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Notas Sobre o Curso
Utilizados na definição de
compartilhamento de carga
Cobertura mais completa Usado para definir itens, bem como a obtenção
deste material do curso. distribuições para todos os de distribuições de vida do
eventos probabilísticos. nível de utilização para os
componentes.
Break
Break
Break
Break
até até até 11:45 am até até até
9:30 10:40 11:45 1:00 pm 14:00 15:10 16:30
Dia 1
Leitura Leitura
Dia 2
Leitura Leitura
Dia 3
Sua definição de um “sistema” pode conter o número de níveis de análise que desejar.
Por exemplo, uma aeronave pode ser definida como um sistema com múltiplos
subsistemas e montagens. Ou, o trem de pouso da aeronave pode ser definido como um
sistema com múltiplas montagens e componentes.
• Dado:
• Que um sistema é composto por componentes / subsistemas.
• As distribuições de vida (Confiabilidade) de um componente/subsistema
foram determinadas (estimada ou aproximada).
• Análise de Dados de Vida
• Testes Acelerados de Vida
• Dados de Campo
• Experiência do Engenheiro
• Dados de Projetos Similares
• Determine:
• O que é uma distribuição de vida (Confiabilidade) de um sistema?
Confiabilidade de Sistemas
Analisando o Sistema a Partir dos Componentes
Weibull
Componente Lognormal
A β, η Componente µ, σ
B
Normal
Componente µ, σ Exponential
C Componente λ
D
or MTBF
Weibull
Componente
A β, η
Lognormal Sistema A
Componente µ, σ f(t)
B
Exponential
Θi
Componente λ
D
or MTBF
Confiabilidade de Sistemas
Olhando para os Componentes
Chassis Undercarriage
Diagrama de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
Subsistema Ignição
Bloco
Subsistema Freio
Subsistema Arrefecimento
.
.
.
etc.
Blocos RBD (continuação)
Computer
Resistor
Blocos RBD (continuação)
2.400E-4
1.920E-4
Distribuição
Resistor
de Falha
1.440E-4
f(t)
9.600E-5
4.800E-5
0
0 1920.000 3840.000 5760.000 7680.000 9600.000
Time, (t)
Outras
Propriedades
Diagrama de Blocos de Confiabilidade
• Uma vez criado o RBD do sistema, este pode ser analisado para
determinar a Confiabilidade do sistema.
Componente Componente
A B
Introdução aos
Diagramas de Árvore de
Falhas
O que são Árvores de Falha?
NÃO SIM
Algumas Regras e Convenções
Efeito
Causa
Algumas Regras e Convenções (continuação)
Evento Resultante:
• Especifica um Resultado.
• Possui todas as propriedades de um evento básico.
• Pode ser aplicado em qualquer porta
Classificações de Árvores de Falha
Evento Condicional:
• Especifica uma condição.
• Possui todas as propriedades de um
evento básico.
• Pode ser aplicado em qualquer porta
RBD vs. FTA
RBDs: FTs:
• Mais Fácil de construir • Mais fácil de construir quando
quando se modela sistemas se modela Modos de Falha
complexos • Tradicionalmente usado em
• Pode ser usado para análise de risco
identificar os pontos fracos • Pode ser utilizado para analisar
do projeto e para realizar a falhas, ou como uma
alocação de confiabilidade. ferramenta de investigação para
• Mais adequado para análise apontar causa raiz de um modo
de Mantenabilidade e de falha
Produção
Construção do RBD /
Árvore de Falhas - Básico
Configuração em Série
Componente Componente
A B
Configurações em Série
x
Visualize como uma corrente…se qualquer elo da corrente romper, então o
sistema “corrente” falha.
TÍTULO
Rolling Rolling
6 6
Exemplo de Configurações em Série
n
Configuração Paralela Simples Quantificação
3Ω
3Ω
3Ω
𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏
= + + =
𝒓𝒓𝒆𝒆𝒆𝒆 𝒓𝒓𝟏𝟏 𝒓𝒓𝟐𝟐 𝒓𝒓𝟑𝟑
𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏
+ + = 𝟏𝟏𝛀𝛀
𝟑𝟑 𝟑𝟑 𝟑𝟑
𝑅𝑅 < 1.2𝛺𝛺
Resistores – Situação 2
• Um resistor falha:
𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟐𝟐
= + + =
𝒓𝒓𝒆𝒆𝒆𝒆 ∞ 𝟑𝟑 𝟑𝟑 𝟑𝟑
𝑅𝑅 > 1.2𝛺𝛺
Resistores – Situação 3
𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏 𝟏𝟏
= + + =
𝒓𝒓𝒆𝒆𝒆𝒆 ∞ ∞ 𝟑𝟑 𝟑𝟑
𝑅𝑅 > 1.2𝛺𝛺
Resistores – Situação 4
𝑅𝑅 > 1.2𝛺𝛺
Motor 1
Motor 2
Sistema não falha
Motor 3
Motor 4
Motor 1
Motor 2
Sistema falha
Motor 3
Motor 4
Construção de Nós
k/n
Construção de Nós
Porta M-de-N (Votante)
B E
A C G
D F
Combinações Complexas
Bridge
Quantificando a Confiabilidade
de Sistemas Complexos
𝒕𝒕 𝛽𝛽1 𝒕𝒕 − 𝝁𝝁𝟑𝟑
− −𝝀𝝀𝟐𝟐 𝒕𝒕
𝑹𝑹𝒔𝒔 𝒕𝒕 = 𝒆𝒆 𝜂𝜂1 � 𝒆𝒆 � 𝟏𝟏 − 𝚽𝚽
𝝈𝝈𝟑𝟑
𝒅𝒅(𝑹𝑹𝒔𝒔 𝒕𝒕 )
𝒇𝒇𝒔𝒔 𝒕𝒕 = −
𝒅𝒅𝒅𝒅
𝒇𝒇𝒔𝒔(𝒕𝒕)
𝝀𝝀𝒔𝒔(𝒕𝒕) =
𝑹𝑹𝒔𝒔(𝒕𝒕)
• O tempo médio até a falha do sistema:
∞
𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴 = � 𝑹𝑹𝒔𝒔(𝒕𝒕)𝝏𝝏𝝏𝝏
𝟎𝟎
Será necessário utilizar o computador para
obter soluções numéricas na maioria dos
casos.
