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rr>0rJ(I( O r.t<l
EDITORIAL [IR~GVl"LfüR

Uma Nova Campanha!

O RPG e um i<>i.t•i. um p.1"atlmpo ,n.1mn <tU<' cnt11'2 ln.inç-J,, I"'"'" e .tdultm
1'm mc111 <lc narm:r \'tl':I J UTI.lt.,'lnaçáo qu.:, \c1ou11utrJ, .unc~ça ""' ~lund ...ur trcn
te a dun rcahd:idc do mundn moderno.
\U,« nem rodn ll1Wl<ln pensa a.«1m. E. t'<lrJ fal.u J 1cnl.ir.k, nem ll'tll •~•ng;t\'iioJ.. pcn-.u.
EXPEDIENTE 1 normal que ll• f'<''"Y.I' cul(X'm o qut• n.i11 cntcnr.km e e• que h.r <lt mat• rsrr.inhn
por acnntc:crmcntns que c-rao além de '>CU pmpnn controle. I~ tcontcccu C<•m 3 luerJ•
A revl\ta 0-AGOHSL..u n• 02, tur.&, com o tCllN. cum,. cin.:m:a, cum a mulf,1ca ... n:io e Jc.: 'C: 'urprcc.:n\h:r 4.1ut: i'", \C-
é um.J publicaç.!O m1>nsal da nllir ;i JCl>ntec:er com n RP(,.
Editor. Mantlcora. l'<rc upo de fato, parem. acontece por culpa da 1~n11dnc1.1 1. c"c ''"'"m~ ,., po
d.: <cr combAtiJo C•Jm unu cui<:t: c,cJan:c1mcntn.
ISSN: 1808 1584
P.J".tr hnm, nu J1." m.1mbndn c m.ttl' r.t1n1"" par.l tr'1run< e h't.1' <k dJ,l-U"ª"
Equipe Edhorla1: nio resoh e nada. Responder com prccnnccun uu c;on1cctur.1' Jc protcsuis nu"""'
Fablo Ak10 Fu9lkawa 1.1mbcm n:tn
Gosele Rotn Saiz ()que: pode fa1<:T a diferença é c:td;t um lh\'UIJ!.ll "º"º hobb1 ,lc mJnm~ '""d.11d
J. M.Trev1san e tn<trutl\"a. Se seus proie-1sorc< fabm mal do 10~0. mn<trc J ele cnmo " RPC, pod.:
Marcelo Ace1b1 Wendel •er uul n:i •ala de Jul.1. 5c rncê 1,·m JJTIJj.!IJ) rnm p.11~ tjlll m prnlhl'm 1l1 111p.1r npl1c.iut·
MMcelo Cassaro •eles •s l':IOCdjll'fls tiuc o 10~0 crnz ou cnnmc um 1ng.1tlnr adul1u (e. rcw1c.1mt·ntc rnar<
Ricardo Acerbl Wendel IC,pl>O\;Íl'cl/ p~r,1 fuldf por l'l>Cê. ( ,\'IU: CCn.irul\ C <IMcmJS mal' p11ic:m1Co>~ <tUJndo C\
Rogl!rlo Saladlno m·cr pertn de mcnnrcs dt id.1dc, tdn>"' nu pc""ª' 'cn,tw" ' llll' naco t.vcm 1 mcnnr
11.lcta <JUC '" V;tmprm; do seu 1ngo lutam p.1 r.1 rc.ivcr su11 hu1111m1d,tJc, e n.10 p•l"• maw
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Direção de arte alarmt,lJ\, 4ut· \cnh:im .1 tt·r c\.ttamcntc n deito comrnrru :111 <tUc 'C prc1cnJc, J.:r.:r.m-
e projeto gr,flco: dn atençao n~m·a..
Fab10 Akoo Fuglkawa PrcHcupc-'c <:m "~UI\ erur com <.:u sl\tcma prcd1ic10, m.1, Jc turma rc,pomJH·I
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Redação. Adminlstnçlo
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Eps~blda a reproduç.\o das aventurai. ldtuo brrlhante
personJgens e nomt'S pubhcados
NOVA RAC4
Mtnauros,
nesta edoç.\o sem prevo.i autonzaçao.
Todas as iluwac;oes orogtnars usadas
aqui pertencem a Manticora Editora e
os meio-minotauros de Arton
,,,....; ~
'40 114FSTHIA FJI ARMAS
Agorii elas t.imbém
Produçoes GrafJCas ltda As opiniões - - ..' tl•mntvel
<"xptessas nos artrgos publieados nesta
ediç.\o são de responsabilidade dos 1•f AGON~ BRIOE
Nosso lll'roo enÍTl!t1ta um
m"terooso 1n1migo
3
 ENCONTROSALEATORIOS

ossos cumprimentos. rotadores de dados

N do Brasil. Sou o Paladino, guerreiro sagra·

do e respondedor de cartas e e-mails da
Dragão Bra.•
- Paladino' Se liga!
- Ah, é- lll!rdade. agora me lembro- re-
vista nova.• DMCioNX..'11~. você com rabo de
gatinho_
- GATA! Orelhas e cauda de gata. tenha d6!
E o meu visual Moreau para fazer parte dos R&
NOS 0< ~nosso cenário oficial.
- Pra mim parece algum cosplay sem·lll!r·
gonha.
- Você não toma jeito, sempre pessimista.
Não fica feliz porque agora estamos em uma
revista muito ma os bonita? Não gosta da arma·
dura nova?
- Até gostei, mas esse negócio de matar
dragões...já viu o Nível de Desafio do bicho?
- Já. Bem maior que seu Q.I.

- Justament. .. EEEll

MAIS AÇÃO!!!
Saudações, Trio Tormenta e Equipe 020
Saga! Jâ tivemos AcAOl!I, que tem sido uma
grande força para tornar o 020 System dispo·
nível para muitos jogadores (eu. por exemplo)
sem precisar comprar livros caros ou importa·
dos. Agora eu soube que sua antiga editora
não deve mais fazer materiais de AçAo!I! porque
o jogo passou para a Mantlcora. Como é isso?
Abraço, e que vocês tenham uma carreira
de muita AcAO!!I
Felipe M. Ribeiro, Curitiba/PR
Agradecemos por seus votos.Felipe (mas eu
aqui preferia menos açao, e mais sossego.,).
Em sua primeira lll!rs3o, o livro básico AcAo!!!
traZia regras báskas para alll!nturas no mundo
moderno, compatilll!is com a Licença Open
Game - o sistema de RPG mais popular do
mundo. Como você apontou, ele foi preparado
para comportar o máximo em conteúdo, mas
por um preço multo mais baixo. Esta edição
ainda é comercialiuda pela Talismã, podendo
ser encontrada facilmente em livrarias especia·
lizadas. eventos e em ocasionais relançamen·
tos. No entanto, é verdade que a editora não
Escreva para a DRA&oNSLAm1!
Nós capturamos os dois
paladinos da outra revista,
agora eles estão aqui
respondendo suas cartas,
então aproveite!
[Mas matar dragão que é
bom, necas ...J
a.-su1t.. ftllt•• ••lltÍClrl
anunciou mais nenhum titulo nem matérias
compatfveis com o jogo.
Embora o primeiro livro básico contenha
todas as mecânicas báskas, ele é pobre em am·
bientaçao e também em ilustrações - sendo
assim um pouco dificil e não muito atraente
para grupos iniciantes. Por isso. estamos pre-
parando aqui na Mantlcora um novo manual
básko. com mais de SO imagens coloridas e
inéditas. e capítulos adicionais. Por exemplo. o
novo AcJ.o!!! apresenta seis cenários completos
no mundo moderno, alguns baseados em ma·
teriais conhecidos. como Invasão, Clube Mas·
querade e Chime<a.
O novo manual ofe<ece material extra, mas
suas regras continuarão exatamente as mes·
mas. Portanto, mesmo enquanto o novo livro
básico não vem, a OAAGONS...YER estará forne·
cendo material compatível com AçAo!ll - que
poderá ser utilizado tanto pelos usuários do
manual antigo, quanto por aqueles que tive·
remo novo.
- Eu vi os desenhos novos, estão show de
bolai Nao dá até vontade de virar personagem
do mundo moderno, ser herói de ação?
- Oaro, especialmente porque não tem
dragão.
- HL olha, Palada, tem dragão sim. No
capítulo 'Criaturas~ Não viu o filme Reino de
Fogo?
-ÔDIACHOI
PRIMEIRA AVENTURA
Não entendi ainda esse novo jogo de vo-
cés. PAIMaRA AVlHIURA. Se ele é baseado na Licen·
terial de O&O? Ele é uma wrsão resumida de
O&O. como o antigo Flrsr Ouest?
Primeiro Cavaleiro, e-mail
Quando lnwntamos o AcAo!I~ conseguimos
reunir em um únko livro todo o material bási·
co da Lkença Aberta de 010 Modem - o jogo
ofKial de aventura no mundo moderno da Wi-
urds of the Coast.
No entanto, nao podemos fazer o mesmo
com Oungeons & Orogons. Embora este jogo
também tenha uma Lkença Aberta (permitin-
do a outros autores e editoras produzir mate-
rial com suas regras), O&O é muito maior. muito
mais vasto que 020 Modem. N&o poderíamos
reunir nem mesmo suas regras básicas em um
livro básico barato e acessível.
Então, buscamos Inspiração no antigo O&O
básico da Grow, lançado no Brasil no inicio da
década de 90. Seus personagens avançavam
até o 5° nível, com uma seleção mais limitada
de armas, armaduras, magias e monstros.
Usamos também novas regras para classes
genéricas, que apareceram no oficial Importa-
do Uneorrhed Arcano: em vez das 11 classes de
D&O, temos apenas o Combatente. o Conjura-
dor e o Especialista. São altamente customi·
záveis. oferecem muito mais liberdade que as
classes tradicionais: vocé pode ter um bárbaro
capaz de realizar um Ataque Furtivo, um bardo
que luta Artes Marciais. um feitkeiro capaz de
Oeslruir o Mal_
Espero que tenha também um paladino
com muitas graduações em Esconder-se!
- Patada, acho que não tem problema o
PlooMvAA AVlHTUAA ter regras apenas até 5° nível.

_I
ça Aberta do O&O. por que não tem todo o ma· Porque vocé não chega nem no segundo•••
11111 AufllStl, 111. ze 111111r
~1elr1 Cé11r, SP/SP
CfP:l13M-•1
lllltW1@1Hnticer1.cem.~r
4

UM NOVO COMEÇO
EM TEMPOS TURllULENTOS
Saudações aos meus velhos conhecidos
de outra revista! Escrevo para transmitir meus
votos de boa sorte nesta nova empreitada. O
RPG sempre teve uma trajetória tenta e difícil
desde os anos 90. Fatos marcantes feriram em
vArios momentos a Imagem de nosso hobby
tão querido...
Mas. teimosos. continuamos firmes em nos-
sos ·sonhos· de aventura. E, por esse motivo. os
encontro aqui, em novo endereço, de cara nova,
porém com a mesma gana de antes, buscando
novidades, tentando enriquecer o mundo de
todos os RPGistas.
Espero a mesma qualidade de sempre nes-
tas novas páginas. continuando o caminho se-
guido desde a triássica Dragão Dourado, pas-
sando peta Dragon original e posterionmen-
te pelo titulo que levaram às bancas por mais
de dez anos.
Outro fato é agora a criação. tornando-se
uma ·concorrente" com nome e história de
peso.Aqui eu levanto a duvida: uma revista não
é somente um título. mas as pessoas que tra-
balham nela. Sua alma é formada pelos redato-
res. colaboradores e. claro, editores! Todos apai-
xonados por aquilo que realizam mês a mês. ~
este o grupo de fatores necessário para obter o
sucesso com qualquer título ou publicação.
Com sorte, a ·capa• foi deixada aos cuida-
dos de novas - e encarecidamente espero -
mãos, competentes para manter o nível da pu-
blicação, sem regionalidades ou Infantilidades
de uma lista de discussão da Internet. Que re-
sulte apenas em competição saudável no uni-
verso de RPG, trazendo melhorias e boas divul-
gações deste jogo em nosso pais.
José Dario Nunes Júnior, Produtor Editorial
e "RPGista•veterano, email
JD Nunes. velho de guerra! Agradecemos
multo, muito mesmo, pelos votos de confiança.
~verdade que durante dez anos a Dragão Bra-
sil foi um bom navio, que agora está em outras
mãos - mas trouxemos conosco o mais im-
portante: a tripulação e a carga! E. como disse
o capitão Jean-Luc Picard;alnda tem multas le-
tras no alfabeto:.
- Letras no alfabeto?! Como assim? Paladi-
no, que bobagem voe~ t.l falando?
GRIMÓRIO DE JADE
uM ORCI 5 1J P6oJS6•
a..Jfi
tJlf\
MA6 As \/liZJiS
eASTA SAIR
DA ~D.ADS PARA
"T6R /IJ..b1.)111\
_ ~RJiCIMli.rTO-
- ~ referência ao Jornada nos Estrelas.
Ah ta. Seu nerd!
UM DRAGÃO POR DIA
Boas-vindas à 0AAGO•.S1.AvtR! ~multo bom ver
uma nova publicação de RPG aparecendo nesse
mercado em que a gente precisa matar um dra-
gão por dia, e dois no domingo.
Te cuida, Venmithrax Pejorative"! DAAGOHS·
1.Al'tR tá no pedaço!
· - citação obrigatória do filme •oragons-
layer:O Matador de Dragões: Voltamos á nossa
programação normal :)
Claudio Pozas
http://welcome.to/pozas
Falar. Pozas! Parabéns por sua premiação
como ilustrador! Mas bom, sobre esse papo
nada a ver de matar dragões...
- Paladino, você sabe muno bem, um dia
destes vai ter que enfrentar o bicho.
- Ar. NINGUtM me perguntou se eu queria
mudar de classe! Eu nao sou mata-dragão! Não
tenho os pré-requisitos!
- E por acaso você tinha requisito pra ser
paladino> Fala sério'
TEM HOBBITS AQUI?
Parabéns pela nova revista e esperamos que
ela dure muitas eras! Além disso, esperamos al-
gum material/matérias para o Sistema Coda e
Senhor dos Anéis RPG. Neste caso. se precisarem
de ajuda, estamos bem dispostos.
Vinicius Moes (mlnasmorgul)
Coordenador do site Minas Morgul
(www.underworld.com.br/ minasmorgul)
Juazeiro do Norte/CE
Agradecemos muito pelos votos de sucesso
e oferta de ajuda, bom Vinkius. ORAc.oNSv.m trata
exclusivamente de 020 System e jogos compatl·
veis, como 1'1llME1AA A~AA. D&D, AcAoll! e outros.
No entanto. autores e editoras de quais-
quer outros sistemas, cenârios e jogos podem
contar com nossa Arena Central, um caderno
especial exclusivo para •astros convidados:
Isso também vale para o Sistema Coda e SdA
RPG. Nossa sugestão é que entrem em conta-
to com as editoras ou representantes de seus
jogos favoritos.
voG4 FOSSfi
IN>6OI
DR4GONSlfüR
- Puxa, tomara que isso aconteça Eu adoro
Senha1 dosA11éis, li os hvros umas dez vezes!
- Hã ?I Tem livro?
- PALADINO! QUE BLASFtMIA! voa NUN
CA LEU O SENHOR DOS ANllS?!!
- Se quer saber, nem acabei o Livro do Jo-
gador D&O ainda ...
TORMENTA
Saudações de Arton, heróis da revista 0AA-
GONStAV1'RI Aqui fala um humilde paladino de
Khalmyr, Deus da Justiça, e venho aqui garantir
que a justiça seja feita.
Devo dizer que minha divindade patrona
está bastante aborrecida com a partida dos au-
tores de Tormenta, que abandonaram suas ter-
ras natais e agora trilham novas paragens. O
que é esse novo lugar, Moreania? Qual sua li·
gaçâo com Tormenro? A 0AAGOH$v.Y(Uinda terâ
material de campanha para Arton?
Eu e outros devotos do Pantdo esperamos
que nosso velho mundo não seja esquecido, e
que ainda tenhamos novos adversârlos. aven-
turas e desafios.Que a justiça de Khalmyr esteja
com voc~s. e mantenham-se longe de Nlmbl
Taar Holsmith, paladino de Khalmyr. SP/ SP
RaHOS 0t MôRwtlA é o cenário of1<1al da DAA·
GOHSl.Arot Trata-se de um novo continente no
mesmo mundo de Arton, formado por uma
porção principal - a Ilha Nobre - e uma pro-
fusão de Ilhas menores. Sua história completa
foi apresentada na DRAGOHS1.AVER n• 1.
Os navegantes da Ilha Nobre descobriram
Arton há poucos anos. Tratados comerciais e
rotas marltimas estão sendo estabelecidas. per·
mitindo que personagens de ambos os cenános
circulem livremente. Assim. qualquer marenal
para Rulos0t MôREAMA também sera automat1<a-
mente compatlvet com Tormento, e vke-versa.
Os livros oficiais de Tormento 020 sao pu·
blicados pela Editora Jambõ, que já trouxe os
novos Guio do Jogador e Guio do Mestre. Esta re-
vista será mais concentrada em Moreanla, mas
também vai apresentar materiais Inéditos de
Arton. Confira, por exemplo, os meio-minotau-
ros desta edição.
- Eu goste• MUITO de passar para Morea-
nla Gostei pnnc1palmente deste novo talento,
Herdeira do Gato.
LEONEL DOMINGOS
5
 ~~B PUB Ufil~ VillflU mOJffiUIH"~ liWl DPJDU.~J
~VIDJJ11Jlli.e~Jfil~Tl1Jlfk\IJ~~ ~ 1~JlUfillTilIB1 ;~ltl (für
1

la e fazer com qve apareça no caminho
dos intrépidos e desavisados aventureiros
o monstro indicado. É um jeito de acabar
com o tédio da viagem entre uma cidade
e outra e, ao mesmo tempo, dar uma for·
ça para os Mestres que têm o costume de
se perder no meio da aventura. De minha
parte, sempre achei isso muito chato.
Eai o rapazinho de amarelo na última
fileira pergunta com brilho nos olhos:
"Se você odeia monstros, então o que
diabos tinha nas suas aventuras, hein?"
E, com o sorriso sarcástico que só um
cientista maluco consegue manter no
rosto por mais de 30 segundos sem pa·
recer rldiculo, eu respondo:
"Vilões."
As pessoas costumam afirmar de ma-
neira insistente que o Sistema D20 (e
principalmente Dungeons & Dragons) se
baseia no princípo filosófico conhecido
como "bater. bater, socar, mutilar, destruir
e, quando acabar, bater, bater e socar de
novo". Tudo bem. Não sou hipócrita o
suficiente para dizer que isso não tem
uma ponta de verdade. Uma boa ponta.
ABALADA DO RPGISTA SOLITÁRIO
o passado, tive a oportunidade fan -
N
tástica de participar de um conven-
ção de RPG em Belo Horizonte. Fo·
ram cinco dias em que pude divul-
gar Gunto com o autor Leonel Caldeia) o
vindouro romance Tormenta - O Inimigo
do Mundo (com direito a leitura dos três
primeiro capítulos), falar dos projetos
futuros, conversar com a galera. tomar
cerveia e. principalmente, tirar as dúvi-
das do pessoal.
Uma das perguntas que me fizeram.
porém. se destacou entre as demais. Um
rapaz queria saber como um jogador de
RPG, tido como nerd, fã de quadrinhos
e que não sabe falar de qualquer outra
coisa a não ser desses assuntos, deve fa.
zer para arranjar uma namorada.
Antes de dar meu parecer sobre o as-
sunto, é bom acabar com um mito logo
de cara: não é o RPG que faz com que a
molecada não arranje garotas. É a ida-
de mesmo. É normal que na adolescên-
cia o cara se sinta feio, desajeitado, ti·
mido, deprimido. Não sou eu quem está
dizendo isso. Qualquer psicóloga dessas
que vão em programas femininos exibi·
dos à tarde iria dizer a mesma coisa. É
Mais ou menos do tamanho da ponta de
iceberg que afundou o Titanic (decretan·
do a morte do Leonardo Di Caprio. para
a felicidade da comunidade masculina).
Porém, como no caso do iceberg citado
há pouco, existe muito mais para se ver
além da superflcie.
Jogadores gostam de
combates com mons
tros (hordas de ores com
o mesmo Q 1 do Geor-
ge Bush, de preferência)
pelo simples fato de que
vencer os monstrengos
representa superar um
desafio. E, cá entre nós, existe coi-
sa mais desafiadora que um Persona-
gem do Mestre (NPC) tão inteligente
quanto os jogadores, com mais recu r·
sos que eles e capaz de bolar planos
ainda mais mirabolantes que o esque·
ma tático da seleção de futebol da Ho-
t udo uma questão de fase. No mais tar·
dar aos 18 anos, você acaba mandando
todo mundo "pra ponta de Sigil" (aviso
do colunista ignorante: sendo uma cida-
de em forma de rosca, Sigil não tinha
ponta) e percebe que é tão bom ou até
melhor que os carinhas que passaram o
colegial inteiro jogando futebol e com-
prando roupas de marca no shopping.
Como dizia minha avó: "cada panela
tem sua tampa" .
De qualquer modo, aqui vão alguns
conselhos pra quem já~ssou dos 18
(ou dos 20, ou dos 30...) ryas ainda con·
tinua nessa fase:
- Na hora de se arru
mar para um encontro,
deixe de lado aquela
sua camisa do Arquivo
X. A série era boa, mas
ninguém mais assiste
aquilo. Muito menos
a garota style que você
quer co ... nhecer.
DRAGOWYER
landa na Copa do Mundo de 74?
O que é mais satisfatório: frustrar os
planos de um necromante maligno ou
trucidar um dragão com paralisia cere-
bral Gá que ninguém lembra o quanto os
bichos são inteligentes) no final de uma
masmorra? O que é mais emocionante:
vencer um pequeno exército mercenário
que vem atacando de modo sistemático
e eficiente as vilas de um reino ou mas-
sacrar uma tribo de ores que apareceu
sabe-se lá de onde para azucrinar a vida
dos personagens?
Ninguém é obrigado a concordar
comigo nem tenho a pretensão de que
isso aconteça. mas nas duas pergun-
tas que fiz acima, prefiro com certeza
a primeira alternativa. É sempre mais
recompensador quando você sabe que
seu inimigo pode ser tão ou mais pe·
rigosos que você. E não porque é mais
poderoso, mas por poder ser tão ou
mais inteligente.
Dar porrada até que é legal, mas ainda
acho que mais vale um tirano sanguinário
na mão do que dois tarrasques voando.
• Leve-a para ver um filme em evidên·
eia. De preferência que esteja concorren-
do ao Oscar. Ou que tenha ganho o Os-
car recentemente. Diabos. pode até ter
perdido o Oscar por pouco. Se tiver o Di
Caprio ou o Brad Pitt no elenco, melhor
ainda. Pode ser que ela se frustre por não
ter o galã de Hollywood por perto e se
contente com você mesmo.
• Se ela perguntar o que você gosta
de fazer, diga que gosta de ler. Só não
diga que lê RPG. Prefira algo como "leio
de tudo". Isso passa um ar de intelectual.
Além do mais, não vai ser mentira. Tenho
certeza que você realmente lê de tudo.
Tudo de Forgotten. tudo de Vampiro,
tudo de 3D&T...
É isso ai. Boa sorte para todos e até
o mês que vem (com mais bobagens do
gênero) E3
J.M.Trevisan
(que nAo tem namorada...
mas tem um encontro hoje;)
Críticas, sugastões, dúvldn, recados 1
ameaças de morte davem 11r enviadas
p1r11 drcarecaleb@yahoo.com.br
7
 TheWorld's
Largest Dungeon
Prepare-se para a Aventura
de Duas Vidas Inteiras!
rnmm·a 1mrn:~s:i11 ''"" ~ '"" 11n
ahrir o '" m 1!.· ma1• ,1,
>11111 p.11!1"~'
o 1<> 111.1r.1 'l"' .1comp.1n h.1m •
Wo rld's La rgl'St t>ungcon \f.1111t ~J.1,
mnrr.1 dn \lundo) t 1k <fllt C''·'" 11arnmul~'
nvcnruras pl~• nua< de um .mo dt 1•>$(0. l'n"
e c'<:\tiuntntc: 10\-.t• <.1ue uni Jtrupo prt·c:1,.1r.t
p.ara ~CUI Jr l,k ti<pl11rJr du l'Umt'Çll .UI hnnl
toda .t m;i~m1•rr:.1
\ ):ljl:lntC<Ca ramp mha Ul<"rt'Ct m.u, de
1 (,U(J cncun1ro' 4 "' 15 ,l\ t·ntur.t') 1nclu1n..lu
1odcK '" m11fl"I'"' il.1 ~RI) embora crn g<·
r•l M' h•1• u1T\.I ~(>te I< tk e ,i. upo e ull(uns
ourrn~ nunca \'1\tc ~ antl"1-.. ou kl3. u suhcu:n
te par.1 um 1trupo <ll' i<>)(·''''''cs C\ oluir Jc
um~ 1 cz ,1.. 1• i>o .:!<r nn cl
"°''"'· ;& m:uur m:.nmurr.a du mundo e urn ..
pns.io, cn;wlt f"'I' ~rt., cdc~llill Porem.
um gr.uiJc tcrrt1nOh• destruiu \'lln:is iarcis_
\.abnn<lo uni:o lig•ÇD<• J,s.., lug.. r d(' hom,..
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onde u(·11rrt< u conthu1 que .tcc1d1ra ~ohr~ o
furdrn Je h..!<• o mun.lo cm <1ue os hemt' 11
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~llJOS e: dcminuos. Para m1 e~ de !J a 11.
\ rei,,>t.1u ~ti tt conu cum gu;trd1'"'"' cl
rn.. c taJ.a, dcJic•J... <jUC "~"'a "Pnmora
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\n 11rc", ljUC tlc<.llxm dc:mrn J;1 m.1,m•.1rr.1
~P"' o 1c:rrcmmo h~ Al)lUns scculos. l •>~ c
" íCW"'' com m•15 ncccs51dndc: de 1mcrpre1a·
ç.I•• l';m1 nl\'CJ' de 11 • 13.
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)!C:OOi VQ\\'b • cun1ei11 erugmas.. &:sLnua~
com .1rm,tdl lha' e tr1bos de monsrr1"' l\'cn
do IJc.lo • ladro ( um um Jinal Jn1Pfl"Í\ cl,
C>'.I rq~iiu 1er.1 ljUc 'Cr rc11<1t.1c.I~ rll\ cr''"
""n. Par.i n11·c1' dt: 13 a 15.
\ r4..1tMu •. , .• < :a. n1.uor e mah nnpenctr.1
'cl Jc t•xl.i .t ma,morr.i, e <1 Tumb2 Ju, \tur
tu' \' 11 " ' p2lco Je umn hng.~ cntn:: um l1ch,
umJ mumu lonk e um ranwm2 \hlcnu"
<k )..'llCrr.&' der.un fomu ~ ess2 rc:i,.>t:iu,
ncnhun"la dac-. três ton:as S3.lr:tm \11unos~1~ uu
com~r.m1 hbcr1ar o D<:•or2dor de .\lun
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lhes.. 'li>dJ •RI~ 011 amb1cnrc: leva u111 numero
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um 1huln ' 11111 <Jll.tdrn <lt ,1c,cr1ç.1" par• '~
ler cm 101 •h.1 1uu "' l"~'lllnrc.'5. l .t1i.;u Jc ·
po1, ~ ,,11.1 t cxphc ,J,1 C• •m 1nt11rnuçnc• Jc
rallu.t." cm '"I'" rn 'iai • de,.
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tt·n•nc2 thfrnncu.la f,..,,, çnnd1ç11c" p<:•
Jcm ser magio< (m ~·ca nula . 1ohrcn.1tu
ra.1s C'Cos, tomhras, o..lnrt"'S), nu h'tc.u (fnn
cxircmo, c.1l11r ct<.). 'lf>J a~' cund1çllÕ s~·•
,le•cnra• c:m um.1 h'u e prcp.1r.1m n m~rr<
p.ir 1 .1phcu "' moJ1hcaJurt"s e dohcul.l.1
Jc• r"r:u. -r.1uc:~•". ~1uda o \lcMrc a 1ugar
com "cnJtura' .- Jc•.1hn,, ,1.n.t•1 dic25 .lc
comharC' l" 1nlcrprcf.l('1.10 •• Jc.-.nurn... rc:l.u:a
ll rccumpen<l <jU< p<>J1.: •cr cncunrflJa n ''
n1an1r:t< l' nn li>cJl "'I)"• .t.111 ni1cl Jc •h·
hculd.1u<: d11 •·nco11tr11 n.1 i.1la hn.1h11cnt<.
" l·<cal11n.1ndn", <l.1 Jlrcrn.Hll.1' p.irJ 11 \l<:s·
rrc deixar u ~ncurHm m.tl' l•<ll "u J11Jal. ~
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ck .1pcnd1cc c11m m.1tLri.1I <jUt a1u&1 o \les
trc, conlo a <lc ... c.:rl\;dc 1 Jt: Jttn~, cnutucl~.
\ºf:Ot'OIH1 C: UUlfllfii l"Ol'll!I fflJU, .t' CfUHU ·
r.t, pnS>!'iUC.'Ol " hch.• Jc.~t:tlt.I e nlUllolS C~1dfl
pc.-nnah1.11l.t•. J.mdu um car.111.:r unaco J
c.1.J., mon,trn
\l.1< pr1mc1r•< ~cç•;n 1k !(ig... a "\\'orlJ's
l.ara~c~I Dun 'L~on" panCl <cr lx-m mnnn
tona t.: 1n1c.:rm1n.1\cl. m~' corno 1t1npo su;.l~
h"1onas e Jc,afius 1iu ~r.ir«:en.fo e m<1
mcnro• un1,os nun":un • cump.111h~ l ma
ho.. upç•o pua <1ucm c.iuc ['< '"uc l<•kgu <
daru. d1nhctr11 B

