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por qur dev<.· riam f;11~r Í'l.\o, pur qul' .uri~ar \UJ' ,,J.i~ . qu.HH.ln r-<i" cn1 hc rcli' nui~ po<:l...rnM')
qu<· l"'l(tr rl.un rC"Solvr r (l prPhlc111 .a lon1 u 1n t." ..1J l,1r dr ch:• do,.?
Cn~tlor..·, de iogn' prcd,:un liJ.sr Cl) nl """u 1x·r~utir.a l" nf1,,:r<"._1.:r rc.."'1'""'·ª,,., · Eu1 c...en.iriu) Ct•lllO
I'onnn1111 (' Ffi'K°lttn &al.ntJ, a <xpli<..;u,.~·· eque th ht.·rCti\ J'c •dt•fl)SO\ ('\ l .lO l1t!Jn<lo com prohh:n1.i'

ucal.a ig~nltnre poclcrosos. que cxii.;c1n , u;,a arc.·11~.iu. Anlh1c:1u,h,l1'l·) "''" "·'' "" "'· (nino Fbrn-1111 e.·
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Av PIOI" IOI Kolll !161 - cau V.to• Ma'i. a vcrd.t.dc:ira ~ (',l,J ! nungtfJt/.j cr º""~º"' t: oucrn~ HP~,, J . ~. fJ llC.4\1.I '-' Pll .l '-30
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Fax (•U) 11 :19!11-7313 .1j11tl.1. EJ~ confian1 na própri~ fo rc., 4 Rl-.;;nl"c-ni dr·' pr<\ prios O.) pro blem.1,, C'n1 v t.·1 de.· t"1wr.11
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EOITOAIAl luj!.tr. N3u h.i mérito C"m W'n lcr JU.I\'~ Jo~ Í" uo"' d" ciu trn.s N.a.o hJ rnu1hu p .uJ comr n1or.tç.a l.>
-•O-• caml>< quando voe:(- coloc:a sua hand~arfl e m unl ~a't"'·lu ~.-r~ui...lu pn1 nurr~1' n1lu~. N.10 h~ nadJ hon r.aJo
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GERENTE Sondro " '-"' en1 pilh:ir <h lrtns máj?.icos de um hcr<1i 1:111111>0, l,·ndJnu. e d.111u r ,111 mundo qut· vot<'· mc>1nn
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COORtJENAOOAAS OE PROOUÇAO _..,. c"'·nc1.t. n.iu J'" Ml...· 1110\ cha1n1r Jc: h<"roi ....
F-OtSolv• r - d o M_F..,..,1 E11fi1u. nlo \"Xl.Mt"Ol iogcb nn yuc ~1'1..-..llnS l\tn10' Jt· bcprri<'fKIJ con1 .u ' itiHi.a..-. J.,, uuc ~
-·--lodoP...,. Lut(' ~ Vf.ºn Ç2 c-nm ' º.1 pruf'lrltl forc.i. Co1n "'( u p r,lprio n u m <"
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Elif.OKTROSALEATÓR10S ~
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FIA(-'!&)" ~2132 REVIEW

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Só l•h• • PaladiN ~ '~ Conheça Eberron e os dNses
Mrp>-loag.o _,_
ROber!O T•w:•wa Rlltw Corrh e
"'° - JaM arranl'lar o sola• de To rmen1a no Pantdo d20
SJIVlnl r...n do Sr••• (lrifogo)
SIR HOl.LAND C~ICOS

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REPl'IESCNTANlTS DE Pll8llCIDAOE
Retroc.oet nunca, Plan.-.c.ai».a ddlKM! da rc»qu•
PORIO-'lEGRE Rog6n00-..

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lei 1·~~) ~I 3~37• .... render-se J•ma l}t nt..I hummm rosquinhAs

DAD ONLINE GAME DESJGft

Vt:NOAS O!RET.O.S Nerds do mundo O Or. carea foi ao cabeleireiro
1111161"0 Con't<I - Tol l•SSJ 11 3&5S-2HIO Inteiro, unl·vosl " fMHou • bola P•O Cass;110
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Se 110cê tem uma peça de Youkal v~ a lém, ou
Fu t• S~I 11 3457 96<J
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ouro, ro hA um luq•• pa,ra Ir venha do ah!m, sei la_

Nunwo 0$ ISSN llOI 15&< - Oio1ri1Mç*> com

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. . . . _ _ _ o&AASLF- GAZETA DO REINADO
C:~-1SA Ruol-dl Extra extra, l!lflral
SiYI. 907 -Tol 1•55121 Ja79-7768 Nu . . - A Torment• ~ lmplac.ivel
11\tenotw pooem ••t
'°'"'~ ~ sou iom ...•ro
QU na QM'llral tM •1.niJlm.n10 ao IMOr ao Ol•ÇO do
PRIMEIRA AVEt/TURA CHEFE DE FASE

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nurnso ill'.....,,. IC.O'lbdu ctm wi.:m d4I pmlagctM
Armu exô tK•• para
38 Opa, com t!ssa ai

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O.. - SI , . , _ 1 O.W.Uo.a , _
combat~ ctnt"matogr•hcos eu quero lutart
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_ .. E _ f _ _ _

Ctm DE PRfSl'fGIO ADAmÇÃO

Como dizia Sldharta. siga A \l!gunda patte de
r••ld• • o caminho do meio Fullmeral Alcl'lemtn

DISCWORLD DRAGON'S BRIDE

Porque RPG Klm• de tudo O homem-achorro • l.clil\N
~ muito dniertldo t! um bi1ta q0kom
3
 aquo l'Stamos dl' novo. roladorl's de
E dados do Brasil Nos. os paladinos da
º "A(,()NSl ••t• prontos. para soluc1on11r
suas duvidas sobre este passatempo t~o dl
vertido Porque já foi dito, "RPG é para ser dí·
venido Sl' você n~o está se divertindo, está
iogando eirado ."
Olha C\J ~"º" mP chven111do pia vale1I
Depo11 qu11 v11e1 nekom1m1, a vldd ficou mu110
rnd1S dnlfnddd 1Olh,1\Ó, ,nê ganhei novelo deo l.i.
v4rnu1 Unn(dr)
- Vorou o quel! Noko ... nekomo._
Ao l'aldd.i p.io~ct bobo• N~~om1m1 l' orl'
Ih• d•• qJ tO t'm JJponc-. SJo .>quelas meninas
bon111nhas com orelhas dl' bichinhos topo eu
aqui Muita\ m~hou \tlou10 sao nckom1m1
- Como l' que ' ' Marrom wjo?
M.lhou \/"oou)OI Ml>nnl m;,g.ca em joll)Otll">
- \/em ca. QUANTOS idiomas prema saber
para J09a! RPG7
- TA queo~ndu d 11e• rouiup1.«e19eemu '
- KYAAAAH HHI
SWACHB•.•SCHWAB... AH,
ESSE LANCE DE PIRATA AÍ! 1
BuC'na1 meus dernnentados palad1no1
Quem vos es«eve e o l)alante Cap1tao Rod1190
momentaneamente 1mpos11b1htado de •eve
los devido a hosp1tahdade do xenfe do pono
de OtloG•n. no rK~m - descobPno continente
a1qu1péla90 dP Mr>H• •~1•
O ra\O P que mal escapo da per1t'gu1cao de
urn ctdn1uddor per s1~t en t e como o almirante de
Ta pista, .- encontro ou\1 0 q ue nao abre mao de
minha companh14 !para ser franco. não abre
nem a porta da m inha cela). Então, esetevo.
Pnn1<.\irom~n tt', pe(O lhes que transmitam um
íol'le abraço d<' Jooac, meu grumete goblin, cao-
lho e IX'bado ao -.eu grande amigo Taslôi (sim. Jo.
n.>r e ('\1 ~wnos hospedados na ~ma ·su11e'1
Em segundo luga•. mas nao menos impor·
tante meus parabens pela mud ança. Disse
ram me que suét nova moradia e mais espa<osa
e bem acabada P quP ao e\lal\ mais a vontade
Soube 1ambffll qlli' ganh<lram ma11 uma la ·
oela alem das Ob11C}a~oes dovma• a que devo\n ·
lt'S a v1d<1 matai dr.igoe»• Ouçam. meus ioven>.
dpes.11 de 91011osa tal carreira não costuma ser
muolo lonqd Acon;elho-os a escolher algum pas·
Escreva para
a DwoNSLAn1. Fale com
a Paladina, que entende
japonês, e com o Paladino,
que entende RP&ês
e mais nada.
llwnSun .. btúdla d1 M1nlictr1
llu1 ......... 171. z· 1nd1r
Ctr"HIFI Cisar, SP/SP
CEP Dl314·D01
dr1p11Sl1,.r@ m1ntlc1r1.-.•r
>atempo mal\ ao akancP d<' 1ua< not0t1a1 habth
dade\ Como caçai bOrbOleta>. po< exemplo
Fon<ilmente, gostaroa de saber é verdade
q ue os 9 1andes sacerdotes do Reinado estao
produzindo um novo tomo sagrado, com rPve
laçóes ln<'ditas sobre nossos deulPS, llto SP11a
mais do que opon u no, i a que novas d1v1ndadt»
pdrecem tPr •ido descobertas neste novo con ·
111w n1 p? Ou ' e•ao d euses que 1a conhecemos.
'ºl> novas fo rmas>
Eve1dade ta mbem que esta corculJndo um
pergaminho 1n11tulado O /rnm1go do Mundo
com novas descobenas acerca da tcr11v('I To1
menta quP amPaca nosso mundo> Aguaodo
com ansiedade por bOds nol•coas
No mais. e osso Enquanto espero que meus
maruios urem me daqui e me coloquem nova
mente no comando do Ful901 envio lhPs mo
nhas fraternas saudaçÔPs.
Capltio llodrigo, Pirata e Rebeld e (Swa-
shbucler - ou H j a 1.0 com o se escreve isso
- d• 9• nível), involunt•ri•mente • ncorad o
no porto de On•G•n . e· malt
Oh captaln, my captalnl O ceno t 'swashbu·
ckler" Isso n~ tem traduç.lodire\d par d o ponu·
guts Alguns dizl'm ' duelista•, outros "espada ·
chim·. outros ainda ·fanfarrão". Mas ludo bem.
nlnguM\ ~ui t obceudo em t1aduzor tudo
Caso COt'ltràrlo estar1amos jogando JIP IJ090 de
lnte<p<e<açlo d# Pe<sonagem). em vez de RPG
Ou rourupurt19eemu 1
- H~- ou osso ai O que voct ouviu t verda·
de. a c.sa nova t muito melhor Pre<:1>amos de
um tl'mpo a inda para uma faxina. mas agora as
coisas estlo l'ntrando nos eixos outra vez
O livro sobre deuses de que vocf íala t O
PontetJo (também conhe<ido como Ponteoo
010}. o guí.i definitivo para os deuses d e Anon
Infelizmente ele nbo trata das divindades Mo·
rou. para osso voe~ lerá que espe<ar hvros p<O·
pnos sobre os RtJNOS Dl MolfNM.
O lnimlt)O do Mundo e o primeiro romance
basl'ado em Tormenta, a Sl'r publicado pela
ed1t0<a Jambó Ele revela a orogem da tempes·
tade sangren\d. e também •s avenlu• as de um
grupo de heróis envolvidos com a tragedla.
Nós aqui já lemos, ficou p0<reta!
Agora, sobre esquKer o s dragóes e caçar
borboletas, essa loi a melhor idéia que ouvi nos
ultlmos anos! \/;imos, Paladln;i, vamos corren
do trocar esta espada + t por uma rede • )1
- Paladino ainda vamos raztr de voe e um
f)luumusho
- Deixa eu adivinhar_ ~na ·matador deo
draglo" tm 1a~?
- Ao que fofo' Acenou'
- ô vida dura •.
- Isso se d1z torhen desu
PRIMEIRO PIOLHO •••
Est<i aben a a 1emporada de caca aos piolhos'
Na ma1eroa sobre o Lobrís Mon os, Rogeroo Sa·
ladino fez uma critica ao titulo la11no. dizendo
qur a tradução correta d e "Livro dos Mortos"
p1ud t.> ttt11m \€'fl d .. Necronon uc..on· Talve1 Sn
l•dono tenh.i se express.ido mal. m.is o ponto I'
que e~1-a aíirma(ao esta errada e muito
Pnmeiro. · necronom1con'" ndo eo ldhm e g1e
go fe grego ruim. d19a-sel Segundo. · necrono
mocOt'I nao quer dizer "livro dos monos• H P Lo
veuaft. em eumolog1a, era tao inventivo quanto
na htera1u1a - e esse nome rnado por PIP tPm
dovetsos 11gn1focados po1s1veis, sendo que Uvoo
das Regras dos Monos· e vm dos mais acenos
Agora. nao ponho a mao no logo pa•A d ize•
que "Lob111 Mon•s" e ta1 1m correto, cd enttc nos,
desconfio que o ceno e "Lobris Moriuum Mas

•choque. se a questao do nome latino era Uo
importante, a ponto de ser mencionado no ti·
tulo da resenha. o mln1mo a laze r era ter <1veu·
guado melhor os fatos.
Boa sorte com a revista e at~ uma proxima.
Por sua ~n<~ neua resenlw, o Rogério
~ladino eiti sendo cast19ado com a compa·
nhia de um ~to atroz. met0-dem6n10, meio·
drag~. m~o-Tarral(!Ul'. tamWm conhecido
como a ~ta·l'rra do Apocahp~. ou apenas
Nimrod. Ele nao vai podiH se livrar do bicho até
cumprir sua peN.
- PO<X>u P<il..iono' Ent<IO voct ~ha que t..r
a companh1.1 de um (}dlo econ;oôer<Klo e• >t'90 ~
- Bom- n<i verdade, p.w1lcularmente agora_
- TuJo l>t-m. Uõbo' CldrO que voe~ n~o
9ostar1a de e11a1 com um gato Ma; que tal
uma GA l Po.. entao!
- Ai. deuses.-
- Isso se diz irar, ~omr 1ach1...
PEDALA, PALADA!
Olá Paladino e Paladrna! Aqui fala OarkOra·
gonlord, folho do Deus Orag3o Ne9ro. (Heh.
nada •Pi!l~o. nê 7)
Estou adorando a revista, muito melhor
que ;eu antigo lar Paladina. voe~ flcou mui
to kaw• ii de orelhinha e rabinho de gatinha
Já o Paladino eu nao gostei, parece um mi·
notauro de armadura! O Pala ·Swashy era
mais comedia
Sobre os RtlNOS ot Moot.... A·0 ·0 ·R·E·11Putz.
eu sem pre quis fanr personagens assrm. mas o
Mestre sempre fazia os NPCs me olharem torto
Até J~ colocou caçadorei airas de mrm. achan·
do que era espécre rara! Onde ia se viu?!
Chega de enrolaçao. vamos as perguntas'
1) lmpressao minha ou, na HO final da re·
vista. esse 9uerreiro e Koo. personagem e xem·
pio do Manual JD&TI Ele ate tem a (maldição
da) fadinha que enche a paciência dl'le! (mas
ele agora e\!~ bem mais bonito, heh ..)
2) Meio chato perguntar isso. mas vocês
vao dar ma1> enfa>e a A<•o!!! e meno> ao O&O
em s17 Es1ou quebrado. so posso comprar um
mang~ e um~ revista etc RPG (ant<'< era a ou-
tr~ . agora f> a OSu«•. hPh), e queria mai< ma
1erial de Ac•o!!I
3) J~ f'slou escrevendo para a seswo Ott•·
G•rt. mas e u queria saber. sou obrigado a fa·
zeras fichas dos person~ns? lambem inven·
ter uma classe que mistura 9uerreoro. samurai e
outras. Tenho que explicar tudo. topo hab11ida·
de< d<' cl.l«e, pencr.l'. ralenros...I
Beijos pard a Pdi<ldina e um •pl'ddl.J, Palddd 1"
na nuca de nosso · matador' de drag~! Furz.
R.ph.HI ·~rkDfilgonLord• Fr.ion~ ..mail
l l Ele mesmo. Ko1 e um personagem an·
tigo do Casw ro e ag ora 9 anhou sua própn•
HQ. f icou lindão desenhado pela Awano. En·
quanto osso, nos paladinos continuamos aqui
com uma misera chMgezonha mensal, com
esse traço vagabundo_
2) Vamos tenlar ter materia l de AcAo lll
na medida do possível. como você j~ t em
nesta edição. Mas D&D e seus pa rente>
(como Po1MC1h AvcNrvul quase sempre se·
r3o p riorid ad e,
l) Sim. f'm ambos os casos. O ma terial de
RPG ideal equilibra história e rl!CJras. Ficar só la·
zendo hisróna e deixar as rl!CJras para o Mestre
é muno pica reta.
l'ATAF!
- Pedal.i. Paladal
- ô, vao dar patada na cabeça da senhora
sua mãe!
l'ATO F!
- Sou um donP seu, lembra? ~ mamae'
- Ai. nio """' com eua h1st6N de novo_
DUPLO SENTIDO
Sou paranóico, ou esse nome O...C.O..S..•vc•
é po< sacanagem? Abraços!
Tarruk.e-m•ll
Que gente desconliada! ~ slgnifla
·~tador de~· no idio<N ~ligo daqueles
r~s distante onde invl!'ntaram o RPG. os IJis
E5tados Unidos. ~ WN atividade clissa entre
hHóls averotlftiros ml!io fracos das id&s_
- Palada, n.10 Inventa moda! Voe• VAI ttr
que matar o drag ~o. e prontol
DIAGU~YER
~ ruim, helm' Só se for de d o r-de·
barriga ..
- Isso se drz onaka9a 11a1
... EPRIMEIRA AVENTURA
01.l Paladino seu b(8'!9 •tto) 01 Paladina.
você est~ cada vez mais GATA
Parabens pela nova revista. a outra ia era otr·
ma. mas Msa conseguiu superar. Parabens tam·
bem pelo p.,.., ... AV!NTURA. Vocei conse<Juoram
alia i o 020 System com o ti.lixo custo e a facol
a>somilaçáo do 30&T. e tudo i1so nil b.Jnca>. na
porta da ca.a de lodo> os brasileiro>.
Ma s tenho pequenas ressalvas a fazer: no
Gu" oo Mr<r•r voc~s nAo colocaram os prPços
dos irens m.lglro<. e para ln1C1antes isso faz
íaltd. Tambem n.ío IM 1t en1 prop110> para bar·
do~ ou r anger~.
Fabrfclo Mórbldus, Clérigo de Hynlnn
(sou mesmo, e dal?I. e·mall
Ainda bem que voe~ go>tou d e l'A e en·
tendeu sua proposta, Fabricoo. Sobre preços
de itens, nao íoi e xatamente um esquecime n·
to. PA1Mt1AA AvtN1V«A tem o esplnto das primeiras
verstM!s de Oungeons & Oro9ons. quando Obje-
tos mágicos eram 1esouros misteriosos que n.\o
podiam ser ·comprados·. apenas enconllados
em n1asmorras
Devido~ li1ta de itens mâgicos restrita, tam-
~m nilo foi possf\lel on<lulr muitas peças ex·
clusivas para certas classM. De qualqu..r forma,
sU<J sugestAo fica anotada Eu. particularmente,
att queria uma rede de l)l'9ar borbole ta._
- Nao toma ~lto ml!'smo Palada' Ah. tudo
bem' Como uma gata cada vez mais gata art
que eu tam~m gosto de pegar hmm bOt·
boleta Vdmos 16
- E-11
- Que foo l Que caril,. essa>
- Voe~ NÃO ><tbe falar "borbolera· em Ja·
ponh. nt!'
- Sei um! Claro que se11 Of'1-.a ver... é shou-
dokuno
- Estl!' dicoonâno aq ui diz qul!' shoudokuno
é "desinfetante•
OÁ AQUI MEU OICIONARIOl B
5
 Eberron
metrópoles. Super
Navi os voadores.
Ferrovias mágicas.
Você ousa desbravar este mundo?-
Coa~c
E
m 2002. J Wi1,arch nf cht
1110Vt'U ll l ll g 1.111Jl· ltl1H,. \lr"4) fl,lr:'•
~é1 "iCll prl>xi n10 l.('11,lr10 ohual J c
Du11xeom & D1<1xnm Na primcir.1 diminotÓ·
ria, 111;:1i) dt 11 u1il propo.,ht) \l lft ,1) (loff1 .1p('·
umJ pJi;rn•) l01r•lll éll vi.td;i., pelo> rnmpe·
11.L'
tidorcs. D<.·!HJS, onLc for:1111 cla)~l fic;ida~. C" \C:ll'
au 1nrc' l onvic.l.u.lo., p.11.a Je~11Yolvê-la.)
m.ti< dt t.t.lhe,. tm d<.'l r jgon.<' A cnmi <Sio JUI·
g-aJnr:;i l"'.._ nlhc:l• u(-., P'ºíl''''·" flno li4'1J,, t" 4't"ll \
Jucore> lorJm .igorJ '"lidtJdos J õ< rtver li vro>
de 12'\ p~i;i n .t> \Ol>rç ..._.u, l111lflll11\
() '"""'"' fo1 Krich íl.tkcr. mm <eu
Ebrrro11. O prometro I" ro bJscco se roa lan.,-a·
do em 2004. ir•Lcndo •u p<1bl1w u m>1> rç-
ccmc rcn.orio olin.11 clr D&n.
A e>eulh• i:erou rol~mou entre os rls con •
'<fYJJun.~. c.1ue t"'JK'rJ\.&.n1 aJKu rn~i) .. ,r,.Jku.>-
n•I". E.hcmm pude ...,, qu;ilt)UCr rn1\J. <'.xUto
\. Ltadioonal - ,,.o mn Jb.c1lu1J1ncmr na<lJ rm
l.Onutnl <on1 Fo"I.º""' ~11/110. !lfl1v11/bft. ()111·
\ f;011t111rf. /),ir/r \1111 C num>< Jllll(:o< d.lNCO<
l:bt-rrtJn e <.oloriJu e d1cu.1 Jc cncrgi.a U n1
inundo Jr t.anl.u1.a. lll;b nr1n un1 pou\. O m(·-
di.-al. Emu110 p.11cc1do lOnl FitU1/ Fnmasy e
UUlrl'' RPC, Jc; viJl"\lb..l.111("\: Ufll llH1ttJu 1no-
J crnn 4uc U>J m•I(•·• cm w1 J r ci~nd•. Onde
:u nd;i ~e u sJn1 C"\p.td.b t arn1Jd t1r;h , mJ'
béfH Ul\t..~(' fl.i VÍO \ 1'11.l{;ltt~\ Vt"J.'\01l''-"IO\ céus.
Torr~~ gig~nce<c-.t.< ~lcJnçJm JS nuvens. crc1"
lw:uo\(I\. ~o n1oviJo) pclf Íorc~J t:k·111c.· nl.;J , e
golt'n~ Vl\'O~ ' 11 c. uh11u l'UHC Oll hu 1n.1nu),
"Ião inovador, nau ( o;urpr(·~;1 q 1t(' f.'l1,.rrnn
soja hcm·suc.tiidn onere os novatos e rcjc110-
do pelos veteranos. Exa1amen te o mesmo ira·
camcnw rocrhido por "fiirmrnr:c nn Ara,il.
O cnnrincnrc cc111ral de Khnrvalrc foi ar-
rasado pda Úl11nia Guerra. encerrada h:í ape·
nas Joi) a11n1i lPl11" "''"'i 11Jtur.i J c u1n 1r:u2Ju
de pu. Ai;ur•. li<>•• épo<.~ de rccon)cruçáo.
1;ovtrnos r o rg;m 1z•çoe> crncam rescabclcc:rr
<u•s hases dr p<"KiN. F.<t<$ \;ln r.mpn< clr vi-
lões sem rosto. ccmpu> Jc .>ei1ou. rnho>e guil·
<b.Ycorn objct ivm rn:1Jigno>.
M:igi• e 11<ns mago os úo mui10 comuns:
os m11grumglm. umJ d assc de magos n~o­
.vrniurciros (dcs cstlo para ex magos como
os combatcmn nc.io p•r.i os guerreiros).
usam m:i.gin par.1 melhor.ir• 'IOCicdadc. apri-
mornndu o rrabalho de forj:odorr> e ar1r,ám .
pro·
dt·· [)e;·\ ido .1 ~v~c Í.uo, 1t1tÍb~ o.;; il('ns cn1 Khnrv.li -
rc sjo de qualidade obra-proma.
Uma nova classe básk;i. n anifiu·. au·n·
tu,l a ..1bunt.-ftlnc 1.1 de 1n.lgic.1 - c~rc conj ura -
dor .irçJno e csp.-ci.iltsca cm íabrocJr, u11l1:w r
«... fonihc.ar itc.'n!t- rnàgic.o~. f\'1:1s o verJaJc:iro
c.:0111 cha11nc do crnJrio está em >""-" r.tÇ<LS: ioda.>
aquda< 1:i exi,tcn1n c;tfo ali (o livrn b:i,;icu
.1flm1a qut-, (,t' .1lg11nu <oi(ia l'Xt.rll' ~m D&D,
rn1ao lambem .-x1str cm l:.bcrron) . mas em
n ·r,t.c)\ bt·111 rxu:i"ag:1111cs. o, tlíos são nc-
crnn\Jnrd h11..1rroç. o.s anões "º com('rci:in -
cc< j?Jnancioso<. e o< halRings <ão selvagem
que.· <.J\•;ilgan1 J1no~sauros.!
1Jn1 -
A~ novaç raça.s .'tão aind.1 mais cxôrias. ~
dmngrlinp são mQ"cro J u Jisf;u«. a.puo de
mudar 1uas feiçóo. O. k111iblJ1ar 1im aptkl.io
p:m podotts psíquicos. enquanco JJJ1fim sáo
seres fcr.üs com o sangue doo lk:a.ncropm.. E•
raça mais icõn k:a são os u"1'foTfed. golen<''ivos
connruídos para Jurar na Ulti ma Gucrr.1. •1uc
agor:a vivem livres e rcnr:am encontrar '\C\J lug..u
nu mundo. A_,~im. º' Í:i.) hrinuun tli1.cnJu t(UC
Ebrrmn t um mundn do qu:tse·dnpplrg•ngel'\.
quase ·lk .uu ropos e quasc·11olens.
O ut ra l'XC lu,ivid:idr ,;io 3\ 1lragflnm11·
rked llf11<<rS, t;rande.< (\11i ldJ.< 'l"e atuJm quas•
rnm11 supercorpnraç6e<. cada uma control:oo-
c.lu un' ~c.:~111c;·1uo J~ \1JueJ;aJr. Alguns men1
bro> J,..,t..,. co>a> possuom a.> dragonmarks,
111<1r< ª' ,(t. n.1~<. t'nça cnn1 po<lcre~ t \pec i3ÍS:.
Pcr<n>ugens iog~doro< pndtm possuir as dra·
r.onmarlts (disponivei5 como ralcnio•l e iam·
bem pcrccnccr • quJlqucr d:is c:1s.1s.
Temos ainda as dmgomhardJ. Esces cri>1ai>
migicu> formam um anel plJnctfoo cm vul u
du própriu pl.ltlct• Elxrron. e OGl>•onalmoo1<
caem Jo <ru. Val10>0> 1ngrcdion1cs pua a fa.
bric:açw de ob1c10> mJgicc». :is rh.irdJ <io C2Ç2·
da_, no< C'.'.Qnfin< dn mundn por aventurcoro.s.
t: onde cmo os gm1dcs heróis? Em pm<
• lguma. Oc forma intdigcnce. Ebr"on cv111
um problema que N 'f.Oftrn &alms e Tormm·
UI >empr< 11vcram - uma supc:rpopul•c;in de
NPú podcro>OS. que ofuscam os próprio>
pc:oonagcns jogadores. Nilo h~ Elmimm. Ta·
ludc ou Vc-ccoriU>, não h:i qu•iM)u<r NPCs de
d<'.Sraquc nn livro básico. Mcsmn seus dcusts
1ém pouca inAufoc1a na sociedade: há m2gia
ara na dr sobr:1, mas f'HlUO m~gi2 divin2..
Poucos clérigos, muuos riscos. Es10 ccná
rio privilegia a assim d.amado pulp arrion, a;
:1vcncura~ dC' aç~o t C(lrrcria, n1rnn! Stnhor
doi Anlis e mais f,,dinna f onrs. Q, i<•gaJurc>
~o nuuivaJos a usar per~onagrns de- nivds
baixos e correr perigo. Por a te mocivo. Ebrr-
ron u1iliza as regras de Pon tos de Aç:ío nasd-
das cm 020 Modrrn (e camhim vis1as pelos
bruileiro• no jogo Arno!!.?.
Ebcrron náo lcm ; 1do bem aceno pnr cer-
tos RPGiscas vccr~•no<. p~m• •O p:mado. ~
rotulado como "1rash" - no mínimo um• in·
jusriça. f. um ccn:irio aud:u.io~o. tic;.o e cxci -
unce. Tem opç6cs, <m vez de rcs1Tiçõcs. faJ.
1..m-lhc NPC. c;irisnifocos, t vord2dc, ~
os personagens jopdorcs slo colocados cm
seu devido lugar, como utros da avcntu~.
Heróis avemumros nio cernem novos de·
safios. RPGims mnb(m não dcv<riam. B
Paladino
 O Panteão
Vinte deuses
estão satisfeitos.
Os fãs de Tormenta, também.
ais uma va, aviso: csra resr-nh~ foi
M
prepor.uh por um dos aurores du
livro. Sa.lxndo di"'°. manrrnh•
s<"u dcsconli6mcuo ligado duranre a l<irur• .
e rudo ficará bem.
Du11grons & Dragons e .!<'US derivados ;lo
jog<M d< fanwi• m<tlicva.I, um g~n•ro b:i.sc:ado
na Idade Mbfü ruro~o•. No cnta.nco, jã sabe-·
mos qur munos dcmcnco> do 1ogo umhém
vieram de oucras cultur2s. E uma d=-s ÍOn ·
ocs de inspiração s.mpre foi a m ioulogia greco·
roma.na. cun1 su;u inúmera.s divind:idcs. :leu>.
Hcra, Po~odon. Athcna, Ares. Hermo. ...
Qua.sc rodos os crn:lrios dr f.nra.soa têm
muito> deu\cs. Anon. o mais pupular mun ·
do de campanha brasileiro. náu t exceção. E
estas vinrr divindad es maio res acabam de ga·
nha.r seu própno thulo. um dos suplemen1os
mais csprrados dos último~ anos .
O P11n1<1io - também conhecido como
" Pameáo 020" - já comcç• com uma rc·
vdaçfo bo mbástica. que intriga os fãs dc>d r
a cri•Ç<\O de Tormmta. Quem é o Tc,.dr<1?
Quem panlcipou da Rrvolta do> Trôs, jun
ramrnrr com VaJbna • Tillrann? Onde d e
csd agor•? Que crime cstr> dcUSC'i com<t•·
ram? Afinal , antes de ser um louco perambu·
lando pelas ruos da cidade, Tilliann era d eus
de qu~? Todas estas pergunta.> \:ÍO rcsrx)ndi·
da.s logo nas primeiras p:igona.s.
Em scguod:i, irara.mos de personagem Tc>-
das a.s combinações po$$ovc1> enrrc deuses r
cla.ssrs conjur.,Jor.1.$ divon._, são explicada~
cm separado. Urna nova rcgrJ o pcional pcr-
micr que n:io-conjuradorcs cambém crnham
acesso :a pndere.s cspttiai.> por sc.-rvir aos deu
ses. Temos ainda pal:adonos variamcs (Ncu·
tros e Bons. ou Ca61icos e Bons) e. pcl• pri -
meira vez., os rangcn dr c•d3 divi ndad<.
Em sua csm' ia, os deuses de Anon se·
guiam o ADd-D 2• Edt(àO, anccsual dirrw
do aiu:al Dó-D. Até hoje ele> a ind• u.um re-
gras que não cxis1cm ma1>, como a.s Obriga ·
çôcs e Rcsrnçoo: além da.> cxigfocias nor-
mais (por exemplo , pe runccr • cerra rc nd<n
eia), cad• divindade Impõe a seus scrvn< uma
oorm• especial. l'or cum1>lo. m d~ngo> de
TcMbra , Dell);I da> Trevas. perdem :.cu> pu-
deres quando sio 1ocados pela luL do d ... ú
tas obrig•\Óé< fl<ldcm parecer probkm:íri<a, ,
mas qualquer 1ogador ,..l~ como ramhém
conum~m M"r tlivcnid:a.~.
e
Os Po..lor.,, .oncrdi1lo> - que C lll 7i11-
mmtll são •procn1ado> 11.0 formo d< u.lcn10>
- sof((rom uma r<vo>áu t'Xt((mamcmc cuida·
<lo.sa Otn~u~ Je Kttnn. que Jntn n:iu t.unt.1·
vam com uma boa sdcçãn. agura d 1>põcm de
ia.lrnr0> wmu C.001urar Arma. ~ngue d e l·rr-
m r Toque da Ruína.
l:nrrc os nnvns ialcnws. d estaque também
para An>1o mia Insana (que. Ji-.c alguem .
tam lXm pudcri• >< c hamar "Co raçio no D e·
cl:io" ), Auque P1tdosn (scr-·os d r f\t.r.ih r
~na fin almente pode m J;r porrad:i) e Fuga
(se você .cm pr<" quis e=opulor d e uma briga
ao c.1110 Fmal Fanrmy. ci> >U• <hancc).
lu raça5 01raplanaro ~oelu. e sulfure. I·'
vista.> na DRAC-.ONSLAYER 4. umbtm r.-ap·• rt'\.cn1
aqui (ou melhor. j:i cstava.m cm O Pamrão ame>
d:i rcvi<ra t hegar cm banC.1.1). M:i.s o livro é m•i,
pmfundó sobre elas. ofnn:c11Jo ci.kn<<» ""du..<i·
VO<I e tambcm uma ~ de pratigio. Herdcim
Pl,.nar. <Jur aumenta seus poder~ rJÚaL\.
Por falar cm d._.,..,, o S•m>rir>no r um
conj11r:od111 d1>1nu focado cm magias de cur:l.
Csra clas,c b;a,oca 1i havi:o •p.irC<.iJ o n• anug•
rrvista /Jrngrln BraJil, m .1< •goro vem turbina-
da com º"""habilidade>.
Algum:is classes de prc·" igin 1>rnbém ••o
'"<'rSÕC> rcÍur111uladas. comn n Cavaleiro Lo·
hcrr•dur . u m• ordc.-m nascodJ apos A L1brr·
W (IÍO dr Vallt11ri11 (cm O P11n1MO, J Deus. d•
Hum:muladc j:í se encontra livre J c .cu , ,.i.
vcoro) : o Cavaleiro J,. Luz e o C avaleiro dr
Khalmyr. ordens rivais do mc>mo Dcus da
Jusriça. e o C uhista do M al , 11ue uul1za f<'gnLS
cspcdai> 1>arJ rcaliur sacnfocoos e con<cguir
recompensas de deuses maligno>. Há ainda n
Tirano d o ' lerccoro, mosirandn <1"" este deus
talva não tcnh• <iJo ofo c'qucc1do assim ...
O copuulo >egUintc. " l.)cU><> e Avaoarcs•, é
de a.ncp1ar qu'llqucr (;j_ Ele aprocnca pda rn·.1
mcira vc-1 a> "''•losucas d e Jogo para cad... dcu.
- ou melho r. seu avatar, .<ua fcorma quando ca· 1
minha pelo mundo. Desde Alllhanna. Deusa da
Na1urcu (uma druid:a 20/rangl'1 12), ar.! Wyn ·
'1
na. Deusa da Magoa (íc111Ct'1ra /a.rquim'lg'l 5).
todos mm olunraçôcs in&li1..,. dC' Erica "Holy
Avc:nger AwJ110. Temos aindJ <emodru5e5. ofe·
r= ndn Vio6ria como exemplo (Nível de ~o·
fio 63: som, ela bate em iodo> º' 1nonstm; dn
úvro tÚ>s Ní1'elJ l p1ros) e dcu!oe> menores. cxem·
plific:Klrn. p<or Elrophin. Deus da Va.id:idc
Nomh, Deu> do Cau>. 1111h• que •prnn1Jr
uma d as .u~: o> pnmrorn> rxrmplarcs de O
1'1111u1ln soíra on da gr:ifica c11111 rnpa brilhrnt e.
cm vez da 'ª I'" Ío>C~ padrio, prcsrntr nos ou ·
mos livros Ja lonh2. Estes pouco> livrn> "wm
ddt-110• já ~o comiJcrJdo, nem dr rolccoo-
nador. e 31n1I• pndem ser rn•onrr.do> con lo·
,., ei.pccoaloudas.
Ap<is a wnrurbada mudan~.l d e Tormmw
pMa a &li1t11d Janooo, O l 'dmriro t<"e seu lan"
r,a1n~n10 ;arr.1\.Jdo rm mai\ Jc u111 ano. Du
r.intc 05<' tcn1po o 11,•ro Jn1adurC'ceu. sofreu
ntuira~ nu:lltclflJ~ - e .igor~ vem rccc-hcndo
dogios rJ<gado> na lmcrneo. Eru:io leva nOtJ
n1.i.xirna . por ~cr simpl("Snu.·n1 e o n1dhor tÍlU ·
lo d a lonlu lormcnta 0 20 3!C huic. D
 ~~
J).ltEllCS,.SÕ 1
/i":CeA
~l)(f-~
~(ti

