Si,Al)O4, de modo a formarem “lâminas” paralelas (paralelas a um plano que contém os eixos “a” e “c”).
Cada lâmina é constituída por anéis paralelos entre si, e a base de todos os tetraedros fica no mesmo plano,
mas dois dos tetraedros apontam para cima (tetraedros T1 e T2) e os outros dois apontam no sentido
oposto (tetraedros T3 e T4), formando uma lâmina dupla L (composta por L1 // L2). A lâmina seguinte
(lâmina K composta por L3 // L4), é paralela a lâmina L, mas está “deslocada” (translação a o/2 segundo o
eixo “a”). A estrutura corresponde a um arranjo de lâminas duplas L e K alternadas, paralelas entre si. Nos
feldspatos potássicos monoclínicos, os átomos de K ocupam posições específicas, segundo planos de
simetria perpendiculares ao eixo “b” e eixos binários paralelos ao eixo “b”. Nesta estrutura a posição dos
átomos de Si e Al é desordenada. Nos feldspatos potássicos triclínicos, a estrutura não possui planos de
simetria perpendiculares ao eixo “b” e eixos binários paralelos ao eixo “b” (como na sanidina e ortoclásio) e a
estrutura é mais ordenada. Os plagioclásios são triclínicos e como os feldspatos potássicos triclínicos, os
plagioclásios não possuem planos de simetria perpendiculares ao eixo “b” e eixos binários paralelos ao eixo
“b”. Nos plagioclásios, a distribuição dos átomos de Si e Al é ordenada e, a estrutura mostra uma
“contração” na direção do eixo “a”, apresentando pequenas variações nos eixos “b” e “c”, quando comparado
com a estrutura dos feldspatos potássicos.
Lâmina L de anéis Lâmina K de anéis
de tetraedros Translação de tetraedros b
ao/2 L1 // L2 L3 // L4
a
T1 T1
T4 T4 T1
T4 T1 T1
T1
c T4 T4
T3 T3 T4
T3
T2 T3 T2 T3
T2 T2 T3 T2
T2

a
b

Feldspatos Monoclínicos Feldspatos Triclínicos

Lâmina K Lâmina L Lâmina K Lâmina L Lâmina K Lâmina L Lâmina K Lâmina L

c c

b m m
a a b

c c

m m
b a b
a

Átomos de Si e Al m - plano de simetria


Átomos de K, Na, Ca etc. eixo binário
em coordenação 4

Figura 2 - estrutura geral dos feldspatos

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Além de K, Na, Ca e Ba, podem ocorrer nos feldspatos pequenas quantidades de Fe, Pb, Rb e Cs,
existindo em certo grau substituição iônica entre todos eles. Apesar disso apenas as substituições entre K,
Na e Ca são as mais importantes. O Na e Ca (nos plagioclásiso) formam solução sólida acoplada completa
entre os seus membros (série albita – anortita). A albita e o ortoclásio formam solução sólida (entre o Na e
K) apenas a altas temperaturas, sendo parcial ou ausente em temperaturas baixas. A anortita e o ortoclásio
exibem solução sólida muito limitada e apenas a altas temperaturas.

Como a albita e ortoclásio apenas formam solução sólida a altas temperaturas (possuem estrutura
mais aberta), com o resfriamento dos minerais ocorre a desmisturação (ou exsolução), uma vez que a
distribuição dos átomos de K e Na a temperaturas elevadas é desordenada (encontram-se distribuídos
aleatoriamente na estrutura cristalina). Com diminuição da da temperatura, ocorre uma “contração da
estrutura” e as exigências de tamanho do retículo se tornam mais rígidas e forças internas “ordenam” os
átomos de K e Na, levando-os para locais específicos adequados a suas dimensões (a estrutura é
ordenada). Esta organização interna pode resultar em filetes, filmes ou delgadas camadas de albita, em um
cristal de ortoclásio hospedeiro, contendo algum sódio ainda em solução sólida, gerando a denominada
pertita, sendo que o inverso gera a antipertita.

Os feldspatos exibem modificações tanto de alta como de baixa temperatura, sendo que nos
espécimes de alta temperatura, o Al está distribuído de maneira fortuita, ao passo que, nas variedades de
baixas temperaturas, o Al e o Si possuem uma relação ordenada.

