Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
q ,oa�ffl
1•·1 rnoouc;.Ao
Ela d,cgnu a.)emsa•
A TERRA E A PROMESSA ESPIRITUAL
lém em 381 e pnr era,
anos regi,truu c11i,b lncoutávci, peregrinos ,c•gui,Jm os passos de Egcrm n L'llrla
d05amc111e 111do acerca ano. indo à Terra S,mta cm busc, de algum.i in,pi ra \,;io ou cn•
d.i li1111J;i,1 rfr Jtlor.iç;iu ten<l..iute.nto <1uc não pudera111 obter cm c(L'ilt. Par.la matona <los
que pn,-si:nciou. p.1ra proteslUnLc.!,, tratll•setlc recuperar o, locais his1óricos dos eventos
1-C'lL'- ··0 1tcln,;;,. r111r c.� pa!-isados. 1-Já unli.l �-trilha da peregrinação'" {1ue lc"a o\ t'ri,t:5o!-I
t3\"aJ1l ttm t:asa. 11;1 Eu ele Cesareia a Nazaré. ele Cafanmum aJcrie6. e dc.Jcm,alé111 d
ropa. T;unliçm foz imí Belém. A cada parada, ouvem histórias que contnm as grandes
mer.t.S ,'lt1ccns ao F.gito. coisa� que acon1cceram: onde Davi escondeu-se de SJul, nncle
Sinai. Calilc,a, eu1é JO Sara foi scp,Jtada. onde Jesus nesceu. morreu, e o luc.11 ri" sua
\fon1c l\clJu (onde ascensão. Remj niscências lúst6ricas sempre foram c-entr,1is na trn�
MolSé, foa scpnlu,do). dição cri,aã. Por csm razão. contexmalizitf esm his 1ória dentro clc
Enliio. 1 rajou p:ira o tnn ttnári" tomou-se, prtwavtlme:ntc. uma auvidade rcguLu <lo
1Kll1c. à fomosa cidade cristianismo. Da mesma forma. o oficio de g11iar peregnno!-1 é uma
de Antioquia. no Rio prnHssão do Oriente Médio quase Ião ,rntiga c1uamo os pr6p1io,
Omruo. De Lí. foipara MDN ....1UT!O ac: SANT'°' C'°'tAt-<OtNAi.
1..0C.AI 17AtDCI "º ,>(: U0 MDl.,Tt: S1NA,I locai• cl� vi.!>itação.
olcsle,à anog;i ífierá A terra, de qualquer modo, também serve a um propcísitu ruais
('"ódadc de grande abw1dâucia. ,it-,, e nuú10 bonim", Vi11gr11s d,
amplo: É o w1ário n(Ílurn/ daB(blill. ,\_s hist6ría.� bíblicas prts·
18.1),cruzando o Rio Enfr.ues ("Tivemos de ntrnvessá-lo de
supõem c1uc ,aiLamos um pouco sobre altares, aprisws. cisternas
gnmda. o que significa que passei a metade de um din lá".
ele ábrua, e a significlncia de o vento assoprar dalém cio des.:rto.
cidade dt: Etless., (a an,al lurkish Sanli Urfa). ouclc o
A 1ERRA
'1
e.\dore.,. r· ia ,·er m11 fo1te e bosll e.xcrc1to.
·~ 1101ma• n.,cl Esta terra. portanto, requeria uma coisa: que o seu povo conlia.\St:
• v ca continuou a reger a sorte de
""� � c'" e 11-•líti
f"tla lcJ14;:Jll tCour:ifi em Deus quanto ao bem-estar político. A grande teniação ao longo
no século IV a.C. O
Israel. \Jc:-.and�e. u Grande, usou esta rola !<:lo A ntigo Testamento era se Israel faria aliar1ça• com outras peque-
Todo s os
,.c 11 eral romano Pompeu fez o mesmo no século l a.C. 11as nações uibais que viviam ao redor. Tais coalizões eram a solução
di·, erso, impénns de dois mil anos atrás o fizeram: bizantino, mu esperada para a in��-gurança e fraqueza loc-.ús. E cm tempos de cn1c:.
çulniano. cruzado. rurco e até exércitos bciLânicos usaram a rota. 0 maior líder ele Israel convocou o povo de Deus a renovar com Elc
Eemcada caso.Jeru!i3:lém achou-se na lisla das cidades "mais seu comprometimento. Segundo Reis 18-19 conra-nos sobre o rei
�-. general após general. Ezequias, quando viulenros reis assírios da Mesopotâmia planejaram
íl,nel«nria� do amortecedor seguro do oceano e cio deserto. i n vacLl r a cerra. O desafio foi depender da proteção ®'lTlll e aão <le
mauzilhada. () que significa que seu destino político posiw a última e.'lperm1ça em alianças com naçõt:l> pagãs.
mco. l'-ão desfrutava de uenhuma fronteira geogní Por conseguinte, a cerra demanda fé ainda em outro nível. :',;1:
,dc maiona ..-ocsiva. ou sequer de locação definida. nhuma estracégia nacional, política econômica. nenhwo c.,ét,ito
ou modelo ele governo garantirão segurança pcrnmnentt:mente.
Esta tem leva seus ocupantes a crer em Deus.
.,,. T•AAA
! t1ua11t(> aos cstáchos, lC.t1lrf>� t te1111,lu�·! Erct ,1 tn<:-smo <:onflito: a
1,ncnizill mela d.t vida ela Tcrr« Santa crmsi.111tcm��•te for�ava Israel a
�cpcnsar seu cmnprometimc11tc, com ;o aliai,,d d1v111, e a ...,-.Jiar c11ta11-
tl o u co11Vlvfü1cia ao lado ele nulrd cuJUJr--..1 p<.><li� tf>m�r-se pt::rig01,;I.
Par.i alguns judeus, viver nos im pério, grc:g<> e rnm,mn """
rcprcse11tava µrohlema algum. Na era do :\ovo Te,,tamei,1,,. cnor•
mes c·o111uni<l a<lcsjudaicait floresceram em Alcxa11dna (E�to) e
Babil811ia (Mcsopot,,mia). Mas decidir viver ··fora da terra� trn11•
xc riscos genuínos à culturn hcbrcia e;, identidade rclt�o,a.
A lição da terra trouxe uma verdade µcrsÍ.\tentc que toda ge
ração precisou rever. Pode a fé i,er afct:tda quando o povo ,·ive
em meio à cliversida<lc cultural e religiosa·? Quando a culrun é
homogênea. quando poucas coísas desafiam a crença. o, rimai.s
e tradições, a fé parece füciL Mas Deus colocou seu povo numa
lerra onde este luxo não existia. onde a fé precisava ser definida.
'bwminada e abraçada com regularidade.
mlidadc. e: ak ,..criticava crianças a seus deuses (Dt 18. l 0-12).
lJm mrut:ll!•'' cuhmal do Egito e da Síria. sem dúvid� assegurava 'A TERRA E A FÉ
plml pra11 , ;;cr;n.un p• ,der. bem-estar e segurança.
A vida nesta terra (ou em ou era) é um problema corumuo à
Sába!idaança deJr,sut. Israel <:011quistou Canaã e começou a ]e. Um problema com 1ent.tções e testes. A chuva trar.í a coU1ciia
q ue susterá a vida ano após ano? Terei proi,pcricladc ou esl".il>Stl'
•• CUI uu-..i,. fsrael não desfrutava de um contro- ;D evo confiar o meu futuro aos g memos. idcolo�a,; politi� e
&la rc:alidade é fuc.ilmenlt ilusua<la pela tribo !militares, ou ouvir Q conselho divino? E como. se ,ou conunua
• das 1.1refa.s entre as tribos, Dã foi t1eute mol<ludo pM aqucles que me rodeiam "de..aliam?
· " sacerdotes provenientes da cuJ É iutercijsanle que autcs <lcjc:,us l·omcç.tr •cu uuni_,téno. e,-
dc adoração (lz ] 8). Mais tarde, leve no deserto. nn terra." 1111o r'ut•a
1, d1'· Poderia dr confiar <1uc
. ""·ria de 11111 homem <k té!
aure o reino do norte e o do s1.J, Deus u sustena e mnntcna · sc, y;uro.� ..:
<,:-ariuoa")
IAlllJlos d:i religião pagã Ou tentaria us�r seus pm1en•s p.tra ,uprir a!', propt13"'-
c:at.lV"á COllbUUilC111tll·
w .i De11ij
moJoij
A lfm-\A
Ca/dtulo 3
DESERTO
Oeutero11ômio 6-8: :-.1atcus 4
0 TERRENO DESÉRTICO
C.1da região <lo mundo possui caractt:rístic,1s qu< a tom�m
ingular. Quando nu: mude, para Chicago h:í alg uns ano,.
ediatamente ,onhc que ha,·ia rhegadu a um lugar cornplt·
nlc Ji ! tinto da m111ha uati,a C.1lifórnia. O �leio Oeste
·
cricano deu novo si�nifüatlu ZI noção ilc "tencm> plano ·
. · · vida !'t.:rn
OU•nte muito ,er que JS pe.-,>as I'',J,am 1,_.:-.-..u
.l
J11 ,11g1.1 ·
lanha• ou o oceano I"" perto. O l ,1go \t1d1ig .
....
A Terra e o Deserto
U111 foLo i11co11tcstávcl .�obre a vi e1a 11.ª .,.. . ,
1 erra "ianla e o deserto.
• . .
C.01110 li Lago M1cl11ga11 CM:Í para eh·.. .
,cago. as81111 o deserto para
• ,
Israel. Scrnprc h,. ao leste ele ciuaJ,.ncr r.u, <l e CJ dade nas mon-
, g
.
tanhas ccnLrrus. O L-ar11i11ho ele •lent�àlém a u , morgeia seus
uc1cm
Lirni Les, e ela cl ,reiw à esc1 ucrcla t>Or millias aprccm1e-se rc1ance'l
de nada, alérn da desolação.
O dcserlo orienLal não é ondulado po r <Iunas d e areia como
,.
as cio Saara. como pensam. E repleto du... casca li H)s. de erosao.
Fora de Bcl �m, cria m escarpas e cânions antigos, vales apa•
_ _
rentemente 1mpass1vc1s que apenas n árabe habilidoso sabe
c,uzar. Este deserto move-se ao leMe das cidades de fsrael,
contiuua numa descida abrupta ao rio Jordão. eleva-se a uma
DESERTO OC p...,11� 1
planície desértica uo Jordão e prossegue... por centena\ de
1 uil ômcrros. Além, há os grandes desertos ela Arábia. e ao
to qualquer mar ( devido à sua
norte. o Iraque. Às vezes. a visão é enfadonha, como se wdo
um lago dac1uele ta,nauho
fora varrido pelo vemo: e há
a1uu ao Coloraclu por um
momentos, quando ao oriente
,,crsidade. Quando retor•
do Jordão, cm que é possível
rlatos, Como em a vista? A,
ver pedras espalhac.lru; pela
'Pºstª' - As ruoutanhas
erupção de um vulcão anngo.
trapalhando a vista. -
(Este basalto negro é conhe·
I'ºlena pensar assim. ciclo por todos os nômades
"" vilhado e apavorado
da região.já que os camelos
.ui:; ·o ele \'Íntc graus pela
recusam-se a passar por eles.)
