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QUALIDADE IMBIL
ÍNDICE DO DATA BOOK – TIPO A
SEÇÕES
SEÇÃO
IS - Slurry
Soluções em Bombeamento
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
INTRODUÇÃO
Neste catálogo estão descritos todos os modelos de bombas da linha IS de nossa fabricação.
Nele constam informações técnicas sobre o produto, construção e componentes, aplicação
e curvas características para cada modelo.
APLICAÇÕES
CAMPO DE APLICAÇÃO
As bombas de polpa fabricadas pela Imbil são recomendadas para o
bombeamento de líquidos contendo partículas sólidas em suspensão
de pequeno ou grande diâmetro, desde que estas partículas passem
pela abertura máxima do rotor. Essas partículas podem apresentar-se
em pequenas ou grandes concentrações como carvão, areia, fosfato,
pedras, bauxita, minério em geral, cinzas, rejeitos bem como líquidos
abrasivos e/ou corrosivos.
NOTAS
Reservamos o direito de efetuar modificações em nossos
produtos, sempre que necessário sem que, por isso, incorram
obrigações de qualquer espécie.
As ilustrações contidas neste catálogo são indicativas,
qualquer dúvida de interpretação favor consultar a IMBIL.
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Bombas IS
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LINHA
Revestimento Interno
Sistema de Selagem
Conjunto Mancal
Hidráulica
M – Bomba Revestida com partes metálicas (Alto Cromo, AISI 316, CD4Mcu)
Características de Construção
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
PROJETO HIDRÁULICO
PROJETO MECÂNICO
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
6
5
4
1 Corpo dianteiro
2
2 Revestimento sucção
3 Revestimento dianteiro
4 Rotor
5 Revestimento traseiro
6 Corpo traseiro
METÁLICO
5 1
4
2 1 Corpo dianteiro
2 Revestimento sucção
3 Revestimento central
4 Rotor
5 Revestimento traseiro
6 Corpo traseiro
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
1 Oring
6 2 Luva do Eixo
7
1 3
2 3 Aperta Gaxeta
4
5
4 Gaxeta
5 Anel Cadeado
6 Caixa de Selagem
7 Anel de Vedação
8 Anel Centrifugador
9 Expelidor
10 Sobreposta do Selo
11 Selo Mecânico
6 7
1 2 3
4 9
5
8
SELO MECÂNICO
10 6 7
11
1 2
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
O acionamento é feito através de polias e correias salvo de algumas aplicações que possam
utilizar acoplamento elástico (depende da rotação desejada), por motor elétrico, motor de
combustão, turbinas, etc.
SENTIDO DE ROTAÇÃO
Partindo-se da posição normal vertical, pode-se rotacionar o flange de descarga a cada 45º.
Nem todas as posições de descarga acima são possíveis, depende da configuração da
montagem do motor.
LUBRIFICAÇÃO DO MANCAL
A lubrificação do mancal é feita através de graxa a base de lítio em óleo mineral.
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
ÁGUA DE SELAGEM
Para as bombas com selagem através de gaxetas, deve TAMANHO VAZÃO
ser injetada água limpa para evitar a entrada de partículas
sólidas e também refrigerar e lubrificar a gaxeta. 0,9 m³/h
0,9 m³/h
1,26 m³/h
A pressão da água de selagem deve ser de 0,35 kgf/cm² a 1,26 m³/h
0,7 kgf/cm² acima da pressão de descarga da bomba. 2,52 m³/h
A vazão da água de selagem é mostrada na tabela a 2,52 m³/h
seguir para cada tamanho:
2,52 m³/h
6,00 m³/h
6,00 m³/h
M N O
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
Código Versão
Descrição da Peça B1 B2 M1 M2
Corpo Traseiro ASTM A536 65.45.12 ASTM A536 65.45.12 ASTM A536 65.45.12 ASTM A536 65.45.12
Corpo Dianteiro ASTM A536 65.45.12 ASTM A536 65.45.12 ASTM A536 65.45.12 ASTM A536 65.45.12
A 532 CL III TIPO A
Rotor Borracha Natural Clorobutil CD4MCu
(NI-HARD)
A 532 CL III TIPO A
Revestimento Interno Borracha Natural Clorobutil CD4MCu
(NI-HARD)
A 532 CL III TIPO A
Expelido (se aplicável) Borracha Natural Clorobutil CD4MCu
(NI-HARD)
A 532 CL III TIPO A
Caixa do Expelidor (se aplicável) ASTM A48 CL30 ASTM A48 CL30 CD4MCu
(NI-HARD)
Revest. Da Caixa do Expelidor (s.a.) Borracha Natural Clorobutil
PTFE/GRAFITE PTFE/GRAFITE PTFE/GRAFITE PTFE/GRAFITE
Gaxetas
+ ARAMIDA + ARAMIDA + ARAMIDA + ARAMIDA
Caixa do Mancal ASTM A48 CL30 ASTM A48 CL30 ASTM A48 CL30 ASTM A48 CL30
Eixo SAE 4140 SAE 4140 SAE 4140 AISI 316
Luva do Eixo AISI 420 AISI 420 AISI 420 AISI 420
Rolamentos Aço Carbono Aço Carbono Aço Carbono Aço Carbono
Pedestal ASTM A48 CL30 ASTM A48 CL30 ASTM A48 CL30 ASTM A48 CL30
Obs.: Os Materiais acima são padrões podendo os mesmos sofrerem alterações dependendo da aplicação
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
CAIXA DO TAMPA DO
DEFLETOR DEFLETOR MANCAL JUNTA MANCAL
ROLAMENTO DE GRAXA EIXO DE GRAXA ROLAMENTO
CAPA DO PARAFUSOS
ROLAMENTO
GRAXA
PARAFUSO DE
AJUSTE
PEDESTAL
TAMANHOS DE MANCAL
Mancal Potência Mancal Potência
Max. (cv) Max. (cv)
BI 20 GGI 1190
CI 40 HI 1852
CCI 70 NPI 50
DI 80 PI 100
DDI 145 QI 200
EI 158 RI 397
EEI 300 SI 740
FI 345 STI 740
FFI 562 TI 1587
GI 794 TUI 1587
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
Onde: Dm = Densidade da Polpa; SL = Densidade do Líquido [t/m³]; = Densidade Real dos Sólidos [t/m³]
Cv = Concentração de Sólidos em volume ; Cw = concentração de Sólidos em Peso.