Remember from Life Data Analysis
𝑡𝑡 𝑑𝑑(𝐹𝐹 𝑡𝑡 )
• 𝐴𝐴 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 será 𝐹𝐹 𝑡𝑡 = ∫𝑜𝑜 𝑓𝑓 𝑠𝑠 𝑑𝑑𝑑𝑑 também 𝑓𝑓 𝑡𝑡 =
𝑑𝑑𝑑𝑑
∞
• A Vida Média Será �
𝑇𝑇 = ∫𝑜𝑜 𝑡𝑡 � 𝑓𝑓 𝑡𝑡 𝑑𝑑𝑡𝑡
Outros Cálculos de Confiabilidade
𝒕𝒕 𝛽𝛽1 𝒕𝒕 − 𝝁𝝁𝟑𝟑
− −𝝀𝝀𝟐𝟐 𝒕𝒕
𝑹𝑹𝒔𝒔 𝒕𝒕 = 𝒆𝒆 𝜂𝜂1 � 𝒆𝒆 � 𝟏𝟏 − 𝚽𝚽
𝝈𝝈𝟑𝟑
R(t + T )
R(t ; T ) =
R(T )
Onde :
T = Idade _ atual
t = Tempo _ da _ missão
Confiabilidade Condicional
(Componentes já utilizados)
• Um bloco que já possua
alguma idade também
pode ser utilizada em um
RBD.
• A equação da
Confiabilidade será obtida
pela Confiabilidade
condicional, ou:
R(t + T )
R(t ; T ) =
R(T )
Onde :
T = Idade _ atual
t = Tempo _ da _ missão
Ciclo de Operação
t' = dc × t
A confiabilidade do
Componente é:
R(t') = R(dc × t)
Revisão - Diagrama de Blocos Dependentes do
Tempo
• Dados da Confiabilidade:
Item Modelo de Confiabilidade
(anos)
Propulsor tipo 1 Exponencial:
MTTF: 25
Propulsor tipo 2 Exponencial:
MTTF: 35
Navegação Exponencial:
MTTF: 100
Sistema de Energia Exponencial:
MTTF: 150
• A NASA gostaria de usar árvores de falhas para determinar a probabilidade da
sonda chegar até a borda do sistema solar. Se todos os quatro propulsores
foram tipo 2, qual seria a probabilidade de sucesso?
Sistema de Supressão de Fogo
• 1. R = 0,961
• 2. t(R=0,9) = 4,52 anos, ou vida B10
Sonda Espacial
• 1. R = 0,715
• 2. R = 0,751
Redundâncias
Complexas(RBD) / Portas
Avançadas(FTA)
Esquemas de Redundâncias Complexas
Configurações Standby
Em uma configuração standby, um
ou mais componentes estão
disponíveis para substituir o
componente ativo, se este falhar.
Introduzindo o Conceito de Containers
3 3
Fator de Proporcionalidade de Carregamento
• Onde:
• P1 e P2 representam a porção total do carregamento de cada item
que está fornecendo quando ambos estão operacional, S1 e S2
representam o load share que o Item 1 e o Item 2 devem suportar,
respectivamente, quando ambos estão em operação, e S é o total de
tensão de saída requerido.
• t1e é o tempo equivalente de operação para a unidade 1 se esta
tenha operado sob S em vez de S1.
• Uma representação gráfica de te é apresentada na figura a seguir. A
linha vermelha representa o baixo estressamento (load) e a linha
verde representa o alto estressamento (load).
Modelando o Load Share
Solução no BlockSim
Outros Exemplos Load Share
e1 Ativo
S2
S1 t1
Standby
t
Distribuição de Falha
Containers (Mecanismo de Comutação - Switching )
Distribuição de Falha
Container
Standby
(Comutador
Switch)
Probabilidade do Switch
A
Confiabilidade Comutador Ativo
• Probabilidade de comutação
quando requisitado (switching per
request)
sb • Probabilidade de comutação em
uma nova tentativa se ele falhar
• Numero de tentativas foi feita.
