Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
- -⊥●⊥●嶺′⊥lSI霞もO工
芭酎雷獣0田町等Å⑱ 鴇
′ヽ ふ.__ ○ ○ ′_∴裏 書 , ● ′-
ヽ」 il「つい.、信、lヽIi lI千一l…l、 ′■l1 1 11パI戸lテ●ユー
酬SSOR I COLECTOR 酬SSOR I coLEcTOR
 ̄ - -  ̄ ノ ̄‥i’事 ̄1 ̄  ̄ ̄-‥「’音 ̄
Como se mostra na figura 4.1, um tranSistor bipoIar 6 formado por duas junc6es p・n, em que uma das
regi6es 6 comum as duas jun96es. A mesma figura mostra uma 「egiao com impurezas tipo p, ent「e duas
regi6es com impurezas tipo n, designado por transistor bipoIar n-P-n. A figura 4.2, COmPlementar a primei-
ra, designa-Se POr tranSistor bipoIar p-n"P.
A regiao do meio 6 designada por BASE e as restantes sao o EMISSOR e o COしECTO日・ Aparen-
temente, eStaS jun96es parecem sim6tricas, nO entantO, a reqi急o da base. aI6m de ser estreita臆6 fran倉men-
‡質素富甚若妻挙蕪藍奮い欝鴨垂を
te d。申da 。u画dS 「eSPeCtivas impurezas. A regIaO aO emlSSOr e †ortemente dopada e a regiao do coiector e
a de maiores dimens6es, uma VeZ qUe aJ se verifica a maior dissipae急o de potencia, COmO VeremOS nO
Seguimento deste cap請uio.
a弼駒東餌鯛圃弼㊦弼醒脚鮨餌聴
「葛喜○
Quando um transistor tem a juneao base-emissor poIar浸ada directamente e a juneao ∞lector-base poIa-
rizada inversamente, diz-Se que eSta a OPerar na ZOna activa.
一・仙籍
圏
耽4.4 mostra de foma resumida o movimento de portadores num transfstor n"P・n PO-arizado na
音{◆ま、′_ 亡と.、●,_ .○○___.;_,__▲_ __重_臆_臆 臆
O臆activa. Este movimento refere-Se
 ̄  ̄ ̄ a .-  ̄- ̄- ̄- ̄-〉)
electr6es’Pe-o「〉“ ̄
que 6 │場〉
considerado sentido
u.〉I○OiuロIauU eIectr6nico.
Oロl…uU Caso
cItJu=u「llCO.しaSO COn-
こと__ __臆_ 臆
Siderassemos o movimento de Iacunas, Seria natura mente o sentido convencional. Estando a base・emisso「
POiarizada directamente・ eStamOS a injectar lacunas na base e electr6es no emissor. Como a regiao da base
6 estreita e a regiao do emissor 6 fortemente dopada, a ZOna de carga espaciaI 6 pequena. Existe assim
uma Pequena COrrente de portadores maioritarios, electr6es injectados no emissor e lacunas na base, for-
Como a jun9aO COiector-base esta po-arizada inversamente’Verifica-Se um aumento desta zona de carga
eSPaCiaI, Originando um campo e16ctrico intenso na regi急o do coIector’PeIo que os portadores maioritarjos
tipo n injectados no emissor’aO Penetrarem na base’tOrnam-Se PCmadores minorjtまrios, uma VeZ que eStaO
numa regiao tipo p. Estes portadores at「avessam com faciIidade a regiao estreita da base, difundindo-Se na
regiao do co看ector e ficando sujeitos a uma fo「ca intensa criada pelo campo e16ctrico, Saindo peIo colector
TaI como acontecja numa jun9aO叩e Pelo facto de a base ser estreita e estar fracamente dopada,
COmParada com o emisso再necessario uma pequena quantidade de portadores (COrrente) injectados na
base・ Para CO=trOlar a zona de carga espacia- base-emjssor e por conseguinte o fluxo de e-ectr6es que se
desIocam na direce急o emisso「-cOlector・ Assim’Verifica-Se que o fIuxo de portadores emissor.coIector
(tipo n) depende essencjalmente da corrente de base e por sua vez da polariza9aO base-emissor e 6 jnde-
Pendente da intensidade do campo e16ct「jco da zona do coIector.