GRÁFICO 1
DIÂMETRO DA PARTÍCULA MAIOR 5%
0.236 6000
4
4000 HETEROGÊNIO
0.118
8
2000
14 0.039 1000
800
BASEADO EM POLPAS COM
28 0.024 600 FINO ( - 325 MESH)
400
48 0.012
200
100 COMPOSTO
0.004 100
200 80
20 HOMOGÊNEO
10
1.0 2.0 3.0 4.0 5.0
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GRÁFICO 2
DENSIDADE DO SÓLIDOS
0 S 6 0
1 6
5
4 10
1.1
10
3 20
1.5 5
30 1.2
20
40
1.3
50
30
2 4 2 60
40 1.4
70
DENSIDADE DA POLPA: Sm
80 1.5
50
1.6
2.5 3 1.5
DENSIDADE DA POLPA: Sm
1.8
3 2
2.5
CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS
EM VOLUME ‘‘Cv’’ EM PESO ‘‘Cv’’ 3
3.5 3.5
GRÁFICO 3
11000
*200 LBS
SG
200 =1
.5 10000
%
TUBO
=20
400
TRANSPORTE DE SÓLIDOS A SECO (TONS*/HR)
=25
BO
CV
0%
9000
TUB
CV
600
30'' DN
=3
TU
O
UB
DN
CV
' DN
8000
BO
800
NT
24''
TU
20'
SG
'D
1000
BO
CV=10%
=2
N
18'
7000
'' D
VAZÃO E, UGPM
.0
TU
16
1200
N
CV=5%
'' D
6000
SG
14
1400 O
=2
UB
5%
.6
T 5000
5
CV=1
1600 N
''D
0%
12 BO
SG
4000
CV V=4
1800 TU
0%
=3
N
'' D
C
=5
.0
2000 10 3000
SG
O
TUB
=4
2200 N
8'' D
.0
2000
SG=
2400 T UBO
6'' DN
6.0
O 1000
2600 4'' DN TUB
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
VELOCIDADE MÉDIA NA TUBULAÇÃO (FT./SEC)
Velocidade média de polpa no interior da tubulação, dados fluxo de sólidos a seco, densidade dos sólidos,
concentração de sólidos em volume e diâmetro do tubo
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GRÁFICO 4
5
GRANITO 4,43
Uú(fps) 4
ALVENARIA 3,85
FUNDIÇÃO 3,35
3
0 500 1000
D50 (Mícrons)
GRÁFICO 5
"
"
DN=3
N=4
5
6
=1.
=1.
OD
SG
TUBO
SG
"
N=6
TUB
"
"
"
LPA
1
4
N=1
OD
VALOR OBTIDO DE Uú
N=
=1.
DEVIDO PROPRIEDADES
PO
OD
OD
OD
TUB
4"
OU GRÁFICO 6. ENTÃO
=1
TUB
DN
LINHA DE DESNSIDADE DA
.3
=
=2 8"
BO BO O D DN
DN DO TUBO, ENTÃO
DESCE UMA LINHA
0"
ESTÁVEL
T
4"
=2
.2
=1
SG
.1
=1
SG
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
POLPA TAMANHO/FORMA/DISTRIBUIÇÃO MÍNIMA VELOCIDADE DE BOMBEAMENTO Vm (FT/SEC)
PROPRIEDADE DE Uú
Mínima velocidade estável de bombeamento para polpas que sedimentam em fluxo heterogêneo (tubo liso /
macio)
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GRÁFICO 6
Vm=FT/SEC
6
Vm = 5
=7
=8
Vm =
0
=9
=1
Vm
Vm
1
Vm
=1
Vm
12
Vm
= 13
C=
Vm
= 14 5
Vm = =1
TU B
125
Vm 6
Vm m = 1 17
OG
V =
m
V = 18
AS
V = 190
m
TO
Vm = 2
(
Vm
US
AD
O)
= 25
C
=C
Vm
15
4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
GRÁFICO 7
Vm = 18
Vm 19
Vm = 17
3
Vm EC
12
Vm 6
=1
=1
=1
=1
=
T/S
11
Vm
Vm
Vm
.6
=
20 F
=1
Vm
.5
10
=1
SG
.4
=
Vm =
=1
SG
Vm
SG
9
=
Vm
.3
=1
8
SG
=
Vm
=7
Vm
2
1.
=
=6
SG
Vm
=5
Vm
= 1.1
SG Vm = 4
Vm = 3
1 2 3 4 5 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
TAMANHO DA PARTÍCULA NA POLPA/DIST. CONST Uú Hse (FT. OF. H20/100 FT. PIPE)
região
média é
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GRÁFICO 8
ATRITO NO TUBO DEVIDO AO LÍQUIDO TRANSPORTADO [PÉS H20/100 PÉS DE TUBO] (HW)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 16 28 30 32 34
PERDA TOTAL NO TUBO [PÉS H20/100 PÉS DE TUBO]
2
10
12 SG SG SG S SGSG SG SG
G
1. 1. 1. 1. 1.41.5 1.6 1.7
0 1 2 3
14
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
ATRITO NO TUBO - POLPA HETEROGÊNEA, DEVIDO AOS SÓLIDOS [PÉS H20/100 PÉS DE TUBO] (Hse)
GRÁFICO 9
CONSUMO DE ENERGIA ESPECÍFICA
0
14
13 CONC
. VOL 0.5
= 60%
PERDA NO TUBO [ PÉS DE H20/100 PÉS NO TUBO
12
HORSEPOWER - HORAS / TON* - MILHA
50%
40%
11 1.0
10
= 6.0
30%
65
4.0
* 2000 LB TONS
5.0
3.
2.
S
9 1.5
IDO
SÓL
0
2.
8
DOS
20
%
1.5
ADE
7 2.0
SID
1.0
6
DEN
15
%
5 2.5
4
10
%
3 3.0
5%
1 3.5
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
Calcular a perda de carga para transportar 225 t/h de areia de fundição sendo S = 2,65 t/m³, Sm = 1,3 e
D50 = 240 mícrons ao longo de uma tubulação horizontal de diâmetro interno 8”.
Gráfico 1) Verifica-se que a polpa pode ser tratada como uma polpa cujo sólidos sedimentam.
Gráfico 3) Com 225 t/h traçar a reta (1) na horizontal até a curva S = 2,65, após traçar a reta (2) na
vertical até a curva Cv=18%, após traçar reta (3) na horizontal até a curva DN tubo 8”, após traçar reta
(4) até o eixo de velocidade média na tubulação o qual é igual a 12 pés/s.
Gráfico 4) Com D50 = 240 traçar uma reta na vertical até a curva após traçar uma reta horizontal até o
eixo Uú encontrando-se Uú=3,35.
Gráfico 5) Com Uú=3,35 traçar a reta (1) vertical até a curva Sm = 1,3, após traçar a reta (2) até a curva
DN 8”, após traçar a reta (3) até o eixo de velocidade mínima de bombeamento encontrando-se Vm =
10,8 pés/s. Como a velocidade média na tubulação encontrada no gráfico (3) é igual a 12 pés/s esta
está OK (12pés/s>10,8pés/s OK).
Gráfico 6) Com DN 8” traçar reta (1) na vertical até a curva tubo liso (usado) C=150, após traçar reta (2)
na horizontal até a curva Vm = 12 pés/s, após traçar a reta (3) na vertical até o eixo atrito no tubo Hw,
encontrando-se Hw = 4,4 pés de H2O/100 pés de tubo.
Gráfico 7) Com Uú = 3,35 traçar a reta (1) na vertical até a curva Sm = 1,3, após traçar a reta (2) na
horizontal até a curva Vm = 12 pés/s, após traçar a curva (3) na vertical até o eixo Hse, encontrando-se
Hse = 3,6 pés de H2O/100 pés de tubo.
Gráfico 8) Com os valores dos gráficos 6 e 7, respectivamente Hw=4,4 pés de H2O/100 pés de tubo e
Hse = 3,6 pés de H2O/100 pés de tubo encontra-se a perda de carga total 6,15 pés de polpa/100 pés de
tubo. veja instruções de como utilizar o gráfico no próprio corpo do gráfico.
Gráfico 9) Com o valor obtido no gráfico (8) traçar a reta (1) na horizontal até a curva S = 2,65 t/m³,
após traçar reta (2) na vertical até a curva Cv = 18%, após traçar a reta (3) até o eixo de Horsepower
encontrando-se 0,687 HP-Hora/Ton-Milha.