• Tempo (delay) entre requisição e
comutação.
Observações Sobre o Switch
• Cold Standby
• Componentes em standby não podem falhar quando em modo standby
(ex. Não existe distribuição de degradação em repouso - quiescent).
• Warm Standby
• Componentes em standby possuem a taxa de falha reduzida, quando
em modo standby, em relação a quando estão em modo ativo.
• Hot Standby
• Componentes standby possuem a mesma distribuição de falha em modo
standby do que quando em modo ativo (ex. um caso paralelo).
Ativo (Energizado)
Distribuição de Falha para um bloco
no Container
Probabilidade de que o
Distribuição de falha para comutador irá executar a
um comutador quando ação de comutação com
operando (ex. esperando sucesso, e assumindo que
para executar a ação de o comutador está operando.
comutação).
Quantificando a Confiabilidade Standby
Para esta formulação e o exemplo nós iremos considerar o caso de itens não reparáveis,
ex. quando um bloco ou container falham e não são reparados ou substituídos.
Solução do Exemplo
Nota: No caso de
múltiplos eventos em
standby, a sequência é
determinada pela sua
posição na Árvore de
Falhas (a sequência vai
da a esquerda para a
direita)
Exemplo Porta Sequencial
Warm/Hot Warm/Hot
Construções Avançadas
Comput Comput
er er
System System
1 2
Solução Exata
RComputer 2= RPower SupplyRProcessorRHard Drive
(-RFanRFan+RFan+RFan)
• Ilustrando:
β1
t
− t − µ3
Rs (t ) = e η1
⋅e − λ2t
⋅ 1 − Φ
σ
3
• Para R=1%, 2%, 3%, … 99% resolva por t.
• Utilize o Weibull++ (free form data) para se adequar a
distribuição.
• Realize o teste de aderência para escolher a distribuição mais
adequada.
• Selecione a distribuição adequada como a distribuição de falha
do bloco encapsulado.
Encapsulando (Como Distribuição)
Encapsulando (Como Distribuição)
Sistema - Computador
Comparação Link e Distribuição
Publicando o Modelo Analítico
6 5 4
7 1 2
O IN
1 1
Blocos Espelhados
(Mirrored Blocks)
Multiplicidade
6 Séries
6 Paralelos
Multiplicidade
Componente
A
N
RSystem = R
Mínimos Cortes
e Causas Comuns de
Falha
Mínimos Cortes
Sem o espelhamento, o
evento A seria
considerado com
independente e seria
contabilizado duas vezes
Exercício Prático
• 1. R = 0,9999
• Se calculado a partir de t = 0, então a resposta será 6. No
entanto, se estiver usando confiabilidade condicional por
assumir que o trem fará as viagens anteriores, então a
resposta será 7 viagens.
The Estudante de Graduação
• 1. R = 0,817
• 2. R = 0,437
• 3. R = 0,535, portanto a diferença é de 9.8%
Importância da
Confiabilidade
TÍTULO
RS
Gráfico de Barra da
Importância Estática IR
∂RS (t = T )
I R i (t = T ) =
∂Ri (t = T )
Visão Tableau da
Importância Estática IR
Dependência do Tempo, IR(t)
TÍTULO
C = f (R)
• Nós podemos chamar esta quantificação de (C) nosso “fator penalização” ou
“fator custo,” e a equação nossa “função penalização” ou “função custo.”
O que nós vamos escolher para denominar este fator não é tão importante,
quanto os princípios por detrás desta formulação. Nos próximos slides nós
iremos utilizar o termo “função custo”, já que o fator de maior interesse em
qualquer empresa pode ser quantificado em termos de seus custos.
Definindo uma Função de Custo
𝑹𝑹𝒊𝒊 −𝑹𝑹𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎,𝒊𝒊
(𝟏𝟏−𝒇𝒇)
𝑪𝑪𝒊𝒊 𝑹𝑹𝒊𝒊 = 𝒆𝒆 𝑹𝑹𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎,𝒊𝒊 −𝑹𝑹𝒊𝒊
Onde:
𝐶𝐶𝑖𝑖(𝑅𝑅𝑅𝑅) é a função penalização (custo) em função da
Confiabilidade do componente.
𝑓𝑓 é a exequibilidade (feasibility).
𝑅𝑅𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚, 𝑖𝑖 é a Confiabilidade atual.
𝑅𝑅𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚, 𝑖𝑖 é a Confiabilidade máxima possível de ser
alcançada.
10
8
Penalty Function
7
6 0.1
0.5
5 0.9
4
Max Achievable
3 Reliability
1
0.7 0.75 0.8 0.85 0.9 0.95
0.99
Component Reliability
Otimização da Confiabilidade
Rs (t ) = R1 (t ) ⋅ R2 (t ) ⋅ R3 (t )
• Enquanto minimizando:
Cs ( Ri ) = C1 ( R1 ) + C2 ( R2 ) + C3 ( R3 )
Observe que este exemplo se aplica a três itens em série. Para resolvê-lo,
soluções numéricas por computador serão utilizadas.