Gua'l訪u圃用一皿OO CO-eCtOr eSta abertO e a Jun9aO base-emissor pola「izada dlreCtamente, eXiste uma
Pequena COrrente de recombina9急O- COmO ja foi referido・ desjgnada por -BEO. Quando a jun9aO COIector-base
eSta POIarizada inversamente e o emissor esfa aberto, a tenS急O aP-icada entre os dois terminais provoca o
aPareCimento de uma corrente muito pequena’entre O CO-ector e a base como acontecia na jun如P"n
POIarizada inversamente・ Esta corrente 6 designada por -cBO. Se o te「minal da base esta aberto e se se apli-
Car uma tensao positiva entre o coIector e o emissor’embora existindo as barreiras de potencial, a-guns
eIectr6es conseguem atravessar as zonas de carga espacia一・ formando uma corrente designada por lcEO.
Nas desiqnac6es・ O ‘ndice indica o †i申e rnrrpnto aハブaγn inr杭^ +ar品n∩一…一塁*:尋-
 ̄  ̄  ̄  ̄ ̄. - ●● ●〇、〇●ヽ-.-- 、"′ ●、-..●-...し一● 、■、〇、● 、-●1.←" ヽ ●●臆臆=-臆、"●ヽ "′「● ヽ● l
Para a poIariza9aO na Zona aCtiva, uma Pequena percentagem de po側OreS injectados no emissor
recOmbinam-Se COm OS POrtadores da base' Pe-o que, na maioria dos t「ansistores, mais de 95% desses por-
tadores que entram no emissor saem peIo coIector. Assim’a COrrente de co-ector 6 da mesma ordem de
grandeza da corrente de emissor, Sendo a corre=te de base normalmente muito mais pequena.
apenas peIa corrente de base・
Este tipo de componenteS designa"Se POr tranSistores bipolares, Pelo facto de os dois tipos de portado-
れe P. COntr剛rem simu-taneamente Para a CO「rente tOtai do transistor.
葦等霊塁誓藍悪霊警告器蒜盤千二十千 ̄ 印!B
nida por αcc e O Seu Va-or indica-nOS O quanto a ∞rrente de CO-eCtOr Se aP「OX主
ma da corrente de emissor・ Podemos ent急o definir este valor da seguinte
● Fig・ 4.5 - Cor「entes num tran-
S fsto 「.
ia 吟 O
a 汀
a corrente 6 constituida pe-o movimento de cargas positivas (一acunas). De notar tamDem que aS Cu購読t3>
no transfstor p-n-P SaO COmPlementa「eS das do transistor n-P-n.
Esta expressaO e Valida pa「a os dois casos e a corrente de emissor tem SemPre O Vaior mais elevac]O'
lc = βcciB
Esta e uma exPreSSaO S岬ficada, Sendo o parまmetrO β∞ um dado de fab「icante e dando-nOS a rela一
・工-▲-一字霊尋へ(串〔壷す野手!」恒坤登壇フnn名利璃va・
二 一 〇-▲--〇 一・・〇 (′ヽ章鯵タ、γ「▼′「1〇・ ●1し} l ●一、」● 賀- ● ヽ●- ● ヽ ●●●一● ,●ヽ●● ヽ■"●ヽ▲● ●ヽ一ヽノ ヽj∴しヽしこヽ.ヽ_、i__〇二、 -
専∪に買-しIC鼠O))-・-…)-霊長一三〇 -- -
como a recombina9aO =a base depende de vまrios factores’entaO αcc POde variar言nclusive para tran-
sfstores do mesmo tipo, O que Origina uma variaeao razoaveI no parametrO βcc.