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
9
15
10
os
20
lid
Só
s
do
al
Re
25
e
ad
sid
sn
De
0
6,
30
0
5,
35
0
4,
40
45
3,0
50
55 5
2,6
60
65
70%
2,0
Co
nce
ntra
ção
de
Sól
ido
se
mP
eso
1,5
1,25
1) O gráfico ao lado é utilizado para fazer as correções da altura manométrica total e eficiência
da bomba quando esta trabalha com líquidos contendo sólidos em suspensão (polpas).
2) As curvas características apresentadas neste catálogo são levantadas em água por isso se faz
necessárias às devidas correções.
3) Utilização do Gráfico. Supondo o exemplo anterior, isto é, D50=240 microns = 0,24 mm,
densidade do sólido S=2,65 t/m³ e concentração de sólidos em peso Cw=37%.
Partindo do eixo do D50 traça a reta (1) na vertical até a curva da densidade do sólido S=2,65 t/m³,
após traça a reta (2) até a curva de concentração de sólido em peso Cw 37%, após traça a reta (3)
na vertical até o eixo HR-ER encontrando-se o valor de HR=ER=0,86.
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
262
4000
3600
50% 196
H [m]
H [ft]
3200 45%
3,2 4 5 6 8
2800 131
2400
2000 65
1600
1200
60
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
44 88 132 176
164
3200 rpm 20%
30% NPSHR [m]
40%
45%
3000
48%
50% 131
2800
48%
2600 45%
98
3,6 4 5 6 7,5
2400
H [m]
H [ft]
2200
2000 65
1800
1600
1400 32
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
3000 45%
164
2800
2600
45%
131
H [m]
H [ft]
2400
3 4 6 8 40%
2200
98
2000
1800
65
1600
1400
1100 32
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
2600 rpm
20%
30%
40%
45% 131
2400 50%
2200 50%
98
2 2,5 3 3,5 4 5
2000
H [m]
H [ft]
1800
65
1600
1400
1200 32
1000
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
60%
3000 62%
262
63,5%
62%
2800 229
60%
2600
196
2400
3 4 6 8 10 12
164
H [m]
H [ft]
2200
131
2000
1800 98
1600
65
1400
1200
32
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 25
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
60%
62%
2100
131
60%
1900
3 4
H [m]
H [ft]
98
1700
1500
65
1300
32
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
2600 65%
229
68%
2400
196
65%
2200
3 4 6 8 10
164
H [m]
H [ft]
2000
131
1800
1600 98
1400
65
1200
1000
32
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
98
1600
65%
82
2 4 6 8 60%
1400
H [m]
H [ft]
65
1200
49
1000
32
800
16
Q [m³/h]
28 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
1800 rpm
40%
50% 262
60%
65%
1700
68%
230
1600 70%
197
1500 68%
H [m]
H [ft]
1400 3 4 5 6 8 10 12 164
1300
131
1200
2
1100
98
1000
900
65
800
32
100 200 300 400 500 600
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
1350 rpm
40%
50%
60%
1300
65%
131
70%
71,5%
1200
70%
H [m]
H [ft]
1100
98
8 2 2,5 3 4,5
65%
1000
900
65
800
32
Q [m³/h]
30 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
440 880 1321 1761 2201 2641 3082 3522 3962 4402
295
NPSHR [m]
70%
70%
1100 197
2 4 6 8 10
1000
164
H [m]
H [ft]
900 131
800
98
700
65
600
500
32
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 31
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
IS M/G 200X150 AE
* AE = Alta Eficiência Revestimento Rotor - 4 Aletas
A curva de performance apresentada é
Material Metal Borracha Diâmetro 560 mm
levantada em água, correções deverão ser
feitas em função da densidade, viscosidade e Rotação Máx. 1300 1025 Tipo Fechado
outros efeitos causados pela presença de Hidráulica HAH Material Metálico
sólidos em suspensão no líquido bombeado. Mancais aplicados EI/RI Passagem Livre 57 mm
GPM [US]
440 880 1321 1761 2201 2641 3082 3522 3962 4403 4843
1200 rpm 40%
262
50%
60% NPSHR [m]
70%
75%
230
1100
79%
197
1000 75%
2 3 4 5 6 8
164
H [m]
H [ft]
900
70%
131
800
98
700
65
32
Q [m³/h]
32 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
440 880 1321 1761 2201 2641 3082 3522 3962 4402
148
NPSHR [m]
71%
900
70%
131
65%
800
H [m]
H [ft]
98
700
2 3 4 6 8 10
600
65
500
32
400
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 33
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
880 1761 2641 3522 4402 5283 6164 7044 7925 8805 9686
40% 295
1000 rpm NPSHR [m]
60%
65%
70% 262
900
230
70%
197
800 65%
164
H [m]
H [ft]
700
2 4 6 8 10 12
131
600
98
500
65
400
32
Q [m³/h]
34 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
700
76,5%
70%
2 4 6 8 10 12
600
H [m]
H [ft]
98
550
500
65
450
400
32
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 35
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
IS M/G 250X200 AE
* AE = Alta Eficiência Revestimento Rotor - 4 Aletas
A curva de performance apresentada é
Material Metal Borracha Diâmetro 570 mm
levantada em água, correções deverão ser
feitas em função da densidade, viscosidade e Rotação Máx. 1450 1000 Tipo Fechado
outros efeitos causados pela presença de Hidráulica HM Material Metálico
sólidos em suspensão no líquido bombeado. Mancais aplicados RI Passagem Livre 65 mm
GPM [US]
880 1761 2641 3522 4402 5283 6164 7044 7925 8805 9686
120 394
NPSHR [m]
83%
90 1300 295
85%
80%
1200
75 246
75%
1100
H [m]
H [ft]
60 197
2 4 6 8 10 12 70%
1000
45 900 146
800
30 98
700
600
15 500 49
400
Q [m³/h]
36 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
70%
75%
131
79%
800
75%
98
3 4 5 6 7 8 9
700
H [m]
600
65 H [ft]
500
32
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 37
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
880 1761 2641 3522 4402 5283 6164 7044 7925 8805 9686
295
NPSHR [m]
900 rpm 40%
60%
70%
75% 262
78%
230
800 80%
197
700
3 4 6 8
78% 164
H [m]
H [ft]
131
600
2
98
500
65
400
300
32
Q [m³/h]
38 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
80% 131
600
81%
80%
2 3 4 6 8
98
500
H [m]
65 H [ft]
400
300
32
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 39
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
IS M/G 300X250 AE
* AE = Alta Eficiência Revestimento Rotor - 4 Aletas
A curva de performance apresentada é
Material Metal Borracha Diâmetro 830 mm
levantada em água, correções deverão ser
feitas em função da densidade, viscosidade e Rotação Máx. 900 690 Tipo Fechado
outros efeitos causados pela presença de Hidráulica HAH Material Metálico
sólidos em suspensão no líquido bombeado. Mancais aplicados FI/STI Passagem Livre 70 mm
GPM [US]
80%
85%
800 262
86,5%
85%
2,5 3 3,5 4 5
700 80%
197
H [m]
H [ft]
600
131
500
400
65
Q [m³/h]
40 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
880 1761 2641 3522 4402 5283 6164 7044 7925 8805
164
1000 rpm 40%
50% NPSHR [m]
60%
65%
900
70% 131
73%
800
70%
98
H [m]
H [ft]
700 65%
3 4 5 6 7 8 9 10
65
