TESTES DE SENTIDOS
• ~ dr Sena~• Incluem -
& \""üo, dr Alldição, Olfato.'Pmdar
e t ~ 0iS paI"a Uür -.dCJs es.
prciaiscomo Sentido de Monilonlnmlo
{pig.17)e Smtido dr Vibraçlo(P'g.. U).
Para pttetber alguma coiu usan-
do um ddtmlinado Knl ido, o ptn<>-
nagt'ffl dMT fattr um tC'Sle cocun wa,
Pffcq,çkl, modificado pl'la ,11nllgffn
S.:nticb A,:uçaJI» apropriada {pie.
U,k\'i~Acuçad..pou111tite.:dc-V~
Aguçadt para thlN tlt Audi-
Çàot.a..s.lmpordiante.
Tll!SJd dr C,:,mp,w,,s,lü: Um -
num ~e IX' !wntidos lignifia. o lõumrznu li'uú: Cada níwl dr \-l-
prnonagm1 prrttbeu alg,:). Gn-almenv,
WOf-owfiôen~.mutmal~nscasos
o MCSltt pode exigir um st-gUndo ltSk
para que o penooillCm ron1pr«n.úa o
qu,r ~ : t:1., para p-rcebfr qur
um "pio IX' ronlja" t t\a \'t'ldaJL- um
J'Kfffflo lnJlg<"na ou qur um kw aro-
ma aduckado Pffltnce à llor dt uma
pbnta qur M: a!imc:nta de.: humanoo..
Ü..: ltilt t Mnl111 a 10, li() d,:
que qualquer podtria
ckw}lt$ pt$!,Oi
id.:nlibr, ou romna uma pttfcla apo-
prbda. nocuodc-deuolhecque sóum
prrilDsaheriarttonho.-a-r.
Noç,Ja do Pm·~ Se o
IJO"Uir a vantag,?m Noção do l"trit;<)
(P',. U) r fraca!lur num lri-lr dr Sm-
ticb ou dt oornplffn~ para pnub«
algo p,r,ipo, o Mc,ttt pode l«ttU-
mmlt fai.tt oucro k'~le do:: l'~ào
p,an dr. Em t'tiO do: , ~ . o peno,
nag.:m pn«hL- aliuma ooli;a de qiw.
QUn" maneira!
VISÃO
Um penonagem faUTum lri1l,
dr \b.ào Kmptt que for importante-..
..........
.lbl~:Quaisqut'rhônm:dr
\í,..Aguça.La: •l para \liSOO mpe-,_
p«lral (~- 97): n,.-,JifJ.•,u:lon-,; de ta•
nwlho r Jl~1:.n.:i.1 0o al,'O (p.j,g. SSO);
• I 1 ,9 ( m .-;a;o Je l'M.lU'kl.\o paKbl.
T,-..i,-. dt \'il,)c) lin1x,,~h'd, n;i e,..
curidJo /Ola/, tlCtlH {'()Ili ,-..n,ap·n~
~iloh. ou r.uxíli1, tc.::uológiro. P;u;i,
1.,i~:u- um obír10 ba~lalllt .,;,.;,,d -
oomo wn carro vindo em ~1.11. di,..-çlo
n.llesiráeb-ipl~umhõnin.Jt .. 10.
ÜSl"l-lldó aplicimi ltl\UIÍ\b
dt loaoliar objetos ocultos, k>r J,e,).kllli.
id.:nlificarrost~eh:-.
ur.ílizadl (Camuflagem, Oculwni,nto.
&:.) r prrmillr - 01u.1ip-- uma
ptt1ci.a. oomo ou
nn ,n da Ptteq,çlo.