ーの
Por ex. Se devido a varia9肴O de temperatura ou a outro factor qualquer, αcc Variar de O,98 para O,99, O
que, aParentemente・ 6 uma pequena varia9aO, temOS OS Seguintes valores para βcc:
0.98 .〈
’ ̄∪し1-0,98
Como se verifica' uma Pequena Va「ia9ゑO na 「ela9aO entre a CO「rente de emissor e a corrente de coIector
…ヽ《● `ヽ「●"1′ヽtヽ●ヽ -ヽ ●`観←、 ←.′“-.-.. ̄、.“ヽ.“-←“- ●-.、●.←- ●○○へ.○○`.-、 一..- 一〇一一〇一一、 一←●- ○○.〇一∴●-.-●.-・一・一・一- 《← ● ●- 一 -- _ _ _ `_`- _
 ̄ ̄ ̄ -‥口〉●= - _.輸.-=-ざ輸〉 r-●- …-一〉 -〉 -〉-'〉 ‥- r一'u…、・‘・∪一・CC- , ∪‥O`>u’V ‘aUl一し則'‘。 `Jaト“削C‘ Oeしt=ト′C"a-
me書ro um vaIor m緬mo, um Valor minimo e um valor intemedio, designado por valo「 tfpico,
Uma vez que a corrente de base 6 a grandeza que controla a passagem de corrente de colector, e que POr
isso esta corrente 6 proporcionaI a corrente de base dada por lc = βcc-B, entaO define葛Se eSte ParametrO
雷㊨塑造遜遵覆盛轡盛感題の理醸錮蓮騒擾欝㊨覿
di 「ec(a
b) Circuito equivalente
上
Resta-nOS a jun9aO base・emisso「 polarizada
畦
-
ト
ー
割rectamente e a jun9aO CO†ector・barse poIarizada
. ・ I ・臆 ○○_ _I_ __▲..」《 `_:■《 .へ}、+タ、
・丁+呪--I-
.-.●●一 〃 ′′ ′●- ′′ ノ′ . ′. ′..-′ 一ノ" ノ . -タ イ . -- .′.-● 一〇〇′ ′● ノ●′`」′ ▲●′ ′●○○′
器
α
A figu「a 4.9 mostra o t「ansisto「 COm eSta
`
⊂
POIarizac急o, em que a jun9aO base-emissor funciona
-十世-
-十明-←
como um dfodo, maS a jun辞O COIector・base, COm
ー
ーーー
1○○
ーヒ
POlariza9aO inversa. Da-Se aSSim origem a que a cor-
一-一
鳩nte de colector dependa da corrente de base, COmO
Vimos, PeIo que podemos considerar que esta june急o
funciona como uma fonte de corrente dependente,
e Fia. 4.9 _ Montaoem ㊤ Fia. 4.1O-Mode10 de
- ノ ー - ′ ノ ′ 一 一-ノ ● 一 一/ - ノー′●--.一● ノー● ′′●′0.′`-…′ 1ノー′●′′ ′-
Na figura 4.1 1 estao representados os s面boIos dos transfstores n"P-n e P-n・P・ COm O 「eSPeCtivo senti-
do convencionai das correntes. Na figura 4・1 2 estao os mesmos slmboIos’Se=do as correntes rep「esenta-
das com o sentido electr6nico1. NormaImente, 6 u細zado o sentido convencional.
e fig, 4.1 1 - Corren‡es co佃enciooals肥m tranststor O F喝・ 4.12 - Correntes no sentido electrchico
㊨問題弼鑓観鑑弧の雷圃麗璧簿留置醜範囲⑱胃鼠舗簿麗溺雷⑱醗
〇・]  ̄ II]帥U調uシ貨U
Pelo facto de os par合met「OS do transistor variarem significativamente com o ambiente de trabaIho, mui-
tas vezes, quando necessitamos de va10reS PreCisos, 「eCOrremOS aS Chamadas curvas caracter(sticas do
trans(stor, que SaO graficos dados pelo fabricante para cada tipo de transistor. Podemos ainda obt釦as em
iaborat6rio.
Como vimos, num tranSisto「 temos varias grandezas relacionadas entre sj, Pelo que, Para Obtermos as
CurvaS CaraCteristicas, temOS de fixar (manter constante) algumas das grandezas, de modo a podermos
「elacionar as outras.
Seguinteノforma:
V倉S nnl倉「iフ倉n戸池亀
Para uma analise de circuitos’Sem grande necessidade de precisao, nOrma-mente consideramos est
仝__○○○ _⊥-__ _ 臆 臆
Par合metrOS COnStanteS UBE e Bcc. Para uma an訓se mais cuidada, reCO「remOS aS CurvaS CaraCter(sticas
transisto「. aue descrevemos a seQui「.
Para tens6es UcE majs eIevadas, da origem a uma -igeira dim時ao da corrente de base, PeIo
Obtemos outra(S) curva(S), COmO Se indica’na meSma figura, a traCejado.