600
500
32
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 41
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
900 rpm
20%
30%
40%
50% 131
60%
65%
800
70%
98
70%
700
H [m]
H [ft]
5 6 7 8 9 10
65%
600 65
500
32
Q [m³/h]
42 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
75%
262
650
77%
230
75%
600
70%
197
550
164
H [m]
H [ft]
500
2 3 4 5 6 8 10 13
131
450
400 98
350
65
300
32
Q [m³/h]
www.imbil.com.br 43
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
79% 131
450
75%
70%
400
98
H [m]
H [ft]
2 3 4 5 6 8
350
65
300
32
Q [m³/h]
44 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
IS M/G 350X300 AE
* AE = Alta Eficiência Revestimento Rotor - 4 Aletas
A curva de performance apresentada é
Material Metal Borracha Diâmetro 1014 mm
levantada em água, correções deverão ser
feitas em função da densidade, viscosidade e Rotação Máx. 715 570 Tipo Fechado
outros efeitos causados pela presença de Hidráulica HAH Material Metálico
sólidos em suspensão no líquido bombeado. Mancais aplicados FI/STI Passagem Livre 76 mm
GPM [US]
262
80%
230
83.5%
600
197
80%
164
H [m]
H [ft]
500
3 5 6 8
131
400 98
65
300
32
200
Q [m³/h]
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
GPM [US]
80% 197
82%
500
164
450 80%
131
H [m]
3 4 6 8 10
H [ft]
400
98
350
300 32
250
32
4500
Q [m³/h]
46 www.imbil.com.br
Bombas IS
Soluções em Bombeamento
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
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Bombas IS
Soluções em Bombeamento
F-5 F-4
F-2
F-7
F-8
F-3 F-1
F-10
F-6
Área 120.000m²
F1. Bombas de médio porte F3. Centro de desenvolvimento F5. Bombas de pequeno porte F7. Fundição de precisão F10. Bombas para óleo e gás
F2. Fundição de ferro fundido e aço INOX/WCB F4. Bombas de grande porte F6. Contratos e serviços de manutenção F8. Acoplamento e expedição
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EDIÇÃO 09/2015
BOMBAS IS
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO – BOMBAS IMBIL SÉRIE IS
Sr. Proprietário
Índice
Assunto Página
Seção 1
Identificação da Bomba 4
Montagem da Bomba 5
Fundações 5
Alinhamento 5
Tubulação 5
Partida 6
Manutenção 9
Peças Sobressalentes 10
Graxa Lubrificante 11
Intervalos sugeridos para lubrificação 12
Seção 2
Instruções de montagem da caixa do mancal
Frames BI, CI, DI, EI, FI & GI
13
Seção 3
Instruções de montagem da caixa de mancal
Frames NI, NPI, PI, QI, RI, RSI, SI, STI, TI & TUI 22
Seção 4
Conjunto de rolamentos: teste: 28
Montagem do frame: Fixação do conjunto de mancal ao cavalete 30
Montagem do corpo traseiro 31
Montagem da sobreposta 31
Montagem da vedação centrifuga: (Caixa do expelidor de metal) 34
Montagem da vedação centrifuga: (Caixa do expelidor de Borracha) 37
Montagem da bomba (Revestimento de metal) 37
Montagem da bomba (revestimento de borracha):
Duas partes 44
Três partes 45
Quatro partes 48
Montagem da bomba (revestimento voluta em borracha) 50
Montagem da bomba: bomba montada. 52
Desmontagem da bomba 53
Falhas operacionais 55
Possíveis problemas 56
Falhas de manutenção (c:) 58
Instruções para montagem e manutenção:
Colar de alivio 60
Remoção do colar de alivio 63
Descarte Seletivo 64
AVISO
A Bomba Imbil é um vaso de pressão e equipamento rotativo. Todas as
preocupações de segurança para tal equipamento deverão ser observadas,
antes e durante a instalação, operação e manutenção.
Para equipamentos auxiliar (MOTORES, CORREIAS ACOPLAMENTOS,
REDUTORES DE VELOCIDADE, VARIADORES DE VELOCIDADE E ETC.)
preocupações de segurança deverão ser seguidas e consultados os manuais
de instruções a propriedade antes e durante a instalação, operação e
manutenção.
AVISO
Á rotação do acionador deverá ser verificada antes de serem ligadas às
correias e acoplamento.
Ferimentos pessoais e dano ao equipamento poderão resultar da operação da
bomba no sentido contrário.
AVISO
Não opere a bomba em quaisquer condições diferentes daquelas para as quais
ela foi originalmente vendida sem consultar seu representante Imbil.
Tal operação poderá resultar em dano ao equipamento e ferimentos pessoais.
AVISO
Não opere a bomba em condições de vazão baixa ou zero por períodos
prolongados ou sob quaisquer outras circunstâncias que poderiam fazer o
liquido bombeado transformar-se em vapor. Ferimento pessoal e dano ao
equipamento poderiam resultar da pressão criada.
NOTA
Um exame de todo sistema da bomba incluindo reservatório, tubulações,
válvulas, controles, etc, deverá ser feito para evitar efeitos prejudiciais na
bomba.
SEÇÃO 1
1) IDENTIFICAÇÃO DA BOMBA
Revestimento Interno
Sistema de Selagem
2) MONTAGEM DA BOMBA
As páginas seguintes contêm instruções ilustradas passo a passo, para
montagem completa e carreta das bombas Imbil.
3) FUNDAÇÕES
Serviço eficiente da bomba pode ser obtido apenas pela instalação da
bomba em fundações adequadas.
Fundações de aço devem ser sólidas e as fundações de concreto pesadas.
Ambas deveram ser projetadas para suportar todas as cargas da bomba e
do motor além de absorver quaisquer vibrações.
Todos os parafusos de fixação deveram estar completamente apertados.
Em geral, o local escolhido para a instalação deverá ser tão próximo da
alimentação quanto possível, com espaço adequado para proporcionar
acesso para inspeção e manutenção.
4) ALINHAMENTO
Sejam acoplados diretamente ou acionados por correia V, os eixos da
bomba e do motor devem estar alinhados com exatidão.
Em acionamentos com acoplamentos diretos seu mau alinhamento provoca
vibrações desnecessárias e desgaste do acoplamento além de reduzir a
vida útil dos rolamentos.
Nos acionamentos por correia V, os eixos não-paralelos provocam
excessivo desgaste da correia.
Não devem ser usados acoplamentos rígidos.
5) TUBULAÇÃO:
As tubulações e válvulas deverão estar adequadamente alinhadas com os
flanges das bombas e deverão estar apoiadas independentemente da
bomba.
Juntas Imbil apropriadas devem ser usadas nos flanges da bomba.
Em certas Bombas, o revestimento de metal projeta uma pequena distância
além do flange. Deve ser tomado cuidado em tais casos para não apertar
excessivamente os parafusos do flange de modo a não danificar a junta.
Um pedaço de tubo removível deverá ser usado no lado da sucção.
O tubo deverá ter comprimento suficiente para permitir a retirada do corpo
dianteiro da bomba e para possibilitar acesso ás peças da mesma sujeitas a
desgaste. A tubulação de sucção em particular deve ser projetada para
minimizar as perdas por atrito.