'· r•;rgu11tei-mc se o carro
Por esta razão. a ,;da cm
Logo você aprende a
qualquer cidJcle bíblica -
' tamhé111 comprn urn
Hcbrom, Belé111.Jcrusalém,
é definida por sua
·onsid<.,r.i comu
.. . pm)(imidade a este deserto. Ot
1 EN-GCPI JerusaIém, o dcseno fica Iogo
Da,-i, este
,it r ás 11 0 Momc: e.la& Olivei ras. Quando Saul perseguia
e seguro,
fu giu pnra o .�mlc.�tc, dormindo no deserto para 111auter••
( 1 '-;ru 2-1.1 ).
i 1ip;i 11clo-sc cvc111u,,lmcu1c ao ()i,i• d,· En-Ced1
ido os viajantes d.t ,1migui d,1cle quermn 1r de Jern�aléru à
ve li1a estrada pelo deseno
Galileia.geralmente toma. v•anI mna ,,ida: ele agora possui um endereço, tuna
terra e lun destino ao
' 'giarn-se a Jericó.
(abe
' rta csrrateu0·icam
cnte pelos romanos). e dm - . . invés de pennanecer v-.iganclo. Deixa de
ser um homem com ca•
120 km ao nor te d a grn nde porçao mtenor
Que fica,·d cerc a de , .-avanas e tendas pard ser alguém c4ja habitação agora resid nas
e
tentado apos o bausmo. <1
do mar da Galileia . Quanc1o.Iesus foi montaultas a ele designadas por Deus.
,. .
Esp,nlo )!;UIOU·O (\lc• l 12) a este deserto por quarema dias. Ele A, tribos ele Israel provavelmente d�i.xaran, o Egito" cnua
. ,
foi Lcrtt.1do entre Jerusalém e.Jerico. ram os desertos. desta vez ao sul. Após dois anos 110 deserto entre
os miclia nitas no Mome Sinai, \loisés guiou-os ao 110rte. através
O De�crto e a Bíblia
tio deserto de Parã, ao oásis de Cadcs-Bamcia, e de lá vaguear"m
,\ão de, ·er,a surpreender o fato de que palavras referindo-se a
por mais trinta e oito anos. Este povo não estava perambulando
...,,e drserto apareçam na Bíblia mais de quatrocentas vezes. Este
entre árvores, conforme Moisés descreveu mais à frente: '·E11tão,
e 11111 tema ,1uc uiio pode ser ignorado pela literattm1 desta região.
partimos de Horebe e caminhamos por todo aquele grande t
(.0 1110 aHnanças do norte da Europa contam histórias sohrc flo
l.rcrncnclo tlcserto que vistes, pelo caminho d,ts montanhas dos
rt,us e ne,·e. as do Onente :Médio conhecem relatos sobre o tlc-
�morreus, como o SE!'IHOR. nosso Deus, nos ordenara; e d1ega
, hrc nag,ens e perigos. riscos e beroísmo. l listórias sobre
jnns a Cades-Barueia'' (Dt 1.19). Foi urna experiência aterradom,
,a ,se m1s1t.:íos. O deserto ainda toca profündame11tt
teplcta Je perigos. As tlescrições de Moisés tornaram-se ainda
1 Jncnte \tédio (judeu�, muçulmanos e cristãos). D,
tnaili honiveis: "[Lembra-te do Senhor] r1ue te guiou por aquele
J, \L, ,ué a Saladi110. de Alaclim a Lawrence da
�randc e tcrrivel deserto de serpcutcs ardentes, e de �scorpiões, e
111ulcla-lhe_,; a identidade.
de secura, ern que não havia água; e tirou água parn U da roe:: ia do
n �cid <!omo o ,;ajauk ,1ne e, u�uu os deser- .-,eixal'' (Dt 8.15).
1 � <. clülà. O fato marcante nesta história é
A experiência deséróca de lsrdel foi fom1aúva. repetida c:11
11:nte a wu 1 1ovo lugar, mas a uma nova
'muitos refrões litúrgicos. para que a nação se recorda5sc de ma
;herança. Quaudo uma família ia ao altar do Tabernáculo oferecer
tas primícias de 511a colheita. recita,,a: ··Sim miserável foi 1neu pa.1,
e desceu au Egito ..:' (Dt 26.5; siro. ou arameu. rcfore-sc ao I>º"º
de Abraão e aos patriarcas). A memória coletiva da vida 110 deser
to deu novo ânimo para esrabdecer a vida e encheu os isrJditas
de espei:ança e grau-d-ao pe1as boas co·sas 1 q,ie pro\'inham de seus
cruupos.
,
., , 'da. enu-cme,a
O dc;.érto, sem ull\'I ·. ,as- li,stória
· s do Novo fc5t.t·
rnemo. Quando.Jesus nasceu, I-1ero<1cs.o . Gra nde• imediatamente
. .
,
tentuu dcstnú-lo atra\'es de um ataqueª. Belém · r.fana cJose ,nube-
.
1�1111 ,·xataJueulc o que tazcr. F'•ug1ram l,ara' O deserto (como Dt,�).
•
...
Desta ,·ez, ,;ajaram ao sul. e1 mgmd•>· .,e. ao F·!1;1 LO i,vrnmalmcnte. e
.
. --- r morresse. Esta fm umaJOm.1cI:,
1•� aguardaram ate, que seu alfff"l<O
,.
,
ll.íssicu pdo deserto. uma li1g-.i c·mn O ob,eu,·o de esconder-se do
. r«uiri·tm
. Poucos pcrst-gmcI on:, •-., o 111 pelo deserto.
• all!lit,
i uo\"arnente
quau-
U tema dncrLKO .1parc••cc,
-
Ar.tbcs muçulmílnos rcfc,-em-St· às c, 1111 1,·1,1d.\ e1o�
1u.:rQ1�
.. ..
' dias ( u m upo
1
•e,1 m
Jo ·Jc<lL< foi 1entad<1 pur quJ• to)•
corno S,daclino (ou Sal<1h-al-Dm),,-, cU1 11111r
"tllc r.· .,u J 111,1110
. t1D ",t('lJ
• 1t1
' u nn deser
1 nsso XI 1. que derrotou os cru101dos ccn 1187. A, soruhra, de wi, l,c
dt " 911,,n,nta ;im,s <JU< 1,rae 1
.. 1,arábolas.
de�u·is
E"oh. .l a .-parecer t·m mu1t�1� rríis do deserto ,fto longe: Salaclinn ern do v,larcjo de Tik,ii (Ira
um homem que
O horu ,amnrit.ino cnco111rou que), 110 rio Tiv;re. O notório Satldam I lusscm (do l raq ut)JJcnai.1
,,..,a,. cle.Jcru,ak,m a J cnc· ó pdn dc�erlo. A cnnso11 <lc lembrar o nnuulo m11çu lmat111 ele que Tikm t.ambém
. .
po1cnc1al unha tlc
pe�unta 411c tndu ajudante cm i, sua pátria. As i111plicaçõcs heróicas cmm 611"1.1:,. Elt· em n nm·o
o comprome•
f.11er era se, ,ocorrer o ,·,aja111e ferid Saladino, expulsando 011lm vez o poder ocidental.
Nesta cu llura, o dcs<:rlo é respeitado e temido. É fome de
avcnmra e entusiasmo; lugar de fatos mernonivci,, porém cenário
ÜUPLA PERSPECTIVA DE ISRAEL de muii;lll tragéclias. Pessoas são Lransfonnadas no deserto. mas
A"13ihha �prcscru:a o deserto com visões apa• tt1mbéttt morrem.
r ,posl..l.'\. O mesmo é \'trcladciro hoje.
O Pcágo do Deserto
o. e .im lu�r de perig o genuíno, e o
Ler as histórias do deserto da Bíblia sem perceber o senso de
o de jamai, deveria pensar
perigo implicado é perder algo ,�tal. O livro de Êxodo descreve
0<:rçiio. Histórias
a saí<la dos israelitas tio Egito e sua dramática travessia do mar.
J rdatos de
Raramente. porém. lemos adiante. Por traz deles, o mar fcd1011-
�e. E à sua frente. nada além de ... pcclrll.3, ttr\;iu e. (.'fllor. &.t.nvn.m
no deserto de Sur (Ê.x 15.22), e por trê;; dias não puderam cn·
contrar água. Quando achavam alguma. era impotável. Não é de
1
1 eutre o acani.
.
.,J 1111rar que cm tres ,. .,·:1· se ouvia reclamações
, d·:u, Person
agens bíblicos - Antí!l;o e No"º 'fiesla
mtntos - passamm
pamcr1LO hebreu. a tgu111 tempo no deserto e foram fo, umdos JX!I as expent ..
11c1as ,1uc
)l,iois és. mosira-Jhes que pode _ .
'-fo• Deus ct.rá com eles. Através de ti vera m. Abra ao veio elo dese rto e foi cham' a•! ... o p.�u·d estabe1ece"·-
e que pode g uiá -los a u,11
trnusfomw água ainarg-« cm pocávcl ( l .5.25), s e c111 Canaã.Jacó fugiu ele seu irmão Esaú e " ,0-1 parn o 1este .
oásis de Elím, l 5.27).
,..í.sis com doze fo11 1cs e serenia pahneiras (o Pa ra o deserto - onde Deus o encon trou ·'Mois� r,ugm · do Eg1to ·
p elo deserto de • .
Israel continu a por esta região e passa ao sul após matar um gu a rda egipc10, e 110 deserto elo Sinai encorllro<i
ia
Sun ( 16. l ). Agua e co1111da continuam a faltar. e a histór deixa Deus, aceitou sua míssão e retomou ao Egito. I.rnel passou qua•
claro que se Moisés nlio smiber o que está fazeodo , e se Deus não rei w a nos no des erto imediatamente após , rnscer como nação 110
I
,u,1cr e,1a1, tribos. 11101Tcrão. Ent.'io, 111ilagres começam a a conte Sinai. Davi foi um pastor do deserto, íorn de Belém. ames de <er
,rr,., mana e wdormzcs os alimentam. Mas isto uunca está sob o escolhido c omo Rei de Israel. E quando Snul perseguiu-o. retor•
·,·role: de hrad. Deus os sustém no des erto, e ncuhuma solu- 11ou llO deserto ao qual con.hecía tão imima.meutc.
J umana pode ser arquitetada. Os profetas coohecia.m bem o deserto. Após Elia,; h.1,·cr mata
u torra - e ou1ras como esta - e1úati1.am tuu Lema: o do os profetas de Baal no monte Carmelo. fugiu purJ o dcM!rto ao
1 dr,tnar qualquer 11111. E se não for por intervenção sul. Quando chegou à região do monte Sinai, Deus o cuc<111Lrou.
-d luuuana se rá perdida. Amós e ra do vilarej o de Tecoa. ll.llla remota al deia dcsértíca ao sul
1156 sobre guiar o povo ao norte para a Tem ele Bdérn.