20叫A、 ⊥ ÷ ÷
●円g. 4・15-Circuito ut服ado =a Obten9aO das curvas
COi ecto r
Pa「a uma tenSaU ucEこV’a ju`一Y場〉 - ̄
t I l
Fazendo aumentar UcE at6 um va10「 Pr6ximo de U随
inversamente e a jun9aO
碕O COlector-base fica polarizada
hae○_amis§or com DOlarizaQ急O directa・ Nesta situa9aO’a
A curva caraCter(Stica 6 praticamente用near at6 valores de Uc∈, aPrOXimadamente O’2 a O’3 V・ Esta 6 a
chamada zona de saturaeaO’n急O eXistindo quaIquer re-a9aO entre a COrrente de base e a CO脚te de
colector. 1sto signiftoa que a re-a9aO Ic = βccIB naO Se Verifica・
mos tirar quaisquer rela96es entre aS Variまve-S, Pe-O que deve冊e諒a章C J ‘:二・㌢ニ∴……’、 ’… 〉 ‘〉 ̄ ̄ ̄-
para vaIores de ucE maiores que O’7 a l V・ temOS Ic p「aticamente COnStante (CO剛geira subida)・ ZOna
esta designada por ZOna actlva e a que ja f-ZemOS referencia anterio「mente. Esta 6 a zona em que nOrmaI-
mente funciona o tranSistor, Visto termOS uma re-a9aO Itnear entre aS grandezas Ic = βcciB, COmO Vimos・
・ ___._叶が ---一一u"-一轡
一・n+ ESPEαHCAC6ES DE UM 7槍ANS庵TO層
Como ja referenciamos, eXistem grandezas (maximas) indicadas peIo fabricante e que deve「尋o ser 「es ̄
上l●○○ ○○ 〇一 一 一〇-‥:一 一一 -へへ《{:`:〈へ(ス(〈 .ヽ〔ヅ〔 ′1r〔輸_
- - ▲- 一〇 〇 --●-一一一 =●…●-′、m■、′、 ′、′、 .′「′ヽ"ヽ′ヽ"ヽ●▲ヽ=ヽ▲ ●ヽ●ヽ"‥●、●→.●〇一‥●」一」 ‥●● ●、● -●●‥--○○- 一→ ・---●●-… .一 〇 〇- 臆、●●● ←-●"---‥←-、▲、--● ヽ…い▲ ヽ一い一●●
dezas cont「nuas indicadas pelo fabricante, que devemos ter sempre em conta ao u帥zarmos um transistor.
As caracteristicas mais importantes que nu=Ca deverao ser ultrapassadas s肴o as duas踊mas, em que
PD, POtenCia dissipada pelo transfstor, e dada por: PD = UcEIc.
e里壁畢博識軍師弼餌師弼⑱醐避雷㊨弼㊨鮮卑壁
Na analise feita, na SeCeaO anterior, relativamente as
curvas caracterlsticas de coIector, aS Variaveis em jogo
eram UcE e lc" O ponto de funcionamento em repouso
6 def冊do como sendo o valor de lc e UcE de qualquer
Circuito com transistor (neste caso), POdendo ser ma「Ca-
do no respectivo gratico Ic(ucE〉・ lc em funeao de UcE.
Aparentemente, O Sistema parece indeterminado, uma VeZ que temOS 4 variaveis (lB; lc; lE e UcE) e s6
temos 3 equa96es, maS, Sendo βcc constante, temOS a reIaeao definida anteriormente, 1c = βcciB, que Se「a
a equa辞O que faItava.
 ̄ し′¥ノ “一  ̄
lE=lB十lc
l Ic = βccIB
c+∩くe Ve而ica na equae急O aPreSentada・ lc est各Ca-cu-ado porque depende s6 dos valores dos comPO-
nentes do circuito. SubSt…du tふ舌re3演昂じ::二二 '∴′・r∵∵一-. --
- UB巨)
-UBE)
Rcβcc (UBB
ーUcc十 +UcE=0 ⇒ UcE=Ucc- RB
RB
s州“U RACÅ○
Assim, CaIcufamos aS duas grandezas que de帥em aS
duas cOOrdenadas' que nOS Permite rePreSenta「 um POntO nO
一・ --一… …言∴‥∴言∵∵聖早!丁n n軍制NCき〇・ 聞園田
NAMENTO EM REPOUSO abreviadamente (P"師")・ U
ponto esta representado na figura 4.19 com a designa9aO Q.
e ucEQ.“ ̄ ̄
ウ ヽ′C巨Q“ De .● ̄ ̄ ̄葛 ●
nota「 que eSte POntO COrreSPOnde a uma determL
. ,臆__ 重_,〈 …,A aela「負eemore SOb「e uma
nada corrente de base’Pelo que esta「a SemPre
curva qua-quer do gr飾CO.
