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Senado Federal

Concurso Público

CONSULTOR LEGISLATIVO
Assessoramento lf>if -;!ativo
l...__ _ _ __ __P_ro_v_a O
- b-je_ti_ - an-hã_J_ __ _ __ __.J
va- (M

Caderno 2 (Verde) 14M2 ]

., ., p~ç, ~
l'\El\JlJ/l VARGAS
,ov PROJETOS
ElluaçJo (14Ml)

Lingua Portuguesa onaior ror 'O l)~rfódo de


resís.têhcía e quanto
tloml~nci~ d9 me~o livre, lnilior 'sera a çrise
Texto pm ...guestões 1" 15 ss necessária para crue o princípio adaptativo
lunc,one
Interregno hegemõnko Vamos vlver n,is próximas 9éc:adas um
A CliSe financeira. de 2008, deseoeacli,ada longo lotim"il"º• com o declinlp dos Esedos
pela crise.do mbpnme l!m 2007, tem e-u fOEO Unldc,s e &sropa-e .i:scensão da China e t,3ln,,dos
nos EUA e na Europa. -Os países emergentes e, 6D emergenies l]lnto os Estados Unido$ como a
µartlcularmentl!, os Brlcs reveJaram-'Sl! Europa terao que concentrar svas en~$ para
s çxtrem;unenti;l ~ I . . S e tra~l'Qrman,m-5e recuperar e revitalizar suas economias, num
hole no polo do tr!\,Stlmento da eCQnomT~ global contexto ae crescente oposiÇão e polarirnção
t uma crise do i,ropno centro do ~iste;na global POlllioa doméstica, abrindo éspat;o para a
de poder com tod* as suas implicações. A; su~ 65 eme~nóil ile novos Estados-riadonaiS com
cons1?q1Jências l'amt;,ém di!Yetâo ser pmTuns e atores pol'.Jcas~ a exemplo.do G-20 somente com
l0 persjsmntes. a ~ de nova coai/tão global de for~
O gue está ém fogn ~ uma varfeirane de polil<Qf " qi,c se<â coristrulda u.ma nova ordem
c:apltallsmo e ;a globallu1sii11 liber~lli:ante que lnb!!"'aoonal, com a rmposição de um novo
chegar.am cao seu hmite,e a provável asa;osâfl de 70 ~ - to eo:mõmico, o que devêrá le\lãt
um novo tipo de capitaHsmo e de globaleatão, A dk:e:' n 'leuc fnterregn11 hêg:!!môn1co, sera
15 asrenslio da plutocracra lmancefra :ao podêf eom IICr!i: tir'llfTt~ pci~~ível que conceltos como
llea;;~n/Thatcher, descfc 1980, signmrw & ~ a , Esrada-naçãÕ e nadonabsmo vé!nham
~~ • 1 101,;a .pOllttca e movim.,.,tem ilf m _ ,
~ do Estado-n~o n~ .sÚ~ fijr'IÇáo
7S ~ l'!f2tl alimemad~ pelo ae;anre:
rei;w.oara "' c.ontm!adora, tom domlnlo de
doutnnas mtr\Q 3 ae ªme,cada eflcie.nte", ~mpte. l)l'Or~..Jof\<,mo. l'ffl pleno.indarnento, e pelo fato
20 em equlhbr,o. e c:ap.iz de se aon,rceeular O oe o ~lema de desemprego <ler .sempre .um

m-e,cado se tr.msformou no prlndp10 df< prohhmr,s n;e;iom1I


O!ianizaçâp da econemla capít;,11,f;j, -em Há uma slmllarid'ade h1stóri.... c;am o qtie
cnnl!aposíção -ao Estado-naç.10. Ma~, ;e não foss-c Só ;icontcccu depois da Grande Depressão de 1890
~ Tll9SSlva Intervenção e o 50COrrv Pre$1c;!C> ~lo até -o fim da Grand_e- Oepressão de 19~; i 1939,
25 Estado, o tnereuáa flnanceiró der-egulado w,a· fol um fong_o interregno marcadol]elo dedfn10 da

-~~=
hõ,gemon,a g!obõl lngll!sa e a o.scet'lsãô americana,
adqumclo- um poder auro$smuivo tão grande
que o sistema flnantt-ro b?na. pr.rocamenre
desaparecido ?o< ,eoo ~ sobf~.,,..~nda do
-
,~
~ amsdido
; ? - ~ ....._
~ Sefu-d ~""' Mundial
- ,..r.,..;._.. -H:.11. r....

propna caa-u6,m, 11 Ertado~ está mpi.,...-, OI>


rerMa"da ~ :u"('io ~,,!;n!ora t poder ,nQ...~ z...• m f'~rd) ~
30 :,!4
~ ~ m .;.l1M nun, Woa?SSQ li1stor1@, ~ ~ ~ " J ~- ~

~;,:.i!t.o plutoeracla finance.ra === "~ ncs !lo tio


90 poderJndumial'Miatir:a
n~~
~
~ ~
como um o'ld1dato
':!li::a: ~ e c
nmat, .graciu-aw~ 0.;. Com 1'édi,;1rihuiçi'o =
c,a, .- ,e
na cconomfa muncíi•1. m~ít õ Oéd' e ~ um
:.l'Çll

lS pPaS,:-..- ewtiÕt,.·w domlrianto na, dma,


dm<IÃ AJK~s,, comi'! um l'IQVO la! ,ma = par<1dfgma eçonômfc:il qut pte\lal~u · ..s ::am.
três décadas, vamos viver um longo pcr100c, ele
de-- ~taulo ""' 1Ubst1rulção ao ,.,.... dá
liberõl,zaç,io ~oo;,t Se: Isso acontecer a · :.do 95 vâcuo de poder domlriame, com degelo <1;i soa
hvte rera '5.Ulm .utdo pelo Btado-naç,o :.: -no ldeologi.1, seu pensamento econômlto e do>
40 prlrv;,p;o defflmllrue de organiz~3o e d, cc- e consensos de pofft'tcas Novas regras dó [ogo
das ~ccmem as r1atíonais1 e d.1 no~ ~ ,:a ~everão emergir, m~ nadil disso tem urn;i
g_lobllluação. Em países em q_ue a llb~ evolução continua e lineàr.
;;vmço:u ~1Vamente e; em críse linollG .100 Um Interregno abre brechas, -e paJses
EstadQ :;;mpfü,ra seu foco de regUl~o e cnmo.:o Brasil poderão i!Elt estratei;amen~ para
45 sobre os mercados Nos pa,ses onde o P<' a,sa:,,çar seus objetlvos.. Pa«, pafs.e:s depend@nt~
Estado· & ~ agente' organizador e conuo~ -:. e com fone he.rança. CQlon!al, ~ Jlob;;llz;i.âct
ecom;,mla, como na Chiná, o merc~do, e~ lmplkou um tl~loçâmento dellbttada para o
prmciJJio or_!lanuador, .deverá ser ampliado. !05 aierior ·do din;;ml$TT!o era economra e aument0
Esse processo :iidap.13flvo entre merc.; • da sua lmpomncia reJ<1tlvi1 do setor ~~terno
50 ~do seril longo e comple,co, pois a plu!Jlf (fluxo de capitais) v,s¾V/5 se1or ,nternQ da
financeira e ainda o poder hegemõnlco_e reso.· cronomia, Essa 1mp~ncla rela= não~ refere
ao avanço da regulação. Ma~, quanto maior - ~penas ás condições econômicas e finanreiras,

, -Aot"""'"'""""' lqJ>l..-nvc IV«ri> olo,....) tlderno ílt P.,...Tlpo.1'(11,,r,1o)


110 mas principalmente ideolôglca; e dom1rrância do
pensamento econõmico l'legemõnl«1. Com o 4
Interregno, a autonomia com que paisé$ podem No tft><to, a ••pressão v/J-ó-vls (L107) e~era, · pajl,el
perseguir objetivos nacionais de )lolh.ica ~qul.alenn...>e ~e .,,... !otução
econ6mlca mudara subst>ndalmente. É ne:sse J!)(' prel)O!ll1\>iL
115 panor;,rna que G<be colocar se-a Grande Recessão (&) con)unuv.a.
é uma ameaça ou oportonidade vara o (C) acfYeT..biaj
des:envolvirne:nto brasllt!lro. Que futuro podemos (D) adjetr,a ( \
conJe~urar p:ar.i o.Brasil? (E) .s11tm"""'t-J
(Yõsh1akl Nakano. Folho /Je-5,Paulo, 5
14 de levi,relro-de 2012, com adapt"dfÕC$) Ace,:ca do• C,,,,<Jl e ·dos s.enudo• prGdull<losi an.Jise as
,fu:mati:vas --~~
1 1 O lnWl'e,.~o;; que o cellto faz •lusãa p;,~ o futurQ se
Somentl! com a ;osceruã,, de."'~izãq global C,, fc,rças asse1TTe'l\a. -.i-s mavirnentoS' de il50!l\W =- qUl!êl;l ée
poUtk.ai é 11ue_~ CllTISlrulda,~·~nlem intemãdonal, rê_gllll~ e poderes do passado.
e
(Om a lmp• ae um ~..ism•nto econ~mlco, o qUf Os "'°'I' ~ ~ asrenàa " qul!<J• rspresencam
deverá levar dêcact.» (Li;);:,fi "· r!!dl>I~ d• l>Qder ._ lldarilllr;a na. ta,noml•
A l'eSP"•ro do per!odo attrm1,,;na:lJ.1e,;~ õf'ITTt1atJvas • ,egu,r: m!JlW · ç.
1. O·pettlldo ó compost<> por duas orações. e, Ili O t.crta a em pm, ;;s brecl!il<c q_ue pod~~ !Omilf o
li A escolha dos !P.JTIPO< \.'et001SctontnbaJ pare aUIJ\enta< sr.,11 o "'""'rl!gma ecl>n~mlco domtnant• 11•~pro,tlmas
o aspecto persu-amo cio tted,o ,; àétaon e ~
Ili A repetição de rermos no período constitui recurso As1lnale
esllllstlco. ~ J}( se-'.ln;. \ai ô! •fimtatfvas I e Uestiverem. corretas..
lu.sinah: (S) 5&.;,·-.,...,,.ali«~~ü,JJ.~"""'mn:Offl!t9t:-:
'-"' iê'~'lilS .a~ .afirmatMlt I Eli estlyerem çor-re-tas.. (Q ~_;ir;,en;=~~~l14H~~---~~
jY" -.:CiX!P!i .33f.;"t§mvu) e Ili estrw:rel'n caneta,, (O) semclii,,a, ,;t;,._iJ.,jis'.<!----~,<:
Se -""'~ .... ,.,....,_..