~ r que a curvatun. de um pb-
°"
ncu bloquria 1e,1tt dr \figo~mdo
horitontt. A linha de hori:rontt padrlo
em um plane1a tio tamanho da Tem~
de apn.nirna&lamcnlr t'ill('()quilómoetnll
panr, um obM-m,dtlt' ile 1,50m a l ,IIOm
de altua. O Mtilre pode 11wnen111rn.,;c,
,-,.lur~ó&.itrvadôittm.1Jsal!O'OU
nn po,;lç&1; tltvl\d.li. N)o tú~ hc'lri-
ll>fllt n o ~ !
YO Notwna tanc:ela -1 de pmalio:bdr
deo.ido l tseurid)o pan:ial, enquanto
\ ísio no Escuro ignora °"
tftltos da
escvridlo. Prrif,rica permile que
Oprnona.gc'mtnxtrguequalqun-ooi,..
qur ~ftle'jadifC'laOWllloeatrúdrle-
t \l..ào 360 Graus prrmilt atl mnmo
NO! CaJa nlvd de \Ili.ao T ~
canccb-1 de p,:rw.lidadc:Jcvitloiidif-
On<l•
0,11w,it"#IU Um(101t1t.1; Oi;;opia,
acan-tta num- prnalicbdt de -6 -
de \'l,J,o pano localiur iiens que
ew,jam a m4it de um m..tro do prno.
nagrm soe de for mlopr, ou qur ..-sa,e,jam
alftffl0$dcum metroseelefOt'hiper-
mrtropr. \lido Rmrita faz com qu,e o
pm,on;igrm lUO oowdga ob.cnv nada
aio.'m da dire.;ao para onde etd olhan-
do. úgurira lignifica que de
naJat
en-
AUDIÇÃO
Um ~ d e v e faUf'UOl~le
de Auiilçào M,mprr que fo,- irnponana,e,
ot11ir um loOffl.. O Mestre pode nigir wn
~e s,e,parada de 10 p;ua rrconh«:rr
la'l'lafab.~m..111eern um-lrn,ua
ewangtin..
.Uú<li{ocr1,lón1: Otu,i..qul.'r bünus
de Audio,-:kl Agll(:..h; .4 p.;11111 Duro de
O.... ido. O M.:~11~ ~..k- i,·,m:ir "'""
,....,,1rnu.ls f:kll 0,1 m~l~Jlf(.:11, dt-pen•
d,.·ndü Jo w,hun,.: O<, ..:,,11, d,;.,; ,vkk•
ao1"1"d,c,r,("lc.
A distãinela atr11i~t, di Qt..J um
pcnonactm I capaz de ouvir um
die.erminado som sem prnalidardes
I dada na 1.abela a seguir. Para cada
pasm mais próximo diuo. apliqu,e,
um bõmn doe +I ao ttstr; para cada
pasm ll"Wi distante disso, aplique
uma penalidade de •I ao &til.e. Por
uempio. ouvit urna tOll\-CIU. norll\al
1 I nk'tro. edghia um leite rom uma
pmalkladtdc-7.
TF-~U~~ DE IIABII.IDADE
, _ ouvir algut'm quoe em 1rnwdo
srma.·n-úlendoiwnmtr,oMN,-rde\"
fun- uma Disp1.11.a Ripida entre o leSle
de AudiçloeoNllem Furtn•idade. Seo
pcnonagem est[~er 01windo lllinl-JUI'.
o M~ podr ptnnitir qu,e de utili.re
MJa otMn·~ rm \H da P~rcrpçlo..
1illll4'fflJ Viris: Audiçlo l'anbóUca
pmnilt que o pe~m~em ouça -
di,1;antn como se estllffJcm mais pró.
1imoii,. Audiçio Subotmica e Supenudi•
ç.iO pó(k"m .Jttt.:1ar ~ i qut do lnlU•
dl1'rit. para hum.anos normais.
Dr:n11,ito,rm limilt:mtt: Um peno.
que sofrr dt Surdt? nào pode
ou1irnadat
-·~
Tab,./a de Distdncia
daAudiçdo
Rllklo~folhu
,_,
c.m.n.bowo
Con,_Mrrnà.l 'ª1
""'"""...