配醒$田配輔弼 醜鼠鋳金
「十二十「
†Ic
figura 4.21 , COm:
園田
RB=20kQ U随=0-7V
Rc=400[2 Pcc= 100
Ucc= 10V UBB=2,7V
massabemosque:一B=βccIB ⇒ lB=富entao‥
-UB。+智。+∪。E=0 → I。=豊・(UBB喜UBE)
-Uc○+RcIc+UcE=0 → UcE=Ucc-RcIc
常置※匡聡⑥晦口⑨ 4。2
Em reIacao ao circuito anterior e aos dados do exempIo 4.1 ’aIteramos somente PB Para lO kf2.
UcE= lU ̄41Xlリ スと∪人iU ニブリcE-C.V∴∴¥〉CEQ21
半/ Q Qi
se fizermos entao UcE = 0言emos o POntO em que a reCta de carga corta o eixo das ordenadas’
-cMÅx=盲・
Se fizermQS Ic = O, temOS O POntO em que a recta de carga corta o eixo das abcissas, Uc帥Ax = Ucc.
Unindo estes dois pontos, temOS a 「eCta de carga. Qualquer P.F.R・ Obtido para cada circuito encontra-
-Se, SemPre, SObre a respectiva 「ecta・ Os pontos analisados correspondem as ext「emidades da recta de
Vamos caIcuIar as v急rias correntes e tens6es que nos permitem dete「minar o P"F.R・ e a recta de carga・
As grandezas de que necessitamos sao Ic e UcE.
Primeiro, VamOS fazer uma an訓Se te6「ica pa「a que o leitor comp「eenda os processos de resolu9各O
deste tipo de p「Oblemas.
_ ll_ ○ ○ __.一.__ _._◆-ヽ-:(}.○○ヽ′ヽ●・ヽ}(
● 〇一一〇"ヽ ′、., }▼ノ【-●◆●-、‥ タ、′………-‥、● ●一 一,,一● . 、‥.「-- ,‥′〇一i●,.-、 - 章i∴←, ●i‥ゝ′ ▲書=Jヽ′′●ヽ一…●1一●●、ヽ一●
lc
Oauel"U叩u。. 1E-1B十・C当u〉 'し ̄rしし・b U Pc
1.O - Substituindo IE naS duas equa96es (IE = lB + lc)・ Obtemos:
」∪。F,+R。IB+UBE+ PE(IB+lc)=0
〈中国-c十UBE=0
十JccT半丁。E I p:) -・し‥∴こrf
Na primeira equaeaO temOS uma面ca variavel (一c), que POde ser reso-vida, Para de seguida substituiト
mos o respectivo valor de Ic na segunda equa9aO, ficando:
巨=豊
ucE=Ucc-(Rc十RE+計一c
l
De notar que a棚ma equa9aO que Se Obt6m da ma-ha da direita re-aciona UcE COm lc’Pelo que 6 sufi-
eier座r‘ara∴Ca-curfu a recta de carga, fazendo UcE = O ou lc = O de modo a obtermos os dois pontos extre-
De notar tamb6m que lc, e POr COnSeguinte UcE’dependem de dois par合metroS (βcc e uBE). Como
vimos, eSteS ParametrOS POdem variar com o ambiente de trabalho’Pelo que・ Para uma a圃Se mais cuida-
da de um circuito, devemos ter em COnSidera碑O eSta Variac急o・
Em rela9aO aO Par合metro βcc pode ser muito diferente・ meSmO em tranSfstores do mesmo tipo’Pelo
宰rl。亀rTro ter`d。 C‘ ¥加r dado pe-o fabricante亜de, em CertOS CaSOS, haver neCeSSidade da sua determ主
naeao que 6 objecto de traba旧O de laboratOrIO. U Seu VaIu【叩t描"L’卵S三一● C;こふこC PCr :二:=L:‘芦∴.白…
haver apare-hos de medida para o efeito・
UBB -UBE Neste caso estamOS a desprezar a queda de tensao em F]B.
Ic=
R戸
b) Uma out「a simp-ifica9aO’POr VeZeS bastante grosSeira e por isso n各o muito u剛Zada, 6 consjderar que
Iとこlc. Neste caso’eStamOS a desprezar IB COmParado com lc ou lE. Assim’O PrObiema fica 「esoMdo na
determina9aO da recta de carga’COm a analise da maIha da direita do circuito, fica=do a expressaO da
Seguinte forma:
-Ucc+FIc-c+UcE+REIc=0 ⇒ UcE=Ucc-(Rc+RE)Ic
」と些_.
