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Eletricidade Básica CIRCUITOS ELÉTRICOS

CIRCUITOS ELETRICOS
Um conjunto de dispositivo, composto
por uma fonte de tensão e outros
dispositivos que permite a circulação de
uma corrente elétrica. É composto por
fonte de tensão, condutores, carga,
seccionadores e proteção.

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SÍMBOLOS DE
CIRCUITOS ELÉTRICOS
CIRCUITOS ELÉTRICOS

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RESISTÊNCIA ELÉTRICA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Os materiais possuem facilidade ou dificuldade

para a passagem de uma corrente elétrica. Isso
ocorre devido a quantidade de elétrons na sua
última camada. Portanto, a oposição à passagem de
corrente é chamada de resistência elétrica. Todo
material possui uma certa resistência elétrica, no
qual ocorre devido ao “choque dos elétrons nos
átomos durante a movimentação.

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RESISTÊNCIA ELÉTRICA
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
CÓDIGO DE CORES

• Representação: R

• Unidade: Ohm (Ω)

• Aparelho de
medição: Ohmímetro

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RESISTÊNCIA ELÉTRICA
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
1ª LEI DE OHM

A diferença de potencial (V) entre dois A associação de resistores é muito

pontos de um condutor é proporcional comum em vários sistemas, quando
à corrente elétrica (i) que o percorre é a queremos alcançar um nível de
sua resistência (R). resistência em que somente um resistor
não é suficiente.

9 10

ASSOCIAÇÃO EM ASSOCIAÇÃO EM
SÉRIE DE RESISTORES SÉRIE DE RESISTORES

O resistor equivalente é igual à R = R + R + R + R + …

soma de todos os resistores que i = i = i = i = i = … V = V + V + V + V + …

compõem a associação. A resistência
equivalente de uma associação em série
sempre será maior que o resistor de
maior resistência da associação.

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ASSOCIAÇÃO EM ASSOCIAÇÃO EM
PARALELO DE RESISTORES PARALELO DE RESISTORES
Na resistência equivalente em paralelo, 1
=
1
+
1
+
1
+
1
…
a tensão em todos os resistores é igual, e a R R R R R

soma das correntes que atravessam os

resistores é igual à resistência do resistor i = i + i + i + i + … V = V = V = V = V = …

equivalente. A de uma associação em

paralelo sempre será menor que o resistor
de menor resistência.

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ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO
MISTA DE RESISTORES MISTA DE RESISTORES
Em um mesmo circuito podem ser encontrados
resistores em série e resistores em paralelo.
Para calcular a resistência total do circuito,
deve – se primeiro calcular a resistência
equivalente dos resistores em paralelo e, em
posse desse valor, considera – lo como se fosse
mais um resistor em série.

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POTÊNCIA ELÉTRICA POTÊNCIA ELÉTRICA

Se um trabalho está sendo executado em
um sistema elétrico, uma quantidade de Potência =
energia está sendo consumida. A razão em
que o trabalho está sendo executado, isto Potência = .
é, a razão em que a energia está sendo
consumida é chamada de potência. Potência = V . i

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POTÊNCIA ELÉTRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA
NOS COMPUTADORES
ITEM MÉDIA DE CONSUMO

• Representação: P Processadores (Pentium 4 HT e Athlon64)

Processadores econômicos (como Celeron e Duron)
60W – 110W
30W – 80W
Placa – mãe 20W – 100W
HDs e drives de CD e DVD 25W – 35W

• Unidade: Watt (W) Placa de vídeo sem instruções em 3D 15W – 25W

Placa de vídeo com instruções em 3D 35W – 110W
Módulos de memória 2W – 10W

• Aparelho de medição: Wattímetro

Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc) 5W – 10W
Cooler 5W – 10W
Teclado e Mouse 1W – 15W