11 �em11amcnto de um homem chamado
Até qu ando lemos o Novo 1estamemo. t�mas paralelos emer-
gem.João Batista conduziu seu mínístério ao longo du rio Jordão,
de Deus ele guiá-los dia e noite ( com
o que requeria que as pessoas cmzasscm o deserto par. ter com
). loJ.Sés instiga Hobabe. seu novo
ele nesta região remota.Jesus começou seu ministério ap6sjoão
deserto: "Ora. não nos deixes; porque
. batizá-lo. e passou quarenta dias no deserto eutrcJcricó e.Jeru
o deserto: de olhos nos servirás ,
salém . Até Paulo. p erseguíndo os con\'erlidos na Estrada ele Da•
dernais para que se arrisquem. masco, entrou no des erto da Arábia e passou trê� anos lá an:e-, de
' · vana das uilios. emergir emJ enisalém como um articulado e co nfiante criMãu.
&em água, comida., perd O deserto repentinamente deixa de ser urn elemento i11c1dc11·
nades piratas, ladrões, e tal nas histórias bíblicas para tomar-se um lema impo rtante. stl·
ameaça de animais portando um tremendo peso 1eol6gico. Deu, usa o deserto como
,íl>0la cio bo nm lugar para moldar seu povo. Existe. ele fatn. algo ele amea\.i·
dor at1ui. mw, de corutruU\'O também. O povu é silenciado "º.
deserto, pms vê ,ua vulnerabiliJa de e necessi,laclc de estaDUJ
CllO
era
, e que sem aJuda
, e ·inccrvença- o, "•• ,·ida �e perd
eira vez. seu, l -
ou povo cntrd no deserto pd,1 prim _ � .
. d05, E• ao rnes,uo IClll ()O é Juaí do por seu s1knc10
O 1k••crto e uni •111 . il,olo tcolúgico Outros estavam dispostos a per111anec1;r e111 "'·1·coem
• c1"1,a·,,1ade e tlcsa mparo. Oes1m:amcnto · e aprcn•
",liimcnto t perda. \ uh1 tual onde o renovo acon - der. Quando Jesus esteve no deserto por quarenta drns,Sataná.s
. ,. 1lll e, o loc:il espiri
_ 1\1 as umuc
e cnnÍtL<JO. . s.'· desc
· obre algo sobre Deus, que tcntcJll·O de diversas forma� a driblar as diliculdades. 1�m e-dela
te<'e r o homem. ,111 m,w tl m
caso,Jesus respondeu recitando trechos ele Deutetonônuo 6-1 o
autõ não co11hc:l'i�,.
a a1'.os no deserto, Moisés 0 ,nauual Je Israel para a vida no deserto.
Quando Israel n1mplc1ou quarent
c, é o oeste do J or O deserto. então, é wna oportunidade para ouvir coisas ciue
,mu O P""º 3 um planalt,, que. na amahdaJ
P,><liam "<:I' 3tr·ayé;, do ,.ilc do Jordão a boa prom
essa da lcr jamais ouvimos, para descobrir o qnc repousa no centro ele nossa
lku, lltr, concedera. Porém F.k uão os levaria a possuí-la alma. Isso não é divertido nem fácil. Mas e5tranhamente Deu.,
,cs cL.s,o. mtcrprClou o significado da experiência 110 se agrada em falar no deserto. Na esterilidade e austeridade. no
u,. 1 3\lam acabado de cmupletar. Deutem11ôm.io é a re silêncio provocado pela privação. Deus é ouvido. Isso foi pre
ll ., '"- d.,,la no Sinill. ap;ora reforçada e aplicada a cisame nte o c1uc aconteceu a Elias ( 1 Rs 19). No deserto de seu
cr!Tada na Terra Santa. Neste livro, nos desespero, quando linalme1ue sema-se ao pé de uma árvore e
err,J'éta as fünções das experiências Jcsiste, um a�jo füc fala e o alimenta. Após quarenta clias de mais
11.u::is coisas: o compromel.imcu
ua r'"uu1essa Je 1)c..nnanc::ccr
,lL,11>a.nanita, o ideal de
, la le. E então pecle-fües qoc
ivrní .rti d
"'tOANU
r.:peuuua-
caverna m1 montt! S111a1. e
. -·'J" · '• ·1 p,U'lir dc..,rn mo·
1 azcs aq11•1, El'i•• i:.. •
. . �·
a.
mulheres
cro s ca sos de ho111ens e
nta i11 1ím
A Bíblia aprese vera. no entanto é
erto . É wna 1111seric6rdia se
fogindo para v des obrimos algo
o é onde desc
nnlrd ia. ,\ c,,.,cr iên ria '"' desert cm
mise ue é ,•erdadeiro
u(is m csin os - e Deus ,·ê o q
a n:spcÍIO de ple; provisão de águ
a , maná e
ão. É a,p1i q ue sua sim
nosst C'oraç belc1.a e maravilha. '"t
"
incntc é,;.,,. por s ua
,·odnmizrs rcpe11tina mais ouvid a.
. t.1r a ,·oz de forma ja
arJUI que podemo; escu
Capítulo 4
PASTORES
Salmo 23; Ezequiel 34:
João 10
Q PASTOR E o DESERTO
Deus f:
11.t�lon ,. 1,1111 111• Bil>ln'· N:ío ,111.:1i;1,
, . as ( I e pnslt>rC'> ,,.,1111t
cu11h ccitlo ,·omu pastor de ,ctt pt>Hl (SI • •J'l · os rei, de bra•
-· • 1) • wa,
. S 16 • 1 li) . pastor<!>
CUlllC',º illld O 1·0111 1) il\"I ( 1 • 111 • ' crmtt udus l·unm
l'.J
da 11oção (
c,11d,11 1t.'flha111 um gt1ia cxpcric.11tc:. Partee uãn lnvc
JJ.2.'J). . r ,.agua "'"<getação.,\
- - .
tf,1 � cl\ cU.:t"' ,11,cçao crr.1d11 pode c11viar a\ <ivcll ias 'I d.ci;pcn1.t.tdt:1ro"I
· a1tbilm .. o�.
,, _ , • •
.J11t1C1IIA-fo ()ri�, ,ta�oes mehc1en1es podem fa,,ê•lo andar ern dr
_ . . _ . c..uJ,,,t1t
. eq1
, 1ea
-la• r cx a 11st ão. dcs1drata\110 e fome ahawu,-se .,,l,rc.-.i. F.'- r<mH> carmn 1ar
pn>1ri,l 1 a
�l,1.; - CI� pll ,.,., Llocky Mounuins no inveruc,• T<,<la dirt,_, ,..v" par«-e
.
);IIJJ • • me.,n"' e.
s4 COILl o Lcmpo, voce p ercebe que pode estar m<l,, a lug-
ufllJ ,-arattcm ..r iilgum.
Uf,l liltJ (."()n
tUfll Mas a cullur11 também conhece bQns pastores. Em I CJ�9.
clu
à JJlllj!'IÍlladt. r.wtc a primeira rebelião palestina contra a '"-upaçãc, milu.ilr de
que t namr.J Israel, suldados exigiram que o povo de um vilarejn pobre próxi
t e�la mo a Belém pagasse os impostos que vú1ham se rccmando a , u,
1
fücr arura bíblica. O bom rei era uni bom 11,•Rn t.ar. (Tais taxas, arg1J mentav;1 o povo. simplesn,cmc financia,-am a
. �-
;i.,wrc, nuns. ocu pação.) Parn punir a aldeia, o oficial encarre gado rcurúu u,.J:,,
ciro h(!je. Lembro-me
. de c;arninhar S.. os animais (sobrt11,do
Ozuihr,
,
, 1cm. a canu11ho de Jericó • De�xC( ovelhas e cabras) e
•
• cltLd
,ara trilhar esta rota ela antig encurralou-os num.
u'1dO!1e.
,ales (Wadi Qili) onde havia cerca de arame far
ntona,
pad o. :,; wu famoso
naclos. Era uma cena des olad
ora incidente. uma mu•
estava lá. Entretanto, ao Í
il1.er lhcr pc)bre imploroJ
iho. Quatro gru ulos árabe!
ao oficial qut soha.sse
chedojog-,mdn cartas, bebeu seus auimais. Seu
! Não esperavam visitas. marido fora pre, t
ter pensado que erd $1! o rebauho era tudo o
PASTO'A DANDO ÂGVA. AO flltlSANHO OE
a aparentar obt- O'YEi..HA.S E CA.BAAS 1,i09 CO.-,T"IAl'Q"lt;.S
OA JUOEIA
que pos,uía. O i,r.c
do algo errado. As lita rill. dizendo que
ovelhas esta doze animais cle11tro d� um cercado ct>m ,cnten,1, <cri.1
dispersas. N 'vcl. 1\las. ela argumentou. ,e con•cgui�,c iJeuuli,.1r ,cu,
os rcw1issc sem rausar coufüsão. po<leria filar mm de,.'
o, o 06c1al concordou.
,,,tnu·"< pci10 '1"
�ulher buscou u !ilho d,· dez ,mo,. F.k p
• 'lllt\l>ll J toe ar uma
não da cerca l Ie arame, pq;•"' a ll ''lll·l '"'t
hJ, ,·o,nc\.ir,1111" erpttr
� simples. Rcpentiuamcut<', '"d
l :1111111111Judo a wc.,r, o 11.a •
'Olboa de todos os cantos do rurrdl.
O ICllll!ô Jo.ic o,d
h.1, esta·
u ll Clll1Wl 1iar, e em p•m' ,.
uu c»a- Os 15r,u,h1.u. h,
cliri� com clc_p;
íed1ar.un
____ .Jºª• que ex p1õdinu n em apla
-
• . i1t·m ,n.m l'"'kn,1 h-111,11 n,11,ci, raslOl'C!S Compete11h;s
0 pnrtau. ,.• IHJII(1ar.m1 411, uiu•,..
t t·r·" 11111 1�,m 11.1,1,,r. C.11
1l1cl'1a ,I� nvelha•"'t t
1nHJ.IH \ qu,·1(' �Ilir' F11tã
., o. quais a.� h<1hilid,1de� qw, " 1,,,1n fld�lur
< , dcvr dt,rn 14
c.l:i.., o cf111f1tx1.nn. 11 Jr \l• O Salm o 23 provê um t�l,oç<> rn.'· nr<,r,avd das ,I' .i1Jc.,
_ · dcs
,misidcra d as necess á nas a111es <Jue slguéno 5c avcmurc a ;çuru
BONS PASTORES DO DESERTO
,uu rebanho pelo deserto. Sem elas. as ovelli a!I morr ,_.,,. •
.,om
, ••< ""· ,,r.11cm ,ido uma cuJturn que cornpre retorn
_
arao ao lar no .
v1lare
•
Jo.
chis,
a, IX''"" entendem o yuc significa ser urn
< chra.:. p.ll't1culam1cmc qnando o trabalho é fei () Smlwr f o mn, paslllr; nada mefaliar,í
ncnr.t.. \, 11abilidades são conhecidas e p as . Dcitru·-mcfaz cm vrrd.es pastos,
.:e Jç,io. E por causa dISso. o pastoreio pode guit1-1 11r 11ia11.rammlt a flJ!:IUL,< frr111quil.ru.