Fazendo UcE = O temos O Outro POntO Ic日MÅx =
Rc十RE
_ 臆○ ○ _ _. ÷_ 〇〇〇。_ {〃置置I●-′ 冒テロ′〆ヽ月′ヽ,き
. ̄ ̄了 F書きこeUJ明し〆 且′デモゲ印冒〆「○○さす′運, q一′9沖さき なさ, ○}一---  ̄
●、"m 〇一 ̄○○- - "- 置●1●〇〇 〇 - - -- -- -、- -○ ○ -重.○○種 -置○○.-- - --- 寄○ ○.-●一 ● ."○○嘉
車掌
UcE=Ucc-(Rc+BE). lc
utilizando os vaIores dos componenteS do circuito, VamOS aP「eSentar OS CalcuIos das equac6es’naO
si岬ficadas e simp臨adas, Para Se COmParar COm O errO COmetido na segunda situa9急O. Segundo a anan
Se feita, temOS:
U関-UBE
UBB -UBE
1 〇 一 - - - - 1 - 1 - - - - 、
IcQ =
IcQ = RE
UcEQ =Ucc十十RE富子IcQ
一m+ coNS他日棚NDO OS甑LO層ES DOS COMPON即すどら7樹NOS:
Como se verifica para os dados apresentados’O errO COmetido com a simplifica9aO 6 da o「dem de lO%,
Pelo que para prQjectos que exI」am uma Certa PreCisao 6 aconselhaveI utiIizar a an訓se compIeta.
Para o c副culo dos pontos extremos da recta de carga, fazemos Ic = O ou UcE = O na fun9aO de transfe-
rencia do circuito, COmO ja referimos anteriormente:
Ucc=HcIc+UcE+ HEIE
し十一早-. ⊥-」上里竣工.早」-
pcc
Ucc
ParaUcE=0 → lcMÅx = ParaUcE=0 ⇒ IcMck =吉富
RE(βcc十1)
UcEMAx= 15 V UcEMAx = 15 V
!cM叔こ3,48 mA IcMAx = 3,49 mA
De notar que para o calculo dos pontos extremos da recta de carga, O e「rO 6 muito pequeno comparado
COm O anterior, desde que o parametro βcctenha um valor razoaveI, Pelo que na pratica podemos u細zar a
-‥・---○○二〇 -∴○○-I:重!一--I- -- -」ふ一・-〇二- 」○○ -〇一 -▲-一 一・-▲-・---一○ ○l_ _ふふふ_ _I_ ○○-___
●-…白--●" ●-"へ▲ ● 、●●ヽ● ●● い▲●●▲ 一1● 、一- ● ●.〇、 … …-… ■-、● ● . ●● -- … ……○○ .- . -●-…● -- ● i一、 ▲●i●-1 ヽ一〇 ● ●〇・- ● ■-}● ● ●一〇
VeremOS em CaP血lo posterior, eXiste tamb6m recta de carga quando trabalhamos com sinais variaveis,
designada por recta de carga c.a。
Podemos representar uma recta de carga no g「afico das curvas caracteristicas de co-ector, Para meihor
Visualizar como funciona o transistor e em que regほo opera.
A figura 4.22 mostra uma recta de carga c"c" SOb「eposta as curvas de ∞一ector. A intersec辞O da recta
COm O eixo vertica=ordenadas1 6 caIculada c。nSiderandoし」 = 0. qLle・ Pa「a O Circuito da fioura 4.23. 6
dado peIa reso山9aO da equa9aO Obtida・ Ci「cuIando na ma旧a da di「eita. A intersec9aO da recta c。C. COm O
eixo ho「izonta1 6 obtida da mesma equa9急O’COnSiderando Ic = 0.
o ponto de funcionamentO em rePOuSO (P.F.R・) ser急a intersec9aO da recta de carga COm a Curva COr-
responde=te a COrrente de base caIculada no circuito.
ordenadas. Com o aume=to da cor「ente de base’a COrrente de colector tamb6m aumenta, e POr COnSeguln-
te aumenta a queda de tensaO em Rc・ O que Origina uma diminu脚de UcE. Quando o P・蘭・ atinge o
ponto malS a eSquerda言ndicado no gr緋o da figura 4.22, O tranSfstor entra na SaturaeaO’PermaneCendo
ucE aPrOXimadamente COnStante num Va教or pr6ximo dos O・2 a O・3V’COmO ja menCionamoS anteriormente.