r7or~ ~ 1{1 5 l61"A~

l sJ>f.borlô.
Y'CCUôJ"' 113. ~r~
a.réb.'

a
Planescape
Um passo em falso
pode levar do paraíso ao
inferno, literalmente
 ORMENTA completa sete 11nos em

T 2006. Seu primeiro livro básico

foi um brinde comemo rativo da
revista Dragão Brasil 50, em maio de
1999, dun1nte o Encontro Internacio-
nal de RPG. 550 cópias da revi sta fo.
ram vendidu no estande da editora
durante aquele fim de semana - sen-
do, possivelmente, corrijam-me se es-
tou errado, o produto Individual mais
vendido atê hoje em um evento de
RPG no Brasil.
Como muitos sabem. aquele primeiro
livrinho nasceu de uma reunião entre seus
inventores: Mauro Trevisan, Rogério Sa la-
dino e eu. Muitos de vocés já conhecem
os detalhes. Uma reunl.\o em meu aparta -
mento. uma gata branca sem nome pisan-
do nas revistas (tem gente acreditando
que essa gata vive até hoje...). Coca·cola
com pão de torresmo ... e as bases funda
mentais de Arton.
Tormenta cresceu, for
bem -sucedido e ainda per-
manece como o maior e
mais querido cenário de
RPG feito por brasileiros.
Como tudo que faz sucesso, foi amado
e também odiado. Seus detratores, sem
nada muito mais concreto para d izer. gos-
tam de bradar que o cenário é uma "col-
cha de retalhos·.
Apesar de pejorativo. é verdade.
Uma vez que Tormenta seria o ·cenário
oficial· da Dragão Brasil. decidimos pesqui·
sar em materiais já publicados na revista
aqueles que poderiam fazer parte do novo
mundo. Personalidades como Mestre Arse-
nal, Lorde Enxame, Raven Blackmoon. Oda-
ra, Katabrok e outros ganharam uma casa.
Lugares como Triunphus. Malpetnm, Sam-
búrdia e Vectora agora estavam no mapa.
Khalmyr. Nimb, Thyatis e outros fariam par-
te de um panteao
A grande vantagem nessa deci são foi
que, mesmo recém-nascido, Arto n já ti-
nha um passado. já tinha materia is de re·
feréncia. Tinha suas próprias aventuras.
Havia boas ilumaçoes que podíamos reu -
tilizar (nosso orçamento era apertado; não
havia como pagar por imagens para livros
inteiros) . Claro. isso levou a uma diversi-
dade extrema de estilos - do mang â de

Erica Awano ao comics de Joe Prado.
Era uma colcha de retalhos também
por outra raz~o. Seus três inventores ama-
vam Oungeons & Dragons. mas t inham vi-
sões diferentes do jogo. O Saladino sem-
pre gostou do jogo em si. suas regras.
seus cenários. seus personagens e criatu
ras clássica5. Ele adora os materiais mais
antigos de Rovenloft. Já o Trevisan. sem-
pre preferiu ficar o mais longe possível de
regras - ele gosta das histórias. gosta de
ler pcxkels importados. Seu mundo favo-
rito é OrogonLonce. E eu gosto de anime
e mangá. Meu mundo preferido de D&D.
vou dizer logo mais.
N~o é de estranhar que materiais feitos
por essas pessoas sejam diferentes. nem
sempre combinand o. De um lado. intri-
ga palaciana na Ordem de Khalmyr. De
outro, aventureiros procurados por um
bardo acidentalmente transformado em
beholder. E em alguma parte, um clérigo
da guerra em uma armadura mecha ten -
ta consertar seu robó gigante. Sim, é uma
colcha de retalhos. Ma s uma colcha de re-
talhos que funciona.
Por que funciona? Talvez porque seja-
mos brasileiros.
Assim como um comlc americano e
um mangá japones podem ser reconheci-
dos como tais com apenas um olhar. auto-
res, leitores e criticos sonham com o ·esti-
lo nacional" - uma estética original, que
todos possam reconhecer prontamente
como algo brasileiro.
Estas pessoas não ficam
satisfeitas em usar fontes
de inspiração importada.
Acreditam que isso signifi-
ca falta de orgulho, sinal de
submissão.
Essas pessoas podem até ter certa ra -
zão. Nêio querem contar histórias de su-
pers musculosos em roupas colantes. Nao
querem saber de olhos grandes e cabelos
cromáticos. E n3o querem nada com um
Sistema 020 Inventado por estrangeiros.
Querem algo único. algo próprio. Algo
que possa ser chamado de brasileiro. e
nada mais.
Esse •algo•. pelo menos em certo s
campos do entretenimento - an1maçao,
quadrinhos, RPG ... - ainda nao foi inven·
tado. Ou será que foi?
Marcelo Dei Debbio. um dos mais
bem-sucedidos autores de RPG nacional.
é muitas vezes criticado por · apropriar·
se· de idéias alheias. Dizem que seu Siste-
ma Daemon apenas reune pedaços de ou-
tros jogos antigos, co mo Ars Magica e Cal/
of Crhulhu, costurados em uma nova rou ·
pagem. Mesmo assim. jogos como Arka-
nun e Trevas estão entre as maiores rea-
lizações do RPG brasileiro. superando em
vendas muitos importados.
3D&T, outro t ítulo muito querido no
Brasil (tem sido uma surpresa ver a relu·
tãncia de seus fãs em relação ao novo
4D&n. também usou partes de outros 10-
gos. Ele tinha atributos medidos em "boli-
nhas• como Vampiro. nnha Vantagens e
Desvantagens como Gurps. Tinha kits de
personagem como o antigo AD&D. E tinha
magias baseadas em focus elementais,
como o próprio Arkanun. Mesmo assim re·
sultou em algo totalmente novo, um jogo
nem um pouco parecido com nenhum de
seus predecessores.
Estes dois exemplos demonstram que
exisre, sim, um estilo brasileiro. Esse esti lo
ê justamente a mistura.
A própria cultura brasileira também é
uma colcha de retalhos. Não somos um
povo antigo, quase tudo o que somos
veio de fora. Somos europeus-indígenas·
africanos. Formamos nossa cultura absor-
vendo e adaptando elementos de outras.
Não inventamos o futebol. Não inventa·
mos o Carnaval. Nós os pegamos de ou-
t ros. e os fizemos deles o que são hoje.
Não invenramos o RPG. Não inventa·
mos a fantasia medieval. Nós as pegamos
e fizemos Tormenca. Um mundo mistura-
do. assim como nós.
Como povo. somos tolerantes. amisto-
sos. livres de preconceitos. Somos forma-
dos por representantes de muitas raças,
HHóis clt Ebffron: stm m~ clt misturtbu
DRAGONSLA YER
por isso aceitamos diferenças com mais
facilidade. Praticamos religiões diversas.
e somos complacentes com as crenças
de outros. Ouvimos música internacional
mesmo sem conhecer o idioma. Apenas
os mais Inflexíveis entre nós torcem o na-
riz para o que ê estrangeiro ou diferente.
Para o que é novo
Dizem que o Brasil não
tem tradição, não tem iden
t idade. Isso é errado. Diver-
sidade, variedade, mistura
de raças, costumes, cren-
ças ... esta é a nossa tradi-
çao. Nossa identidade.
Por que outro motivo, afina l, gosta·
mos tanto de histórias sobre humanos.
anóes. elfos. halfllngs e rrocentas ou -
t ras raças vivendo aventuras?! Por que
gostamos tanto de panteôes variados,
de religiões po lltels tas, mesmo quando
não as praticamos ?
Por que PRoMCtR• AvtNTUR• foi tão cri -
ticado just amen te por nôo ofe recer ra -
ças variantes?
Jogos de RPG ficam muito melhores
quando tém mais variedade, mais liberda-
de. Isso é algo que seu pa is de origem está
descobrindo. A terceira edição de Dunge·
ons & Dragons tem esse espirito. Antes.
apenas humanos podiam ser paladinos.
Antes. apenas ladroes podiam bater car-
t eiras e desarmar armadilhas. Antes. dru1·
das precisavam ser de tendência neutra.
Hoje. todas essas coisas e muitas outras
são permitidas. Temos mais raças. mais
classes. e todas podem ser combinadas.
Anão feiticeiro? Eito bárbaro? Meio-ore
paladino? Vale tudo!
Como se não bastasse. o mais novo
cenário oficial de D&D e uma verdadei-
ra sa lada mista. Tem su percorporaçóes.
supermetrópoles. pulp action. navio~ voa ·
dores, ferrovias mágicas. psiquismo, elfos
necroman tes. e raças de quase·golens,
quase-licantropos e quase-doppelgan·
gers. Tem a grandiosid ade. riq ueza e ener-
gia de um Final Fan rosy.
Chama-se Eberron. Este é meu mundo
preferido de D&D. (Vejam, nessa edição,
minha resenha nem um pouco imparcial.)
Porque colchas de retalhm funcionam. D
Marcelo Cassaro
Matírta lriglnalmantt publlcida 111 mis·
ta llctrinle1 "'1•minlm • T11111J-1Dh
www p1rg1mfnhosd1tann1tab..rgl.nat
13
Hipossauros: a
montaria favorita
nos REINOS DE
MoREANIA
 - Qu" acalmar loxo esse bi-
cho? Estou tn11ando negociar aqui!
O hlpossauro empifuiva am~a­
rador, IU garrlU ÓÚlnUÍTIU llfOÍúm-
Jo o ar. A peúzgnn f!Wl'tUlha e bri-
UJante como sangue, assim como as
pn11u bra11cas luminos1U, /IU.Úlm-
no panur ainda maior co11tra o
clu. Era um arrimai de prrsenra po-
tÚrosa mumo q uando utava cal-
mo, e cost1111U1va u tar calmo qua-
se o tnrrpo todo.
Mu agora n-a pura irritAfÃO e
tnnor. Desth 9ue os aventureiros
encontr11ram seu contrtUador,
lorde Hrrrigan, com q11en1 o úzdi-
no Zasnem tentava co,ueguir um
bom prero pela escolta de uma ur~
na fana-ária..
- lfip-hip-bip - Cll11UIVll Za-
ra, lntUUUÚI 1UtUU1Sar o bicho, nr-
'l"""lO lhe o.frrttúi 11""6 úzrtmj11.
Nnr1 SUA .{nua fowmJA P"r«ill a1-
/>1U tÚ IUlflÍmÁ-lo.
- Se nmr podrm controúzr usa
besta - protestou H errig11n, apon-
111 ndo para S'll.ll ln1'UI --. como upe-
r11m vütjar //LÚ a Ntucente "'1.s úJ-
f"mAI e tlnp911r llÍi 11.1 dn.uu tÚ
""" mruu1o pai?
O pirsebo 11f'Ulo do cav.Lo-pds-
s11ro poderia riUK"' "fº· Ati mamo
a b11rtl.ll Thori. 'l'" snnprr IUÍmi-
rou 11 bel.tt.a do 11ni'""1, aiora se re-
fagütva lltrtÚ tÚ 11,,,.. '"'orr.
- E.li n11ru11, nttnra fo11 IUsim
- tlàúl Zarll. gntlti-mnu con-
fa.u. - ~dirlr, 1umufico11 u-
1im 11111u! NIÍ.O snrt motiJJo!
- Fico11 sim, es911tteM! N"'lue-
le tlü nn 'I'" 4chamos 11 Fonte tlA
C11r11 S.trtUÚ.
- Mas 111 fonu "" rruixic.J E
"f"I do tem -4&. ..
Os olhilm tios tru co"veT,..,,,
ÚntAMnltt,,,.. Hemt""• e mw
p11l"tl SM4 M1"llA. z.m,,,. llmbroa: 11
N11.1rente tltU úlfrimAS abtut«i.a
de jp.c pelo nunos tia poPOUos
rio abllixo. u,,,.. boa áosr IÚ wne-
º" Pºfº il"fllÂM •li. ..
- CinrAI, ruio lf lk 1e11 """""º
i , n4o! V11n1os wr isso tÚ J>Uto...
- unha centr.i.I. que funciona como c:açco; e
O cavalo comum ' a besi:a de
montaria mw udlluda na
ma.ioria das comunidada de
M ollf.ANIA. Ela são fones, resiatcntcs,
d6c~ls, ftlatinmcnte barato• e fáceis de
criu . No entanto, a vida animal na Ilha
Nobft é de uma variubde daconccna.n-
te, oftteccndo inúmeru ap«ia aóti-
cu para aqueles capua de conquistá-las
e domá-lu. Entre estas montarias ape-
cia.is, poucas <ionsegucm Kr tio imprcs-
sionanta quanto o majestoso cavalo-pás-
•UO conhecido como hipossauro.
O hipossauro - mais conhecido como
"hippo". ou apenas "hip" - parece uma
combinaçjo de cavaln, ave e dinossauro.
Ele é fone. rápido e bastante cspc·n o. Suas
g2rl'a5 desafiam rcrrcnos que nenhum c;ava-
lo seria capaz de pcrcorrn . Sio também me-
lhor equipados para lutar: uma única para-
da ou mord ida pode decepar um hraço. e
seu couro resiste a flechas e lanças. No en·
ranto, uma vez dome.nicados. Mlu ..-xrrema-
mente o~ientcs a seus mestres.
Sio montarias valiosas. sclet<U. wad~
apenas pelos cavaleiro> mai~ prcsligiosos.
Em geri!, apenas regentes e comambntcs
de tropas pos.çucm um ddo - ma.s é ver-
dade que cen:os aventureiros, c.specialmcnte
<lruldas e rangcrs. também podem conquis-
tar o privil~io de cavalgar uma destas cria-
turas. Hippos podem ser cnc.ontrados cm
:rnflieatros. pamcipando de corridas, cor-
neias e shows circenses. Um doto animais
circulando nas ruas de uma cidade scmprt
chamará mutta acenção.
APAR!NCIA
Um IUpossauro tem o mamo tama-
nho e pone de um cavalo de piem, atin-
gindo entre 1,60 e l ,70m de altura na cer-
nelha (bue do ~). O corpo massi-
"° é l'C'WSt.i.d o de pc11urm Saa, mul-
to macia ao toque - auto no fociaho
e pemu, onde a pdc é acamou. A cau-
da' muito curta, mas adornada com pc-
nu longas e coloridas, que também apa-
ftCem vi1to1as na crina..
O pescoço longo e m usculosu é enci-
mado por uma cabeça alongada, ossuda,
que lembra um dinossauro arnivoro. Os
olhos são grandes, negros e de aspccro al-
go afetuoso - scnsaçlo reforçada pela cor
brana em volta. Denrcs longos e =urva·
dos salcam fora dos lábiu• co náccos: curio-
samente, eles faum o animal parecer sorri-
dcnrc, em vci de amtaçador. Apesar da fuJ-
ta de lábios, hippos são hábeis cm apanhar
e manipular obje1os com a língua.
lv. 11uarro pc.rnas longas terminam cm
garras de ave. Cada pua tem um• grande
dua~ unhas laterais menores. que nlo co-
cam o di:io 4uando o bicho galop• - "'ª'
orcm:cm cscnbilidade cxm quando cs1á
parado ou andando. Com essas poias cspe·
dais o animal pode galopar como um c:a-
valo . e 12m~m venur terrenos difkeis a
passo lento.
Hipossauros podem ser c:avali,-ados da
mesma forma que avalos comuns, e acei-
1am º' mesmos equipamentos. Os Uhios
ossudos podem receber rcbiccs próprios p..
ra prend" arreios. sem ferir o onimal. Per-
sonagens j:i familiariz.ados com cava lo~ n:io
sofrem redutores cm seus 1es1c;, de Cava lgar
quando mont2m hippos.
1: muíro fácil identificar .cu \CXO. Ma-
chos 1tm core$ muiro vivas e brilhantes, do
vermelho-vivo ao amarelo-ouro. passando
pelo ai.ui-celeste, violeta e laranja. As ~me·
as são muito mai> sóbrias, cas1anhas, con1
ma nchas brancas ou verdes , camuílando-
sc facilmcncc na vcgc1aç~o. Cavaleiro• que
buscam uma mon1ui2 impressionante es-
colhem os machos, enquanto aqueles mab
discretos ou fun:ivos prc.fercm a.> ftmcas.
A cauda é formada por 1d6+ l penas
longas. colorida.s. de grande valor comercial
- .são wad25 para dccor.ar diapfos. vmi-
dos e 1<2jes de gala. Podem >cr vendidas por
aré 100 peças de ouro cada. Mas a rcmoçào
das pcnu prej udica o cquilrhrio do animal
e att compromcrc sua sobrl'V1vênda: aada
pc.na arrancada redw. seu De,loc;imcn10 e
Des1rcza cfcriva cm -1 , uma perda que ja-
mais pode ser rcsr2urada. C:aç;idorcs clan-
dcscinos caçam os animai> por >Uól.> penas.
matando-O• nu abandonando-os à própria
sorte. Certas ordens druidica.> dcvoiom-sc
a cvi1ar ~e crime. vigiando e procegcndo
as manadu.
Viajantes planares experientes 1eori-
zam que o hipossauro S<"ria uma vcr~o
não-alada de um animal m:ígico chama-
do hípogrifo.
ALIMENTAÇÃO
Apaar da dcntiçio ameaçadora, hlp-
pos são onívoros. Alimcni:a.m-sc buica-
mcnte de frutas e folhas tenras, mu tam-
bém aio dbperuam pequenos anima.is
como 1-tot, ~nncs, mol1UCos, lapr-
tos, pÚMIW e roedores para complemen-
tar sua dieta. Em tcrftno úmido, gostam
de escavar o solo com as pacu cm b<üCa
de grandes mlahocu.
Hipossauros conseguem digerir <1ua-
sc tudo: embora os dentes n:io scjom pró-
prios para a mascig:tçfo, o bicho 1c111 o h;i-
biro de engo lir p<'dras que ficam armaze-
nadas cm ~ua moda, funcionando como
um triturador interno enquanto o apuc-
lho digestivo trabalha. Por sua diera do
15
 HIP~UROS

