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Circuito de Carregador de Bateria 12 Volts x

100 ah



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Procurando por um carregador de bateria para baterias estacionárias na


Internet acabei por encontrar este circuito bem interessante.

Eu procurava algum carregador microcontrolado e com todas as etapas


de carga de um carregador profissional, mas foi em vão, acabei
utilizando um controlador solar PWM mesmo, que me serviu plenamente.

Circuito de Carregador de Bateria 12 Volts


x 100 ah
O circuito interessante que encontrei é um circuito de carregador de
bateria de 12 Volts por 100 ah que podemos ver o esquema
eletrônico abaixo.

É claro
que não é uma fonte de 100 amperes, e sim um carregador para baterias
de 100 Ah. Um itém interessante é a chave S1 que é usada para alterar
manualmente de carregamento para flutuação.
Ou seja, quando a bateria estiver totalmente carregada, manualmente a
chave deve ser alterada assim vai se manter uma carga lenta com menor
tensão.

A chave S1 ligada faz com que a tensão de saída seja de 13,2 Volts a
13,4 Volts e desligada de 13,8 Volts a 14,1 Volts, a chave deve ser usada
no modo de carga lenta e neste modo a bateria pode ser mantida
permanentemente conectada, no entanto isso deve ser feito somente
após a bateria ter sido completamente carregada até em torno de
14,3Volts.

Os diodos de entrada e de saída do regulador de tensão deve ser de


pelo menos 40 Volts por 10 Amperes, já os que estão indo para o terra
podem ser retificadores comuns tipo 1N4002 ou acima, já os resistores
R1 e R2 são de 2200 Ohm por 1/4 de Watt.

Já o componente mais crítico de encontrar é o circuito integrado


regulador de tensão 78H12A, que é um regulador fixo de 12 Volts com
saída de 5 Amperes.
O funcionamento deste carregador é simples, com uma alimentação de
tensão de 18 Volts por 15 Amperes , ele usa dois circuitos integrado
regulador de tensão 78H12A em paralelo, totalizando 12 Volts por 10
Amperes, só que sua tensão é alterada através de diodos colocados para
seu terra. Exemplo abaixo:

Uma chave seleciona duas tensões 13,4 Volts ou 14,1 Volts, uma de
carga e outra de flutuação, TOME MUITO CUIDADO, com correntes
acima de 50 A é certeza que um pequeno curto possa causar grande
transtorno, então cuidado com curtos e erros de ligação.
Recuperando Baterias de Chumbo-Ácido



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Como todos sabem eu sou um fã da reciclagem de componentes, incluso


baterias e pilhas, realmente não consigo me desfazer de nada, desde
que possa ser reusado ou recuperado. No caso de alguns componentes
que tem em sua composição produtos quimicos como os capacitores
eletrolíticos, pilhas e baterias deve-se fazer um teste prévio das
condições antes de reusar.
No caso das baterias e pilhas de Níquel-Cádmio devemos levar em
conta o efeito memória, já falamos sobre isso no artigo
sobre rejuvenescedor de Baterias de Níquel-Cádmio (Zapping). Mas
agora vamos falar da bateria de Chumbo-Ácido ou também chamada
de Acumulador, muito usadas em veículos e Nobreak.

Como Recuperar Baterias

Bateria acido-chumbo Foto:


wikipedia.org
Quando você se deparar com uma bateria usada desse tipo (0 Volts), é
difícil afirmar se ela está danificada irreversivelmente mesmo que ela
esteja dando 0 Volts ao ser efetuada a medição. Caso a bateria tenha
acesso as placas podemos visualizar a s suas condições e acrescentar
água ou solução para baterias.
Primeiro você deve ter em mãos uma fonte de alimentação com no
minimo 15 Volts x 1 Amperes e um carregador de bateria de
carro. Vamos começar aplicando uma carga bem baixa na bateria,
cerca de 100mA, podemos começar com 15 Volts, mas use um resistor
de 150 Ohms x 1 Watt para limitar a corrente.
Deixe a bateria carregando por um longo período, algumas horas,
costumo deixar cerca de 12 horas, se ao final deste período a bateria
chegar a pelo menos 2/3 de sua tensão, ou seja de 9,5 a 10 Volts é sinal
que a bateria pode ser parcialmente recuperada. Eu falo parcialmente
que devido a sua inatividade com certeza ela perdeu parte de sua
capacidade, em média a metade de sua potência.
Com um bom carregador de bateria faça no minimo 5 ciclos de carga-
descarga da bateria. Ai sim podemos dizer que o processo de
recuperação da bateria de Chumbo-Ácido está completada, mas resta
saber realmente o estado da bateria e suas verdadeiras condições. Para
isso vamos ter que saber a impedância da bateria. Apesar de estranho
vou explicar.