19 20

POTÊNCIA ELÉTRICA
NOS COMPUTADORES
Importante analisar a quantidade de
itens existentes no computador para
poder adquirir uma fonte que possa
atender a essa configuração de maneira
estável.
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POTÊNCIA ELÉTRICA
NOS COMPUTADORES
Para obtermos a potência total da fonte
não podemos simplesmente somar todas
as potências individuais porque as fontes
de alimentação para PCs usam um conceito
chamado potência combinada.
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POTÊNCIA ELÉTRICA
NOS COMPUTADORES
Tem – se no mercado várias fontes de alimentação de
boa qualidade como , Corsair, Seasonic, Thermaltake,
Cooler Master, onde são classificadas de acordo com a
sua potência (Ex.: 1200W, 300W, 750W, 1000W, etc).
O grande problema das fontes de alimentação mais
simples é que sua potência real não é a que está
rotulada na fonte.
Mas como saber qual é a potência de uma fonte?
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POTÊNCIA ELÉTRICA
NOS COMPUTADORES
Potência combinada operacional: é a potência obtida da soma das
potências individuais das linhas de 12V e de 3.3V (ou da de 5V se
essa for maior), mas que estejam dentro da faixa de operação ideal
da fonte. Esse patamar de potência poderá ser utilizado
continuamente, sem prejudicar a vida útil estimada da fonte.
Na prática, isso significa somar o valor de todas as potências
individuais ignorando, porém, o valor da potência da saída de
+3,3V (CONSIDERA-SE A DE 5V).
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POTÊNCIA ELÉTRICA POTÊNCIA ELÉTRICA

NOS COMPUTADORES NOS COMPUTADORES
• Potência combinada máxima: é a potência obtida da soma das MÁXIMA
potências individuais das linhas de 12V e de 3.3V (ou da de 5V se
essa for maior), mas que estejam próximas das faixas máximas
(ou limite) de operação da fonte.
• Esses patamares, quando atingidos, poderão acarretar uma
redução drástica da vida útil da fonte provocando aquecimentos
de seus componentes internos e, em muitos casos, reduzindo a
sua eficiência (eficiência é o quanto a fonte consegue converter da
entrada AC para as saídas DC sem desperdício).

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POTÊNCIA ELÉTRICA
NOS COMPUTADORES Eletricidade Básica
INDUTORES & CAPACITORES
EXERCÍCIO:
UTILIZANDO O LINK ABAIXO, EXPECIFIQUE FONTES PARA OS COMPUTADORES:
1)GAMER PC / 2)MINERAÇÃO DE DADOS / 3)DESKTOP E UM 4)SERVER. COLOQUE OS
DADOS DA ESPECIFICAÇÃO EM UMA TABELA E A POTÊNCIA FINAL DA FONTE.
UTILIZE as especificações EXPERT e BASIC, em função da aplicação.

LINK DA CALCULADORA PARA DEFINIR A POTÊNCIA DA FONTE:

https://outervision.com/power-supply-calculator

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INDUTORES
Indutor ou bobina é um dispositivo formado
por um fio esmaltado (com o objetivo de isolar
os fios) enrolado em torno de um núcleo;
Os núcleos de ferro e ferrite têm como objetivo
reduzir a dispersão das linhas de campo;
Sua função armazenar energia através de um
campo magnético.
INDUTORES
Ao passar uma corrente elétrica pelas espiras, cada
uma delas cria ao seu redor um campo magnético;
No interior do condutor, as linhas se somam
criando uma concentração de fluxo magnético φ;
O sentido do campo é dado pela regra da mão
direita.

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INDUTORES
INDUTORES - SIMBOLOGIA
REGRA DA MÃO DIREITA

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INDUTORES INDUTÂNCIA
Pelo sentido das linhas de campo, o indutor fica
A indutância é a capacidade de o indutor
polarizado magneticamente; armazenar energia magnética por meio de fluxo φ
Cria – se um pólo norte por onde sai o fluxo criado pela corrente iL.
magnético e um pólo sul por onde entra o fluxo
magnético; Ф
L= H (Henry)
Comportando – se como um imã artificial,
chamado de eletroímã.