� da l)ar:I a boa e má liderança. PaJavl"Js Refrigera a mi11!ta alma;
nmun-se cerca de lrezc111as vezes na 1;11ia-11u j,tÚJJ veredas da justiça
o bom pastoreio de Deus. Após Jillr amor d.o sm 1um,,.
prossegue o Salmo 78. Ainda quem ,mdasu
pelo vale tia so111bm da 11wrft,
mo ni,, lhas r /JS guiou j,e/p
�ão lr.mrn·,, mal al1,r,m1.
J1tJn11tr /u esfá.r comigo;
l11a va.ra t o lm cajado mr comolmrt.
·o. "ff rste monte qw" \qui lemos o começo de twi.1 lista. ( 1} PrimcirJmcntc p:,.,torc,
'Petcmes precisam saber localizar comiJa no dc,erto. Para
tleslrci11,1<l o, não há nada. Todavia. ontle J w,unH= lu
·ntcs d serem descobertas. e cm ccrw, cs(J\'i,c,.apen:i.s. '<-�un
rhuv.1 é possív el encontrar plantas ,uuilcnm.. \qm o s.alnu,ti
' ' a Dtu, 11�0 apt•nas pon1uc alimc111,1 a, '"dha, no clocrtc>.
rquc lhes pode cnnmtr.rr H·Jdcs p•sto,, uma 1111111.!,lr
tores n1111pc1c111c, d,•n•Jll ,cr 1.1p.1z<, ,k cn,0111•1r
rq11e·
iufrc11u1·1111•.1,1 <Ili< a, mon1.mh.1, ,laJ111lct.1
,, !'"""'
ao lote. 1..., \111,;<'k, p.-r cxrn1pl,
m );
anual de, 1111, p,,1,);Jtl." (:l:!7Um
ao redor ck Jcnn', 1'""11i
mocmPalm
• s linbilidadcs cio p:istor <·01111:x;tcmc er-.u11 L....
"· ..r11 cun11ec,•das.
ua11to a guiar, dar ág,,a.
S1tll rcputa�·ão q aliu,cm.,r t l>Wtegcr as
,;velha� sig1 1ilic-. i vo1 ti uc o vilarejo podia rtuni-la, e,
,,l,,cá.Ja, soh
seus cuidados. Se bouvc.,se mai., de cin'luema o,clha,. ele teria um
.,ssíotc11 ,,. • Isto ajuda a explicar a partihola <le Jc,u, cm Lc 15.J-l.
Nela. cem ovelhas estão ao dc:scno, e uma �e perde . .'o"cnhum pa,
(or competente dcixarja sozinhas as noventa e nove para tm ,,ntr.ir
a que se perdem! Seria negligência. Ao invés disso. detx.i. a• nri>cn•
ut e nove com os assistentes (presumidos na parábola). e bu5e1 a
11vclha perdida, de forma q ue nenhuma se perde.
Pastores Nobres
Jesus viveu ao lado da cultura pastoril. e enteutlia bem o de
serto. Ficava feliz em ser visto como um pastor cmdan<lo do p,..vo
de Deus. Em certo ponto,Jesus chega à Galileia de barco. �!arco,
comeu ta: "E.Jesu s, saindo, viu uma grande ruulú<lão. e teve co111-
p;Jxão deles, porque eram como ovelhas q ue não têru pa,tor
para casa. Memorizou os Mc 6 ..'34).Jesus agrupou-os de cem em cem e de cinquenta cm
;sabe quais são peri gosos: ,. nquema, e pediu que se assentassem sobre a '"gr.una verde··
com o rebanho antes que a noite 6.39.40}: então. alimentou-os. Ele é o boru pa,tor de lsrael.
As "veredas da justiça" não
rotas que manterão as ovelha� a
oem serão prejudicadai;). Todo
.
esta competência é qu
é peri·
deser o
t
. .111,, 01c111,1 pa,toril 11111 1 1
fali •/<>10 111. pon·m._'l''"' 11,l l�Jllljl1d,1111(
• l',l� r1(,·1\••1o (Fcsra das r.111,cs). Nd.i\
impNlillttc fi:.,tn ,tlJuc1eli'· 1• l•htil ri.,
•
.1., hlhas elaslid.-mrtÇIB pa�snd,L,
".,,1cçnJ11w, l1t·1,reu-r�·lli-1·i.un ,phrc , .
• cm voz alta Ezct11 11d
nre tt turl111J�nto I"·nc•lo \l,K,11,cu ),e· lhm
k "pn >Íl'ta re1.1�1,, '1"'""'"º . ,. ' !'•li'icrtrc dns sa<'CtTlnlCli Jc ls-
.
•
ftl,tt r•rrk1nn. rnquJ.Jtt,,,.l "-lilt'J' lllh
!
•lt lü' 110 •·1 i,u,torcio S:lt'Ctdotal "•
.
Ro<�IIA
Deuteronômio 32:Josué ·1; Luca�
G. lfi- tg
ÁGUA
•
Deuteronômio 1 1. 1 O· Jo-ao ,1 • 1
•• ·.,,0: _1 :J7.JCJ
Q PROBLEMA MODERNO
ntc: da
11 povo do Orieuh; �léJiu pe11s,1 c111,1g . t1,,I nmstJntcrnc
' cem p,1dt,. Lam -
O "f>ctnílcu" tia Tcr111 Sa11t,1. Q111•111 a ,·111llr,ih
político. Quando os is~
lfl11
,ro1 Jle n1 a (
1 . extn •
'" et·1tas us,1 ,n
1.
UfUt-;,s Jl<J
!,as 111o c c ruas para ur águ a (e te111c,
e 1,0, 11 . pr '-
o1u eni seu ll�o 11
os 1. l'i.la-
,, l>cs ). secam l criç6t, e rcp cntui·amcnte os aiit
. s. /.r,i 0
0 MUNDO
Bisuco
O mundo bíhlíc o tinha prencup;,çõc, siro'(1 •rc, f(tt.11110 à
água e
sez. Quando as chuvas não vinham. e u.ancln a� ,
su.a escas . 1 IfJnt cs e�-
oços secavam. a est.Iagcrn e a
gotavam e os p fo111c tornavam-se rc.i-
or isso que Ahraão rnigrou ao Egito
ii da dc. Foi p (Gn l 'l. lO).Jn,é
r-d se te anos de sec-J e fome (G o 41) crue le ...
ardm
previ , �e•�rn
.. · ��..
des esp ero ao EgiLO. ·'porque havia fome na terra ele Cilllaã.. (Gn
cm
42.5). Nocm.i e seu esposo vi.i,jaram a Moabe (atual Jordânia; dt
vidu à fome (Rt l. l ). Davi enfrentou uma estiagem ele tr1:, ano� (1
5111 2 J. l ). Quando os babilônios atacaram Jerusalém. dc.,lruíram ns
1taclos em Gaza viviam entre siste. ias de água. causando uma fome de�asradora (2 fü, 25.3).
elos. porém, detinham 40% ,uneaça da estiagem e da fome prosseguiu e.Jurante u ;\mo Tes
\ Síria quis acesso a estas an- mm to. Someule ua em romana. lemos l'e!!,ÍStros de dez perfodo,
te, J 967), mas conceder isso sig- de e que varreram a Tcrrn Santa. Na parábola deJesu� a fome
1 Galileia - o reservatório de prr -ada pela falta de ái,rua lcvou o filho pródigo de ,·olm ao br (Lc
1clitasjamais pemútiriam. 15 E mais tarde na igreja. previsões de wna fome mobilizaram
t0 rio Yarmuk. que possui o� .ãos a cuidar uns dos outros. Lucas rclara cm Atos 11.28 que
qu. ido corre pelos despenha um nfeta chamado Ágnbo --da,-a a entender. pelo r.sp1rito. que ha
s os países observam ctúclaclo vt ua grande fome em todo o muudo, e isso aconteceu rm tempo
tema. Quando os árabes de: Cláudio Cê,..r''.
espécíc que vive com Cri,tào< cttl • \nti0<1wa
de laranja requerem dez (tt1t•· ,,j, iam ao 1011,:0
portar lar,t0· de 111111i,1) i111nLm
mc:11tc tll\Wf:IID3U'1·
lio .,o, im�'iu, 1L1<111rb
rcgi:.\c, (..\1 1 J.:!9).
b ntltur.c. b,1,li
n·
ca,. port.1nt11. ,losc
\'1Jln:1Jtll "'li'.'IU;nM�
1\ .. 11- 1
" • v·"'ª, -
Agua Comum
11tu,11,. \ chu·
· -
. u;ucs
1 )'isln , . 1
l,1111 ,
"1 11 .-r,1111 h,1l
qu.1lita11v,1, d.1.1 .
)!. 11,1
t'lllC> 'Ili�
1>lllo 11,1l 1,a-, .
lll' t •III vlllll\li11• '\, 11,1'l
i,, lcsll\ "'' ,clllj
i1.1,,1111,1 ht' 1 1, ,,,m/1t11 frulrr. m,1s dt·,ni.un ,,.r 1 .
. fll11 l\( t,11, '1, si111hol 1lh
,,,,1
11"" 1 rirrLunt11
Jt lil(il
.d"'. IIQ
,eJ,olum.1,JlllJlll"� •-.,,IJ\J
1OI il .11 IIM✓l·l1 it( " . '"'" rf ,,, ele ,l1)!;11111 llfJ 11.,� 'IJTccI la
U.!, l hl qUt 1 tl l Jn q 1 ores. \ '\Í lll• (1,
P•'' li 1 .,... à• • , , ,t ,
de o�u.. · E.,t.a., lfUII \ olll 11"11n t,111,1 11111,
1,
•' 11111,1 1t·ck 11111 me .,d;, cl, ,,,n ,i,
<.11111rM1
l11�c
. 11' \ li' l 11.t, '
1l •J,-,11,," 1ml. ,1 l"'t111 . ' 'l'"<o11d111.t,11
u,tc,:flt.a.._ lJllrJlll( ll ll ,1i-' ési l,,101 111111 1cl,11l1 cdistnl,ucm . J·' 1
,,11 ,.1h1 11 , (,1 .111,11 ,1 ( 1·111 1 ,,.1 ,1 .111 ,n .
11,1 '"' cl11 •�•• <t,
di.,Liu ç:â11 t ,mtul11,1 ,1 _ ' 1� ip .1 I H I icl,
•
. , ,11,11,1 - �tlll .
11 t•·r tr"'" �11,,
,- 111,,
· ,,11• · J ' ltr UH
'· J.t
• J 1111n,m,
tll r1111nll m, lh,11 ). .
111 ,1, tlt- ,11,1 o1111,t11
r 11 lhc-,11 '" N·• lu,
. Lide,
J J., ... l:J ...C"t"lltri. t,,,,1 IIIC'll 1 ,I 1 1 1 _ t,tdguavw
n·l1�1 •'"" dt l\l,l Ü •·itlt-rildill/10 pttl<:Jlk, IJIII ·•ri< li,, ' IJJna )!/ILI L a
•l"-3,lta"'" 11111a 1, 11•1 tOlh
\ .:tg11.1 d:i. , n;t.._r, nu... t r:. • •
1
,
.