Exemplo
R
Atual(10
0)
Utilizando uma Definição Genérica de
Exequibilidade (Feasibility)
R i − R min,i
(1− f )
R max,i − R i
C i (R i ) = e
1-f
System Diagram
Assembly A
Assembly B
Assembly C
Assembly D
Component Life Distribution
Subsystem A Comp. 0 Weibull β= 2 η= 5,000 γ= 0
Comp. 1 : Weibull β= 2 η= 4,500 γ= 0
Comp. 3 : Weibull β= 2 η= 8,965 γ= 0
Comp. 4 : Weibull β= 1 η= 8,000 γ= 0
Comp. 5 : Lognormal µ= 10 σ= 1
Comp. 6 : Weibull β= 3 η= 10,000 γ= 0
Comp. 7 : Normal µ= 10,000 σ= 200
Comp. 8 : Normal µ= 8,000 σ= 100
Subsystem B Comp. 9 : Weibull β= 2 η= 7,000 γ= 0
Resumo
Run Dice
Example
Gerando Valores de t Aleatórios para uma
Distribuição Weibull de 2 Parâmetros
1
t ( R ) = η [− ln (R )]β
Analítico
Simulação
Altere entre
Analítico e
Simulação
Introdução para Análise
de Sistemas Reparáveis
Introdução para Análise de
Sistemas Reparáveis:
Distribuição
de Falha
Distribuição
de Reparo
Teoria da Renovação
• Um processo de renovação de um
sistema é determinado pelo
processo de renovação de seus
componentes.
1
nt
• Por exemplo, considere um sistema com
ne
po
três componentes em série.
om
time
C
• Cada componente possui uma
distribuição de vida e uma distribuição de
2
reparo.
nt
ne
po
• Sendo que os componentes estão em
om
time
série, quando um componente falhar, o
C
sistema todo irá falhar.
t3
en
• O sistema estará então parado (down)
n
po
enquanto o componente estiver em
om
reparo. time
m
time
e
st
Sy
System Downtime
Definindo Mantenabilidade
• Manutenção Corretiva
• Componentes/subsistemas são reparados/substituídos quando falham.
• Manutenção Preventiva
• Componentes/subsistemas são reparados/substituídos antes que falhem.
• Preditiva: uma falha em potencial pode ser detectada, e então uma MP
pode ser realizada.
• Inspeção
• Componentes/subsistemas são inspecionados e serão
reparados/substituídos se uma falha for encontrada. Uma manutenção
parcial pode ser realizada mesmo que o componente/subsistema não
tenha falhado.
Distribuição de Indisponibilidade
Exemplo de Dados:
Dados de Tempo até Reparo: 4.5, 4.9, 4, 3.8 hrs.
Exemplo
Distribuição Exponencial de Reparo
− µ ⋅t
M (t ) = 1 − e
onde
µ = taxa de reparo.
e
1
= MTTR (tempo médio de reparo)
µ
Definindo Disponibilidade, A(t)
• Exemplo 1
• Uma lâmpada possui uma disponibilidade de 99,9%.
• Isto significa que 1 entre 1.000 vezes que alguém ligar a lâmpada,
ela não irá funcionar.
• Observe que esta medida não fornece informações sobre o número de
vezes em que a lâmpada estava em reparo ou substituição.
• Exemplo 2
1000 900 50 40
4 5 1
• Tempo Disponível (Uptime) = 1990 h
• Tempo Indisponível (Downtime) = 10 h
• Disponibilidade (Availability) = 99,5%
Efeitos da Confiabilidade e Mantenabilidade na
Disponibilidade
A(T )
• Proporção do tempo de uma missão, (0, T), em que o sistema
estava disponível para uso.
• A disponibilidade média do sistema será calculada sobre o
intervalo de tempo de zero até T.
1 T
A(T ) =
T ∫ 0
A(t ) dt
𝑨𝑨 ∞ = lim 𝑨𝑨(𝒕𝒕)
𝒕𝒕→∞
𝑨𝑨(𝒕𝒕)
𝒕𝒕
MTTF
AI =
MTTF + MTTR
Onde:
MTTF é o tempo médio até a falha.
MTTR é o tempo médio de reparo.
Disponibilidade Alcançada, AA
MTBM
AA =
MTBM + M
• Onde:
• MTBM é o tempo médio entre manutenções, tanto corretivas
quanto preventivas.
• M é a duração média das paradas, tanto para as manutenções
corretivas quanto para as preventivas.