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ASSOCIAÇÃO DE INDUTORES ASSOCIAÇÃO DE INDUTORES

Indutância em série Indutância em paralelo

L = L + L + …+L = + + …+

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CAPACITORES CONSTRUÇÃO DE CAPACITORES

Componentes utilizados em circuitos elétricos e Um capacitor se compõe basicamente de duas

são responsáveis por armazenar energia; placas de material condutor, denominadas de
Nos aparelhos eletrônicos que utilizamos em armaduras, isoladas eletricamente entre si por um
nossa residência possuem capacitores; material isolante chamado dielétrico.
Temos como exemplo as câmeras fotográficas,
onde os capacitores armazenam energia para
disparar o flash.
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SIMBOLOGIA DE CAPACITORES TIPOS DE CAPACITORES

A simbologia do capacitor usado para

representação em circuitos eletrônicos pode ser
vista na imagem abaixo:

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CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA

Também conhecida como Capacidade Eletrostática,
é uma constante de proporcionalidade que os
capacitores possuem. A capacitância mede a
quantidade de cargas que precisam se acumular
nas placas para que produzam uma ddp.
Para calcular a capacitância, utiliza – se: C =
Quanto maior for a capacitância, maior será a carga
necessária;
Essa constante de proporcionalidade denominada
Capacitância, depende do meio existente entre as
suas armaduras e da forma geométrica do
capacitor;
Unidade: Farad (F), onde 1 F corresponde a 1C/1V.

41 42

CAPACITORES CAPACITORES
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE

C = C + C + C V = V = V = V C = V = V + V + V

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Eletricidade Básica FONTES INDEPENDENTES

FONTES DE ALIMENTAÇÃO
Há dois tipos de fontes independentes: fontes de
tensão e fontes de corrente;
As fontes independentes servem para representar
as variáveis de entrada de um determinado circuito,
consequentemente podem representar: a
alimentação do circuito (fontes DC) e os estímulos
de entrada do circuito (fontes de sinal).

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FONTES INDEPENDENTES FONTES INDEPENDENTES

São classificadas quanto a variável de controle e quanto
à variável controlada;
Existem quatro possíveis combinações:
Fonte de Tensão Controlada por Tensão (FTCT)
Fonte de Tensão Controlada por Corrente (FTCC)
Fonte de Corrente Controlada por Tensão (FCCT)
Fonte de Corrente Controlada por Corrente (FCCC)

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FONTES INDEPENDENTES

Eletricidade Básica

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DESCARGAS ATMOSFÉRICAS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

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ÓBITOS POR DESCARGAS CONCENTRAÇÃO DE DESCARGAS

ATMOSFÉRICAS ATMOSFÉRICAS

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ÓBITOS POR DESCARGAS ÓBITOS POR DESCARGAS

ATMOSFÉRICAS ATMOSFÉRICAS
OBSERVA-SE UMA QUEDA
CONSIDERÁVEL APÓS 2007,
DEVIDO A HOMOLOGAÇÃO DA
NORMA DE ATERRAMENTO &
PROTEÇÃO DE EDIFICAÇÕES
RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E
RURAIS;
Lei 11337/2007
http://www.planalto.gov.br/cciv
il_03/_ato2004-
2006/2006/lei/l11337.htm

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CIRCUNSTÂNCIAS DE FATALIDADE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

NUVEM

RIGIDEZ
DIELÉTRICA
DO AR

TERRA

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DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Eletricidade Básica

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DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO - DPS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO - DPS

A sigla DPS é para Dispositivos de Proteção contra Surtos. TODO DPS TEM
INTERNAMENTE
Esses, por sua vez, são equipamentos que conseguem detectar UM “VARISTOR”,
OU SEJA, UM
sobretensões transitórias na rede elétrica. Ou seja, o aparelho
RESISTOR QUE CAI
desvia as correntes de surto que, infelizmente, são mais comuns do SUA RESISTÊNCIA
que muitas pessoas imaginam — atingindo eletrônicos e RAPIDAMENTE.
eletrodomésticos, principalmente.

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Para RAIOS & DPS

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO - DPS
FUNCIONAM EM CONJUNTO

O TRANSIENTE / SURTO
VARISTOR QUE O PARA RAIOS NÃO
CONSEGUI DRENAR, SERÁ
CARREADO PARA O DPS,
QUE IRÁ DRENAR PARA O
ATERRAMENTO.

