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MANUAL DE INSTALAÇÃO
E MANUTENÇÃO
www.higra.com.br
Revisão: 05
Data: 21/09/2004
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
A captação de água para utilização na irrigação, na indústria maneira, feita com água. Para tanto, o bobinado deste é feito
ou no saneamento vem, ininterruptamente, assumindo um com espiras de fio encapado, que garante a isolação e permite
papel cada vez mais importante nos mais variados cultivos rebobinagem. Os mancais axiais e radiais de deslizamento
agrícolas, processos industriais e tratamento de águas. asseguram a centralização e absorção das vibrações e
esforços resultantes do movimento rotatório, empuxo e
Neste contexto de necessidade de inovações tecnológicas dos pressão hidráulicos atuantes no rotor centrífugo.
produtos destinados ao bombeio de água, têm surgido no
mercado algumas soluções que contribuem com a diminuição As facilidades e simplicidade de instalação e manuseio
das agressões ambientais, como sistema de bomba anfíbia apresentadas pelas bombas anfíbias e de captação, permitem
modular e bomba de captação HIGRA, que através de avanços que se reduza ao mínimo a intervenção nas Áreas de
tecnológicos incorporados ao produto busca constantemente Preservação Permanente (APPs), reduzindo significativamente
soluções que propiciem menores custos de instalação e o impacto ambiental. A camada de água formada entre o motor
operação, além de permitir flexibilidade para adaptar a estação da bomba e a carcaça externa durante a operação de bombeio
de bombeamento à situação do manancial, hoje tão duramente funciona como um isolamento acústico, reduzindo
fiscalizado . drasticamente a transmissão de som da parte interna da bomba
para o meio ambiente. As características das bombas podem
Com o princípio de bombeamento centrífugo através de ser bem exploradas através de um planejamento preciso e de
rotores fechados de fluxo misto ou radial, simples ou um dimensionamento correto do sistema de bombeio,
multiestágio, a bomba anfíbia foi concebida para ter a culminando nas orientações dos órgãos ambientais, que
capacidade de operar tanto dentro quanto fora da água, prevêem a redução de ruídos e de riscos de acidentes,
podendo montar as bombas tanto em série como em paralelo evitando desmatamentos, aterros e obras civis nas margens
somando-se assim as vazões e/ou pressões. O anfibismo dos mananciais.
destas bombas é conseqüência do design adotado, onde o
No presente manual estão detalhadas as características
fluxo da água é admitido pela sucção axial flangeada,
técnicas das bombas HIGRA com detalhes para instruir os
passando por um rotor centrífugo onde todo o volume de fluido
usuários a instalar, operar e efetuar manutenção básica
bombeado passa ao longo do motor garantindo uma troca
adequadamente nas unidades adquiridas.
térmica excelente. A refrigeração interna do motor é, da mesma
1. Bomba Anfíbia
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
3. Nomenclatura
As bombas HIGRA são identificadas de acordo com o tipo e tamanho do rotor, quantidade de estágios, potência do motor e tipo
de bomba.
Veja o exemplo abaixo:
R 3 - 265 / 50 B
Tipo de Bomba: B = booster (anfíbia)
C = captação (somente submersa)
Quantidade de estágios
4. Materiais Utilizados
Peça Material
Rotor FoFo Nodular DIN1693 GGG38
Aço Carbono SAE 1045 c/ revestimento inox martensítico anti-desgaste
Eixo
(bombas com estágios a ponta do eixo é de INOX AISI 304)
Carcaças FoFo Nodular DIN1693 GGG38
Mancais Radiais Bronze TM23
Mancal Axial Grafite x Aço Ferramenta (AISI D2) temperado
Selo Mecânico Faces de Carbeto de Tungstênio e mola em aço inoxidável
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
5. Fluxo do Fluido
Nos desenhos abaixo estão indicados pelas flechas os sentidos de fluxo do fluido bombeado tanto
para as bombas anfíbias quanto para as de captação fabricadas pela HIGRA.
← ←
← ←
← ←
← ←
↓ ↓
→
→
↑ ↑
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
6. Formas de Instalação
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Para qualquer uma das formas de instalação apresentadas na página anterior, deverá ser seguido o
procedimento de instalação indicado abaixo sob pena de ocorrerem danos à bomba.
O sistema de eqüalização de pressão da bomba, equipado com filtro e máscara de borracha para
evitar vazamento, está situado próximo ao flange de descarga da bomba. O seu funcionamento é auto-
mático e não requer intervenção do operador/cliente, porém, antes da instalação é conveniente seguir o
procedimento abaixo para assegurar a total preenchimento interno da bomba com fluido.