va riada. não precisam pastar unto tem po
q uanto O• nval<'h.
Eles adoram laranja, , limôe,, tangeri-
nas... r~ompcn~-lu;, com frut.I.\ cítric.I.\
oferece um bônus de • 2 cm teste> de Ade>·
rrar Animais e Empatia ~lvagcm . l'o r ou -
rro lado, t'Viur q ue o bicho tente come-la.s
(por exemplo, se um vendedor de larJn1ai;
vem pd a ntrada com a urruc;a urrcg•da...)
exige um 1es1e de Adestrar Animais ou Em
patio Selvog<'m (CD 15).
Hipu"'1uru;, domc'i11.Jdu;, adaptam-
>t faci lmen te à dieta humana. cumum indo
pão. queijo. carne ~sada e até rações pa -
,. viagem k •<lJ um come, po r di a, t r~s ve-
zes ma is que um hu mano) . Não é raro, in-
clusive, 4uc: algun;, dc;,cnvolvam preferên-
cia> p:irticulare> por me o u aquele "petis-
co" - sabe-se de hippos lo ucos por bama
amas5'tda , mi1'1dos de fwigo, salsicha, pfo·
doce, pimenta. <crvc.:ia. Cll>C:l> c.k abóbora
e coisas ainda mais c•tranha;, 4uc ac.:abam
substirnindo sua tradicio na l preferência po r
fru 1i~ cítricas.
REPRODUÇÃO
Em atado Klvagrm, 01 maiores p -
ranh6es fonnam hattns com cerca de
2d6+4 flmeu e Alhotei. Quando adultot,
os jowns machos luwn pela Uderan99 da
manada ou sio ~pulsos, obrigados a va-
gar I02.inhos at~ mo nn o u conquútu xu
próprio hattm. O pranhão acuala liv~­
mentc com tocbs as 'suas do bando.
Cada gestação dura entre 6 e 8 meses, e
pro<l ut um úniq ; º''º· H ippos são ovovivl-
paros: cada ovo contém wn fllhme q uase
compleu.mentc formado, que rompe a cas-
ai cm 1d6• 6 hor.u. Por isso ovo> de hippo
nío servem para consumo humano e são di-
f1eeis de adq uirir, pois o bando fica extrema-
mente a~ivo enquanco um ovo choca.
Ao n:uccr, o pou o é castanho como ;u
fcmeas - os mach.os só adqui rem su:u co-
res vibr.mtcs na idade adul ra. Os filhote.
~o protegido~ pelos mais velhos atê a ida-
de ad ult:a. quando as Íêmcas pasum a fazer
parte do harém. e os machos são expulsos
ou to mam a liduança. Filhotes hippos ~o
cobiçados por caçadores, porque são mais
f~ccis de treinar.
Um hippo torna-se adulto (e capaz de
transportar um cavaleiro) em um ano.
COMBATE
Hippos, como os caVlllos, p~fettm fu-
gir a lutar, con.Rando na w locldade pua
c:Kapar aoa predadora. No entanto, quan-
do fof'?dot, tio adYCnários temlwis.
As patas diantei ras e rrasciras. equ ipa-
das com garras, podem desferir golpes mais
perigosos que qualquer coice de caV21o. Eles
usam as patas contra pequenas presas e opo-
nentes, especialmente serpentes venenosas.
Um hippo pode fazer art dois araques por
rodada com as patas (diantcir:u o u tra.sci·
ras). preferindo u~r esta tática qu3.11do en·
frc:nta mais de um oponente.
üs den te) longos e curvo• tam~m tor-
nam sua mordida muho pcrigos:i. ~ raro
que um hippo ataque i nimigo~ co m mo r·
didas - d e f2r:i isso apenas q uando m ina-
do. o u caso ~ja ferido primei ro. Um hippo
n:io pode atacar co m u paw e mordida ao
mesmo tempo.
A penugem mac.:ia esconde um cou-
ro escamoso e ba.stante rc>istcnte; por esse
mouvo, poucos cavaleiros d~idcm djuipar
seus hipossauros com armadur.u.
COMPORTAMENTO
únadfosos dlum que hlpossauro1
asem como cavalos nonnai1, um qual-
quer cllfc~ns:a marcante. Mas buta con-
vivu de peno com um deites bichos pua
perc.eber que nio' bem ...im.
Um hippo é mais esperto do que pare-
ce - ou parece mais cspcno do que ~- As-
sim como as pessoas, alguns podem ~r a -
rremamcnre asrutos. enquanto o utros não
entendem o ma is si mples dos comandos ...
o u fingem não ent ender! Um mesmo in -
dividuo pode dcmonmar inteligc?ncia ex·
ccpcional cm ccno mo menco, apenas p;ira
constranger seu dono real izando uma tre·
menda burrice no minuto seguinte.
Um hippo tem l n td ig~ncia 2. co-
mo qualquer an imal vcrrcbrado. Mas, pa-
ra qualquer capacidade ou reste ligado a es-
te atributo (lndusivc treinamento). um hi-
ppo tem lntcligtncia eíetiva 1d-4 , variando
entre 1111 1 e 4.

~'------------...--· ----------~

EM NÚMEROS
- Por seu sorriso eterno. aliado a uma
cspcrteia in constante, algumas J>C$SO·
~ acham que os hip) esi:io ~emp re se d i-
vertindo com os huma no~. Essa reputação
Hipossauro (macho) NO 2, N; DVs 3d8+6 (22 PVs): Iniciativa +3, Desloca- é reforçada pelo fato de que eles às vnes
mento 15m; CA 16, toque 13, surpreso 13; Ataques/Dano· 2 garras +4 (1d6+3) f:au m tu vcssura.s: mo rdem cha~us, es-
ou 1 mordida +4 (1d8-1 ), Qualidades Especiais Faro, Visão na Penumbra; Fort condem moedas, lam~m ronos, pisam
+6, Rei +6, Vont +1 ; For 17 (+3). Des 17 (+3). Cons 15 (+2), lnt 2 (-4), cm mantos... cm geral fazem isso pa.ra ter
atenção de seus mesrres, ou para demons-
Sab 12 (+ 1), Car 1O, Pericias: Ouvir + 1O, Observar + 1O, Sobrevivência + 12;
trar irriraçáo com alguém de quem não
Talenlos: Cornda, V11ahdade. gos tam. O u sem mo rlvo algum.
Hlpossauro (IAmea). NO 2; N, DVs 3d8+6 (22 PVs): Iniciativa +3; Deslocamen- Hippos nfo relincham: emitem sons
to 15m, CA 16, toque 13, surpreso 13; AlaqueS/Dano: 2 garras +3 (1d6+2) ou abafados. rítmicos, que lembram toques
1 mordida +3 (1d6+ 1); Qualidades Especiais: Faro. Visão na Penumbra; Forr curtos em flauta de bambu. ê difícil pa-
ra humanos rcprO<lui:ir esse som; a maio-
+6, Ref +6, Vont +1 : For 15 (+2), Des 17 (+3), Cons 15 (+2), lnt 2 (-4),
ria dH tenta1ivas soa apenas co mo "hip-
Sab 12 {+ 1), Car 1O, Pericias. Esconder-se + 14, Ouvir + 1O, Observar +1O, hlp-hip", mas mesmo assi m parece agro-
Sobrev1vênc1a + 1o: Talentos Corrida. Vitalidade. d:ivel aos bichos. Talvez eles sejam paci cn·
Faro· h1possauros podem detectar oponentes ocultos atraves do faro, a uma tcs co m es~ imiraçSo grosseira , o u talvez
distância que depende da direção do vento· 18m a favor do vento, 4,5m contra apt"na~ achem-ria engraçada! Q uando as-
;,us1ado~ ou feridos, hippos produ2em um
o vento, ou 9m sem vento algum. Quando estão rastreando através do olfato,
guincho agudo que pode ser ouvido por
lambem recebem um bônus de +4 (não inclu1do nas estatJsticas) em testes de q uilômetros.
Sobrev1vênc1a. H1ppos podem perceber seus ob1etos de aversão (veia o quadro) Nenhum hippo . mesmo selvagem,
através do faro
Visio na Penumbra. h1ppos. '""ergam duas " " ' maos longe ' " os humaoos
em condições de pouca luz
J ataca uma criança humana. Há ca.sos do-
cumentados de crianças q ue teriam sido

- .......... ~-------~-~"---'=-"-~

16

pro1<·giJ." ,. c uid.1J.1 , por n1Jn>J .L, até se-
r<·m r n con trada> por >cm pai>. ou me'·
11w criadas pt los h ippo' até a idad<· a <lul-
1a. fa ta> pe>SO•> e., pcciah invariavdmen·
1r 2caham M' 1ornando bárbaros. d ruidas
OU r i111g('tS.
TREINAMENTO
Uma vn que nio H rcprodunm
cm cativeiro, hippo1 precisam ser cap·
curados e domesticados. Ambas as ta·
rcfas sio muito difíceis, tornando sua
d isponibilidade cm qualquer mercado
de anima.is um evento raro. Encootrar
um b ippo à venda cm uma grande cida-
de u .igc um teste de Obter l n formapo
(CD 2S a 30).
Um hippo sd vogcm. não treinado.
pode custar até 4.000 peça> Je ouro ou
mai~ (dez ve>.n o P "'\O J c um cavalo d e
gucrrJ pesado). Exemplares treinados ~ão
muit o mais ca ros e raro' (20 .000 PO ou
nuh). por<1uc qu•ndo ><' afeiçoam ao
1rci1udor ~ muito difici l fazê-lo> obede-
cer ourr• pcssoo.
Uma magia pouco conhecida ( Rnar·
dar N{ISr1mrmo. Divina 1; V, G; 1 .1çáo:
toq ue) pode Jtrasar o nasci nwntn du lllhu-
t C, prolongando esse prnw par3 mais 1 dia
por nlvcl do Conjurador. Ovo• <ub cfci·
to da magia prcci.um ser m•ntido; •ti uc·
cidm. e úo negociados por prC'ÇOS Jhi«i -
mo~ : con10 2conce-ct" com muuJ' .ave!!.. o
ftlho1e ado12 como >Ua " m.k- J prim.-ira
criaiura que vi ao nascer. wrn•ndu-\e leal
a seu fururo mestre (<jue reçebe um bônus
adicional de t2 cm 1es1es de Adc>trar Ani·
mais e Em patia Selvagem par• c>tc an imal
e'ped llco). Um ovo de hippo cum em
média 12.000 PO.
Druidas, rangers e o utros aven1urci-
ros hab ilidosos pn.•fert'm ap1u ru e trei-
nar seu) próprio> hip, , conq uistando sua
amizad e com sinceridJd <". Jedkaç:iu e pa-
ciência. C111ivar Animais run cÍO llJ nor·
malmcnie co m eles - mas. por sua n-
pet1eta murdvrl, hippos recebem um bô-
nus d<· • 1d4 em testes de Voniade con
tra t>ta magia. Personagen< de 3° nlvcl ou
mais com <> tak·mo ou habili dade Com-
p•nhciro Animal 1ambém podem po.sui r
11111 hiposuuro. D
Hippos podem odi<1r à
primeira visu, mu nunca
aucam crianças
DRAGOMSUIER
AVERSOES
Apesar de suas inumeras qualidades
como montana para aventureiros. hipos-
sauros são lamosos por uma lnconve-
mênc1a grave· eles podem odiar a pn·
meira vista.
Cada h1ppo lem lorte aversao a algum
tipo de pessoa ou cnatura, que pode ser
diferente de 1nd1v1duo para ind1v1duo. Ele
percebe a criatura odiada pelo laro (veia a
Qualidade Especial Faro) eimedia1amen-
1e deixa de obedecer ao dono, lentando
fugir o mais rápido passivei Encurrala·
do, sera capaz de lutar para arastat·se da
·ameaça· Um hippo na presença de sua
aversão exige um teste de Adeslrar Ani-
mais ou Empalla Selvagem (CD 20) por
rodada para manter·se contrOlado
Algumas vezes a aversão de um hippo
pode ser van1afosa para seu mestre, aju-
dando-o a detectar possíveis Inimigos.
Por outro lado, Imagine a rrustraçao de
pagar milhares de peças de ouro por um
garanhão selvagem apenas para desce·
brlr que efe odeta seu novo dooo, e nunca
vai aceltâ·lo como cavaleiro! Tambem é
comum que um hippo nunca entre em
contato com o objeto de sua aversão du·
ranle toda a vida.
Role 1d20 na seguinte tabela para deler-
minar a aversão de um hlpossauro (as
pnmeiras sao as mais comuns) Pode
haver outras. determinadas pelo Mestre
1-4) Morios-vivos
5-7) Gobhnóides
1·10) Ores
11 ) Pessoas e criaturas de tendência
Maligna
12) Conjuradores arcanos
13) Uma raça semi-humana (ellos,
anões, halfhngs...)
14) Llcanlropos (lobisomens e outros
metamorlos)
15) Um tipo Moreau (que tenha um
talento Moreau especifico)
1&) Estrangeiros {pessoas não nat1·
vas de Moreania)
17) Venenos
11) Obje1os mágicos
19) Construtos
20) Dragões
17
 A Terra tem sida visitada par seres extraterre•tres com
objetivas variadas. Governos violam lei• para acobertar
abduções alienígenas. Carparaçães t'azem experimenta•
secretas com a tecnologia proibida. Entram em cena a•
a11enturelral!ip lutando uma guerra que poucas sabem existir.
a prlm1lro cont1to entr e meti·
ll1nos e terrestr es d1u· se em
1967. A C1pita Tr1hn T1oli1hn,
primeir1 mulher 1 torm1r ·se n1 Ac1·
deml1 de Explor1çao Espiiciiil de Me·
t1liiln, penetr ou em nosso sistema
planetario e registrou nosso Sol com
o nome d1 'Dr1ll" - um nome mito·
l°'lllco, como os demais usados por
met11i1nos p1ri1 nome1r corpos ce·
lestes. A Terr a p1ssou 1 ser conheci·
d1 como Drall·J.
Confiante de QUe o planeta nada ofere·
oa de perigoso par a sua raça Trahn desem·
barcou Perambulou por reg1oes rurais, 1n·
tngando seus habitantes com relatos so·
bre fantasmas que deixavam pegadas mui·
to profundas Entre os incidentes dignos de
nota destaque para trn contato com duas
cnanças nativas
A atitude amistosa das crianças teve
tarte efeito sobre Trahn Supondo que a
Terr a tinha potencial para aceitar os meta·
hanos como amigos. a capita voltou aquele
mundo anos mais tarde fez isso a bordo
da b1onave Vigilante. comandada pelo Capt·
tao Kursor l\non, visto que sua propr1a na·
ve estava em reparos Contatos de radio
com o governo dos EUA combinaram um
encontro no observatono astronomico de
Arec1bo em Porto Rico
Os protestos veementes do explorador
veterano nao foram suftc1entes para fazer
Tram desistir da v1s1ta d1plomattca Mesmo
ciente da paranoia terrestre com relaçao a
aherngenas. ela novamente supos que nao
liav1a perigo Ela estava enganada FOI caplu·
~ rada e morta por forças m~1tares
; A tragedla fez com que o sistema Oral!
; fosse decretado area proibida Assim per·
.g maneceu ate tempos recentes
S No ano de 1979 o Cap1tao Kursor voltou
as v1z1nhanças do planeta Treinava prece·
~ d1mentos e~ploratonos nas plan1c1es con·
il geladas de Europa, uma das luas de Jupi·
j ter quando notou a aprox1maçao da son·
, da espacial Voyager li Esse rato alarmante
s1grnf1cava que os terrestres, outrora con·
finados em seu proprio mundo, prepara·
vam·se para uma ·conqUtsta do espaço'"
Ja abalado pela morte de Trahn naquele
mundo maldito, e moVldo pela paranoia na·
Bastidores:
INVASÃO
Em 1995 era lançadO o romance Espadi
lura! de sua r aça l'.ursor interpretou aqU1· da Galâxia. escnto par Martelo Cass;iro
lo como ameaça a seu lm~no e deu irn·
e vencedor do Prerlllo Nova de F1cçao
cio a uma guerra particular e secreta con·
C1ent1ftca Mais tarde. baseado no 1tvro,
tra seus Inimigos terrestres
o autor desenvolveu lnvasao. um RPG de
Por muito tempo os me10s de comuni·
invesbga~o espionagem e consptraçJo
caçaoconsequiramesconder do grande pu·
biice os ataques aierugenas dtngldos espe· ahenioena ao estJloArwlVOS·X
c1almente contra bases espaciais e l"lSlala· A premlua baslca duas raças aliem·
çoes militares Oterrorismo durou anos.ate genas amagonicas exJStem na Terra
que o lmpeno tomou conhecimento da ven· Metallanos homens inseto prateadOs,
dela de Kursor através de uma mensagem com uma oultura baseada em colônias
de radio.interceptada por uma nave explora· matnarcais e lraktonanos robos de cere·
torta em 1995 As nol1Ctas sobre o chamado bros orgamcos capazes de tomat COIPo~
"Incidente Kursor· criaram dlsstder1Cta entre humanos e assum11 su.1s identidades Os
osmetahanos inspirados pela "nobre" atitu- pnme1ros tentam o avanço da lecnol()Ola
de do her0t que protegia sua lmper atnz d!· humana com ataques terronstas. 1mpe-
versos outros decolaram em naves e ru· d1ndo assim uma passivei ameaça ~ SP.U
maram para a Terra - seguidos por outros povo Ja os traktonanos v1ülT1dS de um
que tentavam captura·los. seglJl'1do ordens naufragio em nosso pl1net.t fazem 1usta-
mpena1s ou mesmo sem elas mente o oposto - infiltrados em pantos
A virada do mieno tem sido um per10· esttateg•cos 1ncnam uma rapcda evolu
do dramabco para os terrestres, embora a çao das viagens espaciais para recuperar
ma1ona deles nao saiba disso Avida na Ter· o contato com seu propno mundo nativo
ra. que parece normal, na verdade e per·
turbada por noticias sobre OVNls e conta·
Invasão foi um dos pnme1ros 1o0os que
usavam o Sistema Oaemon logo apôs
tos com extraterrestres Metalianos 1mpe·
lidos pelos ma1s vanados motivos vem tra· Alk.lnun e Trevas Anos 111aJS tarde estes
var aqu suas guerras secretas obedecen· rogos - llllCldllncnle pubflcados pel.1 Tra
do a nsbntos que eles propnos sao 1mpo· ma Ednooal mesma editora da antl!la re-
tentes para dominar Como Kursor. em sua YISta DragJo Brasil - mudanam de casa
paranoia.eles enxergam o avanço da c1éncia migrando para a Ed1101a Oaemon onde
terrestre como sena ameaça a seu propno estao ate ho1e.
pianeta·natal. Operigo nao e real. visto que a
tecnolOC}a da Terra ainda esta longe de de·
senvolver voos nterestelares - mas mui·
tos metahanos agem com o coraçêlo, náo
com a razao Mesmo as ordens 1mpena1s
sao 1nsuf1c1entes para dele·los
Ourante esta fase turbulenta, os gover·
nos da Terraempenham·seem ocultar tudo
sobre extraterrestres Aqueles que tomam
conhecimento sobre lats assuntos. mesmo
 Bastidores:
AÇÃO/li
• Em seus bons tempos, a Editora Ta-
lismã levou às bancas Açáolll - um
RPG de aventuras no mundo moder-
no. Através da Licença Aberta. ele
usava elementos do Importado 020
Modem o1ogo de aventura cmemato·
graflca ol1c1al da Wtzards oi the Coast.
mesma empresa que publica Dunge·
orrs &Dragons nos Estados Unidos
Opnmeiro Açãom bnha como obJehvo
oferecer um RPG completo por pre-
ço m1mmo (sao 128 páginas por RS
14,90) Alem disso. uma vez que todo
o seu conteudo e Open Game, qual-
quer outro autor ou editora podena
produzir t1tulos compat1ve1s com ele
Infelizmente. essas duas necessida-
des resultaram em um flvro 11m1tado,
concentrado em regras, com poucas
Ilustrações e material de campanha
Agora. os aulores estão preparando
uma versao melhorada e ampliada
do hvro bas1co Este novo Açao111 vai
conter um novo capitulo sobre cria-
turas conlem mais de 50 animais e
monstros t1p1cos de filmes, de ratos
gigantes a crocodllos zumbis O ca-
pitulo destinado ao Mestre é muito
mais detalhado espec1f1co para
aventuras de açao
Mas a grande novidade fica por conta
do capitulo · campanhas·. contendo
sete cenanos modernos completos,
cada um baseado em um gênero
do cinema de ação e com regras
próprias Alguns são bem conheci·
dos pelo publico RPG1sta brasileiro.
enquanto outros são meditas São
eles. Balfro Pro1b1do, Caça-Zumbis,
Templos & Tumbas. Clube Masquera·
de, Ch1mera Hyper F1gh/er e lnvasao
- sendo que este ultimo você já está
conhecendo agora O livro vai Incluir
ainda uma aventura 1nedlta
por acidente sao alvo de feroz caçada Ufo·
logos sao desac:red~ados com farsas bem
elaboradas. como o famoso Caso Roswen
Nada escapa para o publico traged1as corno
a explosao da Challenger são sempre atn·
buidas a outras causas. iamais a metaha ·
nos ou coisa parecida
D Papel
das Heróis
Personilgens j ogildores em umil
tilmp•nha de lnvasao podem ser ca·
çador es da verdade, lutando para re ·
velar e provar a exist@ncia de i líens,
pilril o pOblico ou para si mesmos.
Eles sabem demais sendo alvo cons·
tante das autoridades, torças governa·
mentais e dos proprios ahens Como aven·
tur eiras independentes. sua vida e uma
louca e constante escapada. repleta de 1ni·
migas 1nv1s1ve1s
Por outro lado, hero1s embrutecidos
lambem podem ser contratados para
m1ssoes secretas envolvendo combates
contra altens e resgate de artefatos tec·
nofog1cos Seus patronos podem ser go·
vemos agências param1htares ou gran·
des corporações todas famintas pela c1·
enc1a extraterrestre
Todas as classes sao permitidas Lu·
!adores garantem vitorias contra os ho·
mens de preto mercenarios rrva1s e
ahens violentos Sobreviventes r esistem
a investida de adversarias poderosos de·
mais para ser em vencidos e as hab1hda·
des dos Peritos permitem desvendar se·
gredos importantes
Regras
para a Mestre
lnvuao t um cen~rio de intriga e
consplraçlo extr•lerrestre, nos mol·
des de Arquivos-X. Os person;1gens
j ogildores eslao cercados de segre·
dos, e tildil novil descoberta leva a
mais se11redos.
Coisas s1n1stras aconlecem a sua volta,
pessoas estranhas dizem coisas sem sen·
tido Amigos desaparecem levados por lu·
zes no ceu Vultos transparentes rondam
as redondezas Mesmo as rumores mais
absurdos escondem alguma verdade
Os adversanos dos hero1s sao nume·
rasos Homens de preto tentam e~mina ·
los para preservar o segredo da presença
ahen1gena mihtares têm ordens para caçar
ahens e todos que lenham contato com eles
mercenanos sao contratados por corpora·
çoes rivais. que buscam os mesmos obJeb·
vos por dinh!!lro autoridades locais nao sa
bem nada sobre al1 ens mas lambem nao
perm1tem a açao de aventureiros. e a111da
criaturas ahens variadas
Embora os metahanos seiam a unica
raça ahen mencionada aqui eles nao sao
os unicos adversanos nao·l'1.Jmanos pos·
s1ve1s Experimentos secretos podem le·
var a ex1stenc1a de mutantes com pode·
res estranhos, ou mesmo animais mons
truosos Seres sobrenaturais comovam·
piras lobisomens e outros podem existir
em ·versoes c1ent1l1cas como resultado
de doenças ahens
Itens de tecnologia ahen podem ser
inventados pelo Mestre livremente lmas
com cautela. lembrando que eles podem
cair nas maos dos Jogadores! Tais arte·
fatos podem ser de origem extraterrestre
ou produzidos na Terra baseados na c1en·
eia ahen em qualquer dos casos. serao
peças muito cobiçadas Uma arma ahen em
geral oferece um bonus entre ·1e ·5 em
testes de ataque e dano outras peças ofe·
recem um bonus entre ·2 e ·10 em testes
de pericias especificas tpor exemplo um
traie ex per mental defletor de luz pode ole·
recer ·10 em Esconder sei Claro descobrir
como esses itens funcionam pode ser ex·
!remamente d1l1cd
Idéias de
A 11enturas
A malorl1 das aventurn de lnvi ·
Slo tritil de person1gens jogildo·
res em con t1to com segredos peri·
gosos, envolvendo mais intriQa e me·
nos combate.
Paranoia e um elemento fundamental
- nao ha garantias sobre quem e amigo ou
1n1m1go, os hero1s nunca sabem em quem
confiar Um informante conhecido por fome ·
cer boas pistas pode leva·los a uma arma·
d1lha. enquanto a breve apanç ao de um ahen
na tela da TV pode salvar suas vidas
F uja da Verdade
(nível baixa}
Heroi 1n1c1antes nao tem recursos pa·
ra desaliar as torças secretas que amea·
çam o mundo Este tipo de aventura os co·
loca acidentalmente em contato com uma
verdade temvel agora eles p<eC1sam so·
 bre111ver a 1nvest1da daQueles que conhe·
cem seu ~egredo
Um amigo ou l amhar dos aventurei
ros entra em contato pedindo ajuda Ele te
me por sua vida pois descobnu algo terrivel
e agora esta senoo perseguido Chegando
ao lugar combinado os hero1s nao encon·
tr am a pessoa que procur avarn apenas
s1na1s de luta Pistas existentes no local le·
vam a um escondertJOonde esta guardado
um item pro1btdo lurn relatono sobre os me
tal.anos uma amostra de tecido atien um
artefato expenmental 1
Homens de Preto ISobr e111ventes 3 Ope
rativos 21 passam a cacar os aventure.
ros Apos algumas fugas e persegu1çoes a
aventura termina quando os aventureir os
conseguem destruir ou 1nut111zar o item pro1·
bido ou Quando derrotam este grupo de Ho
rnens de Preto em part1Cular Ainda assim
os hero1s conhecem a verdade e agora sao
alvos para sempre