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Exemplo de Ligação de um DPS ZONAS DE PROTEÇÃO DO DPS

Como são muitas as aplicações, existem três classes de DPS, voltadas para
sobretensões em lugares específicos:
•Classe I: dispositivos com capacidade para drenagem de correntes parciais de um
raio, para áreas urbanas periféricas e rurais, que ficam expostas a descargas
atmosféricas diretas;
[Nos Postes – EXTERNO]
•Classe II: dispositivos que drenam correntes induzidas, em edificações, com
efeitos indiretos de descarga atmosférica;
[Nos quadros de Distribuição – INTERNOS]
•Classe III: dispositivos instalados próximos a equipamentos ligados à rede elétrica,
de dados ou telefônica, para proteção fina.
[Nos equipamentos - ELETRODOMÉSTICO]

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ZONAS DE PROTEÇÃO DO DPS –

ZONAS DE PROTEÇÃO DO DPS
CLASSE-1

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ZONAS DE PROTEÇÃO DO DPS – ZONAS DE PROTEÇÃO DO DPS –

CLASSE-1I CLASSE-1II

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Exemplo de um Quadro de Distribuição Exemplo de um Quadro de Distribuição

Bifásico com Disjuntor e DPS Trifásico com Disjuntor e DPS

Um disjuntor diferencial, ou disjuntor

diferencial residual (DR), é um dispositivo
de proteção utilizado em instalações elétricas,
permitindo desligar um circuito sempre que
seja detectada uma corrente de fuga superior
ao valor nominal. Evitar Choque elétrico
acima do permitido ao corpo humano e
proteção térmica para evitar incêndio.

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ATERRAMENTO
A rede elétrica é formada por dois fios, um FASE e outro
NEUTRO. O fio NEUTRO possui potencial zero e o fio FASE é
por onde a tensão elétrica é transmitida. Como haverá ddp
entre a FASE e o NEUTRO, haverá a tensão elétrica.
O TERRA é um sinal que contém zero volt absoluto. Ele é
Eletricidade Básica
usado para igualar o potencial elétrico entre equipamentos
elétricos. Normalmente o TERRA é ligado à carcaça metálica
do equipamento.
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ATERRAMENTO ATERRAMENTO

Esquema de rede
elétrica para
uma rede de
computadores.

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ATERRAMENTO ATERRAMENTO

O projeto de montagem Modelo com quatro hastes(4h) ligadas em

do aterramento em
vários computadores é série capaz de aterrar até 14
simplesmente ligar as microcomputadores.
hastes em série
mantendo uma distância
de 3m (ideal) ou mínimo A primeira haste suporta até 5 computadores,
de 2m, conforme acima disto uma haste adicionada servirá para
imagem.
cada 3 computadores, ou seja, 1h = 5 micros,
2h = 8 micros e assim por diante.
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EXEMPLO DE ATERRAMENTO DE
PARA RAISOS
Eletricidade Básica
Análise de Circuitos Elétricos

LEIS DE KIRCHOFF

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LEIS DE KIRCHOFF
LEIS DE KIRCHOFF DEFINIÇÕES DE MALHA, NÓ E RAMO
Quando em um circuito elétrico existe mais do que
Malhas: é um circuito fechado por onde passa uma
uma fonte de tensão e mais do que um resistor, corrente elétrica.
geralmente são necessárias outras leis, além da Lei
de Ohm, para sua resolução;
Estas leis adicionais são as Leis de Kirchoff, as quais
propiciam uma maneira geral e sistêmica de análise
de circuitos.

81 82

LEIS DE KIRCHOFF LEIS DE KIRCHOFF

DEFINIÇÕES DE MALHA, NÓ E RAMO DAS CORRENTES (LKC)
Ramo ou Braço: é um trecho de um circuito
compreendido entre dois nós consecutivos. A soma das correntes que chegam em um nó é
sempre igual à soma das correntes que saem
deste nó.