A Impedância da bateria
A impedância de bateria ou a sua resistência interna está diretamente
relacionada com a capacidade da bateria, ou seja, a capacidade de ter
uma corrente de saída sem queda de tensão. A relação é
simples, quanto menor for a impedância da bateria mais preservada e
em melhor condição ela está.

Caso tenha um Medidor de Impedância de bateria, efetue a medição,


mesmo um valor de até 50 milliOhms pode ser considerado como
razoável, mas tenha em mente que uma alta impedância de bateria é
sempre um sinal de bateria com defeito, mas o contrário nem sempre é
verdadeiro, a impedância baixa de uma bateria não significa que
a bateria realmente está em boas condições.
Não existe um método ou teste exato para medir o estado da bateria,
podemos ver alguns itens mas nunca poderemos saber se ela está
realmente em plena forma. A unica maneira de ter certeza é colocar a
bateria em uso e ver como ela se comporta. Muitas vezes não
precisamos de sua total potência e nos basta os resultados da
recuperação, já que o importante é reciclar!
SOBRECARGA:
A sobrecarga é o prolongamento do fornecimento de energia elétrica além do instante final da
carga. Podendo ocorrer tanto nos veículos quanto nos aparelhos estáticos de carga. Em geral
a tensão admissível deve estar em 13,5V com consumidores ligados a 14,5V com
consumidores desligados. Este fato ocorre comunmente em equipamentos com os
recarregadores desajustados ou danificados. Caracterizado pelo fornecimento continuo de
carga à bateria aumentando a temperatura interna e valores excessivos, nessas condições
ocorrem a queima de separadores perda total de eletrolito e danos irreversiveis a bateria.
Portanto, esse problema NÃO é caracterizado como DEFEITO DA BATERIA e sim do
recarregador do equipamento.
BATERIA NÃO SEGURA CARGA:
A bateria só deixa de armazenar a carga quando a mesma perder totalmente a parte metálica
que sustenta a massa ativa ou por curto-circuito em um ou mais vasos. Se analisarmos uma
bateria internamente verá que este tipo de defeito ocorre devido a corrossão da parte interna
da grade durante a vida útil. Depositando a matéria ativa no fundo do monobloco ou ainda pelo
envelhecimento normal da mesma.
DENSIDADE ALTA:
Este tipo de problema geralmente ocorre quando a bateria tem seu eletrólito adulterado,
existem explicações técnicas tanto físicas quanto químicas. E para que isto ocorra há duas
possibilidades práticas:
a) O nível do eletrólito muito baixo, quando há evaporação da água, durante o uso normal da
Bateria.
b) O nível do eletrólito foi completado com solução ácida e não com água, como deve ser
efetuado. É normal qualquer pessoa comprar este tipo de solução em posto de revenda, auto
elétrica e postos de gasolina.
SULFATAÇÃO DAS PLACAS – PLACAS DURAS:
A sulfatação das placas positivas de uma bateria é um fenômeno natural devido à descarga da
mesma, e só é considerado como defeito quando por ocasião da carga da bateria o sulfato de
chumbo não se transforma em matéria ativa, ou seja, o elemento não se carrega.
Quando a sulfatação é muito intensa a bateria perde parte ou mesmo toda a sua capacidade,
então, está caracterizado o defeito, que pode ser causado por vários problemas:
– Descargas profundas, com recargas incompletas ou longo tempo sem recarga.
– Cargas sistematicamente incompletas.
– Bateria semi-carregada ou descarregada durante um tempo prolongado.
– Baixo nível do eletrólito.
Podemos conhecer uma bateria com placas sulfatadas (placas duras) pelos seguintes dados:
– Diminuição da capacidade.
– Diminuição da densidade.
– Baixa reação química nos vasos sulfatados durante recargas, com aquecimento excessivo.
– E coloração anormal das placas, com manchas brancas.