Área 51
(nÍ\lel média]
Neste rwe1 os aventure.-os sabem que
rvicaseraoooxados empaz etornam·seca
çadores da verdade Buscam ativamente ps·
tas que revelem mais sobre os ahens e seus
segredos par a conseguir novas vantagens
contra seus adversarias humanos ou meta
hanos Os herois invadem laboratonos secre
tos bases militares e sedes de corporaçoes
Tambem lazem seus ~merns contatos dlfe·
tos com a•erngenas. embora a1rda nao c>spo
nnamderecursosparaderrota·los
Ja conhecidos entre os investigado
res do desconhecido os aventurelfos re·
cebem uma mensagem com pistas sobr e
uma 1nstalaçao secreta A natureza des
sa 1nstatacao e seu conteudo ficam inteira
mente a cargo do Mestre - desde o labo
ratono de uma corporaçao onde uma no·
va geraçao de armas b1olog1cas esta nas·
cenoo ate um complexo m111tar onde at1ens
vivos sao mantidos prisioneiros para es·
tudos De qualQuer lorma o lugar e forte ·
mente protegido por guardas bem arma
dos !Lutadores 5 Soldados 31
No l1nal da aventura os personagens
descobrem ev•denC1as de que a mensa·
gem onginal sobre este lugar foi enviada
- por uma entidade poderosa e influente
um aUo executivo de uma corporaçao rival
- um espiao estr angelfo ou mesmo um me
taliano Os hero1s deadem entre continuar
trabalhando par a seu m1stenoso patrono
ou combate·lo
A Cratera
(ní\lel alta}
Sobrevivendo a numerosas escapadas
e conrronlos os aventureiros agora sao ca·
çadores embrutecidos e expenentes Sa·
bem de segredos SUJOS sultc1entes para co·
ag,r pessoas em altos cargos e conhecem
as fraquezas dos ahens Por esses mot1·
vos sao constantemente contratados co·
mo mercenanos par a lidar com assuntos h
gados a extraterrestres
lnstrutdos por seu patrono e pesada·
mente armados os hero1s sao 1nrormados
sobre um poss1vel ponto de naufrag10 em
urna selva trop1Cal - uma cratera que po·
de ter sido provocada pela queda de um OV·
NI Suas ordens sao para caplurar com vida
pelo menos uma cnatura e quaisquer itens
tecnolog1cos poss1ve1s Rapidez e essen
C1al uma vez que rrva1s fll'lanc1ados por ou
tros patronos tambem sabem sobre a nave
Um destes grupos tentar a sabotar a viagem
dos aventureiros
Chegando ao local o 111esperado de ta·
to ha um OVNI caldo e ate alguns corpos
metahanos mas parecem ter sido trucida·
dos por algum tipo de matura desconheci·
da Investigar os destro~os revela que per·
tenc1am a um tipo de labor atono orbital on
de uma nova forma de vida estava sendo
produzida tum metahano mutante maior
e mais rorte que os demais 1 Enquanto os
hero1s estao na cratera o monstro insano
deslro1 seus veiculas e tem 1n1c10 uma bata
lha na selva
Metaliana5
Sao extraterrestr es de pele prate·
ada e aparencia vaoamente human01·
de, com cerca de doi s metros de altu·
r a. Sao maoros, mas pesam cerca de
trezentos quilos mais que uma pes·
soa da Terra.
Tem cabeça alongada. como uma canoa
1nvert1da e olhos de cores variadas indo
do cinza-chumbo ao azul·cobalto Exibem
um loc1nho curto com boca vertical e atro
fiada O corpo nao apresenta outras aber·
tur as ou orgaos genitais v1s1ve1s As maos
tem drns dedos e um polegar e os pes ape
nas dois dedos
Metallanos sao lormas de vida btome
tahca palavra as vezes citada por sen
s1t1vos que fazem contato com extrater
restres mesmo no mundo real B1ometal
metal vivo e exat mente 1ss
metalices muito complexos Que atingem
const1tu1çao orgánica. mas sem a presen·
ça de agua - o que confere aos tecidos for ·
ça e res1stênc1a muito superiores Têm ai·
tas porcentagens de prata fna pele) titanio
fnos ossos! s1hc10 e alumin10 !nos museu·
los e orgaosJ alem de alguns elementos
r adioativos como uranio e cobalto Nada
menos potente que uma bazuca tem chan·
cede ferir um metahano
Metahanos não respiram. e sao res1s·
tentes ao vacuo Nao d1spoem de audição
olfato ou paladar. mas podem usar peque·
nos d1spos1tivos que desempenhem essas
funçoes Sua forma natural de comu111Ca·
çao e o radio eles podem falar entre s1por
qr andes distancias fum poder muitas vezes
confundido com telepalial assim como cap·
tar e 1nterfenr em transmssoes de radio e
TV sem o uso de aparelhos. Alguns 1nd1v1du·
os sao capazes de gerar um campo magne·
t1co que funciona como um radar de curto ai·
cance como fazem certas espec1es de pe1·
xesda Terra
Sva pele prateada e quente e macia ao
toque, lembrando couro de golhnho Alem
da funçao isolante normal, a pele metaha·
na serve para colher luz natural ou artl1·
c1al - um complemento necessario a seu
metabolismo. metahanos privados de luz
por mais de 25 horas entram em hiberna·
çao ate que seiam 1lum1nados novamente
Apele espelhada e lambem capaz de reira·
lar energias pre1ud1cias,podendo refletir ate
mesmo raios laser
Alem da dependência de lui as ma.s sig
ndicativas fraquezas dos metahanos sao a
vulnerabthdadeaagva quecomporta·seco·
mo veneno letal quando penetra em seus
tecJdos. e a sens1btlldade ao oxigenio, que
oxida a prata em suas peles e provoca en·
velhec1mento precoce Metahanos vivem em
media Ires vezes mais que pessoas da Ter·
ra mas em nossa atmosfera sua longev1·
dade e quase igual a nossa
Os metallanos aluais evoluir am a partir
de insetos de comportamenlo coletivo co·
mo as formigas e abelhas da Terra Seus
antecessores eram bastCamente soldados
e operarias sem mente. servindo a uma ra1·
nha·mae Hoie. com o desenvolvimento de
sua 1ntehgenc1a. ele sao dotados de hvre ·ar·
bitno e personalidade propr1a - mas muitos
nst1ntos ancestrais arnda estao presentes
e nem sempre podem ser superados
Acima de todas as COISêlS metallanos de·
votam suas vidas ao Impero e a sua Malnar·
ca A dec1sao mais importante na vida do p ·
vem metal1ano e a descoberta de seu talento,
sua maneira de servir ao lmpeno da melhor
forma passivei Um metahano privado dessa
escolha oumposs1b11iiadodeservr erdrenla
depressao severa e morte gradual
Metahanos cultivam fobia natural pe·
la agua e escundao mas seu maior temor
e provavelmente a sohdao formigas e abe·
lhas morrem quando separadas do restan·
te da colonia e nao e muito dderente com
os metahanos Como cnaturas sociais sao
mU1to dependentes da companha de outros
de sua especie Aqueles que rebelam ·se
contra o lmpeno devem enfrentar nao ape·
nas o remorso por desobedecer sua lm·
peratm mas lambem o angustiante isola·
mente Odesespero provocado pela sohtu·
de e tal que alguns ind1v1duos terminam la·
zendo contato com terrestres meramente
para aplacar a dor
olmpeno Metaltano e matnarcal coman·
dado por uma lmperatnz conhecida apenas
como Primaria Dizem as lendas que a lm·
peratnz tem sido a mesma desde m1lenios
atras. quando os metal1anos nao tinham
mente propna mas nao ha qualquer ex·
phcaçao para sua longevidade Por vezes a
lmperatrrz age como uma mae superprote·
lor a. refreando os recentes mpvlsos aven·
ture1ros de seus lilhos decretos mperra1s
lrn1tam ou pro1bem o desenvolvimento de
novas tecnologias e a exploraçao de mun
dos perigosos Por esse motivo a evolu·
çao tecnolog1ca de Metahan e muito lenta e
so at1ng1u seu estagio aluai devido a passa·
 gem de muitos ITTlernos Apesar disso a lm·
per anz e querida e amada por cada cidadão
dolmpeno
A populaçao de Metahan perfaz cerca
de dezessete milhões de habitantes. todos
concentrados em uma umca c1dade·colô·
nia As mulheres sao hge1ramente mais nu·
merosas 57% do total Apesar de tratar·se
de sociedade matriarca! as mulheres nao
exercem sobre os homens qualquer autort·
dade especial - mas estes por instinto. sao
impelidos a serV1·las e proteg1Has
Metallanos lazem sexo Ide forma que
ainda desconhecemos. ia que nao apre·
sentam orgaos gen1ta1sl apenas como
forma de prazer Nao existe entre eles re·
produçao sexuada Apenas as incubado·
ras uma casta especial de fêmeas. po·
dem gerar filhos
Na11as Talentos
ln11/slbllldade
às M á quinas
Ocorpo de um metaltano com este ta·
lento 1tradla uma carga eletnca que interfe·
re no funcionamento de cameras de vldeo e
aparelhos eletrôntcos s1m~ares
Pr t ·Requisitos: metahano
Benellclo: o personagem pode ser
registrado em pellcula lotograf1ca comum.
mas as modernas cameras d1gita1s em
uso atualmente nao podem lotografa·lo
Armas com sistemas de mira eletrônica
nao recebem bonus contra ele Radares e
alarmes com placas sens1ve1s ao peso a1n·
da podem nota· lo
Radlacantrule
Metahanos com este talentopeidem usar
sua voz rad1olornca para comandar apare·
lhos eletron1cos
Prt·Requlsitos: metahano
Benellclo. a matura pode operar apa·
relhos eletron1cos a distancia. usando ape·
nas sua voz Tambem pode ·ouvir" trans·
m1ssoes de aparelhos eletrônicos, como
se possu1sse um walkle·talk1e. telefone fl·
xo ou celular e lazer testes de Usar Compu·
~ tador mesmo sem um aparelho por perto
!apenas ouvll1do a Internet) Oalcance des·
; ta habhdade e igual a IOOm mulbpl1cado pelo
J modll1Cador de lntehgenoa
!!
u RetTaçãa Cutânea
Metahanos com este talento podem se
tornar transparentes, quase 1nv1s1veis. O1n·
dlv1duo controla a relraçao lurT11nosa da pro· lerimento exige um teste de Concentraçao
pria pele que. devido a certas propnedades ICO 10 ·dano solndol
espec1a1s peide realizar a torçao seletiva da
luz a 1rw1s1bll1dade
Prt·Requisitos: metahano Senti da d e Radar
Benellcios: ativar este talento exige Metahanos com este talento tem um ra -
uma açao padrao Enquanto esta ativada, a dar natural Irradiam um fraco campo eletn·
retr açao oferece um bônus de •10 em testes co, incapaz de causar dano, mas que pode
de (sconder·se real12ados contra persona· ser usado para "sentir· objetos a sua volta
gens com Vlsao nonnal O bónus nao vale - como la2em alguns peixes da Terra
contra detecçao de calor radar. sonar e de· Prt-Requlsitos. metahano
mais metodos Benellcios: o personagem perce·
A relraçao nao tem hmte de uso pode be formas e ob1etos. mas nao cores a ate
ser ativada e mantida por quanto tempo se IOm Ele nunca pode ser surpreendido ou
deseJélr Manter a relraçao apos sotrer um llanqueado B
Metalianas
Metallano: NO 9 Human6tde - Mctahano (Med10), Perito 2 OVs 7d8+2d6+2 1, PVs 58
lnlc O. Destoe 6m Delesa 22 (+ 1Onatural. + 2 classe). Ataques 161 t 1 bônus base.
corpo a corpo: -t 17/ + 12 pancada (dano 1d8+ 11). Dualidades Especiais Imunidades. Pele
Retletora. Radlocomunlcaçao RO 15 - Vulnerabllic!ade a Agua Fort +- 8 Rei + 1 Von + 8
For33(+ 11 ) Oes11Cons16(+3) ln118(+'1J Sab17(+3)Car12(+1) Pericias Co-
nllec1mento \Ciências FlsicasJ + 16 Conhec1men10 (C1enc1as Naturais)+ 18 Conhecimento
(Tecnol091a) + 14 Decifrar Escnta +6 Observar + 15. Oficias (eletrOnica) + 14 Oflcios
(Farmacêutica)+ 16. Oftcios (Qu1rnca) + 14 Pesquisar+ 16 Procurar+ 16 Trata/ Feomen·
tos + 1s Talentos: C1rurg1a Cuno Conhecimento (Ciências FISICas) e Conhecimento (Ciên-
cias Naturais). cuno oricios (Farmacwt1ca) e Trarar Fenmentos Estudioso Rad1ocontrote
Pootos de Açao 6 Reputaçao o
Imunidades· metafianos são imunes a efeitos de veneno. sono. paraf1slil atordoamento
doenças elwtos de morte e similares l ambem são Imunes a dano por contusao dano de
hab1lldade ou morte por dano maciço
Pele Refletora. metaJlanos s3o tmunes a eleitos de radta~o como m1croonaas ra1os-x etc
Graças à sua pele espelhada qualquer ataque com base em luz {como laser) simplesmente
reftete. com uma pequena chance (20'\) de voltar dJretamente para a fonte da em1ssao
Rad1ocomun1cação: metallanos so conseguem se comunicar atraves de em1ssoes de ra·
d10 8es podem ·falar atraves de aparelhos especiais ou rad1os comuns e ouv11 apenas
sons Que venham desses aparelhos Graças ao talento RaátoControte lambem conseguem
comandar telefones celulares e outros aparelhos elettõmcos Sem usar esses recursos me·
tal1anos são surdos e nao podem raiar
Redução de Dano 15/agua. metahanos ignoram 15 pantos de dano de cada ataque exceto
agua (veia a seguir)
Vulnerabilidade à Agua· agua comum é uma substãn<:ia danosa para metaflanos causanoo
o mesmo dano que acido fraco aos humanos veia as regras para acido na desonçao da
pencia Ohc10s (Dulmfca) Dano causado pela agua Ignora a Reduçao de Dano e lambem
provoca um bpo de ·curto-<:11cu110· (penalidade de -2 em Jogadas de ataque reslstenc1a e
penc1as) durante 1d6+1 rodadas
Claus!Jolobla: em Metalian quase nunca anoitece o ptanera esta envolto em campos mag-
nétlCos que dominam o ceu com um tantast1co e eterno elerto de aurora boreal Portanto 10-
dos os metalianos tem medo msllntlVo de escundao deven<Jo ser bem-sucedidos em testes
de Vootade (CD 1SJ para permanecer em lugares escuros
Pericias· metal.anos recebem um bonus ractal de +2 em testes de Observar e Procurar
graças a sua vrsao ampla Eles tamt>em sofrem uma penafldade racial de -8 em testes de
Saltar devido a seu peso. e falham automabcamente em testes de OuVlr ou Nataç.to
 grupo dr h~"'" """•ln\ d1 cg.1

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OBASTARD0
•r<n rc.-'•t••r('nt º' (l ou.:\''""' c ufrC"•H.ot • OINÍCl0 09 MANIFEST0
rotm . O bom b.arclci •~ lcm f.,. l><m ,1., ,.,... l ILrl1<'n OJ.KCll cu1 u1n:.a Íu1n:l1il tlc 1...1111·
\º J;a bolh.1 que ltrJu l.jll<' pq;ar, 11 l10111c111 ponoo tr~h;1lli.1J ..10 \ mk 111orrf\J f""J
que! 1 m.anu1u1 C! um mrrl'cnolrio quf' lU · •!)l f11C\O &.lt p (tl\ Jê \.C"ll '1..L\i..tl1Ut1l0 t 10
bra l pe~a.• dr ouro pu r L1lbt:\'•• l lo a ''º u <l•11h~1111cn1u ,,.!Jlc •cu I'"' Ih" Íu1 li•
tiu cm dnu1 e • baha p•rlc •omcntC' no {: 11ln i lr1 11<111 <1c1.cu M1li n ..h.. lhu .irJ ou
outro daa de n1'anh.1. r ....,.
,t., prnll<nlC •111.lanJn "' "u' n 1 1•rcr-1t.11 n .b I< tra r.•
clrrir or;ar por uma 1a1cma qur :alimen- 1.1opi11111<1 J\o, Ili"'""
"""~d.'"~ A•u
te e abripc 1odo1 "' 'i ..... n1urcirot pur morrer. eh conot•u no k11v de mnr1c ulll
•penu 1 pc:~ de! ouro. E;INO qut mu.Um lUJ \ ldA flH J <CITipl't'
Lm ;..,.. 11t:oc '\11 an Ir\( um ,..i;n Jr lmot
I<> munJ •<'Ili O rnn~ IJ'< Q 11&111010 foi lll)llllJ <J Clll
11<i;rulo Jrr qur \luru 'hq;nu <nt u~ ui\
prAlll<n 1h hna. d1Ku11do ~um<! prm••f><'
e 1 lhe ~d•utlr.I com wn up• nnlcn•n
do que d.a pnut o pn.>.:•1'.ll'>C noumcmc
olt f<CllJ dt foi:) 1 ''' ulllx u\O•
O m ''"'' J• J.,.u t.ud u t
 \t'lhr1ro ~·I. pa.\.mu • ele o reado d<' scou
~11 hor. l .IC' tl 1<.se a Herlton que a paciencia
Jo .obcrJno havia ch<"'glldo ao ílm e que. <r
r i<' coruinu;isse a querer viver no p~>ado.
nao 1eria um ÍlJturo.
Nes1c mesmo ano, J-Jerllon perdeu >cu
uv<i e úldmo familiar. Como sua av6, ove·
lho homem, em seu leico de mune. pediu
•o nero que se fosse rei. ÍO>se um rei ju>to.
1 lerlion. jamais pretendeu ser rei. mas aln ·
da a<sim concordou com o avô.
Apó> <C'puhar <eu úhimo <'nl<' queri -
do. H<"rlion 1rocou as 1erras qu<' ht'rdou
por uma vdha 1a,•crna cm írcn1c ao caste·
lo. l:.m meio ii 'ilendo~ noite, um dia an·
1e> dr abrir o <'Stabelt'cimcmo ao público,
HNlion 'uhiu no 1elhado e gri1ou a plr -
"º' pu lmôe>: "t• meu pai! Tu me colocas·
ce ncsce mundo e percencc a ti o direito de
me levu delr!".
Quando o sol raiou e revelou a fachada
da 1JvernJ. àqueles que conheciam a verda·
dr ficaram boquiah<'.nos. O nome da iavcr·
na C\l>V3 cm destaque na pane superior da
<On>trução. uma placa im..-nsa com o nome
·o B.umdo"
E.<1a tl\'crna. desde então. t<'m rt'Cebido
rnu11m cl1cn1<'<. S<'ja dia. tarde ou noi1e. ela
1,...ri11Jn«e lo1aJa, rudo dC'Vldo ao pr~o U ·
1r<"mamence baixo dos alimento> e bebidas
que s:lo vcndidm. Os quano;. porém. ra ra·
menrt' escân lo1ados pela p6sima qualidade
dai. ca rnas <' preço ma1s elevado. Jinda que
abaixo do normal.
Hoje cm dia. Herlion apenas gerencia
o> oilo empregados que con1r:uou. com o
Juxilio de seu amigo Winscon. que tem ~
1averna como sua. A counha ê habilmcn·
te 11wuidJ por l..(':lpus, um co1.inheiro qu<'
conu com um ajudamc wmcmc. Final-
mc111<'. li<"rlion coma com Eloinic.
uma JOHOI goro1a qu<' trabalha duro
p;ar.1 1en1.u m.uuer 2 1averna com un1a
aparência mrnm repugnamc e •trvir
r.1p1damen1c J mulcidão.
h11 rc O> pouco> que conhecem a
l1i , 1oria de Ho:rlion. alguns o chamam
de louco pda afroma ao rei , ou cros
prrgt1111am o •Juc de fo ria •e fosse o
r<'i e .11<' 111"""º propo>1as de co nspi·
r•dor<'s "i<'ram a de para que o rei fo;-
S<' sub11i1uído.
Dizem•• 111.i< línguas que o rei cs
1• •mald1~oado por amda não 1cr 11·
do filho>. 'equrr filha< com a rainha.
~ L mui10> .~o O> boato> que exploram
S' esu muação 1nusicada.
! Mui10s esperam pela mone de
~ Herlion , devido à promessa que ele
c1; diz que o rei fez. mas a vNdadc é que.
g dc>tlc à :1bcrrnra da caverna. o> guar·
da> nfo o importunam. Os planos de"c
1ovem, que coo rdt'na csca caverna scmpr<'
mov1mcm2da por camponcs<'S e andarí·
lhos. >omcmc os deuses podem revel3r.
BISBILH0TAND0 0 l0CAL
O Ba.<rardo é uma estalagem simpJcç,
Po<Sui urna :írca pequena par3 att'nd<"r os
dícmcs (A). que se arnonroam para conse·
guir lornida e bebida pelo menor preço da
cidade. A taverna possui pouquis.simas me·
us e c:idtiras, sob a filosofia dt qut qu•n·
10 mais espaço 1iver, mais dit'mCS cabcrán.
Os quanos s2o posicionados <'m voha dn
ha11 principal (B). sendo quas<' impossivd
para alguém que não seja surdo dormir. Is·
10 agrada quem qu<'-r conversar nos quanos
sem ;er ouvido, pois o barulho da raverna
providencia a privacidade d<"S<'jada .
A cozi nha habilmeme colocada no C<"n·
iro (C) faz um par perfeito com o balcão de
madeira de baixa qualidade (0), podendo
atender a m.Uor q~midade de clientes pos·
sível. Exisre um banhei ro .romenrc (E). que
fio na pane de rris da 1av<"rna. cuia chave
dt'Ve ser pega com Wins1on. A d ispensa foi
f<"ita de um dos qumos(F), náo aprex-man·
do nada de incomum.
A raverna rcm várias pmagcns secretas
que permi1em que ~>oas avisada, encrem
e >aiam dela de modo fu n ivo (G). pois tai>
p:issagen• precisam ser alienas por demro e
>empre escão trancadas.
Por fim. pelo salão principi!I es1ar cer-
cado por quuros, a taverna fica qu<'n1e <'
abafada no verão. Problema rt'Solvido pe·
la> aberturas no mo (H ) rc>ponsávt'is pe·
la ventilação do ar e iluminação da taverna
duran1e o dia.
Herlion e seus unigos
\ 11do algo contra o re
P9R TRÁS DA C9RTINA
O Bas1ardo não f só o frulU do úhinw
esforço de um homem. que cansou dr 1en-
rar focar ao lado do pai. Com o tempo. l IN·
lion aprendeu ~ Ju ras penas 11ue >Cu pai, n
rei . era um homem com 111uil0> J cíci tO> e
poucas vi rtudes. üecidido de 11ue o reino
merecia algo melhor. acei1ou 1emar derru·
bar o rei. na primeira propo>1• dos conspt-
r~dores. rcalíz.1da pelo MJgo Arch<"nof. um
n•ur:idur da c1c_l:.dc .1p:uc11tc111t·1uc '-C'ffi vin·
culos político>. De>dr ..-11.:io. O Bamrdo é
uliliudo para passar inforrna~óe> JO grupo
que planeja a queda do '!uai r<"i. pua a <u-
ccssáo de seu filho ~b•nd01lJdu.
Os pr<"ços irri-'éirim d.1 1.wcrna pagam
apenas o cu>co de >eu> produtos e Clllpre·
gados. Assim . a 1av('rna está >cmpre lota-
da de pessoas com un• que procuram por
bebida barata. camponc•cs que hu.cam al-
gum suprimento e ~1f me""º mendigo<
fazendo bom ou 111au u>11 de >11:1 ~ nmo·
las. O qu<' 1orn:i m11i111 n1.1í' fáci l "ª"'mi·
tir recado$ t"rn 111cio :. bagut1\J. d1fidl Jc
ser espionada. É pmic•m<"nte 1mpossivel
sahcr quem en1ra ou ui d• uvt'rna devido
~o movin1enlo.
Assim. o grupo que r«cbeu o nome de
Aliana, a m;ie injus1içadJ de Herlion. mar·
ca füas reuniõ~. Herlion 10rnou· <<' um Jj.
der que inspira coragem <' in11i11naç.10 na-
quel<"S que co11hece111 ><•• hhcóri.t. c'pcda l-
mc111c nos que c>eâo ;<·11do prq ud1cados
pdo atual rei. que n:io >:io poulo>.
Ao> pou<:O> o grupo AliJ11a vem ga·
nnando forças . Realizando periodic;i.-
m<"ntc reuniões j luL do dia. na maioria
da. vncs em um do> pequenos <111.u1os
d 'O Bastardo.
 1
•IPLORAl40

= - - - - - -- - -•

Herlion ap<"nas aguarda pacieniemence de seu amigo, Winston acrtdita que os pre- los loiros fo,..m corrado> na alrura das ore-
o momento p:ar.i o golpe fanai. ços baixissimos são dcsnt>ecssários, incbgan- lhas. para facilitar o combate. lntcrprcic-
do-se quase sempre do quanto poderia fatu- • eomn uma mu lh er arredia, de tempera-
rar com pr~os justos. Ele é um meio-elfo mento fone. Quando csr:i trhte ou mago-
LÍDERES ESEGUID0RES magro e de baixa csrarura. os olhos são de ada cala -se si mplcsmenie. mas quando es-
Enrre os que trabalham e frequenram um verde <:$Curo incomum. O cabelo casta- tá ncrvou ergue a voz e enfrcnra sem me-
a taverna é prar icamenre impossível distin- nho claro. a pele morena e as leves feiçõc:s do seja quem for.
guir quem é rebelde e quem n:io é. porém. élfacas fnem de seu rosto. belo. lnterpmc-o
quando se sabe da verdade pode-se ver com sempre ragarclando e sorrindo. ele conh«c Leapus - O Coúnhciro. tam!Xm per·
claraa quem realmente faz o quê. todo mundo e se dá bem com a maior par- rencenre ao grupo. é responsável por rece·
te deles. Conrc as fofoctS e bo.aros que ron- ber as doações para os rebeldes. sc1am elas
Herl ion - O falho bastudo do rei tem d•m os reinos e sempre que alguém comen- dinheiro, armas ou JÓia.s. Ele a.s recebe jun-
um único objetivo, derrubar seu pai do tar do qwio barato são os alimentos e bebi- co co m a comida, ~para tudo e enc;imrnha
trono. Sua d tic.a é simple>. espereº" al ia- das, xingue Hcrlion por não concordar cm junto com o lixo para ljUe os responsáveis
dos do rei se desapon tarem. Mcão, os cor· aumentar o preço de nada. escondam o tespuro. Seu ajudante, o auxilia
IH' ~cus al i ado~. Quando civcr mais ali ados nisso enquaato ambos preparam as sopas
que o rei . derrube-o. Herlio n é um ho· Eloiníc - Responsável pela faxina diária.,, Lcapus é corpu lcmo, com mais de
mem de aparência comum. de olhos c;ista· e por servi r a massa de clieores, csro jo· 1.90m, calvo de olhos negro;. é uma figu-
nhos, ressalt.ldOS por cahcln e bigodes ne- vem tem acesso a todos os c<i modos do ra incimidadora. lnterpme·o como um ho-
gros. ln1 erpre1e-(I co1110 uma pc~oa pen.'>a- cstabclecimrnro. Também é responsável mem simples. cuja mente li mira-se ao reino
1iva. que quando co nver~a com um estra· por abrir a.s passagcn.s secretas. blo1juea- onde vive, ele n:io conhece rei nos altm do
nho , daramcnre o avalia a cada frase. Fin· das por dentro com madeira. para àqueles seu e não se preocupa cm conhecê-los.
ja interesse caso fa lem bem do rei e sem- que chegam para as reuniões. Ela também
pre rcncc argumen ta r contra, usando fo tos é responsável por deixar bilhetes cm cantos Menu ..:. ÂJguns dos soldados do rei já
recentes co mo a pe>tc, a fome e o au men- estrat(-gicos para que as notícias do grupo aderir.m à causa, sendo o capit:io Meriax o
to dos roubo>. se espalhem. Eloinie perdeu a familia para mais importante. Apesar de não frcqüenur
An:hrriof - O poderoso mago ma n- a pe51e há 1 ano e culpa o rei por isso. Seu a ravcrna. o a pir:lo recebe insrruções e no-
rém-se ~ 'nmhra de Herlion. Dificilmen- corpo esguio mostra um início de rreina- ricia.< dos movimento> do grupn pelo pró-
te alguc'm o encontrará na taverna, ma. ca· mento cm combate. as mãos calejadas in- prio Archeriof. Meriax auxilia o grupo. pas-
so identifique possíveis candidatos ao gru- dicam trabalho duro. Os olhos uuis entre- sando informaçõc> .sobre rumos do> guar-
po Aliana, indicor:i o amin ho para O Bas- gam a irisrt"U escondida de uma menina das. movimentaçôe1 do alto calão e descon -
urdo. Ele é um homem idoso que utiliu que busca a felicidade. Por fim seus cabe- faanÇ2s da guarda quanto à cxrsttncra dos
o cajado não somen· rebeldes. Pai .solteiro de
re pela sua magia, mas meninas gcmcas de sere
também para auxi-
liar sua perna esquer-
C8M8 TIRAR PR8VEIT8 anos. ele ajuda o grupo
Al iana somen1e por seu
da, debilitada por om DA SITUACÃ8 senM> de 1us1iça, forre-
mente instigado pelas
fcnmenro de sua épo- O,&•"''"" p rr.1 111\lotr.b nl"ota tJ\Ctll.J dC'\cm ,,;r rr.11.1Jo, <om cu11t.Jo
ca de aventureiro. Sua açóa do rei. Ele é um
.Kn111d •tanto 1•.111 d.1hor ir ~'t1Hur.1s "mplo qu.rnto pau pl.1nc1.11 c.impa homem forre, de cabe·
voz é serena. dcmons· nlu• 'I'" u U~ ;i•~nrnrcoros poJcm 'e cn•olVl:r pu.1.ilmente ou cnmplru
irando fragilipade, mas los loiros e olhos cla-
mcrHe llJ hl\tonJ Jc Hcrlron .\ba"o ~ucm •lp1m.1> rduJ> •111r podem'" ros. uma cicacriz atra -
seu ol har é profundo. lu1lmcnt~Jc,(11-.1h1d.1 c c~~
fazendo qualquer um vessa seu queixo e ter-
temer seu provável po· mina no ombro. fru-
der. lnterpme-o. sem- ro de combares passa-
pre. curvado, falando dos. lnterprecc-o co-
baixo e com dificulda - mo uma pessoa justa,
de. Por~m se for ne- cuja cada frase pam;a
cessário intimidar al - uma ordem. Mencione
guém, f2Ç2 co m que o sempre virrudcs da ca-
cajado brilhe e mnme- valari• ra.is como Hon-
se forte como um ío· ra e Co ragem. D~ arcn -
vem, aumente o tom • ção completa 4 vian-
de voz. Uma vn que o ças e cxprc>.>e aos ou-
• ( h 111crnl•ro dô grupu começam• wtrcr hau:u e ter s.:u t~onrn U•1or• tros seu amor por elas.
aJ"o recu~, curve-se no· .1 Jo (,.onduuu tu um tra1Jor"tm snr mem e, cu prnuru pcln "'~""' de,.
vamenrc e continue 12- Se lhe perguntarem so-
' ' ' " ' l1l tJUt' (> '113-('J\.;lOI rlanq~ lllAUI Hcdron nu dia .Kl)UllllC cm 'lU piu-
lando serenamente. d>re a taverna diga que é
~ uvc:rru '), hc ron 1lm que dc><.obnr quem é o rrilldor lntõ que de nu
um circo de pulb'a) ad ·
t< 11 !olho 1..,_,11rJo do rn
Winaon - Bra- ministrado por um in-
ço dirciro de Herlion. feliz que se diz falho
Apesar dos argumentos • Fm uma 2\'c:lllur~ mau long.;a, O> .a•cniurCJr<h .;aderem .w grupo Aluiu e do rei.D
IOm.tm l\C l1Jcrc> J.. rr\'Cllupo llll<1JnJu Ullla Cllllp.1nl1a j'lta Jc11ulu1 U f'(I
r • 1loa1 l lerlron tm &t"u lugar O 1111~,.. rn1u•r.1 <nmo um morrm termina
u cm uma i;ucrr.1 ~"ri Klll pn:<.cJcntC>
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Unidade f . H1g1enopoh1
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quan~2@terra . com . br