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C} IEl se""""''"· ,-.
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t, ,.,.._.....-..s.u.,6.::;o~llfl• ■ -=,=- 6
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~!.- estr.1tq~te panr ;alo~~ ..,. ct:. aa.ã.
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'1>/l)Unµo E, IIOrrr.•.,,,,.,,,~ ~'-a.
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IA) .d.en.h,i>
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tt:l 1"001:e~

7
A as.ten~"' plftoctac:1.= finan(;êlre a.o pod@r ,om
~ ~g;,n[T1w-= :1e! :t l'JSÓ, Jlgnlfi<ou • ,c_tração @
"1~ 1nt.etregm,, s\iunmos an g,<1duai da;limo da Esl.ldo-naç>,, !.-.;:.>o reguladora e <onuoladora, tol11
l)lwx;rao. l,nanc;on i.,gJe,a e ..c;;s,en;â!c do poder ,ndusma!
dGmlnios,"',l"'e~=--e:-- ,-no a de "mercada,,fldente"._se111J>•'!
anw,<)(8'1() FXN!fll!O ~ • hl<u>nco, ~ ; ter. des1<1
em eoulllbc!". ~ c .•utortegular ILM·l0)
vea. o necl r--.lQ d;. pll.!IOCTX1a frn--a~ra amer!toll\i1 e: a
Os: termo:i -i-1' pen'odo acima dassif.,c.at?K,.e,
a~rsao do ~i.nc:!!iIT1lÍ ;,~atim. (U5•90J
Cu: p1ouw1n::t ~s :exercem. no
r1!fipea1\/.õlJT1Ei'.IU! l0IIE
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am,plemento nomlnaJ,
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(q (q cornplemRnlO nnmfn:a~.
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r (O) Sdj>óMO .dnmmn;il,

~ ~1oma1a
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8
Essa lmP(lrtâlltia r,,/mfva lliio ie feíi!re apem» áí.com,{Çiies 11
imnC,miau ê'/inollt~=-·· (L108-109) t ,.,,,..,, panoromo que cube colorar se ·a Grande RecesSOo ~
AssTnale a ah.erTiãllv• •m ciu-. âo se alterar a est:tutun; ifo umo ameaço; cw CJPorrurodode {Jl1ro o d~<envoMm~to
trecho atlma, N.i\O ,e respi,itou a norma wlta. Nllo l<J/e em bra.st(~lto. Que: futuro podemo, ootl]t'Cturvr paro o Brosif?
conta as all:!!raçó,,s_de.=trdo, (U14-U8)
(AI ~ condlçó.,. 'l<OhAmlca> , flr,an,ei!,1~ a que ~ As.duas ocorrências do QUE.no período ~cima •P~""'ª'"'•••
lmpÕrtirn:ia alud,c. tespectiv.aml!nm, tof'no
(B) Al condições-; econômi:cas- e financ~~;. a. que e;sa (4) a,jjunto:aci--nll~~
1mporblnc1a repo,rta., (8} ~ M H , snmhlr,ç.iitt ffütàilce. -
(CJ As ,ondições MO~mlQi; o linance~ de 4Ul! es.a (C) ot,~b!§t.
Importância p,gdole.
As a, .
:ºJ-- adjuntc>-adlll!rblal e obje~o dir~.
(OI 1
f) s,,m fun~ smtáliot e adÍunto •d110m111•I
1m110rtând;ifi1""-8,,<
12
Ppr inttne flO ~mhnlro ossivef,en,eodar
(A) um~ u>kncia pr ran~ d~ pod!'T dl)IT!lrw-.t•
9 (BI • JYll!!!m•<l• <l"- um Esta~ ttr,d,1- ..iiu,n,,co c1,;
ASSinale a j>illavra que, no texto, NÀD n,nhil P•!'el adictl\'O Trnêd1ato.11el.f~õn~ ê!ll l>llf=
~Aj..- poht!G (L64) v (CI
--=--
a prepandirinóa ~ am - m O' .nlre
,lfll
{él
ptfflõlio
3U1(LI71
tuvl UmiO'!f'rno e-a trO.
O imef\'@ ~ •ti! f> aciD ~ ~ Ssttil'IUUla a
DI i,t6ptlo 1 ("'1'Sl /
'i'. I c;on- (LlllJ lfl •~..;;..allt u:,,s ~==•C!ft•~~ Outr.l
10 13
Os pot;es- emer~ntJ>ke1 particulormeme. os-l!na .,,,.,la,.,.,,,. - , a <lll<: r:g• a Manwl ~ Eio/Jqroçl/o d~ Ts~to.
li: Aq>Cdo
<e eJ!t(em,,mente-re;ISknks.1e tronsforrnqram-s,, l!<ltc IIO pof<>
do ~••do
Fed, ral a"1mlle • Tonrni INCOR.Rf;TA quanw ~
do c,e,c;,mentQ do ec0110m10 global. (U.6} ;rdf!.arttg!)s "-p.migc;if~de IO!
AsSlnal~..a".&ltema~v. em qoe • ~lleraçilo d<>-pe,fQdo...>ome an.s•
ttml,a .., mantido em consonàn<Ll mm Jil ~••t.
de CBl § U;'."

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~ países &meíjientrs - pmticulat""'11!l, 0$ B<ru ..

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revEl.ra~ fitIF'a-.er:t• ~ e El 3,
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14

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~-w- extfl!m~nte tesi,.:F~A e Cc,,.. ,.. c;<:o' °"'""" o Man11o/ rt~ lmli,pfo-ãa P~bii:Jo
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ç O. t¼,..., /me<i;emés • - !l . larm,,nt? - .!ni:s, 11 l'i ~ c.s Gmar.u legltli>Uva, Mun,aoat51 rl
-se · dtrê ~ntq\ / n!St~v- ..... t!.. Ili. os. ~ Trtbuna!s dê-C'ontas Btad11:»1
tmaram-se no po(o" do <rom- .,_ da Co.mplt<llli1" ~.,;r.-•~ • afirmação d(, eJ\UllClaUo o(,)
omiaglo ltain(nsi
(OI o~ Jllltses emen;entê• ~ - i>i!l1lcu1Al'l11'!n!~ IP..l 1.. 1 1 ~
revef.r.m-se. ,._,trmndrnentt r~ · t
transfonn;,ram-sa. hoje no polo da ~
etonomti global.
(E) O.- p.i,~ eme:rg~ntes - • pankul•m,en~::,
tllVélaram-.§e ey.rremamente re~nema
transfonru,rnm~ hoje no polo do crs<i"'
economia ata~•I.
Eóu<a@o1J4Mil
5oMd<) íEl,l.,.._ COncwm l',::bloto (COJ<SUUOR I.EGISUTIVO}

15 17
Conlonn• o MàlluohJe Red~ da Pm,d~ncio do República, Oest(e o governo Fernando tt,,nrique, o Brasll fai-gestões'IJara
anallsí> ;is •firmatlvas a $egUlrt comprar oYiÕl!s d~ câça par.o reequip,>r ec modvol.tar a
L ",viso e orrc;o ião rtlõda-lidades de cornun;ca-ção oficial •eron;íuncaJmulleJt;l H~ um• constante p-reocopação com-a•
prat!Qlmentt> ldênucas. A lln1c;, d1!erença "nue ele; ~ linhas, dê defesa h Br:..il, Já que os- "º"º'
avlaes c-srno
~UI> o OIMA) ,; l!liCediáo ~xdusivame.nte por Ministro$
bastantt d r ~ lrlis ••lõe.; foram escolhidos para 3 la;e
de Estado. para autorld•des de mefm• hterarqule, ao llnol: o Grípea. da Suécia; o P.a!;,ln, d• França) e o, F-18 dos
pa$$o (lllf a: ollciO e expedkjo p•~ e fl('l-l.1 clem!l~ EstadllS Unldés P"5sóu o governo lula," ded,ão pa$$0u pa,a
autoridades A,ml,j>s térn cqmc, fin•fid.(fr ~ lrimllTii!nlo o gove{no Dlfma. ,..., aiMa não h~ uma d • -o final sobre a
do assoruot ofi<,al3 pélos órv0$. li- Admlnblraçlio compra.
Ptlb!tca entce " i,, no c•so de, l'ffl'i", lllm~ com· A.,,.., retl!L'IID, "="''"''1~,i alte.ma (a.
:particu.iarcs- V (i\) O. Raflll- a:aferfdcis ....,mo lula, éno, mal.s
li. A tramila,;âo do m"'110rando •m qualquer dtJ>O de~~ caras-~.._ D:tS ;I( nã 4-icnologia para os
pautar•Sé pela rap,de$ $ pela slmpllciãaill, dê bmilltitOl-
proceotmef\10! l>urOC@lli;DS l';lra-ev)r.lr d ..(li!temrio (8) Os l'-1& · ód!!rnos dlliQ~ de
aum4nto do numero dec comunicações; oi despachos co ,:aU,!í,IÉl't,,I. tng ~mlliU pas5ar
ao momt1rando devem •~r dailos 00- pro!>fiO todac
documentp e, no= do falta-d~~o, ern'fóltra d• (q i\fem oe e re erldo pelo _;ilto _..111o da
connnuoção. e '\ ro, o Grli>en t! mois barato ., )~ partklpóu dll
111. QtialW> .l.6tra lormo, o memorando ••gul!'O modeJo:do-
P•drac, otl<JO, <0m acrescimo do 1/0Ci!lÍVO, que invoca o:
denna.tâno pelo seu nome • sobtenome, .seguido d•
vrrgula. '1~ ,...._ ~ ,l,.
Assinale .;J....,,_.,,,,
A l\tf!llSC;.-co 1es ne flósn1a,
-OV!io ,.,.,., Çó ,.xim< em forme de projeto e nuna
•. / fo1 we,,cêo i,or• qtr.tlqvet torç,rmilitar.
>'' o 01- ~ wn õ apoio d:aiOtan)COmprando o; Rafale,
o (km tr~ Q apoíçs õohuropeu5 para Ef'\I rar no
<(!_!lCDIIIJiTl\!1ffimla~$... t-1
IA) Eoruel•o doo kgµrança da ()NU.
~ ,c.peron,u - ~ - e õ r r e t ã s .•
~ / ',&.i;;e;,.,.~tiva+-ll e11t!Stlvêi'êm con eus.íl 18
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a ~ f:m:atw-'i:, l f> li estiverem t(Jrr~.
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Em um PQ~llll<" hvro ,ec<\m~ançado, Mimi a,e~rdskty faz
revcla,;rei "'~'"""éF..:t - narr.o a,mu o p,~ento. John
~,r,;:,jy .a ~ :::;
- ~ liQ4 Q)mD ~ 'Sai
"4fonl, !Gbõt"Ó""' k C».o»
eüfElitbl ,iil .US51,0~ de... - ~
16 dJ!pol,; ~ qualíO dias-, ""' ª"e"'°' t"'"'9,,; ~
A q""slão da moq, - .,, Lam•ntl<> "' UTilil
afen;~lht ,_...,. dalqulris antes de e, prn~~e ~
'"""'""''= ~ ~ etrtt,.,1, urbano, No Rio lhê conc,,dc/ um tou, pnvadó pela a.s, Branc,;. ou. .a:,oc:
p1eocupação
de Janl!il'O, • Prelal11u
11sará linha, exd""'"" ""
= = ""1 ,. u .i}l1!mi ~RT, QUl!
como m.1ut, ~1íncipal
na leJta ~ P' r.,=! 11 dama, qlfe estas• fota.
o que-m>l\ fflD tal\ã cam·a relato de Mlml Alfi>t(I?
t.. cidade de ,.., ~.>1uio °"'""' ª"' liiff o,
a;:, mre-mas de trf!llS lf>I la.que, -e f.:nnedy w...ou~benclo do que. hou•• no dí•
urbanos, ,...11&1:. e .>;;cn ~ ~ - - - Monoralb, ;mim con1ó ;o!!'gwt'IW, .. ••"~ de iua s.&retàtil:i e. agreflu o
fe, ã < ~ d: Mana,,,.. fo..7 "1ll Eulab.'l e l!rasíllit htl!03m PreslCk .t- IS? ~dv N
~ o pela< /l'h l ~ - - ~b Trll¼), R-Memente Mo"' :.r"°' o romance i:om o ~denta .ne

=
16)
dolo gr.mlléS con1GGIC\ ~ eeolhfiloi p~ra fazer as duas )iJCll!JO'w ~ r i r e mand~r dem&~ da casa
rrnhu d,, Vonco:. - a>.&d~ riê Sâijl P~ o. Urm, linha
hpnda ~ aó 1 , ~ . \IÍit Aef ', !.
'= owtr.t- •iic:anclo -'" l'tu:lent,, , Cídac!
Cong<>nha;
dent8, ha -zona.
Bcana.
-
~~ 4!.ét'Oo,s abortos:em qua;se um ano de

teste. d.t wii- 3 ;-líf"", ~


A ~ ~ 0 ; . 4~n.aJ~• afírm.;uiva correta
OIDI" ;1. t:,. :,.. ,....,.n, da· mo:r1~ d · nnédy, Mimi
piar • ~çom ,e ,w; m,>Sr .llr.lSad/i
f~ Os \'"'" ~ &omboal'u,r !oram esrolhld,;,s pêlos- dois pe, o ai s,,creto que manteve
con<ntoa< p;ara M!Tem usa<I= nàs dua, ílnh•• por dunt:r,:a! •.
cerem ma,., bar.atas
(E) M~~~~:;.o,/4- dmcu1dadlls.1lnana>ira,, decidiu
(B) Vm •oruórclo ~ os Irens da. 8ombardler 11a zona
leste e oultA usari o• trens franc<!SH da .A~om, na
tinha Jab,qwio.

