Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INDUSTRIAIS
BRUNO VIDAL
BOMBAS
INDUSTRIAIS
Este livro tem o objetivo de aprofundar
seus conhecimentos em manutenção de
bombas industriais e seus
componentes. Todas as informações
aqui contidas possuem como base a
literatura moderna somada a
experiência de campo do autor.
DEDICO ESTE E-BOOK AOS MEUS
QUERIDOS ALUNOS, QUE PELA
INSISTÊNCIA, ME ESTIMULARAM A
ESCREVÊ-LO.
3
Autor: Bruno Vidal
❖ ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DA
CONFIABILIDADE
❖ ENGENHEIRO MECÂNICO
❖ MATEMÁTICO
EU ME CONTRATARIA?
02 Componentes da Bomba
Centrífuga
04 Bomba Volumétrica
05 Motor Elétrico
06 Introdução à Manutenção
Centrada em Confiabilidade
BOMBA
CENTRÍFUGA
7
As bombas centrífugas ou turbobombas
8
A engenharia industrial é a responsável por
projetar as plantas que vemos em operação, e
é dela o papel de selecionar os melhores
equipamentos para cumprir uma determinada
tarefa. Em se tratando de um equipamento que
transfira um fluido líquido de um determinado
ponto para outro com maior altura
manométrica, a engenharia industrial
seleciona a bomba. Seu próximo passo é
especificar o melhor tipo de bomba para
aquele processo, levando em consideração a
altura manométrica total (pressão) requerida
pelo sistema e o volume no tempo (vazão).
Estas duas variáveis são consideradas
parâmetros fundamentais da bomba. São
avaliadas também as informações físico-
química do fluido, como: massa específica, Ph,
ponto de fulgor, compatibilidade química e
temperatura de operação.
9
Em uma linha produtiva, a velocidade é
fundamental para atingir altos níveis de
produção. Sabendo disto, o projetista prioriza
sempre as bombas centrífugas, uma vez que
estas garantem maiores vazões se
comparadas as bombas volumétricas.
Figura 0
Caixa de
selagem
Pino graxeiro
Rolamentos
Carcaça
Retentor
Mancal de rolamento
Eixo
10
Impelidor
02
COMPONENTES
DA BOMBA
CENTRÍFUGA
11
COMPONENTES DA BOMBA CENTRÍFUGA
12
SELO MECÂNICO
13
TIPOS DE SELO MECÂNICO
Figura 1
SELO
COMPONENTES
SIMPLES
Figura 2
SELO COMPONENTE
CARTUCHO
14
SELO COMPONENTES SIMPLES
15
SELO COMPONENTES SIMPLES
INDICAÇÃO DE LITERATURA:
Tolerância, Ajustes, Desvios e
Análise de Dimensões.
17
SELO COMPONENTES SIMPLES
18
SELO MECÂNICO CARTUCHO
19
SELO MECÂNICO CARTUCHO
- API 610
- API 360
20
SELO MECÂNICO CARTUCHO
21
De forma geral, ambos os selos vedam
preenchendo as lacunas necessárias entre a
carcaça da bomba e o eixo, permitindo que o
eixo gire sem tocar na parte fixa da bomba.
22
MANUTENÇÃO EM SELO MECÂNICO
23
MANUTENÇÃO EM SELO MECÂNICO
24
MANUTENÇÃO EM SELO MECÂNICO
RETIFICADORA
Figura 2
LAPIDADORA
26
MANUTENÇÃO EM SELO MECÂNICO
27
MANUTENÇÃO EM SELO MECÂNICO
28
GAXETA
29
MANUTENÇÃO EM GAXETA
30
TIPOS DE GAXETAS
ANEL DE GAXETA
É necessário desacoplar o
equipamento motor da movida.
CORDÃO DE GAXETA
Não é necessário desacoplar o
equipamento motor da movida.
GAXETA INJETÁVEL
Não é necessário desacoplar o
equipamento motor da movida.
Utilizado quando a caixa de
selagem possui geometria
irregular e/ou vedação de
compressores.
31
ESPECIFICAÇÃO DE GAXETA
32
ESPECIFICAÇÃO DE GAXETA
33
IMPELIDOR
34
TIPOS DE IMPELIDORES
ROTOR ABERTO
Utilizado para fluidos com
sólidos em suspensão, e baixo
peso específico.
ROTOR FECHADO
Utilizado para fluidos limpos, e
alto peso específico.
35
MANUTENÇÃO EM IMPELIDOR
superficial periodicamente.
36
Este tratamento é feito por empresas
especializadas, no qual realizam o preparo do
componente (lavagem, desengraxe e lavagem
novamente), para aí sim coloca-lo numa
banheira submersa ao produto de interesse.