Ttálqob-e
••'
.."
f.lc.-.6rio braruhnw
"""""""""
,,.,..,,.,.,.,
Banda dr rock •calma" 32
~dea'Wiioa_jalO 121
Bandadrrockbarulhmta 256
8-Jadt-drathrnet.al
"'
OLFATO/PALADAR
O olb10 t o p,a,ladu sio duas mani-
f ~ do me1mn 11t1111do. Um per,;o.
u,,-m dr\-e fazer um ttste de Pab.;br
pua pen:dw wn sabor, ou um tft\r de
Olfa1oparanotarumod0t'.
.\lodifiaidcwn: Quaisquer bún~ de
Olfatorl'.iladar Apurado: •-4 p,:i.ra OJ..
falO Dhcriminatório ou Pill-d.r.r Di>-
crimina;cúrio (conforme a •i1Wi\'ào). O
M~th' púlk aplicar lll(idificlilOOl"tto P-1ª
......)('!o \t)I,:, lll)(alitl tJe !il,l.bc,i\"l, W od,o.
rn ~ia.il;mno.•lllc fon,-, ou f 1 - r
u,nhtm pude llf!]it:ar uma pcn~lid..k
....- ck c~tiwf Ul.1(:i.içllJ<,.
IOlfll'"l' tí'itil: Ak'm de cor,lfflt um
bónus ao lblr, Olfato l)ljcrimlnau!rio t
P-.bdat DucrimJn.a16riô pennitfflla iden-
tífaçio de drtalhti il.lficltntes pata ptf'"
mitirqueo~mpos~identificar
~knistobjttOSCQITlprtcisio.
da ll"ll':Vl"la forma que I Audiçlo r • Vt,,lo
ÍWlcionam pan um humano comum.
Drnw,illl.g!l'm Lirt1it11,i/r: Onownia
::'~=~i':::8c,:in>~~
 TESTES DE INFLUÊNCIA
Um "tnll" de lnJlufoda" t un111 lffl•
a1h-..1klibtl'tldadct~-<'gurarum11 ra.-
çaopo,;i1iva porp.irtcJ.:um NM. Um
PdJC<Vna·penciadclnD~ia·apm-
priada ,;e-mpre pode opu,r por- ~•i-
tuir wn t ~ dt reaçào nonnal por wn
le,;l,e de ln~ncl.a cm cin:unsllncm.
adtquadal (a critério 00 Mbttt). \'tja
ksm M Rftlçda (J!Qg. 494) para maío,-
te$ informaçilrl sobn! a rtaÇào dr, um
Pd.\t:.
O personagem dt~c definir a ptri-
cia de ln~nci.a que ,estj w.ando: Oi-
~ i a , lntimidaçào, Ubia. MM!ha,,
Sv.. Appt'al ou Thlto Sodal. Etoooltu
com ilfll,;aln! O Ml'!ltrr ~mbhn podt-
Influenciando os PcUs
O. tnees de Influhclt fotlffl Cfwb ,-a permitir qut l'dJt MC1ea •
~dtNMt..Poroucrolado,oMestrt•OMfazcr!CSleSdtli6ifa.
dllJWl°"l'dMsed.ii«..-japd,rirea<UIIOrack,AIIWOND,.,...._
ra flllnne. SU& própria opWM d f t - NII com Nte n a ~ daik
pelo Mestre; 111.ngutm fO'(a dr ourir que«w llltrrpretar uma boi reaçlo
-:!.U.:,':u'J:':~~1!,;!:;,inffurnciaro.l'dl'1o-lD
-PdMol,tl,msuaaoM1111nirdrlnluhiciaoontraumPdJ,o~
drWlafllicar1rnllJrmdrl'll6nldol'dMcomoumbanusou~
(clepcndrndodall1111Ç1o)-W:1atsdoPdJaolidarcomol'dM.Por-
plo,Mumabd1eapilYfflCff1'-'adtdoPdJpo,lullMOSnAflpeal.o
hffóipodc10fm-U1N.pmlidadrdr-)-lfflndt1u1ocontrok~-

pc-rmitirquc' oulra• p..•rlda~ func-lontm
~orno um perida Ul' lnn~ncia c-m de-
lt'nllinada) !limaçlln (ptlf c~mipo.