Nova Raça: Youkai
Youkai significa "espírito ". E um termo
para numerosos seres sobrenaturais do
folclore japonh.
No 1ogo 40& T, youkal e um nome generico
para cnaturas diversas. entre aparições espl·
rrtos, fantasmas, fadas. vampiros. demônios
e (mais raramente) anjos Quase qualquer ser
sobrenatural e considerado um youkal, mes-
mo que 8)(1Stam tipos tão diferentes.
Devido à sua imensa variedade. youkal são di-
ferentes e lmprevlslvets A maioria é (ou pen-
sa ser) superior aos humanos, agindo com
arrogancla por esse motivo Um youkal lam-
bem costuma ter cuttura e valores des1gua1s.
que confl1tam com a moral e et1ca humanas,
muitas vezes levando a animosidades
Youka1 são res1s1en1es aos ataques dos hu·
manos. mas podem ser derrotados por mon-
ges ou exterminadores habilidosos Alguns
preferem evitar os humanos (e problemas)
vivendo em areas remotas outros gostam de
humanos escolhendo viver perto deles - ou
en11e eles quando são aceitos Outros ainda
28
aceitam servn aos humanos como parceiros
de combate Exislem até hls1.onas de amor
sobre youkal e humanos. que terminam em
tristeza devido aos muitos obstáculos desse
tipo de relac1onamento.
Exemplos: os espmtos de Shaman Kmg, mui-
tos personagens de lnu-Yasha (mas nao o
próprio lnu-Vasha: veja o lalenlo Meio-Voukai),
Vusuke Urameshi em Yuyu Hakusho: Kerberos
e Yue em Sa4ura Card Captor. Van Fanei em
Tlle V1s1011 of Escaflowne , Kusanagi em Blue
Seed: Belldandy em Ah! My Goddess: Alucard
em Hellsing.
• Multo superiores aos humanos. os youkal
recebem um bônus de + 4 em uma hab1llda·
de, ou +2 em duas habilidades. á escolha
do Jogador
• Visão no Escuro: youkai podem enxergar no
escuro a ate t 8m, apenas em preto e branco
• Res1stenaa a Energia: um youkal ignora os
pnmeiros 5 pontos de dano provocaoos por
uma destas IOl'mas de energia (â esc(jha do jo-
gador)' fogo, fno. aCldo. eletncldade ou sõntco
Novos Talentos
Asas
Vocr icm ;asas <' pod<' voar. Podem ser
emplumada.1. de couro como as;is de dra-
gão, ou m<'mbranO$U como a.~as dr insc-
10, fdcas de energia. ou co m qualqucr ou era
aparincia. Suas a.sa.s dt'sJ1u r<'cem enquanco
náo estão sendo usadas.
Pré-requi1ito1: raça ynukai.
BeneRcio1: você pod<' voa r. com V<'·
locidade de vôo igual a >cu lkslocamc1110
normal cm 1crra.
E.pedal: você pode adqu irir me t:rlen·
10 aié irês VC'ZCS. Cada v"z 4uc é adquiri-
do. você recebe um novo par de ª'ª" c sua
vdocidadc de vôo é Jupl i<.-:1da (com li""'"'
asas) ou triplicada (co rn sd >a>a.) .
Garras
Você tem garru e pmas perigos;\s.
Pré-requ.b ilo$: raça youka1, Bi111u' lla-
1'< <l<- Ataque + 1.
Bencfkio: suas garra< cau<.1m .lano " '"
1J4 + modificador dl· Força. e >u• mordi-
da cama dano Jc 1J4 + me1ade <lo modifi-
cador de Força.

Garras Aprimoradas
Vtx.C:· l4."lll g.trrJ.) \." pn.:)J) 1nJiurc.·~ t.' 1na i)
poderosas.
Pr.!-requisi1os: rJç• roukai. Bimu, BJ.
'e <I<' Aca<I'"' + 1. C.m.".
lkncficio: 'º·ª' g~arr~h '.u1\J111 t.l:anu <ll·
1J6 • 1111.JifilJJor de l·or~J. e >UJ morJ i·
dJ cJu'J dJno de 1d6 • m.-1Jde Jo modill
odor de l•orçJ.
Incorpóreo
Você é inc•ngivd como um fanca.ma.
Ptt· Rtqu isitos1 rJça youkJi.
!Mneficio: você existe apen.1s como
unu fornu e'peccml. ,emi-trJnspHe111 c.
Pode ,11r.1vt'"H livr.•mc nte porrn' e pareci~.
cxCl'IO aqud.1> fdt3' de rnagiJ ou energia.
Voá n:io pode irm·r.1g ir fisicamente co m
ohjecos ou c ri.11ur:1s (por exemplo. lcvanur
um ohjcro ou Bolpcar uma pessoa) . exceto
'lu:u ulo t'~l :h t;unhé ni "·'º
i nco rpór~:t~.
Vocc n:lo rode ,,., lcrid o por dano dt
co111u<w. co rte o u l'er fur:\~áo, e 1a111bé m
n:io pode cau,ar dan o d C>>c 1ipo. Você
ainda pode «amar (e ,ofrn) dano no rmal
por energia o u nugi.". Cri.uur-. inco rpÓ·
r<' l> n:lo rod«m 11>.lr arnudur~s ..1 menOJ.
que e'ª'" também <CJJlll rncorpórcJ>.
Especial: nurrm vouk.ri <: pl."í\Onagcns
com o ulento X.1111.i poJcm inter.agi r nor·
n1Jlmenic com ' crc' incorporcos.
Especial: ..., ... u len10 pode <er Jdquiri-
do .1penJt no I" ni\el.
Invisível
Voct ê como um e'piri10.
Pré-Requisi t0$! rJç~ )'Ouk;ir . lnrorpór('().
fkncfkio: \'<X<' l"t,i lOIHIJntcmcn1c
'ºb cítíw dJ m•gi~ /11vui/J1/idtuk, com a tli ·
frmic;a tlc <1ue c"e cfd10 nuncJ termina.
Vo,~ 1J111bé m n.10 poJe IJIJr ou produ·
Shaman King: eles estão vendo
gente morta o tempo todo!
11r quak1ucr som. cxcero der.avo Jc nu~1J.
l)evido .1 õse t.uo. voc~ i .tutn1n.u1c.1nlc-nrc
lxm·suced1do cm rodo.• o; 1e>1e. d~ Furiivi-
d ade contra seres corporeos.
Especial: Olnros youkai e pcr,onagens
com o ralenro Xamã podem ver <' ou1·rr
nornulmc111c seres corn cs1e 1.1len10.
No rmal: pçrsonage•'-' com u uknto 111-
corpom.1'501r.1mludJm. m.1> njo invis1ve1>.
Meio-Youkai
Ta m~m conhecido como hm'J"· v0<~
1em o sangue de urna cria1ura <ohren.11u r.1I.
Pré-requisitos; raça humana, dfo (ou
ou tro 'cm i-hurnano) ou kcmono.
lknefido: vocc ~considerado u Ili rou-
0
kJi para efeito de satisfaur prt- rcq u i<1·
ro.< (voei pode ad qui rir 1.1le1Ho' permiti·
do; ap«na' p:ira youkai. ('omo 1\ sas. Garra;,
\.arr.1.' t\prirnoradas. lncorp<irco. lrw i<ivel .
O ni ou Tc mhi) . No cntanrn. voe<' 1amb~m
1c m dillculdadc cm passa r po r humano.
Espcocial: e>te talenro pode .<c r ad q uirr ·
J o .1~n.u no 1 ~ n ívd .
Oni
Você é um youkai demônio. com nuior
aflnidad~ com o m• I.
Ptt-rtquisi1os: raç:i youkai . "'" '";ndJ
J energia (fogo).
Benefícios: vo-
cé ~ imune a d ano
por fogo. No en-
tanto. recebe da-
no dnhrado por
der ricid2d.-.
a menos que
seja permiti·
ORAGONSLAYER
Jo un' h.',ll' d« rt',l\1t-.11u.J p.11.1 11tt,.·t.1<l t · cio
J~tno (lll'\h. '-•'''"'• r(:\.._-b..,· nu..·1,1J c Jo JJno
cm ~ª'" tlC' \ll(t' " º l' tl.1110 dobrado em ca-
'º J ... fall1.1).
Especial: <''" tJlcnto poJe 'er Jd<1uiri-
do "P"na< no 1" ,.;, el.
Tenshi
Voei- é unl >ouk.u .UlJO. corn nl,;uor Jfi-
nidade com o bem.
Ptt- req uisi101: r•ç• roubi. re$i>1ênciJ
a e nergia (clc1ricidJdc) .
lkncfidos: vocé é imune 3 dano por clc-
1ri<itlaJc. No ent~1110. rc·c:<l"' dano dobrado
por fogo .•1 me nos que sciJ pcrmiudo um rcs-
re d e r~i,c ênci• p.1r.1 mc1.1de <ln .tino ( nc_,cc
caso, recebe met~clc do cl.rno em c:1su de"''
CCS!>U e d.11111 d obr-.J o Clll l.bO Jc í.1lh:1).
Especi al: c'tc 1.1len io pod e 'cr Jdqui ri ·
do a penas no I " nível.
Xamã
Vo«<· 1«111 u111.1 ru nc lii;ac;:io com o
111u11Jl1 d o> c'piriu1'.
lkneficío1 vocé pode interagir no r
malmenrc com seres ciuc re nhJm o talen to
Incorpóreo. l'><l<lendu Jt.r<.i- lm k '"r ,uaur·
do) como <e 1ivê»<' c-.c talento. Vo<ê 1am-
bém pode ver e ouvir c'piril<" <1uc tenham
o ••lemo lm ;,;,.d (111.b nán
pode ver trÍJturas que sejam
mv"í' e" por 'lLui>quer ou-
tr:•' ra1(>c·')
Normal: J><'r"l111ag<·n;
)t'IU C)l(' t.alêntu njo podem
interagir füicameme com >ere;
1ncnrpó reos. e n•o podem ver
ou ouvir ;erc; Invisíveis.
29
 fatrta do Brínado Por Paladino

Tormenta em Zakharov
Nova área de Tormenta
formada às portas da capital

r<rtt.1•
U
ma
,,1 ..... ~rr<"
!Kru "'"'.L Jo.;unhc
.J. '""
d• 1n•H.an pc1dn1•"" lu llJ't"IU\ dou ano$,
cnt 14011, qwnJ uma n 1 írn
de Turmi=n1a •Urgiu n.t• íru111n
r tC"HHttJ lo rqlCJir
Jun1.1r;un s<: • GlC n::trcuu "'
nu1orcs hcrôn dn Rnoudn 111
il lurn1cnLl

( Ido •, a lonne:nt~ rcaf11ou 1u1 ra> Jo rcwo Jc 1r bud t.lu1n1lo n Pnnrtnr.ido do Reino
prlmdra maniíuraçl n n'~ntta · eº' arq111nur,•" hluJc e \n-u•
dA no .ano de 1 J?O. \ dl\Lllllc rnu 11 ivu Q\ 11.uu\ .!.I 1 :11 tlt
Uh.a dt l amu ra foi a 1aud.a por gr1lu1t h :a\ l..a h111tl.h d~ C:t llHU li
1r mpr,udn de douu áud~ e 111.lfh• .J) ( ((ll)t-(ltllt l\ ,.h..lfltt\ iJtt
,.._,..,..,, ltn htu. qu_~ ttdtU1ram 1:un.u•hn tlt '-•'"' lu,
.tu..&t (1J.adt) Kc..ul•rc\ .a'"'"""' l\o nu''CJ cc1uro t ""''"• 'lt" 1..111u Nr111 onõ leu >Uh<1cmc 1 l
luo._ i\lt m diuo t.u.11<.l.u 11tlo ltO\'Clll• nl(' pla«n•<" A i;u.:uJ.1 J11111rouu " a<rcao 1.1•> i(rtn•dn lm 1cp<l11lu
fcno mcno. hnrd.u d e d r m<>• pnr 1'( li ptft. ) oc.upo11 " nu :1 •U~O frll(]ll<'IJ ;a ~' ~111\U nJ<I C'nt J><IUC..l> l1or.u \rc:nu on
n1n •· 1nu tn t. h-.c1n~n.n1 o\ ,., lor ukz..i 1h.&ndu11•d• de l ortr qucma wld•J0> '"'••UITI
,nm
brunc111~ e hoic •agam pcb nur1J tm unu 1llu 110 Rm • 1d1 e Jc.1 1pen.l.• •1wnzc com
olha d ool.ul..\. \ u1.ltu" 1.1mu J l l, u.«· l un lrr111 !"''~ I• D1.a ,lo \ urJ() P.acifu.o :i lcu- iUo4 i.lllltl.iJr- IOf.1.CU...
r.Jnt~n.11 •ena .. Jo ciuni.a, u•o u11l cnu1m' \.CtlltH1gt'rHt J.c 111 rn"1'1a "'S"'"' r onr \111•t1J
ÍO\\c O OÍOl~U Jo Wt.ID 1mpc LI 1...to~ n1.1_&<n t." <."li11uiot\11 tckln' ,\, 1n1.,c11i chcl'olfHll c:o1nu
rador lct...mcuu que \atrt p111u1 1 1~ r·º ~ u •111h11r1 tp11lqthf H'n1J'R"', S4n1 1\ 1(0 C n,1J:a ('<;..,_Ir
Ataque oo
fl ( 'flU • 'tUfil fl~D tnR\('OtUlf io211~u J; 1c111p u,I ' l"r º"'" •ler ln li l'"'I"" 1... 1 \l11nu Reino das Armas
un• h.urro 1nu:iro are- • u ru.al \Ulol: ron.U \tl o..:..pou ... om '1dt1 r't()r trntr "Ut\ 1 Jc f (JI nlCOll
\ "a.Jl11n• , u nRina.ndo o h.11110 [•r rOtlC' .\m.arod ct•m Lin •cnçu• Jo n~o r 1 O<t rmrn• '" ou h• pow;o m.m dr unu..,.
J c l'\tL&lllU I&. ~·dll ~pedi 00 f1.U2 ª"'""' J, • rr1unw u 1u11~ lm r• per nuna m pleno Riu J,,. lku'°
Apc-ur ele 1usic.a • d< "ui.,... a l11u11cn11 ~oqu.ailh• ':al11m u1rrru o lkon.ufo lnr11111 .lmu,.u ru ln1mc11'• cm rc LAJ,;huov e a\
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.,.1 b pa11Cada Jl2 (oano 2d6+ 11 cada) AE Al'limar Arvores Dano Dobruclo contra Ob1etos ataques
como armas magicas Atropelar 2d6+ 13 OE Senso óa N<Jlure1a Ernpaha com a Natureza Camrnno
da ílo1es1a Rastro lnv1s1vel. RO 15 magia Visão na Penumbra Caracteri sll~iJS óu Planl.t Vu1nerabll1·
dade a Fogo, fon + 13 Rei +4 Vo111+ 11 For 26 ( +9! Des 12 1+21 Cons 20 ( <-5), rn1 19 { t 4J
Sab 19 (+4J, Car 15 (+21
Penttas Concenllaçi!o + 11 Conhcctmcnto 1Arcano) -r 7 Gonncc1men10 (Geografia) +- 7 Conheci
mento \HlstOrla) +9 Conhectmento 1Local • Tollon1 -+ 7 Conhcdmen!O (Natureza) ~ 20 COnlleC1mento
[Nobreza e Realeza) .. 1 Conhecimento (Rebgl.\o) ·'-7 Cura +-10 01plomac1a +-10 Esconder se +3
FurtMdade +4 ldentthca1 Magia -1 1O 1n1umdar +9 Observar + 17 Ouvlt + 17 Procurar -+ 7 Seriur
MOIJVaçao t 14 SobrcVtVêntta +23 Talenlos· Ataque Poderoso Desarme Apnmoraóo E$peclahzaçao
em Comb 11• M 1111~ 1m Combale M~fTlO<la Racial Rastrear Separar Aprimorado Vontade de ferro
Magias normalmenle preparadas nivcl O u:ireces) Guia ln/ulf Dlfeçao Res1stenc1J VlflUOs, 1°
mvel - Con:;/111 Jo Ncvoa Obscurecente SuportM Elememos 2º ntvet - lrwocar enxames Res1s·
léni;1a a Elementos
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Piratas & Pistoleiros
Estudo revela segredos dos fora-da-lei
htmo\6> por \tOW a lei uuL
undtl a per;~ ·uh•wica co N ovo Talento: Beberrã o (geral(
nh«tda e.orno "pohora··, ptnw ~' ari • 1 Incra a bebida lana um anão se orvwnar
~ pistolcann ....,.,.., lcmu ck um
estudo MKJologKo ~ umunolo- Pre·Requ1s11os Cons 15+ Grande klrlrtude
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puhliado cm bft'~ Benehc1os voce Pode bebei qua!Quet. OUAlOUER quantll!aóe de
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Kuhr11 1111 o ln m J..,,'t rr;iL>r 11mll\"m hTnlU·
ficar b1•b.11.Jo P'dr a pessoas que podenam ltcar 1mprcss1onaaas
n~n" l 111!.11110 <111 g<1.li wn.llCU
com este ~po de laçanha (anões bar1>.1ros mercenanos p1ru1as.
J°' cr>nto lic"'" J, cip.1 ' C!'J'"J~
ou ;l'<'n." ,w.J1J.111 1f, r
pis101e1ro garçonetes e outros lrllQU~ntadores oo tavernas) voce
t l .-.ruJo i ron.cnuaJn tm recebe um bônus de + 4 em 1es1es dP. Blef~r 01p1omac1a e Intimidar
;u.u ..uwJ.,., 1C..11"., de h11 • u apôs consumu uma granoe quanudadc de beblrla
m.u Jau1r11,n. t nrnh.110 n;o;ui e Este talento também oferece um bõous de + 2 em testes de RlftJ.
Í.ira ••J.; ln 1l11ur<> f.,111>.'nt h,,,..,. ht<l ap ri.... contra venenos lllgeridos
I~ W1U t:\ICIUil Jcx11 "" J~> lfh;.1
P1r.11.1.\ •1fu.1d h nu \tar ~"-tH·' Especial t 1e talento nj() pode ser adqumóo por centauros
31
 .R E'IT

PORTO MODUGNO PoT Leonel D omingos

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ORIGENS CONT URBALJ\5 (,11.,~ /\I• rC'2nll IJ1111i.a. L» nnllli J; :u
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SUlllll f'JIA o ~'llllllflC'nlC' 1) ~JI, u l\omu Íctru e al...,n•n• unJ~ a nunc lu1h• ~e
e.a 1:tn1Jn \:nlrnu .a 01cut.li·1 iJ tu11Ji;11J \tt CArY.h1 '!U(tlTUm J'ACA fortl«.'Cr A 1111 do Í.1
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111111.1 cmnr1.11I •111c 11<11llclJ rrc!, con.clild '""'' tlJturJI ~ ''" 11mJ po111r t111111.111h Cllfl 1111\ Ili "1\1ll)11 1"11 li \lllf'IJ> t.J. 1111
10\•JlltU te.. u.I j lui-H1U d~ n1.1<l<1r1 rohU>u e •ullc1•m~1 1w1uc l 11 11< 111111 t p 1rnlud~, 1 1111 d'(11r1 <11 d
gJ p.uJ dJr l'-''\.l~tm • (><-\~' J, .1111ll1A11a < Doc..:a.i 11 1...u, 1uuh.1~··I t1i1 .on\t1u11i11
A ANATOM IA Df 111111 1\ < 11i;J• \ pOnrt' t flt~ 1 por lltn }" tm tr 111t "<.n111,Ju 1'11~1a ' um lm<11
POIUO MODUGNO h JIHI •!..: (UIJJ\ l(IH l (Ul hb\ .3 111n.1 (Ofr\:O

O \rco ti~ Mndugno I""' ,, ..,1..., te gru -i)U' " e nc.urn1.1 1. l11uuh1d..a 1 dei
•olu 1 or cm Jo monumcnrn 11.og.uc de lll<U<» d ~liura n.r fl<'•nle do 1u11nu r tm
.i•1l1UU<1 u Ar.u de :\IC>Ju um pt: ulhao de p<'<l r.a macu;• nu p10111011
16110 \ f"'lllC' f'°'k. Jc,ra """'" >er r«.t,.
11..J. 1 • r é"lll ' Jn1• .. J3 c.uu IUJJ •lsu
n r J 1Jl'
Qu.int.I dos \rri lbciroi Na•llÍS urn•
ln 11.Jlc _, 1.t111\ll u1d..1 no llH\. llt ,lo pru1nun
r.1 d., c1111t1nc.:n1c 1 1,.umpo~lU pur J111" tu1 lOillJ 11 llUIJI JJ l:l1\c;: ILfJ ~cu lc) ... t11U
l ('O(":\ Ulll tcH f\ :,u"l 11orJt''\lC. ;.lí'tHJJo i.:m U01 m> ti pcdr~ chroj:".1111 dt 111« 111111.., •IH•
fflc.l•c1 f11 1n.u1ti1nu tlU<" f,l.1 rumo ,,Hll um •tlllll\," .IJ'-<:n;iJ Je J;U<HJ JIJllO d,, ....,,.