38
MANUTENÇÃO EM IMPELIDOR
39
ROLAMENTO
40
FORÇAS ATUANTES NO ROLAMENTO
41
PARTES DO ROLAMENTO
42
TIPOS DE ROLAMENTOS
ROLAMENTO ABERTO
ROLAMENTO SELADO
ROLAMENTO BLINDADO
43
MANUTENÇÃO EM ROLAMENTOS
44
RETENTOR
45
PARTES DO RETENTOR
46
PARTES DO RETENTOR
47
ESPECIFICAÇÃO DO RETENTOR
48
03
ESTÁGIOS DA
BOMBA
CENTRÍFUGA
49
Existem bombas centrífugas de simples
estágio e múltiplo estágio. Para ficar fácil de
reconhecer quantos estágios a bomba possui,
basta observar quantos rotores ela têm. A
quantidade de rotor é também a quantidade de
estágios. Quanto mais estágios tiver, mais
energia de pressão a bomba fornecerá.
50
BOMBA CENTRÍFUGA SIMPLES ESTÁGIO
51
BOMBA CENTRÍFUGA MÚLTIPLO
ESTÁGIO
52
04
BOMBA
VOLUMÉTRICA
53
Também chamadas de bomba de
deslocamento positivo, as bombas
volumétricas são mais engenhosas se
comparadas com as centrífugas, e requerem
uma manutenção mais especializada, e
consequentemente de maior valor agregado.
Estas bombas são fundamentais quando o
projeto requer altas pressões, e necessitam
trabalhar com fluidos de alta viscosidade. Isto
porque, na curva viscosidade x eficiência,
quanto maior a viscosidade, maior também
será sua eficiência. Estamos considerando
eficiência o mesmo que vazão. Entenda que o
espaçamento entre o impelidor e a carcaça é
milimesimal. Quanto maior a viscosidade do
fluido, menor a possibilidade dele recircular
entre este espaçamento.
54
Em operação, estas bombas têm o papel de
empurrar o fluido para frente, determinando
sua vazão a partir da sua forma construtiva e
da rotação do eixo. Independentemente qual
seja a pressão de operação, a vazão será
sempre constante. Para casos em que a boca
de recalque esteja fechada (shut-off) por
algum erro operacional ou de manutenção, o
projetista considera sempre nestas bombas,
uma PSV (Válvula de Segurança de Pressão), e
com isto, aliviar rapidamente a pressão
interna, e não deixar a bomba explodir.
PARTICULARIDADES: As bombas
volumétrica que permitem variação
da vazão para uma mesma rotação
são chamadas de bombas
volumétricas de fluxo variável.
55
Podemos notar que de fato as bombas
volumétricas requerem maior atenção e
cuidado, tanto na operação quanto na
manutenção, pois operam com pressões
elevadíssimas.
57
BOMBA ROTATIVA DE PALETAS
58
BOMBA ROTATIVA DE ENGRENAGEM
59
BOMBA ROTATIVA DE LÓBULO
60
BOMBA ROTATIVA DE PISTÃO AXIAL DE
DESLOCAMENTO VARIÁVEL
61
BOMBA ALTERNATIVA DE PISTÃO
62
BOMBA ALTERNATIVA DE DIAFRAGMA
63
05
MOTOR
ELÉTRICO
64
Não poderíamos falar de bombas industriais,
sem falar em motor elétrico. Além do mais,
eles trabalham sempre juntos, e a
confiabilidade operacional de um está
intimamente ligada a do outro.
65
FORMA CONSTRUTIVA DO MOTOR
ELÉTRICO
66
MANUTENÇÃO EM MOTOR ELÉTRICO
67
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
Trifásico (220/380/440/760 V)
Monofásico (110/220 V)
68
Encerramos aqui este e-book, esperando que
ele consiga lhe fornecer de forma objetiva, as
informações mais importantes sobre bombas
industriais. Todos os tópicos aqui abordados
têm como embasamento uma vida dedicada à
prestação de serviço em manutenção de
equipamentos dinâmicos, em especial,
bombas industriais.
69
06
INTRODUÇÃO À
MANUTENÇÃO
CENTRADA EM
CONFIABILIDADE
70
MCC – MANUTENÇÃO CENTRADA EM
CONFIABILIDADE
𝑅 𝑡 = 𝑒 −λt
Onde:
λ= taxa de falha
t = tempo de vida útil
71
CURVA DA BANHEIRA
72
MARK UP
73
E-BOOK
contato@institutoibra.com.br
71. 99972-7778
74
SE LIGA NAS MINHAS REDES
@ibratecnacional
ibratec nacional
www.institutoibra.com.br
75
COMENTÁRIOS
contato@institutoibra.com.br