G;:
/
1 O conJ8mo ventMor da llnh~ JabagU•r.F usará trens

/4 (O)
feito,,._ Malfiia • co~lr!JI~
O Can,otcio Cf." llnM Zona •
de .lõneirO, fv
usará Tren, da
5lemem, que serão construldia em -Sio PalJIO. /V
(E) Os dois con.órdo, escolhmmn o,
ue,,s Japoneses da
H~hl,comon01T1en;,1em â"°_pu!;;.,-ão n~_da
-dqade. f,J ~
Sénado ~ - Concunt, Publico fCONSULJDR lEGtSWiVO)

19 21
No lnkio dt> fevereiro tamou posse a nova pre<iôenu, da Um dos maiores ,ncrementos . do comercio 1ntemaclnnai
Petrobras, MarTa ru-s Graças .Silva fos'.er. A engenheira brasileiro na IT)Odemldade-é o pr~l Assonah, • ohernatlva
.substituiu no ç.1rgn lo~~rglD GabrlelU, que race.bé>J convite correspondente ao que v.e.m a.sei o pre;-ral
do Governal!or da Bahl•, Jacques Wasnot, para pt.(Tldpar do (lll Dencminaçio dada às- destobertas petrourera, nas
GõVêtn<, do Est;rdo. Em ~ distum> de páise, G~• fostel âguas t>?nitonak btasila:inJs, também chamadii.s de
lembrótJ ,ue lffmiiia 11a ettatal, oncfi!c a,rm,p,u a.mo subsal. N
,moglárla Graça Fmw iOl ioro,menti, ,iplau~a qu;rndo
!B! Re$erva> de hfdroc.rt>oneto> cnconrridás i,u óllhSQlo
disse que ~ a prlimlra mullief do mundo a cgmano:I"! gim marlllmo, também chamadas de ,ubsal
emp;e;a de ~I~ dêije-pom,, Ela dt!Stacou que vai 2gult
(C) OenomTnàção daQa às fe.mrva• de hldtocarboTu,an
à risca o plano dr n,gócJo.\ da l!mlll!I e /IS menu preVIStllS
encon(rad;ifàlialxo de umá profunda "'m.di. de roàla
"Sempre oarn foco nã d.Jldplltã! d~ r;aplta~ no cumpr~nto
dSS"fTietll> • pra=, sérn dêsculdar dos a<gcct0$ dl!..ff!gullln(a talâria no subsolo marltlmo, também chamada de
,uhsal
e ambl<!ntar , Com eli, do1' DC)VO> diretores foram elíHlos pi,lo J
ConwhQde Admlniur~ d.i-Emoresa. Qu,m são elesl DenomlnaçJo dada ~ reservas de h1dn>catbonetos em
(A) Guilherme ·Enrêla, par ,.,.. grande eitl)'!riê,..;;, "'" ros!J~• cakar.u, t><Kontrad;,s abaixo .de u= prnlul\da
dutm, e José Formlsl•, peto tr;ibalho re.hllldO rr~ camada de sal no 3Ubsplo marirlmo, tambêm cllarru,da
gestão GabriellL de~ubsaJ
•°'
(8) losi! klada, pela cantrobuJwó dadll ínlll!tflmontos
lnt~!llildonais da Pmrobr:J 1ntem3Clonal ~ <UridM
S;intnro ;pelo conhecfmento •<lqufrido no ·ptéc,.l
1an! Formlgli, pvr ter õdqulm!0 grande ""P•"l<lt~
·
no
.dese,,volvfm11nto do pre-sal, e Alcídes Sanmro. J)Dr t11a
(E)

22
beao~I
rochas
~
__..
~~:,;to~~:)
ç«ã';~oo /ts reservo, de hidrot:ajwirdm .,,,
,n d2_1 abaixe de _u~w,tl-3 " - ~
tmnbtm

/
jPf
~ M,eter de.gã,,
1;,: ""= a,,.i. ~ Rmalo Puque
_,e;~ E , r ~ " P1odução e-0.u aErergi.. ,
s.erao o. novos "'""~ ... ,.........,..,_.
:n-c te:;l!!!' u=
C&- ! ' Íii! m:d.ustrra

(li IQse l.el•d• para Q <etae lntemadonal • !IM;o!o ~ . ~ & ~ " " " i l . , P i l F-"""'1711,llC!fm.1;
Duque. l!i!"' o sqm,,nui <!!' EJq1lora,çâ0 e P ~ C• ' """' .c,e,t,, ck p,,trolfi> "'1 c,;m;ada pré-.saJ resulta de
""' p,uceno d• ~"°' 111« t>Sforçot da Pu1tobras
20 clltnnbu1dara !à Combustivcis e d~ Agênaa Nrub,,;,I
li celeuma ,obre a presen~ de_ resíduo> de '!l{-O!óxtc0< DO dé TrÍmt.llorteAquaviárlo
suco~• latanJ• bm~lle!ro, questão levantEl,,,1)Õr-aunmdades (B) A descobcrtl d• pi,trólep na ça.m•da.prê-saf resulta do
sanitárias doo. Estados :llnidos, reac.enó11J .a d,scu:n.io:.s.obre o um processo de anos de cdorços da l_r_ans\lejiw'e da 'l._
uso de.agrotóxicos em orodUJ~ ~,cola;. C! rMUltad(I disso ~ N•Clollill do Patnill!O, Gá.-Waturol e
foi a ;ame.aQ'I dê SIJSP-?F\âc ~ ~--,,..r.- d.01 JL1t0ã:-bas1le:1r-o~, 6.ocorrtl>um.H!l•
caunrido enorrr:f' ~ • ,.. ..,;JI prçdntoret Pto~ Uh.inio.s ~ ~ d~ petrol,,o r,;, çamada - • t esufu ""
quatro ano, e l:n 4 ~ :li ri.,ia, merGáe ~ ;i.e.s.rlddôj um P"'= di. anQs. de emirço, da PettJ>,!,a~ àa
d<> ,,., .-i.lc' b -,,"? ;e n • ~ do Jl(Odutn "'?•tar il Age= ~•Ciotllll do Petrull>f>, Ga.. N•wrol ~
...,.. ,...,..,_ ~ r onnci~I órg3o dt- a-mrole de filocamb.m,,.ls e Mlnlst~OQ do &eksl>
IIQ1 ; ~ . lJnid<l<, A Fr:NI ··1 Otug (D) A des,:ollftla de p<!ttóleo rta camada p,é"-sal resulta de
• -- ~ ~ t f õ • ~ • ~ um um on,;;as,, d.e .ano~ d,< e<,fotço~ do Ministério de
• - ~ aq -=e,á ,_, tmp<,~•h• do 8ras1 = deJ!il Monas • tJ>e Agência N.clon.>I do Petról•o,
1iirqic,:!a ~ i,r l Je •~• evauràs de citrlcoS - "los 6.a1·Natura!: e •KC:ffl u5'tiwts.
\ I ~ffli\ • == <= tr.rtgngos:no Brasil.
'°'
O.vai o r , _ _,,. JÍll/llÇãO?
A d,o_sc
un'I proc
m\lJ!!~lêo na Glmad
'° d!>~ de este
.sal tl'iUlta da '
da' Petrebra.í • 411
(AI O ....- - ~ fato fol uma .espea.ilaçl,) 1:: ~ Agên= NmoolJI do P leo, Gàs N;iiural e.
r o preço do 5.Uta d!! ~ BlD<om
(ill, " poucas quantl~ ~ '3%.
' produto n3o f é$
orãt--S: ra1 tdos Mâs as)lf'=-
nllq ~.tfai!b ess
(CI

(Dl
OS-prOQUtO<$br.Klletros tive g,i, ~

Os ptodm_o,.. b,iis leitos dt,il(llram d8 ontr.q;• •


aos amertcan~ e- venderam quase toda a ~
-
para o mote.ido a.rat;ro. fl
(E) Os predt1t0tes hrasilelros ti,;eram que quera
oarte cio laranjal paulista, que Jâ estava pu,,...
com o fungicida. para conlinuarem a V&Rd., -
mercado americano. r,r
Senm:!o fed!!!iid- Cano.no F~bliCO (comtJ.tlOR USS1A1Ml}

Direito Constitucional e Administrativo • ,. ,


23 e1 .,..., '::e,<-~
Os· dois coofrontó> ·ma1, ~•Mtol no E&lto no5 últimos 26 ~ -~ / '(à>~
qwnte me-;es foram A respeito do controladas empresas 1!$lata1S,peloõ11bunal de
~ ,leUéc!!,(o 'dfta_dof liosnl Mubara~ • o CDn!ronto ém Contas, avalie.a, alirmatlvas-a segtllr

(B)
on ~ldji>ó• U"1a p,1rtiaa d~ lutébol
• ~ do ditador MuammarKadhali "'º confronto no
1 As = 1'âtJ.se submer•m ao controle do l'rlbuMI
de. Coritai' '"°do em v,.ta possuirern p,,rson.aüdado
C,ÍltQ após uma p;,rtida deiu!'!!bqi i.i Jurtd..., de dirolto privado e, PDrtanto, não
{CI . a queda do dU·a dor liosnl Mubar~k e o contronro !lO admITT!SUim bens e .dinheiro públicas ,

(D) • qued.a
em PQ<t · •
docg•
CalroapQf uma pankla dt>Mcl>ol
Muammarl<3dhan ~fronto
ma partida.de fu r jJ
li. Sóm,:n!e a1 ena!als pnistádo<as. de s"N!ço J>llbllá>,
ante -a n.Jtureza púbiica de se-WJ bens, R .submetem ao
rontrole<lo Tribunal de~ontils. G-
a queda · !il,slíoral . .e o tonfrol'T\ó rnw, 111, Tll1lto •• ewnais ~dor.u de .ervice oObllco
<Avf\ ~ mi "ª"" no Cairo a \Uã monl' quanto 'â:! C(lte eJtcrcem 1'1Nidada.. emttÃmÍC. estrfto.
•ens<> w ubmelêm "" contr~le.. pelo fribunal de
24 COnta>. u,r,co éffl v,sm que, cmborà ,ou patrtm6nlo
Em 20!1, tc,jebra-se o b1te11teqano de um novelista Que
seJ.r i,n,a,lq, quando <le rui, < t ~ , "3vori~
cant~de dlnhelto pó.bilro.
retratou ai1:caruJormaçAet soacl{; da era induruJaJ eftl um3
n~çõoa,uropeu, T1111a-se-de IV. No = .mn,em,:, "à intensu:radt!. do ,;on\fole • rer
exerodo celóinburral dt! ·coob!j', allgura-se irr.,Jevantc
(Al IJavld Copperf..,jd.
!BI
ã . . , ~ en1t! ativi.ladt'-fím ·• atlvfdii$-IT\J!lo da
(C)
Assinale """"'
IDl
Jít(
tdnlo:nd o
&
},;!
"""l){!r.3< as alítma=s li e IV forem vard~derra.s.
• e ~ t f " " - l l i . f ~ d c i r . i,
25 {C, , ~.. •~ at.cmatw,-s ltre-~i4rieltas
(D) .., _,.., ij' @f1~J..fiu:..ver~-
(E) •u~ner.~~~ focxPrd~
1,.
27
e- $oi,.. o Ir.ti~ cr. ,a? ,:llb ~ 414
li .&o~.-:a:srr::.i::: ., .......~ 10.l~ . ct,ogamlo • i;l;era.de_ 'il dignid ,ci,, ~ - <i ir;:>'o:o:!f t
~U!ll~tr 'iic .w1n.i•'il •litr ,.TI 4 INCOIIRETA
Ili ""'•,m!unra.paroc:,~
o ,JDVârnct wm ..,rµ,.,_..,
= papéi, ai•eU.dos á Se!lc,
ci,mls<l!I!! de«e tipO de
(AI NJrii!t>•n> ,er.1 le.vado ;qltf<Jo o,, """', .,,, ..,... e•
•ám<tlT'õl ltberdaàe provllÓfl5, com ou !!'ffl 1 -
/

tltu • adotando " ' ~ """ "'1imlilat qu;, fundos (BI A Cóm;,,ru~o da Rqptlt>111;,1 de 19!1ll Vllifa • pen. 4"
.;rrt"laáos â taxa, mon• ..,.,o na hipótese em que haja ded,,raçãõ de
gu!'ID c;,io P~Jdente da Republica, auto11zada OII
r e l e ~ pelo Coogres;o Nacioná!
~ ilpet\a.S-ll- ~fif"P.la! "ª te li e-stlVel']ln"I corrét.µ.
31?:&D'tmanifU"ffl:.a .:-t.J e:lU.estiverem.corretls..
(€) A :,o:,u do raclWIO ·ez:rlme ~cr•ttvel e
Ili,,,;,;," .-,:. • f1anç...,_
(CJ "' •l'l""-~•t,Q• li e 111 estivaren) correta; (D) J\ pr~ ~ ben> e da li de deverá ollsen1a, o
(0)
(fl
~,.l;"Ti)!1 • /tSShtPteM çornttA.5
,._.nku..•TH• .,, ,manne.stiver correta.
l ~•""I ocr.:"'
r ,~.1.
2
\..:)~~-.:;;: i ,:,d o-.usso a Informação. l'!ldendo
o ,~ lmir • ·rl!Vl!latã~ ô'a fonti! .da.
fnfo, .;..,;;,,=-,4.~il. Do1 Jorn.rim cl!m tmprens. /
q s ~ nêü!ssârla if al)\lraÇ:lõ tf•