CORROSÃO DAS GRADES DAS PLACAS POSITIVAS:


Devido à baixa resistência física da matéria ativa da placa positiva, a mesma é agregada sobre
grades formadas por ligas de chumbo. De maneira geral, a corrosão ocorre quando há
prolongada utilização da bateria, ou seja, pelo uso normal (descarga e carga).
Sabe-se que a transformação do sulfato de chumbo em dióxido de chumbo, por ocasião da
carga, reduz a vida da bateria. A perda da placa ocorre quando há transformação de dióxido de
chumbo entre a grade e a matéria ativa. A capacidade de uma bateria é limitada pela placa
positiva, logo, quando ocorre a corrosão da grade desta placa a mesma perde sua capacidade
de conduzir a corrente elétrica, acarretando a perda de capacidade da bateria.
A corrosão (oxidação) prematura da grade da placa positiva tem como causa os seguintes
fatores:
– Sobrecargas prolongadas.
– Elevações da temperatura no processo de recarga além do especificado.
– Materiais contaminantes (ferro, cobre ácido acético, material orgânico etc.)
Podemos ainda conhecer quando uma bateria esta com a grade corroída, ela apresenta
também as características abaixo:
– Baixa capacidade de fluxo de corrente.
– Coloração do eletrólito (castanho escuro).
– Sedimentação da massa no fundo do monobloco.
CRESCIMENTO E DOBRAMENTO DAS PLACAS:
Este tipo de defeito ocorre com maior freqüência nas placas positivas da bateria. É causado
pela não observação das especificações para utilização e pelo processo inadequado de carga
e descarga da bateria. Convém salientar este tipo de deformação esta associado à corrosão da
grade. Este defeito tem como causa:
– Carga com grande intensidade de corrente.
– Curto circuito entre as placas.
– Descargas excessivas.
– Temperatura do eletrólito excessivamente alta durante a carga.
PERDA DO MATERIAL ATIVO:
A perda do material ativo consiste no desprendimento da massa ativa da grade em forma de
dióxido e sulfato de chumbo sob forma de finos grãos ou cristais. A perda prematura deste
material inutiliza a bateria completamente. Este defeito tem como causa:
– Aumento da densidade do eletrólito
– Corrente de descarga excessivas
– Baixas temperaturas
– Sobrecargas
– Vibrações excessivas no alojamento da bateria.
ELETRÓLITO CONTAMINADO:
A contaminação do eletrólito com agentes estranhos, principalmente sais metálicos e
substâncias orgânicas, aumenta consideravelmente a corrosão das placas e separadores, Este
tipo de defeito ocorre quando se coloca água de torneira, mesmo a água filtrada não deve ser
usada, jamais coloque qualquer solução ácida ou deixe cair dentro dos vasos pedaços de
estopa, ferro, cobre, panos, madeiras ou papel, são substância orgânicas e contaminam o
eletrólito.
OXIDAÇÂO DA PLACA NEGATIVA:
A oxidação da placa negativa faz com que a mesma perca suas características originais. Este
defeito não é muito comum, porém, quando ocorre, danifica totalmente a bateria.
A seguir alguns fatores que causam a oxidação das placas negativas:
– Nível do eletrólito abaixo das placas.
– Permitir que as placas fiquem expostas ao ar do ambiente.
Este tipo de defeito é mais comum nas baterias seco-carregadas antes da ativação.
AUTO-DESCARGA:
Denomina-se auto-descarga de uma bateria a descarga que se processa sem que a mesma
esteja ligada alimentando algum consumidor ou esteja em estoque.
Baterias úmidas que contêm pouco ou nenhum antimônio na liga da grade tem uma auto-
descarga menor que baterias convencionais.
O período estendido de tempo sem as recarregar, resultando em desempenho e vida
reduzidas.
Se temos uma temperatura de armazenagem de 25 °C a bateria levará 6 meses para
necessitar ser recarregada, ao passo que a 30 °C a bateria em 3 meses já está necessitando
de recarga.
Acima de 30 °C um aumento de aproximadamente 10 °C na temperatura dobra a taxa de
descarga da bateria. As baterias devem ser recarregadas quando a tensão de circuito aberto
estiver abaixo de 12.4 V.
OXIDAÇÃO DOS PÓLOS:
Este problema ocorre devido a sulfatação do terminal que é conectado à bateria e o terminal de
chumbo com o ácido sulfúrico do eletrólito.
Isto ocorre quando:
– O nível do eletrólito está muito acima do máximo permitido. O ácido sulfúrico tem o poder de
fluir para os pólos devido a sua capilaridade.
– Parte superior da bateria umedecida de eletrólito.
– Umidade do ambiente elevada (acima de 80%).