The Complete Book
or Eldritch Might
Magias a dar com pau!
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"nlc C.ouk. cumcçou •uij carrcm1
cm 1988. "" IC I· (1 run Crown En·
tcrpmcs), 1r:ibalhnnd<> cm pn><lu·
to< como o Rolcm.?Mt•rc Champion .... l'.m
194l4, Monte iw: mrnou dc~l~cr de g.1mc~ nn
TSR. Dcpnib, 1~ um vc1c:r.1no nn \\ 1"1rd• of
t.ht C.onst, foo e" :iumr da 1crcc1rn cdoçno de-
Dull}(t'On!i & f)r.JJlOllb, e as•mou a autoria
Jc pubhctçnc~ como o t>ungt'ón M11vt•r
(iuidt! , /Jook of 11/t! 1);1rkne!.>1> e a 'i:r<:lo
02<1 para o C.11/ of Cllwlhu Tnmbcm m·
b:tlhou para a \\'t11'.11I' C,amc•, 1le•cnhnndo
u <l"cma <.lc comh11c para o 1ogu de minta·
tur:h li<'mC/i.\
\la1~ rardc, o pruhfíco auror fundou >C:U
pmpno e rud10 (Mall1a\~>C Prc:«) e cmpc
nhou-'C na cnaç.10 tlc M:u pnipnu mundo
de campanha e rt'8us :ihcrnam-:i• par.& O&O
a112\ .:< de uma pnrçfo de 'uplcmcnto
GAllludor tio 1.-.;ruc: (um do< prcnws l1l21S
ttSpcot~lm mm: a< ctlitorn\ de RPG, um.i e>-
~ Jc (hcàr tio ramo) na c:ar~-goru melhor
"'""'°/2tuabnç-.•o, compihtç:>o de 21X).I, The
Complt:I<' &IOk o{ Eldrichr 1\11gh1 mine o
mJtcrW cncnnrrntlo cm hi' tlt~tc:• ~uplcmc:o­
ro , lhe lkxl/; oi Elcltftch 1. li e 11/1.&w:iliu
d<» p·.11:1 a ctliç.io 35 du /Jc.11:/)c ctimcndo um:t
"'-bplllç.io di. m.'ljlla.' par:1 o An::irw UneJr-
rhed. \C:r.IJo ltJtC1'0.10\A lk' m'Ttl Jo Í<'!,oatlor pu·
Wicatb pd.1 ~\l.md & S<Jrttr).
1'o rap1tulo de abcrrur.1 do livro, o des·
1;1quc ticn p:im o budu c1uc, neMa ver~ão,
tem ''"'·" .1• ~ui•~ 111.1gia~ b~<c.1daR cm cum
posiçõc' musicai-. 1 m vc1 Jc nfvcis de mo
g1n, 1cmui. -4\ nold<, '"acorde~ e as melodias
rcprc~cnhtndo umn c~cnln Jc poder crcscen·
re. 1'ot.1s iw•1.lcm 'C:t arrnnjatln\ piir.i formnr
:1cmde~ e acordes uran1ndo• em mclodo~
Lm 1ermo~ de J<>jtn, e pcmtvel gn~c.u" equi·
':t.lcntc • cinco nnt.1> p:tr:i lançar um acor·
de ou 1r~ ~cordc• p:iu uma mclodu. \lém
de 'º"'ar no que d11 ri=-pcno A\ rc:j\ra• mai~
tndic1onius do D&D, "'ra ahortla1tcm Acaba
d2.11do ao b•rJo uma arActcmurn unica e do
ferente, apn•.imando-o muno mas~ d°' bar-
tlo\ \ l\l<>S cm ohr:ts tlc lícçâ1~
hnm: •• cla«c:. de pre,ugm, al1.rumu
ch.mam • ar.,nçii.
DRACONSLAYER
0> e:>.' alcims do .1cordc, formam um;i or-
dem de bardos gucrrciros que usam ma1t1•~
pam melhorar suas habilidades cm bnmlhn.
Temo< tambêrn os mci.crcs do C>pdho, que
têm comn foco dr ~11a~ mngin~ o< espelho~
(que permm:m aré realizar ''iagens dimensiCJ-
rnus}. Oui.nl classe mrer<>ss1tmc e o tliploman
ccr, uma cspêoc de diplomnrn cspccia!J:..~1do,
tlorad•' de poder mágicq (podemos csrar fa-
lando ramo de urna ousada e ;.edutora 11.amu
scdenL1 de poder quamo de um polmco alra-
mcnrc- cnri~mâuco que u!\a de $t'U!i cncan1a
memos p2r:i 2umcnt3r ainda mais •ua popu
lmdadc). Por úlomo. podcmM citu o ma11.o
das chamas, cio 2paixoruulo pelo fo11.o que
<cn·e de mtrumcnto par.t sw arte •rema, are
que <eu corpo. aos poucos, comcç:i a adqumr
o aspecto tlc<tc cl"mcruo.
P:ira o :\lcsuc, remos 2< m2wa\ d• alm• e
<>• IOCàl> magicos. Os loc:us m:ígico,, <.in p<
quenos ceninos. todos conccrados pelo 'c-
x.us, um <cmi-plano cnado por duas divimb-
dc' par.a sci-nr de tcmrorio ncum> para >eu
~ncor11 ru. T11tl:t' •• lucalocb1lc:' irut:m um•
breve dc~cnçan. hc.•1n tornn 'uµc~toc' p:u;t
incorporar"' rt%irlos tlcn1ru .i., um11 c1m
p.mha <: .1111.un' nllon,tru' car.ic1crí.i1co~
"' mawa' d.1 •lm11 •iiu ,1mll<1l•" de for·
Çít cr1ac:lo"1 ("Or tl13~0\ t:xpcncntr;~ f1U c:nudt1·
de• dovm,I\ LI.is ,Jo umJ ho.1 lurni.1 dt 1n
tmdu11r, cumr..1.1t1.1mt:mc. efc:no' 1"><kn1-
'-'t' nu 10~0.
1~ .. que -ena'"' um 'urkmcntu r•u ma-
Aº' ~e.: ni~> fo,,cni l10\1.1s m.ll..'la<-;;,. l l lJ\ ro lntl
ma" tlc 21KJ mlJo!ll' n"'~'. akm 1k cnrAnra-
nk:ntus pata .lrn1:\\, Htns nl~U..'ICO~ a.rtc.t.ltn' e
raknto~ mc1am 1J.,'1Co' \ m.uona •t conccn -
1ra cm ctc:nn~ tf1fcrcn1c.:s e: cnaU\t1', pa ...~ndu
luniic tio rncooc1mu '•mph'u Jc "ma1-'1<1 p•ra
c:au,l.r ,J;ano... 1. C'Unn"n "'~t.ar c.iuc ~lto!.um.2..(
d.1\ m.ll,'1•' tlt nt\d h••M• conunu-4m 1nterc'·
<.lntc~ mc,mo p.lrJ rcr,un~cn~ cm Rl\CI~
ol\'20Ç.tJo,. um;i \C~ ~uc kU' c:h:.uo< não '<
1urn.1m rc,lund.1ntc'
º"°
"-·• 'c<1uênch1. rc.·mos ""'-º'
m~Cº"•
que 'C:J.tUcm o nlc.:,mu c:sulo li.,~ m~1o..ri2~
mo,tt.ttl.l' nu cJpuulu :JOh:nur. an contra
r1c, de: ucn' m,u, ~cncnco' cum•, no Lii rrJ
cio \lc"lr<'. a(1u1 tcmu' .irm.1• e uu1rn' 11h1c·
to~ corn CHr:u.:tcn\llC.a~ un\ f'OUCO 1n.u~ rar·
ucularc~. C:umu o m11d1atlu ~1.1ndc c.irml·
co, que tlli lmnus nu ,n.i.1uc. mn• pc:nJluJ
5Cu 11-.1.irio cm Cl"' de folh" '"''e mc•mo
capmilo, \'Otc 1.1mhc:m encoo1 r.1rn 111tor
maç<;c, r.' ,hrc vcicult ., e \·c:n~nt" nt.t).ttCo'.
Jlém de .1111.un' .1r1à.1111'.
Ainda tcnio.. rnun"tr• '' e.: 1n"'1ruçc-""1t.~
pnra con\'crtcr .i~ rcJ.tro" p.tra o ~1~tt.'míl
u•atlll rm AI'< .11111 ( 'nt',fnhl'd l t.tmb,·m J.,
Monte ( .ook).
Como toqut final, ~· "'" ·" tlu•ttllÇO<:!>
s.ao muno 'upt:non:' ·•"' tncontr.u.l.l\ nus lt
vru~ qut 1lc:r.11n oni;<m /t cump1l.1çiiu e •
th.agrnmnção nfo ~1rapAlha. l m bom '"'e<
umcntu p2ra qutm ,,ilx-r kr 1nglê. e procura
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REVIEIV
Warcraft RPG
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rnurhli I• p.11 .1 1'>.\'/ > "·"' 'Uf!!1ml••
l't>ucu\ chc~-1r.un .1u Ur.1MI cnl ''""''l\:~ lrit
Ju11da,, wm1 r f'mR<>lf<'ll Ht•;1/111., ,. {l;t1 e•11-
lolt. \~ou, um 11..1 o tnul1 • 1mp<" 1.1<lu n·m
•unwnw ,, hMJ - h.1>1 .1d11 1111 1' ogu c~t nr
IC:KJC"U r~•r·• CCUl1J1U1 H.lnu ~ c.lt 1n.u11r :!tUf.:l'!t-'CI
no\ uhunu' ·'"''' l lu111.uu1\ l' urc' lu1.1n1 su;i
~ucrra Cl'lll l.1pr., l'·'J'd c ,J.ul"\.
1 ntre 1.1n1o>< ncckrlt<~ lltulu~ 1)211 1h<·
pnnl\ c..'I' 111> rnc; r1.:.1,l1 • a1nc-nc:.u11 '"' (\:Olnn 'r.1r
\\a" IJ..!O, c.111 ..1e1/1111/w IJ_'O, IJ.!O l /c>
tk·rn i= ou iro., •lguns pro >n1c11.Jus h~ t< m-
[>'Y•). p<•r <jU<: \\,m r:1lt'°:'.• -.rJ.1Jc-, e s~ C)·
nilh• dmiorm111 prcti< u1uçu1, por fl'•llc .i..
J), \ 1r, cn1 ;urair e lurm..u no\ o puhl.u.o. t '''
é um ccruno sm1pk'S. .k fac 1l 1us1mibç2u, •.,..
cckt11c par~ lnK1~1t1~ nu para r'l-.>aduro
\. <jUC !"' icur;un m:m ~çao < menos u•mphc.i
(nu. 11 ununo~ e ~ nlt1tln• cntrcmam oro
\e ,Jcmomo>: n:i< 1 ha muno =
pua ·~hcr
h.s~ .imphl1lb.!C' e('< rl<1ta pari JC>gd<I•~
rc:'i e :\lôirc> <jU<' pnicumm .!1ursao ripo,IJ
e sem c11mprurn1~••~ \;aJ 1 Jc tnrng;i• pohn
ca_..,, n2,l.1 de.• mapb tMl"thuti t" c.:uhur.u. cum
pk-x» - ·•('crw J>elqa ~ .... 112 rcgu' 1<h
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cton.u' con1pl1< !1ll.1~ R.u;.u. cl.a,,cs., rt~loc'
e rd1~tuc' e{ m c.k·,.l'rt4joc.:~ hrC\ e.:' e d.arJ.'
\b• 'lrnphrnl.td(' n.111 \llll'f<hn r rohr</J,
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çoc.:' .101,. li\ n>' l>-as1Co!I\ '.\u,,, nu\~· r.•\;·'' ~.10
1TU1• p•><kt•~·'' e luu1.u' l lu111.1n11< 1< m J,.,
OU\ nn IC"IU.!t CCHUlll 11U..'llh e.: at.u.1uc~ c:n1nr.1
<>n·!'. \no\:' ur1h:1.01n1 .nrn,,, de. ti•).!,• I <>~.lho~
cito' ~~o h;ihJluJoso~ cont lll.l>tJ.t c.:nqu;Ultu 1 Aks • p:tr11 t..JUl 10~.Hlort·~ 1.111ulurr.. curn
'" cllo• ,1.1 Jlt•ll• '" a1111gos i':Pltlor.i) rc1e1·
tarn nl.l),~J e '·'" rc•hl< 111c~ ~ d.1 ( 1, ~obhn•
s.10 romt.:f0!l0fl:$ 1.-n~cnhus~>'>, C' o~ (Jrt\ ri·
dlm cntr.ir cm 1 un.1 Jc lll1.1lh• (~rnul.ir • l u·
na 11.trh•r:a)., 'uh11aru urn• 1u.J1~•u ,k nu
1,~ll llallUOl(.1 \1'111 tk n1<·f01 dfol! <: Jlll'ltl-
OfC'-., u:r110~ 1.amhêm 01 1aunnos. unu1 t.t\;.& ,tt"
m1n1•t.1urc,, nt)nuc.lcs.
To.lo~ o5 p<:~ •nJh'<"n' 1og:1.r.,,.~ 1a <otfü
çiim cm 2" rn•d, 1lcrnorNr.mcfo a bru1~h·I•
<lc.: <k~te n1u1l..ltL ~lO 0.1ih:nt cio \.1crcuh
.;h m.. "~ b.uc.lt,, llru1J.i, 111()flJ.;,l.. 1·ul.1,hno ('
cl.1s~cs de- prc·'
ll~JO. '-t t cnrâJltO, temos ut~ 00\-;,\!i- cl.t,~C'
h.'"'C'L': u ( .ur1ntlc1n•. motrc. ll.a'- rntt,qt1'' \lt.:
i;;Uf\t~ o ll.ue;.·dor, -.,uhsnnundn o r:ln)tcr como
c'pcculM,1 cm combarc e sobrc1·l\·cncra cm
un .1< '"" •'!tº"'; e u faz 1ütlu, r~'pons.l\'d
pur cn1:t·nl11rcas .U\'c:r"ns - d.-Mlt um c,in1·
\..-te muluu.'o .UL' motorc.., fmcoso' Doze IH>
'·" cl.t~'"' Jc prcsa1-'IO mcluetn u ( ,l.1tlll1tlor,
" R:mi:u 1 110. lõucrrcirr1 P:1!J1Ju1u, 11 ~\Jm,i
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fo.. huntlnn' t.:' ~cu.~ aho•<lu~; ou ~ f-lurd;1, tê-Jr
mJdJ pdu' ore\ e uunno,;; nu nncb f"Mlc <cr
1n<lcJX'f1dcnic Jc -aml>a"
f ·m \C'l ,),· UCn.-<,(t·m:tr llO\ J' ~J:r:I', \\,Ir•
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um amigo, O p~r111on:.~c1n C: l.l 11.UJCUO .l
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rtr.l t•~I" \CZ '!"'de cometer ralam,
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11u • 1nrcr\ ,110 crnrc º" 1n1n1cc1n1cntu..,
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r::%1'krrrne1.1s ou rc\d.tçct<.·~ 1r:tum.1·
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rc~1c ,i. !u111d.11lt• 1 m <'•S<• 1k t~lh.1,
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t.ff.'\ a..ln .11 • horror rrc.,c. f\CMtlu. 1 .m
c.1~<1 Jç 'l-ltC''.11'º· di.: ptnnunt:C'C lüc1tfo,
111.1 e <Up•., clt rloln ltmhr.1r \.'Om Jt111lhc:•
11 que 11<t1rn·u (u1n~ c.:!rwipt•c1c: dt.: ··1ru<1uc"
clu hum.1n.1 p.11.1 ,, rrrnrgcr)
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\ lll'Ontd>dc lcmpudn2 rode <IU•
r•r por minurn nu ~1c '""" Tah•e/ o
l'"'"nª!l''"' ad<ju1u umo t11h1• ou lc
11chc rcl1c1nn.u.10 u :o.nu.lÇ'Üu. Jc.:s.n1:ur,
tiqu< h1.itrcro, ma~ rncsmõ "'<1m aintb
C<>n,t'J:Ul agir .. liUhCICOlC pHI correr
ou se ('!\cnndcr
l 1 pcr.•onogcm J><'rnuncec 11cs1c cs
uJo pd 1cmrx11111lcc-.ic:l<o n.' uhtl.i (ou
u1c u \tom: 1c:lur apropruJo . ( > \!ei.1n-
prcasa <1c,1dit- t.fUJl o upo Jc 1n!Jtmd.1de
:W,iwmla p.ira q..., o 10 !2olnr pos<a
rcptc\enu-la
•dc<juadamcntc. !dc:i1s para
lob1a' e upo' de cnurudadc podrm ser
prcll'r<" antcrprcur
cnCt>ntraJ.a., ainda nc.ce artJt:o, "''"o ,\lc'•
O e~t.ido de msanld<klt'
tn: rcm liberdade para to\ cnm lb 'ua• pro·
pn•<. Dc-.cnçõcs brc\C!' como "bab.1 e geme 1n<lchn1Ja e lllC'll("lrnan1e. \uim, um
como um bebê" ou "'c:u :ao chio e comt\-"2 a "''l"11ofrincc.. pode An,lu pt"la, rua' h:.I
buc1ando e gnuculan<lo. e nconcr.ir .1ling. •S
se conrortcr" devem •en·IL O pc"onai-.oem
ruJ1mcnrar~ e mtndl,S-M p.r~ Sobrt.'\ l\'l'r,
e tomaJo pelo horror. se toma mcapac1u,ln
e cnt.io se rttupcr.i rap1.bmcntc. mJ< pt"rdc hoa r.r1c ''" M1.1 c:op 1.C1d.1d<' m, n
ui· clc nlo pt><k 1mcrilglr llll<lra1111 n1c c..m
l m ~ucc:!'º cm um 101e de p,1c:anih"C
uu C'.ur:a pode alwiar uu duninM a 1n.<;in1<la· iilmlgo,., f;&milt' e conhcctdos.. <.-r>n\~n.1("Jo,
C<H>p.-r.iç.m e CUl<l 1tlo J'd" •.•1 ,.111 C• ,,~,s <jUC
dc tc:mpor.ina.
O nb1et1\ o dJ 1n<aruilltJc rcmporina c
n.•o c:xr,1cm 1n.us.
forçar uma muJan~-a no comporramcnto l . p<.-<hcl connmur 1•,;-•mlo <om urn pi::r
<lo pc:r.ccn,1gem por um tc:m('lt hmn.1J1~ Se $<1n:11tcm que "'fre de cns.cncd 1.1< 1<mpor.tn.1,
clcpcndcndo tb lnrm.1 <jU< J luucur.1 11 lftl.t
1~sc1 "'twufic;J ~ c~c:ondc:c cm um canro, s:ur
correndo em pán1co ou J tacar um dcmúnco Hntret11n1,~ grJ(::.111. .1u \t \I tcnut' coru.un l'o1n 1
C(Jm um ahrcJnr de l.tta\ deJ><'nde arena' d.1
rc.tJJ.l.1tlc, ele roclt '" 111rn.1r Wll pt Ili(" r,uuo
crc.m"íd~de do 1og;1dnr e do 1'!01re.
,\lesmn apus o ccrm1no do pencxlo dl'
ms:intdAdc, algun' 1mço\ ou mesmo C\ 1
Jénda• rrufunJ3, da eXf"'nênci,i d<!'·cm
permanecer \liio há r.mici P•"'• que uma
fobc. dt•4parcça da mente de algucm 1ao
r.1p1dnmcntc. r:src "nroma tt'!IUJ'te,ccnt<
dnc <cr ali?" f1UC rnílumcie o compoma·
mcntu do pc"'°nagcm.
"• o \lc,lrc: preferir. a na1urc12 cxau
d•> cfetio pode ser deicrmuuJa alcatt1·
r1.1mc:ntc. Para JS«>. rnk 1d1 u na 1.ibc!J
Je Duração íemrorana Je ln•amdadc: e
l d IOO nas rabeu,. de Efeitos de ln<anida
Jc: de Curra Dumçin ou Efc110< de ln,2 -
nc<LiJc dc 1.onga DuraçâQ.
Como rcl?ra opcmn11, 'e a f"'rd...lc ~
n1tlade •upct'll Sabcdona do per«>nai..icm.
u~c: " rabeia de Lfc11os tle Tnsanidadc de
l.oni.'11 Dur.tc:.1«
~o sao l.á.aá.e Io ciefi,n~á.a
O pc:~>n:ig<m e torna indcliru,bmcnte
1nunu a•o pcrtk 2<> • um <jUlntO) nu m;u~
de 'U~ S.1md:to.k aru..J cm l horn E " \lcsire
c1ucm dcacle qu.indo o impacto de um e\•en
m pt:dc c~tc upn de mcd1CL. \lgun~ nuncn
.1phcam cs1c cunccno a mru' 'I"" o rcwltndo
de umn umc.1 rulagcm, jii que cs.sc C'.itado
r<t<lc nrar um personagem do jogo por lon-
!!ºS rc nodos. \ ln<aniiJoJe indefinida dura
lú(> m,.,.,, (ou algum uurro periotlo dcCJcli-
do pc:lo \fc.,rrc). (), •m1nmRS podem não
~p:ircc:cr 1meduru11cmc. Isco dá ao Mesue
icmp<> wfiocntc par.1 JcoJir <jüaÍ< <crãn n<
cÍtll"' •cnud<" pelo personagem.
:-:a 1abcla de lns.m1dacle lndclirucb \lc·
rrm.1 ,..,ce podera \'Ct alguma• <uQ"'tõcs Jc
lurma< que c•ta cnform11.Ude pode 2d<ju1m.
\ maioria Jn< \lc'ttt' prd'c:rc: ba= e..
<Jnwmas nn ttrCUmcinci2s <juc: pro\'O·
ruam o c<u.do de munidadc. E •ernprc
bom con,ulur o 1og2dnr para <jUe ele p<>«J
'uiimr "' opo• de cnícrm1chdc: mcnal que
.. ------ - - . ----------------
dl00
~·"""'"' _ _ .. _.,..................1
...
Efeito no Personagem

~m - "'° dO •'"""
01-lO Começl a gr1W
11-30 '"",,._,ou
corre em pan.co (de"""°' de""' o«l
· · - · -........·-·"'º''''"'"'""_....(....-···
31·" º

~r
"\-50

,,.,,.... -·····,.,u........... """ ,.....................~..-

s1-SS te de fala coerente)
E tomadO por uma lob1a 1nteOS3· 1mped1ndo-<> de se

'...........
- ""''"°"""'
te p0ss111el
-
.. ,,.,_ (-. _,. ........
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E.6-70 ,""""'°""'
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temente se wa arma está carregada etc) reri;c~a • 0a
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86-95 SomSooo (terro SICOti<:os (deJoman1a) podem lC t
96-00 Ouuso de
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norumo. so::.:os· alucinações
rnegaloman . VIOo em d somat1cas) • paranóia, catatoma)
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'.uud:ulc.• ~·1.un n·c.up.,·r.ul11'. ,·1nh~ 1r,1
e. k"' .un "' poss.;un Mlp< r.1 r u tftMnu
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t.9\11lwr ,, pcr'''º~an t n11lCn.••n.1cc.·1n
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JUrJ DIU<l)r pcnorugL"nJ 5olrL"mln Jc
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1.1.l nJo Dcckn 11 rccupcrpçau, m:1~ p<xlc
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l''''lu1;i1nc2' i-ú p•"arál1l A 'ér unhn.la' ,k·
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c1noc1on.~1' C:nm oº"" th:"ilC ripo de m~:W
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\ onu.k """' 1e,1e- bJ>culos cm lmch!,'CO flC<(U<n• C:IS.1 de fCJl<>IUO (l rJJCubr , Oll<lt
çu, '•'"'''""~ e ( ..an•ma. :X m.tJ' Jc um tipo o 1r.u .init.: n111 pode ser nClll'I\ u e- d.tlio
de mnhcnmni1•1 e utJb:t.it.ln par• comh21cr tum ntcn..;-auL
muluplos sin1tom~ .. o pcr.on:tgnn ouroma Se 1 P< ncu I' 1<:uuhse 1111 mnht2mcmo~
t1cun1t.: OtC' P~'.l ;;a .._. ,frer O' cfuno' cobrcr.u' l''"tuLUnnu , .. ln'"""
ã ''"l""'Ç:Í•\ rui<'
e l<'Tll ,54r Jc cluncc p2ra ambt"· m1:11ul <' IJ ltNI p.r.t ca.b md L"lll •1uc um <ou uuuo
fi,.1cu. l '.\le"' t: tcuu" ilur;un enquanto u nw lor uulu.:ido (o< d >t< upus .i, Ir.ti mnth1
.lu;~mcnll• t'>lln:r '""''º wm.Wo, \ ru1.1i:cm ruo poc.lun \l r uult7"'..1c.l11s 1untf1!1. nu mcMnu
.,; tc1tJ ~01nc:o1c..· c.iu;.aoJn o ptr.on.t;ttITI coma me'). 1 rn r<•uh tio~'"" •li '!5 e nm<ulc
um Uf'k> dr' f4.'l1'C<-1Jo pcl.t flrlnu·rr.i \ <'7 r.1do ht "' !11.U\ e. elido 1dl( 1nnc lil \ P11n10 de
'fr.11:11ucn10' lun~u,. corno u...: · c.lt. llrn
j(~S "'"km r<:-1.1ur:1r P<>nl<>> de s.n11.L1dc .1 ..
lllC'lll" mndn <tuc ~ pcnaa 1'"ci11alN'. ( l nourn nu c.-1l.1c.· n p.u;u'tllt Sl: rt:• usolJ A tfilll lr
f'<Nm.1qem rccupt r.1 hl\ !"""º' pAr.1 rud.1 º' rctnrdlo!C rriM,fllO\: ~uhlt.11.1 ldh P11nlcJ\
me• yuc pa".1 1o1mJ11uu um tcmc.Iio .1Jc ,li.; S,u11d.u.lc.·• Olt1ln11n rr11,gtl~~· l h.llU 11U
\JU u.l trrtt'IUC Jlí<!~CriU1, ( .Omia ,\t'fJllft"Ce Of t 1raHunt·nt11 nc.·~u. nH:!-.
U'\O d;.1 1>~1ç.tn;.-hsc.:.. c.:s«c ~'P'> de 1r.u~uncn10
111m.1" pu<I<' clc\'.tr ,, ~anrtl.1tlc .uu,11 tio f"" ~ n t er o a ção
..11111i;c111 .1c1111a 1.k 'ua S.tnid.1dc 1mci.d \ .,c:.iun,l.l nu.:lhur ;.1lh. rn.10' .i e .1 1n1c..·r
l m p.1t·11·nr<" n.in J'"•lc r.·cupcrar S.uml:i
ele com Psic•n.ibsc t 1r.11amcmo com druic.1'
n•• nlt.'"-'m'' 1nê'!\..
.;ao:io <11! N\vei. s
l m ptnon LJ.."-m que "'bc Jc tu\cl
ramlx 111 g.1nha Pomo' tk "m1<l 1Jc dtual
Ju~Uhc~ se t°'I~ g.mho f'<'l sJIJ. U~':tn J,•
'" •luir e ~h2r cxpcnencu. l ma 'e, yuc ~ Jc:rnos dt tC'r.ar12. tOlilUOto ••urrns s=ao rnu
npcncncu < ganiu \cnccnJo ol"ia"''°' e co n1:us c.{Ut..~ conhn.:anlcnt<r n1.1l lUJ\IJ.J,""
cnatur.t,, o pt•r<nnagcm ><' di coou yu.:, por l l11)C cm'''ª· a m~1o •r1.1 c 11'2,b ~p<nu f'"'
 --..---.......................... _________

·-
A nleinaç.to n e m = :
 u 1r:uan1cnt11 de f"C'4'0li cons.1<lerad1'
1 emnm•lrri«nt< msana\.
:;..;. m:iioria Jd&.•. mcto1.lo> e<1mn
&ti\ t1bdt.,. >U['Cf\ 1•1on 1tlils, trab3lhus
m:1nu,us, u.,o de mcdtcamcnws P"CJllla-
tnw., lu<lrotcl'llplll t ,-krrocho11ues ~âu
ba tantc rr.-<tü•nt< 1 m ~cr:il, n.1n hã
lr.U.;tmC'Olf• p'1KJW.il0CU C J\ \ ('/..CS 2
aunoslcra de dexutJn 1nn,m1ndn
pcLi 1n,arwdo poJc mmor '"eteno~
btnéhros d<>' mcdtClU1Wntus nurus·
1u1los, mcrgulh<1ndo o pcnona!.'CITI
.-m um 'cnamcmn de nu"• e pcrdil
ltc>lr um ltillMt p:1r.1 cul.1 ttl<'S de
tnh rtl.tÇÜll l:rn R:SUJt.t1JC1 COlre IJf-95 C
..,.,,,,J.-,;W. 1bem >uceJKlo: adic1<mc ld3
l\>nl• is 1lc ~;ulicLJc: de, klo 1 ·"'" mcJto ·
n'IC1'tos tonuJos. l m n:sul• lo cnrre 9<>--
f M• 1igruho 'l"" o p.cx-ni• .. n.cu• "' a
1nnur os remá!IOS pccscnu -.ui mw
1dh 1\ •ntos de !'.l1lltbdc: n..-nhum pn.>-
gn.-s~ >e 1c11c> no rnitan\Cflh, nt:..,tc m<."5.
Va··aocio sem á.estl,oo
Se nenhum cu1tl.1d11 for pms1vd.
11 pç"uniKC'm pt1Jc ~e: cum,;ir um
un1l~nlho luund., pcb ~obn:','"'n
cu 1 1 mcnd1i:u nao i;anha Ponte >S de
.1mda1lc ao menus que eia capa1 de se
juntar 11 um ~rupo Jc mllfK1rt.tl1zad~ e
.,; nc' 11urur rcJo menus wn :amr~u tJUc
e<•mr.rulh .!e •ua• .1tl1çoc !\tu •Chàr
<"te cnmpanltrJru, t~cJ um rc,te de
C lrt'OW CD 15 J c.td~ mê" :>e <-<te
.1nt1 'º .lfl'.tt'CCt.r, ~t.1.huonc 1 Ponto
1lt' '»mct.de por mcs d<" l' lb'O.
\ c:ub m~ de rogo \l\ldo rt;l<
rw.s, role 1J llJO para ~obre' I\ cnaa
1 um • ré5UlraJo ,i. 01-95, o pcll<>-
nai,'t'.ln S<1hrc\l\c.J~ com um rcsulr>do
cnm % IKJ, dt mnrre ,k alb'Uflla doéflÇ<l.
l~J'Hl'.1.I\·'º ~·"trt1nA ;11> .>1.rnlucnll' (tnt\
< lltol, le>tfü etc) UU por Vltllc11Cl'1 (~"a<st­
fl;\ffl UU COl,.'l ('U)t),
flflllU:it ~uiuL dc,.<"nto •ma' :.tlfrt.1ns
t1.1r1.un con1plct.1mcn1c eMmnhn~ p:u".1
c;k: \JR,uuc termo~ n1uth• Uã:.u.Ju" t:cm
:snns Jtr.t"" cumn lun.n1co '>U tlc1nt"nte)
10C\11.<dOS por f''l<fUl.l!W modernos
por cauSA LIC' su:1 conot;.açiu neg:trt\ a.
A SC},'Utr, \()Ce cncontr:>ri P tk~nçii•>
de \':lrlrn 11po' de d1Sturh10s menws:
ck •1uw•lrem• ate J1~rurb1ns ele per-
" .n:il1d~dc Qu.tmlo :tprnpnJdo, rnuJui
Cijd• .r,·s Jl.lr• ~t•<juc•, 1cs1es e hnb1hdad~
Jcr li• 1nd1c~tlu' Tenha cm mcn1c <1uc,
\ nnf• 1rrll' .l c1Cnc1.1 e 1p!<!1C0Jo,._riu. C;\'(...
luc·111, .1li.;umas dc,tas cunJtçc>e\ podem
p 1 <ar por t:rJcliruçcics <>U lc:rcm 110\':I<
ousa.~ d«Ct•bcr1.1,., como dc5equthbno
qu1mtco ou ,f,.-curlnos gc:ntucc1~
,, B .f1)" a 10
1) 1;4~-;1 1:040 1::
Olstúrbio de Ansiedade
Generalizado: u pcrson•g.:m 'º'rc
de uma '';meJadc ele sintomas U.1cos e
cmocmn;u• 1 lc, podem ser agrupaJos cm
cena< c•lcitonu.
Tc:n.,,10 V<>1oro: nerros1'm", tlorc,.,
espasmos, 1mp•c1.õno:a. fadig.a cu:. Todas
as mlageos de 1!.l<JUC, tcSlõ de f'OrutuJc:
e Reflexo ou cm·ol•-cndo Força, Dc.irc1<1
uu t<>0bU1u1ça11 sofrem unu penahclaclc Jc
compc1c11c1n de -2.
Hiper..1111·idade Autônoma· suor,
<ii,pJet" du c11raçlu, tontura. mão' suJdd•,
ro'IO vc:rmdho ou pibdu, pulso e l'C'plrJçJo
r:1p1do• momo qu;mdo cm repouso Todn
ª' mlai:cns de .lll<jUC e •~te< Y•trcm uma
pciulíd.uk de cumpcténcia de -2.
Pe<..•imi.•mo Ex:irerh.1do· :m~1,-JJ
de, prcocupaçiu, medo e:. cspc:c1.tlmcme,
J"'r>pc:cnva• f'C"1m1stas dt> futun>.1od.1s
a< rulu1tcn• de atat1uc e u:.'itCs <ofrcm uma
ricn:ilidnclc dc: muni de -2.
Vig1/iinâ3: dmn.çilo. mcapaad;1dc de:
conccmn.çao, tn<Ônt.l, trnt:1hthd•de, tmpa
cti:ncu ToJo~ 11• te'le• tlc VomaJc: ou <{UC:
cmoh':lll\ lnch._'CflCU, Sabedora ou C~mma
"!irem um pcnahdaJc de mnt·•I de -1
Sindromc do Pânico: é ourc.Wa por
um pcrlodo de tempo disunm cm que n
medo •e .1posu do pei:sonagem e o~ Mnro
!IUS evoluem r.1ptdamentc. r.m quest.io .lc
nunufl)<, p:ilpt1JÇ<ÕCS, m:mttlctra'- \U.1<loun~
drticuld.WC cm rcsptr:tr, e uutm' \lrttc•m2•
ap:uecc:m Jc furnu a!(U<b CI >UhCJCOle pAr'
que o pcno~cm comece a temer por <u•
mune ou k....:ura ,\tonncntklo pda rc•or
rénet> dote< lC<JOICCUncntO'. O cnfcnnn
~e que de' retomem. FfC'lUCnt<mcntc, Q
pen« 'º"!t""' acaba dc~cnvolvcndo ai;:or\\tub1.1.
Agorafobia (Medo de Lugarc.s
Abenos): o pcrsQnagcm <e sente d~ >con-
tort;wc:I e ner. º'º qu:an<lo esta longe Jc
amb1cn1c lam1hiuc• e:, por isso, prrou ~cr
bem •ucc:J1Je1 cm um tc•tc de Von1.11ie (C O
15) p.u-• ><11r de C>>a ou ter rdaçoc• socw<
com outras pc>'"ª"- Pode c~tar hitaJa ~
stndrt1mc d11 f"•intCô OU ;l Jlb'UITlB foblJ rcJ~
ciuoad.i, cumu J t.1ranofobi'1 (medo tio <:cu),
l;nrol<1hi.1 (medo da perda de grnv1daJc) ou
~cnofob1.1 'medn de CStr.lll)tctm
Dbtúrbio Obsessivo-Compulsivo;
man k•l.l .e cm um• de sua dua• forma'
pnne1pa1' pcn•:tmcmos ob'>C'<I\ os ou aç<>«
compul"' A• \li:un• p1Cicntcs pct<lcm apre·
'cn= amhJ• a\ tornu<.
OllSe~sflt•!i: n pcounagem pco.i1 cm
wna imagem, tdé1a t>u unpulso espcc:tticn
mce"anicmcmc, i.:cralmcnu:: envo1"cndn
vir>lcnc1A e mdccisln. E<10 p<:mamcn111'
<4o, cm geral, t:rpUf.,'1l3mcs piln o r~ocntc
ma< "'º IJO lnrtcs que cm momcnt<l5 de
1cntio ele <e 1<1rna 1nC'Apa1 Jc >ç concentrar
cm qu.Uqucr ou1u w1•a. \lc,mo <!w:' Jua
sobre\ n-êntta 1lcpcndA disso. lmpuhos
oh•eS<I\ "' po<km ~r mu110 pcn~oK•S
uandn acompanhado\ de •lucmJç{..-s
-..unora..., et>mu .. \:01:a" ~uc 1nc1um o cnfcr
mo a executar .1çoe1 husns ou pcnjtO'\a<
Compulsôes.' .1ço<'!I "n1u3li.itc•" rc.1
lta<lu frc<1uco1cmi:111t pclu pctll0n.1~cm,
como tocar n b.ucnte de uma poru na parte
C5q11enb, dm:it• e ~c•m.A. lln<e> de p~ •r pt•r
d.i. Embnra de f><"U concordar que t;U<
att>< não tuc:m n menor \cnnJ•l. ;a ncct:S$1
dAdc de realua la' é mais tnrtc: do que seu
bom scmo, e rode dur~r por 1d Ili "...!ada'
:O.lesmo cm momento< de grande tcn-ao, o
pcr~nnagcm pnc.lc 111nur:1r ~lu <11brt\ 1vcnco.1
para $C!,>\Ür •u.t CUl11f"W501~
Distú rbio de Suess Pós-Traumá
tJco: ap-).., um l.cci•nlcc mcnlt) crawn.uu;u
ul\·a: uto' ma.t'- c-irtlc, o ~r~unJ:~C"Ol com~
ça a n;\,vcr scu u-aum• pt>r cau.~ de p.-n
samcnt<>< pcr<mcotc$. <onhos e tlashb.1cks,
~cndo tru..aln1cntc '• intcn:... <e cm ~ua.s
lltÍ\·1dadr:s WllJla< Hc pude voltar au 11urm11l
uma vc::r. 'luc sun< 111cmon•A ronh<tm ,,.),,
tomlmeme explurad." e cmend1d:t.<, rn.1•
'''º p<idc lc:\ .tr '"º" l lurc cm tlia, .tlgum.1~
UlStlllilÇi\c, po,,.ucm tr Jtamt·nt<» C'•("Ud de
dtnunuir o lctnl"• de rccupcn.çin.
Fobia ou Mania u paciente 1eme
~1~tcnte:md'1tt unl oh1cto ou s1naaçao
Ele sabe que seu medo e c'agcodo e irra
etooal, mas 'CU p;i.ur e t•v perturbado <JU<
pass• pur cima J<""'' cund11'1&c:." h rr•ci"'
um tC'\tC: Je Vnnr.1dc (f.l) 15) para que"
pcrsona~em p<• "' forçar·•<' a pcrm.rncc.. r
na pl'C'<ent;:a Jo nb1c1u tfc )ua fuh12 \l""m"
a~c;1m. tuc:l.i.' ll'tl su.u n>l;&g'-"Tl' e tOCCS otu-.au
~u1cua' a uma pcnahd••k de: muni Jê -2 cn
qu;lntO o ob1c10 cstJ\ cr proxuno. bn 'am ''
casos, o ob1eto tlc lobta e imagmaJu comu
on1pre~cn1c uu ocuhck \lj.'Uc:m que .,,fr.,
d~ acmfoh1.1 (medo tlc .tltuu) 11i:uda p•>t.lc
se scnur :tpavuradn dcmm de uma 'ªb nu
andar de c1m.1 tle umJ lu1> mc,mo <JUC n.1n
h;,1ja janclo1> ou <1ualt1ucr nutro mcin de 'lue a
pcsi;oa 'eta cm <1Uc ahur:a n:almcntc csu..
:\lm12s <ao mat- rara<. Pc<Y>nagcn< com
este tlis1urb10 sentem W1U prcJtlcç:iu cxa
gcn.Ja por um certo upn dt' e'nmuln e·~·•
apazo de )ui rer p.tr.t pu<lcr scnri-111 nm lt·
mente. Quandn • ~e~u~ltdadc: csr• cnvul\1d.1,
íl maOlll pode ~cr dc1ernmud~ num fcuch..-.
As.<1m, rcri11ofub1.1 <ena um mcdn c~cesMv11
de momrros, cnqumtn 1..-r>1olilu ~•)!ntllcu
uma auac;an n..la $;1Udhcl (e P""'"c:lmentc
•cxual) pnr c"c np< 1 Jc cn2tun
 fluga D1ssocllll°IY3.. li pt:~nn.tL!Cll\
' '\: e. 1i
e t nu rr:.tb ·11 e: n.u
· · .wH • • Cf 1n~c:).,-.Ut."