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LEIS DE KIRCHOFF LEIS DE KIRCHOFF

DAS CORRENTES (LKC) DAS TENSÕES (LKT)
A soma algébrica das tensões (f.e.m.s. e quedas
i = i de tensão) ao longo de uma malha elétrica é igual
a zero.
i + i = i + i + i + i
𝑉 + 𝑉 + 𝑉 + 𝑉 =0

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LEIS DE KIRCHOFF LEIS DE KIRCHOFF

DAS TENSÕES (LKT)
Para aplicação da lei das tensões de Kirchoff, faz –
se necessário adotar alguns procedimentos que são
descritos a seguir:
 Atribuir sentidos arbitrários para as correntes
em todos os ramos;
DAS TENSÕES (LKT)
Polarizar as fontes de f.e.m. com positivo sempre
na placa maior da fonte;
 Polarizar as quedas de tensão nos resistores
usando a convenção de elemento passivo e
sentido convencional de corrente elétrica.
-
+

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LEIS DE KIRCHOFF Atenção: perceba que a corrente deu negativo (-0,5A), o que não é
EXEMPLO
possível. IssoDE
nãoAPLICAÇÃO DAS cálculos
significa que nossos LEIS DE KIRCHHOFF
estão errados, mas
DAS TENSÕES (LKT) somenteEXEMPLO COM
que arbitramos APENAS
o sentido UMA
errado MALHA
à corrente. Portanto, o
sentido correto é, na verdade, horário, resultando em: i = 0,5 A
• Observe a malha abaixo e calcule a ddp entre os pontos A e C:
 Montar a equação percorrendo a malha e
somando algebricamente as tensões. Qual a Tensão Vac?
O sinal da tensão corresponde ao sinal da Exercicio-5 min
polaridade pela qual se ingressa no componente, Perceba que, de acordo com a Lei das Malhas, quando saímos de um ponto e retornamos a esse

independentemente do sentido da corrente mesmo ponto, a soma deve ser igual a zero.
Aqui, é importante percebermos que o sentido da corrente não foi estipulado. Nesse caso, nós devemos
elétrica. arbitrar um sentido qualquer. Para este exemplo, vamos considerar que a corrente possui sentido anti-
horário. Dessa forma, partindo do ponto A, temos:

 +30 + 2i + 13i + 3i – 40 + 20 + 2i = 0 => 20i +10=0 => 20i=10 => i=-10/20=> i=-0,5A

89 90

Qual a Tensão A-C -> Corrente no Sentido Horário MONTAGEM NO THINKERCAD - EXEMPLO Tensão A-C
A
+
Va-c = (+40 – 20) +[(2*0,5) + (3*0,5)] V
Va-c = +30 –[(13*0,5) + (2*0,5)] V
Va-c= +20 + [1,0 +1,5 ] V
Va-c= +30 – [6,5+1 ] V
Va-c = +20 + 2,5 V
Va-c = +30 – 7,5 V i=+0,5A

Va-c = 22,5 Volts + Va-c = 22,5 Volts

+
C

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EXEMPLO COM MÚLTIPLAS MALHAS

EXEMPLO COM
MÚLTIPLAS MALHAS Seguindo o passo a passo acima, devemos escolher um sentido para nossas
correntes em cada um dos ramos. Vamos fazer isso de maneira arbitrária,
no chute:
• Repare que o nosso exemplo acima conta com apenas uma malha. Assim, quando o
circuito contar com diversas malhas, devemos seguir os seguintes passos:
Continuemos no passo a passo, aplicamos a Lei dos Nós para termos
• 1º passo: escolher arbitrariamente os sentidos das correntes em cada ramo. nossa primeira equação:
• 2º passo: aplicar a Lei dos Nós (Σi entra = Σi sai). Esta é nossa primeira equação que
 Nó A: i1 = i2 + i3
utilizaremos para resolver a questão.

• 3º passo: aplicar a Lei das Malhas. Para isso, em primeiro lugar, é necessário
escolher um sentido de percurso. Em seguida, é necessário partir de um ponto e
retornar ao mesmo ponto somando as ddps (UAA = 0). Esta é nossa segunda
equação.
Em seguida, devemos resolver cada uma das malhas. Vamos começar pela
malha da esquerda da imagem, partindo do ponto A e retornando ao
mesmo ponto A. Teremos nossa segunda equação:

• 4º passo: aplicar a 2ª lei de Kirchhoff na próxima malha. Esta é nossa terceira