IMPORTANTE
Máscara de
Borracha
Todos os modelos de bomba HIGRA podem ser instalados tanto fixos nos pés da bomba e apoiados
em base preparada para receber a bomba (chassi metálico, trilhos, base de concreto, etc.), quanto
suspensas somente pelo(s) flange(s). Verifique a medida nominal, norma e dimensional dos flanges de
cada modelo de bomba no capítulo de dimensionais, neste mesmo manual. Neste capítulo também po-
dem ser encontradas as medidas dos pés da bomba para construção da base onde esta será montada.
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ATENÇÃO: Utilize sempre nas tubulações de bombeio flanges compatíveis com as pressões do siste-
ma. As extremidades conectadas diretamente à bomba devem utilizar flanges idênticos aos da bomba
para evitar vazamentos.
Ainda com a bomba fora da água, gire manualmente o rotor da bomba. Se for necessário, utilize uma
alavanca para ajudar a liberar o rotor. Este procedimento é importante para evitar o engripamento das
buchas dos mancais e anéis de desgastes do(s) rotor(es), principalmente no caso de bombas que tenham
permanecido paradas por um período longo depois de entregues pela fábrica.
Para uma operação perfeita da bomba e do sistema de bombeio, preveja cuidadosamente no projeto
do sistema de bombeio, a instalação de:
- ventosas
- reduções excêntricas na sucção
- crivos
- válvulas de pé
- manômetro (na tubulação de descarga)
- vacuômetro (na tubulação de sucção)
- válvulas de retenção
- medidor de vazão
- outros acessórios que se façam necessários.
Não obrigatoriamente todos estes ítens serão utilizados em todas as situações de bombeio, porém
sua aplicabilidade deverá ser verificada antes de instalar a bomba.
b) acima de 20 CV: saída do motor com 6 cabos de 1 condutor cada. Podem ser emendados e extendidos
até o quadro de comando em caso de ligação em chave de partida tipo estrela-triângulo, ou então feito o
fechamento para a tensão desejada e então levados até o quadro de comando somente 3 condutores.
Antes de colocar a bomba em operação, faça uma verificação do sentido de giro do rotor, preferenci-
almente com a bomba já molhada (independente se a bomba trabalhará submersa, succionando ou como
booster), pois a lubrificação é importante para evitar que os anéis de desgaste do(s) rotor(es) superaque-
çam e engripem.
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
ATENÇÃO: A verificação do sentido de giro deve ser feita ligando e desligando a bomba rapidamente,
sem permitir que o conjunto atinja sua rotação máxima de trabalho! Se estre procedimento não for segui-
do podem ocorrer danos à bomba.
Compare o sentido de giro do rotor com a plaqueta indicativa (flecha vermelha) fixada à carcaça da
bomba. Se estiver no sentido errado, inverter duas das fases diretamente no quadro de comando para
corrigir o problema.
Calcular o valor do NPSH disponível na instalação considerando todos os fatores envolvidos, como:
perda de carga na tubulação de sucção, perda de carga nos acessórios da tubulação (válvula de pé,
curvas, etc.), altura de sucção, temperatura da água, densidade da água e altitude em relação ao nível do
mar.
Comparar o valor calculado com o NPSH requerido pela bomba para a situação de bombeio desejada.
O NPSHd deve ser maior que o NPSHr, de preferência com uma folga superior a 1m.
7.6 Escorva
Quando a bomba for instalada fora da água, como booster ou como captação succionando, deverá ser
feito o escorvamento antes do início da operação e instalada válvula de pé para manter a tubulação cheia
de fluido quando a bomba for desligada.
No caso de instalação submersa ou com sucção afogada, não é necessário escorva nem válvula de
retenção.
Ao ligar a bomba, monitorar os indicadores elétricos, como: corrente de partida, tensão durante a
rampa de partida, corrente de trabalho e tensão em regime.
Observar que, se a tensão cair muito durante a partida ou permanecer abaixo da nominal durante a
operação, isto se refletirá em um aumento da corrente de trabalho. Providenciar junto à concessionária de
energia elétrica a correção da tensão.
Durante o período inicial de funcionamento, até que a tubulação esteja totalmente preenchida e a
pressão de trabalho seja atingida, a condição de trabalho da bomba será diferente daquela para a qual a
bomba foi dimensionada (pressão menor). Isto resulta no trabalho em um ponto diferente da curva da
bomba, usualmente com maior vazão e conseqüentemente maior consumo de potência. Para monitorar
esta condição é importante a utilização de um manômetro instalado próximo à descarga da bomba. Atra-
vés da leitura no manômetro é possível determinar se o sistema de bombeio está apresentando as condi-
ções de pressão conforme projetado, que muitas vezes pode não ser um cálculo muito preciso (perda de
carga).