Quando o transistor ent「a na Satura9aO・ deixa de ser verdadeira a reia9各O lc = DccIB・
訂
Cirouito comO /nferrupfor
ー
por vezes ha necessidade de diminuir estas variae6es b「uscaS Cla ∞
閏器
toda a tensaO de a-imenta9急O Ucc caia na resist合ncia de
carga, uma VeZ que UcESAT = O,2 V pode ser desprezada'
se lB = lBSAT’O P.F.R esta na eXtremidade superior da recta
de carqa・ COmO 6 indicado na figura 4.25.
 ̄-‥ ● ̄’● ̄す、 ̄ ̄ “ ̄ ̄ 〇°’●●)〇一●-) 場、《 =こ)、-●、〈 ●..- - }、《●)、一●、- -
加酸⑥』蝉⑨言l
「a「a que O [「anSiS工Or enIre aO COrIe, DaS【a aeSIIgar a TOnle ae lenSaO ae POla旧Za9aO aa base, uBB, uma
VeZ que a COrrente de base 6 nuIa, O que imp=ca Ic = 0.
Para que o transistor entre =a SaturaCaO’a COrrente lc deve「まoriginar uma queda de tensao na resist色n-
Cia de colector Rし) de modo que a tensao coIector-emissor tenha um valor da o「dem dos O'2 V, UcE de satu-
「ac急0.
IBSAT=車工→一BSA,=「㌻- ⇒ IBSAT=49uA
I ヽ、ノヽノ
49 uA sera o vaIor mrnimo da corrente de base, Para garantir que o transistor se encontre na satura9急O.
Entao' CircuIando na maiha da esquerda, Obtemos:
Os circuitos deste tipo designam-Se POr fontes de corrente, Visto podermos regular a corrente na carga,
Segu=do as necessidades, at「aV6s da resistencia de emissor ou da fonte de poIarizaeao da base.
Um exempIo de um circuito com utilieaeao de uma fo=te de conente 6 a alimentacao de umしED. Em
funcionamento, OしED o「igina uma diferenea de potencial aos seus terminais na ordem dos l,5 a 3 V,
dependendo do tipo u輔zado・ A intensidade do brilho depende do valor da cor「ente, que 6 da ordem dos lO
a 3O mA, PeIo que necessitamos de manter a corrente sem grandes oscila96es, Para que O b冊o se mante-
nha o mais constante possivel.
常置※匡厩⑥経口⑥ 4.5
27V董
Considere o circuito da figura 4.27, Sabendo que a queda de tens各o no
したDede2V.
a)しa博u竜dしUi嶋。しきllU 」土山
b) Calcule a tens急o Uc∈・
米国匡③⑨』凹餅⑨言 卓1000
●円g. 4.27 - Ci「Cuito com LED.
常置X直隠⑥晦口⑨ 4,6
捕国賊』輔(◎害i
b) URE=Ucc-(Rc+RE)・Ic → UcE=2,704V
--- --一一鱒
9.3 - aptoaCPpO府dor com hans后めr
LED e o FOTODtoDO.
que o terminal da base tem uma a「ea suficiente para que a energia recebida do feixe luminoso seja su偉
Cjente para poIarizar o transistor. A vantagem do OPTOACOPLADOR com transrstor reside no facto de
uma pequena corrente de base poder originar grandes correntes de colector, Suficientes para comandar
quaIquer circuito.
Cuito de entrada (Circuito de comando) e 。 Circuito de saida (Circuito de pot合ncia), Pelo que ha isolamento
e16ctrico entre os dois circuitos,
A figura 4.29 representa o esquema geraI de um detector de cruzamento de zero e a figura 4.30 a
CaraCterlstica de transferencia, que nOS mOStra a reia9aO entre a COrrente do fotot「ansistor e a corrente do
しED do optoacopIador (4N33). Em rela9aO a figu「a 4.29, POdemos determinar a corrente doし帥no circuito
de entrada e com as curvas da figu「a 4.30 determinamos a cor「ente do fototransistor.