"""'
•·

$e11!!d0 fed,.,.J - ContUl'$:l ~ (CON.SLl'ITOR L~Tr\.lO)

28 30
Em relaçio à5 ai;õe constttudon~i~ p-.r.:, dele~• d0c direitas A ªPl~o du normas conni1udo11a;,; pressupô
fuml;;men~ 1iSSÍ~le-a iifirmaliva INCORR~A. int<>rpretaç:ão qoe "esta. wl>mot1da ao principio d• ótlm
IA! o mandado de ~uranç. pode ser ,mpettada para conc,:em.,ção ~ norma (.,,), Ev!denu,mente esse prindpi
proteção de dire;,to liquido e urto, nao am:,ararlo,oor não pode ,er apllc.ado com basec nos m&ID> fornmdos oel
/lob~r1$ corpus_.QU h6beas-dãta, se o r"poi,,ãvel ~ .subiunção l ~ e pela construção conceituai Soo direito ,
Ilegalidade ou àbuso do l'Qder for autor,dade pút,hcn ,abretudb, • Con1111u1,ão, tªm a ,ua eT,no;i coadiC1onad
ou agente ele pessoa Jurfdic• no e~e«ioo de ptiOS fato~ cmJCFJm dJ vtda, não se afigura posswel que
atnbuiÇÕ\!s do Poder Pdbllco. lntctpret.Çl'o ~ dei~ tábub, rasa. Ela M de .canto.mpl,
181 A lmnetração de bobeos a>tpUS pode ser leit.> em essas 1Dndn:ic1U11te.>, am:era<:iÔn.indo-as com a, pro~,ç-Qtc
deles., di, 1'1""°ª
aoe:mfr• ou ester,, sol~ndo ameaça norf11,lttva, d:t C:,,n,1Ít.1Jlçio. A lnlt!rJ>retaçã,i <1,jequada
da sofrer vlOl•~.o ou e ~ em libe-• de '°" aq""la qi.e., ron!"g\111 concretizar, de f,;,rma exçeleote,_
lo<Oomoçiio, por 1lei;•h<l•.dt> ou abU$0 dn,od.er ientldo 1 1 -.a prépmlf.iío t10rmat1va damo da$ condlçlle
O mandado ~• .J_njun~o poderá ser 1mp<'tra<tll ,e
real.- d1'"'!'Jil~!5 n1ma clmITTTiiMd• sJtuaçãa• (Kon~•d fies"
conHg_urooo a> praaf
tô admírw:tratlvo que VICJle o
A li>•"',._,,. · .
o da c,.,,r;;uáfi;o Tmi !le-SilmM Ferreira Melllbe
Portu Aaot.-.;,,,~n,ótilo fal>rli C<litat. 1991, p. Uj
e~eri:iCIO de dtreit &llbades con~l!tucianah e
preNol@tlvas met
ntes à xlon.1ll!lade, à JO aoia e
NéSSêc?-:m-Jáo • a::irr11io afl1'ff\af que
IA1 o ._. de de!JlOcracla,
med!antr a o&t,di~nci• a,
~ ad.adarna. v
O Ml)êás-d.mo t><li! .;.r •1ulL1do p- a ~ o
IDl 111'='1> =Jarfrirlo, -a.arreta, a prevaltin~Íii d~
~ ' ~ :aprg,•JdO~ pelo PÇ11ier 1',g1sla1iYú, ""
roqhecimen,o dt l~f1>rmõ,;ilfi re • • P<'UO~ do
.0ico,,;;nc1,r eom ·o Paáer E", tcUtll/0, .., olise,v;or:f,
'ml!>'l>ante q,,e 1eru.íom 1n íla• em ~ ou
"ª""" ,s,, CD<!ô, - ef'llJ es go,enmnj-nta;, ou d!,

..-J-ro,,fi1ro com ás di'J'D~lil/0$ co11s1Jtuaonais.
o ~ :MIO &is am>~ popula,es em plebiscito, ,
=l>llbCr.o
E ,....,......,.. Iodai lnd/,p4,mfentemen(ê. do r r ~ revop ~ifivo can~•lldon.il que th,
.a:,a _.-t<•no, pof Cijlcf11#-"' 5!1fflpre, de m,1nl!~çãi
-•nto "" "'lél. i -IIÇ~i ,Í~ c•n1<1õa an la i,alera>r-mtulnto or!l!ltn\tlõ tJ
~ - de. d•- e !9d.trenmen:o d<' • ~ doe
lnll!l•~•""P"''l"•l • 1n!9"fPretação de disponbvo, conmruciof'taiS oodt
"IUd•r. ;,o longo do tempo, em obodll!nci.. á
29 4lter@~ d~ relaç6<,s soda" e da, cor>jl1çõe,s-f.11,ca
A Admlnisuaçoo pode. para bem pr~êf ~ ~ do
(Dj
!ltJ!ettmenràll~• ""'º
povo. (.. -..'\o,, ~
o lnmrpr.ne da Qicsllm1Çãa d.. Repúblic... do 1988
~• atlWdades, reaJhar o qu.e se chama- ól\Sci'r,u.11,ação_
pramul~ com o oropQsito de realtcar as p~issa.
Clenui de~ lato,assina!e a altem•I•~ C9'f~
do ~ ~ a t l c o .i. tltrPtto. deve,,al'Í~r ;
(A) A :t!escentral~a~. ta1ml>Om dlallli?da___!!e t'
QO<ÇOna,nt,3po, se ,w, =lldo, no imb.io •ntêrno ,.
l'E"" -r-ay,;a ~""'1Jl>!r.
-- ~>,Jr."'!!
~ - - - c:.·s<» e ôrgáos tnnslfijn-io-
~ e-st"" ~-r--· oró"'~
--~•~=:,e~ !;!~1<><.:;.-.ia ,,,._.,,, Eoobco
~;:k <a
~ ~
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A ftiiD tooftine:.. O:..ffl •
-51::
certo que o ~ arn:,,
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. - ~a.tetado:fliidas il!
- ,. • ~ e-...- nG,·, unidade. ~r•1<> -,. ~ s cé€-~d:i ~ o~a~c ..do ..Esredo e at
~......- r : - ~
imx;e»0.k, lttT,v,..ão obQd,is • oarw de um jmzo d,

~~-
~ não
e ocon-era qu..ndo llm'
se c.enfu:i ponde~. Op<r.t4 "" ,.._"'º
propr<o • su~urtçiic
tõgi~ 1'l
-...-..:i,. ~ t!EcEi-'
tru!dianr, 1..i, a o,11r.i.,,,_;.•:..ce-
n ; ~ ~ i ~ c l • que lhe foi i · ;:e_é 31

10) =~;,.-"'1~ara qµ,ndo ot lel. m


Ect,.n'Se da JUrl<pl'Udêncla domina11te do STJ que •
•p,:obld.odeadmm-iva, por ato adminis1rativo t1do come
.rut~J ;:;z'ar.ivo criar ímrio, 1iri= := ,a!;,,iÕr de_p/lt1dplo,\,rpertoiçoa-se somente
Un;;;,, cu •écrêtarlas ( bilD das ~
•· com a-transgres~do pllndplo.
>,I ul>!c, :jo I V"
=, medianre p _ de preJllizo ao er.llio
"'~~ÇlÜl se ara quando, por 11><
,.,,i.uq "" a rae d cnaçilo de ~
<e compr da ~!tarJo..servtdor, •
-nornla , empresas publlc.t1, ou fu!IGE. J ~9$ a , '--,r'!lluladc», f ~tem~nt._ da
por melo t!é.1.clt~o. se. delegiam servtÇOC p< • sub~tl ade·i l'i c,,nduta.
setor pr1vadô. em éon,Jut;i co1pàve! •
-~U4M1J

32 35
Em Rlaçãc -. SEj)ara~ de poderes na Constítuição d., A /\dmin!straçâo 1'úllllca, ao aplicar as normas qu• lhe ~
Repúbhta de 19118, analise a; aRrmati,r,is a seg_wr direcionada;. <fe,,erá buscar a lnterpretnçSo que melhor
l A dr,is;'io cio poder é elemi,n10 do Estado d~ Direito, at•r>d• ao fim público
assim conceJ,í40 para que o exer.dcio dl!le não le/q cor,.,,.,
Nesse $'(:n!fdu, ,; ãfírm•r que
arblt~rlo Pom,nto, f r,~~rlo que õ1 com~t11elai; (A) 11no~ lnle'!lrebçâo d,:v,, ~e apliQr retr()atkr.lm""11e,
do berutivã, l.egillalivq e Judiciiríc este]im at1ng1ndo 0< fatos pret~rtt<l~ lã consolldadti• torn a
estlitâ!Tl<'nte dFfínklas, aihi,Jas a me'-lnlm,o~ lnlerprelaçio ~nleíior. H
reçlp1ocos d1> Ctll\ttQ!e, para que-a ·atuaçllÕ dÓ>ieü• a nov• ln,e,pr•~o n~o •e aplica •<» fatos-preténtos,
"ll'""" ~ êxtrapolem
co11stJtueioRalmenbl t.J
,,. llmlte. pn,v!stos
(S)
respeltaoda a. lrretroativi~de, salvo se ~l'rOS8'11:a!
eccnomfil f1oaocelra. >,..J
A:sanção tio Pn,,ldon~ ela RSJ1úbhc,o l! e,cl5lda na {Cl se, caloai ilegal e afrontoso â 15'>/lomlo: a mudança cfe
promulgção lf• !els: ordinárias, coroplemenwes, tnterore.ta~ anterior guardavõ coesão com a
aulDdÚçã)> d~ referendo~"' conl/Oação ele plebm:110,, lill!fa!,daá" ec• rar/0 ~ norma 'T
Ili. a,,alquer comissão da i:ãmara dos 0eptit-.ldo.s e do
Senado f-e<!erat podera convocar Ministro de tst1ldo ~ • "ºVº .!ecp,e!õçào é poSSÍYfl, rêspt"tarula o ,,...;lhor
oleód,.,.,,to- •<yll público ~ • ved•~o d• wa
para pre>Ia& pe;soalmento, lnformaçõe~ Jobre •PfíG;no m roátlVd ,.
auunto pr.evl•~nt• dl!lerml~do, ~ob pena d1> "
o ""' ._fTf $reta • .ê Plail,'êf, desde <: dentro
auSffl€f~, sem Justffícaç5,o -..d~uada, ~urar--aírrre
da com,.k <!ftel.rl!w:ncionãm da m•smicãO, • de
de responsablUcfade. mnr.,~ rJ
IV. As mesas da, Câm•ra dos Deputados e- do ~nado
Federal poderão ençaminhar pedido;• 1t-q;,-1tos \je
informações • M1nisrros ele estado ~u o. qualquçt do.s Adm inistração Pública
tltul•rt,5 de 61~s dlrmmente subor(llnados b
Presid~ da R•!'illtlica. A lnerct.i dQ r"'luerido no
36
PfatO de trlnt.> dias, • r1><usa"" pedido ou i! pres_taç}o
íll!l<lo cm muo Be"'1YOl\/1mcnto da adm1nistraç}o póbllco,
"" ""°"""Clies ful"1$ caraderltarão crime dê
I! INCORRETO af1rma1 que
e:c s t 4IGe
(A) .., <0n<ei!ode "'1fOCilKÍll pata M••
Weber t ~
orpNl!{,âo tB.kh!!t -p.:. ..c-'...k>t~ e. para conseguir
IA R""Mffi : : a _ t : . r i e N ~ ~ f.,,
.essa e:U.W™ :I - "lXlliCZ ~:..: ile::3!hat
ll
(Q i,ç
r,,_,..,,_~~-
•u. .,flTTn.ltw·
~
;t\(«fDaiblmamec ~ 111K
tatu$ rieveno. Ser lstH
-=== _r-~ .?