1,mhr.u ,i. "'º (>".L« ui•• 1iu.m<lu a fu •a

rw 4.1e.: \1 r ~ :t....'SU1n11 um.a
tc r mu:i.i, n cntcnnn 1-· 1 g
nova ncr., n.llrd3.Jc

OH írJ"S~<H
41..t'i11N n "1
:s
--------------~·---
Anorexia Nervosa:

fobiasupc»
E>'.tstem
....----------------------
os
1hm1tados de fobia Seguem exemplos mais comuns:
u p.u u;: ntc tvn um m J n
,..,h,.·-hwn~n" ,k <ng••l'\l.1r
(.\ por COOX'\]Ut.:OC1 ;j 1.ti . . ,1.
Atrofob1a medo de alturas 11.ambern conhecida como vertigem) p 3S" ·' pcttfcr peso e ( ... ~,
mutçà• • inun\.1 t.11Ju ,Jc i.n
Aerofobla: medo do vento I'"""" p<1r '"man 1), l l
,~,nagcm ''" .tch.~ 1-!''r'"J,' ~c.:s
·r
Agorafobia; medo de lugares ~bertos
Ailurofobia: medo de gatos mo '-1Ui1nt.lt > sc.:u curpu ~l.I
Androfobia: medo de homens ..otncn1c: pc: I eº~'<" e~'º
Autofobia: medo de focar sozinho
Bacteriofobia: medo de b;ittén:is C-germ~"l
n:-tr. x1;:a tr.1tu1.h1,u entc:rtno
l""'k· h1cr.11nmuc. 1,,," 11
Balistofobia.: medo de balas (de revólver) lrr:rt'h.: h: mt t'l'tr.
Barofobla; n• do da perda da gravidade
Batofobia: medo~ lugares profundos lhllunia Ncrvo...a· 11
Bibliofobia: medo de livros ~n;.i ,,, trt:'-1 H.'"fll íl' :'!\te
!t:Ol
Brontofobia: medo de trovoes •ng<'rt' ~~ qwnud ule'$
Cenofob1a: medo de sabs vaziJS Je abmcnu" :a!Lmionc oi•,
C1austr0fobia: medo de lugares fechados
nco:;. Qwndo l'IO acomcn
Oemofobia: medo de mu todOCS c1.,, co.1wn.1 se .aluncnt..'lr nu:'
e>endrofobia: medo de árvor~ •iuc ~ alidom.111 comece
Entomofobia: medo de insetos ,. IC1' roatr.IÇ CI •U Qtr ser
Escotofobia: medo d.a escuridáo CIJ»' de prrnncar " pt ,
Espectrofobla: medo de espelhos pno \unuto.. ~nu1nc.··ru~~
Gefirdrofobia: medo de atravessar pontes <k rnlp;t e ikpr ' lu ro<
Ginefobia: medo de mulheres tuniom ..q._'Wl' < ' ' ttpo de
Harnartofobia: medo de pcc:tr ou errar 1.:pt~tclltl.
Hafefobia: medo de ser tocado
Hcliofobia: mrido da luz solar ou do pr opno sol
OH'l\Jlll3tOS D 1:
Hcmatofobta: medo de sangue ou de sangrar
!))~ íllOI.1 : ô ,: -
Hidrofobia.: medo de ngua
Hlpnofobla: medo do sono
~'Al'>lJl..SO -
l nclua \ICI'' ·m 11,µ<•,
latrofobia: "'edo de medlcos
mcnnr.1 conopul'i\''1,
lctlofob1a: medo de peixe~
Maníafobia: medo de ncar louco ck rr• •tnJnti rt iubt,
r;pmriulM\ n e.: p 1r1 11n:ut1 i
Mo nofobia: medo da sohd;)o
~.una e• Hnpuls.;u, p~ ,,
Musofobra: n1edo de r.itos
Necrofobia: medo de COl!HU !T'Ort.as a t.:..ir toco c tn cnl~.t

N ictofobia: medo da noite ou do anoitecer

Odontofobia: medo de dentes
Di:.túrhio f'xplo-
Onornatofobla: medo de certos nomes. palavras ou frases :;ívo Intermitente· .,
per i1nt..t~~m flt: lhr
Of1diofob1a: medo de~
Omitofobla: medo de aves c1<1Jn1cnrc tmpul'"".,
Pedifobra: medo de cn:tnÇU
~e.:
agtc.'S't\(l.. \ , \C'IC
.tcumcn<lu d(' t oque10
Quionofobla: medo d.i neve
ik ran-a 1tt•·omroliH'l•
Tal.usofobia: medo do rnar
Tafcfobia: medo de ser enterrado vivo 'luc rouluin <m ''°"
Teratofobia: medo de monstros kncu cootrw~ Jc
Tomofobia: medo de cirurgias prupricJ:ule.
Uranofob1a: medo do céu
Vermifobia : medo de venl'CS
Xenofobia: medo de csuange1ros
Zoofobia: medo de nmmms
 :\I'( ''e 1nrn.1m 111.11, h1"u' l"'r u111.1 I 1mronan1c not.tr que, cn'lu.1111.. C\t:;\S lndlfero-nte· fun,:in <"• ,.:111m .1 JdicK"m<,
• c.itc~nri~: l'1TI t A!'IO tk l.1lh.1 1 "'ic; 1nrn.tn1 caracttrhnca~
pmkm "'r m1crc"'1n1cs tm dc>.tpq:u ctn<>dun:il
hu!i.U~ (lCJr (111.h um' P( do <1u~I ''' 1ngadorcs prcckun I )< ' " 'l~.m/7--JlÍO e• tlll(I! 1rt~mcmu ln~
( >. .li-iúrhu" <lc p< ·~· •n;il1d.1ti< ('xtnur .tlL un\,, 1nh.umaçao uu Ll\nr, \Utt
1
proprudn. n.. ~u;tX:s cmcK:J11oia1!'. \"2.Zl.i!<t, tlclf
r<o<I< m ~ en•1.udr•r cm unu Jc~I·•' >< n~turc..a ann ~·><1al pode ~cr prc1uJ1dal ~ n•>s, 11lut 111.1~·<,...,
!'u1ntrt0. d<:hn1aic~: harmnma ,f,, grur<• ª'º 'CJªm us~d.t• cm Q11;11õniH>. muJ1SmC>, ohc<i1cnc12
re-rronJ.1'<."0' J' ,...dtlnro.. cxrremai. autCnc12 torai dC' mu\ 1n1enc.u,:ac1
J\nri-Mx-ial ,i.. l"mc.i ,.,,.i., e \'U)UOlan~, 1mob1liiJad< CU"1('iclA
f1~mporrJ;nu·11f11 11 •1. .. rnno;;l\ d, mt.·11 O~$ f1J~.a to , 1>~~l))$$ 1: '<d.4~$ PJrJnmco' man1:1 <lc l'"'<J.:U1ç.i11, p.:n·
Uro~U h.th11tull~ '4.111prc prnfUI l IJ Tr.ua " de um i.:rupu de d1s1urh1"' mui \,t111t.·nt() 1lc~1co.. ,1luc11\11c;oc.: ...
lonfr.,nt••. IJlhJ ..:nt curnpnr ohng.1 to ,1tnnJc:"-. «..1Ut" ('3 .. !\J por CC\'JSOt"- (UO\UOlC'S
Ç<>n 1r.il1'llho, cum.i•. rdac1u11.11ncn (21c • .lenda .lc 11!1, 11 hnm<>"<"llu•h•mo <"rA \l:us de um sm11mu d1tcr~me pt .Jc
rns ~ IJ,'fl<•r.. os lhf('JloS ~ '\CtlUmenro~ a.ln cumu um2 tk<>OÇ'A m<:m2l) 1 '4"mrlo< ucorrcr n'> nh.~mo 1n"lh1c.luo 1unt.amcnte
J •• un• que se <"f1C• •ntr•m nc•t.> d2"1hcaç;in tn• com " <l1<1üm1u Jc tCfll("'D!llCnt<L <.at:11wu
ducm tt'3n'''"\U.tl1 . . mr1 .a crcnç,1 tlC" 4..1uc <e.:. CU' C"jUIZotr<:nJCOS (l!klt!ll ln rcniO\(O\ mJ
Omhsn: htp.: r,t·n•t1<·I .1 rc1r1ç,111, e, n3 Rrtf.nk, um mcmbru 1l1J 'no"!'"""'· ru.tco~ dt• 1UJ\•1d.id~ cxtn.:n1a, 1•hcrnando <·nn1
h.u,.a .lUl• I \Unlot, nn~1l11ic..~n11.: t.hSIHOfc. 1mpc;Jtênc1J.. nini• 1manHt e '·•ttri.l'}t (.1rx·ruc rcrill<IU' de l'l:inllmcntu <tompltto l·"JUllO
""uai dc•ur.lcnJ<l11 e mcomrul.l\d cm mu frcn1n ,lc._-,orrcntc tlc ""'-=~!r. rc rctH•n• •e: chot
l ns1ávd n 111 inça• <uhn.. <k lhcrc> e h11mcns, r<='("'CU\ :unente) e panhlü m.ub ci< <:l'<jUl711lrc11u ai::u•I•. p<·rson.tg<n•
n •r 11 , •, ~cdto t·n·uuco nccc"1.lidc tlc nttrnulo •a.W dnormal, .u.h:1aJ. >!i norm:iln1cntC' 1orn;1nJ ~ 1n<.an<)' C'
r.11 co1nc• sa,11-.m''• nusoqui .. nv,., nc-t"tflhha. e• •meçam~ r,.,.munl(Jr l•ihrc c•m•p1r.1çr><"
C:om p u b 1vu· f'< rlnT1onN.1. au1ur1 pcd••hlt.1., n1hu..1on1(rn<•. \U\c:uno,m•,, tc:u •lnh.t1' nul r.i' 'iq J\11
l.11"1• ~ 11h.k·ct,11 f"Jt lth,_·thJ
Uc CtJfl1t:h. r '-'r chi,mu uu hu11.1h•m11l.
""· <iitículd,,.lt d, e'pr<"''"r e 1t11 iço"~. Multn' clc'1"111 ~,,úr\,.,,, pt 0<lcm dcllMu m 1)f<S riJ 10,,
~a 1) 1) ->·r~ ~'
f'Jihr.k.ic •n:.. un1 1.•n11, tk"M..'unforr.&\ L'I" rnm '\ol,jj), ln<lu1 "''<1111a d1licul l.1 1, 1, lmmtr
D crwml<'nte: 1lt.i J., auto l"""''l1'1i:<.'tl1'. l\1r cunu Jis~~ n.-c •l!lcn.l.1 <<> e n:.n.:oft r~•l propc.nsao 2 crur no wno a
'I rN<-ur.i ror ~ Uc ' C 1 'f' llca.' :trCfl'I< r IU ' ( ' ( 'lu•l•1uc1 mnanu-, o tempo 1n1dr11 e nos
,111 l~rC$ mu~ in•pO>(lnól<l<JS l'cnurugc.-ru
•1uc "'trem Jc<1.1 ulnm.11lox:nça p<Kkm, cm
1•x.1~l r 1t.1.tn1t: ntt: llna mun1cuh>' de- tc.·n,;10. prcn~ir huc.:r uni rc.."!'itt
Ol IUC:U ~' ,q' <lt 111 .ur :,& ttcnÇAU, IC111 13'-'~C)O,l~t"O• rltilCOllCOS 0\'t.·r,ln\ '("U i:J,, ck ( .11nccn1n1~.it1 ,( D 11\) piro SC' t11'1mcrcm
íl'õl(:Cll.'"' Cll...l~C:l.Jd;u, ( n~tum.l ler u;tl.1 i.:om .1 n .ihd.1.JL run1111do. ( ), '1111 unl.ts .1C;onL.d11~ t."'a\A"l ~lt'fant r1lutJUt.lu un1 C'arr11,
<JU<""· f'O<fo llll~\·lt CUll>Ctcr >Uln<ho pc 0<k m 1nchur Jdinn•, aluc1n.tç•'\es t" Jc IÍ- ª' 1u• '•LI 1l~um nurn 1 JJ(l4' • ,Jc '..: 11..-ulu.
~ e •ntr~n;uh c1ênctar-. cügrttU\ :i.~ f m ~· fl'-••'72.rn~to~
P'''lut.1tr1cos ptKlcm «:r de i.:r.1n• lc '.thA nu Tt•r rO r l' " N otumoi.: •• nf~1.i,lo acor.IJ
Na rl"i~1bla. c"·'l(«•<l.im<nt• trJt.1mc:n1f> d ..."!ri.ll'"' ,1i,turh1u' 't>U.:. rc>rc-m, gnt.uulo t.tti 11.:rrnr .1rtl~ 1lgu1n:i~ hora,.:
l' 1f\\ cnudi •, '' ·~• ~ tk 1u:nç.ir>, .ltlut' l(U< m1m11' P'IClllll">~ .1CTI:Jnam <IUt' n.1u há d., '"""· l l pulso .- ;i rc,p11.1ç.>• • .icdcum
,,.r J..Jmar 11.lu. ;arho1 '-JUt ~cu~ lhíl:llº' l
nad• d< t·rraclu com eles e, (">n.111111, tt~u uuiu.111111 a purihi tic:i d1 l.11.L<lu <1 pcrson.1
5c. n1tmcr11us s ''' n1.u' 1111p<ln.. nh.s que.: 'cem n<'C<'~••• IJ<I,· de tomJr nenhum medi 1t.-m ti.-.. c11nlusn e tlil1cil .i, «r ac.ilnutlu
dosuulT••~ l".uncn1u. \k 1n dt: ,.,o&c_r o~ c(cuos !Jnlo ( h tC'rror..: ~ OC.llUmu1 JC: f':ucc..: m C•'m
m.111('(''• r< f5{lf\;t~c.·n, rüt• ffit>,ftc'lk.I• >S JC'\'C1n pcsadlios normai~ nuii;; ~'1•1 1nunu mais ln
l'as...-..ivo--agr'-·~'.\I V<> prtl( r., ...110.h f, ''• 'ºtn:r p<•n..Ji.:l.ides cm rnu p<ncu.'
raml><.'Ill t~nc,oc C" r--·riurhtlor
h.uno~o. l"'llUClc a L:. u~" 1nh·ne1u· cn'-tuântt .1 tl11e,, n(;.l l"'U\·cr m.u, ;.HI\ ·'·
11 dtnt n h. ,
tld1hC"r.1d.1111cntc 1nt.:hc1c. Otl·. Sona1nhulismo: Ji.,,1111 cnmo t '" tc:rru
\,1[0>1.1 Mld rrnpri.t J'lfÍlll lllá!lCt: rcgu P.squi zofrcnia: ~r-.1nd•· rctluç.111 1h rcs noturnos. ocorre na• rinrn(ll .l~ hnra"'i 1lc
l•rmrnh c.lpac1d.tdc <11 c11nccn1rnç.io nwm.11 (d1m1 \( •flt '· ClU1lntlt1 afcUdo, Ct l'< f .. <lllAL!.l"m ~Ultl;i t

nw rcb mct:Wc '-'' m0Ji1Jc.1Jorei; J, wJa, cxc:cul.t <nllras. a0\1da.k~ tnopl1 cnyu.1111u
Paranóic·o· lmqoso. ~e okn<I<
1n11JJ4 •. t:m .;;tn'º de
ª' rencw <fU'" ~'-•gt'ITI conccntuç~u) º' 1lormc ~ua fac< pcrnunccc .cm ôpn:s :io
e os olho~ ('U<C<'Ill olh:ir p.1ra o< >11<~ \11
smtunu< tndu<·m .lchnm b1nrn•>. (':ll':lnt11a.
Jlur1naçot..'1ii 'Ulll•r.1'. Ltb u1cncrcnu.:: f.1h~ de .t(ortl.Jr' u rc r'on.tgc:m n.io1'(' k n1 h(';l de

.tp<:~u cllltJChUl;ll, cc:cr.umc:ntt• ''•c1.11 c1un natl.t <JUI.' 1rnh 1•>1:nrml11 d11 ..111r •..,,, pcrl• ~
pr1rtam ... n111 "'1r.1nh11, falw <k •m111 rruprlu. Jo (lJUC norntalnu.:ntt: n 1Muma dunlr C\.'rt:.l
de ~ 1 minuto•)
E.sc1ui7.óld~·: !no "mnCJ••n.1hntnt<, Pcrson01g< n• <'<jUUOtrtmc11• r<Kkm per
m~ .. *'C~ 11.. rn ~ •Uc.•JS J1m1~•~. inc.hh. tcnccr a um2 <kiw c:ltg!on:t<.;
rcru a "·no'•~ nu doi:sn'

No~Atitude PrestJilivO
AmlstOSO coso
Ajuste de Atit ude Indiferente C03S
Pouco AmistoSo CD 15 40
AtitUde H o stil 15 30
CD10 IS IS
lnidal
H~t1I
Menos que CD 10 s 1 1
10
Menos que CD S Menos que 1 Menos que 1 ·1 ~
Pouco Amistoso _ . ,, " Menos Hostl
Indiferente ~ " Mais Hosul
Amistoso

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 Sobrenatural (nenhum) ORAGONSLAYER
Voce sabe de coisas que nao devenam ser conhe-
cidas. por meio de experréncias homve1s com o so- Ull~calm.tr l .n,u.:JaJ~ P'"' uc·.1J.1
brenatural e/ou pelo contato com tomos pro1b1dos pd:i prc":nç.t ""' mc•nlf~
Segredos sombrios que desafiam tudo que e normal
e íamll1ar foram revebdos Desde que~ verdades
contestem a logoca e as convençoes soc1a1s, nao 1m-
pon:a o quao inteligente ou sábio você seja - apenas
a mtensodade de expos1çao ao propno Sobrenatural
con~ quando estiver usando esta penda
Teste: você pode puxar da memóna ou acessar
cooheomentos pertinentes ao Sobrenatural. parti·
cubrmente detalhes sobre monstros. deuses. magias
ou ntU<1Js. bem como relembrar seus eíenos ao lon-
go da h151ona Voce pode ter vislumbres ou especu.
lar sobre fenômenos que testemunhou
Especial: Voce nao pode ganhar graduaçóes nesta
peno;i gilStilndo pontos Só é poss1vel ganhar gradua-
çoes lendo tomos ou entrando em contato com o
proprio Sobrenatural Cada ponto ganho nesta peri-
cia d1monu1 sua S;ui1dade max1ma em 1 Quanto mais
voce sabe sobre a temvel realidade obscura, toma-
se menos capaz de ter uma vida normal
Você nao pode ter gradunçóes em Sobrenatural
quando criar o personagem. nem declara-la como
pericia de cLuse. Entretanto. nao há limite de gradua-
çoes; seu nlvel 11ao hm1ta o numero de pontos maxi-
mos que você pode adquirir em Sobrenatural

OH f1J~.Sl1H
>·)'A ~ f<) L:'' ~'A ton
1>1:.lllrb10 Somá1ko: "pcr,onai;c1n
'otr ' 1 U1'1'LI ( n l li ii • r 0~~00\llllJl, com
!S.1nu1m..... • ,.-
r.1s•1\clmunc
"' ,,111.mdo JC':o e1
tontur2.s e 1mrn1cnc.1:i atê: {L-guc.:ua nu' i ir
lnlt'IU:I \ mcdian., nao e capv. ,fc con<t2·
ur n...nhumA ~uu ~-
fi 10 ,-
n>ra os 1mmtn.1i.,h m
m •• u ll<'la<l•J """ acrc..hu que: cb' tcn " v 1JM9~
1~....... ' com qiul•1ucr llpo ' 1c ' 1ocnÇ'• c..,.-
""'"' o 1~ fiJita~o~
rc •,~ 1 1 '1.lcs t!e 1 mh< r< t l'Llffi IU
fi<'ll ·1 o•ln as ,.,1;ig,m ' e lll.l'!UC e e
rcs1~1cnc1• <"pericia solrcm iunA pcn•lhhdc rros "I'<'' ,1c d1<1urb10,
d c:umnctrnc1a de 2.. " n1aton:a e. na 'cri.t.idc,
•lgun1 11po dc ''"'''"
m:e ou 'íln.. ç~o cios
<{Ul'. foran1 ch~cuttJo.s
OC''\fC CC'~tU. 1'ill( romo
qutx1lli'11lO (\ C't 0 'º
brcnorur:il cm ruJo, m·
cluinJtl na~ Cfll'Çll m;ll"" .,,.
mundana,), pon-.u<mu
(•ch•r 1>;111111 me<mo "'
01•11 ,. cx:1ranrJu1nru>1
ittuntccuncn lt >~) t'
m•·i;ilium•nl:1 {dcliri1>'
de gmnJ cn, m1uezi,
poder c lama) S1nr;i
'<" li\ re p;tr3 cra::.r ~..:u'
proprsn' ,i.~1urhu1<, Jc
acor<lu com .1, !'ltU.:t ..
çucs, \'I\ id.as cm suas
:.&\ cntur~" 1 'rJ. '-- uma

,i:J, (crr.amcnt:a" mais

pn.:c1n,ls> nJ~ m.lfl'- de
um \fc,rr" Jr•pnw• 3
mo .. fr.tf trx-{n .. tt:rror
;ln munJu 'obrc:naiur.tl
pir.& •cu.s 1ogadorc,.•
 ORACONSLA YEB

ATristeza de Diara
DtsrJ era uma dr•1<k cn1m1cc1dJ por n
><r longe Jc su.- 1rm3s. Embüu habnas'Cfl\
a mõma ilorcs1a, a Jm•nc1a que ....-r>ara,·a
1u:u án oro 1mpaha que Je lruu"cm a
companhia unl.1 J•s ou1r.1 SJbra que
c~r.uam mais Jn:llks como e.a rui mc•ma
SllUl(iO, J" llS o and de pro1c-çà<1 CD um:&
1r•d1ÇJ0 milenar cnuc o I'º'º Ja< fadas.
·r mha ~ coni.crcncl.l de ~cu de\ c:r, porem n.in
era 1u,101 <JU< IL"1•» o• outrc11 h•b1t~ncc' J;a
entram nO\-;unemc oo tem a 4m de ahuu .
l ma ""f>C~'" fol!nj'.lem rtlo pcrmnc que •r
'"'ª além Ab<:rrura.< exi<tcm nc-.<c' p.unrr..,
onde opo< d~cm formando um1 bclirnm•
coruna vq:ctll.
1 SALÃO DO CONSELHO
faK enorme S21io se al:mra por ttida a
metade mtmor do gigamesco nmühn. '\ele
uma mesa csa rodead1 de sete c1>dema• e um
gntnclc trono, mdo< feito~ com nude1n1 que
parece vn'lt, IJ que r.mulhcrcs 'cr<lcs e llorc'
C nfo ~tl )'CJJ 11\~tnarc.1 1h W1U fl"''.!."lgem :a
sul e OUIU ij lr-t<
6 SALA DE BANHOS
1:.ssc eu m.-nor aposento d<• torundc e •r
,-:aJho .Sele, h• um• guotlc." una J< m.klc1u.
1 'pdboi <e rcc"'um na pamlc e p<"tnb, (lc
tlon.~ ,50 guan!J<l.as cm potes tk barro. l IJ
um ~htcnu de ilrm.1gc1n que tun«K>ru ao
puxar um tamp.m na tuu de nuJnr• A ~gw
dC\ e cr 1r;v1ila de lur1 p•111 encher a banhd
r.I l~Xl'IC uma p.i.sagcn1 .1 11(.'.StC E3

llor<'51> pudC$,cm •e cncomr:ir e m<1ntcr a cnlondas rui.•ccm por tllCb <upcrficic. f nm:
nmuJ<k e c).1,, ,1\ dn.1dc•, U\·c«cm que ficar dc<1, um gnndc \'aso de barro •us1cn1a um~
c1.rn.1mcmc prcs:a< •cm a pt "'1bilith1dc de pequena •rvorc fronJu-a. E:m1cm Ju.1~ pa,.
'"'r a propn4 famtli.i. ~cru a norte.