TENSÃO ANORMAL: (causas prováveis):


– Mau contato nos terminais
– Elemento em curto-circuito
– Vazamento interno entre vasos
– Sulfatação intensa das placas
DESPRENDIMENTO ANORMAL DE GASES: (causas prováveis):
– Tensão de carga excessivamente alta
– Sulfatação intensa das placas
AQUECIMENTO ANORMAL DOS PÓLOS: (causas prováveis):
– Tensão de carga excessivamente alta
– Nível do eletrólito muito baixo
– Curto-circuito
– Mau contato entre a ligação internas e pólos
– Terminais frouxos
CURTO-CIRCUITO:
Este defeito é caracterizado pelo contato direto entre as placas positivas e negativas do
elemento, podendo ocorrer também por objetos estranhos introduzidos no interior do elemento.
CIRCUITO INTERROMPIDO (CORTADO):
Este defeito caracteriza-se pelo rompimento de ligação interna ou externa dos elementos. A
causa mais provável é o fechamento de curto-circuito da bateria com cabos ou chave de aço
entre os pólos da bateria.
EXPLOSÃO DA BATERIA:
Este fato não se define com defeito da bateria, o mesmo se caracteriza devido ao
desprendimento de gases de hidrogênio e oxigênio durante o processo normal de carga.
Quando se fala em explosão de bateria temos que associar algumas causas e efeitos para tal;
GASES INFLAMADOS:
Os gases que são liberados durante o processo normal de carga são: Hidrogênio em maior
quantidade e o Oxigênio, os quais explodem com violência ao contato com uma FAÍSCA ou
CHAMA. As faíscas ocorrem mais facilmente quando a umidade atmosférica é reduzida.
Qualquer material em atrito a outro também produz uma carga elétrica produzindo faíscas
estáticas, como por exemplo, acendimento de uma lâmpada. Há faíscas produzidas por outras
causas, como ao desconectar o terminal do pólo da bateria ou fechamento de curto-circuito
acidental. Podemos evitar estes acidentes certificando se todos os equipamentos elétricos
estão realmente desligados.
GASES COMPRIMIDOS:
Quanto aos gases comprimidos dentro dos vasos da bateria também podem causar uma
explosão, devido à obstrução dos orifícios de saída de gases.
Concluindo, para que ocorra a explosão será necessário que se tenha sempre uma faísca ou
chama.
Obs.: Quando ocorre o rompimento dos circuitos internos (circuito interrompido) da bateria,
pode gerar faiscamento e ocorrer à explosão.
Circuito Desulfatador de Bateria



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Com o passar do tempo a bateria de chumbo-ácido vai perdendo a sua


capacidade de carga, ou seja, vai ter um enfraquecimento gradativo,
mesmo que você siga a risca a forma de uso, isso é normal, mas existe
uma maneira de reativar a sua bateria.

O que você precisa é de um desulfatador de baterias de chumbo-


ácido, ele é capaz de recuperar uma bateria velha e prolongar sua vida
útil. O desulfatador é aparelho que é capaz de dissolver os cristais de
sulfato de chumbo que se formam nas suas placas apos longos períodos
de uso.
A vida útil das baterias são relativamente curta, não mais que quatro
anos, a cada vez que a bateria é usada são formados cristais de sulfato
de chumbo e quando são carregadas grande parte destes cristais são
dissolvidos, mas sempre alguns cristais ficam na placa.

O efeito de sulfatação
Com o passar do tempo os cristais de sulfato de chumbo que
permanecem nas placas acabam por ficar mais rígidos e não são mais
dissolvidos mesmo durante sua recarga. Estes cristais mais duros vão
diminuindo gradualmente a capacidade de armazenamento da bateria,
pois se depositam nas placas, diminuindo sua área útil.

Bateria acido-chumbo Foto:


wikipedia.org
Uma maneira de reverter este problema é tentar desulfatizar a sua
bateria, que pode ser um processo químico ou elétrico. Os mais comuns
são os dessulfatadores eletrônico que são na maioria bastante simples,
eles dão pequenos pulsos de alta tensão, estes pulsos são chamados de
“zappers“. Estes pulsos que vão dissolver os cristais de sulfato.
É claro que esse processo é bem lento e deve ser executado durante
longos períodos e sua utilização é simples basta ligar o desulfatador aos
terminais da bateria, que tem que ter uma corrente razoável, baterias
totalmente ou parcialmente descarregadas não terão a corrente
suficiente para o processo.