Disponibilidade Operacional, Ao
Uptime
Ao =
Total Operating Cycle Time
140 280
B
130 270
110 230
A
100 220
System
Time, (t)
Discussão
120 250
B
100 210
A
System
Time, (t)
Discussão
System
Time, (t)
Discussão
B B
A A
System System
0.000 60.000 120.000 180.000 240.000 300.00 0.000 60.000 120.000 180.000 240.000 300.00
Block Up/Down
170
D
150
C
130 280
B
100 220
A
Time, (t)
Resumo dos Eventos
A B C
Componente A
Distribuição de Falha: Weibull, β=1,5, η=1,000
Distribuição de Reparo: Weibull, β=1,5, η=100
Componente B
Distribuição de Falha: Exponencial, MTTF=10.000
Distribuição de Reparo: Exponencial, MTTR=10
Componente C
Distribuição de Falha: Weibull, β=2, η=5.000
Distribuição de Reparo: Normal, µ=8, σ=0,00001
Assuma o reparo imediato quando a falha ocorre.
Configuração no BlockSim
Simulação no BlockSim
Resultados da Simulação
Alguns Resultados Gerais
• Sistema Disponível
• O tempo médio em que o sistema estará em operação, pode ser obtido pela soma
dos tempos em operação de cada simulação e divido pelo número de simulações.
• Sistema Indisponível
• O tempo médio em que o sistema estará em falha, pode ser obtido pela soma dos
tempos em falha de cada simulação e divido pelo número de simulações.
• Disponibilidade Média
• O Tempo Disponível do Sistema dividido pelo total de simulações.
• Disponibilidade Pontual
• A probabilidade do sistema estar disponível a um dado tempo T. No exemplo, para
se obter o valor para T=300, durante a simulação um contador especial deverá ser
utilizado. Este contador será incrementado em 1 a cada vez que o sistema estiver
disponível a 300 horas. Portanto, a disponibilidade pontual à 300 será o número de
vezes que o sistema esteve disponível dividido pelo número de simulações.
Alguns Resultados Gerais
• Confiabilidade Pontual
• É a probabilidade de que o sistema não falhe no tempo T. Este cálculo
será similar ao da disponibilidade pontual exceto pelo fato de que o
sistema não deve possuir nenhuma falha.
• MTTFF
• Tempo Médio Até a Primeira Falha (Mean-time-to-first-failure), ou o
tempo médio para a primeira falha do sistema.
• Outros Resultados de Interesse
• Serão discutidos nas próximas sessões.
Resultados por Componentes
Indicadores Importantes
0 ≤ FR ≤ 1
vn = vn−1 + (1 − FR)xn
Um exemplo Determinístico:
• FR de 50%.
• Um motor de automóvel falha após 6 anos de operação.
• O motor é recondicionado. O recondicionamento tem o efeito de
rejuvenescer o motor que terá uma condição equivalente a 3 anos
de idade.
• O motor irá falhar novamente após 3 anos, mas o
recondicionamento só afetará a idade (de 3 anos) após o primeiro
recondicionamento. Assim, o motor terá uma idade de 4,5 anos após
o segundo recondicionamento (3+[(1 – 0,5)x3] = 4,5).
• Após o segundo recondicionamento o motor falhará novamente
após um período de 1,5 anos e o terceiro recondicionamento se fará
necessário.
• A idade do motor após o terceiro o recondicionamento será de 5
anos e 3 meses (4,5 + [(1 − 0,5)x1,5] = 5,25).
Tipos de Fator de Restauração: Tipo II
vn = (1 − FR)(vn−1 + xn)
Exemplo de Fator de Restauração Tipo II
Um exemplo determinístico:
FR de 50%.
Um motor de automóvel falha após 6 anos de
operação.
Este motor é recondicionado. O recondicionamento
tem o efeito de rejuvenescimento para o motor que
terá uma condição equivalente a 3 anos de idade.
O motor falhará novamente após 3 anos (quando
atingir de novo uma idade de 6 anos) e um outro
recondicionamento será necessário. Este
recondicionamento rejuvenescerá o motor em 50%,
tornando-o desta forma o motor terá novamente 3
anos de idade.
Introdução aos
Princípios da
Manutenção Preventiva
Little of all we value here
Wakes on the morn of its hundredth year
Without both feeling and looking queer.
In fact, there's nothing that keeps its youth,
So far as I know, but a tree and truth.
(This is a moral that runs at large;
Take it. -- You're welcome. -- No extra charge.)
• Condição #1:
• O sistema possui uma taxa de falha crescente. Em outras palavras, a taxa de falha
do sistema cresce com o tempo, portanto as falhas ocorrem por desgaste / fadiga
(velhice na curva da banheira).
• Condição #2
• O custo para execução da manutenção preventiva é menor do que o custo da ação
corretiva.
t
• The reliability of the component from 0 to 60 hours would be:
• With PM, the component was replaced at 50 hours so this is based on the reliability of the new
component for 10 hours, 𝑅𝑅(𝑡𝑡 = 10) = 90.48%, times the reliability of the previous component,
𝑅𝑅(𝑡𝑡 = 50) = 60.65%. The result is 54.88%.
• Without PM, the reliability would be the reliability of the same component operating to 60 hours,
𝑅𝑅(60) = 54.88%.
• The reliability of the component from 50 to 60 hours would be:
• With PM, the component was replaced at 50 hours so this is solely based on the reliability of the new
component, 𝑅𝑅(𝑡𝑡 = 10) = 90.48%.