A retirada do tubo de sucção é facilitada se for usada uma junta flexível em
lugar de uma das conexões flangeada.
NOTA:
No caso de um sistema de bombas em série ou paralelo, consulte a fábrica
sobre procedimentos e recomendações quanto á tubulação.
Todas as juntas de tubulação devem ser á prova de ar para garantir a escorva
da bomba.
6) PARTIDA
Antes da partida numa bomba Imbil, pela primeira vez, deverão ser tomadas
as seguintes medidas:
NOTA:
É normal a água de selagem que sai da sobreposta, estar mais quente do que
o suprimento, pois é ela que conduz para fora o calor gerado pelo atrito na
caixa de gaxeta. As baixas pressões (operação de estágio único) é necessário
muito pouco vazamento e é possível operar com apenas uma pequena
quantidade de água saindo da sobreposta. Não é necessário parar uma bomba
devido ao aquecimento da sobreposta, a menos que vapor ou fumaça sejam
produzidos.
Esta dificuldade normalmente só é experimentada na colocação, em
funcionamento inicial em bomba vedadas por sobreposta. Quando se registra o
aquecimento inicial da caixa da gaxeta, é necessário habitualmente apenas
colocar em funcionamento, parar, esperar resfriar e dar partida novamente a
bomba, fazer este procedimento, duas ou três vezes antes das gaxeta se
alojaram corretamente e a sobreposta gire satisfatoriamente.
É preferível no inicio do funcionamento, ter vazamento excessivo do que não
tê-lo suficiente. Após a bomba ter funcionado por 8-10 horas, o parafuso da
sobreposta podem ser ajustados para dar o vazamento ótimo.
Se persistir o aquecimento da sobreposta, a gaxeta deve ser retirada e
colocada de novo.
Para pressões de 10 kg/cm2 (150 psi) use asbesto trançado com lubrificação
de mica; acima de 10 kg/m2 (150 psi) use junta de asbesto e teflon trançados.
Acima de 21 kgs/cm2 (300 psi) é habitualmente necessário usar um anel entre
a sobreposta, e o ultimo anel de gaxeta.
Ar entrando na sobreposta:
Se aplicar uma das condições a seguir o ar pode ser induzido para
dentro da bomba através da sobreposta. Isto pode impedir a bomba
de desenvolver sua escorva ou fazê-la perder sua escorva durante a
operação.
• Pressão de água de selagem muito baixa;
• A gaxeta está excessivamente gasta;
• A conexão da água de selagem na caixa de gaxeta esta
bloqueada.
A inspeção da caixa de gaxeta revelará prontamente se estão ocorrendo às
falhas acima.
e) FALHAS OPERACIONAIS
Tubo de sucção bloqueado:
Durante a operação normal da bomba é possível que um corpo
estranho seja sugado pela bomba e este obstrua parcialmente a
sucção da bomba, isso causará uma redução no rendimento da
bomba além de diminuir a pressão de descarga e aumentar a
amperagem, isso poderá provocar a cavitação e a vibração da
bomba.
Rotor Bloqueado:
Os rotores possuem passagens livres entre as aletas as quais
permitem passar um determinado tamanho de partícula. Se uma
partícula maior entrar no tubo de sucção poderá alojar-se no centro
do rotor restringindo assim o rendimento da bomba. Tal obstrução
provocará queda na amperagem do motor e queda na pressão de
descarga e na leitura de vácuo de sucção. Ocorrerá também vibração
da bomba devido aos efeitos de desequilíbrio.
NOTA
Para sistemas de bombas em série ou paralelo consulte a fábrica quanto às
recomendações entre procedimentos de partida.
7) MANUTENÇÃO:
As Bombas Imbil são de construção sólida e quando corretamente
montadas e instaladas, proporcionarão um longo tempo de serviço livre de
problemas com uma quantidade mínima da manutenção.
d) BOMBA RESERVA
Onde as bombas reserva permanecem inativas por longos períodos, é
recomendável girar seus eixos um quarto de volta com a mão, uma vez
por semanas. Deste modo todos os rolos dos rolamentos serão
submetidos a carregamento estáticos e vibrações externas.
8) PEÇAS SOBRESSALENTES:
Peças sobressalentes para Bombas Imbil consistem principalmente em
revestimento, rotores, rolamentos, luva do eixo, vedações em retentores.
Dependendo da vida útil de cada peça, recomenda-se manter em estoque
uma peça de cada item acima mencionado a fim de assegurar o máximo
uso bomba.
Em grandes usinas é habitual estocar um conjunto de mancal para cada dez
bombas (ou menos) do mesmo tamanho. Isto possibilita uma rápida troca do
conjunto de mancal em qualquer uma das bombas. Freqüentemente esta
operação é levada a efeito quando as peças sujeitas a desgaste então
sendo substituídas. O conjunto de mancal retirado poderá então ser
inspecionado, reformado se necessário e mantido em estoque para a
próxima bomba.
Deste modo, são evitados danos e todas as bombas estão sempre em
condições ótimas, com um mínimo de tempo inativo.
9) GRAXA LUBRIFICANTE:
É recomendável que a graxa lubrificante usada nos rolamentos deva ter as
seguintes características:
Base de lítio em óleo mineral com inibidor de oxidação, preventivo de
ferrugem e agente químico EP.
N.L.G.I. consistência n–2
Ponto de gota de 350 graus
Penetração 77of A.S.T.M. - 265-295
Shell Alvania 2 é um dos tipos que recomendando.
BI – 38/25,50/38 30/30
CI – 75/50, 100/75 50/50
DI – 75/50, 100/75, 150/100 100/100
EI – 150/100, 200/150 200/200
FI – 200/150, 250/200, 300/250 500/500
NI & NPI – 75/50, 30/80
PI – 75/50, 100/75 50/150
QI – 100/75, 150/100 100/350
RI – 150/100, 250/200 220/650
SI – 200/150, 300/800
STI – 250/200, 300/250, 350/300 300/800
TI – 250/200, 300/250 500/3500
TUI – 400/350 500/3500
O copo graxeiro para vedação centrifuga deverá ser preenchido com uma graxa
tendo as seguintes características: (Bombas com caixa de expelidor revestido
em borracha, não tem copo graxeiro).
N.L.G.I. Consistência n – 3
Ponto de gota 215
%Óleo mineral - 84
Viscosidade do óleo a 210 (ssu) - 133
Penetração 77 f A.S.T.M. - 240-260
Shell Alvania R 2 são alguns dos tipos que recomendamos.
ACRESC./
ROTAÇÃO POR MINUTO DO ROLAMENTO
FRAME ROLAMENTOS
GRAMAS
AMBOS OS LADOS
Importante:
SEÇÃO 2
Esta seção aplica-se às bombas designadas com Frames BI, CI, DI, EI, FI & GI.
Por exemplo:
- 100/75 CI - HAH
- 150/100 EI - HAH
- 200/150 EI - HAH
Importante:
Ao instalar rolamentos novos, limpe a caixa dos mancais, eixo e tudo que faz
parte do conjunto, de forma que nenhuma sujeira, camada protetora ou graxa
adira a ele. Não tire o lubrificante com qual o rolamento é engraxado na fabrica.