lntchz, Dr.rd rc;<ll\eU lut~r COntl"lt c~~.1 <i

1u.1çj1~ Mc,m1 • <•bcndo tio meu, otbandonou
•cu i:arv11lh11 e •.U\I 11 pmcurJ de •u.1s trm.h.
Qu.md1• crumu o limite que fl<xlco.1 chc·
g.1r, iocnu11 unu cn<>rmc f1114uc-..1. S;ID1a que nfü1
c<>n~Ma "'JXur " mc<m<• fruo nmamcnte.
1-ra w.i .anica d1>ncc. Sfo podt;\ dc,Mtr,
~11 rcntlu, 1)1.1r.1 pcro;ncrou e cncontmu
<U~· ltnl"t>. Í •pn • sua 111fclac1dJdc C lm•
ploruu <jUe cncontra"cm ah:um meio de
'uprnir u problema, ma• n.m havia nenhum
moJo conhtcidt> < omu ltmbrança, cada
uma de >U•\ scmdhamcs lhe deu um namo
Jc suu rcspcctl\ H moradas. Orara p•ruu
Jc •'Olta por~ seu Cllr\11lho, mH o e<forço
a ha' ia .leix~do mu1t(• fraca ~m con•<'l(\llr
se loxumo•·u, ela lombou na reh'll Jr uma
clncira na Rorc•ta
:-.;c.-1c momento, :a Jcuu d~ natureza
'cnuu pena de Dr>ra e rc,oh t'U rccom ·
pcnnr seu ofurçu. \ parur Jus ramo~ que
a dnaJe c:irreg:n a, tez surgir um enorme
on •lho. 1 mão, a deu•.• acordou a Jrfadc e
lhe d"sc que "'luclc 2i:nra cr. ~cu l.rr, onde
~raç~, aos rJmus rcurados Ja m11r:1Ja Jc
cada uma tlc ~u.1s 1rmas, podcna reunir'"ª
tam1ha •cmprc quc 1.JUl\c<\c
1)1ara 101 nnmcAda o m.nnarc.1 da' drfa
Ju e 'Ua ca<,I (la"llU A •er conhccrJ.1 como
C.rnnde < nrvalhu por 'cr n m.uor arvore
dc<!J e>pecic Jcntru J.1 llurcM~ e 1.1mbem
por p<><lcr reumr wJa• ,,, t,ul.1• dcnrro dele.
Icm trun. Jl· seu lavor, ~ dcu•:1 dn narurr•
za n•lncuu soh • prntcçàu Ja< drfadc• n
l uf3l•" JH J-a,Jas, um antiato que torna
'..:u usu.1rJCJ c~paz ,fc- c11n1rt•lar :u arv<"'fC:!fl e
planu~ da llorcsr.a
Deteri~o do Grande ca"alho
\ l•< u.: J1• .Joa por b• •moo de
,..'21hô$ \ "º" que prun1beram do chã<.> •
2. SALÃO DE ESTAR E REFEITÓRIO
E<~• .ata contém UOl3 me~• circular com
c«dc1rJ~ cm v1Jl111. sofás de vime com folhas
e um b.1lcào cheio de pnrc< e 1mvcs~a•. A1ri•
dele hii. uma t;Jna de 3J:UU límp1d" e fresca e:
bancada< com alimemm, rui maJüna fruta•
e <cmcmc• Exisrem rrês passagens: umn n
nun~. um:a a oe~ac e outra l lc~tc.
3 APOSENTOS DA MATRIARCA
O Jormnono de Diar.t. t.: ma enorme
= fc11a de feno e folluitcru soma· «: 11 ou·
lf\'$ mO\"CI< qut: pa=cm ter >Ido modd:tJo,
pda nallill'tl. ! li umbim v:lS<>s com ar'"º"''
pequena~. e.unte~ e b.au~.
4 SALA DO ARTEFATO
~ala onde <e mconm o Cor.iç:io das
f.td.u Somente :1.< Sele drí.t<fL., roJem cnrr.ir
neste aposcmo e, mesmo assim Otar.1 e a
unic:a que pndc <cl:ir o lugar quantlo b<:m
d~C1aC. 1\ sala rambêm possw prutcçcX:s
~cas de pre<. cnç2o coflll':I 1mru.<o' Hl
wmcnce uma passa~m a lcuc.
5 VESTIÁRIO
\s drindcs, Qpcsar de rumcu, sãu mu110
\•iudosas. :'-.ormalmcme, andam nua~ pela
tlurc•t.1, mJI$ qu110do querem sc embcJc,ar
•·csrcm belos trn1cs fe11os de planras e !lo
rc•. '\dnrno• como colarc•, uaras, pul ..:ria<
e aneis, mdus fenos de malét12 or~nrca.
E'•c .no de •e vestir e <e cmbclcxar gc
almcmc e feiro quando 2s dnadcs saem a
procura de amamc<.
.Sesta sala, cab1dcuos de m:ade1r.1 <ci.:ur:im
~c•udns dcliClld<>' e a.n:.as guuJam ub1cros
como 1it1as e perfumes. Bancr.>s e c•pdhos
formam dJ\'Cr<a• pcn1odc1ras l:.s•2 parte do
(",randc Cuv:alho, ral como o s.Uo do con...
lho e o n:tcitóno é us2<b por 1oJ1s a< t.>das

25

·~csslcr
Ladina 7; D\'• -.ir.+-; P\ s ~!!; :-\: lm
Faça assim
Aproveite os buracos! Muitos
fatos sobre DrePG,t.TE apresen-
tados aqui são intencionalmente
vagos. Quem descobriu o rosso
primeiro? Quem governa a ci-
dade? Qual sua maior taverna
ou estalagem? Seus templos
sao para quais deuses? Quem
e o melhor armeiro da cidade?
Como se chega à ilha? Estas e
quaisquer outras perguntas de-
vem ser respondidas por você
Pe nse em h er óis! DfEPGATE
existe para prover aventureiros
com aquilo de que eles precisam
para vencer as masmorras. Ima-
gine que bens ou serviços podem
a1udar alguem a explorar uma
masmorra Se você íosse um
aventureiro, o que gostana de
' encontrar em uma cidade'
Não fique restrito! DfEPGATE e
a cidade principal da ilha, mas não
precisa ser a umca. Uma centena
de qu1lometros com certeza pode
abngar outros povoados. cabanas
abandonadas. torres m1Stenosas.
castelos assombrados e outros
lugares de aventura.
N ão seja preguiçoso! RPG é
uma combina~ão de amb1enta-
çao e regras. E divertido inven-
tar uma historia, mas você não
estara ajudando a jogadores e
Mestre se não fornecer regras
para seu material. Personagens
e criaturas devem ter estadsti-
cas de 1ogo. Tavernas e e.stala-
gens devem ter mapas. Guildas
e organluçoes ficam mais Inte-
ressantes quando acompanha-
das por novos equipamentos.
magias ou classes de prest1g10
0(."(~, 11rr •\TllUhlu h.~rl ,fc comcn1orJç,,1u
dl: :1n1\ t: r !!no '-lc.- su;1 r.J\ crn:a \ btl1n:i , •tt.:
l'"\'\Yr r!<t:Ub:I C
hcm1 1lC2 Pn'1U•k> que 5<1'' <ln 1c.~oun•
Cflll<JUI ,.J, 1~ra cl11 Jd1J1 a Com d:a.. Q
Perícias:
\"li" J' \rruhao~
+ 14, \ hnr 1 ~cl1.1dur.1'
+ 11, llktitr + l'J, l· s
c:aLir i W, 1 'Cnndcr
s.- + 14, 1 unm1Jadc
+ 11, lnum1d.1c 111 1 l lt;
<> r""" \ k c.mNnrn
+ 14, t h1\lr + 111, Prc•
r1d1w1.lç 1" · 1 1, Pro
•'llr.1r + Ili, Talt.•nto:,;
\cUl<l.1tk Clllll \ 01
lrua~m:i \pnm11r.11l.i.
1 •!('" cm Pcnn.1 lttl
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F.qu i pamcn10
lffij,/l/Ut:I 1k ( Otlf(J
+.!, aJag.1 + i cio R<._
·orno. hc'ta ln ... obr.i
f'nm.1 com IO 'aro
•' • fcm1mcnu• .i, 1~
Jrâu uhr:i rnma, 1110-
..hil:i ele romen1 .m
/ , D 1rJa ( l 5m),
:;anchos de
luras
• \ iJ111ll11 < amrd
C'iif,L ! pro(Uf.I -d\
g rup" ,t~ mcrl"' n.trlns
p.tr3 11\\<''ll~lr ~;1n11r:i
..: tnub;~r u l'·'PJrc 1 l1Lll'
cJJ ~u.ar,l.t '""' c.1nt11
rnnrn ( Is C .inn rl nrrc
\lu.un <JUl" u dot:umc1110
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n.i.et r-l''·' Jt. Ulll.l ª' 1
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• ~wur:a t~ta p.urc >-
rnu11<l 1 ums cxpcah "'
lk•toiuw uo• suh1crr1
I'"" IS<llCS r.&r.1 gruro• 1k
Ol!ACONSUYER
l
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taculos de Aço. DErPG.. rE - Capitão
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tos manuscritos não serão aceitos. Em
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1 1n1
estas regras e textos enviados caso
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sabilidade dos editores da revista d
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8. Descnçoes de lugares devem
preferencialmente ser acompanhadas
por mapas. que podem ser íomec1-
dos em origina.as, fotocopias, impres-
sos ou arquivos d1g1ta1s.
9. Qualquer semelhança entre este
regulamento e o regulamento de
qualquer outra Cidade do Leitor e
um simples c.iso de copy/pasce.
27
 fl~A) 4,,..A El(01ttA
111 1111 ' arna ,xnn \ •C(
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l'n· llt'<l'll"''º 11.,,,., li
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llt•nt•ílr 111: <!<'

DiITHEiR..0
De modo geral. um Pcr<0nagem tem Jisponh·cl uma qunmi-
dnde de dtnhcuo 1~:tl a sua renda mensal. Sim, claro que ele
pr.:ci<a pagar contas, mas esse é o dinheiro de que ele dispõe par.t
gasrnr cm uma emcrgêncra (conms de água. luz c rdcfone podem
esperar; o sulxm 10 pnrn o h<imem da C IA qu.c nponu a am1a parn
<u:1 et1bcçn. não). () Personagem pode ser rico (possuir o Aprimo-
,..mcnto " Recursos e Dmheiro'), pode ter C:onrn ros que lhe arru-
mem dinheiro ou pode rcr crédiro.
iio fornecemo' preços de equipamenros neste livro porque
exm ...m produtos demais drsponh·cis no mercado. com preços va-
n:i\'e1s de acordo com épocas e locais difor...mcs. Você mesmo
pnclc consuliar catâlogos de preços para saber quamo as coisas
cus1am, de acordo com• cidade (e até mesmo o pcriodo lústócico)
onde csúvcr jogando sua Campanha. Utilize as cotações dns moe-
das cs1rangeiras e os preço;, cio mercado cas<l seja uma Avenrurn
passada cm o urro p~ús.
Annas ajudam. mas nem sempre resolvem rudo no universo
do RPC. Creia, 'ocê \'lll ficar muiro desapontado 'luando desco-
brir que tiros naclJt valem comrn a criarun1 que se aproxima de seus
l'cr..onagcns nos tunc1s de esgotos.
Tome cuidado com o pcrioJ o cm que se passa sun Cnmpanha.
/\rma, de fogo não existil\m na ldndc /\nciga, nem m1 Idade Média,
e mesmo ames da ~'llnda Guerra Mundial, "rc,·ól\'tr" era aquelas
nnn.H roscas \-ÍStns cm l'An&"'e-bangue, ou aquelas pistolas de pira-
m dos filmes. Armas laser. por outro lado, só podcr:io ser ace1ias se
•Campanha se pa.sar em um futuro onde o /\lcsrrc PcR.\l ITA tais
amia,, ou cm uma Campanha presente ele ~crôis.
Antigüídade até Idade Média (1400+) - niio exis tiam armas
de fogo (póvora e,.d usada apenas para fogos de a.rrificio).
Séc. XIll XVID - mosc1uercs e bacam>trtcs. Precisavam ser
recarn.-gndos npós cada tiro.
Séc. XVIII e XIX :uma< ele piratas; ainda cnrrcg:wam apenas
um uro, mas eram mais discreras.
1890-1914 - anru" no e<ulo dos re,·óh·eres cio velho oeste. Pri-
meiras armas au1om:uica~ são enoones.
Primeira Guerra • p•stolM au tomáticas e metra lhadoras já
existem (porém, siio muiw grandes e rams).
Segunda Gucma - rifles a.ind a são muito b>Tandcs. Mctralhado-
rns siio enormes, porém, muno poderosas.
Anos 40 a 60 - primeira' >ubmctralhaclo.ras.
Guerra Fm - Praucamcmc qual4ucr coisa que atire pode ser
encon<rnda com n:lam·a fac1hc'3dc.
1\rmndurn~ depcnckm do pc rio dn hiMó rico em que se pas-
•" s un Aventura. Podem ' 'nri:ir desde a vdha ema-de-malha
medieval :a1.; a sofü11cacln l.>0lha-Jc-•lu m fniu protc1o rn cio sé-
culo XX\'!. Pode ser um:t armadura fistca (um colete à pro,·a
de ba la>), cncrgécicn (campos de força) o u mística (u.m lllt u·
ai). r.m Campanhas realista>, porém, 2$ únicas accssive" arh
monai$ comuns são as a rmaduras fi~1cas.
Kevbr i! um rt'Cido que costumamos dwnar cle "colete it pm'-a de
bal'IS", nus ljUC na ,·enfade é rompos10 de cam.'lclas ele wn:1 cspeoe de
plisaco rigido moldado em camadas e cüspom,.: de maneira a fon11.r .
um colete. 8 pouco maleâvel, porém pode ser confeccionado cm
várias camadas, ele acordo co m o 1P descjndo.
Ann11duras fisicas e balística.~ NÃO prolt'j,'l!m seu Personagem
de <JUcdas, lasers, gases, fogo, frio, clctricidacle e outros.
PER_tEITCES
As posse.< ele um Personagem do depender de sua lüstóna,
profissão, Apnmoram entos e Pericias - mas pcincipahncntc ,lc
bom-senso. Para que seu Personagem 1cnhn 4unlqucr arma ou
equlpamcnro, o Jogador prccis" de pc rm1ssii() cio Mcsrre.
Entre alguns objetos e equipnmcnt<)S de uso comwn que º'
Personagens podem carregar consigo, podemos cirar:
Podemos classificar os objetos cm comuns, raros e esp<."001>.
Os comuns são aqueles que qualquer pessoa pode ter cm >ua>
posses e niio requerem maiores explicações. São eles: relógio de
pulso, cnncrn, celular, agenda, carrcir:t, compr1núdos de rcmêdíos
comuns e irens assemelhados.
Os itens raros são objetos que 1x1dcm facilmeme ser obuclos,
m2s que niio se cosruma carregar nc> dta-a-dta. D e_<sa forma. 11
Jogador dc,·c dar uma cxplicaçiio simples de porque seu Pcrson:a
gcm ca"'Cb>a Utl nem ou, pelo menos, a\·1sar com an1eccd~naa que
seu Personagem o carrega. Emram nessa cn1cgotia clis<juc1e, 1>-
queiro (se niio é fumame), faca. caderno de anocações, lnptop,
palmro p, c:aniverc, remédios específicos, máquina fotogrâfic:1, cor
da, estojo de primeiros socorro>, jóias de valo r, gr.iv!ldo r poruitil,
spray de defesa pessoal e fcrramencas em gemi.
Já os itens específicos exigem um:1 bo.i explicação em Baclg~rounú
de como e porque o Personagem os possw. Aqui se cnc:uxam
armas de fogo. drogas proibidas, coletes it pl'O\"ll de bala. rastro1don.....
óculos de ,,são noruma. locab7.adores, chave·mcsrras, pane> de
corpo~ humanos (sangue, ossos ou ourrns panes).
1\ , coi<a~ <JUe o Personagem 1cm cm casa r..imbém podem ser
classificnd:1s em comuns e raros. Móveis, clcmxloméscicos e np:t·
rclhos eletrón icos (computado r comum, nldio, TV, viclcocassctc ...)
s:io comuns. C.ompuiaclores potemcs, in>trumcm os ele lnboratcÍ·
rio, pranchem de desenho, aparelhos de ginásuca. cok-ção de armas
e ou1ras co1,as precisam de e.•pbcaçào.
t POCA [!IEaiEVAL
Caso você csreja em uma C:ampa11 h~ medic,•al, os objetos mais
comumc111e utilizndos são: alj:1va, anel de ns~rnnrura. item rcli11io·
so, lanterna, canàl, balde, mochila, garmín>, giz, g ancho de alpi1Ú>·
mo, corda, ' 'eia, ' 'ara ele pescar, 1inrn, papel, smo, sacos, mando e
llllho, fr:lsco de óleo o u perfume, cobcrtort-s, correntes.
1 7
 AR11tAS BRftrtCAS ARIAA~URAS •
brcs ;iio o< vnlorcs de JO&IO de algumas armas brancas. Muitas Tipo IP Penal id ade
ddAS eram de uso comum na Idade ~lêdia. mas outras são popula- (DEX / AGI)
res :unda nos dias de ho,e. Roupa Comum () 0/ 0
Corsclecc: de Tecido -1 / ()
Arma dano Iniciativa Alcance Coa;elecc de Couro 1 -1 / o
l ·aca ld3 -3 15/ 30 Annadura de Couro Reforçado 1 -1 / -2
Punhal l'..Seoto ld3+1 -3 Annadura de Anéis 2 -1 / -2
Adaga uica ld3 -2 Armadura de Escamas 2 -1 / -2
fupada Cun:i ld6 .4 Coc. de Malha 3 -4 / -3
Rap ter ld6+2 -3 Mnnto de Ferro 4 -2 / -4
abre ld6+2 -6 Armadura de Plac;;s 5 -2 / -4
Espada Longa ldlO -5 Armadura de Baralha 5 -3 / -6
espada lhsrnrdn ( 1 miio) ldlO -6 Armadura de Bu1llha Completa 6 -9 / -1
l.spadn lhsmrdn (2 mãos) 2d6 -9 * codas as armaduras tem 1P cinéaco.
1,;spadn de Du:u1 i\'1iios 2d6 -9
Mnchndo i\fihrnr ld6+2 .7
~fochndo 13árbnro ld lO -6 Cmrtts E PR.etEÇêts
l\fnngunl ld6 + 1 -6 Tipo IP IP Penalidade
Mnçn l d lO -5 cinético ballstic;o (DEX/J\GI)
Porrete ld34 1 -3 Roupa normal o o 0/ 0
Maneio de Cuerro l d6 -4 Jaquern de couro 1 o o/ -1
/\rco Cuno ld6 - 10/- 1 40/ 100 Ke,•lar (cada 2 camadas) + 1/2 +I ;
Arco Long<i ' ld6+2 -9/- 1 80/200
lksrn Leve ld6 - 15/- 1 40/60 Kevlar 1O camadas 3 5 -2 / 3
Lança de Golpe ld6+2 -7 Kcvlar 14 camadas 4 7 -2 / . 4
1_,nça de Caçn ld6 -6 15/30 Kcvlar 18 camadas 5 9 .J / -5

i\s armas brancas, armaduras e escudos, de origem euro- Roupa de bombeiro IP 10 comn fogo
péia, oricnial ou árabe, podem <er encontrada no GUIA OE Roupa de anuamo 1P 36 contra ÍOi,>0
.\R.MAS MEDll"VA IS. 1\s armas de fogo (iodas com suas res- Máscara imprO\~sada IP 10 contra gases
pccm-as figuras e cslatísucas) podem ser encontradas no GUlA .\!:iscara conm gases IP 30 contra gases
DE ARM \ DE FOCO. Roupa de Borracha IP 8 conira cletnodaclc
Pro1eçio contra :lc:1d0$ IP 6 contrn acido
Roupa Técmia 1P 30 contra fno
IP ESPECÍFice Roupa de Mergulludor 1P 15 contra dcuo e 8 contra frio
Nas armaduras apresentadas, o 1P rcfcrc:-sc apenas à danos Roupa de ;\ <tronauta 1P 36 contra ' :icuo
cinéucos (resulrado de ~olpes) e balísttcos (rc~ultado de pro- Pona de Madcm IP 2 a 5
1c1cts). Existem ourros upos de ''esumcncas apropriadas à ou- Parede de líjolos IP 8
1n1s sttuaçôcs. 1, stas \'Csttmc:nrn) providenciam IP contra de- Vidro il Prova de balas IP b:tlistico 12 a 18
terminados tipo> de arn<jucs. este caso, diz-se que estas rou- Parede de Concreto IP 15 a 24
pas po~sucm 1P c>pccífico. Carro Blindado IP ba.lisúco 10 a 20
Exemplos de roupas espcc1a1s incluem roupas contra fogo, Pona de Aço IP 25
111crricldadc, írío e máscaras de gns cni rc oua::u;, proccgendo ape-
nas a p;1rtc do corpo <juC cobrem. Dessa forma, um colete :i prova
Jc balas com 1Pbalístico7, 1cm IP c irn!tico 4 (veja tabela ao lado)
mas NAO r~duz um ponto de dnno sequer de uma q ueda de:
escada, por exemplo.

1 8
 lilacl( i!4
\luruçao: 9mm
P«ntt 24 (cbp)
\ lunc<:: 50111
Dano: l<l6+ 1
Wlnche.terDefender
' .n ' :\luruçio: cal 12
Pente: -
•\lcancc: 60m
Beretta M f i!
Danu: 2<l(1-r 2
\lurut;Ju •Jmm
CtIT· 1
Pmtc .'.!ll ou 411
\lcann·· l~I m
Dano: l tl(1
c,rr·:;
Tauru• MT 1i!
:\lunição: IJmm P
P~mc: 40 (cl1pJ
\ k.incc: l !IOm
D:inu: ld(1+2
c.n : l
\lumçnn: -.62
Pcnlt: 11! (d1p)
\lc.1111·.-· "14"hll J\luruç:lo: 9mm
()~no: 1d ln
Jlcm.,- 20 nu 10
<..rr :; \ lcance: 21 Klm
Oan1>: ld(1+2
Cdl Hl Calt §Mli 9mm
\tunt\.iU: 'l1nn1
l'cn•< :?li ••u -;.,
\lcancc: .:?l•~n
DJno 1<16+2
<.ün:;

C3 Parlcer Hale 1 =
\lulll\àff -.(12mm
Pentt 1
\lcJnc<'" <;(JOm
Oano: 2d(1+6 FNFAL
c.rr 1 \1 uniç.10: - 62
Pcmc: 20 M16
\ 1c,mcc: 6 Som
\lunu,.10~ 9111111
Dano: ld lU f>crllt" :?O uu )( 1
<.rr::; \lc~11cc· 51~lrn
Dn1111: 2d6
( 11"1 5

~~
A .
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Hli.H 600
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!iteyrALAi \1 u111ç,1u: .<oi K1
\lumçlu 55(1111111 lltn1e: 5
Pem< "141 lngramM10 \k.1nn·: 11~1111
\k.úl<c: -som \l uruçlu· 9mm
l)Jllff :i..f(o
DJnn t.lltl Pence: 32 (cbp)
e.n 1
C.d'I 5 . \lc:anc.-: l 50m
D:ino: 1J(1- I
CdT: IH

1 9
 Pentes H~éices
Ponros Heróicos funcio nam como uma medida absuata
de heroísmo; eles n:lo são cxatamcme Pomos de Vida exms,
mas funcionam como ral. Eles são uma es~de de "aura herói-
ca" ou "sorie" ljUC proregc o corpo B&ico do aventureiro de
danos 'luando ele cxccura aios sobre-humanos (ou insanos)
como pular de um prédio pa ra o utro, ser arrasrado por um
cavalo, 1cntar desviar de ílechas ou seras, enfrentar diversos
capangas ou o urros aros que um humano normal não se ria
capaz de faze r (e sair inrciro).
PaR. ~UE Pentes HER..óicas?
O Sistema Dacmon foi descn,·olvido para ambientes REA-
U STAS. Ou seja: vocês que estio acostumados a lidar com esses
uruvc.rsos, sabem que os humanos são seres frágeis e o dano é
extrcmamenic mom.l (como na vida real), o que é exrrcmamcnrc
pnhico para um RPG de horror. Po rém, isso impedia os Mestres
de i<>&>arem campanhas de ação e avenrura. Como fazer cavaleiros
remplários c nfrcnrarcm grupos de monos·vivos, se apenas uma ou
duas espadadas dos morros-vivos fariam com que os cavaleiros se
juntassem a eles? Um sisrema rcalls!ll de dano não peani1e que
Personagens salrem do telhado de ravemas, simplesmeme porque
ele quebMa rodos os ossos do corpo fazendo isso. ..
Para resolver esse problema, criamos os Pomos Heróicos,
que são Po mos "exrras" que o J ogado r pode gasear quando
realiza ações que no rmalmenre não seria capaz de fazer. Dessa
formo. um cavaleiro com 30 Po ntos Heróicos poderia enfren-
tar sere o u oiro inimigos de uma vc.: só, sem correr o risco de
ser transformado cm purc. Cabe ao Mcscrc dosar a quantidade
de Pomos Heróicos cm sua campanha, limitando o número
máximo de PH por nível.
Pomos l lcró1cos funcionam como Pomos de Vida a mais que
um Personagem possw., mas que só podem ser gastos quando ele
ex•=ra atos heróicos (durante uma briga com mais de um opo-
ncmc:, ljUando cai de uma janela, quando ê arrasrado cm velocida-
de, aracado pelo sopro de um dragão, recebe ílechadas ou oucros
ams diW1os de um avenrureiro).
O uso de Po ntos Heró icos não é considerado como ação,
nem rnmpouco existem limites no número de vezes que po-
dem ser usados. Sempre que a siruação de jogo permitir, o
Jogador pode ckclarar o uso de Pontos Heróicos de modo a
evita r danos ílsicos ao Personagem.
E les N AO pode m ser usado s cm condições de nào-
heroísmo. Por exemplo, se o seu Personagem es1iver dormindo
e alguêm cortar a garganta dele, esses Po ntos NAO poderão
ser usados. As siruações que não pcrmirem o uso de Po ntos
l leróicos incluem cnvenenamemo, acaquc surpresa, quando o
Pcr.1011:1gem es1á refém de alguém, complcrameme indefeso,
quando esrâ dormindo, inconscieme, amarrado ou quando o
Personagem não 1enta se defender.
2 o
John Paul &tte é um guerreiro rremado 110 uso de martelo de
combate. Sua missão é proteger o padre Diego Sanches duranre o
Rirual de Exorcismo de uma ;o1cm campofle5JJ. () Rirual e.'<ige má.-d-
ma roncmcr.ipio por pone de Dkgo.
Ocspáiro<pccsdpossuindoapoôre~alxinclooa&1J«XpOe
deddc aracar seus inimigos. Ele atira duas c:1deir11s, uma em cada
Á •=run:iro. Dkgr> esai\'2 inckfõo eé aúngidn no pdro.John tenta se
ch-.1ar; masoSotx" fi:içc:taíocodillo fi:i de Spom<JS. <.N=a sidoseJohn
não ávcsse Pomos Haóicns.
OJogadcxdeJPSem:clccl:mi ~momenco<pe seu Pm<~ ~ S
PootasHmíicxJs. A 0Jdeic211pcnas csbtura no01nbrodeJo/111 cc'anl.'benmda
quando sechocaoom apuede. /Vi porpooro..
Sempre ê permitido usor menos Po n tos l lc r<iicos do que
um determinado dano, embora niio pareça algo lógico. O que
oào for "anulado" pelo uso dos Pomos Heróicos será comado
como dano no rmal
QUAIJC}0 USAA_ E ~UAI)i}0 IJÃ0 USAA.
Cabe ao Mestre aprovar o uso de Po nros Hcróic~s cm uma
campanha. Existem Mestres ljUC K<mam de campanhas de ação e
Mestres que gos111m de campanhas de te rror e suspense.
O uso de Pontos Heróicos diminui o famr "medo", pois os
Personagens tomam-se muim mais rcsisrcnte> aos amqucs e, por
conseqüência, mais valentes. Cabe ao Me>trc e aos jcig:Klorcs •'SCO-
lhcrcm que upo de campanha preferem 1ogar.
Isso é uma carac1cristica da Campanha. Significa ljUC, um•
vez que o Mestre decidir pelo uso (ou pelo niio uso) de Pomos
Heróicos, assim devem ser criados e manridos rndos os Pcrso-
nagc.n s, heróis o u vilões.
Lembrem-se sempre que, se os Personagens possuem Po nta<
Heróicos, os NPCs imponamcs T1\MBl~\I os possuirão. Pontos
Heróicos não tem nenhuma relaçiio com o faro do Personagem ser
bom ou mau. Os vilões também realizam feitos extraordinários
nesse ripo de campanha, tendo, pareamo, os mesmos "direitos" dos
heróis no que toca a Pomos Hcr<>icos.
A quantidade de Pontos Heroicos disrribuida deve ser compn-
ável com a experiência do Personagem ou NPC cm c1uestiio para
se evitar distorções.
~CUPEIWJM P0 1')t08 ~IC08
Um Personagem recupera 1 Pomo l lcróico por dia. l 'ssa recu-
peração é independente da rccupcraçiio de Po ntos de \lida {mm-
bém um ponro por dia).
Além disso, existem ritu11is <JUe conferem Pontos Heró icos
temporários aos Personagens (mawas de Fo rça de Vonrnde o u de
coragem, por exemplo).
 Dos outro< quatro Pt·r-onnt:en< cJn Campanha, dois foram
1k..-.m"'"" pela lnquiSJÇà<>, um tkou k1uco e o útamo nc:ilxw apiisi- 'liiil~Ílll~
onado cm \rbnun p.1rn ><"tnpl'<'.

Em um RPG Jc horror, sobrc\'l\'er 2 uma 3\"entul':I muiras

\'e"Le' ri e um premio .,n ~I. mas par.i K'Compcnsar os Personagens
que rcsi<umm brn,·amcmc a1" anios, tcmplános, lnqWS!Çào e oucros
demônio!' e que con«w1r.un resolwr wna ª'-enrurn (ou pane dela,
ou saírem "''º'· pelo menos), cx1s1e um sistema que permite aos
Pcrsonagc"' aumcnrnrcm 'CU> podcri:s dumme suas ª"enruras.
Isso e chnmndo Expci:iê:ocia. Personagens que sobrC\·i"em a
muitas ª"cnruras. cncnmrnm muirn' criatura> desconhecidas ou
cnfrcr\Utm munos pcnw '' iornam-sc m:us cxpcriemes com o rem-
po. ru:k111irem mais poderes e mdhor:un sua.~ habilidades naturais.
Sempre <Jlle umn 3\'c111un1 ou conjun10 de avenruras rer-
minar, o M,•<irc deve nv:1Jinr n participação de cada Persona-
gem ,. decidir <1uai, estão rirno;. n numcnrnrcm seus níveis de
cnnhcc1mcnro (i.:crnlmcmc n cndn trés ou quatro avenruras
bem <ucctlidas ou no linnl ,,,. umn !>e<1ucnn campanha).

As 110tA8 i)E O A 10
n sisrcmo d e pa"agcm tlc nh-d funciona da seguinte
maneira: ao finnl de cad:1 aventura {e não de cada sessão
de 1ogo) o Mcs1rc de"c se fozer este pcqu~no 9uest1onârio
n re>pcllo de cad:1 Jng:idor.

(. O Jng:uJor fc; um bom Rokpta{'

2· O Jog.idor colnbomu para a uni:io do grupo?
J . CX objeU\ o~ da on·mura foram anngidos?
4- O Pcr<on:J!,'t:m ou o Jowuk.r nprcncku algum.1 coisa?
5- () Person.1gem frn heróico?

Com base nessa• pergunta>. o Mestre deve dar uma noca

de O a 2 cm cado pergunrn para cada Personagem, que será
somada ao;. >cu> Pomo< de f·.xpcnénc1a. lJ ma nma 2 signifi-
ca uma atunç:\o cxccpc1on•I no 11ucs110 analisado. enquan- /'".......
"' umn nnrn O rcprc,enra um:1 pnrtic1paçào muito fraca.
() máximo que um l'crconngcm pode ganha r cm uma
i\,·cn lllrn ,: ltl punws e o mínimo é O.
Imponante: c"i1c notas tom" mui10 altas ou muiro
baixa<. No pr.íricn, Íl<I'"' cum \'nlorcs cn1re 3 e 7, saindo dessa \.,;;..-.pi~~
faix:1apenas cm casos especiais. Quando cada Pcrson•gem aàn-
gir dc1crm1nado número de Pomos de Experiência (dado pela
rnbdo de nvanço de 11Í\'CI>), ele pn ssar:\ para o próximo nível,
recebendo wdos os benctTcios (a1ribu1os, aprimoramentos, períci-
as ...) :1prc<emaclo' na mc>ma 111bc1".

fTÍVEL
Cnnttrr.l.• <nbrt,lal\11111< como ,Jcmônim, anjos e vampiros rece-
bem <cu> poclcrc> cxclu•h•amcmc lia Idade Awnçada.
N ível i: um concc110 humano. cnallo parn Personagens mor·
0

'"" <JUc n:in cli•p<1<:m tia c1t·m1<.lallc para llcsem·ol\'er seus poderes.
() ni\·cl m:i~1mu que um Pcr.;(1112Kcm humano pode chegar é o
15" ni\·cl. 1•'ses nw'"" \1,\() C>t:io relac1orutdos com os graus den·
iro da< Ordcn' de \lagia (pdo mcno> não com a mamria).
 A cada avanço de nível, u Personagem ganha 1 PV por nh·cl e O Jogador pode colocar um mínimo de 5 pomos e um m:iximo
1 ponto de Aprimornmemo n c2da r.rês níveis. de l O pontos por Pericia escolhida. Caso seja uma Pericia n<Wa
OBSERVAÇÃO. Considere que cada l O anos sem avcnruras (que ele ainda não 1cnha na ficha), deve gas1ar um mínimo d" 10
DEPOIS da sua criaçao garnntem ao Pt:rsonagem 1 oívcL pontos para comprá-la.