Entrar em contato com a Assistência Ténica da HIGRA no caso de qualquer anomalidade.
Caso o cliente deseje o acompanhamento da partida da bomba, deverá ser solicitado à fábrica um
orçamento para prestação deste serviço.
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8. FAQ
Vazão baixa
Pressão de trabalho diferente da solicitada à Trocar rotor(es) e verificar se a potência do
fábrica motor atende à nova condição de trabalho.
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9. Dimensional
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1) Medidas em mm.
2) Alguns flanges da classe PN10 podem ter sua espessura reforçada.
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
Os motores HIGRA são bobinados dentro da própria fábrica por profissionais qualificados e utili-
zando uma tecnologia testada e aprovada em aplicações de motores ‘molhados’ há mais de 30 anos.
As carcaças dos motores são padrão IEC, porém, diferentemente dos motores convencionais o
bobinado é feito com fios encapados, totalmente isolados para permitir a refrigeração do motor com água.
Os dados dos motores HIGRA podem ser encontrados na tabela abaixo.
Potência Tensão Corrente Corrente Rend. FP Potência Tensão Corrente Corrente Rend. FP
Ip / In Ip / In
(CV) (V) Nominal (A) a vazio (A) % cos φ (CV) (V) Nominal (A) a vazio (A) % cos φ
220 9,7 5,9 75 0,80 6,7 220 127,0 30,3 86,0 0,88 5,3
380 5,6 3,4 75 0,80 6,7 380 73,3 17,5 86,0 0,88 5,3
3
250 8,6 5,5 74 0,79 6,4 380 74,1 24,2 86,0 0,88 6,3
50
440 5,0 3,2 74 0,79 6,4 660 42,8 14,0 86,0 0,88 6,3
220 15,9 9,2 75 0,80 6,2 440 65,2 24,5 86,0 0,86 7,0
380 9,2 5,3 75 0,80 6,2 760 37,6 14,1 86,0 0,86 7,0
5
440 8,0 4,7 75 0,80 5,6 380 92,4 34,3 85,0 0,85 6,6
60
760 4,6 2,7 75 0,80 5,6 660 53,3 19,8 85,0 0,85 6,6
220 21,0 9,4 80 0,86 7,3 220 195,0 65,0 87,0 0,85 7,1
7,5
380 12,1 5,4 80 0,86 7,3 380 112,6 37,5 87,0 0,85 7,1
220 27,0 12,0 83 0,86 8,3 380 112,2 36,2 87,0 0,86 6,9
10 75
380 15,6 6,9 83 0,86 8,3 660 64,8 20,9 87,0 0,86 6,9
220 33,3 13,0 82 0,88 7,4 440 97,3 32,5 87,0 0,85 7,0
380 19,2 7,5 82 0,88 7,4 760 56,2 18,8 87,0 0,85 7,0
12,5
440 16,5 6,5 82 0,89 7,1 380 156,2 61,5 87,0 0,82 7,1
760 9,5 3,8 82 0,89 7,1 660 90,2 35,5 87,0 0,82 7,1
100
220 41,0 19,1 83 0,85 8,2 440 134,3 51,6 87,0 0,82 7,0
15
380 23,7 11,0 83 0,85 8,2 760 77,5 29,8 87,0 0,82 7,0
220 53,7 22,9 84 0,85 7,1 380 193 62 87,0 0,83 5,9
380 31,0 13,2 84 0,85 7,1 660 111,4 35,8 87,0 0,83 5,9
20 125
440 27,3 12,0 83 0,85 7,4 440 166 52 87,0 0,83 5,8
760 15,8 6,9 83 0,85 7,4 760 95,8 30,0 87,0 0,83 5,8
220 64,6 24,2 85 0,88 7,9 380 218,6 66,0 87,0 0,88 8,3
150
380 37,3 14,0 85 0,88 7,9 660 126,2 38,1 87,0 0,88 8,3
380 37,9 13,6 83 0,88 7,6 380 253,3 66,0 87,0 0,89 7,2
25 175
660 21,9 7,9 83 0,88 7,6 660 146,2 38,1 87,0 0,89 7,2
440 32,9 12,3 83 0,88 7,8 380 290,0 66,0 87,0 0,89 6,4
760 19,0 7,1 83 0,88 7,8 660 167,4 38,1 87,0 0,89 6,4
200
380 48,0 23,0 84 0,83 8,9 440 250,0 45,4 87,0 0,89 5,4
30
660 28,0 13,5 84 0,83 8,9 760 144,3 26,2 87,0 0,89 5,4
220 105,7 38,1 84 0,87 6,7 380 364,5 100,0 87,0 0,88 7,9
250
380 61,0 22,0 84 0,87 6,7 660 210,4 57,7 87,0 0,88 7,9
380 61,0 23,0 84 0,87 7,0 380 436,4 100,0 87,0 0,88 6,7
40 300
660 35,2 13,3 84 0,87 7,0 660 252,0 57,7 87,0 0,88 6,7
440 52,6 19,3 84 0,87 6,7 NOTA: as amperagens nominais e a vazio podem ter variação de
760 30,4 11,1 84 0,87 6,7 +/- 5%.