• Without PM, the reliability would be the conditional reliability of the same component operating to
60 hours, having already survived to 50 hours, or 𝑅𝑅𝐶𝐶 (𝑇𝑇 = 60|50) = 𝑅𝑅(60)/𝑅𝑅(50) = 90.48%.
0.02
0.018
0.016
0.014
Cost per unit Time
0.012
0.01
0.008
Minimum Cost of
Replacement
0.006
Preventive
0.004 Replacement
Corrective
Costs
0.002 Replacement
Costs
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Time, t
Idade Ótima para a Troca
0∫ R(s)ds
Onde:
R(t) = Confiabilidade a um dado tempo t.
CP = Custo de trocas planejadas.
CU = Custo de trocas não planejadas.
Ótimo t
∂[CPUT (t )]
= 0.
∂t
Reescrevendo a Função de Custo para uma
Função de Indisponibilidade
0
Onde:
R(t) = Confiabilidade a um dado tempo t.
TP = Tempo para as trocas planejadas.
TU = Tempo para as trocas não planejadas.
• A distribuição de falha de
um componente é descrita
pela distribuição Weibull Optimum Replacement Policy
(b =2.5, h =1000)
com β=2,5 e η=1000 horas.
0.02
0.008
troca de maneira a 0.006
minimizar os custos. 0.004
0.002
Minimum Cost
0
0 200 400 493 600 800 1000 1200
Replacement Time
Olhando para Cu/Cp
1000
900
700
600
500
400
300
200
100
0
0 2 4 6 8 10 12
Cost Ratio (Cu/Cp)
Exemplo
A quilometragem ótima,
para este cenário será
de 4.000 quilômetros
(arredondando).
Exemplo 2
Diversos Blocos
Block Up/Down
State
F:150
B
WC:20UR:20
F:100
A
WC:20UR:10
Time, (t)
Registro dos Eventos (Event Log)
Block Up/Down
Crew A
Crew B
Crew A
Crew A
System
Time, (t)
Múltiplas Equipes
Block Up/Down
Crew A
Crew B
Crew A
Crew A Crew A
System
Time, (t)
Resultados das Equipes
Spare Part Pools (Estoque)
Logistic Crew
Correcti ve
Logistic Part
Block Up/Down
State
Operating Time
123 201 Time Under Repair
F
Waiting for Repair Opport
Crew A 180 Waiting for Spare Parts
Waiting for Crew
181
171 205
D
Crew B 195
182
122 180
C
Crew B 137 160
121 170
B
Crew A 131 150
100 120
A
Crew A 110
System
Reliasoft
3/29/2007
1:11:45 PM
0.000 60.000 120.000 180.000 240.000 300.000
Time, (t)
Registro de Evento (Event Log)
• C falha em 122.
• A equipe A está trabalhando em B, portanto a equipe B e que será
enviada.
• A equipe B chega em 137 e fica aguardando peça.
• A primeira peça chega em 150, mas B foi o primeiro a solicita-la e
recebe-la, portanto C irá ter que esperar pela reposição on-condition
da peça que está definida para chegar em 160.
Em 160, a peça chega e C será reparado até 180.
• O estoque em 150 não tinha nenhuma peça e uma outra reposição on-
condition foi solicitada.
• A reposição on-condition foi solicitada em 150 e novamente em 160,
portanto as próximas reposições on-condition serão programadas para
chegar em 210 e 220.
• Observe que a próxima reposição programada será em 300.
Registro de Evento (Event Log)
• F falha em 123.
• Nenhuma equipe estará disponível até 170 quando a equipe
A se tornar disponível.
• A equipe A chega em 180 e tem que aguardar pela peça até
210.
• Em 230, o reparo será completado.
• D falha em 171 com nenhuma equipe disponível.
• A equipe B torna-se disponível em 180 e chega em 195.
• A próxima peça torna-se disponível em 220 e o reparo será
completado em 230.
Ações Corretivas
Política de MC
Política Corretiva
Política de MP
Política de Preventiva
Política de Inspeção
• Em certos Intervalos
• Baseado na idade do item.
• Baseado no calendário.
• Após certos eventos
• Sempre na parada do sistema.
• Baseado nos eventos de um grupo de
manutenção.
• No inicio da fase de manutenção.