10) V ~""üÍ1ffflillt</>r.4~:Jl111"',m,c;i>~ - Ul'\'!twis!Tc.,'\ o. oo,ocr.,,. ~ ~


;,e( '"' as afirmat asma IV forem e r·o,g:o1;,nen1a-s. fli<malldade cln. ix,---~
raC1ana•,aade e divisão do trabillbo. rnmesttmt a. ..
33 nas 1 ~ . blerarquli~o da autondact.., 'º"""
e
•id•rados principies que reg,,,m-; Repúbfia fedBatJva -dél>ef\10, estandardllados, comP.~Jl(:•a te,;n,t~
e "'9'!'~~ ,cparaçllo dá' proprieifu"3e e
le~_:- _
prev1lllw><llolle do funcwnamento.
1lndepenóên~donal e prewlênd"° dos direitos
h1m1,1ÕÕ. t.l tC) em = d'.a -" dia possamo, a chamar de burocracia
o; êef.,.~~ ;;o sisrems, oo seja, ,ui,s disfunções, que
(8) liberdade d!> •x.,,..,>SâQ • p,e.,.)êntlil.dij repre<e<>tOção
m,,rol .1 cel'<uro, tJ foram o. u- -,rt.tk> apego acs regulamentos, exces~o
(CI lnvlol.abilldade da lndmldode e estimulo , liberdO<le d• o-=-s ~ resistência • mudanças.
rellg10..-i des!lE!]i)- • r ih do relati"" nlxl e

.r,
<11j.ri11-f
11!,erdade.de loco~o e garantia da pmonedade ✓
Uberdi=lÕ!! associativa e-Vlnculação..sindkal. .r ~a ~ assa a-ser ()nêntilda
• p~..,, .,.,1.,. ores da ~o,mõlliaç,IO e
pel.o ~ - ~---E' v3 uma Cultura bur-ocráUa,. nas
34
os111osãàminittratlvos, após atfngfrem os ,eu, fin'- 1tndern ~
o<p~
{E) -. ~ a -=,, ,t AÇão publica - a n,cmsmd»
extinção. Asslm, quando perfem». e tem !!ffiOGdos.os seus
efeitos, • dautrln~ mn'l(lona ~ presença ela ,ua extinção
a.. ,;;::=;.. c~3:.AUffl<'nr>r • riualldade do~ ,.,,,,,ç.,.,
natural Gente disso, assínal!, o que. NÃO tepfàel\lll caso dl!.
~ o e.:~"' == bêre!!dMio - lomá•se uma
ertlnção do ato. i r ' ~ .....~.. - .. ~ l o '!'""~ai.

(A) cassação
·•iô/' nulldade 1
·{ci ,e.ogaç-A<,
37 39
No tO<"<inte ~ evolu~o da admlnilstr~~o pl)bllca, m,rgue • O Q>ntrole ekerq,, fla admlnittrnção s1<t&nlca, papel
altematJva correta: fund.lm•ntal no de.empenho eficaz de qualquer mg;,nizaçãa.
" (i).)' No patrímooiaíom,o, o aparelho do Estado tunaona É por nleio dtl0c quec ~lo ciet~tadcn ""1,ntuals desvios ou
f" uma en~o do poder do soberano, e os.seus
C01Tl1> problemas que ocorrem dimttit• " ""•~=o de' um ~balho,
auxJbare:s. servidores, p0l,~ue.m :status de nobre.2a re.a.l pimltnht~ndo ! a.loSãi> de ~medidaJ corretívai p;ir. Qui, o
Os tilrgo.s ião ÇQlli_fderadót sob ce.i-b) -~pção, processo oeja réoncnt.Hfl! na dlreçfo dos ÓbíeÍ,--.,, tr,oçados
prebend!!S ou slneruras pela organiza~" Na Administração Pllblica, ~ fmp,irQndR dÓ
!B) A Admlnhtraç~ ~ubllQ lrurocr:ltica surge na t.e.J!Unéa ain1rolt: ro, dt'\lllf.icla, pnncopalmente: com a •d••nf<1 da
metade do século XIX. na dpoca do Estado llbe111l, Reforma Administrativa clt:-1961 A,slm, o-"ft- 6• dó °"=u,.
como forma <k, mame-e • COlrupçâ-0 e- o nepatkmo lPJ.200/.1.%7 o CC>IOCil, 110 làdo do plane]'a~to, da dele~ó
patrimoniallna t,I lfe e<1m~. oü íiew,n\..lizaç30 e da coord,<11,lfão imu,,
"' clnc.o prill0pió> fundamentais qlli! nQ<teJilffi ~-,.,ivlllaoes
(C) Co11stlwem p,mdpím oriemado•e• do
da Adm,nrm~ F,,(/~r.l. No que a,nter<lé -am ,::,:,ntrol..
desenvolvimento iia bw«...:!a a prof!ssiónallZll~. a
ldela de c:melr1!. " N~r•rquia funck,nsl •
mro
C <!Yti!fflO t! INCORJIETO of1rmár que
impe~O-alld~e 1=-0 .rda~!9T'lo, em..sinr~e 6 poder _}(l ~ LI:# :. 3-20/1964 ê\tabe.lece q_u~ o mnj':"Qlf! 4a

racional fegaL Os,~!es admlnisu-ativo, vtc o °'H\J{ão ~•me,nãria e firnu11:rTr.r <f• Unw, ão,
l!Vltnr a corruptão e 'p nepotismo são ..,_ Drc- o ~ Mun1dpi<1~. t Dln,1to Féc!el"OI •l!r• ••ero.tO' I
po1terron. ~ 1. . Dcló> P'ó!lere> le!lhfatlvo • '<>ti'.llt1YO ml!fll•nteJ '
!Pl N• b ~. ~ d!e mll b>nffi _ - 1>rêv'a nM C.onuof,i :.i«etno, lnte.mo, ,.,~_
- ""'"""' (I\>"' •~·,
- - - ~ ·~ , , "04 d íl~os qu• .; ..i.- (bl dol aa>r<!O a,m _ ~ 4-l20/l!l64, e toii'\~
d . ~ _~ftCZS. ~ :sSQ nem sempre üô com11,••ndea .t fide1$de funcio , ~ - da
~i •. ~ .f":.-..; ,, ~m:,c:essoi. e.orno por adnuntltr..pn re!jlonsã )' por benS e ••lares
~ e . "ia.d. ~ oeswaL_nas comp:,as e no !lillllimt ~ , ~ \( 1
.1t!'n~tõ a dam-31\M, N !El consc,.n;,, • catt. Magna, • t&.al!l8ção -contâbil.
' - IEI 'ló mDlfe&, t•rencial de Adrn1nTm.ç~O l'úbka o -ar>=n, o,çamonlána, apen,mnaJ" pairtmon,al da
Cl>nrrole d<I Esr.li:fo é. eí51'11;Ci~lm~nro. a r,,111# so;;o e d .. - ecú!d>des da admlntwaçlio direta e
1ed1,eta quanto " legalklode, leg1Umldad~ C
economicldade, apl!cnçãi:> das suh1-·e"çõe,s e renuncia
38
di! reulta, ser,i ei.en;,da pclo Congr~so Na«onijL
A~ de RapoRSab1lidade A.cal (lei Complemef!?1 101/00)
m~Jante--Co11trole Externo, .e pelo ~,tema de, eontrOi$
menaona drversos m5trurm-nt0\ de tran5:2i'Tencia d:a gc:st.lo
/ :iliWTID ci,, e.d• POdor
h>caL a •~gutr n,lacionados. No q d11 '"'ll""º a •-- tr;/. "" IEO'<Jo ~ - J ~ M,cu ao _ , . ...-lo
(A) São )latnimeftlm&
obtt~ 0r ~ t
• ·=·~
aspeC'lO {tr,,nsparencial, ...iNlo • ..,.,,,>IIVi INCOl!RflA.
d• Jl<!.<f•O li=f,: QS
~ d mm~ orprJMWtarms;
O-
:::,ac.::::;:-:c .li
c.x,: ~ ..

~ ::::e, .,oT~ic:,~
as. r,E' ~ do w--ia " e req,ecttVO p.a:-eçer pte.vco;
o '" r~.> ~ -- ~ ~~u Otç:o)mv.nldtbl e o
~ .:.O..;;:::•a•-==~ ·-- • - =-> 11"$<:'-"'~
1,c.:x-: :,, GE,1k, T1,w•: "°'i v.mões !lmi>~íiGdos m ;e ~-~::~..
";.,'- 1'.:.aue.Ja. :,,ça'ffl,nt,'1a,
~dot;o,:i,;:>t:,,. (;) c-=zc;;;'~ 111c e>ioc - ,n1>wo~• O'a (
=cl Ah◄ âe ~ .e hCF!P!Y .9'l?J: ..J ~a:iidaae:,
ê '.ÃOI ~ - ~ . a de ~e<tão !i5,:al dew ~• tbtt3 ampl3
:I ~ =---r. •m ""'ias(/elettôllitos <1,e .resso
1e&•t ~ e::.= : •j 3: caç:o dai

o..ofco
A tnnSl!i'H.:U P<ã .ssegurada tambl!m .r.,--,,a.mte
•ulr;w.ç>e e
~ . ,.....,..
~ ~ ,....,,~ s,,a eJ<ercJda IX'io

bberaçk w ~,, t""hecimento e atómpM -


da =-•- em tempo fêal, ~ ln!\; , ~
po,•UeiWi~ 30~~ il + e-"jec.uçãõ orçamo-tri.- n -~
~..~ . . . . , rneim i,lcnrôn,oos decace,m pvt,lfi:,:., '()