 R3.i3 + E2 + R2.i1 – E1 + R1.i1 = 0
equação.
Agora, vamos elaborar nossa terceira equação. Para isso, vamos resolver a
• 5º passo: resolver o sistema de equações. malha da direita da imagem, novamente partindo do ponto A e retornando a
• Atenção: após calcular as correntes, se algum valor der negativo, isso ele:
significa que o sentido escolhido para a corrente está errado. Lembre-se
de que o valor da corrente é o módulo do valor encontrado.  R4.i2 + E3 + r.i2 – E2 – R3.i3 = 0

93 94

Eletricidade Básica EXERCÍCIOS DE LEIS DE KIRCHHOFF

Exercícios
• QUESTÃO 1
• De acordo com a figura, os valores das correntes elétricas i1, i2 e i₃ são, respectivamente, iguais a:

a) 2,0 A, 3,0 A, 5,0 A

b) -2,0 A, 3,0 A, 5,0 A
c) 3,0 A, 2,0 A, 5,0 A
d) 5,0 A, 3,0 A, 8,0 A
e) 2,0 A, -3,0 A, -5,0 A

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EXERCÍCIOS DE LEIS DE KIRCHHOFF EXERCÍCIOS DE LEIS DE KIRCHHOFF

• QUESTÃO 2 • QUESTÃO 3
Considere o circuito elétrico mostrado na figura formado por quatro resistores de mesma resistência, O desenho abaixo representa um circuito elétrico composto por resistores ôhmicos, um gerador
R = 10 Ω, e dois geradores ideais cujas respectivas forças eletromotrizes são ε1 = 30 V e ε2 = 10 V. ideal e um receptor ideal.
Pode-se afirmar que as correntes i1, i2, i3 e i4 nos trechos indicados na figura, em ampères, são
respectivamente de A potência elétrica dissipada no resistor de 4 Ω do circuito é:
a) 0,16 W
b) 0,20 W
c) 0,40 W
d) 0,72 W
e) 0,80 W

97 98

Eletricidade Básica DIODOS

É um dispositivo que bloqueia toda a passagem de
corrente num sentido e permite a passagem no
DIODOS outro sentido.
Sempre que os valores de tensão presentes no
circuito forem muito maiores que V , podemos
considerar o diodo como um elemento ideal, caso
contrário, devemos utilizar um circuito equivalente.

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DIODO IDEAL DIODO REAL

101 102

DIODOS DIODOS

O diodo é um elemento que possui dois terminais, Circuito em Circuito em

o qual permite a identificação do anodo e do polarização direta polarização reversa
catodo.

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CIRCUITOS COM DIODOS CIRCUITOS COM DIODOS

Circuito em polarização direta Utilizando a LKT, tem – se:

i=? V = V + V -> V = V − V ->

V =9V V = 9,0 – 0,7 -> V = 8,3 V

R = 470 Ω / 1 W
Pela Lei de Ohm, tem – se:
Diodo de silício (queda de
tensão interna V = 0,7 V) i= =
,
= 0,0176 A = 17,6 mA

105 106

CIRCUITOS COM DIODOS CIRCUITOS COM DIODOS

Circuito em polarização reversa Segue abaixo um exemplo de dados de tensão e

Neste caso a circulação de
corrente elétrica é nula (i=0A),
mas podemos determinar a
tensão reversa sobre o diodo,
aplicada sobre o diodo quando
ele está cortado.
corrente do diodo 1N4007:
 Tensão de pico máxima reversa: 1 000 V
 Tensão rms máxima: 700 V
 Intensidade máxima da corrente que ele
suporta: 1,0 A

107 108
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CIRCUITOS RETIFICADORES CIRCUITOS RETIFICADORES

RETIFICADOR DE MEIA ONDA RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA

109 110

CIRCUITOS RETIFICADORES
RETIFICADOR DE ONDA COMPLETA
DIODO ZENER

Muito utilizado quando se quer limitar a tensão sobre

um componente ou até mesmo sobre uma carga,
também conhecido como um diodo regulador de
tensão. Ele é fabricado para trabalhar com a
polarização reversa, onde, quando a tensão de
ruptura do diodo zener é atingida a mesma torna – se
praticamente constante independentemente da
corrente que passa pelo diodo.

111 112
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CURVA CARACTERÍSTICA
DIODO LED
DO DIODO ZENER

113 114