Tarefas Baseadas na Condição
• Resultados da
comparação de
Intervalos Fixos vs
Dinâmicos
• Redução de 13% das
falhas não planejadas
• 24% de redução nos
custos de inspeções
• 30% de acrécimo de
substituição planejada
• 9% de redução nos
custos totais
• Obs. Aumento em “On
condition’ ~= diminui
em MCs
Exercício Prático
Abaixo estão os
componentes mais
importantes deste
barco aos quais
precisam de
manutenção
O casco
O montante do Motor
O Motor
A Hélice
Exemplo Prático
Barco
• Quando o barco esta na agua, o dia inteiro, o motor e a hélice estão sob
estresse quanto estão em funcionamento, em torno de 4,8 horas por dia
• 0,56%
• 13 e 2, respectivamente
Gatilhos de Mudança de
Estado
State Change Triggers
Gatilhos de Mudança de Estado
State Change Triggers
• Estado Inicial
• Ligado. Quando a simulação inicia, o bloco estará ativo
• Desligado. Quando a simulação inicia, o bloco permanecerá inativo até
ser ativado por um gatilho de mudança de estado
• Estados no reparo
• Sempre Ligado. Após o reparo do bloco ele sempre estará ativo
• Always OFF. Após o reparo do bloco ele sempre estará inativo
• Default ON ao menos que o SCT substitua . Depois do reparo do bloco
ele se tornará ativo, ao menos que uma rquisição de um outro gatilho
seja para desativar o bloco estiver parado para reparo
• Default OFF ao menos que o SCT substitua. Depois do reparo do bloco
ele permanecerá inativo, ao menos que uma rquisição de um outro
gatilho seja para ativar o bloco estiver parado para reparo
Gatilhos de Mudança de Estado
• MTBDE
• Mean time Between Downing Events
Uptime do Componente
MTBDE =
Número de Eventos de Paradado Componente
• MTBF
• Mean Time Between Failures
Tempo Final − Tempo Parado por MC
MTBF =
Número de Falhas do Componente
• Observe que isto não é o mesmo que MTTF (mean time to failure),
normalmente (e erradamente) chamado de MTBF.
Relatório FRED
Exemplo
Electrical
Mechanical
• Lift
• Alta Confiabilidade, Baixa Mantenabilidade
Ação: Melhorar a Manutenibilidade
• Common Parts
• Baixa Confiabilidade, Baixa Mantenabilidade
Ação: Melhorar ambas (Confiabilidade e Mantenabilidade)
• Detail Parts
• Baixa Confiabilidade, Alta Manutenibilidade
Ação: Melhorar a Confiabilidade
• Cam Unit
• Alta Confiabilidade, Baixa Mantenabilidade
Ação: Melhorar a Manutenibilidade
Resumo
Throughputi
Pi = N
∑ Throughput
j =1
j
• Então:
• Bloco A produz 100 itens e distribui 33,33 para B, 33,33 para C e
33,33 para D.
• Bloco B, C e D distribuem seus 33,33 para F, G e H (11,11 para cada
caminho que possui um bloco operacional até o final).
• F, G, H distribuem 33,33 cada para I.
• I processa todos os 100.
• O sistema produz 100 itens.
Cenário 2
• Se ambos E e H falharem:
Cenário 3 - Registro de Evento
Block Up/Down
E: 70
D: 30
A:60
System
Time, (t)
Registros (Logs)
Event 1: B Fails at 50
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
0 50 3000 500 1000 1500 3000 Processed
Current
0 0 0 0 500 Excess Capacity
0 0 0 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3000 500 1000 1500 3000 Processed
Cumulative
0 0 0 0 500 Excess Capacity
0 0 0 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
Event 2: B is Down 50 to 54
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
50 54 240 0 80 120 200 Processed
Current
0 0 0 0 80 Excess Capacity
0 0 16 24 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3240 500 1080 1620 3200 Processed
Cumulative
0 0 0 0 580 Excess Capacity
0 0 16 24 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
Registros (Logs)
Event 3: All Up - 54 to 55
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
54 55 60 10 20 30 60 Processed
Current
0 0 0 0 10 Excess Capacity
0 0 0 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3300 510 1100 1650 3260 Processed
Cumulative
0 0 0 0 590 Excess Capacity
0 0 16 24 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
Event 4: C Down - 55 to 59
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
55 59 240 40 0 120 160 Processed
Current
0 0 0 0 120 Excess Capacity
0 20 0 60 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3540 550 1100 1770 3420 Processed
Cumulative
0 0 0 0 710 Excess Capacity
0 20 16 84 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
Registros (Logs)
Event 5: All Up - 59 to 60
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
59 60 60 10 20 30 60 Processed
Current
0 0 0 0 10 Excess Capacity
0 0 0 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3600 560 1120 1800 3480 Processed
Cumulative
0 0 0 0 720 Excess Capacity
0 20 16 84 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
Event 6: D Down - 60 to 64
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
60 64 240 40 80 0 120 Processed
Current
0 0 0 0 160 Excess Capacity