O fabricante usou um lubrificante de alto grau, não acido, livre de todos os
produtos químicos e impurezas que possam causar corrosão. Qualquer
lubrificante que for acrescentado, deve estar absolutamente limpo. Para
garantir isto, é sugerido o seguinte:
Figura 1
a) Aplique óleo ou graxa leve no eixo, nos pontos onde vai ser montado o
rolamento.
b) Faça deslizar o retentor de graxa (046) contra o encosto do eixo.
c) Ajuste o cone do rolamento (009) (lado de diâmetro maior) até encontrar
o retentor.
d) É aconselhável pré-aquecer o cone do rolamento.(o pré-aquecimento
não deve exceder 120ºC). Sugerimos a imersão de óleo e cem (100)
partes de água. Com o eixo na posição vertical, o cone aquecido pode
ser deslizado e prensado ou batido de leve até o retentor de graxa (046).
e) Coloque outro retentor de graxa e cone de rolamento conforme acima.
f) É importante que ambos os retentores de graxa sejam colocados
fortemente contra os encostos dos rolamentos, por sua vez, fortemente
contra os retentores de graxa. Isto deverá ser verificado depois dos
rolamentos esfriarem.
g) Pulverize os rolamentos com "Fluido Secante" para retirar toda a
umidade.
Figura 2
Fig 3
Fig 4
Fig 5
Fig 6
FRAMES BI e CI:
1- Coloque o conjunto de rolamento na posição horizontal com caixa mantida
firmemente. Firme no torno de bancada, se possível.
2- Firme o suporte de montagem, com um relógio comparador, firmemente à
caixa por meio de um parafuso (027) e posicione o pino de "atuação do relógio"
contra a extremidade do eixo.
3- Empurre o eixo, para trás e para frente, com a mão, varias vezes, para
estabelecer uma leitura com o relógio consistente e anote o movimento total.
TODOS OS FRAMES:
Caso o jogo de extremidades esteja fora dos limites (vide tabela pág 20), os
calços deverão ser acrescentados ou retirados, conforme necessário ( no lado
do acionamento)
a) Se os calços precisarem ser retirados, reposicione a tampa do mancal e
aperte os parafusos após a retirada dos calços.
b) Se precisarem ser acrescentados calços, siga o procedimento para a
colocação de calços e movimentação da capa do rolamento de volta a tampa
do mancal, conforme descrito na figura 5.
Após o reajustamento do "jogo de extremidades" com calços, o jogo real deve
ser novamente medido com o relógio comparador.
Fig 7
SEÇÃO 3
IMPORTANTE:
Leia as instruções abaixo antes de começar qualquer serviço de montagem de
rolamentos.
Ao instalar rolamentos novos, limpe a caixa dos mancais, eixo e tudo que faz
parte do conjunto, de forma que nenhuma sujeira, camada protetora ou graxa
adira a ele. Não tire o lubrificante com o qual o rolamento é engraxado na
fábrica. O fabricante usou um lubrificante de alto grau, não ácido, livre de todos
os produtos químicos e impurezas que possam causar corrosão. Qualquer
lubrificante que for acrescentado, deve estar absolutamente limpo. Para
garantir isto, é sugerido o seguinte:
1) Mantenha sempre a tampa na lata de graxa, de forma que não possa entrar
sujeira;
2) Assegure-se de que o instrumento com o qual será retirada a graxa da lata
esteja limpo. Evite usar uma pá de madeira, usando de preferência uma lâmina
de aço ou espátula, que pode ser esfregada, alisada ou limpa;
3) Em casos onde um revólver de lubrificação é empregado para introduzir
graxa nos rolamentos, observe as mesmas precauções quanto à limpeza do
revólver - especialmente o bico e acessórios.
Fig 8
NOTA:
Os Rolamentos (009) são fornecidos com espaçadores e como tal são
conjuntos pré-montados. Os espaçadores têm acabamento para servirem em
medida para cada conjunto de rolamento e as peças componentes de um
conjunto são intercambiáveis com um conjunto similar. Em alguns conjuntos de
mancais grandes, para evitar que peças se misturem antes do uso, um
"número de série" identificador é marcado em cada capa, cone e espaçador.
Todas as peças com o mesmo número de série deverão ser mantidas juntas.
Certos pequenos conjuntos pré-montados não estão marcados com um
número de série, porém eles continuam não sendo intercambiáveis e as peças
componentes deverão ser montadas conforme recebidas.
Fig 9
Fig 10
Fig 11
1- Unte os anéis de pistão (108) com graxa e coloque dois anéis nas ranhuras
de cada labirinto (062) e (062D). Posicione as aberturas dos anéis do pistão
diametralmente opostas.
SEÇÃO 4:
Fig 12
Fig 13
Fig 14
FRAMES: BI, CI, DI, EI, FI, NI, NPI, PI, QI, e RI
6- Coloque o "O" Ring da luva do eixo (109), no eixo, e deslize até o labirinto.
FRAME SI-HHI
O procedimento é o mesmo conforme descrito acima, com a exceção de que
os seguintes subparágrafos devem substituir' a instrução (6).
a) - Coloque o "O" Ring no eixo e deslize até o labirinto.
b) - Junte os três (3) segmentos do colar de alívio (239) com seus parafusos, e
aperte-os firmemente. Coloque o colar de alívio (face chata para fora) no eixo
até o labirinto. Engraxe a face chata do colar de alívio.
c) - Deslize o espaçador da luva do eixo (179) no eixo até o labirinto.
d) - Adapte um "O" Ring da luva do eixo (109) no eixo e deslize-o até a face
achatada do espaçador.
3- Posicione a luva do eixo (076) (comprida) através do anel restritor. Use luva
do eixo (075) (curta) em bombas com vedação centrifuga.
6- Adapte o "O" Ring da luva do eixo (109) no eixo e deslize até o labirinto.
7- Junte os três (3) segmentos do colar de alívio (239) com seus parafusos, e
aperte-os firmemente. Coloque o colar de alívio (face chata para fora) no eixo
até o labirinto.
NOTA:
Todos os anéis "O" em suas respectivas ranhuras serão comprimidos e
totalmente cobertos por estas partes metálicas, quando o rotor for aparafusado
no eixo.
Fig 15
6- Coloque o "O" Ring da Luva do Eixo (109) no eixo e deslize até o labirinto.
8- Coloque o segundo "O" Ring da Luva do Eixo (109) e empurre para dentro
da reentrância na face da extremidade da luva do eixo.
11- A montagem das peças de lubrificação das gaxetas será feita após terem
sido montadas todas as outras peças da bomba.
Fixe o Adaptador do Copo Graxeiro (Bujão de Graxa) I (138) e Copo Graxeiro à
caixa do expelidor. Encha o copo com a graxa recomendada e aparafuse á
tampa para baixo para carregar o anel lanterna. Copo com o topo para cima.
FRAME: SI-HHI
O procedimento é o mesmo conforme descrito acima, com a exceção de que
os seguintes subparágrafos devem substituir a instrução (6).
2- Junte o Colar. de Alívio (239) dividido, com seus para fusos, e aperte
firmemente. Coloque o colar (face achatada para fora) no eixo até o labirinto.
4-Deslize a Luva do Eixo (075) no eixo. Coloque o "O" Ring da Luva do Eixo
(109) e empurre para dentro da reentrância na extremidade da luva do eixo.
5- Adapte o Anel Lanterna (063) seguida pelo Anel do Encosto da Gaxeta (067)
livremente sobre a luva e empurre ambos contra a caixa do mancal.