Dentre os feldspatos, os plagioclásios e os feldspatos potássicos são os mais comuns e os


feldspatos de bário bem menos comuns. Petrograficamente, uma característica marcante entre os
feldspatos comuns (feldspatos potássicos e plagioclásios) são as geminações (normalmente ocorrem
geminados segundo as Leis de Carlsbad e Albita e, mais raramente segundo as Leis de Baveno e/ou
Manebach), relevo baixo positivo (plagioclásios) ou baixo negativo (feldspatos potássicos) e birrefringência
baixa. Estas características são úteis também para diferenciar os feldspatos entre si. Os feldspatos
potássicos podem ser distinguidos dos plagioclásios pelas geminações. Os feldspatos potássicos (sanidina e
ortoclásio) quando geminados apresentam geminação simples e de repetição segundo as Leis de Carlsbad
(comum), Baveno e/ou Manebach (mais raras), o microclínio normalmente apresenta geminação segundo a
Lei da Albita e da Periclina, gerando um padrão axadrezado característico e, os plagioclásios normalmente
apresentam geminação lamelar polissintética (tipo Lei da Albita). Os feldspatos potássicos possuem índices
de refração inferiores ao dos plagioclásios, menor densidade e texturas criptopertíticas ou pertíticas (os
plagioclásios apresentam textura antipertítica). Todos os feldspatos possuem caráter ótico biaxial (podem
ser positivos ou negativos), são incolores em seção delgada e não apresentam pleocroísmo.

Os feldspatos potássicos podem ser reconhecidos por técnicas de coloração, tanto em seção
delgada como em amostra de mão. O método mais prático é atacando a amostra com HF concentrado (em
contato direto ou com vapor) por 15 a 30 segundos, a fim de preparar os minerais para a coloração. Se o
ataque for só por vapor não existe necessidade de emergir a amostra em água destilada, antes de emergir
em solução de cobaltinitrito de sódio (60g em 10ml de água), durante 15 a 20 segundos. Depois disto deve-
se imediatamente passar a lâmina ou amostra de mão em água. Os feldspatos K ficam com cor amarelo-
pálido e, embora a mica branca e os minerais de argila possam por vezes, absorver a cor, eles podem
distinguir-se, por comparação, quando está presente o feldspato potássico em virtude da textura ou relevo
ou intensidade de coloração diferente. O quartzo e os plagioclásios não são coloridos, embora as fáculas de
feldspatos potássicos nas antipertítas possam ser coloridas.

Ocorrências no Brasil: como o feldspato é um dos constituintes essenciais da crosta terrestre ele é
encontrado em todos os estados brasileiros, mas podem ser destacados os seguintes municípios: Nazaré
(Ba); Granja, São Francisco e Itapiuna (CE); Córrego da Santa Cruz e Muqui (ES); Piracicaba, Faria Lemos,
Santa Rita do Jequitinhonha, Santa Rita do Araçuaí, Carangola, Rio Pardo, Santana dos Ferros, Conceição
do Servo, Governador Valadares, Teófilo Otoni, Juiz de Fora, Mar de Espanha, Mantena, Caiana, Pequeri,
Taquaraí, Araçuaí, Itinga, Coronel Murta, Salinas, Joaína, Ouro Fino, Inconfidentes, Andradas, Bueno
Brandão, Monte Sião, Botelhos, etc. (MG); Picuí, Pedra Lavada, Cubati, Seridó e Cajazeira (PB); Campo
Largo, Ponta Grossa, Paranaguá, Curitiba, Guarapuava, São José dos Pinhais, Bossa Nova, Araucária,
Jaguarialva, etc. (PR); Niterói, Maricá, Cantagalo, São Gonçalo, Vassouras, etc. (RJ); Parelhas, Equador
(RN); Encruzilhada, Rio Pardo, São Gonçalo, Pântano Grande, Pinheiro Machado (RS); Blumenau,
Criciúma, Ilhotas, Pedras Grandes, Alfredo Wagner, Urussanga, Grão Pará, Treze de Maio, Orleãns, São
Bento do Sul, Anitápolis, São Martinho, Rio Fortuna (SC); Socorro, Pinhalzinho, Itapira, Vargem Grande do
Sul, São Sebastião da Grama, Perus, Santana do Parnaíba, Itapecerica da Serra, Votorantim, Piedade, Mogi
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das Cruzes, Guarulhos, Santa Isabel, Suzano, Poá, Juquitiba, Paraibuna, São Bernardo do Campo, São
Miguel, Salezópolis, São Luiz do Paraitinga, Cunha (SP); etc.