33
 Tt;RM0 5 LM U SO
NO TEXTO .
Guarda-roupas - O banheiro medieval
compunha-se de um aposento fechado
Pu ttd e.i1tl u ..J 1uc r c-n.u1C1\ t'.\111oltrn ~ com um assento de peóta de um ou mais " t. crn •U''IT.J\~•l cnml1<1t(' ~ hc•rwg m
1mei cc p11tlorN - <'' 11atl•• . , .,: ""'""" pd.1
buracos que atJria para urna rossa na "'1bn.. 1 1.1.a no rn ..u e c.arp1n1.uu
1tlh 11 ( " IC1t • coo:.truçao ou díret.imente p.ira o l;ido de Oficio d ot Tanoc:1 roi 11 corp<•rJ " Jc
Col ina do Lcl lnciro r~ric alu Jo p.1r lora Tinha este nome porque os vapores 11<, o 1 1 uo •k Puno :O- toJ ugno oo 1a
to ··n 11 · 11 º' h.:111rn:5o do1 t1i1tcM>c.s.. t.loi nada agradávets que emanam peta fossa nocuu. d· 11non~111 nlc• arcru. n mc:roJn .te
mcraJoro (' dm "'"" srufo km .1.. r.1, ata sum as iraças (tll\\Ull u d~ hM.los (n b .tfll\ ~ b2u t\.IUtit;<n.

cio Alt~ndq;.íno KJ< Jo <..on..:lhn e ,ln f\.
~morto de \JÍindcg> ~ l rthunJI Jc U..usu
Jc l'órlll :\l<>Jugnu
l'n.<orooh ll OUllUllO.Ja,t c .fc f>0''1•fO
rc... ~ p.llté 001c Ju <.on~l110.
Serra do lu mu ul rant' c!J udt't;I
nr nh<>u '1"<" '"'""' a• fJléílU .1.a 111..J
rT
Dr rrl.ATF a ~111 J u Lunuz ul 111ol<'gt' u
p.111t' (!Õl" 1fn "°''° "'i;111nd11 rua [> " ' ' '
f(" S.t"11 1.U rlttM1llllfl1~JC'\c
Retrete - Lattllla pnvada Em 1einpos 1b l.,."1• (~t<' .ln cu111111011r ma uml 111
antigos um assento de pedia ou dcQrau
ano com um ou mais buracos
Fa1es1a - Escarpa costetra ong1nada por
tr balho l!fos1vo do mar. as oooas sola·
pan<JO essas escarpas ocastOllélm o des-
moronamento oos blocos aescalÇados A
natureza da:> rocnas dO lr1ora1 inllul con
t ~hClll U1 t\lk.:
sidera'll!lmente na \ieJoctdade da erosao º''"'tltutol, "'""º' qur º' 1uuh:t1u\.n Ah. 1))

Jc f ogo\ l,;1 tu 1>~ c.onHUl§ c 11 1 '-C' rl 1 ~ pn( '"

petas ondas 111c.~tr 1h aporu un º"' .c..11n111hu p.ar1 nc-'
J ,, ann C' ' l"' wrn 1111 ;i \CU J um 1..l 11 111111 Enseada - Seloi côncavo do 1rtora1 dei•· 10<'\I(', l' lll lC l':\l:&llJlll ~' h IJ"J\ PcHhtl ll de
Ju por n' Ullf ' ' ºI" r 111 1nCJ' neando uma baia murto aberta em forma •Ili(' 1JI1111 1lpH1i. lc 1111 h. <' • • l'u111111lc 1111-
ne meta 1ua A enseada desenvolve se • t\ u1 1t c lC'llU ttt o 1111\l h. o q u ... '!it1pt:1 1 Llu l i

V t O A PO LI TI <. A lrrciucmemenle en111: dois promon1or1os ~ Ulf h:~ouru uu att<l.un "'·'g'"º'"11' rnu n
PRA I l l.A 5 BUROC.RAT I CAS e penetra muito pouco na costa Pode-se J., u•• rn" M.'U IJ\ur J u1 l111 ll<OJ .1J ••1111·
( ''""' 1v,JJ ,,J •J< 1'<•11<• \ l<•Ju1 nn or.nom1nn la tamtiam ae Data at>ena oro 1 p .1r.1 l"'« ut Jr "'·" 1''~•1111 '" e npull
pt•" u1 11 p ru p th 1 1n1.n \.lt tfll CrC:.nC'.) Jhll111 \IN.'\ ltlll 111d u 11 1\'0l l 11 1111 fll l 1 lj ll 11)11 1
Promonlôrlo Setor saliente do conllnen
t"O• <l ll< W' 1t ll.ic11 1 1 11111 Clll >llJ Ulj;Jn lJJ r·\S)t,: us .,huJ~ u lu.s mnn.1 1" ' \ 111. )';10 .o ..agu.1i
te que .r estende para tlentro do mar ou
·t -.1u.au1 11 ' t u nl• ~)(lpul u~ Jo, 111.110 Jo nnrt <
lago sendo menos extenso do que um.i
wdc do ( on1dho ' u l llllfll\11.1\·'" · ' ' penonsula e m;uor do que um pontão De
(.1J J, < 1 1 1 h nl , " 111 111n ' " " ' 11 10 l unt" DI A - A - D IA
nom1naçao dada aos cabos quando ter·
PC<. U LI A H.I O A Df \
manam por afloramentos roe hOsos M ODUGNENSCS
Fogo laluo ldtnbém ch.1rnado de fogo (.r•ç;" ª' pccul1.ir1J J J J ' J\<•
tolo logo corredor ou 1oao-gala101ce é l\õ, e 'uu rcla(oo com uuu11 rcin•ll de
uma luz aru1a<1a que pode ser avist.lda em \IO••"'"'I~ o vub no ror11• ~ rowrnci e
cemrt6rt0s pãntanas Dre1os etc E a 1n- ,.,furo•b, a\\1111 como a: oó11w 111crculo
" ,, t ltamaçao espontanea do oas metano re- '''°' t'llC f .t~\;.tl11 e"f1' hlJI fru;a r.ara
.U ll"Ulll
t

d1cimulmrc111r 11111
m ;u C:•!NIClllC'I "ª
~" lt'\llld(' 1r•
mcrobm 11(1 l lfic.u) Jus
sultante da aecomposlç.\o de seres vivos
plantas e antlllcllS t1ptCOS do ambíell1e
llUrllnr 4f.J 1111.-
turtuo 'Iº~ andl111 n.a 1111~ cn1 \IUC'\.lO u
'1 .1 fU(J
lurhiil ,1, \ 1.ilJ anil"'\ C' ól\Cll
O

Í dUUC'llOi <.Klll'" 11111 J .. l<tlg<l\ A (C 11111h- Produ1Ds da combost.m ao gas metano ( ,ri.lth.1 f~n cn 11111n111111t
n1;a cJ, ucolha clm C'tln\C ll1r11m-111111 r 1111· gerado octa decomPOS1ção de subs!An· cm adJ ~1 "'" J
mca.;;ao Jo cc •nsc:lho r 11111 a1•.111l1JJco Jc I"• c1as oroanicas ou a toslorescêncra natu-
to<JU cc1111pln:u <1Ut d1 ~ a cran Kot1cr por ral dos sais de talCIO presentes nos ossos
tun Ollli 1ntC'trt l l'rrocu p.ufo, cn1 n1:1n1cr il aa sPfes enterrados l cu tt ~ p1 u l )C"llt LHlt:
d '.KU\ l..it.f.ufJu
111Jc1~111J~11 .. 11 J c l\ 1110 Moduf'"' o ( ""1 Tanoana - Prohssáo que se ocupa da la· m ou t' 11 1 1 l1KJ I\ qrt<' 1m
p rnc111 111c111n
.rlt10 nun1{m u m gr11rk> olc 111f,J, 1111hu bnc~ça11 d!! lonets p111as cuba~ barns e
v1lcg1,1n' (1<:nine r.. 11> e •O cl..a\K'\ h~ul t\ u ô ...
fl~ Cllt C)ll t'W! tndu • n \ ff U10S. t.lu COlllll\( H
outro~ utens1lo os analogos
cc n 1t1 :.apcn.ai u~ rnclhnr .:trllS,O\ "'' n1 p 1
I< J1u11 1 u111a r- Ir Jc r•p1u11ai:<111 J111Ja
é r.or cm "u ~ l<IJJ\ 111 " 11111lof 111 "' 111rll111
Ml.11 > 1l u U I ~\ 11h
Tarr1fa - Rede peouena ae pesc;i H;!\ IHl olu\ 1.fl\..O Jlt r .HUll lht ( O IH\.lh11 IHH
f scri uí roo d A AJl iui cleg.i & l r1hu nllf hom lu~Jr 1 .111 'º,.
n l '''"" l1vl't'll Jt\\ ' ' "'
J c C..u).u J~
Pon o MoJui;no 1 I'"" 1 m.1n1hl\ u.1 nnhru.a \11,b ndn pd n m.n 1
\1\ 1' p, 1~ aph,.1~·"' ,l 1 lc 11111 ( llll'Clho 11 I ,. l or .11 1,.., J ~cm 1gcntc- s"'' '" lJU•'>tnl'O (Ih. ll H I f\i.: lllUH ll U podtr.: tlllUllCf U UOlJ
c ru nrin ,l.1 \ ll.1 ndci; 1 'uoJJ 11< 1<111111 "'11 · \ li 11i.l...... 111n~ 11m.1 bem r«in3<1J lorç• de 11 1t("11 th.. • 11l 1r.• p, 110 1 Pº' 111ê <1n1•, ,lt ~l 11
Hn•-CllUI J c h><l"i OIS 1:)11hdcd111c111m .. IU '\llt! 1 ...ut r l {tlttU\.IU J r LJJnpu. v~l m e 1111 •t11c 1>cl " 11111" ''~ 11111 trt•':Y•I lc
J, p< •iorn~ ,J, <1,l 1.lc. 1h~nr e nry,1n1t ir 1 C..•c:rn11 dg Mil1 c 1a Co~1c1 n1 ,e.f<" dm 111. p<u 11 10 ter ' I"" d t\ ulu o~ lui..tch tu1n 001
r1111Jd.1' ""'''"d<" JH<1<.luw> <" v1~1.1111n hctn 111111 ' " "" ;. " I'"" "'" 1 p 11 l'J I . .. 11... 1c.11 h 11r l-.uJ1J l HI UIH3 yin1Hl llC 11uhrc.\
•Ulllll 1p1 t'lttkl <JIUll<llll"f lllJICllJIS 111,1 OU 111 l (" UU11UI ltC t i tl.t lr.t Ui\ fUil...'I f:' 1s u .a
1 " <) 1rohun~I ,fc l..All 1 rc.•ponuh1l11.. li • 1 l1 Í-\VlRNAS 1 h TA LJ\G l N S
\é' pc-ln' ª'º' tlc: rouhu,. l\U\-\lnJhl :h.1dcn Anilhil.n:a N;n;al J;, o.l11l 1 cm 1k11< 1 m· 1 r11I •,. c~hra 11111• 11111 b.J~ .1~ rs11!J
10 ~ J.'"" l""l"1<"il•1 I~ l l• 111110 .t~ \-ln 1 \ 1111 uro J. M,ar-<· fcrr .. c.n \l•rr· gtn °' º""'"J"'"
(111 '\U.:I \ 1cl l'. Ul11 fltUllr'-
Jugou n o v«m com horn olho r •<;00 nhc1ro' Jc Guerra e o hrJ~u '"""'e n11ln:1r ro a1n.IJ rn~111r .lc po<.1lg-J• rm •fllC' unu I~·
OU Cll.l.S4.> p>l\JOJ'UI\ I! 11 .1l1Jm JlCHI~\ <111 Jo purt•l. J\rulhc1r<'IS i;.J.(J trctru.lm cm :unt.U hu;i 'º""' Juo• h~'"' e durtud• J l"'lclõ
ponto dt' vuu ~omcn.1..11 Nw h<a pcn;i Jc ,fc .ornl~JtC' rorp<H-ct•rru e • Ó«un.1a •r ~ptnl.S 'IU.llrn es1Jhclc.1m<"nt"> n.l regt.ln
mune cm •o.w k •1 la.;io nw i1m pcnodo ullun.a lnc e 1~ .além Je ,,.,bre\l•ênci• ,, J1sn<" dn\ non10 'lllt' lrviun
'""«ou rcu·'"' ""' l uhJlhcn forçado. Jo no UlAf e "" tC'tTa l 1' nut1nhe1to~ ün rrc•· [.u.J.. gcm flo r d u Mu 11111.l hru o
U>Jr um •rw duplo é l!lrn como se fos.e um
Jrco longo (0 1n11nl.
Bata de Repctiç:áo: c m vcr>Ól's leve e
lk''Jd.i. C>Ca besca arnuunn a cé cinco viro·
cc,. l nquanco huuvn vi mrcs a rm.11.tnados
f p<MÍ\'cl recarrq,>á-la para um novo dispa-
m. a1>cn.1.> puxando a alav;rnc de rcperiç:io
(umJ aç.1o livre). C ureg;ir um nuvo cartu-
cho w111 mais cinco virote> exige uma ro-
<bda completa. A bc>r. de repeciç:in poJc
'(:r d •~parada com apena. uma mio, como
u •n• lk',,ca comum . m.1..1 é prtci'>(> u>ar ;~ du·
a> 111ãos p:1ra acionar n al.iv•nc• de rcpcciç;io
ou reuor"-llªr um novo cartucho de viroces.
A l>c,tJ de repetiçjo leve 1e111 alcance de
24m . o me}mo de um• bcs1<l simples. l'ara
.1lvo' mai> Ji;canccs, o a1aque ,ofrc um rc-
1lu1or de - 2 para c;iJa 24111 •·x1r.1.>, a1f um
milc11no Jc - 20 a 240m.
A be.ia de repccição pnaJJ 1em <tlca ncc
d.- .16m. Pua Jlvos mais di>1a111c>. o acaque
;ufrc um reducor de -2 para cada 36on ex-
tra~. até 11111 máximo de - 20 a 360m .
l'.r.1 iodo< o< 1ipos de bc>ta} (>implcs
o u de.' rcpc11~~0. leves ou poad;u) um accr·
10 d<'<i}ivo aconrKc quando o a1acame ob-
1~m um I') ou um 20 na 1oga<Li de acaquc
km vez de apenas um 20) .
C hicote: embora xja unlJ arm.1 dr co r·
po-a-corpo. o chicote pode a1ingir ~)poncn­
tc< • oi.! 4.Sm. Um chicote também pode
''-'' u..:ido para uma manobra dt imobi lizar.
b~~ um .uaque normol: '" accnu. esse ata·
que náu caus:i dano. mai; a vídma dcv..- ven-
u ·r um 1cs1..- resiscid o de Força contra o ua·
•ante para >C libcnar (o c h ico1c ofcrccc ao
Jtacan 1c um bónus de • 2 nesce teste). En-
•111•11tu não conseguir se sohor, a viti ma não
podt se m ovtr t perde seu bónus de Ocstrc-
1~ rnn t r• quaisquer oucrus advemríos.
Um chicote nào causa dano qu•ndn cs-
t.i ,cndo US2do para imobiliur. Um perso-
n•i:em com o ral..-nro Acuidad..- com Arma
po<lc 1Lur scu modificador de L>esrrcu cm
, .. , J c Força quando a uca com o chicote
(m." n:in cm 1cs1cs resís11dos para manccr a
vili 111a irnobi líiada) .
Co~ntc <:om f.spinhoJ: CSla corrence
met:ilic:a com espinhos é m ais perigos:a que
11111 chicote. e também pode s~·r usada pa-
ra 1mobili1.u. N o entanto, tem a.lance mais
wno (3111) ..- exige as du;u mão> para ser usa·
J • . hÇll um aiaque normill: se acenar. <='·
-e .llJ<)UC' nio causa dano, mu a vitima de-
i'<' \C11ccr 11m reste rt"Sisudo de l·orça concra
o •t·•••ntc p<1rJ se libcrc.r (a co rrcncc ofcrc·
cc +2 ncscc tcsrt). Enquan11i n.lo se solta r. a
virima n:io pude se mover e perde seu bónu.ç
d e Dc>ll't'U contra outros adversários.
A correncc com espinhos não causa da-
no quo ndo ená K ndo U>ada par• imobili-
nr Um personagem com o tafrmo Acui·
Jade com Arma pode usar seu modificador
de Ontrcr..t cm V"2 de Força quando ataca
Oovo Talento:
Usar Arma EHó tica
Escolha um;i arma e.xot1ca. Você sabe
usar esta armL
~· Bilnus Base de>.aqtA! + 1.
Benefldo: você reaJrza iogadas de ataque
oonnalmeme com a arma escolh~
N ormal um personagem usando uma
arma com a qual não seja proficiente
solre um redutor de -4 em seus tes·
tes de ataque.
com a corremc (mas não c m tesrcs re.1isli-
dn< pu• mante r a vitima ionobilluda).
Espada Dupla: esta rara espada dt: 1:1-
m ina dupla vale por deus. Voâ pode u~·
la como >C tu v.-rJade estivesse u.andu du·
as t:spaJa> igUJi>. ~uindo as regras nor-
rnab parJ lutu com duas armas (vcjJ o ca-
e
lcnro Combater Çllnl Du:as Armas 110 UIA
1>t> jOCAOOR), )ofrendo os reJurores nor-
mais. Você iambém pode usar a c;pada du·
pia co m apenas uma mão. como se fosse
uma e>pada >implo (mas ncs1c caso só po-
derá fazer um a1aque).
Um pcnonagem sem o taler110 USólr Ar·
nu Exólia adequado pode usar uma c)p a·
Ja dupla com as duas maos. como se fosse
uma ~pada longa comum. mas só poderá
fazer um au1que por rod2da .
U m aceno dcdsh•n u11n a esp.id.t dupla
acon1ece qua_ndo o a1acan1c ob1<'m um 19
ou um 20 na jogada dc ataque (cm vez de
apen<ls um 20).
Machado de G uerra Anão: ~IC' 1mcnso
machado. típico d os guerr..-iros anoo, n~o
pndr <cr us.ido com uma linica 111.iu >em
o J«vldo irdnamento. Pe rsonagens não·
anôe; (ou >Cm o 1alcnro US!lr Arma l:'.xóti-
ca) precisam da; duas m:ios plra rmpunha-
lo. l'crsonagcn~ anâõ. o u que possuam o
ralc1110 U>ar Arma E.xóiica próprio. podem
usar o mach , do unn apcna5 unu mjo.
lm c;uu Jc Jcéno dcci>i"º · um macha ·
do de guerra anão causa d ano tripl1aido.
Machado Ore Duplo: e>Cc mon,truo-
<o m aclndo é parecido com a espada dupla,
com gra111I~> ll mina.< em amba> a; cx1rc·
miJadn . Um perso1ugcm pode w..í· lu co ·
mo ~· c;live.,~c u~ando dois machado~. se-
A rmas ERóHcos
Arma Preço
Arco Du plo EIOco 600PO
Ses~ de Repetição Leve 250 PO
Ses~ d e Re petição Pesada 400 PO
Chicote I PO
Corrente com Espinhos 2S PO
Espada Dupla 100 PO
Machlltdo de Guerra Anão 30 PO
Machlltdo Ore D uplo 60PO
Martelo G nomo com Gancho
Rede
20PO
20PO
guindo :as regras p<lta lut~r com duas arma'
(v<"j• o rnlc1110 Comba ter com Duas Amt:1>
n•>GtHA no joCAOO R). sofrendo os reduto-
res normois. Você rnml>t!m pod~ usar o ma-
chado ore duplo com 2pcn:as um2 mlio, co-
mo se fossc um machado de baralha comum
(m:as ncsu.• caso só poderá faur um ataque).
Um personagem náo-orc. ou sem o 1a-
lénro Usar Arma Exótica adequado . pode
lLUr um machado ore duplo COmO SC' ÍO~­
S<' um mac hado de duas mãos comum . Em
01w de aceno decisivo. um machodo ore
duplo causa d g11 0 cripliado.
Mando G nomo cvm Gancho1 ata
mriosa amu dupla dos gnomos é equipad;i
~-01n um maneio cm unu octremidadc, e uma
picrca de combate na Olllra. lktr csa arma
é o mesmo que CSGar ammJo com um mando
de guerra cm um;i mão (dano de td8). e um
g•ncho "fiado n• oucra (dano de 1d6).
O marrdo gnomo com g-.rncho segue a~
regras normais para lu1ar com duas arm:t~
(veja o ralemo Combater com Oua> Armas
110 GUIA DO jOGALX>R). A arma pode ser
usada com opcnia.\ uma mio, como mutclo
ou piaucta, faundo apenas um aLlqoc.
O gancho pode i.cr US2do para um• ma -
nobra de imobilizar. Faç" um uoque nor·
mal: SC' acercar, esse ata11uc nio causa dano.
mas a vítima deve vencer um 1cs ce rcsíscido
de l'orç.a para se liberar. Enc111anrn não se
sulcar, a vírima nlio pode se mover e perde
'"u bônus Jc Dcs1!1!z.a concra outros adver·
s,;írios. O gancho nfo causa <Lino quando~
u"1do para imobiliur.
Em caso de accrro dttisivo, a arma cau·
sa dano tríplicaJo com o mando, e qua·
druplicado com o gancho. Para gnom o>. C'S·
la é uma arma cu n1utn .
Rede: acertar urna rede cxii;<' um a ta·
que de roque à di>1ánda (•u! 3m). Quan·
do acena, nlo causa dano. m as a vítima fl.
ca a prision2da. Alguém preso cm uma re·
de M>Írc um l't'du1or de - 2 cm seus ICSIC'$ dc
allquc, -4 cm sua Descrnia <"só con~ue se
mover ~um mC't<ldC' da vdocidadc normal.
lanÇllr m:tgias preso em uma rede exige um
tc>te de Concentr~ção (C D 15). A vidma
pode escapar com 11111 teste de Arte dn Fug•
(CD 20) ou romper a rt>de com um rcstc de
Força (C D 25). B
D ano Peso Tipo
l d8/ld8 l ,Skg p
p
ld8 )kg
ld lO 6kg p
ld) lkg c
2d'4 Skg e ,,
ld8/ld9 Skg e li
ld lO 6kg e
ld8/l d8 7,Skg c
.
ld8/ld6 )kg
Skg
EJC
•
 """'" t • filh~ 11. l1Jcr <I" hrm;o, .t..
< "" h /\1..: ir d<" ...,, muuo no•.1 11u•mlo
'"il nue ÍcH t:'V-LlJl.a,L.. clA IU\oC\U&;_tlll r. *'""'"'
cuhriu lct\b ,a lu ton.1 \s_,uia quct ~ '111 •

~11 d .. Ol1ercn ,fc 1,><f;i uJ~Jc Jc lo" 1~

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n.10 "' 1mronanJo .:om m0<.cn1n ou cul
11.1c.lu• <JuC c.::rnun p.:lo airrunh•> l'u.i •"\Jlll
prlt ~'t'! oh1, rn 11, ti 1 t"\.C'nlu tlrntnfC'.' trt ri""~\
lu. u talU-' nulasnn' :o\lin.11 rn1 '" '"' '""'º
ln·
J ... ,~,ª' ,,.., ( "" .........
'ulp.1J .., C' (l.1
t>J<> '"'IKlrt.J rm .k,11u1r io<l• • lldad~
p;)tJ t:"IUCJ;lllf Mii '1ng:tnç.tt
1b '"""um•,.,.,., . .1 1ui.:o J.i, ll1uu>
~h..:u-vc" J">Jcr Jo~ coniuraJorn 4uc ma
IJ ('Ofc.jUC a oilnu J.- ali;ucm rnnnu p<I. e.
pJJJ 11,:a prc'• 1u propna IJ1111111a ml'l1at.
\t: n,iu .1,"m• as. ;.iln,3< 1.l.u; ...--in!."o hruc\~ dC"
1

( " " " 4111111 n1 11 1 l'rn.on .lcnlro ti• "' f'J·

JJ \k-.1J p1c1cnd, rn~olllr:u a ~p.lJJ l4uc
<l(xrcn p<"rJrn tu '~"'Pº' irrHl e rô1>1u
fJf h >imH J U (lll•O m11lhc~> f'JfJ cnlJ(I
l"CS>U><;ll• f;u.
l om Jcu"c1c ano•. Alora é 1 sobr 1
nh 1 J11 P.aJr.- Dum.a• 'í11..1 mJc hrnxl cr~
11 11\J d.1 "'i'º'.1 <lc lJLonU>. Alnt.a hcr duu
H 1.~hilh!J,ln m~i;•••< Ja 1111c e mrnnu
'" 11111> pn,lcm-.1 1, flt<<lr> n~ '""' cl' ~
11111 p11 .. hgu1 tem h.1h1l1J..dn J, 111 111
•cl cm unu 1J..Jc 1Ju 'º"'"' L "'"''"ª
JJ por um Jt>êlo Je HnJctil tonu.a
llotlo,h que orqunrrou o 1ulgamcnm A 1 rilogia Fogo du Bruxas
• <onlla l onu, <fU<" e.la 'º"'1Jcu uma Esta saga t tormada por um con1un10
, 1J.aJc m>l1gn• A P""""• p.u1e do •cu ae aventuras Qu 11oouzem o 1o0ae101
l'lanu ~ 1oub.a1 a bnun.a rugo JJ• Rru·
aos Rc nos de Feflo um novo cenano de
"'' \fp., 1arJc u1 11>.1-I• p.ar .. """l'lc campanha pa o Sistemll 020 Os três
1~r a ro1.auraç5n .1 .. , hmu e cn1.Jn •ol-
titu os for m 1 ç do no Br 1pela fdl
Urll \IU ai R\llO I' 1r.i o nulii;nn m~l:'"'".
tora JambO que também publ ca a 1nha
..1.. 1111110,h
TomJ8{1ta 020
Duram~ A \ /11 úmi" dils \imts \lc
"!o.la1n11ut:\rton.a.dm(n1c l 11 ~lgumu •OI• A M111 Lono• das Noites alguém esu
..._, rn>logn 1> 11. '"'~ i.... alu 11.U cm d112\ Violando as 1umoa da e tlade de Corvis.
11U\.M'JC."~ \IJ1L:llt\ÇI <" Cl.a1~1'UJ11'~c ~IC''\l"I e os herO s do contrai dos para 11wes
13 :í \l.ld f \Ir'\ 1Jf'.a" 111>,, UIC'C..< 111 •CU 1111· hgar esse as unto Em seu cammho vao
gaint:nco " IC'\-1rn-n~ a ~•o~ .thu11ut1JVCll encontm con plraçoes ances1r.11s e um
1111, \l.x1J ri.ln t uin• J'C"'ºJ JC' ~01 ·~•n poderoso art lato a 1a1111na negra Fogo
nul1i,:.110 U.1 p.rc.d>< ª' 1.1•i'·" J, Í11rn1J <las Brux 1-;
J1>mr.iJJ, •<rnmcmc - mH ela t">vlu1 ASombra do Elllado CorYls ainda lumo-
ia ~o lo11go J 1 1r1 lo~ 1J
g.l d.1 11,1 de Alexia Tenao 1omado a lám1
na ances1ra1 Fooo das Bruxas ela cs1a a
AJaja Ci1rn 11or Hu11..ol• r t"l(IL('llJ 10,
caminho de rtssusc1tar sua m~e e suas
Nf) 11) lltJ11tJ11uu l, \luJon t l (, rn J, oi
companl\e1ras bluxas - o Que pode SIQ·
rnnl L)\ 1Ucl lt 10 li 1'\; lm, ti • 11,,1