0 QUE EU OAIJH0 C0111 iste?
A St:gUU. explx:amos o que cada Personagem recebe quando
passa de ní\'cl ou quando envelhece e os ganhos independem do
tipo de descm-oh•1mcn10 que o Mesr.re esteja utilizando.
Pontes aE AtljBvtes
O Personagem adquire l ponto Cl<trll par.t coloear cm qual-
quer um dos 21ribu1os. Os valores de a1ribu1os podem aôngir
,.aJorl-S maiores do que 18 deste modo, mas o Jogador NÃO pode
aumentar um a1ribuio duas VC2CS consecutivas.
Pontos de atribums alocados dessa maneira aumentam 1anto
na l·orma 11 umana qunmo na Forma Demnnfaca. Bônus decor-
rentes de poderes dcmonfacos nào silo influenciados.
j osli decidiu nwncnmr a Agilid11de de ,çcu Personngem para 19. As-
sim, qunndo seu Pcrsnnni,>em p.1.<S11rnovnmenrc de nível, ele nio podem
usaro pomo extrn de :1u:ibu1os p11m elevar a Agilidndede novo.
Perrtes i}E IJIAGiA E P0f!te8 i}E f ocus
Caso o Pecsonagem seja um mago, esse aumemo cm seus pon-
tos de Focus e Magia indicam seu descnvoh~mcmo em relação às
artes ara.nas e cabalísticas.
Existe apenas um problema com os pomos cxuas de Focus: para
aumenw- um Caminho de Magia. o mago aspiranrc deve enconlr.ll'
um professor que se disponha a ensiná-lo e que possua conheci-
mentos no mínimo iguais aos que o mago deseja aprender (para
aprender Fogo 3, um Mago de,·c encontrar um professor que possua
conhecimentos no Caminho do Fogo a1é o rcrcciro circulo). Como o
má.ximo de Focus que pode ser gasro cm um Caminho é 4, caso o
Mago deseje aumentar seus poderes cm rclllçào ao Controle do P<>&")
(ou outro Caminho), ele deve procurar um mcmor que possua Fogo
4 e a Fonna de Magia que descjn aprender.
E quanto maior o poder, mais rnms e difíceis de ser cncomrn-
dos são os professores, e maiores os favores e o preço a ser pago
para esses mentores.

Pontes aE PERic iA Recomenda-se que os Jogadores anunciem antes 'lual aprimo-

Os pomos de Pericia podem ser distribuídos cm qualquer Peri- ramento novo escolheram e que o descnvolmm tlurnmc as avcmu-
cia, mas pomos que n:io forem alocados scr:io perdidos. cas. Dessa ÍOOlla, não ser.í apenas um "prémio", mas um imponamc
elcmenro narrativo parn o d~-scm·oMmcnro da campanha.

TaitLA i}t AvA11ço aE IJívtL

fap Nfrcl PVs Auibutos Pomos de Pomos de Pericia Ponros de Pomos de

Aprimoramento Magia Focus
o inicial•· 100 inicial" inicial•
o l +I 101 inicial• inicia)• inicial• inicial•
5 2 +2 102 +1 +25 +I +1
15 3 +3 103 +1 +50 +2 +2
30 4 +4 104 +1 +75 +3 +3
50 5 +5 105 +2 +10 +4 +4
80 6 +6 106 +2 +12 +5 +5 ~
120 7 +7 107 +2 +150 +6 +6
180 8 +8 108 +3 +175 +7 +7
250 9 +9 109 +3 +200 +8 +8
400 10 +10 110 +3 +225 +9 +9
550 11 +1 1 11 1 +4 +250 +10 +10
800 12 +12 112 +4 +275 + li +11
1.100 13 +13 113 +4 +300 +12 +12
1.600 14 +1 4 114 +5 +325 +13 +13
2.200 15 +15 115 +5 +350 +14 +14

' <.» PVs. Arriburos. Pomos de Aprimornmcmo. Pontos de Pericia, Pontos de Magia e Pomos de Focus cs1ào ACIJMULADOS (ao chegar
ao 7 ni"el· o Pcnonagcm ganha apenas 1 Pomos de Vida e não ou1tos 6!1Q.

2 2
 R{;GAAS E TEstES
Por rn:us cautclo8o<s que os PcJ'SOru1gCf\s sejam, por m2iorcs os
cuidados que eles rcnh:un. cm algum mommro da A\'Cllrura eles serio
obnpk>s a enfrcn12r algo ou alguém. Para isso, é necessário definir
com bulante cuidado as rcgr:ts pClt'll Combates e Tcsrcs.
As regras são simples, porém muJ10 cficicmcs. pois neste jogo e
P""'lcgiada a rcsol\JÇ'io de crugnw e problemas e não quem tem
mais força e malll mais inimigos (pode-se pcrccbtt os Jog.adorcs mais
c:xpcricmes por seus pomos cm Pcrccpçào e Agilid2ck e os "°'"'tos
cm Força e Constituiçiio).
TEBtEB
Quaodo mcê ck.'Cidc que seu Pcrsonai,iem \'3Í arremessar wna
pt.-dra na calx.'Ça de um inimigo. é necesW:io wn mecanismo para o
Mcsrrc saber se o Personagem acenou ou niio e conânuar a aventura
baseado nisso. Esse mecanismo cham,Mc Teste.
Os Testes são sempre fcíios i<>b>ando·se tdtOO (ou fazendo uma
marcação no cronómetro), onde o resultado 00 significa 100. O
Jogador pr(-cisa tirar um número MENOR ou IGUAL ao valor que
está sendo restado parn ser bem sucedido no Teste.
Em Q'Ut\LQU ER situação, independentemente do Vlllor que
está sendo testado. um resultado nos dados ou cronómetro superi·
or a 95 sigriifica falha, SF.MPRE..
Este f: o mrus simpk:s de rodos os Testes. Quando wn Persooa-
~ é submeudo a uma provaçio simples e dircra, o Mesae pede
para que ele Í•Ç2 wn TCllZ de AttibulD. Esse tipo de Teste OO'C ser
solicitado quando nenhum ôpo de treirumcmo pode ajudar o P=o-
nagcm no momento de dJficukhde. O Vlllor do Teste é Ollcubdo
como sendo o Vlllor do Aml>1.uo vttes quatro.
Elhan possui Agilidade 15. FJe csti rcaliWKlo U11t2 =1ada e 01l
quererpisa cm uma pod::I sohs. O 1\~ pedepu:t<r"'ºJog:iidor 6ça wn
T~ de~ f'OfT:/UC a Agilidade é o acriburo 1D2JS rele•'211le para
~<:1situapio. (haJordu TCSleé 15x4 =(,().Ojogadorjog;l ldllXJerin
71. () P~ perde o cqwlibooecai tlOchsio, possfrdmerite sendo
:umsm<lo pd;l dlxinc:cim. q/Of,'lldorpoderia tet' tirado um t'llk.r met10u1ue
(i(). NcsscOISO, o ~rern esrom.~ m:i.< é r.ipido o suficientepara se
.~rumr<'m wna nuz e mio cair. A "'·cnrurn rominu.1 n p.'lltirdcssa ação.
P:im ter certeza de <1uc o Teste se encaixa nesta categoria, verifique
se não há alguma pericíR que poderia SC1' usada nn siruação. Se a respos·
ta for afitmativa, U11m·;;c de um Tctte de ~
Cada ~iruação rcm suas próprias panicularidades. Alguns Tes·
tes são simples e o Personagem 1em uma chance grande de passar
no Teste. Ouiras silo complexas e as chances deveriam ser mini·
mas. Para diferenciar essas situações, o Mesrre pode aplicar
modificadore•. Os modificado res podem ser ,·alares a serem
somados/oubinúdo> do ''"lor ele Teste ou divididos/ multipLl01dos
pelo valor de Teste.
TEstE fÁCil
Este: modificador é aplicado quando o Teste é considerado
mwro simples. Nesse caso, o Teste é íeno com o Dobro do valor
da pericia ou atributo resj><.-Cti,·o.
Obs: úso o ,·aJor rcsul1amc se1a maior do que 100"'•· consi-
dere o feiro um sucesso automáüco.
i\lârcio Akx.<uOOerpossui~ 12. r:Jc deseja so/t:Jr um pequeno
mcc:anismo e am tmipo. ílutnuiaçioc fi:cr:unmms dispooii 'OS. O Mestre
ckcide que o Teste e Fidl. O 1-alor nomw dt· Tesre setú 12.~4=48. mas
comooMcsrrejulgou o Teste Fãcil, o 1'2/or~ssu ser48x2 96. ou =
quascwnSUCX!ll'naurom:íooo.
TtstE DiríciL
Em outras siruaçõcs, o Teste pode se rornar mais d1ficrl do que
de cosrume. Falta de luz, pressão (um demônio se aproximando
enqwuuo o Personagem rcnm achar a saída daquele mnldiro labi·
rimo). falia de equipamentos adequados e outras r.mics configu·
cam um Teste Dific.il.
Nesse caso, o Teste é feno com Mctlde do "nlur.
1\-fücio AlexsundcrpossuiDes= 12. IJJcclc.~ solmr Wll rx:queoo
mecanísmo, nmromocsaí muiroe.:airo, <Jj\ ft:<trcclr..cidc:4uco T~1c.: Di6dl.
O 17llocnonnnldc Tesn:setin 12:<4=48, tm.•como o Mestrej~10 Te:sre
Difidl, o núor passa u ser 48/2 = 24.
Observação: recomendamos apenas " utilização de
modificadores DOBRO e METADE. l\lodifiadorcs que somam
ou subuacm um valor do Teste sio um ramo ubruirios. porém
podem ser mais fáceis de serem controlados por Mcscre iniciantes.
Al:úrio Alcx.•utxlern:nu so/mrumpt."'C{UCOO tncaltlNllO, 1m.sCSllÍ cqut-
podoqxn frrriunmm.< wn pouco de~() M~ckíde ll(lliauwm
penalidade de - IO"A. cm seu TtSre.
CABe UPECiAL : f~A
A Força é um atributo diícremc. No capirulo de atriburos, hã
uma rabeia que relaciona pesos (em quilos) com os atributos. Quao·
do um Personagem deseja levantar um peso qualquer, essa siruaçlio
deve ser tramda como se clc esuvessc combatendo uma Força opos·
tll. Se o ix-ro é 100 kg. ele esci comba1eodo uma Força 12. Nesse
caso, consulcc o item: Aaibuto vs. Au:íburo.
.A:tlijBITte VB. AtlijBITte
Existem siruações onde hll o confronm de dnis J\rributos. J:í foi
citado o caso de wn Personagem tcnmndo lcvanrn.r um peso. Há
diversos outros exemplos: dois Personagens rimndc> um bmço de
ferro para saber quem é mars forte (PR), ou uma competição para
restar qu.-il Pctllonagcm const'gllc ticnr mrus tempo embaixo d':í!,"'ª
sem respirar (CON). Veri6quc os Aaiburos a 8'-'fcm rcsmdos de cada
Personagem. Escolha wn deles paro ser a Foote Aàft: o ourru seci
a FOO!C Putift. Calcule a diferença cnm: os atributos.
Se a f-omc Auva uvcr um nlor mruor. o rcsulmdo será posmvo,
caso comcirio. será 11<.'gllÔ\'O. J\lulupliquc esse ,-.uor por 5 e some
50%. Esse será o ,·afor de Teste final.
Mine J\ndreas est:io drnnclo um bt:aço ck ferro. KC\in rcm fR 16 e
J\ndre;rs am fR/.1 Nopatnt:mJ ~ 1'cl1t1 scr.i a I oore A111>1. A tifrrmça
de fR é 16-1J=J. 1\$.Wn, JxS = 15%. Sonundo SO°Ít, a ch:mce cú Foocr
A1n11(1".C\in)nnrt'sa:i IS+S0=65%.jogz ldlCXJc,sclôrmcncxoup
"6.5, KC\111 •mira cfisp<c. 1!.s$c Tesre aunbémpode ser fdtorom And=s
oomo 1OOir/\li>2. Assm iuick.\ a:mooa c6frrençi de FRclc 1J.16 = -~ :issin
r<1110:< ·.ló= ·15%ca d~111redc 1\ndreas •UJCU"écJe JSYo.
Anwny11:111FR 11 cquak:v1111mrWllllpcdmde IOOKgqucescisobrc
st111 nl<>ChiL'L Opeso tlc IOOKgúqunri/ro11::un» f·R 12. Viunos oorukkmr
o ~romo luue AO\"- A clifcrmpclc l'R é 11-12= -1. J\ d1'IJ'>lr
$CtlÍ 50%-5% = 45%.
Se odeia fu.i:er contas, consuhc a iabcla ao l:ado: escolha
\'<>Cê
a l·ontc Aci\•a e a Fome Passiva e cruze os valores. Essa é a chance
da l•ontc Aova \'cnccr o Tcs1c.
SUCE880 E ~CA880 AV'telllÁt icea
Exmcm casos onde não há chances de "1rória. lsm acontece
quando a diferença entre os atnburos é igual ou maior que 1O.
Neste aso, considera-se o Teste um sucesso 2u1omá1JC0, sendo
dcsncccssârio jogar dados.
Robcn,Jmics, Gabócl e l .uipjt:<cio11:11mndo b ==wm csr.ino d1.•
400Kg. Elc-s têm FR 11, 16, 17 e 8, n·sp<·crfr2men1c. Som:inclo-S<' os
mMO=, 16+11 +8=35. Dividindo por 2. fJOt 18(j:í :urr:doncLldo). A,l,'l)o
n1 SOfTllllTl(JS o.< 17 de Gabriel Tom/ 3.5. J\ c.."'lmtun rcm pesott[ui•nknwa
FR 30. A~ clmnccs deles levnnmn:m n c:sriirun sno boos: 75%.
TEstE ;,E ~8i8ttr) CiA
Em alguns casos, os Personagens são submcodos 2 pro,·açôcs
de ordem fis1ca ou memal São s1ruaçõcs 1ncspcra<hs nas quais i:
preciso res1sor ao cfcico que a siluaçào 1mpcic.
Um Teste de Resistência nndn m:tb é do que um Teste de
Atribur<>. Os Tcsrcs de RcsiKrêncin mais comuns são:
Conaárulçio (CON), quandu o nrnque ê fisico, por \'COeno~.
gasc.~ róxJcos, :lcidos ou csmag:imenro.
Força de Vonr:.dc (Wlll.) , quando o ataque é mcnrnl, por
tl~ alUCIJU\ÇÕcS, Magias de COOU'O~ ou psiônicos.
Agilidade (A GI) , quando se rraia de explosões, 11ros,
escorregões, quedas, desmoron:amen1os e ourms.

8eQ!AJ'Jõe Atlú.Bvtea
E o que se ~e fW.c.r quando vários Pcrso~'lgCOS esmo 1cncado
fv.er algo juntos? Anrcs de mais nada é imporwuc o Mci;uc dcrcnni-
nar quamos Pccsonagcns REALMENTE podem se unir 113 airef.a.
l'-ffipurnu uma JXdn ~n:: pcnnin:: que '-irias pessoas a1udcm, mas
tL'flrar derrubar wna pon:a é wna W'Cfa P""' no má.xnno dua.~ pessoas.
Apõs decidir quanros c qutm esci ajudando, ~ ealculu o Aaibo-
ID Scxmdo. Pegue o wlor individual mais alto e 54.'f'.Xll'C dos demrus.
Some meios os outro5 \'lllores e divida o resuJmdo por 2.. arredondando
para cima. Some o valor m.'lls aho que havia ficado Sl!parndo. Esse é o
que chamamos Atribum Somado.
Nsnc:r R<N c:mi enfimmndo um poclt:tow m.'lb"'· <) Lm!."' u.<:i<lc se.us
poderes llltlll~ e cm wn cenaiculo ele pc.'C!m CJltC ng:urn N~· e am1C.-ç11 •
CSJro\gli·ln. N1111c:pcmdireiroa um Tcsn::<k CON pam redu:tirud'lllO<Jllt'
o rcnrniculoptf11 'OCll.
E.d... wd /nnesf!StlÍ cnfimcw:lo um dcmónioquc n::m~ ment:ll.'(. <)
demóniom:a uma ~dcscu< ptii•ronwoh;crfrodccJNr.ura
llttrlÇliodc lnnc:s. &l>r:tn;/ rmtdiraroit um Tcsredc WIJLJ.f"l12 perc:dxr
que a urnrgmt é lâL<:1 e cooánuarcm SWI mis.'là<>.
jolnnncs.001migo Vmnc/hqainjurJl#mbt.oádcli:Jlosobreumimt:<-
rfçlckrdcpn/ícii que o~ O ANir~írn~tc1t1din!m1r1 um
T csrc de ACI pam se•wdo Amqut>, n"Cl:/x"(J(k> 1~mck· rir> d:ono CW'"
crn;ff1 um st.US.<a.

AtAC Af)tE

7 8 9 10 u 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
7 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 . . . . .. . . . . . .
8 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 . . . . . . . . . .
9 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 . . . . SuccS$O automático
10 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 . . . . - . .
11 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 . . . . - - .
12 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 . . . . . .
t3 20 25 30 35 40 45 so 55 60 65 70 7S 80 85 90 95 . . . . .
14 IS 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 7S 80 85 90 95 . . . .
10 IS 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 . . -
"' 15 .
~ 16 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 .
00
e: 17 . 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 -
...
IOl
lol
18 - - 5 1() 15 20 25 30 35 40 45 50 5S 60 65 70 75 80 85 90 95
Gl 19 . . . 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
20 . . . . 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
21 . . . . . 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 5S 60 65 70 75 80
22 - . . . . 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
23 . . . . - . - 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
24 . . . . . . . 5 10 IS 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
25 . . . - . . . . . 5 10 IS 20 25 30 35 40 45 50 5S 60
26 . . . . . . . . . 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
27 . . . Fracasso Automático . - 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
28 . . . . . - . . . . - . 5 10 15 20 25 30 35 40 45
29 . . . . . . . . . . . . . s 10 15 20 25 30 35 40
 TEstE aE PEiticiA
O Teste de Pericia aconrece cfa mesma foi:ma que os dc:rrWs, com
uma \'llllmgcin: não é preaso fuer COOCIS. Ó valor de Teste será IGUAL
ao valor que: o Personagem = na Pc:ócia.
Roben cbcp se mcJ\'inJet112rem si1êtioo. O Mesm: exige um Testrda
Pericia Funivichtde. fwJrlCfltc, Robert tem aWum trein:unenco e possui
[Furrivid.1ck: 30/. SU11s dwJces são cJc 30%.
futE i>E PER,ÍCiA C01!1 11tei>ifiCAOOP,.
Da mesma m.'ltlcira que podem ser aplicados modificadores aos
Tesre.~ de i\uibu1os, o mesmo ocorre a05 Testes de Pericias. Se o
l\lcsrrc julgar ad~-qu:1do, de pode aplicar modificadores que somem/
subtraiam ou dividam/ multipliquem o valor de Teste.
Ox:n esti prepiwmcJo um pnmrc:om a Pakia Cu/ináti:a. Como~ aaci
dcumprnt0compkxoqucc*nl.l1lOlptepuou.0Mesaeconsicknacudíi
Dificil. Ox:n rem /Culm:úi:l 2SJ, ma.~c:om o modibkx, suas ch:ux:t:s caem
mnda mais: apenas /4o/o.
/\laun:cn é uma pintora de mlcnto /Artes - Pinnm 45]. Um nobre
muito dco pc:de n e/a wn quadro representando o rosro de sua esposa.
Mnureen tCf2 wmpo de sobra para =lizar o Wlbalho, o que lhe facifici
muito as chances: roe'/..
PER,ÍCIA V& PEJticiA
Existem si1unçõcs duranic uma aventura nas quais dois
Personagens cs1ão se enfrentando utilizando-se de suas perici-
as. Podem ser a mesma Perícia ou Perícias opostas. A resolu·
ção rambém é bastante simples. Escolha um dos lados da dis-
pu1a como Ponte Ativa e o ouu·o lado será a Ponte Pu1íva.
A chance biis1ca de sucesso é 50%. A esse valor, some o vaJor
da perícia da Ponte Ativa e subtraia o valor da Ponte Pu1i·
va. Se o rcsulrndo for maior que 100% ou menor que 0%,
1eremos então um sucesso aucomático.
1\irron e A/;un esmo realizando uma cotrid:a de euros. Airton tan
/Conduç:ia • Autonió,..,js 4-0] e t\lain cem /Ccnduçio •i\ufOl7>Ó\'Cis 30].
Assumitxk>Airwncomo funte Aliva, mi chnncede vitóm so:i 50%+4(1'/.,.
30"/o = 600/n. Se Alnm for a Fonre Advi>, sua chance de vitória será de
=
50%+J0%-40"A. 40"/o, o quedá no mesmo.
PERiciA V& AtRjBVte
Em alguns casos, pode-se ccsmr uma pericia contra wn ambuto.
Quando isso ocom:r, proceda da mesma mancir.I que os casos acima.
Utiliza-se a Pericia contra o "'alor de Tesce do Aaibuco.
• ft&nn. urnn·•.:mbro&.Onhndelvmnyçestásendorom-*'pcrrin
~de Tcnebta. O~possui{TOttl.lt2 40"/of e Marcos possui WILL
15 (Teste rH/o). Apó6 umi sessão de IDltUtll, consu/mndoa crbcá, o~
possui30%clc chnnc'cs de :w:inair~ iM:vmaç:iade 1\;fan;os.
C01!1BAtE
No Sis1cma Dacmon, o combate rambém é bastante simples.
Para melho r entendê-lo, \'affiOS dividír o combate em fases e cxpli·
car cada uma delas. Ourante cada rodada de c:ombete, tod2S 2S
quatrn fases ncomcccm ncsr" ordem:
1• Os Jogadores anunciam suas intenções.
Z· Todos os Jogadores jogam suas lniciatiws.
3- Todos os Personagens fazem ataques ou açcks.
4- Calcula-se os acenos e os danos.
l • I11tEf1ÇêE8
Todos os Jogadores diiem no Mestre o que, <1un1ulo, como e de
que maneira pretendem rcali.7.ar suas ações durante essa rodada de
combate. Não importa a ordem em que os jogadores anunciam
seus intentos, desde que sejam rápidos o suficienic para não atra·
palharcm o andarnenco do jogo.
O Mesrre deve dar a cada um dos Jogaclore> cerca de 1Oa 20
segundos. Caso os Jogadores não consigam se decidir ou demom·
rcm demais, o Mesue deve assumír que eles niio fariio nada naque-
la rodada (afinal de contas, é um combare, não um jogo de xadrez).
O Mestre também deve decidir o que os NPCs irão fazer, antes dos
Personagens, mas ainda não deve anunciar plltll eles suas decisões.
Rega Opcional: Ação condicionada. O Jogador pode
condicionar sua ação a alguma siruaçào do combale.
Rupert é wn mago que conhece o C'lll1inho do J'ogo. ()jogador dt'
Rupert quer lançar wna Bola de~ mas tem medo de acermr ~cus
CDt1l(»llhcito OJogadaenlliodcd:ir.i que Rupcn litr.i urn:i Bola de/~'()
se niohout"eCnmlun amfio=pcnocbioq;i.üxmif,in &,nonr.metllO
de fu# a ação, foc peixbido que di não é uma boa Kléi:I, Rupcn não liu:í
n.1cbi nessa rodada, maspelo menos não iní feLir scus :W:K/os.
2. IniciAtivAs
Todos os Jogadores (e o Mesrre, para cada um dos NPCs
envolvidos no combate) jogam ldlO e somam com a Agdida-
de Oembre-se dos bônus ou penalidades cm cícito). Esse ê o
valor da iniciativa de cada Personagem.
As ações anunciadas na Fase 1 são resolvidas na ordem de·
aesccnte dos valores de iniciativa: os maiores rcsuhados agem
antes (valores iguais são uarados como ações simuliâneas).
3. AtA~UE8 eu AÇêE8
Todos os Personagens envolvidos fazem seus arnques, suns
ações ou utillz.am suas Magías, de acordo com a ordem de iniciaü-
va. Detalhes sobre como fazer um ataque serão discutidos mais
adianrc, nesse capirulo.
4- CALCULA·IE 08 ACERj'08 E i>A1108
Verificam-se t0dos os acertos e calculam-se: os danos. De·
talhes sobre danos e proteções serão discutidos mais adian1e
neste cap!rulo. Depois das quarro etapas, verifica-se quais são
os Personagens sobreviventes da batalha que preteodem con·
cinuar cm combate.
Uma rodada, ou um rurno, compreende cerca de 10 segundos
da história. Cada Jogador tem o direito de fa:i.cr uma ação por
rodada, salvo cm alguns c:asos (alguns Riruais permitem ao Perso-
nagem fazer mais de uma ação por rodada em pcdod05 curtos).
2 5
 Uma açio pode su :
• Abnr wn:a pona, alçap;\o ou janela.
• Fnzcr um aiaque (ou mai,, de acordo com "' pcncms e mano·
br:i• de combate <jUC o Personagem possua).
• Beber uma poção ou elixir.
<~on\'cr~ar com .1l~ucrn.
• Fuer uma maw.1 1.'.>(>Cll11ànc:1.
1-o>u um ntual ou pane ,tele (alguns nru:11> demoram dn:is
rodada>, ou are me<m<• hur:i>).
· L'>:tr pomos de fe par:i n."11Í7ar um mil.agre.
· Prc<t:ir primeiros <ex:orms a al~ém ou cm sa n110'm<•
. l·a/cr um Te;.ac de Perícia.
• l .c\'anr<ir-sc du chão e pn<rar-sc em posição de combare.
. Peg:ir um objeto caldo e cnlooi-lo cm posição rle u~n (umn
arma ou escudo. por exemplo).
• Usar um objero que esteja nas mãos.
• Monrar ou <k'Smnntar ,lc um CO\'lllo.
· \lmer-se atê 1\c.;1 mc1m<, manrenclo posiç:io de defesa.
C.orrcr aré CO x3 metro<. abdicando de"'" esqui\':>.
1~ um objeto que c<t:i <lt,'Urando com as m:iu.
• Gri1:1.r uma ordem e ou,1r a rc>posta.
1.cr um mapa, pergaminho ou algumas p;igtna, Jc um livro,
grimôrio ou aomo.
2. llliciAtiVA E ITl0aificAa0lij:8
J\ 1niciath'll clctcrmuu o <fUio râpKb é a ação de um Personagem
ou N PC. Trata-se de wna quc,r:i<> cruoal, pois unu UlJCr.lO\':l ruim
pode detenninar o rcsultacl<• tk um combate.
Nem sempre agir por últuno e ruim. Pode permitir no Pcrsn·
n:111crn urnn melhor obscrvaç:io do que csra aconacccndo e 1110<.lili-
cnr ~un intenção inicinl.
t\b:uxo esi:io os modifiC1ldores ele iruci:tt1\11, Trnram·l'e de rcgrns
opcao n:us, mas sua u11laz:1çào 1ra7. maior realasmo :10 jngo. Os
moditic1don:s são som.~ ou <ub1r.1idos ruio importando a onkm.
Armas mágica> e ,:,~rn·I•~ pmsucm mudilicndore' posiai·
''OS. Pflrn cad n nív<.·I tlc c n can r:uncnlO, :1 nrn1a tcr!i u1na
bonaílcaç:\o cxrra na 111icin11va. Ou seja, urn:1 arma +2 dom um
bi>nu• ,te 2 na iniciaai,•a.
l 'rmespadumgo +21cr.1 pton:rnrn um modclica.lordc: +2.
lltGaiFiCAé}0~ ClE l!lAGiA
QunnJu um Pcrson.'lb"'111 n.--:tli7;i lITTl efciu 1 m.igic<\ parn cnda R'.iruo
de Focua ucili?.aclo, apLiqut um modificador de -1. lssn se clcw nos
,R1:Sms. fuhs e ferielK-s que devem St.'t uólizadoo ll(., cfci1os.
/Uiperr esmrotajw-.lfl<k> UtnlJ,'l'Wkk Bola de 1-a,.>t>. (C.tt1r IYlf,">5). Ek
pn.osi culucu:r ntió dtTlf.m</o bo/;;t~ p<-g.tr<> ""1im·. um:n1<-,..<:J·lr> ·" ibn::r
palm.1 tk suas m;ios e rec1etr <-» • crw.' corn:cos. •1 "'-l-'l.llT, .1=i11<-s«1 n
<11/1Clt! n.1 <iireç:i<> ck.t·~1d.1 « t'>e <e inct'rldt:i3. fonn.111</o umn m:1gruJic:i
bo/J de tO,.>o. T"'""'e>.~fXI..'-"* <I<> RlnL'Ú rcr.io w11 moclilicKlortlc: ·S.
Alguns efeitos misucos e i1cns mágicos podem aícrnr a
ln1c1a11va, pns111v• ou nci;a11vamen1e. Esses mut.laficadorcs
também dc\·em ~cr conmlcrado<. Nenhum valor de in tciaLÍ\"ll
pode ser menor du que /.cru.
2 6
V ELE>CÍClAClE
~um l'cr.-on:l{,>em p<)SSW múlupla.< nçoc< (po r qualquer ntal<lt
rn rnziio que seja) e âver um.1 inaclaal' • maior que o dubru da
SCI,'Unda 1nainr 1nJc1aava, permita a csS(,.' Pcrsonngctn reali~ar su:1
<C).,'Unda açào ame< lfUC OS dcmni~ <c:1fizem .t f'rintcirn .
Ca>o sua tnicrnâva sera maior que o a:iplo da sq,,>unda m:uur
iruetaU\3, pemma também que: a 1crcc1rn •ç:io acuntcp am,~ tl.-
açôes cios tk111a1> e •s<im por <liame.
l.url1t·rc·,r;ícombarcndo um C/1t·/c <>rc. ~ua l.1.>i/icl1clc , <' 1J ,. a d11
Oieli-C Ire« 15(11n<npcmso,\Jcsm•s.1bc:th«>)••1•-doadadt·c.lumaduclt.>
dt· l.uchcrmmlx:m ruioajucfa: -7. clrrt·~pm/a curr• .! 4.jOJpulon: fl lt»tn'
ic>f$·1m 1,// llcrn.ln 11111. Melhor sorrc rc·1-e0/1 Jl,'11<.kir. / il« arm• 9 ftclfkki mm
/J+'J. -= l.'itle mci.1m-:1 mncrn vs /5 +2-4= 1.ltlti ( )rc (timu 2t·m h/10).
Lurlicr l im1 ><"11 rrmquc ;mies.
3. V AL0R.. aE AtA~UE E E>ErE8A
Cada l~"ll> <le arma pos.o;ui drn~ 'ªk>I'\'' a SCl'\'m con,idern<~>~: o
valor de ataque e o valor de defesa. ,\mbos <iio trarndos como
pericias rendo n a11füu10 Dr.X como val11r inicial. r\ lgumns nnrni.'
niio prorcircionam 1•alor de tlefc.<:1 e c:t><:udos não 1êm valor de Mn·
que:. Qu:tndo chtl,'llr a wz do Per~nnai,~m realizar o a~que (''er ª'
Fases do Combate e Iniciativa :acum), o ,\ les1re deve 'enlic•r o
valor de :uaquc da ami:1 ou têcruca de comb:ue ,~, Pcrsorugem ou
NPC que: far:i o araquc.
Dcpo1>.c preciso saber o \'lllordc tlcÍ<.'<ll tl1 anm utilizada pelo-cu
opon<.-nte. Ca.<.c> o oponente esteja usando t'<CU<lo. o ,aJor de dcf1$:1
~o \Wclr tL1 pericia Escudo. Caso de <'1'tejn ap<.-nas se dcsvi:111tlo <~>s
golpe,;, utili,,e o i\1nb1110 Agilidade (e1u a Pericia 1'-'llllÜ\'11 nc > ca.« 1dele
rcr t'Sse trcin:unemo) como ,,Jor de dcfc"-1.
L ma \'C> conhecidos ns ,·aJore' de amyue e Jcfc,a (nu1c <1uc:
dcs n:iu coMumam mud.'lt de umJ 1Y1tlacb paro nutra). fuç• um
Teste de Penc1a us.1ndo o ,·aJor de arnquc como fome aU\J e o
''lllor ele clcfc<a cumo fonte pns"' a.
l.u1lwn-sni u,<;.1ndo:..,.,, fmach11do -111/2.í/fW'111cr:m1rum Oieti· ( >rr
que u.<a fc.padn curm >IJ/50/. () ·~ilorclt· nr11<111eclt· l .url1cr<" 4()eo l'n/or
clcckfesn úo Cl>dc Orct· JO. Swi c/in11ct«lenccnarc 50"4 +4fJ01,..50• .. =
40"n. B:i.<m mliir /d/00.
( lamm1-:11:1q11edo (Ire.: mmspcnJ..'fJSfJ: o mlorc/1: aruqu;:11dcT .lllt'
o 11llc1tch/dê:<:i de•Lud>erc 2.i 1l< ch:inre.< e/o<~ :KCJ1llTs:io mditt>m.:
S()'n+J(,.o-25°n=5S• ...
Exis1cm snuaçõcs especial> de combarc que pnJcrn pro
po rcinnar 1111ponan1es modificadores nos 1·alorcs de arnyuc e
Jcfcsn. Ela> siio descritas det• lhndnmcnae nes1e cnp11ulv. Note
que nlgumns dela~ podem acomcccr cm co njunto. (..!uando
:tcllntccer, niio <e prc:ocupe: simple,mc111e nplac.1uc 11111<» º'
moda ficado rcs con1umamemc.
l.cmbre-<e yuc."' um Jog.1dur amar"'" dadt" um \alor maior
que n m.-cc,<:íno par.i acenar, n'1o s1i;111tic:1 que de crruu o golpe.
mas apena> n:io causou dano no 01"11incmc. O oponcn11.• podo: ter
c.-qul\·adu ou :iparndo " golpe. Cabe ao J\lesarc dt'"M'n:wr • cemo
leYando 1:0.!r>O cnl conrn.
Sah·n t•m casos c,pcciais. cad:a P«rsona11e111 rcm direito • um
arnc1ue e uma defesa por rodada.
lmporu me: Nunca. cm cnso algtam, '"" qualquer prcteX1n que
seja. pcnnu:1 a um Persorugem humano sem super-poderes ~.tr :1
Pericia l ·s•1ui' a pa.-J ~par tlc tk-cha.' ou nnn:is de disciocta.
 -· - =
4. DA110
Se um golpe aÔnS1r o oponente e de não for capu de se
defender, o golpe causará dano.
Cada •nna tem sua própna capacidade de causar dano e esse
valor pode ser cncontrlldO cm sua descrição. O dano nunca e um
'-alor fixo: é preciso rolar algum dado para saber qual foi o valor do
dano. O »:dor deve ser descontado dos Pontos de V"Kb de quem
receber o golpe. Alguns Personagens são tio fones que possuem a
opacidade de causar mais dano do que os dcm:ais. Isso é chamado
Bónus de !'orça e uma t:abcla com os bônus pode ser encontrada no
capírulo Acriburos. Se o Personagem possw bônus de f'ocça, acrcs-
cence este nlor ao dano da arma. ·

/,uchercsal nt:ieando um zumbi com seu machado mi/irar. Lur.her

possw FR 17, pormnro, um bônus ck +2. Ele llCet!ll seugolpe, :issün seu
amquernu.w:I oozumbi Jd6+4poncosdcdano.