Ui11 t•va p;ir,1
tr,1ri; -
!llll ,11;1 1 ,1 •'1 l\,l \' ,\j?,11'1 l 1111111111 ª r 11111 tancp1c mtem, 1 t a�1a e•muun cm •11 li'• '(llC
•• •
u
/1111,1 11111 dr rcabrr os q e nrl, C'l'tMm1: y
'••� q11r O E,p,•1.1·1li ,ar,
,. 1(,fll1l
. tll
1
,ui( fura dtufo. /){Ir 11,mlti 11iio ler .,itit, J' ,- .,,J9).
'r�m "../0r1iji,rado (JO -I.J/•
te cm u• tubro. lsrael cclcbrav-,i a cuu.
J· ,5 não apenas c.st,í indicando ciue potle suprir o tJU• as
1evando ao 1cmrlo as oleren<las das
oraç, , da Festa do.s Tabernáculos buscam - água - rua;
a Deus pela estação que come·
. • foi J . Ele é a fonte de água \;va. que pode punficar e ,1ue
cenmorua d e uma semana cha•
ema lc. sua própria vida e transforma a loclo&. l'iãu fo1 J.or
) porque clur.u,te a coll,eil:l
acit.l 111e na crucificação. no Cl'angelho dcjoãu. um soldatlu
em abrigos temporário, nos
-o com uma lança. água, água viva.jorrou de: bel! bJu
"abrigo temporário").
esta festa construindo Un 1). Na visão dejoão.Je.s11s é a fonte di\·ina de á!\ ua. que
reuo purifica.
em no ritual
à mudança
UMA MULHER, UM Poço
sta dos A literatura bíblica tomará temas como ;ígun e m:a, fomt e
· pureza e pe<'ado. poço� e mulhcrc,. mmcn< 1
abundâJ 11:1a, 11-0,
ºode
Deu,
JUnlamente para ti-azcr à tona facos burprcwdentt,. Q11.t11th
iJjoire
�oa, chuvas miraculo�a, podem ocorr�r. ou 1.1hw .í�
rocha. Quand o Deus ,asti ra. 11s n.:u, ><' ti:diam O tcir.i ,cc:i.
�
0 nos dias de Elias ( 1 R.s 1; ).
m a ',J111J•
Oicl 4 deecrcvcjcaua V1a.J1111do do n<1rlr ,k lcn1-alé
.
patna r<•" ck br.1d
d esta regiio antiga remeteª'
do S1quáD. ele Vlll a um
puço que. �nd'' .i
gcR"' para aj11dá-la cm \u,, lar, e(ª·- E uma 0r
l ' ll("I" dr
\l,r,iiin. l 1 111 li1�a1 sag 1adn, < 0111 é""' .
rnwvadfl. Devi do as· 11". I11 _ 1rrt,, P11ra 'f'lf
, •lP. , L', tle,
10r3 (I·] n/1 " r
lr.t(ll\'"c , 1 /ii llóraa' d n111liier pro
ô,1da,. r ] l
mmui, t...Hliç1�l's a dt: ,1,,n va-
1
rcs 1, 11\l''u 1' e n te fo ra proihida de parta tipar'Je qu,,l
"'""' 11 m no, .,s 11111lhc \'t 1 1 _ or rpttr rítt ta111<:b
rcu
Pnrrru Sn11a·m 11,t\l 1
1
,r icaçao p ª"º-"· l'or cxcm,' 1"• .a, niul
l..
1 P 1 if
-
,lt. po\.11 tu,itit Í«'· Iam n·d11 ele 111a11 lrn 011 no te . . h•res ,.om pari-
·
estes ntua 1s semp re ap (,� r, 1>en•o do mcn
c1•a111 a .
�111 �f.-1,, lll
. :i 110J1c ( ,lo 1 .(')
\
· 1cH .J. t·,1"· d11:!l,<'II ). srn1 J 1 · \1 astla
anc.•lle�u pJia c::ql,ll l\ (.'•'
ahc 11add de sua comunidad e rcltg11,s•• . ,
ma mnlh tr dt :-i.1111;1 1 w. Sua cheg.ida ri 110,1,. c5(aV!I . • , l\'la com um
,. la cmumr,,u u w s 111 a rg111 aJ11,anlc (chamada '·irupurª�) e
l d•, mulhacs da aldeia é a chavt .a
si . . . ra ramcmc · quan •
1,1,1�,la l., , ,d.a ,nrw
1ca, participava da Vlda religiosa • F• agor.• este
111 1111., 1i,cra .ilgu11s rela
cionamentos tln 1101 homem
11-� ,11a lu,mna. \
•
relio·. uioso, este mestre. oforecia-l he al go CJUc nao
, P•r
_.,
uaa
.
��,.,.do� (cmc-o mntrimi�nto"· .t. 18) e agora vivia co n1 uru . .
or 51 mesma. E que runguém mais podi a proporaon.ir.
obter
1 , m quem ,,j,1 c-r.i <.. ,.,Ja. :-;uma p;1 lavra, sua vida P .
apenas de refrigériº· cxphca
•e A oferta de limpeza, e não . porque
•
1a � hi stoaa moral desia mulhe r Uo 4_ L6-lgJ,
:.1lhcr 1cm siJu estudado de inú Jesus csquadrinl .
''" ca""· a� interpretações perdem a Renovo e punficaçao seguem o arrependimento· •\lemoravclmen-
, . \qui. temas acumulam-se uns te, ao invés de ir embora ou magoar-se com as palavras pmíéncas
deJe�us (4.19), a mulher reconhece nele um proli:ta e. no fui.u.
rctorTI ao vilarejo como evangefut.a (4.39). l"ma mulher qu.:r.i
' .c:1ros não podiam enconlrar
mo como Jesus teria pouqLLÍs mai� ,contr.ira um homem de caráter nobre. cujos malrÍmôlllO.,
,w espécie.Não obsmntc, semi enninaram em fracasso, encontrava agora. acideni.tlmen
ço. \ mulher aespouJc wm tem 0
cnárío de contrato de casamento, o poço, o amone."C!a·
• do cu judeu, me pedes de deu-· , perdão.
s.llllJILar.ma.?� (Jo 4.9) e Jesus diz
ÁGl Fé
l{Ult viva.
e água superior à do ltura bíblica sabía m uito bem que a igua é e5seucral
à VI• vfuita seca e fome havia m varrido a cerra. �!uitu, ha•
crindo que sabe
vian orricl o. Oravam por chuva anualmente e recouhe::wm
w, (disto a mu·
qnt nas Deus comandava a sorte. Cada pa--agcm pela
secc1 :staç ões chuvosas lembra, am-nos d1-,o..\ ág;ul er..
v;ilo,' ,1da, usada em 111cmatáve1s rituai�, <' chcg,,u ª rl'prc·
1�'11·' 1 o isas i 1 �m ahuuclln
npo1ta11tl'S. J\ús. que tem,» ��113
eia , to iuw , desc •"" lembre·
onectado, d<' 11111 dos nui, P'"kn
8 d4 h,igilid a e e nece�sidade d.1 pro,":i,, , punÍtl3\50 de .
.l
CIQ,
lntr ctauto, os rabi� . n qm· ,t,)!,Ul 111• e, eP• u t,.,,1,1111e. \
. sab1,11
lf'
'l..1i v,_... . ,·i., . 1111·1111d,· 111era111en
.. __d e em sua plc1111mI.-, n�" . s.
• , uad11·ne
,ua
• ile quer por urn 1'
1'\.'' "1111
Jc Deus
ha J1rcta111cn1c
.Aqua que vm
11ll), q ue I razia re' ,
do [spfril<l Sn ITt
l<l ntar ca1 11c
era urn sfmbo 1c q ue ,1 dos ri lt1<ti, <a, I·
no.- ci e p unli cação mais s11hlit1J I' .
gério, re .
-
p ,c rc cnr-sc à :íg t t • v1
que ·jcst1� nan
, o<
•
smagoga,. E 1>m isso 1.23. 2.J; 7 '39)
.. . De u s .
�a
oua r o F� p ir ito S,ttHt> (.ln a
�em mcnci fonmt Ctll seu Pº"º 11111
a fonte d e Yida . 11.1 Terra Santa
(nuc á u a q u e vem"< 1.1f t·
prO\ i,ão atra"és da g
�cnso a�uçado da ,na
·
tamente da ,11a mão •.
C a J, il u lo 7
,i,�
\lelll lá. l•m l :\lnhn.ly,,, ln�l.ncrr.t.c
o pão, el e perguntou-me porque seria err.i,lo
, u n ro t,í. Ao partir · 'l
�tte · . Eu uao - 6azia · r,w.
tt caa. u..u·as e1e todos os lugares p.l.l'<.-
encontrar a,mazéns pa rn a fuca
ª '""" " ,Jc...c er ,1 �lill Road par.a ,t;l-lo c
0
tões púhlírns para Lransrrúli r instrnções. po
r-
prcci80 !
'-!ele,. todos os g
osto> característicos d,1
c< _, de tb sar ques . o violcuto com
q,ú,innc,,c, e mdian,1s. ria das cidades britãnic¾, ,;;,••�•"" icou-u1c - ao paru-lo c om a fuc:a, está send
lr�s. c omo ua 111aio_ - c,,:pl .. ' k máquinas de
c6eta asi;ltir,1, Em Lont nclmuo. A p1·esc1 1 ça briui ,,,,e ente "'ªJºU as� as
dari <l e me u paí b, om
s corn ofr1.•/-faod r _ };fo1ha m F.rn melhor n em l�mbr.ir.
"'''"' cS1.io a«,<1umarlo monvo. /\ forram pela qual ;i, ,i.,. "'n rap1•lldJnente mna b',snaga
o !XX explica o f,tiar(i.,
C:Í O llll"
1dca 11a fnclia nn sécul res e lústúria. ião, li.ai à ca sa de u m
cristão palestino ao norte de
rniclJ diz algo de seus valo Not1aõl ocas
cul1ura' rlcclicam-sc à co restaurantes (gcr,wncutt i dira e n si �ar a lima de m
inhas filhas
com frequência cm ma rnu lh�r dec
Os .a.mericarro• comem J:Nsalé
aTJ, U
110 fumo. perccl,i
sinal dos \'alorcs cuJa,r.u5:
tempo e eficiência. r pao. Quando o pao entrou
j,ulJ(W{). f_-,1e é ouiro ;íra bc Jc faze
em Los Anrr ocles.tnn.
arte fez 1Lma cru?. e m cada pedaço. Pcr
Urna rcfoi,:io no Ouro pode
krnra té duas horas; Com azeite, da
3
uri o so.
tlgo c . M inha mãe e minha
cios brm,1ru11 dejan�1r à,, 20h
A
,30miu· culttara provê e ela � ema embaraçada
t.uni11u10, O, C!(inr- eí sob re isso,
c6111a que, rte do Egilo ( e ele outras � w,t fazemos para abenç oar o pão .
-bo.c>:J>licaçiio (l3Td isso. O ens ina r .111 1-se is so. E algo ,,uc
3,6 um alimento . En
do "jr.tbe) fv. com que adiem o horário das refeições t".uln 1ra s. o p ão é ma.is u m símbolo que
Nc,�•s l ru; são cladru;
adc. Longas descu p
mcg,x o lresror da uo11e.