(D) ?an ~ - • ~ '!' fere o Inciso li _ p ~lo


.in, -lo •"- f j! da f, ~ tnt"' f~
tfüPOn•~ 71 ·V, à.,~ pe<..sóa fl - ou J o
~esse • ttfo/ - _rerente, a l•nçarn,,,,, _ • e
lt'O,blme,,to d: IOdá ã ~ t i l . s Unldaáé, ~
1
lndUSiw- ente- a rec.urws raordtnârlos
Pe .acordo , o art 49 d'l LI\F, ;s
)present.ida. lo 01 d ~ EKecuUw " ' ~
dJsponlvek.- pclc, "'®'"' .
:tdcío! fin.,..
no respectlvo P<JÓ!'I Legislat 7 no órgão ,...,
responsável pela suã el~bo~ção, para ~
a o • ~ pelos d~os e rnstíluiçóes dá 10,o<ê<I.
Raciocínio lógico
40
Consid•randó~ •Vl>h~o da admlrdstra~ P-üblica no Bra,11 e 41
no Mun<I<>, ..,;~nato-a afirmativa INCOII.RETA. Um aoahna PQllt•co d" um programa de tele"1sào f<,z •
~Al De cem forma, é_ poss.fw:el coruldcrar qw, o chamauo seguinte pr~o: "Se -~-_gq_'iJlJ'nador não agir e :o §_overno
...,- ) •mod!!lo g,,renããr começ.ra ser 1mplant,ul.o em 1!19S, Federal lnte"'1er -eotão o C1lso ser~ JUigado pelo .S..pcetn0
dt1rantE <>: j D ~ FHC. eom a edl~ão éo "PI•~ TrilÍuiralFe~róll ou o gove;rnador re:nunclanl!
Olretoi da R!>!orma !lo AP•lelho do útodtt •'':'i.....ii.
~r,tre Q5 .cenar10< apr=ntados • -••811ir, aqo•fe •m que o
(8) A adm1nlu~ punlll;;, gerencial mrl$;itul um avanço previr.ão d!lanolw:a pollt,co apresema:detocma tN€0JIIIETfl ê
, •~ um ceno ponto, um rOTTI]!IITTl!irtó <mn • (AI o tlowmado< não·aalu; o Govemo F-ederal lnl#f\'e!Q; o
• odminl~ públlc;i b\ltocl'átltá. l~ro nãÕ s!gnrfu:a~ caso foi Julµdo pelo Supremo Tribunal Federal; o
•ntrerant.o. que neg_ue. toda& o• seus prlnifplos, P-el~ gowmadornão renunciou. "
tontritlo, -. -.dministntião public;a wentlal está 18) cr goWmador:;iglu; 0 Governo f~deral não ínrervéio; o
aool.ida nii anttr,or da qual COJm!M, mbnr;; c.uo niló'mi Júlg;ulo pe1a suimm11 rrlb,,m,l Feiler.i~ o
flr21bifizinde, a!Jum.d°' ><u, princíplÓs fundamcnt:ãl$, gi:M!r- nJe renum:lo&1. C,
como•ailm1ssãi, "'ffl'ndO rfçldosu1wr1o,d~ mérito,• (CJ o,io,,. 11itt!D<llã0 agiu'. 0 Gavcmo redera! eu,;<}
eJtl$1\11\cla ~ um llitfmJI. ~~ " µnJversal d! ~ •~• lo/ o pelo Supremo,rr l\l!J ~"!,li; o
•!>fflunera"10, ..,, c:artl!!ras; • o11atiaça,, con...<fu'IU! de ?}iov~ nun iou.
--. C1
d=penho, o trimwmimto mtemátia,, A ãirer=•· '\ • . .
' "ª agiu, 0 .Go ""'foderal in1erva1<>. o
lundamêntãl êStá !lit form• da tontrole que de.-a de
base~r•s'° ficn prvteSsos para conc~ntraHe
fesultadosr o não nlill ngoro.sa l)rofis;ioftahzação da
"°' '-....- A / 0 i<>"''
ra,so n f lei - do pelo Pc~mo Tnbun~I federal; o
"°'""'1õl<l\Of ~ r..enu . o,._ 't.
adminis!~ão públk•. quo conHnus um p,im;~lo IE) ,dor o ag,o; o Gollemo Federar não
fundamental. e, Jnn,r..~,_.,...::;so ~ foi julgado pelo Supremo Trlbulliil
[C) N• oomín&~u Dobllai ge;imcial, • estrat.ê&RI volra F1!aerat o govemaoor rermndou. t.
se lll """' • ~iliao orl'Clsa dos obieuvos que o
6drrur11mador publlai d!,""'-Í ~IÍnêir tm •w, unidade. 42
r?) =• a pr.111U1 de 1u!OJ\Omla do ..dmtnistcador na f'ntre oi i<eUrncillos a w,:ulr. aque~ qoe e dedull~amente
~ , t : , , "'""""' lwmanos. nutt'<!ai> e finonce1m. legllfmo é; Jfi;b
~ tcc~ ~ .l ~ ~ Qtie' poil.J )i:Í Se. o - ~ .ot. • a• el\lao nio >otlr. • lei B, Se• ~
li.
.ttl!:C <>s ~.,,...,,,.,. <:>i:i.-- ~ ~ j3
;,;,2 ~ 2.do ar,,-,- . i ~ m...... - . dlãO o s~~d<> ~
~=~~:2=-
=,...rt,~,;,,..:,,:-..
...,a. - - - ~ 1
s "'11.ca ., li, tl ~ .., o .. . lo -
ert:lo .. ~c.o,,i,- "211SD',1--
• '"' ,. ~~
no nu,no, CIO :orcm:m e..a.to. q .. Ili aa
t6l Sitjl~'YIÓO ~ - • • ib A .,,,,1,0:r,ac-.c:o ! 1.
po.ss1b1hdode de enab,,locer co re.~cta 1tntre: ~ A ~ mntlnu.rr ~pós mo., no.,e. c=..:Jcc~
unid.ad m 11•-. No pi da ~rruwra f.J ..Olir.l • lei ~ 1O&O, ~ o StmJido w,gt ã !e' • - ,1
Otgani c10n 1, a desc.,m,al ção e a redução dos
nfve• ter. uic.o,ç tor-na
A adminis!Jaçào
in) rmeavel •
:da,' ra•n
es~naaJ;.
Oco gerencial devo s:er
~•o d-Os agenteo privados e/ou
.. sda $GC;edaefeclV11
I se~o·~on11noari apàut mela-r1ó1ll!.
Se o Seruido votar a !e, A, entao não Yotm'Q. a l.e18: .S.. a
~ contmuar apos: me~a.-notte, eotào o 'Se nado
ll!>LZr• • ~ I!. Logo, ~ o Senado votar• lei A. entio a tt:J '<!
~ ,qc-mnttnuar.l ;;,~ o meia noilé.
(El Comc,af.ativ,1Mpnlf. epm .r â:dminl~ttiç-So hurcxrátka* a lol Se11~ow,ar a le "· ent3o r\3o votara a lel fl. Sé a
modelo ll,1'r•nêiaf !em como um o~ <®1 prlrN;i?ÍOJ o sem.o a 11.,.a, apôs n,eta.aolte.,. então D Senado
de,lotõmento da êJ!fasi, do, p,ead<meqtô, (mlffcs) voc.;Q ¾ ~ ;r, t:.ogo. ~e o Seoodo não votar a le, Ai, ~
para oo re.~ultado. (r.e,l ,J oow ,ue-..i.:; ~ cont1nuõ<a ,pós a. meia-noite. _ ."f!',
(EI S;; o S.., Jéc lãa votara leJ./\, êritâo"flão votara a.ttl 8,
S• • - • ~ · ""''"!>Ó' m!!Jll•nolte. ê1\lã0 ai1!~do
• êl VànffZ 2 la 3. ....... •• O Sen3do i)Jll VOI;! • lei A, -f'(f)'
er,".Ar, ~ ,e:ã:, ::,, ,!.twara após. meia noite ~ e
A
~'""). ,\ . J~ p Ml
.,'I

-g"_i
A
~(UM21

43 , ...~
46
Conside,., a segulntlssentença: "Qualquer que seja o cidadão Apósais deliberações 1>•r.1 a íormaç~o de uma.(OM!Bfo no
bra<lh!lro e!eglvel, se ele ê. um Si,nodor em exerdc,o enlio ~nado~ quatro ?-nadares em exerc!C.i"o fuernm ::1S sq:utnte,
existe pelo menos um elenor do >elJ estado que votou nele. detlaratl!es:
A nega~o ló;lica dessa ~•ote•çs ê: Joic,, Maf!;I nlo fãri porte da oomissão, ma ICS!Íitm.
(A) Qualquer que-se_J~ o ddadilo brasllelro_e_ú,glvel, ~ ele,é José: Eii r_rei pârte da comis~ão, ma1 ent1~ l~o e Maria
um Senador em ollo-rdclo entã<:, todos bS eletlO'"-' do tt~itarnente \llrrde!e..farãp;;rte da"rom~são
seu C5!llrlo \/m:ar,1nl ...te. Mana: Se joão não fizer ponecdo c<>mt5$ão, eptâQ /Q&6." Rou
(B) Nenhum ddadão br~,llelro ,oleg{i/1!1 it: um scmador ""' lamb~m nãoii,oro parte da com,.são.
exo-rddo e todos ó. él~lt~ do ""' ;,.t,,do
nDle.
=~ Rosa: Exatamente. um de nós qw.ttro nJa ti:1rA p-ttn, diA
comlss3o, ~,/"
(CJ Qu.lquer quc-<l!j• o adad}o br~le,ro oJogwcl, $t ~o t PQSSÍVI.~ de4"1ir que /
rtio l!.iJm Senado(~~ ex1raoo-então nenh\,lm âatar
:._)I<{ ~ e~•111men~ um do~ qUattD nãa f.ml oatte d.!

(OJ ~::;::~o~l<>
que ,e Uri\
un.i:;dltdileo
ele· · . em
5en dot
br e;ro :ele,g!Ylé! -tal
cfelo en!io nenlulnt
(BJ
com1>$âõ, •nrlía l<>t!Of d l1tttt,m;, ve~d<>
se- IOd~ me<111ram, ent~.o-.,xatamentt UfT' <leles tara
pane da CO<Y11S>$0
eleitor do u votou •
(CJ /4o "1,as,tv,.I qU<' tQdo• ten~ dita •~••fade.
(El Elc!sle_ pel m•nê> um • .;,!,o bra..leiT'D' •leB••-.1 tal
(Q)I' ~ .ê:nt.1:i~...e um dlilis rnrnflu.. e:r11:â0 pa:rnmonta.
C>(rf!(' :•.!~"'..,,~dl>; nenhum etrnor ...,;,- dol• d.ir,;~ fa'io i,al't!- ff4 C0,"'11.>oâo. ·

=,._d, cem-.d õ. •"~ todos


O" 44 ~ ~ · . ~..., ~.., •
{ti ,,. ne<>lurn- <!&e> !:ar
nu:n: ín,m

~1:--- ~ · ~ "~rloJ p•--.ce,, ~ctHr.1ment,,, ;ios


,,.mJo. PA ?8 o-PC U m ~ p~,dQs é-ldl!olog,umenlé
de,c:e,qt.ierd:•. OUiTO.d~ dir~UI C':O lt-ne:Jro de-·~cnltQr mn ~
"CCBDfíomi,nw mi ord~m l!l'n que ees. foram CltaCIOI lilla-
•"- •lhc;I• qul!.
1 S<> o R,!dldo PA.e de o;querd.,, ll'll~u o p,,!1,do ra nio Thí< artléle wlll address tsrues relatlrig to
é de i:!{O!CD: ~réent~I= nnd w11rr.in11es as they arise in
11 se o partido P8 não é de esquerda; ontào o Oamdo:PA tlu; common liiw, not ln lhe corúexl of thec
nio é. de centro: UrriformCommcri;illl Code.
Ili se o p~rtido ?A • d• d.rertat e..rao a par1id<J PC: e d<" s We w1II begln wilh n,pree11tnt10ns. They
c:er,U"O; ar,; strremenn of presem ar iiasr: laa. flltlITTl
IV, o•pmfdo PC nk e== f3a5' tl!MOI g,,ner.11ly fom, ~ b;aslj of

~
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~.::.a::~~11
:,,rcn~, Cl!tlttG, e$Querda
~
~•-~~ a

~
10
repre;ei,liltlon, l,recaUS!!
future.

cmes an .__., ttlP

ir~ ~cimrtion 1~ ,nr.erwonaJli fill&!!;._il


pMntiWran make a .comman ...., ci.,,., oi deceit
ta tort)and.all.egelrauduler.t:m1Vl!Ot6Clltilll0ll,
GenerallV, oc plalnt1h m)ured oy a
(r:,Udtilent misrepll!$MlàtR:Jn hir a ch{lice of
:l centro, dl<elt.> esquerda, /
l!i n:medies. She may rési:tr>d ll't!! conuact and
45. ~ ~ ;t . obtain rennullonary r e ~ ot Jhe·m-,iy affirm
!,e h;I l( q
l.ogu;-
""º hli Y,Jiúi<> ha·4, Nlió l:lá 2.
~
tbe co"lr.ict and st1e for damages.ihe abllltv to
rncmd - to unwlod a clmeé tro115action - Is a
,emedy not avaltabh, to 'li 11lamtlft sulng for a
1,, b<each of warr~my. aml lherefore is a benefü of
mdLldlng represem.;oonsc 111 â tontraLL A tl!CJ)nd
b,mefn Is that the P1ªint,ff mny 1:ie able to obt'ain
punltive.damagM llnder ipeclal circumstances.
Now, le.t's turn to: warrantles. A common
:::S .aw warrnnty Isa prom~e that a fact Is true.
P,crortiing to tht! NêW York court, ·a warrantv i> a
:>IVl!lise of indemn1ty íf a s:ratement of foct Is
~ A promisee does no.t have to betfe\le that
t.-.e statement !s true lndeed, the warranty's
=pose Is to reheve a promisee fr.om tbe
--
Sê';nado,(ide,.a ~L1)1lOJ:l.0-futdiCDtwti1SW.IOB U<il5UIM)J

obllgatlon of determlnlng a fact's truthfulnesl.