O circuito do Desulfatador de Bateria


Eletrônico
O circuito eletrônico abaixo foi projetado para dissolver as placas
sulfatados de baterias de chumbo-ácido, ou seja, fazer uma
desulfatização ou recondicionamento de uma bateria de chumbo ácido.
O circuito tem a capacidade de trazer de volta à vida as baterias mortas,
ele também pode ser usado a cada período de tempo para manter a
bateria na melhor condição possível o tempo todo.

O desulfatizador não faz milagres, não vai trazer baterias com uma
célula em curto ou com placas desgastadas de volta à plena carga, mas
é uma ferramenta valiosa para qualquer um que utilize baterias de
chumbo-ácido.

Se pulsos elétricos de alta freqüência, alta voltagem, mas baixa


corrente são aplicados na bateria, isso na ressonância das placas, faz
com que os depósitos de cristais quebrem e os sulfatos retornem à
solução eletrolítica.

Este processo completo leva de três a quatro semanas, durante o qual a


bateria deve ter uma carga/carregador em paralelo com a desulfatador.
Circuito
desulfatador de bateria
O circuito é bem simples, para gerar os pulsos ele utiliza um circuito
integrado 555 impulsionando um transistor Mosfet e uma série de
bobinas. Ele vai gerar pulsos de tensão de saída 30 Volts pico-a-pico
com uma corrente de 40mA e uma frequência de 1.500 khz.
O componente crítico neste projeto é o diodo D1 que deve ser um diodo
rápido que pode ser o FR602 ou equivalente, mas qualquer diodo rápido
pode ser usado desde que tenha a tensão e corrente para o circuito.

O capacitor eletrolítico C4 de 100 uF de ser de baixo ESR , se você tem


dificuldade em encontrar o capacitor de baixo ESR, ligue quatro
capacitores de 25 uf em paralelo.

As bobinas L1 e L2 podem ser feitas a partir de ferrite toroidal com


diâmetro externo de 1 cm, o fio é de cobre esmaltado não sendo
informado o diâmetro ou o numero de espiras.

Este disulfatador é para baterias de 12 Volts, mas caso queira usar em


baterias de 24 Volts basta acrescentar um regulador de tensão 7812 e
um resistor de 1k no lugar de R3.

Recomendações, o desulfatador deve ser instalado o mais perto possível


da bateria, os melhores resultados de recuperação irá ocorrer em no
máximo 4 semanas, se deixado por mais tempo os resultados positivos
vão continuar, só que em um ritmo mais lento.
Baterias superior a 60Ah levaram mais tempo de desulfatização, quanto
mais corrente/hora a bateria tiver, mais tempo no aparelho a bateria
deverá ficar.

Não esqueça de carregar a bateria durante a desulfatização, com pelo


menos uma corrente baixa, no minimo igual a consumida pelo circuito.
Não recomendo usar o desulfatador em um bateria ligada em veículos ou
equipamentos sensíveis.
Circuito Carregador de Bateria Automática
Usando Relé

Sim, este circuito funciona, segundo o idealizador do projeto ”


a idéia ocorreu durante a tentativa de criar um circuito carregador de
bateria o mais fácil possível, para um cliente”, e realmente ele criou!

O funcionamento é extremamente simples, a tensão do relé é alterada


através de diodos para a tensão de carga limite do carregador.

Ou seja, partindo de um relé comum de 12 Volts que tem a tensão de


disparo inicial de 9 volts, cada relé tem uma tensão diferente, então
verifique com uma fonte variável para essa tensão

A tensão de disparo inicial do relé deve ser aumentada para 14 volts,


que é a tensão de limiar de carga da bateria de 12 volts.

Para fazer essa mudança de tensão de disparo inicial iremos usar


diodos, por exemplo, cada diodo retificador comum tipo da linha 1N400x
tem uma queda de tensão de cerca de 500 mVolts (pode variar de diodo
para diodo) .

Agora basta fazer o cálculo, no caso acima, 14 Volts – 9 Volts = 5 Volts,


para saber o numero de diodos basta dividir 5 Volts / 0,5 mVolts = 10, ou
seja você deverá usar 10 diodos em série para conseguir este aumento
na tensão de disparo inicial do relé.

É claro que não podemos dizer que este é um carregador de bateria


completo, mas pode se tornar parte de um sistema, ou em caso de
emergência pode ser usado sem problemas.

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