,,, ár 1 1,cs, é sínal de bospítalid
oõdmne.
trt
cl oferecer pão
fres co a unt convidado. ,\ cerimô•
se não foi p o �
- sív
l,ênçãos. As c,ian çm, ,ãr,
ado com eça com quatro
nía hd c•a dn ,áb sh, ma 1,ênçã o
abençoado (o Shabbat Kidrlu
al,cu, ta,, o ,�nh o é
silêncio, e então, cum muita
sabau "' mãos são lavadas, fa7,-se
ito seja. Etenao De
us, govcr-
me• , pão é abençoado: ·'Be ncl
". Cada wn parle u111
uado ,mvcr,v, que fuz nascer pi'in da terra
eram salgados os aul1gos
pcd. ,�,o. salga-o (<la forma corno
sacr 1, come-o e grita Sh.abbat Sha/mn!
Cw ,íblica
� �dade,
'-> pat de cev a da
OU(1' rJ o ele-
llte11t ,nnetpal da
vid- ,,.( ,arn< e vegetais
Cl'ü111 '•1111plcmcntos
(Cn 2�d-l; 27.17·
�.ll) · N·no 1ia,�a
'
aJ dt Jesus, em João ra m ais que um mero �acrifício. Parti-1o s1gn
O Pª• 0 e . • 1'fiC-dV\l ltr
1:3. Ele idc11tifica seu 1 1 11 1 hão • Desta forma, partilhar do pão com Deus• no
0011 _ • • . lemp10
a va' .i. com unhao d1vma. O livro de Número� e.st1
traidor tifcreccncl o•II ic
j, ut 1'ºüi. .- . a )C1tLCU
algo par.1 comer: um :e ras p ar a a "m esa �a propost<;ao' : ·'Também i.obre a mesa da
pedaço de püo 111er g11· g
roposição est
e11dcrn� tun pano azul; e, �obre e.la.
porão os pra-
lhaclo eur al1,<t111l ouLTO p us incensán os. e as taça�, e "' cscudew<•••
e se
. tan,bc<111 o pa-u
10s, 0 5
alitrcnto. u ar. í ob la ,. ,m
onún o s e t � � e e · (N .
-1 7) Levíl!co 24 até provê uma
. :
o pâu u-Jdicmn.rl de e
pa ra o p ao. 1udo isso e,•oca tmagen:; de hos1,italiclacle ele
rccc1'ta
brad (cLi fc,m ,a C'omo com Ueus e comunhão com Ele.
crtCCllllro
.ipn:.,cnt.1·:.t entre o�
Não é Je adm irar que na ;uuiguicladc o chão onde O grão era
ár.ilic.s hed11í11os hoJC)
ado para a c lebullia virasse local de adoração. Este era 0
��lh .
eros1dadc de Deus alcançava a nccesSJcl,1clc do
lug,ar 011 Je a gcn
povo . 6s sacrifí cios
de grãos lrazi<los a Deus chamavam-se ";/fão
da eira" (Nm 15.20; 18.27 ,30). �ão foi por aciclc11Lc lJUc ao csco-
U,cr um lugar para o t emplo de Deus em Jerusalén1, Davi optou
p or uma ei ra (2 Sm 24. 18). O povo instintivainc11lc rcconhcria
csl. hrgares como santos.
e I pão é tão hásico à vida. que em I íebrcus tomou-se w11 símbolo
pai do.� os alimentos. Em Gênesis 3.19, é dito a Adão: "no �1.1or
'"
,�to. comerás o teu pão". Em Salmos 147.9 Dc1.L, pmvê s1i�-
�AIOAOE EN 1 t>,C A FOQ..._QA
,-�Ao e
DE 1
• ROCHA de•
:los desertos desgastam-se cm
•rque Satanás mostrou aJcsus
ná-las em pão; er,un muito
11114 ,arábola sobre o filho que
ia Ja terra e
visto ;unplamente com o referindo-se aos
,•e se' r , ,· ,_
<111e de .. Assnn,Jes us abençoou cu.
vidil. Porqnilfcnra Jlll1'. c<U t�·n111ô11i;1 mat111al rio p,io fi:1. �'Oin ' ll :ti"• 1' arec.1Mtl de uma rclcição. ' 44).
·i c111os, (' 6.30-
culúrasscm o uLsti11 11, ,k c,t,u t'OIII Dens .11 11c, Jc mmcç:ir n diu.
l t ,-, ., ' . . l_05 • e todos puderam comer (Me
1 [islnbtUl
crnJoao 6 co111 uma mu<lanç.a
.,, _
. 1,,o nu. 1 agre é coutado
5
1hceiro. a "'lheiia do 111au.i cm pc"onl. Cncla membro tia . p3e .L
,r . . l•
familia podia cCllhcr ··11111 gúmer"' para o <lia (Êx 16.1 G. ccn·a de O ,n
c5 . d.·
ia se gti inte , 05 ci ue haviam visto Jesus urn
tc - i',o o. e
n 1n nta s so 1,rc o p -a
lloi«JUJtlc»). O i,roelita empreendedor 1150 podia recolher 11111 utPºr pu• . S seg. ttiram-no com pergu
r o 5 pessoal. �ru Páscoa Uu 6.1). e
fanfo ,k 111a,,.i e começar 11111 negócio rlc distribuição. Se algué i n uplica u a ge,n erosidadc .
e a s
de""''e de pamcipar. o pn:juízo ><·ria seu ,j.l q11c a cada um era 11io
sobr gran des even tos do êxodo e na liderança
. • os
,ned1 taV,l n
penmticlo apanhar apenas <l necessário para o dia, op0',º an do a multidão encontrou ·
Jesus, s ua lmha de•
és Q u
Qua.uclo Israel rcflcúu sobre o fei10 mais memorável de Moi sés de Mois · e . reci'sa· Nossos ancestrais Lestc111unhan1111 .\lu1sés
. · ç ão 101 p ·
'" r.c.iis não considernram ., abertura do mar Vennel ho, a den· ota ' i11<1°151 m . Teria você reaberto o teso uro do
111a11;í?
c o ,
isa s ·si
as.
dn c.,é,eito rir Farao. 11cm a :Íj!;lla da rocha. Mns o milagre do pão f.z e u d o
(6.25-34).
. n feito de Moisés?
âo drstrt<, yue perdurou diariamente por quarema anos lon lOU·se O'up11 cot1 ..
c11a111e11 tc a
us sobre o maná seg.1e pcrl
1
. rc �
•"ç a- dej es
po simh.,]11 de ,na u-.ye1ória. Nos dias de Jesus. os rab is ex A 11,terp 0
. , _
do ma11a nao
.b11haraJ, ·.a. Prímeimmentc a verdade1rn. font-e
11 rllc , .
nt.: nos céus \,.n;a "'"um te::touro de rnaui'n, aberto l,'Taças ' '
o Senh or . Deu s e que envi a o P º· Alem disso, a
ele M ·""'· �1ando Jo,-ué liderót, o povo alravés cio rio i:ru Moisés. mas :
� i 11""<'' o man.i parou de descer. a du mJrL í é mais que meramente o pão. E mna metáfora
1,litóá
elasua Palavi-a. Dcutcro11Ô·
011 1 •r mili,gr< de :'.Ioisés, o j uclaísrno oU 13 tspiritual cl, mo Dew; alimenta-nos
te lau11i-
cm , ! ,ouro seria ahcrto nova 1 11ente, .úoS.3 po<lc · �cm ter entrado no clebate de Jes us: '·E
< ~,wo de Deus. Como afirmou liou.e te d, 1 ter fome, e te sustento u com o ruamí, q ue tu não
·o do maná deverá novamente conheceste teus pais o cUJdu::ccram. para te dar a cntc 1 1dcr
.i•le dia" (2 Banu:!t 29.8). qnc o hom• , • uverá s6 de pão, mas q ue de tudo o q ue sai da
rr,veria um "segundo fümdo" )()Cado SF R merá o homem··.
«rl >1tntc o tesouro do céu Se é rc.u cus é a fonte cio verdadeiro pão celeste. e se é
verdadeiu, sus foi por ele enviado, a resposta espa11tosa cm
João 6.33
,cria surpreender. O pão ele Deus é uma pcs,0<1
· ·o rcde.nlor fez com qm, o (aquele qu,
• cio céu ') que · •dá vida ao mu ndo"'. Com um
º
NOMES
�xodo 3.13-15; Isaías 43.1-7; Apocalipse 3.5
de solidão.Jesus
A IDEIA de deserto é q uase um sinônimo
hã para entrar nas regiões
aparentemente levantou-se cedo de man
). Noutra ocasião. levou
desérticas, pois eram solitárias (Me 1.35
(6.31). Certa vez, usou
os discípulos à quietude ele um des e rto
Galileia, simplesmente
um barco TJata ir ao ou tro lado do mar da
para desfrutar <le tranquilidade (Mt 14.13).
, que entram neles, sem
Os que passam a vida nos dese rtos
sensação de estar a sós,
pre falarão do senso de isolamento, da
aram se alguém saberia
das inúm e ras vezes cm q ue se pergunt
faz com que nos si n-
que estavam naquela região. O deserto
cia o isolamento, e com
os anônimos. Sua vastidão eviden
anonimato. Dnisfaz
correr dos dias cri a a impres são de
rom a 111i11lta úit111çii11•
ideia de quem sou? SimfHtliza-se
s como se mssemos
ou medo'! N o <lt�serto sen timo
e s�
num,1 lúp1ck .
rcgisLraria o nosso 6hito
o nosso corpo.
bíblica. Deus uãl1 ap
euas
sra a venida da c11h111a uM,
qu<' prt'ri,anuos,
rto, suprindo-nos do
1< d,, 'I'"'
ais roluud,1111<· 11
:mprcendc-nos m p .to, uome,
tudo ÍllSO lCIII a ver com " u'"
E
ado� "A.Slif� ('•p,1stor").
'' '' ""): pastores protestantes ão cham
s
'' w,-
"11
(I
. uc rc fcnr. • i ao Rev. corno Z.acan.a; e1e era um A��is. S=uu ·o
s _ • •
J•"'.u 1 e enta o levo
u-nos para V1s1tar nossa:, fumília.�.
\ e el
1•g•-ia
"J
ser sempre agraciadas
Mécho, as conversa s devem
"- -
até
f\tt Oriente a a-
fazemos dos nomes sin liza o relacion
os· · O uso que
corn U'tul pessoas..\ cultura do Ori ente \(éd io
e temos 00111 as
11101110 qu cultura Bíblica: os nontõ e O seu
t ,na nti< l o wn valor inerente à
ten
nd.imente importantes.
uso são profu re;1rita a nó,.
de nomes particulares não está
Mas a rclcvãnda
ndente de telemarke
nome é usado por um ate
Qua11do o nosso -n os ,ncorno
como sendo íntimos, semimo
ling, traw,do-nos nosso nonte
vendedor de carros usad os cita
da dos. Quando um is. É
-:io, sentimo-nos dc.�confortáve
váttas vezes na conversaç tatÍ •'a íaha de
idade, ou como um a ten
�orno tm1a invasão de privac
tam permanecer anônim:>S
faz, r amizade. Se os ,neus alunos ten
rn aprender seus nome� e usá-lo
s
Os NOMES E. ,e ranclu-•e na última fileir•. bas
..-E!AA nto comigo e com a clas se.