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
Na tabela abaixo estão listadas todas as potências de motores utilizados pela HIGRA, suas respec-
tivas correntes nominais de trabalho nas diferentes tensões e também as bitolas de cabos que saem
diretamente da bomba, bem como as distâncias máximas que podem ser instaladas com estes cabos.
Para os campos onde não estiver indicada distância, será necessário utilizar um cabo de maior
seção. Para selecionar o cabo, consulte a HIGRA.
Pot. (CV) 3 5 7,5 10 13 15 20 25 30 40 50 60 75 100 125 150 175 200 250 300
6 6 6 6 6 10 10 16 16 16 25 25 25 25 25 50 50 50 50 50
Cabo (mm²)
3x 6x
110V 220V 380V 440V 15 20 30 40 55 70 85 125 145 165 195 215 240 280 320 355 385 400
30 60 100 120 2,5 4 6 10 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405
50 100 170 200 6 6 10 16 16 25 35 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405
60 120 200 240 6 10 10 16 25 25 35 35 50 70 95 120 150 185 240 305 355 405
70 140 240 280 6 10 16 16 25 35 35 50 70 70 95 120 150 185 240 305 355 405
80 160 280 320 10 10 16 25 25 35 50 70 70 95 120 120 150 185 240 305 355 405
90 180 310 360 10 10 16 25 25 35 50 70 95 95 120 150 150 185 240 305 355 405
100 200 350 400 10 16 16 25 35 35 50 95 95 120 150 150 185 185 240 305 355 405
125 250 430 500 10 16 25 35 35 50 70 120 120 150 185 185 240 240 305 355 355 405
150 300 520 600 16 16 25 35 50 70 95 150 150 185 240 240 240 305 355 405 405 -
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
Valores de tamanho máximo de sólidos que podem ser bombeados, considerando forma aproxima-
damente esférica. Sólidos alongados podem travar o rotor ou obstruir a passagem de fluido na bomba.
Sólidos alongados e maleáveis, como cordas, fios, fibras e pedaços de tecido podem impedir a passagem
de fluido, enrolar-se no eixo ou acumular-se em alguns pontos danificando o equipamento e prejudicando
sua performance.
Além dos sólidos citados acima, em captações de rios é comum o acúmulo de folhas de árvores
nos furos do crivo, chegando a causar cavitação no rotor por falta de alimentação. Para evitar este proble-
ma, deve-se realizar periodicamente uma retrolavagem do crivo, através do retorno do fluido acumulado
na tubulação. Não é necessário esvaziar totalmente a tubulação. Um pequeno volume liberado é suficien-
te para promover uma boa limpeza do crivo.
Tamanho máximo
ROTOR
(mm)
R1-260 21
R1-265 15
R1-320 16
R1-360 17
M1-220 20
M1-230 21
M1-290 25
M1-345 33
Os equipamentos HIGRA são preenchidos internamente com uma mistura de água + óleo na pro-
porção indicada na tabela abaixo. O óleo utilizado é do tipo ATF (Automatic Transmission Fluid), distribu-
ído no mercado por vários fabricantes.