ACERj-0 CRJ'tice
O lodice cddco de um Personagem é o valor da pericia com
arma em ataque dlvidido por 4, arredondado parn cima.
Se o valor tirado no ld 100 for IGUAL ou MENOR do que o
índice criti~o, trata-se de um acerto critico. Significa que o aracan·
te atingiu algum pomo vital do oponente. Pode ter atingido um
pulmão, a garganta, ou simplesmente rcr acertado com mais força
ou cm um pomo fraco. Em termos de jogo, a conseqüência é que o
dano ê rolado duu voes e somado. Norc que bônus mágicos ou
de Força NÃO são somados duas vezes!

luthcTpa;sui(rnacMdo40/25J.Scuftltijaaínconosdadosédc J(}'/o.
A~ CISO em ummqueo)og;.dor~ 1Íl:lrmcno6cloqut! 1q Wther
causad ~+6ponrosdc<bnonozumbL

Obscmiçio: estes c:asos, pode ser aplicado um dano espe-

cial como uma fratura ou deixar o Personagem atordO<ldo durante
a rodada scgwnre.

O lodice de proieçio cxisrc para representar algum tipo de

prorcçào contra dano. Na ld2dc Mé<lia, existiam armas dos mais
variados ripos. Não podemos esquecer dos fciaccims e magos que
lançavam seus enouamcnros sobre os inimigos.
De uma maneira ou de outra, quando um golpe atinge uma
pessoa, p:me do dano pode ser absorvida por sua proteção. Do
valor do dano, subtraia o valor cio 1P.
C::.xistcm vários tipos ele 1P. Caso nada seja dito, o IP serve
APENAS para danos ílsicos de Impacto e balística. O utros IPs
incluem fogo, gases, dctticldadc, 6cidos, frio, pressão e en-
cre outras. Uma Magia que confim IP 10 conrra fogo será ineficaz
contra gases e áddos por exemplo.
() 1P básico protege apenas oonrra golpes de aanas. Assim, se um
Pccson.1gcm cair do alto de um prédio ou rolar escada abaixo com
um colete il prov:i de balns. o dano secá rigorosamente o mesmo. Em
caso de dú,"Kf:a, basm usar o bom senso e imaginar a siruaçào real.

E>ArJ0 aE l l!IPAC"te
E,·enrualmcnrc. o IP de uma pessoa ou criatura é tio clc\-ado
(ou o Jog:1dor que rola o dano é tào anrado). que o 1P acaba por

2 7
 o o=
··-
'
1 absorver todo o dano. Para esses casos específicos existe o dano de
ÍmplCIO. Qualquer golpe que atingir o inimigo fu, no núrumo, um
ponto de dano (somado a um eventual bônus de PR) devido ao
impacto certeiro que o golpe provocou
A analogia ê a seguinte: imagine um soldado com uma armadura
completa de combate recebendo uma manelad2 de um ~te. Não
impona se a armadura possui 1P 8, o golpe cem.mente irá doerl
SitUAÇêES E 8PECiAi8
!!mtndcu rudo até agora? Ótimo. ..
Mas a regps só falaram até agora de um combate simples, um
conc:rn um, mona!, sem armas de disiância ou outros complicadores.
No emamo, o Sistema Daemon resolve facilmente esses casos
especiais, podendo-se, inclusive, associar mais de um deles sem
ncnburrua dificuldade.
C01!1BAtt DtSARJllA~
Também conhecido como Briga ou pancadaria. É, historica-
mente, o método mais utilizado de ser resolver disputas quando a
raáo não faz mais parte do cenário.
O homem já invenrou milhares de cipos de armas ao longo dos
milênios, mas cm geral, as disputas sào resolvidas sem elas. Isso
acontece porque as partes oào imaginavam que iriam se encontrar,
ou porque a desavença aconteceu repentinamente, dentr0 de um
ambiente onde armas são ptoibidas.
Todos os Personagens possuem a pericia Briga com Vlllor inicial
igual i Destreza tanto no ataque quanto na defesa. Trara-se de uma
pericia como qualquer outra e pode ter seus valores aumentados com
pontos de pericia. Lembre-se que o valor de ataque e o de defesa são
aumentados separacbmcme.
O dano causado por um golpe de combate desarmado~ lcl3,
somando-se o bônus de Porça.
lJIÚLtiPL08 0P0!1ElltES
Ocorrem casos cm que um Personagem está enfrentando dois
ou mais inimigos. Quando isso acontece, ele teci problemas em
urifü.u sua defesa. Nesses casos, ê pennicido ao Personagem nu-
mencamcnre inferiorizado:
- Dividir seu valor de defesa em quantas partes desejar. Se, por
exemplo, ele possui 600/o de defesa com espada curta, ele poderi
realizar duas defesas com 30% cada.
- Decidir quais golpes ele cenwá defender. Isso deve ser dec:i-
dldo e anunciado ANTES dos atacanrcs realizarem seus respecti-
''05 ataques.
lJIÚLtiPL08 AtA~UES
Ex.iscem alguns casos que permitem ao Personagem realizar
mais de um ataque. Ex.iscem itens mágicos, poções. Magias e pode-
res que trazem essa preciosa vamagem cm combate. O caso mais
mundano é o de Personagens com a Manobra de Combate Luta
com Duas Armas.
Quando isso ocorrer em combate, não há nenhuma complica-
ção. Verifique a iniciativa de cada Personagem e permita-lhes uma
ação, de acordo com a iniciaci'-a Depois que cada Personagem reali-
zou sua primeira ação, verifique se algum deles ainda tem direito a
ações. Permita as ações extras sempre por ordem de iniciativa. Tome
cuidado apenas com a Regra da Vclocidadc.
2 8
AtAeut& A DístAnclA
Algumas armas sio consideradas armas de looga distincia.
Am:ia.s de lo~ disiância aprcsenaun a vanmgem de amear o oponc:me
de loogc, cvirando o conraro corpo a roipo.
Porém, em termos de jogo, há duas desvantagens. A primeira
delas é a impossibilidade de gastar pomos em defesa, que sem
SEMPRE igual a zero. A segunda desvantagem é o custo em Do-
bro dos pontos. Cada dois pontos de perícia gastos valem apenas o
adicional de 1o/o no valor de ataque.
Cada arma tem seus valores de alcance. São sempre dois valo-
res: alcance normal e alcance máximo. O alcance normal indica atê
onde a arma é cfeciv~. Para acenar um oponente que estiver além
do alcance normal mas dentro do alcance máximo o Personagem
realiza um ataque com metade do VllloL Além dessa disiância a
munição passari longe do oponente.
GAA!lA~AS
As granadas de mão possuem uma caracteriscica técnia chama-
da pulso, além, é claro do dano. O pulso possui dois valores, separa-
dos por uma barra. O primeiro é o raio de efeito e o segundo é
redutor, ambos cm mccros. O dano aparece sempre no formato ncl6,
onde n é um número imciro. O dano apresentado é o _slano que a
granada provoca dentrO da raio de efeito, em mecros. A partir do mio
de efeito, para cada X meaos reduza cm um dado o dano da granada
naquela área, onde X é o redutor da granada.
Umpiadadcd:mo4d6,pulso2/l lóiiog;ldaoona:io A:.~ O
aarmcs&>nào lóipreciso eo Po»5t"111!$Clv.la 4mcttv5dlpiada. Quem
est:n'2aatéo meD'llSdoponrodcirrplaasolir4d6,quemescw11entn:2
c3~sofreapoias3d6,enquanroo~1solir2d6.
AtAQUE LOCALIZAae
Oucro caso especial acontece quando um Personagem deseja aún-
gir uma parte especifica do oponente. Pode ser um braço, o tórax, o
pescoço ou algum objeto que esteja com o inimigo, com <• objetivo de
destruir (se ~o;ivcl) ou apcrus de tccirat de sua posse.
O Ataque Localizado é um golpe especifico e portanto,
mais dificil de acertar. Por oucro lado, caso o golpe seja bem suce-
dido, deve ter conseqüênaa forres.
Antes de nws nada, um ataque localizado deve ser dcc.l arado
como tal na primeira fase da rodada de combate e claramente
especificado. D epois sugerimos aos Mestres que façam com que
seja um Teste Dilicil (reduza o valor de ataque à metade). Aumen-
te o dano cm SOo/o em caso de acerto (se for um aceno critico,
resultará em 3x o dano nonnal).
NUNCA permita que um golpe' único mate o inimigo. O DANO
maior pode maw, mas nunca o futo de ter sido "um ataque localiza-
do no coração". A vantagem do ataque localizado é que cercos inimi-
gos podem ter apenas um ou poucos pomos vulneciveis (como o
calcanhar de Aquiles ou o olho de um dragão) e, nesse caso, apenas
um Ataque Localizado pode surtir o efeito oecessáno em combate.
GIJnron cst:i tenamdo cknomrum bandido queocsai at:acando. O
bandido= wm /anicma m mão esquerda f"U" iluminarog:úpioesauo
enquanro GlJmon cnxoga apoias sombt2s e vu/ros. G~nron mim a/ámpll-
da da lanterna. Sua Pedda é [Pistola 40%], precisandoporranrodc 20em
ld!OO. É um árodiBciL O)og:ulocro/aosdadose eira 181 Agora, com
Glynton e seu nwnigo no escuro, a luta é mais justa.

BEIAQE
() Omlmx ê um golpe loali7Jldo. () &tac>UllC dttJan que csaÍ
ameando o oponente com o inrwro de lhe onr a uma. Se o golpe for
um aceno. o alllOlflte não causa d:lnt.> ao defensor, mas ate perde sua
lltl'N, que é am:messada fora do aJc:ancc das mãos dos luiadorcs. Se
o defcruor CSO\'Cf usando duas arrruas, é imoso dc$annar wna arma
de Clkb vc7. Se o nllmcro tirado no 1d100 for um aceno critico de
dcs:ume, o aracanrc: ruio •pernis d<.=• o defensor, ma5 o Í1lz de
lllO<:k> humilhamc. Isso qll<"1' diur jogar a anna do inimigo longe, cm
oma de wna mesa. ou até IT1C$m<) pegar a arma do defcnsoc no ar.
Um dela""" humilhante d.:w: ter cfdtOll priücos cm jogo. scmptt
decididos pelo ~ •= . - O atacante nio pode estar eO\'Ohido cm comberc proxuno. Se
/\Wlt c:saí po6SUidopcx Lm espitiro e alJICI 5('U.,,., EDs com umt
/ÍICI. H.mriio~rrw:iaor.!al~cbtnl!Hlá*JOJllioáoadt­
an.r • titat de Mar*. Eris um Briga 45/40. ~de 2J cm ldlOO
pan derrubar• faa ck l\tm: no clüo.
AtAQvE TetAL
TambCm conh~-cido como Cup. ( > Pc:l'$0nagcm csqucc" to-
das L< rttõmcndaçõcs sobre prudênoa e araca seu Inimigo. Ele
realiza um, único ataque e ruio rcm direito a defesa. Seu ,·ator de
a111que aumenta cm 1O"/o e o dano cm +2. Além disso o dano de
1mpano passa a ser 3.
BEJUA TetAL
Se o Pc:~ decidir que nio prercndc aracar o oponcnre
e rr.i som<nte se dcfcodcr, ele pode realizar uma defesa cm lugar de
cada at"'lue a que mn direito. Dcsra forma. podcr.i se dcfenoo
O AS vezes cm uma rodada (normalmente) ou mais. caso possa
realizar müluplos ataques.
1\ llltC)•fia descontrolada ao 1~ sua a111f111 Sandm k v11r um soro. E/ta
alllCll o momqucirorom rodll lürla, cm C..,.. Marcy tem Briga J0/ .1(),
pr«1safl(/o ck 4() cm 1dI00 para aanar. St- 1.~so ocorrer. fari 1dJ+2
pat1ta1ckdlnono~ OTTIOfrXpCJtrJatodopcx/\&tt]·nio~
l"filll'romdi amliém &ttruaromosba(n<pi<!ft80WOIQSIOcc*-r
de llKllT. Sandra e MMq f2=n um ar.que cada uma e o l'l'lClttX{UCir
podcft usar-defesacmambosatr~
AtAQvE ~
l~xis1cm casos nos quais um (ou mais) Personagem p rcpa ·
ra uma emboscada. A idé.ia básica é surpreender o inimigo,
fazendo um ataque sem que ele possa se defender. As sírua-
çi>e> mau comuns siio em csrradas que conam malas densas ou
cm subúrbios de cidades, cm becos e outros locais escuros.
Para que se configure o Ataque Su.rpreaa. é necessário que a
v111ma não saiba que està sendo csprcuada e nem renha moti-
vos para Su>pcitar. O araquc surpresa é rcahzado como um
ataque hic1J e o lado surpreso nio tem dtrcno a defesa.
AtA~ PELAI CeatAI
EXJstcm dors opos de Amquc pela Coecu. A diferença é se
a viuma c>r:I o u não ciente do ataque. Se esu,·er, aplique uma
pcnahdadc de mNade na defesa, devido à dificuldade de ver o
<>ponc:nic. Se a vfuma nào pode ver o oponente, considere: um
a12que surprcoa. Quando ~~ faz este u'1quc, considere o ala·
9uc um Tcsce háctl se a viruna csll\'cr disr:raida ou prcs12n<~ aicn·
çio a o uiras coisas.
\'icror~ RIJIU/d amoantb-0 pcbs cnws. Ronüt que /um
rom fc::spuda JIJ/JOf frear; cum \'IÚorc/cclcfCS1 IS ncs."' roJ.tdii.
Um Personagem potlc: p.:rder uma rodada imc:ira minado
um iaimigo e, com isso. rttc:bc:r borufiaçõcs.
As condições são as seguinte>:
CSÔ\'cr acontecendo W1l2 batalha. recomcmb-sc que ele se afasre
pdQ menos 10 metros.
• Duranre a rodada cm que esta rrurando e na rodxb cm que vai
amear, o Pe™>Ollj(em não pode sofrer n~'flhum npo de ameaça
ou dismiçào (rm rodacb do amquc. de ruio pndcr 5Cf 11a<adu
por lllflh'Uém com lmc1all\'2 maior 9uc a <Ide. Se a lmctaU\'ll for
menor, um C\'cmu:tl ataque mio atr.1p:dha o araquc que •conte·
ceu anrcs).
• O defensor mmlxlm não pode cs1ar cnvoh•1Jo cm eombare
próXJmo na rodada cm que csm sendo ÍCllll a mJra.
Se estas condições forem ~aásíciras, o atacanrc: ía~ um 1cs1c
e
Fácil para o Aiaquc mJra<lo. Esta r<-cruca uuLiuda pcor 'nlfY>cr.<
cm seus ôros com n fles.
Após mu:uo ahupwni rodlda war:i, ~ • hon dc-1-.deraamr.
G:imodr nio lá:ampalwJo nr:m "'1lCIÇIChcb:zmr• mn. liu.er 111it1 P"""
tbs l'llllfJIA'<>'ISÓt'>uall(lÕo. &JarcmfnJJcJS/,pt>eicnck>~ láttrum
amquc rorn 70"/• ck diana- de- accrnar.
LutA ~I CEGAI
Por algum nxnivo qu:tl<jucr, o Pc™-ln~icm pode e111ar sem cc in·
diçõcs de: cnxcrg1ar. Pode ~-st:tr ~'SOJIO ou ele po<lc ClillU' sob efcuo de
um ,·encoo ou ele uma Magia. O c:<cUro pode: sc:r ramo para um
Pcrso<Ugem corn<• para ro<lrn.. F.s1a siruaçio ><' aplica para CAda
Ptn<~ unpcdJdo de: \'cr. Seu P.-rsoru&gl'Ol possw a manobra de
combate Lma u Cepa (\•cr pericias), ele CO<'IUl\WI lurando nor·
malmcnrc cmiuanto seus OUlJ'05 scnôdos CSU\"'""11 funoonan..h
Se o Pcrson:agcm não possw 2 manobra de cnmb•te l .uta as
Ccg;ls, apli<fUC uma pcnali<LKlc ma:.de mnto nos ''lllorc• de alll ·
que quanto nos de defesa.
RolJaf e< ,..'-iÚa luai•'llm quando a hu. ."<lbit:u11C111t•" ~la. RIJ/)C'TI,
qut• 1cm a m•nolm1 lura ,i, C•'l('I~. cnnúnua • uSJlr fbriK-A 40/ 411/, m•.•
O:taki enfn:nmní chlicuftl;1t/es: su• fbllJ:,>:i 35150/ fiCll ~'f/nl n.~luvclu 11
•pen•.< /bnga 18/2.5/. ( >:tlllu <'Sni <'111 sénns díficu/Jnde...
PeliçAe BEIVA11tA.191A
Uriliza<b quando um dos combatcnte5 CSU\'CC cm pmíçio de.
•llltljcm no rombarc. F.lc pode CSt2r scnllldo cm uma mesa quan·
do CswprcmdJJo f>C~l lll1l'lllgO OU JXtdc ler CllÍ<:~I 00 cNt~ l'.Xt>tcm
uma rnfuudadc de: suuações que po<iem ser cuoSKkras OO\';u'lllll'>!la.'-
'csics casos, o Mestre OO'C aplicar unu penalidade wiro oo '"2~ ...
de ataque 9uanro no \•alor de defesa. O modific•dor METADI ·
(reduz os valores a metade) comuna funcionar bem. <) 1nod1ficador
oo·c perdurar cnqu:uuo o Pcrsm1:1gcm c:srlvt.1' cm >llUllÇàu dc!i\'11nla·
j05a., mas deve fioar claro •o Jogador o porquê da pcrnwdadc:.
2 9
_J
 P/1il <'SllÍ 11() meio ck um p:itio sendo 2Í•'<r1<1o por J acinidores ao
telhado de uma casa Phtl aúra de ••o/ta enquanto corre buscando
abngo. mas csr:i cm pnsiçào des\'an1ajosa. Seu /l'C'••oker 25/ fica
pcn:ilmu/o cm mccadc: apenas 13°•de c/1uncc ele acenar.
IJ1A0 0P08tA
Evcnrunlmcnre, um Personagem pode csmr usnnck> uma arma
com a mio oposta a que esci acostumado ou 1n::inado (miio esquer-
da para dc-strt>s ou mão direita para canho1os).
Se o Personagem possui a manobra de comboic Ataque
com Duas Armas (ver perícias), n penalidade deve ser sub-
Lmir o valor de DEX da Pericia com arma. Se o Personagem
não p<>ssu1 a manobra de combate Ataque com Duas Armas,
além de >ub1rnir o valor de DEX, divida o resultado por 2
(arredondando para cima).
O apnmoramcruo Ambidcstti. neuLrnhza ttuaisqucr penali-
dades por Mào Oposta.
l?dtlic levou um firo na mrio direi1:1, dcrxnnclo-n paralisada, e
/>f<-Ci.<a agora usar sua pistola na t•squercl:I. /;'ddic rcm Dc.<rrezn e
/pis10/11 .35/. Assim. Eddie rcmí de 11s:1r apena.< (.35-15)/2 I0%. =
Se l i<ldic fosse 11111bidcsrro (confonnc o Aprl111om111t:1110), podcd.1 uSt1r
su:o Dcsrrczn mdlwmndo sua Pcríd:1p:ml /pistola 25%/.
C<i>IJIBAtE nAe 1]10R;tlU
Doos Personagens podem estar bngando e niio lutando. As
lutas <lc Boxe e Arte; Marciais também :.e encaixam nesta caLcgo-
na. 'cnhum dos Personagens pretende matar o outro: ,·encer é
)Uficicn1e. me que <:Sse caso é mais freqüente do que se imagina
ociginalmcn1e. As pessoas ce>muns. quando bri1;2m, estão nesse
upo de si1u:1çào na maior parte da~ n:>cs. Trntc toda$ as regras
normnlmcme, à exceção do dano. Considere que apenas um terço
do dnno ê rcnl e o resto é temporário. Se um Personagem chegar a
~cro ou menos Pomos de Vida (somando o dano real e o tempo-
rário), ele dcsm:iin. 1rã acordar dentro de 1d6 horas mcalmeme
recuperado do dano temporário, mas ainda com o dnno real.
Mark :u1><la t'Soi fotJ de si mesmo ckpois de ter sitio cks:um.1</o por
r.:n..
'àoclc"S<:i:uidomic:hcusai:uncnccoanll80-&:isOamc:icmrombocc
• não tnQltllL !\~ ~ rodachs. EDs f.Jz um IOOIÍde 16 ponros de dano
em Mark. Ccn><,fllark tem 15 PI'. elcdesm:w1. Tmr hom<depois flfurk
aron:la com /OPV (.<cli-m apenas 5pontos&: d:tno).
Rf;G~8 E8PECÍAi8
PAR,ALiSiA
Llm Personagem pode estar pnralisndo dc\'ido n um efeito
m:í~1co,um veneno ou qualquer moci,·o tjUC scjn. O Personagem
pode c<rnr dcme dos fa1os a sua \'oha, mas não pode, de modo
algum. mover-se ou dden<l"r·sc de nadn. Cnw um oucro Persona-
gem d~'Cida mará-lo, ele não rcm como se defender.
SurecAR..
L'm Pcr.l(lnngcm ê apaz de ficar CO / 2 rodadas sem respirar.
ls<;c.1 <e aplia se ele esti..-cr sob efei10 de gases ou embaixo d'água.
Passado esse rcmpu. se de estiver cm uma Mllr1com gases, ele IRÃ
rcsplmr o g:is, mesmo sabendo t]UC pode ser monal. Se csti,•cr embai-
xo d ':li.." "'· sufrcrá 1cl6 pnmus ele dnno por rodndn.
3 o
QVEÕAS
Existem duas maneiras de um P~ sofrer um.~ qu<.'<la:
intcneional ou acidcnw. l1m casos de queda addcmal, o Persona-
gem nio espera sofrer a queda e seus músculos oào es!ll\'1llll prepara·
dos para absorver o impacro. O dano é t d6 a cada por mc1ro de
queda, com dirciw a Teste de AGI para reduzir o dano t:m 2d6.
VEnEnes
Existem uma infinidade de venenos conhecidos. Eles podem
ser paralisantes, debilitantes, soníferos ou momús. Eles podem ser
ingeridos, inalados, i~jccados ou apenas tOClldos pat'll serem cfcri·
vos. Independentemente de qual efeito e método de aplicação, os
''eneaos SEMPRE dão direito a um Teste de Resistência par.a
e\-itar o pior. Exemplos de \'enenos podem ser encontrados no
Gt:IA DE AR.MAS MEDIEVAIS.
F>Ane LOCALiZAOO
Se um Herói sofrer dano Ctjuivalcnte a mais <1uc mcrnde de
seus Pontos de Vida cm uma único parte do corpo, o Jogador
deverá fazer um Teste de CON. Se ele passar nu Teste, o membro
ficará temporariamente dcbilltado, incapaz de ser uúLiz~do por um
tempo. Palita no Teste pode significar perda permanente domem·
bro, devido ao grande dano causado.
Em uma cp:da.}oc Smith sofreu !Oponrosdccbno rtlS pernas.)oe IV
doisT=dcCON e f:úha cm wrr de quebrou uma perna
l]101tj'E lrrEVitÁVEJ.
Existem siruaçõcs onde a morre é inevitável. Uma queda de
um prédio muito alto, ou uma flecha cem:i.ra no meio da cabeça,
ou uma facada no coração... Se tivermos siruaçõcs extremas como
essas, não é recomendado obri&>nr os Jogadores a rolar dados clezc-
nas de vezes se o Personagem vai mesmo morrer. Lcmbrc·sc, po·
rém, que esse tipo de "situação é frustrante para o Jogador.
CUAA
Um Personagem rc:cupcn um PV por dia complcco de d~an­
so e seu rúvcl de Pontos Heróicos em PH. Lembre-se que o Pcrso·
nagem tllmbém pode sofrer danos especiais como torções. ruptura
de ligamentos ou fraruru de ossos. Nes!lts casos, comidcrc um
tempo maior cm semanas ou até meses para uma recupcrnç:io
completa. Alguns riruais pennitem a um Personagem recuperar-se
mais rnpidamentc de seus ferimentos. Nesse caso. mais de 111n PV
pode ser adquirido po r dia, de acordo com o rirual utilizado.
Apesar de codos os esforços, seu Personagem pode mo rrer
quando os Pontos de Vida dele chegam a -5. Qualquer Peno·
nagem que tenha seus Pontos de Vida zerados cai imediata·
mente desmaiado, perdendo I PV por rodada dc,•1do ao
fecimemo, ué chegar em ·5 e, se ninguém fizer nada por ele.
será a morte cerra!
 G Nome
Oasse Social/ Profissão _ _ _ _ _ _ _ Nível _ _
Data de Nascimento _ __ _ _ _ Local de Nascimento - - - - - - - - - - - -
Sexo Altura Peso Idade: Aparente _ _ _ Real _ __
Idiomas Religião _ _ _ _ __ __ __

GA8t0/TetAL
AtRjButes VALJ:Jt I ~ I CJ,
__/ __
Constituição (CON) __ / __ / __ __/ __
Força (FR) __ / __ / __ __ / __
_ _/ __
Destreza (DEX) _ _ / __ / __ _ _ /__
__/ __
Agilidade (AG I)
Inteligência (INT)
_ _
__
/ __
/ __
/ __
/ __ __/ __
_ _/ __
Força de Vontade (WILL)_ _ / __ / __
_ _ / __
Percepção (PER) _ _ / __ / __ / __
_ _/ __
~

Carisma (CAR) __ /_ _ / __
____ // __
__
o o o
Pontos Índice lniciativa
__
__
__
__
__
/ __
,/ __
/_ _
/ __
/_ _
de Vida de Proteção
__ ,/ __

o o o
Pontos
Heróicos
Pontos
de Fé
Pontos
de Magia
__ ,/ __
_ _ / __
__/ __
_ _ /_ _

Armadura: - - - - - - -- - -- - - __
__ __
__
,/
,/
PERiciAs Cc:>IJI ARJ!IAS (DEK)
__
__,// __
__
Nome
Briga __ / _ ____
At Def Dano
___
_ // ____
__ ____ APlVIJl0R.AIJIEl'Jt08 custe
__
__ // ____
______
__ / _____
EQViPAlllEl'Jt0 8