OoeJ a que mudem seu relacioname ·
" •e íaz dos nornes. I-la bólicos. Agregam uma unporcln
NomcS são poderosos e sim
'1
cerca de ..:u
não estCJil suporumdo
11 011sultório aguar dando a minha c1ue intuímos. embora nossa cullu.r3
1 i "ltu,gem s as pesso as dirigem com
dt " • (certaroente eo1n menos ,,der simbólico. Nos Estados UniJo
.,. .,.e � ,era
""' comporrarnento é preo,a
e anunciou pub-lica . mer11e ·us nomes nas placas dos carros. Tal
. 1, � ew. bíbli..-o .
C'uidadosam . ente um casal .1cnte o oposto do e11co11tra<lo no mundo
"''º' k d'ltt,u- . e a .
J:.i,,:
w<,, f"Ctgwit<,1, ,, 1.,,111 moça cmnprrn1e 11tou-os'
pcusei: Po
,e p º"" d1amá -lo de A li . d ;> CULTURA BiBLICA
,. fonna, ag,,r.1 perdi1b.-,. O u,o
y.
Ir ,,Jrrr ,, ,(,. r,mu, S.
rqu, "M ' .
FJ c poderi a .
ser.,,., dela. Que Vdl,
,. ' S 11111 /1, vu .rr11/w,·? O 111umlo bíl,lir:o " 11omea,a de nto (<J'"'"'
") no ,\nu�,, re,1.unc
rc:=
,..,. <jUe reJ·'"11 • 1-r,riu
'1' �J turaJ pre�urnc
mio hav • cr, li·cc111c11tc do tenuo .1/rrm ("110111• ci.•. \o im�..
a de wny· ,1·�1u
ahordJf ,,s mni.s velhos ª pi!-tta d e- sua �igulficjo
"''f llccemos de:'jUe .
F. uoveccul,,s v<�zc�) d�i Jl)!,llllt\l 11t,, !l,,·raltne11te ,li,
.
lllllpru1,nd JJ.S 'ª" _...
• digmrladc é J
hmL,d.is?
. u·
Jt-1 u 1a '!"Judo lili,·rdi
,dc� de dii.ci '·loll\Clll ,, Se11hnr
�," \11Lig<> l\,,1a111,•
:!.:!ti: ,·te.). \l,r.ict o
. cmc.:u nmnc tio S[N l 101{" (:il I l'i.5;JI
J{,tc11t •·loll\ ,,111 o 12.S).
1c: t'MJ\ t. "º ( 'un,
e,a,1u.
· mclu t-111 UJu . 111.1, "o nn111c
d,,"�,\ Hl lR" ((�n
n:io •·i1w11rn11 11 Seuho r''.
,. Ccm
lé'lkl.t i:c.. -. 10 fJiJrt.e d:.' sc111111�nr, , JJIO· .. tom,,r .1 Oeu, <rll
. t1 11, v,-,k,
'lll); ' " 11,111 .,<1,c1 « 'I"·'"'"
du.a� IdUJm () l�H'<'Í111 1 11,11111.111 1,•nw
uha c,J.,,"J , . e lJ ª'
. JoWJnu�; .(-,
lurem.uuu.d F.ou,o, d · lii)J a ·
•UJi da ''I)!,•• . _ att e riJJU.·.,t� q,,c 1111•
1\
.
uz,t\·a,, as,.,.i'tlcn u. ,.,J Vcu1111< ,;;,., 111,1' ··,, 11,,mc de
Deu," "o mu11c du
'iFr-1 iOK' \ f:,
tc111pl " ,ímp ,mcnlc
:!0.7).
lc
. , - y, un1
eJ v\eil . c,,1111 nn"u11ír um
N,, c1,1 de ll,l\i, 11.111 qu,,
t.
e lá c11wmramu-11O\C01110 <f 1 poh,r,I" (,<111
·ü IIU> ' · d, .l.:!; :i,.l, :! Cr
Hn· /. -1eJri,, •·\l,i"•... 1, "'"' "·"' 1101111 d,, Sb:NI !Olf' ( I R,
"'1Jf't>o1 1 ,,o S,11111> ,c1 du-i�dos dird.i·
&10, n!Jis ,·dluH/IIC til. �.:,
. . rr..:av"
e: J>,t1<,t11
,..
' t:n.:..t Je: \'J ltt·
l 1, 1). Kos s.tl""" "'' "'•'\''"' 11.ic, n1'<t1 1n,1111
. </UC adm .
· rn11p 1e11�1 fa111 . . . :? .
•-� dUill> .u,ui\. Em '·i,-J n;'.,.. 1uc.·1 uwdo ,cu lll)IU(' (SI 1 1 G.·I. 13, 17)
J. >t. o� b..ttt1< . 1111cs e
•I m111.uu--"ic 4�_//;u 111, •1111· ., lk11,, "'·" ,hl
·'tirado"
''urar··. já que \loisés foi
, , ,,., vc.ri , do verhu
0, ere-sc a al-
o ,.
7 ,1 tc o 11orne de mn lugar reí
JI :i- )·.., Or.isioual11 1c11. -
,.portao para cus
11,11 ;,; ,,,, sta, 11c1J. Ba1,e 1 remete a
,1,, nu t írcuu
",•l"t H
e esta era a intcn·
�11111 •f cacio literal no idioma assírio),já qu
il
g i
("" ,; rre (C,n I UJ).
111
cio� c.u
nsirutores da w
\jll
de Deus
O j'/orne i por
deuses eram geralmente conhec dos
N,, 311tiguidadc os a coisas co mo poder. clima
sua associação
l·,,,icla' dc ou por
5UJ a
lia. Deus é o ··Deus dos rf1tS··
até fertilidade. )la Bíb
(trov-;io) ou ou o �oeus de Betrr·
o "Deus IÚ' Abraão'" (26.24).
(Cu 24.3), riMe a Deus através dt i:a
p J.I :J}. Os não hebreus pocliain rcfe s ( I Rs 20.28). embora
- m ontes e vd!c
wccerísticas geográficas .al
usar descrições referentes à sua obra
os ,sraelitas preferissem
sa salvação··.
vudor.1 (SI 79.9) "Deus da nos
apoia-se em um e,·enco pnn·
\ história do Antigo Testamento
Deus no livro de Êxodo (Ê.x
c1p.i " r�'Velaçâo do nome pessoal de
ado de Eloh,m
.3.1 15). O Senhor não precisaria mais ser cham
nomes aincb fo,.
("1 1s") 011 Adml(li ("o Senhor"). embora esses
o monte <;in:i,
" ·mpregados. Após tugu: do Egito, Moisés suLiu
ncc111trou o Senhor 11a fonna de uma sarça emd,ama:, (Ê.,
:,.2). Deu, n:H:-
lou ,cu piam.> de
lL',J.f �Io1�s romr
mc1isagt"1n1 do
j,úzo de 01\UtO
,,,bn, e, Egito, ele
trdri;, !ib.:nl..hl<' ao
-.cu Jk..J\O. E th.:,cc-
llr.1nl.l de l'\"\C:1
\jn. \(,,1,.,� (!Ul,,.
.,ahc. r ...,u...111 l'r.l
4
A B!üUA t A Tt
hl.A,
rnernorávc l. Mais
r este 11o rne é um privilégio
' .
lhe. � disser. O llt-u, de ,·ossos pais me ou1iccc . ecm1entu da aba11çr1 , ou
111<), (., c11hn111a no estahd
••"'"e " ;,e."',do. isto
� miou a vós: e eles me clisscr<'m:..
QuaJ
e. e• ,01311cnte entre Deus e o povo. ,
�,,-d o co·
e o seu 11umc? Que U1e.< c�rci? (:J. 13).
vrI,,,,lo
pC
enc er ao pov o ele Dcu.s, portanto . e reter
"""l"' prn1,n-dmcn1c 'IIIÍS ir ao, ,. , ele p er No Antigo
,, u,ri r t corno um privilégio úmco.
ele seu uome
.
L,r.idi1as rum um nome q11e ,-eílctissc , eu to seu nome' (2 Cr7. l 4'·
s é chamado pelo
•
o de Deu
�
o poder de <]UC ncccs. "r.uin para cxc .. to o pov esco-
ll
ecido como o l ug ar c1uc ÜCU5
l
·r.,sr;u�eu
ilht.•cl
• s,g-
uwca que De1.1!> está''"º c:,u aO\Q .
O NCJ""'E 01\IINO
. , hto
"'f"AHWEH''
., •
O rtstan11: da lúsr6ri•· "'11 f:.J,:,,
do 6-20 wn . hrm , a ;•.•o a e1crro1
=·• :
de l'ar•ú e. u r·t-s<r "·
,,.atc d�' 1.,.,.1. d" E,gu,, e,,, 111l,c
ClJ t •UvJdack. () llIJDIC e m1� ••'" sua cxi �ten
• -
r• um JII1ga111,. r,u, Sfl/>rc: rodos
d eu,c,. P•llicularmu1tc �,1Lrc: os o
,,, d"f'•11te:i 1, e,· . · tr
,\léti1 de c,d·ar ,cu l\11>""' u o�
. IIOJUt e idlJJlr.u:_ . ,
r u lc Deu.s rtz' ,rl1v1 r11111s.
1ur, a \fo,,6
.
J)tU�c � ,i UJt�
. dnc·,·r,auúfJ-li
,. h'1'1o
"u,.1 ._ 11v1
IC .St't J JJUJtJC· ,,,
11cs ,'"" M1J1.sf., Yal
/Jnl,-.,,I,) • nCb-lt: ,>'.:'!,
.
l""P'" al�o """" <:oul1có111 �11l,, 11111r11u • •wt1 ,
li Ie,, IJt.'.!)fd Cft}C-
, . .
•
,1,.,,.. tu le111'1.t, rd.
u·ir ,
f A B1u1 1A L A Trl'-AA
l uma relaç
ão
i s so r eve
a
. Me 3_ 17). T u d o • ma
· ra tem u
� º �, º , ( e u s e Tu1.goago .
º"' l o ,e e a vid
a.J s
. namenl0,
,r,lh . .,trco 1 1011 te n si fic a o relac1o
t rclàelaiio· " é f..
r reia ,11.cr , dlsc(
" P111os l h es in
seu nom e (7.2:1; lll.5,20). A a 11n" .con e"•ão que
CIII
••tnl uomr < l o Pai. e do Filhn. e do E.si iíri t(l S:u • ltU•· (28.19) · ri,ti1
daclc º"'ª
,
mc um do
ou t o r .
, r a que D eu s
•
nl . t c, t
c tem a • ,\ cr ença no no111C ,lc 11111
c lll ,. 0 110
d os nomes
s1. gnu1c
O e,:Ul);l·lho dçJn,111 aho u hc c e do r rn
. o 9u. .