○○
漢萱
I・u+ α千LCuLO DA CO朋EN丁E DE SA丁U膚ACAo DO FO丁O棚ANS庵TO胃
Este vaIor de corrente de coIector leva o fotodiodo a satura9aO’O que PrOVOCa que a tenSaO COIector○
○emissor seja praticamente zero. Assim temos na saida O V.
AVav6s da curva caracte「istica da figura 4"30, Verificamos que para termOS uma COrrente =O fototransis-
看種看看看看
tor de 2 mA, basta termos uma corrente de LED de aproxinladamente l ,5 mA・
com os dados indicados na figura e desprezando as quedas de tensao dos dfodos e doしED’COmPara-
das com a tensao de 220 V, Sendo a resistencia de 9 kQ o面co componente limitador da corrente no cir-
cuito da esquerda e circulando na malha de entrada・ Obtemos a seguinte equa9aO:
com uma tensao de entrada superior a 13,5 V, OしED produz -uz suficiente para levar o fototransistor a
satura9aO. Deixando ao criterio do aluno o c約ulo do tempo que o fototransistor esta saturado’Verifica-Se
que a maior parte do tempo temos na saida Uo = O V. Com tens6es de entrada pr6ximas de O V o fototran-
sistor entra ao corte, Pe-o que temos na safda picos de tens急o de 20 V’tenSaO de aiimenta9aO.
、‥_… _ _.-_ ・_ (→-二一-一 一㌧輸---‥(--守ぺ
u IemPO e用uue U iuい即納-e-eし∪-お前ここ冨山ふふふ∴十一∴ ---.--
em condu9急O 6 o tempo restante para O Perfodo T (10 ms) da tensao de ent「ada・ De referir que a frequen-
cia do sinal que entra no optoacopIador 6 de lOOHz.
A figura 4.31 mostra uma rePreSenta9aO Simbdica (nao a escaia), da forma do sinal de saida comparado
com o sinaI de entrada. Como se verifica, OS Picos de tensao na saida s急o o dobro relativamente ao n心me-
ro de vezes que o sinaI de entrada passa por zero・
三三二一一
De referir tamb6m que para qualquer circuito devemos caIcuIar a ∞rrente m納ma de entrada para nao
uItrapassar a corrente maXima indicada pelo fabricante’do optoacopIador utilizado.
匡Ⅹ直配⑥晦日⑥ 4.7
DADOS: RB =2OOkQ
Rc =3k〔ふ
〕cC -二一∵∴
UBB=5V
βcc = 100
●円 432
米隠匿S⑥凹凹鉢⑥呈
Vamos supor que eSt如a ZOna activa; entaO’CircuIando na malha de entrada・ Obtemos:
se o trans[stor estiver na zona activa, Segundo a suposi9aO que fizemos Ic = βccIB entaO:
lc=100×0・0215 ⇒ Ic=2,15mA
vamos confirmar a nossa hip6tese, Verificando se a jun9aO COlecto「-base esta inversamente polarizada
ou se atensao ucE 6 maio「que O・2 V’que 6 0 VaIorde UcESAT.
--一〇u鵬A JuSn用CAC月O
一Ucc+BcIc+UcE=0 → UcE=Ucc-RcIc ⇒ UcE=3,55V
ResoIva o mesmo problema, agOra COm uma reSistencia de 2 kf2 no emissor.
義盛畳S③醐秘⑥言
Partindo da hip6tese que o transistor esta a funciona「 na zona activa lc = βcclβ, ent肴O:
L二」+鍬へへし =⇒ L二ltし(十11L こ⇒ L=「01×」
Vamos confirmar se o transisto「 se encontra a funcionar realmente na zona activa, Circulando na maiha
desa(da.
しcEこUcc「1cIc〇一一E-E -′ UcE-「,、ノ、ノl-V
常三栄三宝ままe 4.9
主∴一一∴∴
Continuamos com a hip6tese de o transIstor estar a funcionar na zona activa. Fazendo o mesmo racioc主
一・- - …〔一-一・-一線
Estando a jun9aO base-emissor polarizada directamente, COmO a tenS急O UcE minima 6 UcESAT = 0,2 V e
POr isso nao pode ser negativa, Iogo o t「ans予stor est各na satura9急O.
ual o valor de
R: a) UcECORTE= 12V; lcsAT=6mA; b) P.F.R" (UcEQ=9・04V, lcQ= 1,48mA); C) βcc= 101; d)一c= lc∈O≡0.
′ -雷-J塾や