The !lleaning of warrantv Is çrtttn!l 10 48
plal!'tlffs whose defendants ma de both /Is use<J ín the teJ!I. lhe \,!rm common low refers to
repres_entatiQn, and warranties slnce a plalnáffs "<A/1 la~ 1ha1: apPly ln normal ciccumstarn:es 1D ocdllli!l'/
lS f~ulent mlsrepresentation claim wlll t.ril lf she .,, peoi,le.
knew lhe. smemenl was falsa. i!lrr the plalntíff a li?i!"I 5'(5tem rou"d ln Anilfo-5aX.an countrte,, and
may sue for bn:ach oi W3/tamy on tl\e sarne. base<l õn case lãw,
stateme11I and r-ecover desplte knowledge of the (C) a. legàl S'/>.lZffl fóund ln Anglo-Srucon coun\t"'>. b;»ed
falsity ot thi, mtement, sub1ect to some on leÍl_hlãtlv,, mrtutes.nd eXl!culM! b~•décuimi!, /V
40 lim1tationJ;, Tll1S 1, asubstantial business and lvg;,I (O) the s,eulementofpettyclalms ln a maB)$1r,1!e ~ court
r.eason for a party to rete111e bo1h re_pnsenefion~ (El a ltt1•i ,ys,em founô predominantly ln Wamlc
and warrantles. ~ountr,es r,/
An exampli, may h!!lp to cfarlfy thls l,$Ue:
Occas10nally, a huyer w,11 asl< a .se Iler tQ represent 49
45 as a lact somethlng that the seller mows rs. not Accordl~ to Ih• 1l!lfl, warr.m~L ;q,, includ\!d 1n an
true 01 does rmt ~now Whl'ther lt is uoe. ~gN!tnM1nl-.io mat
Tethníca11v, dólnR so is fraud, A buyef noni,tt;ele.ss (A) lhe othet p;,lly IJ ghlen assl.lT;n<" "'
ç'1'ends tts req1,1est bv teH]ng the seUer "lt's lust malnteN1.,,-e/r"Jll=m•nt nf good,,IAf'IVI~
r~k ;;;llocmion,• ln 01her wards, even fl the ~ l i OÜN"' partv is J.Nen ..-..sura.nce oi ~,...., 1,tlt, .u,d
S0 stnlernent is-not true, lt represP,nts the buslness huoill re,>1 51ate,
rieal. <>11>1'1 party has no need to '""">1.IJate and ,'erify
A scJlcr often aa:edes- 10 th1s request on the-trmh óf me factutateo ,n the w.mam:y, ..-
the theory thi!I li Is nor fravcl beca...-e 11 has 101 ~uppl,efl""'~"llllll!miielti•f fi\ev tupplv &ooch/sem~
'workt!d li ou1• wit.h thé bvyer. This fs cold LV a-ro'(Il fam•ly, ,v
ss comfÓrT when the buyet suecs for fraud, (EI Jaw enforceme111 lrtff==llowed 10~1e orol?')r\V
'fo'l,t'lllns• th.1t lt wa.s "Jurt rlsk allo,;ation" and
:oq= ni;' Uiilt the seller explalned lhe
50
Consldenhfitateinenb bPlow
<11;,,n,c,n'! Mtu.: ~Gt\l!. As- 4T' a:tetnattve . lhe
1 ~nt•t..,.,. anil w•lTá<-t>c> >Ee not ine.lriobly
~ .:a;\ ;ne-;etf -·"' ~ ..... e, ..;, ,: ' •l,;rt
.u,n,d 5ome - a .,..~.....,.-:d Ql'tl.i::\e. ~,. • to
i;o ~ mr~llê:~ano ~ ,.- a- !Me l'T;rud tis~ ~ "' Clils ~::ut """ o,111 ""I
IH ""'' llil~ of ~ ~du(.,a• n,,.repre.5"n!,,tton, Tl'\.:dtF teptee"t3tl.OnL o ... ---z,r.e1. .._.
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contr.u:t draftef SUi recejlltng tlOtll of them Iram Ili A plaint,ff may b!l able lo wln a. braádi ai WamtRIY
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J -/
... •OtfF'Mi-13
CONHECIMENTOS ESPECiFlCOS 53
l:JJ1 1996, ·• LOS $lnafizóu para-tmi ensino <>bcts,>tórlo de nove.
51 anos, 11 inidaMe ~ sel.i 1lllos de Idade. Este se tomou rrn,ta
Sésundo CamfaU (2001), l!i uma abranflnda _gr,,nd~ cio QQe da educação n.donal pela- Lo, no l0.172, dé '9 d1! 1ane1ro d<>
se poderi• caracterizar como violência. Pade-~ .oonsidilnr 2001, qu~ aprQVOU 6 PNf. A lei n•- n.274 lr.stnul, :em 2006:
vlolêru:~ do,,de um,, _agressão lisJta ou • ctimin>Jl<jl!d~ ate que o En~nt, "f4Jndarn.ental p-as·gt1a a hr ~ ª4'05 d;
uma pressilll p~lmlôgid eu uma transere-ssão moral. M dun,ção e. par;1 Isso, teri3 que lnclutt as crianw de 1> llllGS d•
dlferenl:eS ,nsnlfe~es d,; .toiêN:IB no espaço -4r Idade. Segundo dados do MEC/INEP de 2009. o t,islno
Poiiem advir.da lnterfetê~cia de 61l1J>OS •~,nos, d• v,C>lendil Fundamental de nove Gnos estâ sendo Jmploniado em tod.at
lamiliar, podem =
rel6thras quonto • dep,edaçlo, bnp_~
agressges, roubes e furtM. -
as- unidade; da tl!di,ração, em diterenre, ntmo,; porem 59'1'
d.-mattfcula de,t• etapa já correspond"m a"'"' realid,de,
Quanto à depredação no .,.,,11,en,.. escolar podemos-rocaltú- Qual a justrllcativa para a lmplantáÇão do en;lno lur1,laln'll'.ltal
la em. p<!lo rtml0$, dira• orde-ns dEmotf'li!~ões: d• novunos no Srasll?
~ /\ prímelr.. dlz retl)"llrno ·pr.uer estétiro" O êStado (A) lná!nll\lllr a flaibllldarl, da arganlzaçáo do En<1no
de abandono e de PICGil~d•de dos JJTéóto, o flmdamental, confómu, !$1'abeletl! a LDB em ~u
mobllbirío d~uuído, o• banhiil85 "m condlçll<!! o-e_ anlga 23 no qu,, dl: r->.:speittl a ocloção dê cldct,
USO, as plr:lliÇÕ6 fà1em <nfn que OJ esp,,;o; f1g11em rloda. ~~- grup,,. IWO ~lados a,m b - N
desv;,lorl:ad"' • ~ tomem fonte -de 5U<'<S, ;ufr. comp'2fll' • @' COITOS dltfifkn
lmpOS>i~ihl~ndu lffll'I co,,,. m,<i~ saodavet com o 1 ,wrpor-t "' dlteu li!< cmna,_ ....,_,, par• a
mesmo. A llli'Jnda rclaelDna..,,nim ã descrenµ com l.l,C,iç_jQ ,ni.r t,. -1tid.J1~~ ~ ensino
o b.em o~bhCD, r;uem1o wm que o mesmo tt!ja •!em -.J nmct>m~mal a w., e:• -.;..,.,,l!t ,w P•t>ll<Y.it&>
1fo m.,iltraUdu, om1 ~ "'"®· a:oostruJ,ndo-s<: e.ia pe<L1JlGgir.H., 11r:.tlc:u,,,.,. .r._,.,,"" ..,,..::v. •al(O;
6!-tudflt!ir1~"""or..air ii"'ail~tt'JIDtên~a G,, ~ ~ c : r ~ ' ( l ) \ • ><J<,.11! ""
tt A Qnf'T"Cir a t ~ e . M ia!o das estudam-e r.3-o ~
reoo:nh~ rm 2,:,.11 11roTaS:crt-e5 a autotuia~ ~-•= •
dev•dA 113•• qu~ mnem ao e311.1co
comç dos
da~•• de aulil bem
êomoanliatn:i') e dem:ais: membl'O'S ca
O 1,•-..-.x
;xo!~= ~
pq;: .,.,.
cCIIQ!a. 1nbn! ;ao ""°
das
.ammllt~
salarlal
,.-nari flll'&- ,., pn,fis$iol\al~ do
cumunlcl:ule A ~d•<lll respnllo aofa!Gt temDO"" .,..,.,~ pub""' Da J!GUCõ9Ji> b.!sica, ln51Jtufdc p1'1a
Mi:~ta Escolas dê tzmpo lnn:w•I tent!•~!ã:! m.,;z
órdc'.'.' ~ tneJIO> Violér,el3 entre o, tfltudante> e
lw n• U 73!/l008 rJ
!D) 0tece1;1;r as wdnç•< dec ;:elJ anos o, conteudo~ • a>
pro(e;.o•es. • atilfidadfOS tradlçiono\s. da antip li ser.e,
õ ffm de.
Ili A primeiro t,ine,,neb a paf)l!l do estada, 11m.Fvet que o conceber i;ma nova ettrulUfll d,> crganlzaç:âo do•
mesmo nlio _se re.spon.ablliu pelo runci<>rn1""1ntn dm ,_/ ,on~os para o •n~na fundamental ,m navr ano,;. tJ
espaços de rn~ne1ra d~Wtáa o, e~tl.Wilnll$ e {1 O!rrs..r "YICllf< OP(lrtun~ ~ ,prw,"11~ no
ptofl!SSOl1!5 se léb--la"' ~ua,,t() •e= é>!B?CtO e •m!!2! ~ ~ i:a OCO'.a{'~ Gbt~~ e. . n ~ m;e..
~" ttai.,m dof ' " ' " ' - acolare> da rarma d ~ ...J .-.,-,~ .....r: rn,a,."I ~o e ~--.,,s e ~fflvn:l. ;,-i
A ~unda ~ o r...sm.. "" t.no da l•ita de verb,,
p..;,bl a ~ ~ os e,,p.aços "biltcn wmeffl {e 4 ~ nr-...h:e ~
="""' =pt
-01. - - maic>r
A 01/2001. ""'1.• 2.da
~~,. ~
Ens,no ~
~UIS-
-._.
"'1"- R ao«na'>J. at1nnat1Y,1 I for ~~I~ 54
M._arfirmlçô, •=.t:t é = õ ,., wbtlcal do avalia~
IIIJ 4!>"fl•S-O Jfinno\lV> li lQl-v1?<'1ade1ra..
de larg,1 e>uia ~ r,elo 1>111n,:itl.>J 10 • da
1q .e OJlS-• ..irono1lvà li ode, ·
Educaçilo/MEt
D) g-apen•~ as ar.rm• · · t\\ 11nãM;_c:1 na: =.c.&l• : i ~ · dos resorrados da Prova
1
(EJ s,..il p,,rn-unr ~ • lif!, do 9esempenho dos
éstudanr.. - • tentes no contexto do
52
A edJJ~o ~rofillf<1nal nati pode ,., conccbl<li! a.- :;n; cotidiano ,so:13=' (,.
rno(fallda!le de !nlino médlo li As •••ll•ÇXÍé ,_<IH 110$ n,sttl de l;,rga escala
PORQUE pem1itan a>l"';,a,•;,iO I ipréSl'nt.im dados qpe
OI>~ c;c,,mdUlM"- em educaçlo contlnuod<i. qui, ,_. :a,;t> ? ,podem;er ~ld!,,., QlLlntií,cados: <,
toda a vldaJlo 1r.1b•lh•d0f• - ~,.....~ . Podemos aitl!í ")Ue o.s inruumeotm c!i< ,>lllll"ta;llo
/>, ''"IW''II d<! enunciilifo atifl\J , o ,rmat que u1in~~s.no, ••~;="
~i;ndard1tad03.-sJ'ó d"fm!dos- a
{A) .mhas a, •firmalMIS ve<da ·ras, t iÍ ~ parncd,; con,_ ,...~.,l,açãofQrmatl\f.L
J=illca a pnm•lra. Assínlll~
IA) ~ ap<?ni•~ af1mtaúV• 1(or vordãdelta.
{B) e-pmn~ra a:ftmtati"a e. y .., apena•• afirmativa li fGf <J!Idadelra..
~ a pnme)nnflnna1lvaé ,Q se ape.na.s."8:aitrrna!IVa UI tctr v~rdade1ra.
(Dl ambiS as affmr.rtlvas. ~ se liP<ft\aHs afirmall\los I e li forem verdadeiras.
!El .1-mhas n -at.irmauvas .são ve ~ se apenas a; ãflt;Thltl''"' li =Ili far_em ~rdadeltõi<.
não !~tiüeii a primeira.
~ F c l e . t - ~ l'liblleo (tDllil/llOli U:GISl.lllVÔI