9- Coloque o segundo "O" Ring da Luva do Eixo (109) e empurre-o para dentro
da reentrância, na extremidade da luva do eixo.
Fig 16
Fig 17
a) - Frames: BI, CI, DI, EI, FI, NI, NPI, PI, QI, RI
A vedação é de Seção “C”. Fixe-a à beirada da caixa da gaxeta ou a caixa do
expelidor de metal. É aconselhável usar uma cola de borracha para manter
esta peça em posição.
b) Frames: SI, STI, TI, TUI
A vedação é um anel “O”. Coloque-o na ranhura, na beirada da caixa de gaxeta
ou caixa do expelidor de metal.
Fig 18
Fixação do Revestimento Voluta (110) e Revestimento da Sucção.
Fig 19
NOTA:
Corpos dianteiros ou traseiros são fornecido com orifícios, roscados
radialmente, para um parafuso olhal para facilitar o levantamento. -
Aparafuse as porcas nos parafusos do corpo. Não os aperte. Retire o "Fixador
tipo C" do revestimento voluta apertando, então, todos os parafusos do corpo
uniformemente de acordo com a tabela de torque.
Verifique todos os parafusos dos revestimentos e cunha do revestimento de
sucção.
Colocação das Peças da Sobreposta na Caixa do Expelidor de Metal ou Caixa
de Gaxeta:
A Montagem das peças de sobreposta para os Frames: STI, TI e TUI, deve ser
concluída conforme descrito na Montagem - Vedação Centrífuga (Vide Fig. 14
ou 15).
Torque Máximo
Tamanho Pés.libras N.m
38/25 35 48
50/38 35 48
75/50 35 48
100/75 80 108
150/100 160 217
200/150 160 217
250/200 420 570
300/250 420 570
350/300 700 950
Fig 20
3- Fixação do Rotor
a) Tenha o tipo correto de Rotor, conforme especificado para a aplicação da
bomba em particular. Apóie o rotor (saliência para cima) em superfície plana.
Aplique graxa às roscas e então aparafuse o rotor no eixo.
b) Coloque a chaveta (070) e trava do Eixo (306) sobre a chaveta. Mantendo o
eixo com a chave e girando o rotor com uma barra entre as aletas, prenda o
rotor no eixo. Não aperte demais. Assegure-se de que os vários anéis "O" no
eixo não sejam danificados durante a montagem.
Fig 21
MONTAGEM DA BOMBA (Revestimento de Borracha) – (três partes)
3 - Fixação do Rotor
a) Coloque a chaveta (070) e aparafuse à trava do eixo (306) sobre a chaveta.
Verifique que os parafusos (012) no lado B da base estejam colocados o
suficiente apenas para manter o conjunto de mancal horizontal; não travá-lo.
4 - a) Apóie o corpo dianteiro 013 (flange de sucção para baixo) sobre suporte
adequado, de tal maneira que o flange fique aproximadamente 25 mm acima
do piso.
b) Coloque a vedação do revestimento 124 (face lisa para baixo) no sulco do
corpo dianteiro.
c) Coloque os revestimentos 023 no revestimento de sucção 083 (quando
aplicável) alinhe os revestimentos com os furos do corpo dianteiro e abaixe o
revestimento de sucção em sua posição, rosque as porcas nos revestimentos
centrados e aperte.
d) Coloque as cunhas 085 (quando aplicável) através das fendas no pescoço
do corpo dianteiro e bata-às cuidadosamente e equilibradamente até o
revestimento da sucção ficar preso firmemente no corpo dianteiro.
e) Enrosque os revestimentos 023 nos ressaltos roscados previstos no
revestimento dianteiro 018, coloque o revesti mento no corpo dianteiro e
assegure que os estojos estejam posicionados com os respectivos furos no
corpo dianteiro, enrosque as porcas nos estojos e aperte.
NOTA:
A vedação do revestimento 124 em algumas bombas são integradas com o
revestimento dianteiro 018, nestes casos então proceda como segue:
NOTA:
Corpos dianteiros grandes são fornecidos com orifícios roscados radialmente
para um parafuso olhal, para facilitar o levantamento.
Aparafuse as porcas nos parafusos do corpo e aperte uniformemente.
7- Fixação das Peças da Sobreposta na Caixa do Expelidor de Metal ou Caixa
de Gaxeta.
A montagem das peças de sobreposta para os Frames STI, TI e TUI, deve ser
concluída conforme descrito na Montagem - Vedação Centrífuga (Vide Figo 14
ou 15).
Fig 22
3- Fixação do ROTOR:
a) Coloque a chaveta (070) e aparafuse a trava do eixo (306) sobre a chaveta.
Verifique se os parafusos (012) no lado B da base (ver Fig. 12 e 18) estejam
colocadas o suficiente apenas para manter o conjunto de mancal horizontal,
mas não travado.
Retenha o eixo com a trava (306) e enrosque a porca localizadora (303) no
eixo. A face cônica irá posicionar o revestimento traseiro interno em sua
posição correta. Aperte todos os revestimentos, no revestimento traseiro
interno e o revestimento traseiro e remova a porca localizadora.
b) Obtenha o tipo correto de rotor, conforme especificado para a aplicação da
bomba, em particular. Aplique graxa à rosca levante o rotor com um guindaste
usando um cabo ou um gancho e aparafuse-o no eixo.
Use uma barra entre as aletas e mantenha o eixo com a chave (306) para
apertar o rotor. Assegure-se de que os diversos anéis "O" no eixo não sejam
danificados durante a montagem e eles estejam completamente abrigados
pelas várias luvas, etc.
NOTA:
Corpos dianteiros grandes são fornecidos com orifícios roscados radialmente
para um parafuso olhal, para facilitar o levantamento.
Aparafuse as porcas nos parafusos do corpo dianteiro e aperte uniformemente.
Fig 23
IMBIL - BOMBAS SLURRY 49
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO – BOMBAS IMBIL SÉRIE IS
A vedação é de “Seção C”, e é atuada por pressão interna. Coloque-a (face lisa
apoiada no corpo traseiro) na ranhura do corpo traseiro. Use preferivelmente
adesivo de borracha.
NOTA:
ou 15).
Fig 23A
Fig 24
Fig 25
então o conjunto de mancais de volta por meio da porca dianteira até que o
ressalto da caixa toque a porca traseira;
OU
b) Bombas Revestidas de Borracha
Meça a distância entre a parte traseira da base e a parte traseira da tampa do
mancal.
Solte completamente a porca traseira, gire o eixo em sentido horário com a
mão e movimente o conjunto de mancais para trás por meio da porca dianteira
até que o rotor comece a esfregar no revestimento traseiro.
Meça novamente a distância da parte traseira da ate a parte traseira da tampa
do mancal.
Calcule a distância média e ajuste o conjunto de mancais para frente a esta
distância.
DESMONTAGEM DA BOMBA
A desmontagem da bomba é o inverso das instruções dadas pra fins de
montagem, com a exceção da remoção do rotor nas bombas grandes.
Para permitir que o rotor seja desaparafusado facilmente, o Colar de Alívio
(239) deverá ser retirado antes que o rotor seja desaparafusado. Retire os três
parafusos do colar de alívio, insira-os nos orifícios roscados radialmente e
pressione os três segmentos do colar de alívio para fora do eixo. O rotor pode
então ser desaparafusado.