3 2
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dl·ram º" minotauro" ano
"'ª"º"
um.1 ra~·a parasita.
t'ks pn·t·1\am dt· fêm ea\
h11111.1nas ou t•lfka., par.1 rt•pro· ,,l.
d111ir prn'> nao l'Xisll'm minotauro.,
íêmc·as O rc,.,ultado do cru1..amcn1 0
sera um mad10 pt·m·n<<·nt<• a raça
d o pai ou uma ft·mc•a pc:m: nn•nit• 3
ra~a da m•u.'. No c:ntanto, l"m rara"
ot asiõc.•s , 11m;1 <n .11Ura 1malmc n1 t•
nova vem a luz.
e1, rnl.'1.. 1mn11uur• ~ 1~mbcm
d(lS \Olll• • 0 m1n.1uro,.,.. O:l~n11 d ... ouo( •tlu
ru• e lnnnan•l', ou 11M11 cl(>< nunu dfa• , <
lrn1hurn hum3no• n•m lorte1' 1roç" 1áun
C• ''- f 1, llR" dm11111<1n11n 11 gr .,l<lc lo orça
1.l(":1 dt.: 1nuu •n. mos uunlte: 111 l'1>t.1• • li\ n.'"" ,k
rtu: 11 11101111 u . ... 11. 11'1,; 1i..
l't•rMlflíl lhl.1de· •111.111.!11 11.1,rnlo"
cn.,dn IH 1 l j'I t 1 o ' IUl IC. P11tU."C! n.,
111.u ort.1 do' <: '~º""J• o u 10 nl11101.u1r11~ .1c...·n1
e \.1Jlnpott 11n "i.(; t:X~l.tn,c.·1th. lt1111u 'C.:ll\ fl.11\,
tl"nuln!i11;an, l1 1 ~r.1nt.lc.. l11 1nt.• . . •H).~Ulhr •. ~ ••
'"n1.1n ti •. t.,Ju:7 ro1 t.ua f• •h ,.'l flM<ll an tcn•ir.
M"ntc.1n rn:u5 rH.:\t.: ,._f:uk ,k ,J..:11H1n,11.i 1 ~u.1~
llla ,UfiH,;.10 ror í\111c;.a~ n11n.1ur ' '• t'o11or.1ekr 111
aln .u AIDl~3..~ ou 1rttt.a - e. 4)1 H.: cl1. \'c.tn 4't.·r
l""ltgrd :t' ,1, ;tCú11h \ kJ:1 l.1~,111 if ~ 1 tJll,1.1
~u~htu.a u líl')'"t ~e ntrt 1n1nn1111 rtt:\ l" n11n.1u
r.i.~ t·on10 111<T~l1tt15t.L'\. p'·r.un 111o'i , ... ~·1nlu'r11
(<• .l I' ·l.1l.Ot ~ ,, l.';t('' Ol Ofr'tllt l)
Tc ndl'nc ia: gualtn<'OI• 1, 11, curno
t.: u p.11 1n , putk 111 '\\! r Ir\ .idt" pnr MJ •
r1.11url.,;.t l11hr11l 1 ..1 M.:_J:•uu }'r,l11c.1nu.:nh.
<Jll •l<tU« l<lhlllll 1.
Kt·l.1çot·~ u·un1t :nrntr, nun 1urn~ n ,,,
\.' tf1\ 1\ t 111 ht'ftl L'f•rn kll\ r'topnos Jl<llS
\ fc. n111 o 1n1not,n1ru d\: roruç;;tt• n\Jl~ no
hrt' <"" ~<ncn~o 11a1> C'oll!c."gUL: d1,t;ucu
peru prn nL" cm1ur-•"- co~fükr:mol• • a.~
1nfcnoro, J "'"' J< •lcsprC'l•~ \hn.1ur•n ~ª''
"'"'P" tr-J1;1do~ como tl< .. nrC". 11n11l1<lu~ 11u
..1nn3•tztnh<>""'' IX"flk"flc~' - un1.:1 l••ndiç.:u1
q'"' e I< cm ,,,.,.1 dr1r•1am' l>i •r r "\ um
meio rn1nut 1ur1 • ptc.: krt" 'l\C-r cntrt huou
OR~GOl&AYER
no~ \ "c.:Jnl hurn;,ino\,. onilc "ti·•
tur'J •cun.t
J.i m •"• <' rc,pc11a.b.
Por .;;cu s11n~'lU; hum:ino e cundu.;ah
''JCtl.I. mt:u • nunc •tauro~ h.''lll m:uor íac:t
hJ.iJc rara lUn\ l\cr t.:Unl uurrut Pº' .,., runh • ~ktho. ll(ntlo ur.uuriU J c
1 l<'s go11am ,! grandes c1d.a.to hurn.anas, \J. 111~ ltllll.l\lfl '' IUll J"iSiUém
<'Jl• c1:ilrncnrc nqudas ma1< colon,IJ•, lia n<nhum• l'<'fl h<l'"k ou h<1nu\ C'11p<<ul por
lmlldas por m.ml>ro• ,lc racJ< J11l'rcmc >eu ununhn
\luua:" \ê'lt~. 'li.ih c:onfunJ1Jo, lOn\ mtnn • e > ,1, 11c mcm• 1-. 1<11 11<1$ m1ruum•
t~un·~ \'C"rJ.ulc.:rrn ..... r>'"' a miton~ d~ ~ < d<9m
'••a~ ttt:1n tnc,; ...ln(t ~.ihc: ... nhr C'~t5'tl ncu1
Ll1 1hr lo\
"mh<'CI Te rra" do.., Meio-Minotauro.-.: mr
• .aul'1 ... n. o f, 1nn;un ,-om 1111 ,11.:' prorn;i,
1:.m l •p"12. d<>< luum pnr um luh"'' cm "u
~~ U.<hdr.:: ngl!b. 111••~ n"-nt "1.:n1ptl Jn ll\m
,f• 'ut:C'J1d o, ( h; 111.u;hu' ~Uil\c: nune"a l"Ul1lk:
,.!tic.:n\ t11rn1.1r h:u·~n,. \, t1.:·111-.:~' p<wlt.. n l t l.~ r
p~uu; <lt.: h;tn:n.~ lllil!oi n unc1 co1nu <..~po'-J'
- .11x 11.•~ cu1n1, rn.ld:i.... !'>cn 1 .apud.10 ou
'-f•llU~ pt.U.l ot,;up.u r·tf":l-.I. l fJJtuufl ,lf\, tlU llll
1• ''' ,, mtnaurtl~ di:t:1tlt 1TI .thJndonur n rc:1nu
c111 hu!>CJ de rc.Trfl:- n1l·no" h u't r•Ul lC1'1
ltc ltglâo' m m.ouro' !'" "·'"' h111tH
n.H~c.:ni .t c.1u.0"'-"1Ui.: r úc..·u,c.1'. h un1.1 nos. u1
t. lu1 ndn o ("rnpr10 ' l 1uron - l: tnhnr:a C1>t ;.1
n.tc1 •CI• >11.1 ,JI\ md.uf, pru11:1p.1I l} u.1'l•ln
Pº"fcrn tl..:~trut::u t.b l1l..c.:rtl.uk cxl'i.h tlU.
cm "ºt1ed:hh:,. huni:an.1\. mt:IO nunorauro:l
'\:11h;1m :-..e p:ar.a ,, .. dt.:u~ m.u\ 1ncomun!t e
dr!iiranrc~ ,1.l culrur;a tãunca, (t•mu 1 h -n1nn.
\, mth \\ \TIIU
Idioma: nit o nunot:iurPs o.,nhtl[m os
1\ hn •taioro e C.omum, npr~n,1i,1•.-
J ,..,. u mfana:i. \Ili!• urde,< (omum que
- _:; ; -=
<kmonotrcm i:;r.inJc ld<cinto por ou1r.1' lfn
J.'Ull', aprendendo 12n1a' 'I'°""' I"''-'h d Novos Taleotos ~
Nom1:s: os m<-=<•~ do~ nunouum.,
1<-Cdndm duuinrc J mldmill. :>.:o •·uun1r1,
'!lCU!I.nome,.. n:nura.i~ mwt.l' 'l7CS trazrm Grandalhao
•11:nrli<"dd11s pc1orJU\11S. 4ut tl.munstrJm Você é anormalmente gran<le para
lugthob.lc uu mu1111nd.1ilc ema" 1uu111 sua raça
lo8' 1 ·I C''"lr l(C lns e o1dntun upc.bdo'\ ou Pre-requfsllos: raça ceniauro meio-ore.
111 11 t..: n.u~·~ minotauro m111au10 nagah ou trog
Aventur-.LS: um rn1ruuro• L"'<LU:t I" ,r, 1 Benehclos: você é considerado uma
t.111 "•lft 01cid< CU\ 1nn grupo Ít 1rrn.uln cnJtura Grande, apenas para eleito de
pt)r n. p rcs ... or.lnti.:' Ji.: \-:tn:lt.I.&' f .1c11S e i:l 1s~1..'3 pre~nchor requisitos (para outros talen-
0
l"ll'1ut,.:.ts r.1ç:u h. 1n htnta (h~poM\º·\'- pJr.t
tos e classes de prestigio por exemplo)
u m .t \ 1t l 1 ~li. U\cntur.1,. J k " l'Jlh.:nd l u 1 l lllt
e uso de armas (vocc pode usar armas
"'·' 1.:1.111.I• lotçd o: 11n1><ori~n1" p.11.1,, u1ulp<,
1tunnd11 cnn111 harh~rº"• gu1.: r rc.:1rn?t, mngl:r,..,
Grandes com apenas uma máo e armas
n1o ngc!'! '-' .uc p.1lac:l1nos (u1n.t cl.1~sc <11.n d t.·' Enormes com ns duas maos) Esta ta-
f"><.k ltl .1d<1u1ni. por 'CU "'"1!.."-•C' hu1 11.111<1l lento nao afeta nenhum ou1ro bónus ou
' • CJU.an1u. ~!""bt'n1 ~oMam t.k "nad 1r C1tn redutor devido ao l<1mílnho
tr,1 n cor fl:nh.: e: ~'gt.ilf t":ltrt ltó\~ 1n r;.lnu:nrc.: Normal. meio-ores. n11notauros, ml-
con1r.ar~1~ ' fioU;~1 til• stu' ll".11' c;1nno h.1hlo,,. nauros 1• 1ro0s sao criaturas Medias,
111 •• , 1êu1ct:lrtl' ~ la.Jinr §.. centauros e nagahs. embora sc1am
criaturas Grandes têm partes humanas
Traços Raciais de 1.1manho Médio.
4'U:l Especial: este talento pOde ser adqumdo
dos Minauros apenas no lº nivel
l n r ar r 1rr" cri m ~· d;a"
\ .Jnubf.:n, f"'JO~ dt •"t mm(h w.tu ..:r.n;aJur.1
n.uuml. chtfr~ • nus 1.tmbc:m n.11 • ira7 su••
nL11ur<'i <ks\.intairo' lll:lh1füitdc- com m.~
~'13, m«U• • JC" 2hur;a_,)!
39
 EM
AGORA SUA AR~iA TAMBÉM SOBE DE NÍVEL!
 Tempo e Custos do Treinamento
Nwel de Maestria Tempo Necessario Custo por
Pre t endido (semanas) Semana (PO)
8as1co nova arma, 1 100
Pen to 2 250
Especialista 4 soo
Mestre 8 750
Mestre Supremo 12 1 000

Chance de Sucesso do Treinamento

N1vel do Nlvel do Mestre
Es tudante Basico Perito Especialista Mestre Mestre Supremo
N1·11lium 60% 80% 95% 99Cl<o 99%
8as1co 1% 50% 70% 90% 95%
Perito 1% 40% 60% 80%
EspectallSQ 1% 30% 50%
M~tre 1% 20%
Mestre Supremo 1%

Bónus de Ataque com a Arma

N1vel de Bonus no Ataque Bonus no Ataque
Maestria Principal Secundario
Nenhum
8as1co
Pento +2 +I
EspeciaJtSca t4 +2
Meure +6 +4
Mestre Supremo +8 +6

Espada Curta
N1vel de Incremento de
Maenria Distanda Dano Defesa Efeitos Especiais
8as1co p ld6
Perito p ld6+2 H +I CA/I Rechaçar ( 1) .,. desarmar ( .1 no teste)
Especm 1sta l,Sm p "' 1d6+ 4 H • 2 CA/2 Rechaçar OI • dCSilrmar ( 2 no unte)
Mestre l.Sm p = ld6 +7. s = ld4+7 H. +2 CA/3 Rechaçar ( 3) + desarm:ir (- 4 no teste)
Mestre Supremo 3m p= =
ld6 +9, s ld4+9 H • 3 CA/4 Rechnçar (3) i desarmar (-6 no teste)
llAEffil.HllARllAS

'" 1lc pcnc1as, c a ulama tr:idu1'!'.'l<!o 11.Ju o

clcno• para mtU cli\<c de Jltt:SUgt<L
'CJ:I qual rur u nldnJo L-.C<•lh11l•J pelo
Mc•trc e 10).r:tdoro., ""'"' rnuhaniu na aqui
"''Çlº de: ni\ c:rs dc:ntro 4 IJ rn:&c4.tt 1J t: m atnu
1 J>i«.:\ 111 \ <L'I, c"m" 1;1 fo1 Jll'' do ·"'" 1 hau
'''• pcnu1, c.·~~cuh,,.1 . a, ml.inrc.' n1c,1rt taupr..:
11111, \ ~t.:~riur, ~"T"n ,l.,."'\c.r111•' •11n.11 11n11.111t1 e
rt·•lrllu~ ptr.1 ,J «11"'-C ~tuc 1rdrn1 uu ~t:l1l, u,,lr o~ h<.:nc.:llCll>' llllC cad:c 1og.1dur g.111'"1.crn C"•'n
11 m.1\: 'tri11 "e'' irn.1ri.111.Jg,c 1 1mprn11cn\ <I, 1\.IO(e etn "llJ IU.i.t:\tfJ:l
~ 'ºc.'l\Ct; nutro """''eJn~ c1ut• pc.:rnutA
n UM> (h. PflO.tS {'.011\ tJWlii h.dnh .. ildi.:, ni:m Adquirindo NM
ela""" de l'"""lll!'" <"<uno u \IC$tr< dc \rr112• (Nível de Maestria)
encontrado 110 l'un/>1>- e 1 'f"HLI., cc•hrcm l ..xtstnn tres mancilU de "' •n\ r ~ nun
o qu fnr~ P"'P'"'" l\llt!!.~mrn1e /\ prnro• nu cm ums e cnniq,'Uir o• 1'. :\1 n1'< ' .i,
11 que m:u~ •e uptoxmu !\cr&I a dcs<nlll no llU~tn.l por fllCJO de t.iknl• 1$, f'll llCLI< llU
/Jt•ok UI lmn \11,.::/11 •uplcmcnto da Malha cl •e <lc pr.,,.ugio.
\~.e l'rc:5$ rr-.oh!lúo na U~ \'1Jl n l ,,,..,!>.,!
que tr.1z m :mhr:" ''" comb:Hc e llllcmo) d1 Mac~tria em .1rma por 1.1kn1c.~ , o
tcn; H\J 1dut1r. ~ll\.. mc..':sn111 ~~na•• chq:;anl l llc.•nttt lfl.tt."Stri:a cnt n.ruw '-""'li de "ttlo loit•J
u.o nÍ\rl th~ n..~rati d..i 1• \.'thç:10 Pon.uun. l"lnit."),!Uld.t
11.:111,run•1 C'Jt.lr Jltllll ""'• ~s- tl.'gr.is p.tr.1 tl\1\
t fll.1c rn 1 1..-m unn 1 M.:1a um 1 n.:Jl1,l.olc.· ""\
ft.l Pt.::\ dt. l1Jg11' tlt. 1),10,
l'nmt..1r.111u.:ntc. dt.:,·c: "<. '""""ºlht.-r .t r: 1rtn.l
na •111al ~ h:1l11l1,!Jdc d< muc•trl.1 ~era ab<1rd•
da ' " 'iistcnu D20, lu in-s 111211e1nu P'"'
<t\u , d11c.n:ncud.u.. l n1.1 <lcb~ $Cna
• nqu1 I< o Jc 1alc111m.. outrn
pc • doem-uh 111R1l
 (lll.4COHSUYIJ

Novo Talento: bonu~ de Dc-in:1.1 cm \<1' .lc l~•l"l,"ll. como

Maestria em Arma (Geral) sem no OJ~l de um sabre, por Lél<cmplo. ( li>-
1.-0m ~\!:I cxtrnn:i ixno• cm :uma~ uJCo: 'llmo:n1c, <"<U pc.nCJa nau po<lc ser u1ili:r.;i,b
c''"U"'PUt' t ft tos surpn:"nd~ntcs e ;llAllUL~ $ml tn:uumcmo. rar.a qu< 'Cl·"n p<:rm1mlm

m1 tc<tc•, pelo menu< 1 p<mto .Jc"\C ...-r al1x·•do

"'°"'ª pcnr1a.
1':111 c\ohm '':"\\!por pt:nrn1. o p<rso
n;igcm tloca rontus n.l n1t· ... mi& (con1 o fll.l
xnn•1 •111< 'cu ni\cl pcrnuur). \ ti.d~ n1\d,
cnmeçandn ''" pnmciro, e p.u.1 (.1tl.1 perlt I~
\1.tc'1rm cm \rm~ dcscn"rlnd.1 ilc'1) 111.1 Caraclerísticas <la Classe
nrira, ele P'"k i'11cr um 1<51<' par.1 ~hei ~e
t 1htC\ e iUCC:i..~o cm ,_t·u trcuurnc.: ntt>. ( '' 1
tc:ohiJ pago e ''"''º ~ Y tcrupo lr~1n1n,lo e
1cnh3 C<o•n<cgu • .1p<:r.ir o< () ck•cmo na
ubcl3 Cb•ncc e ~un M> do l rcmarncntn
nprc~nt3d~ n 1 h te), ele ~\'2RÇarli dt
c..Hcgon~ no :--, \1 e c:mlura t0<los o bcnc
hons. :-.utc •1uc um p<:N•nagcm p< .. lc tlc
$cl\\'Ohcr f.olmc111c nf\e" h31Xlr\ uc :-.: \Is
mi wrr~.l.i> ~rm 1;, mas e muno ,ht•c1I ~<
1<>rn.1r um i:r.inde mt!"'1rt \lcm ele " rcSI<
1111 uun.1mcntn, :1 p<rk1a \f.1<"'"" cm \rm.1
t.11nhc.:1n ,t•r\ e pari\ uutrf1!'1 tfc110' \IUt :-e.: rri1>
dc~c.·rno\ nUU\ 1Ji1.u1n;.

Nova Classe de Prestígio:

O Mestre cm Armas
( > mi.:-.rn. .;m trn1a., utth 1 cu h.:111pt) Trclnamcnlo
trt:Ultndu o 1nanl1..~111 .-; n11\=t~ nl~nc11as ,lt
U< lf arma ~'colhid~ pJra se bcncln:J~r "'"
tomhatc:s. 1 lc •.1lx- como nin~'UClll 11l'fl.l\CI
tar ro<l1" "' clcmcmns <jUC >U:& arma prupor
cu•n.:s <' Jc.,,ta 1n.1ncin ~urprccnt.Jc ate,, nws
01>enc111es gucrrorm..

Requisitos
r li llCncia com o l.>...ar.t '5C rurrur um n1C'-tft" C11l arm:as, u

"
O Mestre em Armas
N1vel BBA Fort Ref Vont Especial
1 -t 1 ... 2 +O +o Avanço no Nivel de Maestria (NM)
2 +2 +3 +o +O Avanço no N ível de Maestria (N M)
3º t 3 +3 •1 .-1 Avanço no Nivel de Maestria (NMJ
4º + '4 +4 +I +I Avanço no N Íllel de Maestria (NM)
Sº +.s +4 +I +I Avanço no Nivel de Maestria (NM)

Chance de Sucesso do Treiname nto

N1ve l do N1vel do Mestre
Enud~te Basico Perito Especialista M~ Mestr e Sup rem o
Nenhum 60% (CD 13) 809b (CD 91 95% (CD SJ 99% (CD 1) 99%(CD 1)
8.lStCO 19b(CD 26) 50% (CD 17) 70% (CD 13) 90%(CD9) 9S% (CD 7)
Pen to 1% (CD29) 40%(CD 21) 60%(CD 18) 80%tCD 11)
E.specmlilta 1% (CD32) 30%(CD 27) SO'lb(CD 23)
Mestre 1%{CD 35) 20% tCD 31)
Mestre Supremo 1% (CD 38)

111;11< tempo, d111hc1m (" um nfl\O lt'SfC r.irJ
" 11't'J03nJcmn. além dn fe<j\U51ÇÔ<:ll norm••'
como J~fl<"ndcr um 1alC"nm, pnntu> de 11e-
n<Ja ou sulur um ní•cl 1u clllSS<• de ptellgl•>
(Jcpen<lt du upo de ciatmohimcnU> cb ma•
otrrA cm llfnu nt"olh1do l ssi: ucm.nu:nw
><:mprc dt:\C' ..:r tcno p •r um nu:tm:, ''"
prelcrcnc1.1 com o ~ \l rn-.uor, ou no m1 ·
rumo, igual ao d•> 1og•dor. \pM o temi'<'
e dinheiro gum (\CJJ n:a tabela 1cmpo e
Custo• do TrnnJmcnm nll p3g. 41 , o per
sonal.'rm ganha 1 pou1h:' ti.de de ~wançar
cm JCU :-..\!, 1e ll•'Cr •uceuo, 11eu ~\I p3ssa
rara ~ prmam:a C:uc, se fraca~•ar ler• yue
g•sur o tempo e 1hnhe1ro de nmo e "'
p0<lcn tcn121 nov•mcncc •1uan.!•1 avanpt
OUllll n1vd 1cm •1uah1ucr dJu<) \'ria na
r•g ~ ' u 1aheb i:om li• chances de con,c·
guir iJon\ar um ntHI m:a1L•r d< m .1e)1t1J, a
por(t1H.1~.:m -.jc\ l ser u,~hl3 no tUt" l (H.ln de
talento e d• ciHH' tk prc>11g1C>, 11s < (), tfc·
'"cm ser uril1;r,1d1t\ 0&!\<1 a ·ur.,'in por ot\'ançu
c.,m pcrfr1~ sq• 1. 'coll11,ln.
'I"'
:-\t •t< •".\l• l< • l'"~"h1hd .1dt ti" um
nlrJtt ('om u nu'tmt• 1' \( d,, uluno rn ..1n.l
"- I• • ll S\,1nç.11 ' 1 proX1111n cstág1t• C,lu~ml<t l"º
•e<onth<', l.'11loor• u cluncc1 ~1~m rcm,,ta•,
....
11u1'11 1cnr.iu1a, o ("'N•rutgem Jc1·, c~pci~r C\'olutr du1~ C) l•g111s no S :0.1 !-!·' tanJo uois
.rw.nçar dr ni\ d "•mente: "";'" f"..l"l'!I ter ulcn"'s no mesmo mv~I. ~ r pcrsonJgcm
um<l (1utra chmcc 'lw"·r, pode gasur 'jU~ntO$ calcnLl15 m·a
l'raç assando pel o mé todo d o u - p.1ru dcscnvol•n- ~ 111aC'SlflJ curu arm»
knro· 1 e m 1< d· for ·nl du. p•ra ,Jtfcrem~ l'or c•cmplo, um 1-umano bir
aclJ 1Junço no :O-. \I um ulcntr> de• e $<T harn no 1• nkc:I ~nha dot• ulcntu!., de
guto ( > tuc:"'º não <1ucr ducr que o pndc se 1urn2r l'c mo .:om a csp2,i. l ..ni;a e
ta!rnto fo1 perdido, ele stJmcncc nio fo1 •Om • ~<IJg• Cl• 'jUC: P''"ur nivcl bas1cn no•
confirm2do. 1\0 pus2r ili- nl\c:J, um nmo duu). m•> nunca dC'\'11r 1cu :\ M na e1p•d•
1cs11· pode ser fc110 e com o sucesso o :"..: \1 longa p;u2 l..>pcc1•ll>ta J.1 nu 1 ~ nl\'c:I
'cr:12lcanç~do •cm que >CJ~ ncccs,ano g-~~­ l'rac1~ando pelo m~to<lo da pcrr -
tar outro 1.ilcnco. Emrcumto, c2so o perso- cia : SC' .,,.,., rlll'.r<Kln tor u111rndc~ p•t:t 001!.
nagem queira a\'õlnç;tr amd2 m:us seu ~ \l i>•'llll•ll no :0-.M un ll:Stl' n3 r,cric1~ dc•e $Cr
n•qud& arma, ele poJc í:uê-lo no mcsmn irui. \ pericia d~mc>l\c: norm•llll(ntc,
SC'
níwl Jc 5ua nO\ a temam-a, bi,ta f!<>S~u11 portm 56 pode se rc<1ad.1 uma •e7. ~ <'.adi Ili
um uknw e Jmhc1ru suncrcntc p•t• ~as n·I. \pcur cio 1r1rn:-so no trc1nAmcnt••, poJc
1ar e pa••ar D rcmpo ncccs•.ino m:an>nth~ ter c11n11nuad11 p.1r1 •e ubtrr um b(anus n•
Desta forma, ele podera a1c P•"'ar Jc d.,t, f"""nu 1c111au•11. fl""'m drtcrrmc .to rn~
111,·1;1'11 de um .. ~õ \·ez 'ºm sua ml.c-srn:i mJ•1 d<> ult;mo. nà11 e po •l\cl ""111<;•1 .1..1s
crn .1rm.1 I• 1mponamc rcs»lrnr qu .. t il' n1\t li no ~.\ r cr11 tttn 01\tl ~o. n1t~t1 1<1 ~ur.:
"lrJ p1xlcr..t t.11C't l~'il Cil!I>• • lil tc-nha Hº .1ll><IUC lllaU J'Olllll\ par~ fl J'CflCla J lllrc
fr.u::us.1d•l prc• i.tmcntc. Unln, .l ~tJ.,c....lç;"lq tk 111111 ~ flU11fU\ n:t ('C'rf,~a
ngu c pcrm1tidt• \l .11·scn11 •·m \riiu (.\1111.1 1 ~CC•llu<l•l º''ºe
nC't'lºS!-.:\ru l1:ara f;C' tc1H.tr outrn tc\tt•, ·•r~
nu l'·'''•r 1k lll\ ri 11 e Jutu:1en1c

c•sr' ru< • scn ncco> mo o p

l'C 1 com" 1ttt1Wncn1tJ, pi•t
o 1cmpo dofl<""Jid11 Jt"' e
~ontc:unu

H se o Aluno
Fracassar?
e •Jmo to1 c:xplioulo ania. e
o aluno foi

rcmpo novamente p.ar~ 01uru icn

t>orc:m, d<" ubcr• de Jeu
••tn;a.
fraas o ames Je 1a1hu o trc1
nma:nto. Pflrcnt, mr:srnc 1 que
1~nh • lr•t'.a<,•do, <: íllllOJ <1uc11a
rnrnpkr•r o lr<'11t 1mcnto, knl
um 1_.1m16 de 111' • •1U 11<: !-
"º lõtC dC' flt'nt.:t3 n 1 prux11n,
'a que 1<·n1.1r 1 aY> p;rc .:ur 1
h irr1n.t1 t1t·1110 ou C'!l.Culli.1 nutro
mC1tJC, ru"lu dC.\<'f,\ ~t"f lc p r li
~ln IC'm oc:nhu1n h/11111\. loi;(" ~
tTilt'aSSP' h>rC.Ul lttºl.JllClln.u ..
u :l!unu sonurJ o honus. tod:.t
•·ez c1uc panar p<'I• 1 trctnot
maw~ ou s.-1~. se de t&Jhnr
Ire$ •cze~ tcnt:mdo ~ 11•rn11
t1n1 flle\Ue, an 1n1ndo cnn1 un1
nintrr ~uprcmo, e n:io d ::ir
no mc:ro do c:1111111hu. tu qu:irt1
rcnc•m11 ter~ se~ . clc chance de
SUCCS"'> Jn 111\ eot de "i(f O} OU
11,,., cn ~upcnr uni ( 1) de r
2.J - 6 - 1~, Porém, p:ira 1:11d;i
 ORAWliSl.AYER

1 1 r.u~1 s~a ndo pelo m i:todo tia d a'· N umero de Criaturu Afetadas
:;,• d\• f>rl'MÍJ.:io: $<!e•"" mcmJu for uu!J Ntvel de Ma.e stria Quantidade de DVs de criaturas Bonus no CD
zailo p CAd nl\d 'luc o pcr-un.1i:cm nuns:c Bàslco
e '" llC" prc•Ú~w. t~n J oportunsd~dc , Pe.nto ld 6 DVs +2
dt" P•'llnç r o ru '\1 PJ1os 1s50, ele <leu~ Espec1ahsta 2d6 DVs +4
Mestre 3d6 OVs +6
Mestre Sunremo '4d6 DVs + 10

Os Benefícios da dcllO c< J'•d~I 1lc ~l!ILlll.I\ lll'OIJ~ •l<"letilll

Maestria em Arma rn.11 ...1J..1rLnfl.:

\ nn:a C"OfllCtl1..• ÔI\ Cf'O~

a nuK n• proxuna rcnt•U• a
c:um1, oct ttt 'luando todo u 1rc1n.:1n1cnto e
t'onduld11 Ou S<'J~ mr<mo '!"'" p.irc o trct
l\.lfllCfl! • n nlCI'), llLOtU lffll O UÔ:IU• C. §C
{\101 lll 1r o t rcu1;1n1cnu •·~'ar Jo fn1ca''º·
< "º"
1 ~ ~i:.umul~ e P·'"~ p•r.1 211""
011 111•i. dcpcmlcndn de •1u.tn1.1> •·c1c~ ele
•011 u1n'L"C'lllJ\ 1l1 l.ntc: ( l J]Uno n.tu
1 nr 1t pa~<ar 1k lui- ""ti' nu ;-..: .\ 1
me.: rna rtrt.i c.t'º IC'nh~ fri.1r:J,s,1d1 •
n1 lL . : n.t c.n • l t U.\t&UJ11 d.1 .1nu \ cu~ C'J.:,.-t.IC di.: irnt-af!'
lcttl1 •11' \•pimi.:IH{ lJliC , tll.1 • tltt\ Ç'l.t\Jo
l"'ncfiao._ ,1lgun' i;errus A l•Kl.1~ 11s irmu e
outrus ê5pcclticos. 0< t1<:nc llCK•< ~cr:us &20 n• mom.1 rro<hd;a
05 b<inus n • ala<jue e o clctto de d pero.
e os bcncllCIOS ê5pC<."lhCO~ \ Jn.tm de OC<•rdu
com o upo di arma õeollu<lJ
Benefícios Gerais
Bõnu ~ J e Ataque· "" nnluu o ~l\TI
.1., \l.1t~ln> ' \ f cm •l ,wu nrm:i, a ctom
p<1C:nua cm U>~ b e .1pw\cll l·I~ d.o 111dl.ur
n1an,ir~ l''"'l'cl tnrn.un º'
111111u<'S ni:1.,
C'fH.'IC'fltC~ dt:'it.1 m:tO('l íil :1 ptngrc"'''º (OU
c.-tlt· llrn lionu' "" .ttc1quc p•r.1 1 ,11111.1 ele
1amlnJ1\.1 falcntoi •1uc um!X111 concc.k-m
bimu\ "'' 31.1qué. cunvo 1oco cm /\rnu, Ili••
rumul:lmos com c::s.'\C honus. \e: 1 tDl><"h
:ab-.u~o para dncobnr 'lu2I o búnu mcrcnrC"
a oda'\ \I

Efeito de Desespero
m pcnorugcs rr TI e tn• cm arm:a
pod• lazer rrumobn.> rruii.;mhCil) com a 1u:i
~r1111 .:- •ll~'Wndo e t"'r"s Cl>pccrns~ 1 <!te•
dc1t •5 s:io pccuU.n:s de L°:tda irnt• ni:ts
t.unht1n c>.tstc •1utrn que t' t-UOHun .A 1tkl.1~
O e frllo d<" <k~c"J'<'"'•
( l< mnv1nwnrn~ co1n ;.a .11111~ e A du non'l
1r.1ç u • de pencL1 poJ1:tn 1num1d.11 '1ll.1lyucr
.-rlJluru e• 1m u1t1.2 1mcltgcnc1.1 •uhcJcn 1c pHa
compreender •perigo lmchg< nua de no m1
mmo ~) \poi> a nunnbru e tcru~-b. eos in1m1
W•S do (>Cf"•ll3~ Com m~e'lnJ prcctsam
pa~r cm um t~tt paru e\ n~r P tnllmtcbçao,.
o c:fcno r u~m1t<• ~ map;a Ut~/odcscrna no
111 "' do.f•Jj:.1Jor Porrm, 1 ar..a de cfrm~ •
ciu•n•Jd.1de de cr1:nuras afctad'1S e " ( D rnr:s
csr.;ip;1r d.. Jc-..C-.'J'Cf" ""n.1m de are ido """
u -.;1ul de Mac•tm do pcr5'm:igun. \km
J1~~11 o~ e: tc110 s.c • , ,,1 Jf rc: c1n ,feu 1n11n.u.t.1.~
Mtu.1~õcs corno as dcscr11.1' nl1.uxn
<Ju•ml.. l•~lt u ll">I< r.1r.1 11 d1 "" <1'
<lt:6L-Spcr• ,:
Benefícios Hspcdtkos
\h btcnd1c1os e<p.:c1hco~ \'.lt~un cJ,
"omcnr< cm c1rcun•t~nc1.1s ~src"1~1s a.'
cna1ur.1' <jUC <'5U•"trcm romb.ic11<lt1 o ('C rso- aui.Ju '-'"º llrtna e '"l!llll 1 ';L• pagin 1
s.:gwmo anrcin r:shcb• cc1n1 llli:um~ 1m:i•
n.1grm cnm m:io•m cm arm:i ~rrii<• 111t11rn
;.bela Alguma\ d.u ro~s1b11id;uk~ s.10
e o dornr;io cios cfcnc• () \1 C"Str p(ldc c:n:ir
Bô nus de Ataque • O I• u~no d2 .u1112 auSil o d;ino ma 1:1bd:11 ~ c!cttos l"'ra m ' ormu. •·nnt.arito
Nrvel de Bônus de ximo com 2 um. qu<" tem nuõsm <l>no 'lue ntan1mh2 o b;tJ.ariçu du 1<'1) •
Maestrfa Ataque ...,. compr<cnJc cnrucguu um $U~so
BãS;1co 1 ruiu o m:iximu no• dadc») Tabelas de Maestria
Pcnto +I • t l ttsuirto d.1 1rrn;.1 <uns~.,_ruc n·< huç2r em Annas
EspeC!JlllSta t2 1 tl1,• , _ AlR~Ut:~ <..IL~lerJdo~ ( 0111 r.1 <lc c111 ~H tnhcb• nn" CSU v Ulf'íL"t:lll!i.lu o -.; \ 1
Mescre +3 uma 1non1a ,,,iL.J:ub (n1> nuni1110 dr d•''' b.1!->1co. po•~ tunciona t:il Ct.1nul un1 ocn1•n.1
Mew·e Supremo ,j s li a1.111ucJo). 1-"><' t:tcil" 1h: r.·ch"~·" é 111n gc.:n1 prnfH.:1cnrc n.t 1r1u.1
 i" _ _ _ _ _ __.
~