Juri~pi~nda :u1 lidar çewn um juiL).
Dq,ni,. r'<'aliu, uma Disputa IUipilb;
ffllrr ll pt1id11 UI.' lnílu.'oci;I ronL111 a
\',inlllekJoal~••·
\f,..J,JK:ador,•1. T11J..,.,,,.,.,,11.Jifi.. ..J..,-
,...,, p,,..,,,nai, ik n''°"l<·, (,·mhnr.. n !.\<.,.
1,., úu a d.."i<'.:r~.l.n Ja:, P•·ri.:i~ I""'"·"" .,...
t:1b,,l....:cr que alguth 1,iOOificad.11·..,. nà,:,
.eapli.::ut1):'juai~11e1 ni.-.Jiõ..~.,,.
<'!>po,>:íf11....-...~U\.-sçriçàoJa1le1'ÍCi.a.:-la
-10 no L-ai<l Je uma pe1'kia d.- lnflurn.
ci.:t.i,l<lprup,i,1Ja(acri1frioJoM,-_.,.1,.,..,.
Se o personagem,~. cl,c obcfm
unia rc~ "Boa" por par,c do l'd.\l
- "Mui10 Boa" M' ele mou Sc.1. Appróll
Com qu.ilquer oolro resultado. o l'd.\l
IC'ofcnd.:comatcritativ.ido.-t.11!>1radadr
manipuü-lo. 1~1 causa num.a l'tllÇ~
...
l.'61lrla e .J III pcrkla dr ~ d r Mentir-. cm 1l1uaçõn RQ qum •
• nlcjl cm'OMda. Srj.criali\V.
"Ru.iu,• - "MulLo Ruim" liC' ck lcnlou
wna iruirnldáçao crog.,nO!ia (\'. /'11imi•
d.af&J. j'llig. lCW). &o-fd'O: liC' o prn,o.
niig,,m U!lOu Dlploma.::U, o Mnttt d..-.C'
lurr outro lt':llle de rcaçSo nomul e
l&al'Omt/JtorresuJudoda,,dua,Jrea,.
(M. Isso fn da Diplomacia uma pm.
ci:arclati\,amcntcs,cgurao..
Se o alvo for lndom:j,1.,.,1 (p;ig_ 65).
o personagem pcrrk automaticamente
a DYn<>!i que lt"nha Empatia. Empatla
oom Animais. Empatia oom P\antü
ou Empatia com Espfri~ oonfor-
mt a si1u.açao. Trn1a1i\-a~ de- intirni-
daçào contra al1•0J com a 1,arila.gl•m
fleuma (pág. 61) também íracaMoam
....
au111111111lc11mcntc. Por outro bdo, o
pcno)Noj;l:rtl vrr1"t 11u1om11111t.an.-n1.-
- nn,hum k'IIIC l ,~úrio - ;ah-..
com il tibv11ntfl.Q:em Mt-ntali.bd,, dr
E.laa,"O{p4g. ISI).
Guerra Psicológica
Um ~nagc-m pode usar a prritia
Pmpapnd.a para manip.tlar a mídia r,
a ptneia l'sicologia para ou~ "tnlOS
~~ológ:iror,;"_ Tl'ata-!IC dc um late- dc
lnfl\lffl:ia. Aplique os modi
dc rca,ç~daC11.1.tM1 cm 1•ridc S,r,1H pró,.
prios modificadol-ct t u;rc a ltltdi.l
Vontadnl de um grupo ah'O ia l)i)puta
IUpida.

TESTES UE H ABILIUAUE