Falhas Operacionais
“VAC” – Vacuômetro
“MAN” - Manômetro
“AMP” - Amperímetro
Simbologia de Leitura
POSSIVÉIS PROBLEMAS
Instrumentos
Possíveis problemas Prováveis falhas
VAC MAR AMP
LO LO LO A1, A2, A4, A5, A6, A7, A8, A1, B1, B3, B5, B9
LO LO HI B4
Bomba não Bombeia
HI LO - A4, A9
LO HI LO B10
LO LO LO A2, A4, A5, A6, A7, A8, A11, B1, B3, B5, B8, B9
Bomba com baixa vazão e
HI LO - A3, A10
baixa pressão de descarga
- N HI B2
Bomba com baixa vazão
aumenta a pressão de LO HI LO B6, B15
descarga
Bomba perde escorva, (isto A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, A8, A9, A10, A11,
LO LO LO
é) ar localizado. A12.
A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7, A8, A9, A10, A11,
LO LO LO
Tanque de Sucção A12, B1, B2, B3, B5, B8, B9.
transbordando - - HI B4, B11, B12.
- HI LO B6, B10, B15
Consumo de potencia
- - HI B2, B3, B4, B7, B11, C1, C3, C4, C8, C9, C12.
excessivo
Excessivo Vazamento na
C1, C3, C6, C7, C8, C9, C10, C12, C13
caixa de gaxetas
Gaxetas tem vida curta C1, C3, C6, C7, C8, C9, C10, C12, C13, C23
Excessivo vazamento na
caixa de expelidor quando B13, B16, C14
operado
Bomba vibrando com
A2, A3, A4, A9, A10, A11, B14
barulho
Caixa de mancal
C15, C16
contaminado com água
C1, C3, C4, C5, C6, C10, C15, C16, C17, C18,
Rolamentos têm vida curta
C19, C20, C21, C22
Bomba sobreaquece A4, B14, C1, C4, C5, C6, C10, C17, C18, C19.
Indicações Usuais
Falhas no sistema de sucção (A:)
VAC MAN AMP
1 - Bomba não escorva LO LO LO
2 - Tubo se sucção não esta completamente cheio de liquido LO LO LO
3 - NPSHa menor do que NPSHr devido alta resistência de sucção HI LO LO
4 - NPSHa menor do que NPSHr devido o baixo valor de HATM-
HVAP - LO -
5 - Excessiva quantidade de espuma, ar ou gás, entrando ou
LO LO LO
dissolvendo no liquido.
6 - Bolhas de ar na linha de sucção LO LO LO
7 - Ar entrando na linha de sucção LO LO LO
8 - Ar entrando na bomba através da caixa de gaxeta LO LO LO
9 - Filtro de sucção ou tubo de sucção bloqueado HI LO LO
10 - Filtro de sucção ou tubo de sucção parcialmente bloqueado HI LO LO
11 - Entrada de tubo de sucção insuficientemente imerso LO LO LO
12 - Ar entrando na bomba através da vedação centrifuga LO LO LO
Indicações Usuais
Falhas na bomba e sistema (B:)
VAC MAN AMP
1 - Rotação da bomba muito baixa LO LO LO
2 - Rotação da bomba muito alta - N HI
3 - Sentido de rotação da bomba incorreto - LO -
4 - Bomba cheia de sólidos assentados LO LO HI
5 - Rotor bloqueado ou parcialmente bloqueado com objeto estranho LO LO LO
HI HI LO
6 - Resistência do sistema maior que o especificado LO HI LO
HI LO LO
7 - Resistência do sistema menor que o especificado HI HI HI
8 - Rotor precisa ser ajustado(para lado sucção) LO LO LO
9 - Rotor gasto (precisando ser substituído) LO LO LO
10 - Tubo de recalque bloqueado LO HI LO
11 - Sm maior do que originalmente especificado - - HI
12 - Viscosidade do liquido dissolvente maior que originalmente esp. - - HI
13 - Razão Hs/Hd muito alto - - HI
14 - Vazão bombeada muito abaixo do normal LO LO LO
15 - Tubo de recalque parcialmente bloqueado LO HI LO
16 - Rotor precisa ser ajustado (para lado do eixo)
Nota:
BOMBAS IMBIL
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E MANUNTEÇÃO
COLAR DE ALIVIO DO ROTOR
Índice:
1 – Introdução
2 – Finalidade do colar de alivio do rotor
3 – Instalação
4 – Remoção
5 – Re-utilização do colar de alivio do rotor
1 – Introdução:
O suplemento ‘m2’ deve ser lido em conjunto com o manual de instruções para
a montagem e manutenção apropriadas para o tipo particular de bomba Imbil,
quando montada em base (003) que utiliza um colar de alivio (239); isto é as
bases FF, FAM, FFAN, G, GG, GAM, GGAM, H, S e T.
3 – Instalação
4. REMOÇÃO :
1 – Remover 3 prisioneiros
2 – Empregar o martelo e aplicar golpes nos três segmentos
3 – Para auxiliar na remoção usar prisioneiros nos furos roscados radialmente
(tirar os segmentos para fora do eixo) usar juntamente com (2).
DESCARTE SELETIVO
Empresa:
Endereço:
Nome: Data: / /
Departamento: Cargo:
Telefone: ( ) - E-mail:
Sul
América do Sul Saneamento básico Geração de vapor / Cogeração
Sudeste
Asia
Papel e celulose Combate a Incêndio
Centro-Oeste
Europa
Irrigação Outros
Oceania
Válvula
1. ATENDIMENTO Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito
2. COMERCIAL Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito
3. PRAZO DE ENTREGA Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito
4. INFORMAÇÕES TÉCNICAS Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito
5. QUALIDADE NA ENTREGA Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito
6. QUALIDADE NA OPERAÇÃO Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito
7. POS-VENDA Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Nada satisfeito
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A maior preocupação do Grupo IMBIL é lhe oferecer o melhor Atendimento, Produto, Serviço e Assistência
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informações solicitadas.
2. COMERCIAL
Atendimento de suas expectativas com relação às condições comerciais.
3. PRAZO DE ENTREGA
Atendimento de suas expectativas com relação ao prazo.
4. INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Atendimento de suas expectativas com relação às informações técnicas
fornecidas com o produto.
5. QUALIDADE NA ENTREGA
Atendimento de suas expectativas com relação às condições de entrega
do produto (Aspectos visuais e de embalagem. Requisitos do produto e
do cliente.).
6. QUALIDADE NA OPERAÇÃO
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acordada.
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DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: IO 058 Rev.: 03/01/2018
DATA BOOK – TIPO A
SEÇÃO
EQUIPAMENTO/EQUIPMENT
Pressão de
SERIE/ Pressão de
DESCRIÇÃO/ Trabalho/W OBSERVAÇÕES/
Serial TAG Nº RTH Ensaio/
Description ork COMMENTS
Number Test Pressure
Pressure
Manômetro/
x Pressure gauge ICQ ICQ 12-04-34 0 a 40 kgf./cm² jul/20
Manômetro/
Pressure gauge ICQ ICQ 12-02-18 0 a 10 kgf./cm² jul/20
Manômetro/
Pressure gauge
ICQ kgf./cm²
Manômetro/
Pressure gauge ICQ kgf./cm²
AVALIAÇÃO/RESULT
OBSERVAÇÕES/COMMENTS
Documentos Utilizados: