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pelo rito comum, contra a _______________, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na
Rua ________________, endereço eletrônico, inscrita no CPNJ sob o nº ____________, pelos
fundamentos de fato e de direitos a seguir aduzidos:
DOS FATOS
Logo em seguida e não sendo apreciado nem mesmo o pedido de financiamento do aludido bem,
o REQUERENTE esteve na agência do banco do xxxxde xxxxxxxx e pediu o encerramento da mesma
conta ao funcionário que atendia a pessoa jurídica Sr. xxxxxx e isso sessenta dias após a abertura.
Isto se deu por inúmeras vezes e falava, que estava em análise e logo procederia o encerramento
da conta e nunca foi feito. Em julho de 2012, recebeu o REQUERENTE uma notificação de EXPERT -
serviço recuperação de ativos financeiros ltda, cobrando BB Giro Rápido ROT. Só neste momento soube,
que a conta não tinha sido encerrada!
Em 29 de agosto de 2012, protocolou uma carta pedindo o encerramento de sua conta corrente.
Acontece Excelência que jamais a parte autora movimentou a conta discutida. Nunca teve nesta
conta movimentação financeira. E por diversas vezes verbalmente pediu ao banco, que encerrasse esta
conta.
DO MÉRITO
O REQUERENTE foi inscrito no sistema de proteção do crédito - SPC e por incrível que pareça
a sua esposa xxxxxxxxxxx, também foi inscrita no SPC, sem que em momento algum aparecesse nesta
conta do banco réu.
A esposa do REQUERENTE teve o crédito de seu veículo novo negado pela concessionária
xxxxx. Após a negativação do casal pelo Banco xxxx, junto ao SPC, a concessionária devolveu o
pagamento de entrada no valor de R$ 16.000,00 e negou o crédito aos mesmos.
Até induz a pensar, que o banco fez a inscrição do casal, com o fito único de prejudicar e o fez...
Perderam o negócio de oportunidade do caso novo, que tinham adquirido e a xxxxxxx não pode/quis
sustentar o negócio por estarem indevidamente inscritos no SPC.
Acontece Excelência, que o Banco réu em uma conta sem nenhum movimento ainda cobra o
absurdo de R$ 10.537,69 em 21/05/2013 (conforme extrato detalhado).
EMENTA: INDENIZAÇÃO DANOS
MORAIS. COBRANÇA E NEGATIVAÇÃO INDEVIDAS. RESSARCIMENTO. VALOR. I - O FATO
DO RECORRENTE NÃO TER ATENDIDO AOS SUCESSIVOS PEDIDOS
DE CANCELAMENTO DO CONTRATO PELA RECORRIDA E CONTINUADO AS INDEVIDAS,
ALEM DE NEGATIVAR O NOME DA MESMA, INJUSTIFICADAMENTE,
CARACTERIZA PREJUÍZO MORAL DA AUTORA, QUE DEVE SER INDENIZADO. (...)
(COMARCA: GOIÂNIA ORIGEM: TURMA JULGADORA RECURSAL CÍVEL DOS JUIZADOS
ESPECIAIS; FONTE: DJ 14289 de 14/06/2004; ACÓRDÃO: 21/05/2004; RELATOR: DR
(A). SALOMÃO AFIUNE; RECURSO; 200400305466 - RECURSO CÍVEL).
Protesta e requer, finalmente, pelo depoimento pessoal do réu, sob pena de confissão, juntada
posterior de documentos, ouvida de testemunhas e produção de prova pericial, caso necessária.
Requer também:
f) Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e
seguintes do NCPC, em especial as provas: documental, pericial, testemunhal e depoimento
pessoal da parte ré.
Pede deferimento.
Local, data.
NOME DO ADVOGADO
OAB Nº xxxxxxxxxxx