Adaga EKUdole"Ve
Ni'lel de Maestria Dano lnc. de Dist. Defesa Ereit~ Especiais Dano Deresa Efeitos Espe<iaiJ
Perito ld6 <l.Sm C. + 1 CA!I Sucesso dcmivo ~ 18-20/xl ld3+2 l +2CA!t Quebrar +2
Espcci31lsta 2d~ bm e +2 CAI 1 Sucesso deosnro 17·20tx2 = lcH t-l l +2 CA/2 Quebrar +4
Mestre 3d<4 7.Sm e. t- 2 éAl2 Sucesso deoslVO "" l 6-20:xl ld4+5 T +2CAi4 Quebnr •6
Mestre Supremo 4cH 9m e ... 3 CAl3 Sucesso dllallVO = 15-20/><2 ld6+6 T •2 CA/6 Quebrar ... 9

Alabarda Escudo Pesado

N 1'lel de Maestria Dano Deresa Efeitos Especiais Dano Defon Efeitos Espccla"
Perito ldlO+~ C +l CNi Enganchar + l/desarmar + 1 Petito ldH2 T: t3 CNI Quebrar +2
Especialista ldlO+S C +2CA/I Enganchar l·2ídesarm;ir +2 Espoc1alts141 ld6t3 T: +3 CAJ2 Qt.~ebrar 4- 4
Mestre ld8 +10 e: t2CN2 Enganchar + 3/desarmar + 3 Mcsue 1.db+S r +3 CA/4 Qt.;ebr.ir +6
Mestre Supremo ld6 +IS e +3 CA12 E11g<1nch,1r + .fJdes.Jrmar + 1 Mestre Supremo ld8+6 T: +3 CA/6 Quebrar +8

Arco Curto Espada Curta

Nrvel de Ma.atria Dano 1nc.. de Dist. Dt>fesa Efeito~
Especiais Nivel de Haesuia Dano lnc. de Diu. Defesa EreitoS Especiais
l'l!rito ld6+2 llm D.+ICA'I Rewdar(I ) Perito 1d6+2 l.Sm C. + 1 CA!I RechaÇI( ( 1)/Desarmar +1
EspeciaUsta ld6+4 27m D.+ 1CA.'I Retu"dar (2) Especialista 1d6 + ~ 1.Srn e +2 CA/2 Rechacar (2)/Desarmar + 2
Mestre ld8+6 30m D: +2CA!2 Retaíl:br ( 3) Mestre ld6-t7 Jm C. +2. CA/l Redm;ar (3 )/Des;irm;u- +'I
ld10-t8 36m D: +2CA/2 Reuird.lr (4) McureSupremo ld6+9 4 .Sm C +3 CA'<I Rcchaç:ir (41/Des;u-mar +6

Arco Longo Espada Larga

N1vel de Maestri., Da no lnc. de Oist. De fesa Efeitos Especiais Nivel de Haen ria Dano DefeQ Efeitos Especiais
Períro !d8 +-2 3óm D. ,.. , CAJI R,Ctvd.11 , 11 Perito 2d8+2 ~diacJr '!)/Atordoar +2
Espec1:dis ta ld8+4 42m Do +2 CA/I Reta<dar \2) Especralosca 3d6+3 Rechaçar ( 2)/Atordoar +4
Meltre ld8+6 48m O. +2 CAJ2 Retõlrd.lr (3 Mestre 3d6+6 Rechaçar (3 )1Atordoar +· 6
Mestre Supremo ld10+7 S..m D +2CA/2 Rcurd.lr(4J Mestre Supremo )d6+ 10 Rectiaçar (4)/Atordoar +8

Ba.stao Espad a Longa

Nível de Maestr1;a Dano Dl'fe\a Efeitos Especiais Nível de Maenria Dano lnc. de Díst. Defesa Efeitos E~peciais
Perito i d6+2 (por COlltuSiÓ) Nr><:.l.,16.lr tl Perito ld12 ê!+l CAJI Recl\dCar fl ){Desarmar. T l
Espcc1alistõ1 1d8 -t 2 (por conrusaoJ Noca1..1tcar +1 2d8 1,Sm C· +2 CAJ2 Rechaçar (2)J Desarmar + 2
Mesire ld8 t S (por co11tusáo). NOC!utç;u- t6 2d8t4 l.~rn C:+3 CA/l Rechaçar (3liDeJarmar +1
Mestre Supremo ld8+7 (por contusão) Nocautear +8 2d6+8 3m C: HCAJ3 Rechi!Çar (~JIDesarm~r +6

Besta Le'le Funda

Nivel de Maestria Dano lnc. de Dín. Defe~a Dano lnc. de Oist. Defesa Efeitos Especiais
P.erito ld8+2 24m D. t 1 CAJI ld6 ISm e. t 1 C,A/2 AtOfdoM t 2 (9m)
Espeoabst;i ld8+4 lOm D. +2 CA/2 2d4 18m e +2CAJ3 Atonloar +4 (12m)
Mestre ld8+6 30rn D. • 2 CAl3 ld4 llm C: +3 CA/l Atord0.1r i'6 (l.2m)
Mestre Supremo ld10+7 36rn D t 3 CAJ3 4d-I 30m C .._.. CAi4 Atordoar +8 (ISm)
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l.tmdo as Tahdas
c.Jc Maestria cm Anna

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na moma m<fad:i. l "'' rt·cha~~r é uma aç~o
livre, porem "'"e 'ltr 111111nc1.1d.1 ant~ do
~r:aq~ 1!. = r : t . snomo li" a cn•tura ar.ir
o u•uano da arm2, pcrdtra urm Ju \t"".t~
'luê pode ~ õsa manuhu por rodad;i. l >
lrlltc !"'"' !Cr lx-rn suce<liJo cm rcchaç:ir um
~IP" e wn• ros•<l•
de ar.que comu at:1quc.
O atac:anh: rola •w amqut· nornulmcmc e o
dcfcn<or umbem, am~ com su:is r~co
\'ll~ •mu~ qut'm ubuvcr um numero m21or
\-cn« :-.:o c:uo do a1101mc, o golpc cmra;
oo ca50 d" dcten<0r, C> golpc ~ n:chaçadu
\rmu cmpunhad:i., com duas rnao:; r«c
bem -t4 de bónu• no teste, arm.1s lc\cS uu
ar.i'lucs Jci;arn1:.:l111 n2tun11s) tolrc:m ..i d~
pen•hda1lc. 1..llMI o ataCllntc n12 mnior que
o Jcícmi:n, n·cclxr1 ~ 4 Jc bonus pau caJJ
c.n~on.:i de: tan1:tnh11•n1n.t C.:.,c> 11 nntudo
d.1 rcrm.1 1cnh.1 s11lo c•c:ulh1do, '1 tldcn\l•r
Descubra como tirar proveito de suas
arn1as das mais variadas formas!
pcxlr u r " honus 1u1.1I J~ ptrt~I• cm \'C1
•tn lwulus Jc lilt;t...ltlC ((Jfll ii 1unt.\ p.tr!ol rcnt.u
rechaçar o golpe
/'J<•,,m11Jr o d'eno de il<SJrnur Íuncion.1
igual ao doemo no / 11 ro tio .fr'J/!.ltÍvr. Pus
swr e1>e tfotu nio quer tlacr '!Ut" o <mJ:\no
d3 .urru cem u tal<'Oto lks:umc \pnrnoraJo,
ck conunu3 pnl\ oca.ndo ••*ju~ .lc opuriu·
ru<l2dc l\nnn. n nwncro d~m clcprni dJ
r-.13\U. por ocn pio: Joarnur + l. quer <lizn
que u u uino .L um• f"" us +l de búnus
"'" !<CU\ 1 1cs de dcumw. l'rm clcs:nnur.
um pcrs<K!.'lgCD1 prco~ g;astu um •lll<JUC.
1\0< '1llt<'3I' u <nu nu dl arnu atuei.ir
-5ua 'íum:. por pdu menus rr~ rod2d3s e
romq,iuir a111c la dcsprr\'COld:t. rm ad1Ç30
ao ,fano - '2(1 1 rcLi arm2, rl.1 r-><k CCnllr
º"nutc-u ~ cn:11un A \'ÍUm• dnc pa~~r cm
um IC'Sh: ck l~·rmu.!c 1 1) ldl(J .+ hônu'
dtM:lll<• n:a rabcl. + lll(lllll1c::ulor de r~•rç:>),
uu hcara mcnn•c1cmc. luo '1gn1hn que da
rccdicu um clJ11u I" •r conru5ào 1gu•I ~ .. seus
rc1ntOi.. de \ IJ..1, íllJI~ O J;a,nn J'M'f t(IOtU!'>AO
c.1U'.t.1d11 nornt:lhnrnrc.: rx:L1urrn.111.1qut li. Jl:1
que l»u cxcmplt~ um hrnn~n11 <Om lor\"'11 16
uun1I" o ha-c '" ceom ~M 1 •r><<l•hM.1, rnn
~cgu1u )plicar ~ ~olpc cm uni l111fr,.,, crnn
21.) I'\ s llf"" 1c lo c~1ud.ulu l'l<H trc5 rt.:l.1d.i.
e a1Jc~ml" •J tk 5urpttl\!I l .lc ruia " 1t.1<111c '
~ccru, oiu ~r<J., li pumo~ de d.111n por cun-
tu.<.:in (ldK ..2 Ja rnu e +11!2 l•t•rça), akm
disso, ele rol3 u dlO p.ir~ tlrtincr o < D p.1ru
11 m1autc e ma 1U, 1111ah1and11 um < [) Jc
17 CIO no d20, •ldc 1orç:i e+~ ptl3 tlhd•,
n11cau1car +4 O ladno íalh• 110 rcMc de
l 'Orll!uJc e recebe m:;.1$ 21 pomos de .!:mo
por cunrusln (o numero C:Uf • de l'CUi P\ ,,,
1•1tó\111anclo 2H pc111cvs 1.<"-ará um lt'mpo are
que o bdr actirdc com uma i:nn•lc dor tlc
cab<Çll Se n mcrndo da f"CÓCJJ foi u111i2ado.
<• U!UAno d.I arou pode nptar pc1r rmc:ar o
bi •nus tb 1:1.bcb por um bônu.• C<JUl\'lllcn1c
a mcc>dc <lo< ponws 'luc :ilucnu parn c.-2
penei• (.ttredond.hlo p.tra b;1Jxo).
1-ngJJJch;JJ': o cfar" c:ng.uich.r .,...u ru
ICOCAD\'ll de usar a manobro imobilizar () OU•
mau~"'~' do nome do ctam: cngandw
+3, p< •r c'.<C!npl<I, e o br'•llll) totll que o 11$tuno
~ aplic:lr n:1 rrunobr:L hsc bõn111 ~ acu·
mub ron1 q<WS<jutt ouuo< l "5SC cfcno nio d.i
~o us1w10 o olenro lmob111nr, \pnmnodo, ele
IUOLb <ofrc: as coo.~ dcisa nunubt11.
Quchr:ir: o cfcno 'lucbrar 11uda na f<'fl
1111\"* de u'ar a manohra 'Cpaur. O numero
Sl1,'\lldo do nome cio ciê:t10: •1ucbrar -t-4, por
exemplo, é o bt'inu~ fot.tl 'l"" o usuáno pode
aphar iu m:u10hu, 1-'.s!>C' bónus i-c •cumula
com yu.usque:r nuuo~ F~~ c(carn não d-. ~HI
usuJno o calemo Scpamr \pnm .. r•tl•>, de
Sit1fre ª' c1ln"c.qUência' th.·""ª nlanohr.1.
1l1nJ:t
Arc>rd<~lr; c"c ctêuo pcrmuc .K> w.uánu
d.I arm.1 dt"<lcnr um podcn•)(J nwiuc n11 um
um ccrrcin1 que amr<l<>ar.> J \'ltlM•. \\1santf.,
tiuc o ctc:110 <cri :>l'lon:iJo, US3·SC UIT14 rnJ;iJa
Jc .u,"io rompl.:1:1, ':15'lm o usu:lnó Jcs iCn- o
g11lpc:. "' for bcm...ucabclo e C2115'.ir ,L..nu,
ha\t:r.t uma chance de atord°"' a '1um.1 i\
crurur.i deve pcso;.ar cm um c~c de l'Otuwdc
e D = 1tL'Q- 00rui, dõc:mo IU ubcb + mo-
tlifkador de fo1Ç2 p;tra nrtn:l< corp<Nt-c"rpo
ou :uram,,,_,,w e de Dcsm:u por~ arin;u de
nuqu • tli$cincu . ci'o f:ilhc, a cnal'Wll tlClt:l
nronJoa.:1.i por unu rodJda p;an Clkl.a :-.;1,'C.I
Jc M1.-stna cio w;umo pente> 1 ro<bd.i.
cspcculma = :! ro<bd:t, mC5tr<' "' l rod3'.l.u e
mcsr:n: supremo "'-1 rod3d.as~ ~a 1igb cio clct·
lo, pode "'' cnc:onmt<b a tt'll5C nronlo~r +4
(9m), "''-'quer Jlza que o a!2<JU~ recebe +4 tk
himu\ para calcular~ CD e so 1cm dcuo fC lor
fruo .u~ 9 m Jr di<tâocrn !>e: o mt:10J,' Ja pai·
a.1 101 uulu..iJ,1, u u't1:inu da arm.t pode 1 •pt.ir
por rnx:v o hónus ela ubcb p<•r um hiinu.~
C<fW\'õllrnrc a rnc13de dm pomos que !l!ocou
p.1r.1ci.s.1 pcricu (:im:uJoJa,lu piua b-.uxo),
Rc•lilrd;u. c~<c cfo1w Jun!?t cr121uri' .i.,
motln c\tr.11cg1co, n U!uánu podt upt.ir pur
htlC:r Unl :ltol<JUC q ue nno CAUSC cllno, 01;l~
fi1ça com 4uc :i C'ri;uur:a pct'Ci.1 n '\CtJ \ itJor na
1nrc1am.1. t:m ourra• palJ\'l'I~ •e 11 a1.1cant<
cscnllrcr niio cau.':i.r Jano no auquc: e ""sar
tiuc cs.tÍ uo;;:.a.ndt> u ctc1to. ca~o olCcrtc: o gol
pc. a cnatur2 sera a ultima - .agar na rrnxun.a
rocl.u!J e na~ s.cgwnh:< \ ~rgla• rcurJJr {>),
por '"cmplo, cxplicu 1.fUt' cs' 1 manobra
poJc 'cr usad2 cm acc trcs auqucs cm uma
mc•m• roJa.!a, C<mrnm11 que o at:1cnmc
possa lazer tró auqucs. h,1e5 ata'lucs po
dcm Kr Je5fcnJo, cm cn3curas ditcrcm~
e:t•o c"e1a m> alc2flcc do U'Ulnn da uma.
l:.55e tfeuo 1raduz 2 J'(>"íh1lid1dc de um
~oorugcm u'ar tlcchn para prmd<r um
ORAGONst.mw
1n1m1go uu d.ar un1 cncontr-Jo tom n atrru
p.1ra nhab-ln
'"ª"'S<J /)<~1-i• o CS!C eteno apenas
uwncnta a cfctn'l<bdc de wru atma com '"u
iuc~so clcc1mu
/'n.~1rJr ~ clato ar.l canndo cm 111'·
m.n que podem lk.T prcparad~• con1r.1 caig:i
de uunugo~ A s1gb., rrcp;irnr + 2 por exemplo,
"'8"'11Cll um bt'inu' ad1c1onal a qu:ilqucr uutm
no ar;aquc contrJ a aiq;a dC' ºI" >nentn.
l:ntC'rrnr esse cfcno pock Kr uucl wn
pn: que o araanrc dC)C)u 1Jc fua um au
'!"" com pc;nohdJd, e, e cunsq;utr accm1r o
golpc. a arma 11c: cn1crrara dentro du 1mnugo.
1ícan1lo presa. l·ua pcn2l1d;uf,· ni> a1a<1uc e.sr.a
dt'llcnu na •1gL1· cmcrnr !ti, P''r exemplo,
e.a'º o ''l'W'n'"ntc ICl:4 :ilflllh''tu. a arina hc.ar.i
presa nele l kprn• ,IJ 111na fi.,,, cnttrra<la, a
cri31ura .1ung1da 1cm duJ~ e•pçocs, ou teOll
!Ctl\11\" 1. c11111 um 1cs1c .Ir. h•rça (I I> 15),
ou t:onunufl i.1~1ndn conl da presa ~o corpo.
11 <JUC IM:Í 'I"" ptrc.1 1 cul1 rncJJJ.1 m:u' l.J(•
pum•" dt' tl.inn <~u.in,lo ~ arm~ c~tl10 1 cn
1err.1d.., l•mhcm c f't'rm111J" .111 ~t•c•ntc •1uc
c:onnnuc· scgur.tndn. asso lhe d.ar.1 :. <•(1onu
n1d111lc J, c"nd1wr um' nunul>rn ,fc •g.urar
P<m que r<'nha 'I"<' cn~ru1~r m cmturll, ~
I'"' lnr fou>, • cnJrura <1>111 a. •rnt.1 cntcrra..la
<fe\"c: tcru11r rrn\n\ ê b 1or;1nt.IO cnntra (\ 1cs1c
tlc •Jit:.urar clt !oc.•u u.1r.!tnte cm \e~ de t.aztt
um 11mplcs rcs1r de r~rç:a.
Qual Método Utilil.ar?
Ocpozs de rod.ts :t5 ci.-plirnçocs sobrc o uso
da nucwu cm urm, fia a Ju\ Kh John: qu.11
mcuxlo uri11~•r. por ulemw, por pcncu w
por W\5C de prntlgl<L l nu sugrsdo t dnx3f
que os tof,'lUlorcs cso ilham o '!UC ptd'cnmn
e que sep rcrmmdo 11xl<>1 os mctoJ01 mcn·
aona.tas. )', >nm. dC\'C' ucar dam <f!JC R' um
1ogodnr escolher Llcscrwoh c.r st'll ~ ivcl de
\l .1csm.1 :-; \1 por d.u5C ele prcuigtO, nao
podera uur o mcc odn Jo 1.'l<'mn dcf)<US.
Mac:.tria cm Arma é
Muito Poderosa?
\ primc111 \l~U. p"dc ('U<C<r 9ue as
rcgr.l• para u'ai a \ [pc5111a cm Ar ma sc1am
tlc•IMlanceufo• c.. m 11 111!!"· l'mcm. ha
'tmpH· u outro lad11 1. m1111" rn.01$ fac1I
p.ira n rncsrrc clcscm·nl\'tr 'cus f>{l \ t• e
n1on,tros (1J1n nl\'ctl\ de m IC!CHti. lm 1 •1
nc a &.urprc:tir ,J,ts 1ugadnrc'\ .io cntonnar
um koholcl •1uc '"'""liªrcduçur rudca ...
11nlpcs cio g11crr~1ro m~ls lnrrt" <ln ~rupo
com ~f'<'IU~ umJ c•p1J1nlu Ou 11 ore •1ue
~'~nçou com seu csc11J<1, conseguiu de~
rruir 11 l•nça cio p~la,111111 cm mil pc<hços..
\lem d1uo, ha a pos51b1!idJJe de cn~r n•}
\OS tlcllOS para armu ('.XU!ll'JIS '!UC apnus
dc1t:rm1natlo~ tipo' de m >rurros possuem,
como U C<patlU mpla) <l.Js \fanJufu, as
m .. rclas do> m;i~ e ur armaJ n>.curars
como o< espinho" de uma man11cc1r3 oa o•
1cnuculos de uma piinrcu dnlnador.i D
C9
{QbTu1 ~ ~ ~ (gofül~d@a
~ ~;foTi\~ ~ ~~

Voei'.- vai conhecer agora n inicio tk: <) I·< >RTI D<>
J.1 \< 1, .1 primeira ª' uuura <la camp:rnha Ri 1 1<J1 1 \~ 1>1
B1t \< 111 \"i, uma saga cpica em cinco panes. C.ahc ao~
hcm1s rcst.1umr a lcnd:írb Estrel<1 ela.\ .\!~Ire.'> e Mth ;ir
.1 ilha Corcahs, ameaçada pdos demôni11::. do mar.
P.1ra isso. devem rccupcnr ·'" seis Rd1qui.I.'> clt"
1Jr.1d1i;in e pcrcorn:r os caminho::. mlhados pelo
gul'rr<.: iro \ lock. a ladra Gre1ph e o mago ,\ lm rian, os
knd.írins l lcr<"1is da I strcla.
R11IQl1 \' rn BR \1 m ~': O FoR'll' no LEJ\11 e uma
an:nrura compamd com o~ jogo" PRtMI IKA \\1 '.\.'TI -
li\ t• S1<.1ema 021l. Procure na-: banca!> e lt\ rarias.
 com -..clu ft;.5<>unY.- m~1cu
\hs., llC' <XISI~ algo uni uh 111 M h• lur 11 • •Jll< <k
inunl•m c:cdu ••U t.:rnk

CJue.r.ra contra Tet.raodon . Rloc~. o QueCleiro

 \lcm chs~o.
n1l 'c7. por d1.t," u~uAn•> da min •p!.I\ po
1rmado 1oc~1 um ab~du p:ira umcn12r u;a
se Clitl\a de
h1rc1 r-m 4 durante 1O mtnutr"' 1 Me c:tcn • rúo atei ., pm
in • das manHpl \

Ifiov.rian. o Jll.090

u nip.1l "''l"Otrrou •CU ll1111 1 mc<trc 1nr OC'' n ar

\1 '' 101 rc piado pd;i ladm~ (.n:·1ph. cc mr.u d2 por JJ
aprendiz. prcdilc1 , Polt '\pc:ur do ~ucc ~o .b m1s• u. Poh
m •rrcu no dccc rrCT d batalha e ntra \I •trab
\f1!,'\1St1adu pcb pcnb, "º' acenou 112 r dupl e• m
Grctph. por quem pnsou nutnr f:rand< aÍC1çao. 101 1u•t.t
mcntt a ladr:i qu m lhe deu '' rncdillúo e ' num • de Rr:a
ch1.m. ~r<>~ uma expedi{ • a man a • ,1 um n ·hrc 1 .cal
:1.1~rnu ~ .fn.,nJu <'nnir.1 a \"Ili~ d 8\C11turnro, Mo' mn
1cc:uou a l'01llpanhu d \lock \c1nl1.tml e. ap<1$ \':IPU '"'"
1urur;is, tm um~ dl~ pc:'I' ' pnn 1p·.11s na 1 n1I na h2ulha di
tlh2 ( orc:ili!I.
\o J>t" \cr nlmjZ!!do D 1c ttcp:irnr de 11rc1ph 1p<K ~•lõ
.1comtc11nc1'11uli. ~ !"' pr~"nudamcmc rc111rnnu ll 5U3 '"'
rc onde, dizem, J>a•~ou A C\1uJ 1r cne111ta111 mo~ <.tlia 'c1
mars po.lcrosn:i.
 l'quipnm cnto l><mlnu, c-pdl11 • do: mc1.1l, 11.rnro tft• \p1 •!. os t"<t:1110• cn1 Cor.-;lh•, <•n:-1ph fllt11nt ~""11111. 011
Hr1d11.11 n111 ..11• ac•• d •"11111º"' 111c: du 111.1.:l.1•. 111•'" ht"I 1 1]~ ru \ "' •lcs,,1i11• ~LI I' undc un 11111al e .t.,,..,.,ll\'ci.loJ
clul.1 de '"""" p~·1:-;J111/11/io e/e Cerr:rr l'<>rT.r•. f'<'fJ.:.llllf·
nliu ,ft• l'r< 'C<\ Jo < 011tr.1 o 1/.1/. f'<'q.!.ttn111h1J clt· \rmm-
/J;lf J'<'f}:3lni11/Jn ele /m.1J:l<'lll lf<'not, /X'rgJm/11'10 cJ~· fn-
1·rK;ir 1/1.uln /J {Xf8JTl11nlto d,· li>c/11<' do 1 m1111;il,pcr-
1'··m1111hn de: 1,.,. o lm ''''d. map:is 'ª"·'"<* e • • \mulc•-
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Uf;I p~J. l•~ dt<;('O lflll io \IMC1lt.1du f"•l 111111 grn• 1CIH
rrm C> nem u:m ~ mcsm ~ propm:J;i,lcs de um \mui< rri
c/:J '>Jutk concrcl< 2 un l uns e utnd.1 contcrc 1n u uanu
I""'' r 11 crm111r.11 1 ~u <11rnr Ft:nr11c•ntlljo l/0<./,•r;l(/(J•
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hmos e con~truto~ B
 uantlu a Ilha Nohn· foi Invadida t• dcvaMatla por povos humanos,
Q a lkw;;1 cios Animais chorou. E seu irmao, o Deus dos Monstros,
t·r~m·u se: «orno um dragão furi()l;O e dcMrulu wtlos c>s humanos invasort•s
para st·mrH<' Mas os ;mimais, assustados, pc.•diram para i.<·r transformado.,
<'111 humanrn. Ai;sim nasceram os Moreau, hahit:intcs dos Rdnos dl·
Mort·:mi;1 , ondc as pcssoas podem ter características físka:. clc• animais.

Q nJc' "-• r•cp 11 se p !'li p rur com •cw. peixe' urg< •)Utra \ 1<11:1 1m pcr.id um
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NÃO GOSTO ca..t ca..t
Na.A! IESPAOAS...
DeFOAAS- VAAASOE:
TflROS! ~

flSSO
tvESMO! AS ~s
~UMA
CARPAS OU: COl.ORJOAS OUUM
..OCê !ESTAVA fSPfRA
SÃO PEIXfS VIAA- l.ATAS
PfSCAf.00 SÃO BfMl.ONGA. SótJESMO
IESPl:CIAlS! AT~MeSMO MORTO
Mlr-1-'AS! L2VAM UMBAASAAO
PARA MIM! DeFOME:,
~AS, IGNOAANTI:
PEN~IAfM
TAl.VfZf'
stcu.os c.ot.ERUMA
oa.AS!

fSTOU
PENSAN:)O
!EM 1#.TAR ..OCê
f NÃO l.IGAR
MAJSPAAA O
ASSUNTO!

EAGENTE
605TADE SE PERGUNTA. ••
UMPAPINHO ONDE ELE ESTAVA
FURADO O SEM-la? ENGll.WITO
CIDADÃO, DAREGlÃO... 05 iYDNSTR05
J.a\\? PR01EJO SEUS ATACAVAM OS
HABITANTES... cúRIGOS?
TÁ, FALOU •••
 ...!:SI».
eu P!?RGUNTSI
~NCIA PORUW.
êAINDA AJ.ífRNA1NA!
l#JOl<QUS eVOCêtJe
AWSAS! Of!:~Ul>JA
BASTANíf
llAZOÃV!:t...
""°™'
JElfO.Ea
OE\Q.~o
~FiUER
OQl.t?

UMAP!?NAQUS
eu Na:osi:..JA
WAPl?SSC».
AAZ.OÃ\la!

ê, EUSEI/
~ S48l4
QUE ELE NÃO IA
DEIXAR AGENTE
SAIRASSIM
NABOA!
 AGCXZA
\JEUAM:)S...
VOCê AINOA
!:STÃ PoR AQUI,
ai:zro?

NÃO
~COM
AR:NAS E:STI::
ATAQUE:,
ca:l'l'O?

W.S\Od
PRECISA
MSTR PAAéCf
EMARCOE QU:HO..e
R.E~UMDIA ~SIDO
DESTE5! UM DIA DE
~
INFE:L.IZE:S!
 A.GOflANÃO
~LANÇAA
oumo AAIO SEM
MA.TA.R ~ NW.S
PllóPRIA.S
CAPPf;..S!
 CERTO, CERTO!
\Oct CONSEGUIU
FAZER ElE CHEGAR
JUNTO PARA LUTAR
CORPO-A-CORPO E
USAR A ES?ADA.'
 NÃO HÃ
esPE:RAVA SANGUe
VE:R Meu NeNHUM
SANGU!:? eM MIM!
. . . . ..... . . .'.. .
. . ... ·.· ........ ·.· .. . ........
·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·
........ . ...

()()E
ESTÁ~?
ELA NÃO
POOIA... ?
 fN;SaJ
HÃOQl.eRO
EHTRARLÁ!
HÃOGLeRO
FICAR
COMEl.E!
5LIA ELE FEDEI
RHÃESTÁ O~OTÁ
~
, DUROPAAA
TERMl~SEU
COM~OE
CACHORRO
VE5Tl?O! NCLHADOI

QlW[)()
ELE SAIR,
VNIOSTER
Ql.e Q(.EIM4R
AROU'AOE
(MA!

\OC~OEV1A ANTES DE M4SEU

~. POR '1J..êN. DISSO,
TER PENSADO ~ NÃOS4L~ só ESTAVA
5LIACAUSA L~BETTA
NISSO ANTES L~BETTA NIN$UIM/ LEVANDO
ELE AINDA VIVE! DISSE Ql.e ELE
OE S>tVAA QLWIX)ElE COtWDAPARA
SLIAVIDA! AS CARPAS! OlM ENTÃO, ELE~ DEVERIA SE
CASTIGAVA~ 5LIA RE5POH- RECceRAR
'l/JJf:»L.O! ~BARLUJÃO
EFU~ SABtJtW:>E.I >C/.J!
 EHTÃO .APENAS Vê...14
VNKYS SEELEESTÃ
FAZER ACOROAOOE
ASSIM. .. OFEREÇA ESTE
COZIDO•••

AQUt,EU
TROOXE
COll«W

ELA TÁ
SEMGllA<;A

1...-------
!MSHÃODÁ
OBllAÇO

ATORCER
QUE FALTA DE OFESTNAL
SOl<IE, VlJ? SE AINDA
ESThfSSEMAQUI, DOSNONOS ~
TINH4DOl5
FOOIAM LANÇAR DAQUIA~
ruRtGOSNA LWA NN3IA. DE SEJMW6! ESTÁ
ALOEIAAtt
ESTANANHÃ.' CURA E DEIXAR TOOOHLNX>
\Oct~ OCU1i\DO!
 AHl4
NÃO SEI
L.ERISSO!

SEU QUERIA QUE MEU

TRASTE
FEDIDO! NOIVO TNESSE
MATADO VOCÊ!
O grande sucesso dos quadrinhos nacionais em versão definitiva!
M!

Dos premiados Marcelo Cassaro e Erlca Awano

-::::::== -...........

~.....Não
perca as aventuras
~~ de Lisandra, Sandro, Niele
I
__.,e Tork, na busca pelos
Rubis da Virtude.
"foi terrível e, ao mesmo tempo,
fantástico. Minha autodescoberta
como humana e minha reconciliação
com ~anna."
J.lnndra

'Tá, niio sou nenhum paladino,

mas até que não fiz fefo, vai?"
Sandro Ga!Lran

''0111, ZENTÊ! ramo de voltaaaa!"

Nlcle

"Hunk, cadê o rsn90? E a cerVtua?

Que raio de relançamento é esse?"
J'ork

QUINZENALMEN1.:E• NAS BANCAS. ~1

DISTRIBUIÇAO SETORIZADA. ...... !
Paladinos! Bárbaros! Monges! Magos! Druidas! Bardos
Qual deles você
deseia ser?