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PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
40
30
H (mca)
20
Ø265
10 Pressão por Estágio Ø230 Ø250
70
60
Rendimento (%)
50
40
Ø250
Ø265
30
Ø230
10
NPSH (m)
50
Potência por Estágio
40
Potência (CV)
Ø265
30
Ø250
20
Ø230
10
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
70
60
50
H (mca)
40
30
20 Ø 320
Ø 300
Pressão por Estágio Ø 285
10
80
70
Rendimento (%)
60
50 Ø 320
Ø 300
Ø 285
40
30
10
NPSH (m)
60
Potência por Estágio Ø 320
50
Potência (CV)
Ø 300
Ø 285
40
30
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
80
60
H (mca)
40
Ø 360
Ø 300
90
80
Rendimento (%)
70
60
Ø 360
50
Ø 330
40
30 Ø 300
10
NPSH (m)
160
Potência por Estágio
140 Ø 360
Potência (CV)
120
Ø 330
100
80 Ø 300
60
40
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
40
30
H (mca)
20
10
Ø 200 Ø 210 Ø 220 Ø 230 Ø 240 Ø 250 Ø 260
80
70
Rendimento (%)
60
Ø 200
50 Ø 210 Ø 220
Ø 240
Ø 230 Ø 250 Ø 260
40
30
10
NPSH (m)
50
Ø 260
40
Potência (CV)
Ø 250
Ø 240
30 Ø 230
Ø 220
Ø 210
Ø 200
20
10
0 100 200 300 400 500 600
Vazão (m³/h)
Revisão: 05
Data: 21/09/2004
23
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
20
15
H (mca)
10
Ø
Ø 2 205/
Ø 2 00/2 205
Ø 1 Ø 2 00 00
5 Ø1 Ø 1 90/1 00/1 /180
70 9 0/1 4 0 60
/13
0 30
70
60
Rendimento (%)
50 Ø
19
Ø
0/
17
Ø
19
Ø 2 0 /1 6
20 00 0
14 Ø
0/
20 0/
0/
5/
1
Ø
0 2
13
30
0/ 18
20
40
2
0
5
00
0
30
20
Ø 205/205
20 Ø 200/200
Ø 200/180
Potência (CV)
Ø 200/160
15 Ø 190/140
Ø 190/130
Ø 170/130
10
100 200 300 400
Vazão (m³/h)
Revisão: 05
Data: 21/09/2004
24
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
20
H (mca)
10 Ø2
Ø2 Ø 3
20 Ø2 Ø 2 235 0/230
/19 35 35 /2
Ø2 0 /19 /21 25
00 5 5
/17
0
90
80
70
Rendimento (%)
Ø 235/225
60
Ø
Ø 230/230
Ø
22
23
0/
5/
19
23
152
0
5/
Ø
50
1
20
95
0/
1
70
40
30
20
Ø 230/230
40
Ø 235/225
Potência (CV)
Ø 235/215
Ø 235/195
30 Ø 220/190
Ø 200/170
20
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
40
30
H (mca)
20
10
Ø2
Ø2 Ø2 90
Ø2 70 Ø2 90 /29
/16 90 /2 0
60
/14 0 /20 50
0 0
0
80
70
60
Rendimento (%)
50
40
Ø
Ø
27
26
0/
0/
1 60
1
30
40
Ø
Ø
29
29
Ø
0/
29
0/
25
20
0
0
/2
0
90
20
120
Ø 290/290
100
Potência (CV)
Ø 290/250
Ø 290/200
80
Ø 270/160
Ø 260/140
60
40
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
60
50
40
H (mca)
30
20 Ø3
Ø3 45
45 /34
Ø3 /3 5
Ø3 45 05
Ø3 /26
10 Ø3 35 45/2 5
25 /21 25
/17 5
5
90
80
Rendimento (%)
70
Ø
Ø
Ø
Ø /2 2
Ø 215
Ø
34 5
34 5
33 5
34 5
34
32
60
5/
5/
5/
5/
5
5/
34
30
26
17
5
50
40
30
300
280
260 Ø 345/345
240
Potência (CV)
Ø 345/305
220
200
Ø 345/265
180
160 Ø 345/225
140 Ø 335/215
120 Ø 325/175
100
500 1000 1500 2000 2500
Vazão (m³/h)
Revisão: 05
Data: 21/09/2004
27
PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA
Fábrica
HIGRA Industrial Ltda.
Estrada do Socorro, 345 - São Leopoldo - RS
CEP 93.135-390
Fone/FAX: (51) 572-2929
Araraquara - SP
Oxiara Com. Serv. e Transp. Ltda.
Av. Dr. Milton Fonseca, 153 - Araraquara - SP
CEP 14.810-330
Fone/FAX: (16) 3339-4604
e-mail: oxiara@higra.com.br
São Paulo - SP
Rowan Águas e Efluentes Ltda.
Rua Lutécia, 1261A - São Paulo - SP
CEP 03.423-000
Fone: (11) 6197-6361
e-mail: diretoria@rowan.com.br
www.higra.com.br
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