H
~ d a .1110,, n.i l id.adc d e Con- IJ,
onco mulhcro foram j ulg:ubs
pelo ui mc J c bruun.i, e ~onde
,. ..d.a> à mnm.• r o r dcurir•ç.oo A• mulhc
~ reA!mcntc eram liruu.s, "''" ""º nu.Jig-
ruu. l.111 homem d1.1111.&do \.tlln Obcn:n,
de J•rtlprt o 11111 "'"g<'I d e..... nhnu n ~o
dcl;u .. "'' '"' """"º" O bcn-n p<>'l.>UU. C\•
p.1da m.tgi.:a l u;o J.u Bru...u, ljUC' JK'm1i1c
ólO $CU pon.tdor ilhtona fl.Ut4: dO> podtra
m.1g1co< daquela que mJI L'L l'or 1.so OM-
rc:nI'"" 1dcnuou • u«uplo d.ao bruu.s -
p..r• ruub.1.1 o. JH..kn:. dela>
•J m;( \ I0,10<1u• IO.surrrõ<1 I0;1\tc.j lh·
)C • '> •\sr • i lurro .:i 'ºl'J"'O iJlg.i • l (Ja
1111 ) ,l-1- I J~.::.. 1C) 10/~\l nu .1 J .. 1~nc.u
p1>10IJ ~u.n.a +'i tclrno 2<11 de\: 11) 20
x\j .\l - . Ql - TcnJ N TR fun • I,
l{(t • \, \ on +li. for C) !), 1O, Cun 12 1or
t I, •..,h I .!.. ("_,., 1-
l'rrllutJ t T11hws: e:,, 1lg-•r • '> l...011-
1.cntrJ\;111 + I.? Conha:im<nh) (arcinn)
• 12 ldcnu l1ar M.1g1• • I) Ob1cr lnlor
oo .. <; Ol1<.1tb (2lqu1mi.1) + IO :-.;u.1
11i;i
ça" .. 1, 'ióllm-1\l!ncu ..1. Crt.u Irem "12
0111r.ilf a ru1na do RelllO de L'ygn:ir
A Legilo das Almas Perdidas o mter
no chegou a C1dad dos Fantasmas
Enquanto Raeflhorne eslrangUl.a Corvis
com seu eJ1ercr10 composto pelos biw
ros e dc.~conhcctáos skome nossos he
r01s se lommi a uluma chance de deter
o plano mal gno do Exilado A esper11nça
fll em UIN làmma sinistra uma lenda
ancestral e uma adolescente psi óliCa
que nao lbe ' llorl oe parar

li
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Conhecimento (Religiao) 10 !)'Clduaçoes
Concenlração 5 graduações
Tendência Leal e Bom. ou Leal e Maligno
Especial o personagem oeve realizar o
ntual de lusJo com outro personagem
de mesma raça. classe. sexo nivel e
valOles de habthdades mas tendéocta
oposta a sua
M
uiru c renças •âo basudas no
conflito corre duas forças an-
tagônica.s , i nfinita.s t invencí-
veis. Deus t o diabo. Bem e mal. Lu:t
e rrrva.s . Vida e morte. Nrsra dourrina,
conheci d a como ma n iquc͕ mo, duas
forças opos ras lu1am sua guura do ini-
cio ati o final dos tempo• .
!'.r.i 001rm. o hem e o 111.11 n.io luwn.
Elt'S ('l(l\trn1 cm l13rmom.1. cm ('(juil1bno. l'o
SÍti \'O l' ll~l)Jcivo, lllJ..\Culino C Íenu111no. ) 10
e yang. ~lo op<Nos. m.1, nlo inimii:"'· ~au
eornplc1ncnt.arc.,, Urn nlo ("~hh.' "::n1 n nutro.
O C.mpdo 111) V.ícuu - 1.unhém to·
nhecido como l.uem·iro tio 1':1r.1tloxu - e
11111 dcí1·11,or Jc,,c c11111líbriu. Lln ,.;., lur
111011i.1 t ' <on fli to, ,jo IC\C e .1111i11•,e cm um
,{, ~mpo. Não lurnm cm nenh u m dos l.1·
do>. m.h 1t·mam pre>crvJr .1mbo;. Q uJ n·
do ' "rgcm anwa~"" '1'"' .-nloc.1111 o próp rrh
hem e mal c m rbco. uu ' l"""Ju urn d o, l..1-
do> Jmc.\ 1ÇJ <obrépupr 101,1 lmcn1 e o ouirn.
CI Cam p<-.H> do V.kuo ~nir.> cm .1ç.i o.
Ca111pet1e, do V~cuo '"ri;c111 por n><·11.1
de um rn11.1I m.ii;ko. 1cali1.1<lv c1n 1unju11 -
l.O p<u dnogu' de tlu.1' d" i11d.1<l,·, t<>m ''' "
J~·nd.1) up<>~t;t\ - \C"ndo. po r e~ 1J r.11_..10.
uma oc.i,iJo muito rJrJ. Dni> vohrnt.irin"
q1u.- a1cnd:1m ao< prt -rcqui<iro< ncc<"<Úrio<
(\'<'i• adianrd. 'ªº uuodm para " "11pr.- to-
mo um 1in1co c pod.-roso ><'r. 11u.- pcr-.oni-
fic.1 "-' ÍOrçJ< do ~me do mJI Gt<' grJnd•·
gu.-rrtim pa-~ar.1 Jonda I'"' 1t·m1xo' conwr-
hado<. luundo co n1 rJ u co níliio in1c.·rno dc.-
for~·a\ opmta5. att' conqui<rar o equilibno 1·
poder m:íximos.
Enconiur volu111.irim comp.rtí• d ' pJr.1
a fmfo t exrrtmamtnct d11ic1I Ambos de-
ven1 ~rtCIH.cr à IUl'\fU.l f:l\·' · \t'XU . c. l,l\\C,:' e.~
nível. c umbém ler .11rrh1111" idt'111icm (011
·'<'Ja. o< mesmos v,1 lorrc> dc habilid.1Je). Fln
tJmbém devem ,\cr habilidn>O> com pelo
n1enn' un,;1 Qrnul.
Campc:iu do Vacuo é uma classe de
prestigio, lJllC pode ser adciuirida por mem-
bros d.- qualquer class.- hisíc:1 - m.b é es-
pcci:tlme111c inrcre.<sanre pam paladi nos e
algozes. Ca111pelks d11 Wçt111 ,,;u po>,Í\•t·i,
l"m ci ualqucr ccn:irio ond..- ex iMam d ivi nda-
des opost.1> do bem e m~ I. ou luz e ircva.s.
Curnu cx«rnplos 1cmo) Shar e Selunc cm
Forgotrm RMlms. Pabdinc e J"haki>is cm
Orngo11ln11a. A7[:hcr e l~ncbra cm formm-
rn. e 2uim por diJ111 e.
Pericias de C lasse: ª·' pcriu.1' d e da'-
se de um Campdo J o Vácuo s.ío: lllcfa1
(CM). Con u:nir.iç.io (Cons). Cunhccioncn-
cn (Rdig1:io) (lnl). C urJ (Sab). Diplomacia
IC.rl. l111 imidu <C•r). f\lrn,•gen' xcrera,
(~ab). Ofrcios (l nc ), Pmfl<>.io (Sab) C' Stnur
i\.fotiV.ÇJO (~2h).
 DRACONSU tER

Pontos de perícia por nlvcl : 2 • modi -
llc.1<lor de intel igência.
Dado de Vida: ti 1O
Co 1acte:1i!.tico., do Oasse:
Usar Armas e Armad uras: um Cam-
pclo do V:icuo sab<· u..:ir md.u as armas
simples e comuns. 1uJo> o> lipos de arma·
duras e escudos.
Magias: 3 pariir do 1° 11ívd, um Cam-
peão do Vácuo adquire a habilidaJe de p re-
parar e conjurar uma pequena quancidad~
de magias divinas, como um paJadino ou
alttoz. Para isso. d<' deve rcr u m valor de Sa-
bedoria igual a 1O • o nívtl d.l magia. Su:a.<
magias >fo baseadas cm Sabnluria. Resis1ir
ii., suas magias exige 1c:>1c> com CD 1O+ ní-
vel d a m.lgia + modificador de Sabedoria.
Tend~nda Mu tável : logo após o rin1-
JI que rc.<ulra em sua c riação . Ca m pt"ÓC> do
V:írnu são de tendência LcaJ e Bondosa du-
ra111c o dia. e mud•m para Leal e M alig-
na duramc a noitt. A mudança ocorre ao
amanhecer e anoite1.cr. Ele pode US2r pndc-
m littados à tcndcncia (como habilidoJe,
de p.tl.ldino ou algm) apenas quand o pos-
'ui a tcnd~ncia correia.
Armas Maiores: como rcsuhado da fu-
slo cn1rc dua.' pes~oas. o Campeão do Vá-
cuo tem cstaiura ~ mas~ corporal máximas
permit ida> para um membro de sua raça.
Sua própria categoria dr 1amanho náo mu-
d a - mas ele pode usar armas penenccn
1es a uma ca1egoria de 1amanho ad ma. Por
exemplo. um Campdo de !amanho Médio
pode u~•r armas Crandcs com uma única
mão. e :Hmas Fnormcs com as duas mãos.
Dctec1ar o Mal/Bem: no 2° nível. o
C ampeão do V:icuo pod e /Jnmar o Mal
dura mc o dia , ou Drtrrlflr tJ Bem duranre
~noite.
Bênção da Luz e T rcvaJ: no 3° nível, o
C ampeio do Vácuo aplica >eu modilk.,.Jor
de Carism.i (caso <ej• pmitivo) como bônus
çm '<.""' teMe~ Je resist~ncia.
Cura pelas Mãos: no 4u nível, o Cam-
Lista dE: m aq ia s do
CompE:ão do V á cu o
1° nlvel - Abençoar Arma• . Curar Fen-
mentos Leves•. Proteçâo Contra o Mal•.
Causar Meoo·•, Desespero•• . lntbg1r Fe-
nmentos Leves~
2' nlvel - Proteger Outro-, Remover
Paralisia•, Retardar Envenenamento• .
Drenar Força Vital*•. Escurídao· •. Infligir
Ferimentos Moderados••.
3' niv1I - Curar Ferimen1os Moderados•.
Discernir Mentiras•. Remover Cegueira/
Surdez*. Escuridão Profunda... Infligir
Fenmentos Graves··. Praga ..
4' nlvel - Curar Ferimentos Craves•. Dis-
sipar o Mal'. Espada Sagrada'. Envene-
namento.. , lnmgir Fenmeotos Crfbcos· '.
Proteção Contra a Morte..
• Estas magias podem ser conjuradas
apenas durante o dia, excelo quando o
personagem adquire a habilidade Parado-
xo Total no 1o• nivel.
• • Estas magias podem set conjuradas
apenas durante a norte, exceto quando o
personagem adquire a habHldaôe Parado-
xo Total no l 00 rvvel.
peão do Vâwo pode curar ferin1entm arravês
dl' seu roque. como um p:1h1di11u de mesmo
nivel - mas de pode t•urar apenas ou1ras
pe>.\Oas duran1c o dia, e •penas >i me>mo
duron<e ~ noi1e. Esta habilidadt' i: cun111bti-
va e.um níveis de paladino. As>im, um pala-
d ino 8/Campeão do Vácuo 4 com Carisma
14 (•2) pode curar ar<' 24 PVs por dia.
Saúdl' Divina: no 5" n ível, o Ca mpeio
do Vác uo 1o rna ·se im u ne a iodas as doen-
ças. incl ui ndo mágicas (uma graç~1 ofcr-
rada pelos deuses <lo bem ou luz): e tam-
hém im une a todos os venenos (graça ofcr-
1ada pelo mal ou m vas). Esu habilidade re-
prc.«enra o primeiro passo na conquista do
l"quilíbrio 1oiol cnm bem e mal.
A11ra de Cora~m e De.espero: no 6°
nivcl , o Campeão do Vácuo rnrna·sc imu-
ne ao n1edo (mágico ou não). Ele 1.u11bêm
emana uma aura que .11ê1J ali.idos e lnim i·
gos a até 3 m: .tliados rect•l><•m um bónus
moral de t 2 cm suas jogada> <li" aw411l' <' 1c'-
res de rc.<i>rência, <'nquanro inimigo' "'frrm
um redut o r d<' -2 nesses mesmo> te>te>.
Destruir o Mal/ Bem: no 7° nivd. uma
vez por d iJ, o Úmpdo do Vácuo pode
Ues1rui r o Bem corno um pa l:1dino de mes-
mo nível. apena> dura111« o dia: ou Dc,1n1ir
o Mal como um .1.lgo2 de mesmo nivcl. ape-
nas durante a noire. Níveis de pol.1dino e/
ou algoz são cumulai ivm para dererminJt
o d•no dc.i• •i>quc. c também ;eu n ú mero
de utifü.açóei. por dia.
úpulsa r/Fa5Ci nar Morto•-VivoJ: no 8"
nivel. o Campe;io do Vácuo podt' <'>pul:.•r
morros-vivos durJnrc o cli.1. 011 fa.,d n.l-lo,
durante n noitl.', como um d~rii;o dl· dob
nível; ahaixo. Níveis de cleril(O, pabdino d
ou algoi s:io cumu lativos para .Jercrminar o
poder d esta habilidade.
Arma Sagrada/Profana: no ')<> nívtl. o
Campdo do V~cuo pod<' imprl·gn.tr 111nJ
a rma escolhtdJ para o 1alcnro l'oco cm Ar-
ma com .suJ c.·11c:rgi:1 po!<iirivJ ou nc-g~tivta.
Em sua< mjo:.. da ,..,; uma .irmJ >JgrJdJ
du ranre o diJ. ou profana durante:' J r1<1ir<'.
Paradoxo Torai: ch<'gando .to 10" ni·
vd, o C:unpdo do Vjcuo adquire· trnd<·n·
eia u:al t· Neurn1. conquisiando o cquili-
brio total cmr<' '"ª' duJ< nJHtr<'7..15. Ele nlo
cs1á mais res1rito a períodos d1· dia 0 11 noi1e.
«-ndo capaz de usor quaisquer de >Ua> h.lb1 -
lidadc:~ de classe • qualquer hou .
Observação para Muli iclasse: um pa-
ladino o u algoz que adquira nivt·i' como
Campeão do Vácuo pode continuar Jdq ui-
rindo n /vd• como paladino ou algoi. Alêrn
disso. clt· rnlo pcrdl'•LI••liJbilidadc> dr pa-
ladino por il.>sumir uma <l"nd~nci.1 n•o·
Bondosa. e nem habil idad'"' .i,. Jlgoz por
assumir uma tendcncia não-Mal igna. M~>
perdcd iodas as suas habilidades de d.u>c
(cxcc10 uso dl' armas e armJdur;b) se assu-
mir uma 1cndênt:ia não· Leal. D

O G:l mpe;õo do V ó c u o
N ível l lA Fort IW Vont Especial 1•
Magias por Dia
2º ]• ...-
Iº +I +2 +o +o Tendência Mutável, Armas Maiores o - -
2º +2 +3 +o +O Derea:ar o Mal/Bem 1 - - -
..
lº +J
+<!
+3
+<I
+I
+I
+I
+I
Bênção da Lut e Trevas
Cura pelas Màos
1
1
o
1
-
-
-
-
Sº +5 +<I +I +I S;iúde DMn;i 1 1 o -
6º +6 +5 +2 +2 Aura de Coragem e Desespero 1 1 1 -
7º +7 +s +2 +2 Destruir o Mal/Bem 2 1 1 o
8º +8 +6 +2 +2 Expulsão/Fascinação 2 1 1 1
9º +9 +6 +3 +3 Arma Sagrada/Prolana 2 2 1 1
11>4' +10 +7 +) +) Paradoxo Tocai 2 2 2 1

41
 • '. '
-- -~~.,,,,
a ad1Ç10 •ntar1or da llMDISur1JI
N voe~ con~c1u a clusa b~slca AI·
qulmtsta, com suas prOprlas ma·
11tu, lmllolndo as habilidades da
naroco e estourado Edward arte e outros
personagens~ íullmet.al Al~m15l
Atp a l!Slil ~ e ulbrN parte noll05
etern.ncos do anme 5llD airesentados em 1a
qras para o Sistema OZO voce pode reunr to
dos eles para formar UITlol Cilmpanha riel basea
da em íMA ou entao usa los separadamente
!°>80 Plt!'S
• Aulami11I pioteses bloncas para 5Ubsb·
IUI r- ..,115 P"f ldM
• Armilduras VIYH llinastu"nanascon
rin.w.~ tm armacU"ilS metalicas
• Dulmeras com~oes monstruosas
de homens e illlimaic
• Hamcmculos pern.iosos tJ.irnanoides
irnor tais que ~ ser,µom os -1quimst.is
• A Pedra ntasol•I a ill'talato maoco
íNl5 col. cada Pt!IOS 'Qt stas
AUTOMAIL
No mundo dl íMA nao e.i~le rnaqa d111!flil
P.-a Cdward [)r1e recuperar seu traço e pema
per Odas t mutomas compficadO que encOM'ar
i.rn clerqo e~~ ou-o a 5'a llTl!Jõl pau
rteeber Ui1atr1i1Q1a de r!gl!net «ao
Nos mJ,oos f11'"5il<ne.~e magitO'S de O&D
restaurar um membro perdido p.1r ece baNll
Um.1 môl!Jõl de 7" ntVl!f idlll;dda por um con11Jra
dor divino de IJQ nive,,o rrvn1mo nPCess;ar10l tem
o custo relatnramnnte rftluz1do da 910 peças de
ouro Maos bar ato ()JP l.mi ~matli.ra de b3l3lhal
ti.~l1il0eoifti51T1l~slmples ~
ao pr eco bibe <lef"IQOS com esse mel de podar
sao raros em um mundo de t nasia lilXO
ax~lr em media um deles para cada 4 mlfhOes
de nessoa5 Podem ser encontradas apenas
nas ma1tlll!'ii otlades do lfllX!do como membras
do a-o tlero ou via}lndO tllTl mr;s0"5 herDIGIS
Cuidolndo dt assuntos rrutc mais 11oentes que
atelllll!f a-;ertu-ew os desc\lldallos
- 1 • 1
De qualQuer firma ~o podar d111•no de
cl.Jf a nao esl.t Cl!Spontvel a snt.x;aa pode ser um
automail uma lll"lllese rnet..Uca um rnembrO ar·
l1hchli bUncllldo Ligado d6etameote ilO çiçtema
nervuso do usuario ete rl!ill!U todas os rrcM
~osdeum~onalllat
AutalT\il•IS nao Silo itens ~IJICOS nao
t•IQllm magias ou ngret11enles e1obcos l!m
sua labricacao - mas"ªº not;avir•s pecas de
enc;ienh;ir&a constru1tla, por ;arl1hces alta
mente l!Spet•allzatlos
f abncar instalar e hdar comautoni;iqs exqe
tl!Sles dP Ohtos la..itan•il lkN ~o custa "!TI
rneoa 200 pe(as dP ouro ~a um bt" aco ou
pern11rusta SOO po Sua labr1eacao tem CD 20 llJ
pica p.i d ~s complexasl t seqJe as re·
gras norm;:us para a periua OrrtlO\. lll" l'Speçi<i
!isla m&d1ill10 comummod1flcildortotalde •5em
testes de or1cm i:reCJSa d!! dUd!. sernandS para
rabncar uma pi!(a
lnslillar um iltomal e•tljjf' IPSlr.> de Ot1
oos AI.li~ e W-a arroos com CD 18 tl'Vll
us horas e prlMXa dor 111tens;11 ao usu:.ir:o
2ó4 pantosdedanOemFcrca OestrezaeC~·
IÁU1~ao1 l!J1QlíldO alguns dias de repouso apos
o procftl1menlo lau curas rnaQKas capazes de
rfitdurat dane de hablhClaClel
Instalada a peca tem a íorta t Destreza
normais do usuano lunt1on;inda u:atamen·
le como um membro natural com as seguin
les d rerenças
• Um bra(O pode ser usado par 1 ~
corno um escudo olerecendoU'TI boouSoeCA•l
Esta ubhzaçao exige QUP o pl'l"Sonaqem saiba
usar escudos
• lkna mao brac;o ov IJl1fna aU1T1enta em ·I
EdwMd nao parece muito mteres~do em meninas, mas
pr~isaaturar W1nry para fazer a m:anutenç.io do autom"il
- 1
o dirlo da il;iques desarmados I! cauw d.ino
normal lem vez de d.lnode conlus.lo1
• lJm brl(a au perna provoca um redutor
de 2 .rn testl!S de íuru\/Ulade e Nat;içao lll'Tla
mao provoca um re<Uor de 11 CStc redutor t
CUTlUletNo IS• cldil pei;a nstafada dois mern
bros pr OVDCam tm rtcUor total dt ~
• Uma maa m11Cat11Ca PflJ\IOCil um r ecUor
permanerlt dl! Carisma 1 um hr~o ou perllll
Carn;ma 2 (sln redolo•e!i s:ao cooiulabvos
late um ma•llT1D dl! Car 8 para dnri braços e
duas Dl!fnaSI reprei;entando a p111d.t de tvna
ndadtpoqmssu~ oartes."""ilíl(aS Naoesem
molNO QlJ" as pes,oas p-e!erem ter de voit.
seus memb"O'ó noll11-
D1no umaiAomatlem~nzoalO U'Nmao
tem 10 PonlO'S de Vida erquanto um braço ou
pi!! na 111fl1 20 PVs Urn auto1ll911 dan11cado pro·
l/OCi um redutor de lem íorça' De~lreza Pdf i
cada 2 pollfos de dano $1"'1n:10• Um t"l• <W 011
CIOS IUCJ"N• CD 201 l!XIQI! l.IThJ Íltlrl d!' tabah>
em cierat cus~ 1po p1na Cilllil
rl!5t1u" a liOO Pis '
Pi consertado l.!aQ<as como íllf!Sl'rW e~
lW1cs rPStaur am P\is em .iutornã~s mas ~
subSlllueri JHr.inuh'.ni,ao YeJilil segur
M•nut1nçao il\Jlomadss.lolortes e ruis
trntes ma '1PmdndamaJUStesconstantes la·
~ os ml!Ses cwJ;i ~a eiiqe t.rn teste bl!m
sua!dido de OllOOS lutOIN 1CD 18 QUO fia 1m
dia intetra Sem esse cuidado a i:rOlese Come(a
aaprcsentat deft(o r~zf"!doaforçerOeslre
za do usuano eni 1Oredutor e ruTUa!JVO por
exemi:wo 3 p;iril tres meses sem cu1claClos ate
Que a peo receba os aiustes necenarios Csse
Servl(O em 9rro;f custa JO pe~dS d~ OUI o
Pe~n Obra Prtma uma11roma•otir•·pr1
• •• ' '
- - ~ i'
ma cuslll 300 po ~!r DTi l)na mao otn prima
um tltnJS ele I rlTI IKU!5 Ctl JàT ÍI'
Dfl'fPCl'
Cl'1il!U'as Cscilllar Prestlll;ç açac I! Usar Cor da
l.kn tr~
oln prfni receoe os mesmos bO
l'aJS UlllOa •l l!Tl llt3QtJts
lJrN Plf N atJ' D IJ'I
ma arerece um txnlS llt! 1rm Acrcbaaa tQUdl
11'10 tsca!ar Saltar e a'..aQUl"; (am crues Bonus
em prrDaS uo c16T11Ja1Nos to t?emt*> ruas
tierMil5 OCJ' a IJ'lma oferl!{em -? ""'" Pl'fit..s ri
d<r~s t;n llUlOIT\ill carurc.io ou sem manu
lvl(ao perde estes !Janus ilte i;er cansertadll
u"º'" il\Jltmillls poderTl ser lietl!dcs PG<
l'Nglas ou ã:.ilQUl!S ~s <wmo s rosst'IT'
cirm..s metalltis ~.. cam a iJ l!f!ll
~ide QUI! riao podem ser desll l'\'\aUlS [oward
e ld'Tioso por em situacoes do eot'1b.'l'e ~ 11
l •
- ~ -
ITlaQlll CrJil! Arma par~ ~ VU IJ'Dp'ICI Opequeno A.lphoou Dr1t durar!ll' \.rTI riW
brilço em i.ma l!"..oaQa Is tTlill)la5 (Slriar Llellli ai lllQulmco N sucedido perdeu seu corpo
e [squentar ttelãl iiletarn l.(TI tra(o ou lll!ITiil !li! Cama IMdda dl! l!mc:QCncia leve a mia trans
lor ma IOlllt au 1n1o1 mao ~ lar ma mrtmil pais lerda ciar• uma ifmaô.lra l!ao5 !ardi! desaltn
e ú2warl1 manl!rl\a se lorrP "• ... mos em nu QUt! AI N1C 1 o U11Co r115sa conclr;ao
e·~ secretos reatzados com (O
ARMADURAS VIVAS baQç ~ prOOU!nm numt'r05a'i •m.1
á.ns para U!IO tlJITID ptllil'> e SOlQatlOC;
Em .mbas os cnas ores~ e ll'N ar
rru!Ô.11' a anmail.l CJJ!! q e pensa CCJTlD uma
oessoa preservanoo wa persDnOlt<l.lae e gra"
de parir da ~mDfw Aocna~ armilOJl'as ciesa
llds ota de latas lortQa s Qtnentadol melÕI ar
maoura arnw:111 a dl! llatllh.'! d!! tam.lnl"o Me
do podmn servir de! r11Cei>li1Culo para um;i ll!m3
Arl'Tliidura 'llVil I' um mlX!clo Ddcµrido que
poot> ser aptudo a q ~úCf r.Jmanode OPl'I
sona~ .,.; 11 s!!QU1111rscnrarlN1r,hrn!"
• hmenho r'Uld p;'! a ML'ÚIO
• Tipo ,.,,
• Dnlocemento ll1Udaper1Sni
• fflços Rac1;a1s clevino 1perela1a1a1 ela
(l)l'llO I! pllfClill a1 merr1ona o J'l!!f !iD~ lll!f'
de tllll05 05 tr IÇO r ltli!IS que j)OSSU<d clU!l"(JO
o talento e por1 os penna edr as por ser l'tJ·
mano
• Hilbillllillll!i íorçil ~ ia-a 20 rt
cepercJel'U d3 rorCil arqna! do gersonaçem
sejJ maior OIJ menor Car ~ma Cil! l!m 2 df'
WlD a mcmona tierCl.o.l ramo wal.irJl!r cons
trito ve ao.me urT1à a milVa VIVil nau tem
.m ater llO Can~ ucao ma rKet. ll PanlCl'l
'i
mVida as uma •m.llUa VIVI po11e :evar
suas r~ men!Bts nl~ Sabedo
na e riirsma com pont~ dr~ Qolnl"OS
11ta11a CJJlltro l1M.' s como QualQul!r oerson;i
QEf11 fT1a'ii nac pede lazer o mrsl'10 com hlbdt
~li«.n íorçuOKtr1zil
• Oildo dt Vidil mudól p;ir;i olO
• Classe de Armadur1 ..um ermadtll'i
VIVil recebe um bõnu~ dE> llflT•aót.Jra ~lll f!C1tJ1
Vllltnle a protmo Ili 11rmad\11 ar1Q1rllll le111re
6 tr-BI 'lo l!l'1llll'llo l!S!il"n como urru1 armariura
petMld;i reslrol'll)C o t>Onvç ITI<IU'llo de Deslr ela
p1n1.0ou•l
• Rtduçao df 01no IJIT"lil nrmmlura viva
r«nbe RO IO contra lrio l!let icldade armas cor
lante!. e perl11 antes
·Construia "11aarmadlravivaemunea
venenos sono pa alisla Cio ~s eleiloçnecro
manticos e ~l'I elno QIM rl!QUl!l t.r.1 lesle
r!I! r ortrtu:re .i menD!i ~ esse eleito lambem
alrte oo;etos T~ nao esli svjt'lla a aano
oao 1 il crero oe habfcbdc a- ero ele eiwi:a
 ., 1 • ., '
- -- - - - - - - ·- - -
morle por d.1no rnus1111l ou oano e•tr• par su
tE"Ssas c!eCtslYOS No en<.antn toma anda IX!SSU
mente tunaoi pa0e ser a!Núa par eie•os ele
nlt11 .uc!ll' aledamPnte
• Reparos """'ar~a YJVa n1lll poCle
rlCV' '"'= ':JS ele Vela com oes:;mso mw'i
medoconaos rnaQ>aS ou po(Ct?s d&! cun1 ~ ore
CIS""1 Sl!f ainsertadds llTI IMle OI! OllCJO!i Ar
maó.lras com CD 20 e11ge uma t1cn <li! tr ~
e rm ca'io de 5UCl!SSO rest~ura lcllO Ponlos c!I!
Vida Ar~as Ylli"i; tamoem pcxlem recuce
r/1J1 PVs com as magias íansert• IQUf r~ta ira
PI/ e ~il! llTos
• Establlidi1d1 i.ma armadura vcva carn
mena'io de OPencas de V \la 111.a autornat Cilmen·
tteslabh ·~ l 'IOPt'rdP.IPVporro.UIU
• Privaçon umJ ai ri iaclut d vrvil nao pre
tl9 corr t l Ili' r ou dnr11nlillr A111d.I ptett!HI
uorm1r ma<;uu sono e p1masurn1r;inçpsu;i
ve ml!SMO sem rnove1 u ou lalôll o persooa
Qemconhnuaatl'l"Joaoredor fazendo teslesdP
(Jbçervar r Ouw rcirmavnente nF!Slie esl.ido
• EsconderlJD aewJoi1orsp111;ova1oods
IJQl'Wel um.11 •madur• llMI recete um bOnl.ls
de ·10 em lestes de F'rtsb!l9J1m;ao
sem sDlrer rl!OUlor por armaw
r;i e tlill o par a Keonder Objl!tos
na i:ropna roupa Alem mso PDáe
camciortar Btl! 6Cll<Q oe earQOi em ob
)e!Os t.ledtos OU rnenCJrl!!o DU lll11d<i
~urna crl.'lhs a Lteoa Cloas Pe
ou 16 MinuscUas
• Prt5ID CHD seja bem-suce
dída em IMN manca• de ~··ar
uma <irma6.Jr" lffllil lllXle ilPf'ISIOO<I'
urna tnat...-a Meda au menor em
Sl'U ITTler1or Para saw a v ~ma Ol!';I!
~i!1'1Cer um tesie rl!lio!õhdo lie ícrça
contra a armadura ou CIMJSêlr peio
fTll!f1DS 10 pontos de d~no 1n1rrna
mente para .abrir um.a sa1da Devido
a ta1ta dl! 11!.paço uma ti iatura apn
Pl!Qu-'i para abrir sua .a1'1il
• Redutores em Pulclas
pera todos os l'fe:llos 11 ..ó:.. a P'
rlCll!s llTli! ar rnldura vtVil e cons1
derê!Oi urn PE'l'lionlQem Vf"lllndo
uma armAOUra PKilda O pers~
~ SOff P urn redutor oe 6 ou 7
• .. lf 1 ' ••• -
- - - - -- -- - -
dt »atacao PreslcloQta(aoe sanar
• M;ic,ila Arcana o ~ esta su
i'?~º a uma cJiance de falha de maip arrana ae
JS;;.ou4!F*: ~caarrnadun1 camose
esbve!;se usanao 1.rr.a arriiacWa ~sacia
c.nance nao </f!f.a Cl"Cúos de transrrúar;ao
• Ntvel d11 Dnallo -2
• Tendencla Perlclu Talentos nao
sao ale illlO'i e1cfio aqueles adQulrlOOS por tr11
ÇD5 r11Clil;S
Esta e ""'ª arrnaani vtva produzida
llr a.. u:n quer r8'o numano !le 3 l"li'llt!I e uma ar
rrwOUo "de bala na
Arm;idur;i Viva Construto lkdlo 1Guer1e1
ro J t(l 5 1..ulJ o e Bom OVs '.k!llJ.10 l?7 P\1§ ln.
coatov;i •I Deslocamento 9m CA 19 "1 Oes •Bar
madura de baldlha 4' aque.s Ddse •3 • 10 eo;pa
da bastarda ldlO·S 19 20. •2 OuallO.!ldes [spe
coais Construto RO IO. P"!liros [stab1lldadll Pr1
YélC,Clt'S (smndPflfJ Prrsao Reóulmes em Perl
ciao; fml ·5 111!1 •1 varo •3 ror 20 1·51oes13 •l
Cons - lnl IO Sab 12 ·1 e.,- B1 li
PerlClilS (;r,illgar ·1 Es•c1lar ·4 ·~ ruo re
dutor õe 1 pot armadunl Talentos Us.llr
•• • - 1
--- --- - -- 1 ll•t .,.
Arm• r.ouca espad.l baçtarda foco em
Arma espada baslaroa ln1tiatllla tpumor;ioa
llique Poderoso
Equ1pam1nto ~ba<;l;irmotn'(l"ml
essa
o~ - -- ÜUIVi ERAS
- .r-::1
1 J Q.uanoo •O<e tem o poôe< or •;i:e' a< 1
9-INI e-. • """~""°tentar
.
1
sro.i Tuc ~ crliOD" di> QUmro a~
l Pi!! CM._ - . ..1
Ouime .1o. sao urn elemen1 o comum ern
fMA e tamtiem 11m ar.o duas ou mas crialu
r;.s G•ttrentes tombtnatias em urnl! so re..,u1
tando em um ser monsrruor.o Podem ocor
rer d1>11iCo il lenomenos sobreriatur .i1s ou tn
trrvençao dos dl'uses ma<õ ~ 1T'a1s 1r equenle
que seiam proou11da'ii em lallo•it!IOl•O Sl!Ja
por c•!!nil'!>las 101Jws seJil por or9an11açoes
matn;inu pode•OSili
A quompr a CldS'ólCi de O&O l!ncantrilda no
ltvro elos Monstros tem trl!S r."Jbel;as Ide bOde
teno e drl!Qaot ún fMA rias sao d.lerernes nor·
~ntl! uma comtll•l<l(aD de 00!5 anll'Tlill5
normais ou Lm ill1imal e um numa
no r.stas QUUTll!l'a~ tunanas cm
tl6TWTI ser empregadas como~
~tll!elde
CkM'Tll'ra r um modelo ildqú
rido aue pcxJe ser ~ a QUai!i
~l!l tlors arllTiill5 bestas "1ô19CH
inR!O<; drlQCh!• ou ~
monWUOSCS: ou ~ oestas
cnatlJ' ai;i e umhumiinOde ClaQoJI por
cQnte chitnal!O per ~Ol1ai;iem
Amatura rKUltlnte '10qu• e as
segumtes ca acterfstJcas
• Tamanho o m~mo da
maior miltura ~ As maw
ras nao podern t•r ,..,.,'5
da urn;i c;i
teQn' dr 1 W'ndr\tJOdeàolerença
• Tipo rnuda pil' a bMOtil mag1·
ra ~uma oas marur ll'l e l-..irnano1
de ou h.Jrnantlide rnonstruo<;o en·
taonlUlla parlt tunanCllOe mon!>lru
oso NiloreClll~Ule tclleritos e pontos
deperu:ias
• Dado dr Vidll ~ mai;p
ta<; mudam pari! d10 tvnanO!Oe!i
monstruosos rT1Udam p;n dB se o
perSDl,.qerrl tem Daóos de Voda me
lhcl"es Ktes sao manléDs O ru
mero oe DVs r o mesmo ci. ena irº
com mais o\ls
 1 • 1 t• ' •• ',. lt 1 ,, • ' '