1 1
1 tosO •·ceei>orn 111 '·c;o . 11GruLi'-idade ao r
11os, e tern-noe
a <od om oo conhec e1
b<I,,: uM as s
.1,,u, e um rdrãu 'CI" Et s a i1 assi1 n c eus as-
Jeu-Ih« 0 p,xc l r el e serem feit os filho , d, e D cu,. . aos que ctc ; c111 "º ce seu P
ovo ,
o do 33. 12, q uan
do D
. 1, c c o é Êx te
.. J s11stc11ha cnsi11a, 1
<oa nrar",e1t1 seu co 11
. -ao. Um c a s o típi t mbém achas
-,u ll\l111<· U,1 1.1:!), E.mhora.e o r a ç -te por teu no me: a
·· 1· .13: 15.16). niio ,lt-vcmos r ·:itn • oI como u ma Jõ rrnuI a • uc : "Conh eço ta ,
ii,rnc ( 1 t - . ,eegua .,L,Moisés a r Sam uel
para ser profe
• .út
. como se ,to a11;n·,:am10, ,1 uomc "Jesus I ·",à••ora<' • ,ao, isso s r
lho s". Ao c o n voc • .
mai;, l lie os 1lleus o conhec1a-1>
.·
graça a o -o pe lo nome. pois
om icns.se novo p111e.imal.Je.,us' 1>m-é111 • l'C�C "1 1 ll·SC • oraç•ao como ch am u
a velmente srnoa o t d o povo
fn,w cln ,_da,ioua mcnto com C.·1ism· 0 possui,1 or dcsle u orne
, . . Deus pr ov S.1 -10) . Isaa í s dizo me
te (1 Sm
0 mai, "'1 l'rc"an1c no Evanj!;eh l o deJ· oã0 é O uso qucJ.csu s pessoal m en
. ·- , i.d
f.z de umJ � mall<J cunn,a. Em sele ocas1oes entifica-se de Deus:
"l) SE.,VHOR
como �Eu ,01 ·Eu ""ºrao • da,,ida"Uo6S• · :,, :, , bem tJ.SJÍ11t diz o
.ifti,. ,1gttra,
como a lut d o e ('i l"-· IJ. .S) • a porta d as o1• eh l as ( 10 .- .9. ) Jar6,
q11< lt rrio11., 6
e, botn l'ª"ºr a re,surreição e a vida (11 • 2">) · , o'ca- , , ó Israel:
•.L J, crda . . r q,tt /efomw11.
rnurno. ( 11 f' e .,1 vid eira verd adeira ( 15 . 1•·5). t e-11 ft rmr-i;
,Vilo lrmu.s, porqu (Is ·13.1).
O "'�rcdo deste J mn • cla r o qua nd o vcm o sJcrns nome; tu ls mm
.,h. nuar··Eu ;,ou· r,en · • n rda mais. Em '8· 24, diz: ,·. e rlw11ui-tr. ptlo /e,1
s l . .\
nfo crcrclc, qae cu , u. 0,,. "em o nome é
antigo e mernoráve
. vossos pecados" . : ee o
EI , com,cito de co,ilii,cer nt>ssa 1d e11ú da<lc
qie•.) - l"''l1;Wltamn-nus. >u rntr., que Al>raa·0 exist isse.eu peos a em nós sem considerar a estrada
•. a nunca r sa de Saulo. ua
e
,ou (S..58).Jcsus dc=a .... , "-QU St.llS se1;u1'do rcs cressem nisso:
�- . Im ag ine a su rp
,soai pe ran te Dens j ndo do céu .
F.sm
Saulo trovea
......
,:. u,uu" (J:3.19). "Sa ulo,
,.
Nc ,\IHa:Ío ( 1
.. , a i d t· mua,,, º) · 5 M,11 w, 11,111..,e�• ,Hit,
J.1n' 1si., ,,hst •••\·j n. "'ª' l 11t1.inud,1tl�. É e mb utida• no
'" ., hn com p.tl ,"r."
d, e ••é .Jn us cxcrc . tu c:�tl' prh, ifé 10 . 11 'ii111.io ,1;, t.:. ,, '\i:,1,u11e1tlll c1111 ,· v; ou n e, ,11 1 11d
, l'. • •· ·i- .-,, 1 JHlhN011
P� u
a dwmar-,c d . A 1;<J ru, I Jil j!.(J e João ' J,u,ui,, u, llllt:tl ll-u�
A B1m IA E A T•J-1r\A
hicago . Certa v ez
rut a;, da 1narinh,1, em C
o ti!lllP
º de
r ec
cc ntru de trc
m aroento. Seu nome
antigo idioma: ·Th•rnrHe pelo leu numc•· t 11 �s , , meu" (1.s 13. 1 ' < S · dos ]( de r s do ·
Terceira Classe Mac
e
), [,.ik
•
E111 o Norn , Tc,1an1rn1<1. c.>ta mcsm., Jll'OJJns·ta Jl\1na ' . 0 •nc .,111 ' •1.111e
cont 0111 ntrole < le fogo de , .
de Co u vmle anos.
. , ,�"" lcto erll "Pcrito .
fje unha de1-enove o
e\ãU(ttli 10 Llue ,·cm parn ser conhccid<>. '•,lc· an are red·u111r •
-é u J l p se no l(le).
ç · t .. t roquei
u
\'e ns que se hal'lam
c11co111r.1tfa "ª ,1111"1 dejc..w, Cri,to. 'l,lillan (·•1,·1,,,i ávru n os mwtos outros JO
�, como c h:un
'º �\-,n�elho drJuã<>,Jc$IIÇ c..-prc•sso11 •''> >1 em··. "Eli so u o ,,cF.o" , e�,
d e urn famí li• terrível. �ste tinha
proble:uis
1,om PaMur. e conheço �1s n1lnhas oveU1a•s.cta 1 �m111Irns sou ara fugir � era uma confusii
o .•\s
. :Jjsllldv p as, e mwto s outros. Sua Y1da
,ig todos
l.'tll l1lcci<lo .. \.ssim como o Pai me conhcc e a m, 111 . uuu1>cm
, eu elívidas � b envia r seus
ordenados para casa
urgiram de
c010
• "
vi,1• 1cl ns ov li ns"(J o 10. 4, 15). C F 3 s
,·01111e�·o o Pai e c/011 a mmha 1 e J
dívidas ele ia qu e lhe pertenc
iam.
' �•o I: uma re,el.,ção! O couhccimento 1>nrt 1 ·1ª' 1o entre pa1· e
'li •
os 11 1cs cs, S e u pai dii
uma i ntlncia ,-iolenta
e abusl\'a
- ó ia de :u10s de
hll10 toma-,c co11 h<·cm1cnto , J>artilha<locmreobom past()r e Entiio, a hist btbado ta ntas
r
nte pelo pai
fora a bus ado fisica me
sua. on· 1h.1.
dnicrgiu. El e
co ntar os e p isódios
. E o homem com·cn •
er po dia
,1:zes. que seq
u
lhe pertencia
o NOME TRANS ti uha sorte po
r estar vivo, e de que
ccra•o de que -lhe
FORMADOR mu ndo. CFS ac
reditava nisso. Perguntei
o no
por havê-lo post ntou-me sob re y
ua11do
Por mwtt1s ao ,:-,, ra o mo ento mais doloroso. Ele co
qual fo m awn.e
$ervi como c:.=ipelão uma via gem à
Disney, quando tinha qu
a f:ll'10ia planejara eiro que g anhav u corC'.IIl·
na mannha amc
"· Ele, po rém, teria de gu a rdar o dinh <la
au lá, tinha consigo ap enas
ric;ina. A marinha
para p oder ir. Ao cheg arem
, •!,rama o. cnquan•
tem� tradição de ficasse no carro o dia inteir
.ll'es. O pai lez com qu e m como
conceder titulo, as r-se. É raro v er um home
f umíl.ia entrou para div erti daqucle ilia
pc<Sua.-. e u,,.í-lo,
um bir . CF 3 ch oro u ao descrever as memórias
rnmo �ua útúca e suc
estacionamento. a ficha. lm-
>deuulicação. Geral- rrido os olhos por su
Lembro-me de hav er perco gar;t', ,·ocê
mcriLC diama,"aJD-me _teuente... Nu nav'
tocolo, cu disse: - Grr
a d1ama dn '·•N1, __ ch..tmavam-111e "Cap". nil siva me me , q ue bra nd o o pro
O ofi
d, .. - l na ,·egação era
a �c a . " oficial de ol>era -ao
v
,ofreu de verda de.
Ope- "o cumandan1c execou.vo era ·'t.xt:'" • É ç
, eIaro que •d'-
Ele olhou-me chocado. 1101ue Olj na
lli
ul1ill110, outros IIUIDC!,. IIYdb CSlé,• erdlJJ 05 yue usá ouviu seu primeiro
\ J"
' t.agcm d<J pe.s,oaJ era Jitlla . vamos. Qual foi a última vez que
ptlo 1íltirn o nome, posição
/11 :rrai'fuia) . ou esp<:c, . . . base? - perguntei-lhe.
alí:ta�-ãQ li m«>lad or de tráfeg
. era um ,,li á de •e�u,:;.c: o Há onze meses. "primeiro no1uc rlc
alguém'.'
�:�"-<j Ut al h que um o ficial usa
1 amndo - Quando é
g a d i<>><>. um oli:�:
t:•, � " c
� relíg J)JJl l1t1r a
r .'. " ,1 r
(ll\,:,l::�:� u capelao). era e,)IJ1H:<11fo . cl·asse - Nunca. ecis1tmos ,er.unigus,
('(HJtf1 l'IU. N meu 110111c é C.u'). e pr
unca nsá• - Grc� Ol' Y , rcmW" in,•spcraJo,,
"'"''" st·us 11nrrws. s·unplc,rncntt l'·Jí· e ª"'ºh •11 l'ltJ fJUt el e�p. cesa r o c,'llligdho em
Se é p ossív • .ibrc o c,uní·
t<poru,se ao <·•1>cl'
�D.
rlH �
orni .1. Ser con hecido. 1er n 11011u, aceim
c,i.1 t 11111• , 1 f hdade de rcdcn\·Ju. de
l'or alj\um kmJJO. Wllll Jc nunhas wrel·m, era <:11umtri1 i ,cm ll" amad ns. As.sim •.t pos�ib,
'"r1 rcc-ru@.s clcscnt·ora!)'a· J''\ du Ce11tm dt. TfC'lll:.tlll
r-,ne 11ho pun rcpenllnamc:nLt: .
. e <le cur,1.,p.lft'Ct'.
t:lllo ti.
e ( •,re;11 cspér.tn\·•l
A 810UA f A liHRA
FÉ
ÜS NOMES, O DESERTO E A
A 1ida passad,11111\ clc.•c11os 11ão p1eá,,1 !>cr solitá,ia. Deu� 'ld0o"llt-
.
nas nos i,llil (comu p,L,tnr). m:L, 11"-' Ctmhccc.Jcsus descreve.,t Si llil\
mo como o bom p,1,t11 qut conht·t'C as ovdhns (lo 10.1-1) e teIli ()t,i-tr
r
História da 1
Jeffre-. 8 iy a�
passado cfa 1
posto de 11
nantesoeg
v,rtuoes. e
mas tamtiem po(
e diversas tragédias�
compreenda, os fatos
Esta obra e "'13
uçáo á!I histona de
ua trara u!'!l-3 re•Jex
portamenro da 19
U1S do)ipie tlur,
nandO
old flC'afldô sus vida
ssa ao,uod..- sobre se
a h,sto,13 e com
ue1a.:emos