0 40 80 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3840 600 1200 1800 3600 Processed
Cumulative
0 0 0 0 880 Excess Capacity
0 60 96 84 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
Registros (Logs)
Event 7: All Up - 64 to 65
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
64 65 60 10 20 30 60 Processed
Current
0 0 0 0 10 Excess Capacity
0 0 0 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3900 610 1220 1830 3660 Processed
Cumulative
0 0 0 0 890 Excess Capacity
0 60 96 84 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
Event 8: A Down - 65 to 69
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
65 69 0 40 80 84 204 Processed
Current
0 0 0 36 76 Excess Capacity
0 -40 -80 -84 0 Backlog
0 40 80 84 0 Backlog Processed
3900 650 1300 1914 3864 Processed
Cumulative
0 0 0 36 966 Excess Capacity
0 20 16 0 0 Backlog
0 40 80 84 0 Backlog Processed
Registros (Logs)
Event 9: All Up - 69 to 70
A B C D E
Start Time End Time 60 10 20 30 70
69 70 60 10 20 30 60 Processed
Current
0 0 0 0 10 Excess Capacity
0 0 0 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
3960 660 1320 1944 3924 Processed
Cumulative
0 0 0 36 976 Excess Capacity
0 20 16 0 0 Backlog
0 40 80 84 0 Backlog Processed
Current
0 40 80 120 0 Excess Capacity
0 40 80 120 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
4200 660 1320 1944 3924 Processed
Cumulative
0 40 80 156 976 Excess Capacity
0 60 96 120 0 Backlog
0 40 80 84 0 Backlog Processed
Registros (Logs)
Current
0 0 0 0 260 Excess Capacity
0 0 0 0 0 Backlog
0 0 0 0 0 Backlog Processed
5760 920 1840 2724 5484 Processed
Cumulative
0 40 80 156 1236 Excess Capacity
0 60 96 120 0 Backlog
0 40 80 84 0 Backlog Processed
Resumo
Crew 1 Crew 2
Direct Cost per hour 100 Direct Cost per hour 100
Cost per incident 0 Cost per incident 500
Num. Sim. Tasks 1 Num. Sim. Tasks 1
Logistic Delay Logistic Delay
µ µ
Exponential Exponential
30 50
Exemplo de Resultados
foi definido por item por hora Costs for Crews (PM):
Total PM Costs:
0
0
Downtime Costs: 0
• Receita do Sistema
• Receita por unidade Produzida:1
• Custos do Sistema:
• Custo por falha do sistema: 5,000
• Taxa de Lucro cessante: 100/ hr
• Desconsidere custos relacionados ao Rio, lago, e a Rede Elétrica
• Custos da Unidade Geradora:
• Custos pela consequência da Falha: 25.000
• Equipe de Corretiva:
• Custo Direto (HH): 250/ hr (incluso atraso logístico)
• Custo por incidente: 5.000
• Sobressalentes: 1.000.000 por unidade solicitada
• Custo por MP: 15.000
• Equipe de Manutenção
• Custo HH: 200/ hr
• Custo por Incidente: 5.000
Exemplo Prático
Barragem
Initial Stock Restock Rate Restock Mean Current Stock Total Cost
Amount Availability Level
1 336 1 0.991007 54.598 2621037
1 336 2 0.991007 184.598 4290971
2 336 1 0.991007 55.598 2646037
2 336 2 0.991007 185.598 4315971
1 672 1 0.989902 1.294 3027117
1 672 2 0.990998 54.615 2607472
2 672 1 0.989837 1.333 2934819
2 672 2 0.991007 55.598 2630351
1 1008 1 0.985327 0.491 4975976
1 1008 2 0.991091 11.175 2106097
2 1008 1 0.985882 0.464 4885142
2 1008 2 0.990969 11.757 2090422
1 1344 1 0.982188 0.188 5967480
1 1344 2 0.989445 0.976 3095550
2 1344 1 0.982339 0.21 5873373
2 1344 2 0.989729 1.042 3005344
Diagrama de Fases de
Confiabilidade (RPD)
Diagrama de Fases de Confiabilidade (RPD)
Introdução
Engine
Landing
Gear
Engine
Landing
Engine Gear
Engine
Landing
Gear
Engine
Landing
Engine Gear
Engine
Engine
Navigation 3-out-of-4
System
Engine
Engine
Engine
Landing
Gear
Engine
Landing
Engine Gear
• Fase Operacional
• Fase de Manutenção
Tipos de Fases:
1 - Fase Operacional
Cycle
Cycling
Taxiing Take-Off Cruising Landing Taxiing
Propriedades da Fase Operacional
Exemplo:
Uma linha de produção opera em dois turnos (fases), diurno e noturno.
Uma falha ocorre no turno diurno. Reparos se iniciam e continuam além
do turno diurno. A linha de produção é restaurada após a meia noite.
Neste caso, o reparo utiliza todo o tempo do turno diurno e se estende
também por parte do turno noturno.
Opções na Falha do Sistema:
Iniciar uma Nova Simulação
Exemplo:
Para uma aeronave, um falha catastrófica durante o vôo poderia
finalizar a missão.
Opções na Falha do Sistema:
Ir para a Fase de Manutenção
Modelo de Manutenção:
Especifica o modelo que
contém a lista de blocos que
sofrerão manutenção se a
fase de manutenção for
acionada.
Propriedades da Fase de Manutenção
Exemplo:
Uma ação de manutenção preventiva está programada para um carro a
cada 60.000 milhas, mas uma falha de um componente fez com que o
sistema parasse com 55.000 milhas. Se a idade limite do sistema é 0,9, a
manutenção preventiva será realizada já que a falha ocorreu após o sistema
ter acumulado 91,67% do tempo programado para a manutenção.
Propriedades da Fase de Manutenção