111 ,. - - =------..:::... - - --------- --~ - - -- - - - -

•Deslocamento omesmoa.a~arcr,. Aqualtco qu1mmil'.i lobo uococj)o podem

li.la ~' lorma dt! oes1otari1111llo espeoal s• ,.,.,. na ,.;a sem la1er IPSIPS de Nataç.io
voo ~s -. .,. -'l!j;r e manltda enao pooem se õl OQar na agua
• Habilidades força Ot!slreza Consl~Ut Bonus em Pertc1a qumer a5 IObo-'aoco
()IO rec ebl!m um bonus ril!Jil d •12 em ll'Sll!S de

enlre il'> cn.iturali tnteliger1cla ~ a mais eti?vada

enre as Clliluo:as rrmmo 31 CMisma e o mais
billlQ enlr D i15 CfGll16 U
• Classe de lrmildura o bOr1U'.; de il1
madur d natural maiç elevado entre as cnatu
rasei- nldu
• ataques, Dano Rts1stenclu . Ataques
Especiais e Qualieladas Especiais im,,.111
dos os ITl"il'Drl!-~ &S a li'ltrill!' rN<J\lda'>
• Talentos s<io §omaoos todos os t.len
lo>ddscrloilur;i
• PerrclH .ao mantida il1ô gradua~oes
ma1i. elJ vaci.. ent111 as cri;uuras
• Tendtncla amesmadacr~l\l'accmCa
r l!>m• 'l'ol• r.evaela
• Nlval da DeH(lo mesmo da matura Crn OfiD um hOmuncuto I! um pP.qUl!OO ir llUi
rcm tlll m;,1 alto 1 Qilr coristruto ITlill)tn uma cri.11lura cor1struula
Esta e uma qulml!ra prndU11rla a parhr d<! PDI canµildOc'es Pôf a re~1tzar tarntas simples
um 11 iOO 1rn crocod o Tota~Yler~e dlerenles os tiomuntulus dê n.tA
Quimera Lobo/Crocod1lo NO J N OVs sao serrs de tllrnllnhD l' asµa.>elo ll.J•Ttaf!O com
3d10·3 25 r~s ln<iõlh ' D locameito 12m crlll'IC!es podei es equase imortills
nilaç.10 9m CA 16 1~ 12. surpreso 14 Ata 4 torma e1ata corria os tcrnuntulos sao qe
1U1S1 Dano '6 morelida danO ldG·G ou .G cauda radas e um fT3"dl! 5ag'ldo de na it.R nao va
~ kli2•6 AQcµ5 (spKla.S AQatrar Aprmo l110S revelar aiµ Basta 5ilJer CJJll SUi cnaçao e
r;da, lrrC:Oltzéll;llD OualidadeS (J;peci;MS 1oJõ1b ac:tc!enlal e Ql.e ele!. nao obedecem a neN1Um

co raro VISllO N ~· rort ·S Rei •5 \lon meslrl' ll!'teelo quarclo arham 1Sso conve
•2forl9 '4 OeslS ·2LCons171•Jtlnl41 3 '>ali lllUie Eles sao !1ilílOl'S rlVillS a alQUfT1S
12HlL1r21 4 rort•6.P.el•S Vonl-2 For1St·21 tas em sua busca pela Pt.'Õ'a filosotal CUJO po
Dl!s IS ·2 e~ 151-êl tnl 31 4 Sab 12H Car 6 oer e capaz de fali! los lal.l'mentP llJmilnll5
li l'l!rlCi:tS OIJSf'rvzr -5 OcNr •S Sallir •B Sobre 11omun(1Jl!I e um mO<klo 1ner etitl' Que
VIVl!l'IClil ·I Estondel se •7 M9 ~o sutimer podt! wr aphclldo a qualquer tumancolle QU1! ao
sai N~ao·l2 rat~loli rcxormPenclil Escon· ouire ~< JI' Jesc;arai:teristr.ls
®'""'' p, MldaD R ·.1rea1 • Tipo '"ucb p;ir a t!umt11~ MoristnJmill
Aoarrar Aprlmorildo p;ita \.Is.Ir l!!>l.i hói 'J..o•t ateu~ Oado>CleVll'.la li1lent• oup.11t111s
bi !t1 't.111 qu1rrm J pi e1 l!.<l il11'Q1r um oprinP.nt~ • Habilidadas ít.tta•2 ues.lrefa·2 Cor)Stil.1
lqUP. IJíl'c1sa s.er l:lll rnPsmo !41manho ou menor 1 Ci:tO ·i' Um l"ICm.tlcUIO mtJoi a 5efil Cêlpdl dP rlim
a diemllja irtre si n 11?S1T"O 11 CllJlr a rD''Ãêl. n:io t.em
mera mordi! l~m~ o urJOnenlc e lenta ai irn valCJ OI' ra--isma f."..t.il e !iW hslwuditlle
rac;i. to P" at.... 1 da itQUa 'aN!ru!QuM!li. ~ mpctral~
1moo111za~ao QUllndou!TlilqLM • Reo1neriilçlo homl.n:UIOS-
mera lobo (totWloalinQl!a~ tem ReQ1!'11"' •..o S QIJe nao pode
com um illilq•JP de morclidil podf ser Yl!f1( •ela par nentuna ICf'ma
teoiar l!TlDMla la Para isso raz parllCUar d" ala&:1UI! A Regene
um !il'Qll'CIO itlque a ·• Cllso Ir! rl(ao úei..-a de fl.f'litOl1N ape
Mil sucesso a vnma ro imobl NSN presença de 581 PorilO
lllilda li!' Cilil1il sdr eodo \n1ll pe í r;KO llt'Jô1 ll:!!anll'
naàdade de 4 nas SIJilS j()Qadaç • Poder lk11co ~ IUnll
de ~ e ca Avema l2Vll ima
rodada IJõlf9 se ll'Vllill.lr

- -- =~- --- ~- ~-----==------- ~----

t 1- ••• • • • • • •, .... ••• ·- ,,

"6
 •• 1 ' • •11 ... •
- -- -
~MClN~lou4melotoiuiaklpcdrug
essa m:Qil etrno 1.m.:1 ~ l!l!ITiD'drwoa
ate 4 ve~ po óa com NIYel de Canµ;âl' Q.lõll li
seu!!Neldeper~
• lm ortahd•d• fU'IVle\Jos uo munes
adoerÇ!li vi:neno sono parDsla l'friosneao
INIU.D'> crera de h.1!lllldade dr~ de Pnl!rcp
ou morte por Oiil'!D maso;NO Homunajgs tam
bem nao enveh?ccrn portanto nao sorrem re
di..(ores por ldaele a..-.inçllda
• Ponto Fruo cada homullCUo tem uma
fraqueza espeual um oo.ieto lil;lado a &Ui! Yl!rda
cleirll or~m Na irtsença da5l! ~em ale "3m
o l'ClmJneuln f1Ca pai alisado e Slr.I ReQ('ner;içao
trs!>a di! lllnticnar (Sse tem eKtremanlt obs
curo pOde ser dt'scclle1to tO'\'l t.rrl teste de Lo
nt1f.'cmt?r110 Arrnnnt ou Ot>tl>r lnformaçao ICD
30 a 35l seu villol óc mercllda' eqll1Yi11'nll! a
90 ooa pwçii. iJI? ouro rmbOra nao poi;sa sei
compr;,do por l'Tll!IDS tanve1100nais 1
• R11v,rs10 um Desep ou Milagi• pode
tr~ormar um homunculo 11m um t1Umano
ou semi >umanoJ normal Oe perde tod;as as
car.iclet stas deste modelo 11 lamllCfn recebê
um v:a1m de Car 1sma OJlll il 2d6'6
• ren<1enc1a ~l1.VJaeM.llql<t
• Nt11 1l d11 Oeuf10 mesmo ao l'un3nD
de~o4
• Tama nho Desloc1mento, P1r1c1• s
Talentos, Tr aços Ra eta•s, H1b1hd•dH d•
ClasH ~uoaletado!.
[!ile e um l'olulculo IJfocimlo • p.;irllr d!?
um ladf10 tunano dl! J" mel
HomlA'lculo ttumanood1? L!Orlstruo·
so J.!ediu !ladra J NO 7 Nculto e M."11\Ql'IO
OVs :ld6•1l 127 Ft/s lnicia!IVi •6 01?51oQ
menlo 9m CA 161..t Dos -2•rmaó.Jt11 ele
tOU"o ALilq\r.i b:ISt •Z. ·7 sabre
'ld6•3 18 20 xi!I •6 ;ircoc;.r
lo compoilo lló6•J 20 •JI
Alaqum; (SDeClillS Ataque
ru1uvo l.Zd61 U1Ji1lld;xiP.!>
Esot'Ni'i rvasao Esquiva
Sobr enaturaJ FleQl.'lll'f1ç10
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Sº 11aJJ uuta~cl. cuto tH>rnt ou ,.., .. ,u ucrn
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11.artt rnau pudrr~l\ AC n1ut.l.imrn n1.1a) uml>C!m 1'""1"" t1lwu p~ço l) ll1hh1Jln:;!fltt l<"C;UWll olcrrn r.i.ta f
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11nu· 1 11 <• tlht\HH(l p.arn h. .;u Juni:" ,1, \ n ~
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A Bagagl'm
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clura .cndc me lll\ll<:;rn.i u11• nrri;rm n.10
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 DRALilHll.AllR

rnuun n1:i1'
JCJ ea ""I" 1

CohC'n, o Bárbaro

A c04eção complet 1 a~ Discwortd e ago ludo sot>re a m~g1a no

rormaôa po1 mais ae tnnta 111u1os sendo 01 co os lonucr.uos e pot que semp1e
que os pnmetros lora.m 1ra.dUZ1dos e pubh· saudavel colocar ,11uurnas centenas de qu1
cados no Brasil pela Editora Conrad Sao lomello' 1 1rr• "°' ~ t qualqutx um llclcs
os sequ1ntes Estranhas lrmas uma paródia a Macbe-
A Cor da Magia e onde ludo começa tll m.1s com 1~ hr uxJs do 01sco incluindo a
revelando como as coisas runc1onarn (ou voll.I ela Vovo Ceia tio Te111p0 e T1.1 Ogg
devenJrnl no mundo do Disco. Persona· Prram1des um princ1pe precrsJ assu
gcns 1mpa11antes 1mesmo que eles pro · rnu o cJrgo de larao precocemenle o QU8
pnos nao saibam disso) sao apresentados e um problema pors ele estJva estudando
aqui como Rmc11Wmd Duasflor e a Ba • para sei u111 i1S>ass1no Aqui conhecemos
oagem Tamt>em conhecemos Ankh·Mor· mais sobre essa pres1tg1osa prolrssAo e
p0<k ~~pec1almente sua parte mais su1a a lambem os problemas c.1us<1dos por pire\

l
partP llmpa nao IOI oncontrada att '101e miar • m 1 'cesso
A Luz Fanlasllca conclusão da .iventu Guardas Guardas ludo sobre a guar·
Vovó Cera do Tempo ra Ir 'CI ~da no IMo anteOOo' com R111Cewmd d a1 cu'.l .J ct Ankh Morpork. e como
e Duasuor vtS•LamlO lugares estrannos luntiona esse oroantesco eixo cultural
do Disco e enconrrando gente (ou esgoto a ceu aberto a pendendo da
tnteressarne como Calíen o oessoa perountada 1 Ah tem um ara·
Bârtlaro e o Btbl1otec.> oo gáo lambem
Dtre1tos lgua1S R1tua1S O Fabuloso Mau11c10 e seus
Iguais a historia aa umca muihef Roed ores Letrados os tramb1
n.1 U~daóe lílVISIYel e toaos os ques de um grupo formado par
problemas decooernes Aqut ve· um gato picareta um banao de
mos vovo Cera do Tempa e a1men· ratos e um flautista que apl1·
sa diferença entre magos e bwxas cam 11olpcs nas cidades por
~LI C"l tl ftlllc;A ll~C: tl•l •UJ'Cf"11 n lnrtnl l IQuu- dller alem do sexo1 onde pa~sam Ratos e aa·
da, ••• r 111n lo• 111fi111" r n•rn ..lo> 111 ~ tos 1ntrhoentes (ou melhor
O Aprendiz de Morte Mor·
he •lU C" U!ln C.(1nh<"• l tud o\ Cl" ~~rr,I• >' Jn
tP O•c1de 11r:m1 r um 1prrnrn2 lalantes1 sao urn eletlu
nUnhilJ ltl :I llUIH. 1 d l11U lliilíi - ~ \d\41
po1s e~ta na moda Como era de colateral do estranho
'1JU 4UthtUl,iPU \(' li ' ti11u-. t111 .1I 1110... 11 :.an
se espem murta c0tsa complicada d~
Ju l!'IHll .llldJ
\ 1 l l\UIUI lru•r•U\ Ili t l ( t 1lr nlt • 1111 t_::aba acootlll;eru:lo
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c1uc urn ma tem o l'""1lei;1•• } Jc cr 111 com mo c'P<°cu lmcn1 c •1113nJo uu11
Koi Dafnia Betta Tuna
Pessoas com fciçõ~ Noiva p romclid.a e Senhor e protetor da Irmã mais nova e mais
de animais são bem supcrpro tcgid il. do Aldci"' Aq\'lan~m . frilou esforçada de Dafuia.
<:omun) nos Reinos regente, não tem ajuda a mlic c:m l:.üa
de: Morcania. M~mo ob.çõcs e recebe e na 1'1.~oura eniiaaanto
a.~\in1, <& chegada deste tratamento e)pcciaJ :a irmã fica à toalAcé
e~pacbdum cal.ado e de todo). Fia odeia agora, pattcc ser a
mau-humor.ido vem Koi por atr.1p;1füar )CU única na aldeia que
provocando confusão. roman1.:e com Bcn:a. goslil do "vandaJo" Koi.

Faltam lJ d ia!> para o F1.: ti\al.

Parte 5

Gigante de Ferro
Roteiro: Marcelo Cassaro • Arte: Erica A wano
 "lnr.1111 lt'lll/W' tlt' d1 'J!'·'I ,, c111.111du 11
f>u\o 1/.1"' Turrc: ... e· '<.'li' c·uu< "''''' .H uh,.1r.uu
,11hn 1 llh.1 ' "'"' ' "" ''·" 1111 · ' ' rtrr.,,
,,..h de·'
lt,~c ,. ... , l'-t.u1du, te ,,,,putt uh_lt•, t r1bnudo
/ll,11,h /ll.IU,h CIJlll u</.11/t' '"f."
" .\ \l.i< tl.1 11cl.1< l111mu '1t 111rt11.io V<''"'"''"
0111 i11. r \ furrt "'·"'' I ( llll'f!!lll ,,. , , li"'"'"'
n.i- \fonr.111/1.1, 1h \f 1di111, < ' " rtJl/lljflJ,,
i> Pm cJ J.h Torn' < m '' '' d1.i-

""·" ,.,,.,. 1 lnw \/, ú111 w /1111k111r.1r.;m

o t "'·'~ .io e/o,,,,,,,,,,,, .. , t e lt·, pc..·tl1r.Jtfl ·'"'
tll·u ... t· .. f'·''·' .... r '"""·"'º'· e ,:nn>o hurn.1nth·,
·•!!t>r.1 poú1a"' c.·,c. nlli(.:f (: rHrf.: o h t·u1 t ' 11 u1.1/1
cnrrC' o •·cno < o< rr.ido.

º \/ ""º' t1t.•t 1tl1r.11u '" r ·" c. ttturt.·tro ...

r,,,,,,,.,., llll "pr111h11ln /krnu ú.1' liirrc'
T.111 '"·'' ru111.1,, t Ht. onrr.1r.lfn tt: ... ouro ... profJno ...
l.r.1m lw111t:1h m.1q111n.1 de .iço, '"m 11d.1
ll•111i.
cn1 J1/ 1n.1, 'l"e 11 rn t f1,l Ptl\ n <J~,,
,,,.,, 1r.1111 .10

Tnrrt· ... r trtJll\t•r.Hll llth p.1r.1 fh Rt..illfi'

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P<ºfÚUt'(IJ " " ' ' " f'l'l IUll ..

-tJ.1, ,.,, fffllf. I'

'·'I:'·"'·'' 1/.1
Orút:mú.1
D ;im.; \/111 .1

N·NÃO .. .
ESPERE.. .
OQUE... ? OQUE
'«E
VAJ ... ?
 SABE DE
UMA COISA? QUE BRIN·
PARA Al.GU~M QUEDINHO
QUE NUNCA ...AT~ QUE NOVO VOC~
FALA... voe~ PERDE FOI AARANJAA
HOJE?
Nl.JffAS
CHANCES
OE FICAR
CALADO! SE~ SEI...
voei;~ FER·
REIRO, GOSTA
DE ENGE·
NHOCAS...

MAS POR
QUE TODOS
OS MENINOS ... PAAA
PRECISAM LARGAR
DEMORAR OS BRIN·
TANTO AS· QUEDOS E
SIM. .. CRESCER?
 •.. l/ANCS
TER U!M CON· ASTRAi O
QLIANOOEU
DER UM JEITO
NESSE SEU
BONECO OE
FERRO..•
VERSA MUUUITO
LONGA SOBRE
MENINOS E
HOMENS/
QUE PENSA
QUE TÁ FA-
ZENDO?
••••••
FOGO DE
ALQUIMISTA
NÃO MACHUCA
GOLENSDE
FERRO!

DETESTO
ESSAS
COISAS OE
CRIANÇA! DETESTO
MESMO!
 ... NA HORA
aARO CERTINMA
QUE o PARA FRITAR
CHEFÃO DA K>CI .AJKTO
VILA ESPEROU COM O
PARA LANÇAR MONSTRO!
A i'MGIA DE
RELÃMPAGO •••

NÃO FIQUE
CMATEADO/
SEI MUITO COM ... ê DIFICIL TIRE A
BEM COMO LORDE BETTA PAAA GENTE c.AMJSA!
SE SENTE! SEMPRE ALERTA COMO EU E VAMOS
CONTRA OS voe~ EXERCER TROCAR O
MONSTROS E NOSSOS CURATll/O!
BANDIDOS••• TALENTOS!

sou
ALQUIMISTA.'
E TMBêM A
CURANDEIRA
DA VILA!
 •..IAAS PARA JÃ ESTOU
ALGU'M FICANDO SEI QUE
~ ATINGIDO EM TEVE
SORTE HOJE, QUASE SEM NÃO E FÁCIL,
VJ.Jl()S VER CHEIO POR PO/MDA!
AQUELA BETTA, VOd TMB~Ml /MS TENTE
O GOLEM ENTÃO VOU NÃO IRRITAR
QUEIAAOUAA TEYE MUITA PEDIR •••
N4 BUNDA.' SORTE! ASSOIMU A .YA!S LORDE
JMJOR PARTE BETTA,
00 R>JO! SIM?

AQUELA
HISTÓRIA
SOBRE AAIOS
QUE NÃO CAEM
DLl'.S VEZES
NO ~Sw:J
LUGAR...

ESTAVA
OLHANDO
05 PEDAÇOS
PRECISO DA ESPADA
MUITO QUE ELE M.WCA
FALAR COM mouxe... VI NADA
O SEU PARECIDO!
PACIENTE/ NIN~ FAZ
ESPADAS
ASSIM.'
 LINDA
11-.iSJNJI SOU UM
A MULHER DANADO
/N.JS LINDA OE UM
NO REINO/ SORTUDO,
1550 SIM!

E ELA
~ MiSNO
LINDA,
HElM?

... ...............
•• ACMO, ISSO SIM, QUE voe& '5T.l : •: •: •
• • MUITO BEM HUMORADO PARA •' •'
: ' AL6UtM QUE ACJ.aA Oi VlR A • '. '
• • PllÕPlllA NOIVA COM AS MÃOS NA •• •

........ ...........
• IUMDA DE OUTIIO CARA
'.oâNE
.. ...
' , •, • . MAS PROI LEMA
PROCUROU
PARA CON·
SEU, VAMOS SERT÷LA,
f.AUR OA NÃO FOI?
• •. •. • MINHA ESPADA
 CURO, NÃO NÃO TENHO
VOU COBRAR CERTEZA
NADA PELO MESND SE POSSO
TRASAl.MO! NÃO
DEPOIS 00 ASSIM, ACMO REFORJAR
QUE NÃO SUA ES·
PROBLEMA
TENMO BOAS P.AO.A.•.
COM O
GOi.EM! NOTÍCIAS!

.•• PORQUE
NUNCA VI
ESSE TIPO
OE AÇO
AHTES/

PARECE
QUE FOI
GOLPEADO
UMA VEZ PARA
CADA ESTRELA
NO ct.U!

vou
PRECISAR
OE ALGUNS
DIAS PARA
ESTUDAR.••
ou~ ALGUNS
LIVROS •••

MANTENHO
ENTENDER VOC~ AVISADO
COIK) ESSA SOBRE MEUS
ESPADA FOt ..• E DEPOIS, PROGRESSOS!
FEITA. •• MAJS ALGUM ENQUAHTO
TEMPO PARA ISSO•.•
Tfl(TJR
REFORJAR!
 OBRIGADA,
SEU VÂNDALO!
( ---~

OlM FAUR
QUE GOSTA ••. IN>.5
OE PEIXE! VOU TE"l.AR
CLAAO QUE PREPARAR
NÃO POSSO ALGO ESTA
5ERV1R NOITE, O QUE
CARPA•.• ACMA?
~!S~~'!!!f' O SENJ.IOR A GENTE
VÂNDALO PODE
NÃO TENJ.10 ESTÁ PROVAR SEU
QUE TRA- NO MEU VESTIDO!
8ALJ.IAR NA LUGAR!
LAVOURA VOCÊ
J.IOJE! AINDA NÃO
VIU COMO
FICOU!
 QUE SEJA
COMOVOCê
PREFERE.
MINHA SE NOSSO
HOSPE~ ESTA
AMADA!
SENOOASSIM
~ INSU­
PORTÃ~I.

E AQUELE
TRASTE...
AQUELE
CJ..O FEDO·
RENTO.. .
.PAQECE:
ELE ESTEVE QUE SOU
... SEU JQU! OEIRIGAOOA
PERDÃO,
MILORDE! SEI ONTfJA! TOMAR PR0\11-
0ENCIA.S MAJS
QUE NUNCA SUJANDO ORASTICASI
ESTIVE EM NOSSO IK>- . O CÃO

___.
PERIGO... N-ENTO! AGORA,
QUANDO TEMOS DEVE
TÃO POUCO
TEMPO! ._ MORR~R!
Gurta suas melhores
seleções musicais!

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