Figura 3 – Fotomicrografias de seções delgadas. A) geminação tipo Carlsbad em cristal de feldspato


potássico. B) geminação tipo Baveno em cristal de feldspato potássico. C) geminação tipo Lei da Albita e da
Periclina, gerando um padrão axadrezado em cristal de feldspato potássico. D) geminação tipo Lei da Albita
em cristal de plagioclásio. E) cristal de feldspato potássico com textura pertítica. F) cristal de plagioclásio
com textura antipertítica. Kfs: feldspato potássico. Pl: plagioclásio. N.C. nicóis cruzados.

Índice de refração dos Feldspatos


1.610 1.610

1.600 1.600

iano
1.590 cels 1.590

ita
1.580 anort 1.580

nita
1.570 bytow 1.570

dorita
labra
1.560 1.560

sina
1.550 an d e quartzo 1.550

no albita
1.540 lofa 1.540
clásio h ia
oligo
1.530 o clásio 1.530
anort
lí nio sanidina
microc
1.520 ortoclásio 1.520

1.510 1.510

Figura 4 – índices de refração dos feldspatos em relação ao quartzo.

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Cores de Interferência e Birrefringência dos Feldspatos


Baixa Moderada Alta
: 0,010 0,020 0,030 0,040 0,050
Cores de Interferência dos minerais a
espessura constante de 0,030 mm

Hialofano (0,005-0,006). Biaxial (-). 2V = 48º-80º.


Sanidina (0,005-0,008). Biaxial (-), muito raramente biaxial (+). 2V = 18º-42º (baixa temperatura).
Anortoclásio (0,005-0,008). Biaxial (-). 2V = 34º-60º.
Ortoclásio (0,005-0,010). Biaxial (-). 2V = 33º-80º, normalmente 65º-75º.
Oligoclásio (0,007-0,009). Biaxial (+) ou Biaxial (-). 2V = 82º a 90º (oligoclásio de baixa temperatura).
Microclínio (0,007-0,010). Biaxial (-), raramente Biaxial (+). 2V = 66º-103º, normalmente 77º-84º.
Albita (0,007-0,010). Biaxial (+) (albita de baixa temperatura). 2V = 77º-90º.
Labradorita (0,007-0,010). Biaxial (+). 2V = 78º-87º (variedade de baixa temperatura).
Andesina (0,008-0,009). Biaxial (+) ou Biaxial (-). 2V = 78º-90º (andesina de baixa temperatura).
Bytownita (0,008-0,012). Biaxial (-) ou Biaxial (+). 2V = 87º a 78º (bytownita de baixa temperatura).
Celsiano (0,009-0,013). Biaxial (+). 2V = 83º-92º.
Anortita (0,011-0,013). Biaxial (-). 2V = 78º-83º, normalmente 79º-77º.

o o o
1 ordem 2 ordem 3 ordem
Cores de Interferência

Figura 5 – carta de cores mostrando o intervalo das cores de interferência e valores de birrefringência
máxima ( =  - ) dos feldspatos com espessura de 0,030 mm.

Usos: os feldspatos de K (sanidina, ortoclásio e principalmente o microclínio) podem ser usados no vidrado
de louças e porcelanas, na fabricação do vidro e, finamente moído, também como adubo potássico. As
variedades mais sódicas (principalmente a albita/oligoclásio) e o microclínio podem ser usados como
fundentes. As variedades muito puras e ou de boa coloração, são usadas como pedras de adorno e gemas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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739 p.

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(inédito).

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sites consultados:
www.handbookofmineralogy.org
www.mindat.org
www.mineralienatlas.de
http://rruff.info
www.smorf.nl
www.webmineral.com

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