55 57
O di!Cfl'ta do exeonlvo 7.480/2011 apro\'3 a estr~ur• o iinoncfamento d.l ed~o.., raz =ociàr, ,nicialmenr.e, à
teglmental ilo MinlsUlrio da ElltJc:aç,10 e, em sou capfwlo l; 111nrufà!;lio ~ic,nal de recurws, dlsposta no lirf_ 212 do
11r1 10, determln• si?r li• competência desse órgjio da cam de 191fí!. No enlaJ\to, se. per um lado, 11 ViflCllllfção
-.idmlnlstr,1µ0 feder;il dlret.1, os séguln11!5assuntosJ apresenta den11e s,,ia ~ poslrl\/Os â d@te,mlna"OãO d•
1. pelltlca nacional de educ~o. S um pei,;entual mrnl,..., duewrsos a ser lnve.<lldQ nil edu!:ação
11. edocoçâo lnfanlíl/ r.J púbf,ca, por outri,, límfüJ suai possibllidoi!a t!e rmanciãmenlo
à reà!ltã ela ln<l<\ncia a que-~tã l<Sl'.odadà: Nesse $éOtldo, o
111. edl.lc:a~o PM g~, comprttndondo OJJSir.o
goveroo fedéral, buscando d.'mlnulr 1IS desigwldades no
mndamen1al, ~ns,-..o médio. ensino surrerior, eduução
âmbito de elida ..todo, IB>tllulu umã pt,lfUca di! ftrlandalnento
de fovei..- e adultos, educaç.io pramsional. edutll@O
da õdu~o qll<! t ~ pot b:as.i a- redlsttlbu~n d@ atwns
especJal e ed11tca~o a ~ . eJ<a!lO eMlnO mllltar,.5
impO<to< """"''" S1>VBmOl municipais e o gô\l<lmo;e,,tidual d!!
'lv._ _•vaUapo. Informa~, IJ<!Sgufll_oduémo~ s um mesmo esrada (mn alguns casos, com compfementaç,õo de
V p.ejCl\ll5a~el(tcnS,:.:o un1v11r·•;1tii,a; ~ recurscr<,-po, porte do UnraoJ denominaclõ:
VI. magf.stê:rlo; e 5 (A) fµrufn t,1,icmrnil êle ~~ffl"..nf;l oa Edu~o
VII assfstJ,twa fl"iimt!!lra. il familtas e:aren,tes P.B.fA _. (fNtlEj ,

~
escolfiJ-iGÇ.ÕO_d., >e01 filh0$ ou d~pe<>llftnlt,.,. N F-un!I wtvime,tl<I da
ASJln~lt> <;!_,,OI"'"'~~ ._I Edu Vrof!SSUlruú>1l•
(Al se ó>j>El\8$ as atirmativas 1, li o Ili tomm verdadclra.-. ,J Edu
)J5r' ap_enas as afümatlvas Ili, !Vi, V forem Vl!fdàdm~S. )
SO"!'l!lllKM afirmanvas V, VI ;;,VII forem \{_l!rdadeiras N IDJ PI so roo-pe~ Eduo,ão
:O{la< as alinmllv•s lofBlJl verdad8llõl5. fl l(l P•i'ill~- Dirfi!j,nte> Municfpal1 d~
(EJ se nenhurno allrmatM1 for verdadelra. tJ Erlu"""" ft:radim;,) f,1

58
56 '7.
O f"umieb - crr..i,'., ~ Emenda Oinstlrucionóll n :i3, él219 de
°"'"'" as_ po tCffdo Mlru.térlQ d• Edueoçllo vlriculadM •o
Fundo Na<;10na <!s p.,.-,en\lOlvi~nto da Edua,ção esto o
......., si,,~ lk 2lJllf, -.lcialme.nn, regulam19'1tado pela Medida Proeracrr~ lnlldUOQnal oo Bols-s de Iniciação ;à Dodnchl
_;,,-.o,u • E"" · li d<! dt'm<l\b(O de 200G e. (~IBID) O pmgr= ofei?<l?_bol~ dE 1n1c:.1ação à do~ncla
~ Joz, Q.. c:eu-r~ ~ n· U 4J.; ti= .20 dE ~,mo
""' estud.anitt ~
di! ~ • f .- ~ ~ ..&.."1.:FP'U - ._, - jO ' t,,r ' ,nag,steno dE cnl =~-o a. - PL~'""""

.;r QQ - ~

piJt>IIG; \COdo que,


~•=,:t,, - ~ fl.._..,,
1~c--..!55C l~ ~ k'r :em re-cuao, ffltm.:.do, • ~ .

pelo nwntis; 6111' do <l!ll Unál lntlâl tf!!wr.i •Er


/ .es,~.a,-;~ffl~
~ bo'1Co IDE&-
,-:.'l5.;.~1ia.z--.,~~ :ra,:.a

bacMorel>dO que.~'ta"S,: -
«l~oul>tk:ae -~
.,.. c = t ~
caru>llnirf11 pi>rã o paprnento d~ r,mun~F.ÇàQ dos
p6s-a1Jdla~ i 1\tsnciFe p,....,oc,11. •"' e ~
proi!isíor>àh do m•gi>t êrlo da edutaçJo bâsica em
parii ,,ua, n~ lnmtu~ões públicas federais de e,un,o
eff~IYO !!l<frcicio n~ ~" p,lbllta (an. ~) V
(S) no mlÍ~imo, 3°" de teu totl!I dl!Vlml ist,, i1 servlçg dil
m~nmdir !StolM, do tn:nlspOrte ~ a t edil Prognuna
(il)
\UpOftQf.
llcsno.lilr•
f"
J,\ imam em ,w:olis puhlkãs "
QijE
RrlYaclaulo -OIIOC> ful\!farnent.il N
OJnlÍelro !)ln, e.scola (PDDF).
gra_dvliÇiiO p:r~nc,a,~ q,u:o se comprometam Gom o
(Q -o valor •m<> aat ,mi per aluno/ar,o IRS 522,DS em / IW!l'CJU> Clo-magí<tirio na reds publica. N
lOU) d erj ••• co 1plementado a cada eroido. ou ao
Oísul der.ai. e que este llrrute mí o rtlo for 59
da""'"'-"~-=~ dos própnos . ~°' v Tem sido pn<>flGZ!e do Mirlistêrio de EdvcaçAo assegurar a
(D) e seus recursos são repa qualidade da ~ do, professores que J.i aruam ou que
reo cio educac-ão p<lbliav,mmiaparr e lOStlldUJI~ õluarào '1à> VKO .a I>'~ a; A 9olltica Nacional ele Form~
quan o o nUJll-eco di? m wJas excedl!.r o numero do de Profl!S""l't ~ =-no objetivo expandir a ofert, il
ao<> a terlc>r. melhorar os cuam 2 "Gm".;Jf,iO. A Lei n• 11.502, de Julko d~
lfl paro -"l"!ii>!ll,açll!f° do lurulo é n . e ~ allnAlr o ••e.o:-=.cla<le
2007, a11ibv pela formação do professores
pala.rnár de ª°" pro,ierllentes dn '°"""'°
federal ,..
Jmportru: @ traMterêndas- dos- Mtrd.os- e... distrito
dae,p~-•
~_,/ U,,,._.1'_ ~ do 8,asil !UAB)
federal. J"l Coo~~ame11tod~P1?Sm~léleNi'!'I
S.,i,.'10" (CAF3,
(q ;..,--,o:, ~ O;;- DesenvoMmento d~ Edu,:ação
(FNt.E
{D) ~~ C• O!!nl\....,lvjme:."to Qefltif,m E
'íe:~!04
lEl t ~ 1o-1,--fn:,c!Gs,, ""5m,r;as Edu=10nais
(•N9f
60 62
e
Aniiio Teixeira, em seu livro, fdJJca_çllo não privilégio, fruto A 11~0 de conhetlmeo\D prático na profiss'ão do«mro vem
d!!. confeiént;ia feita em 1953, na E.$cola Brasllt»ra de lnlluenci-.rnló 01 progr&mas de formaçao de professem,, nos
Adminirtraç;IO Publica da fundaçãc, C-erulio 1/arg_as, e • ~ últln'IOJ... 20 ano'- Para ui, conceitos tomo professor
o ;~] edUO!ctonal defendkfo por ele. O p,,nsamen10 Investigador, professor reflexivo (ReflettJl/e M,ct,tloner;
educacional br,nlleiro é marc>do, à épo(a, 1>olo ~ár,o ~hl!n) têm sido estodados e eontribuldo P"'" 2•~ões de
pedagógico de ]>ens'ai!o,es como Aníslo Teixeira. formação, tanto;; inlôal. corno• continUDda aoscorcflssionals
No refendo llvro, Anlsio escreve: d• edUQIÇlw, A per,s~ctMl de relleJ<ão na ~o <fe!,ne, Uffl
Tudo estaria, ta/v~, àrm, w efetNf/meme- nlío vlron,mo, ô pro= medlante o a11al, cs Dl11fes'50r~c
f11rtno~ de todo> O$ bl'OSi/e/,o, pa1a o, -dlvenru n/<lds d~ (A) mlli!tl!lltmá. aúllidades<locentes a p-órtJf ~<fO!lcs
owpnfâa de- .uma dJ;mOCl'IICíD moduna. m/JS t/Ja-wm,nr, õ auto-explic.ativo, ,.J
W ~ de um marrdarinató das lElrasJ das d~11dal t das (8) pensam"' -w,,1m n;i sala de aula segulnd_o o IM".odo
tkninn- (p,64) da d,alén,;;,. r1
No ltecho àcim;i. Aní!lo ,..empllffi:à um Ideal expr'es,o no aprP.l)d•m • portlr -tL1 anàlisec e- 1nterpcelaçã\1 cll'-..,.
"""lí[esm, qual lll?ia,

!llilltn
a-
uma edu(<'çlo camum. l!IIIãl ~"' todos, cm q u ê ~
as crfança;, ele 7 ! 1S rrr=ntem l'iQ;).

a escola q~ prQP<>rc•o11e um no • llh•..- nas


lOJ

(EJ
própri,, r e a l ~
cllatc,pm e/ir, os~jlld•nt:e5 àe10m1a:oomprat!n<1va e-
tefti,xlva. · \...-1-
ilomin•~~eiir\alillt:as
~

~ (8) 11
lr:tras, n.as c:1én ., ,wpj1Ã/.c. r, 63
O'Sl<l!!nlil ~AIS!~~ ;~~~üco compõ~• .s,
de dal!c ~ ·- ~ <L.-,,,:;n. .a "' -. o"1lêllcia
~ ~ t 1 CHIQCI.J:n,<:liõl : "-='-" 8" , ,.---. eSD

o tra!:rallii>, públoGI •
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o; t<:.~ !!abra IAMb! • o
~ ~ ,e: J,4:.__~8 "t.G"'AGO cJ.r tcrma aleatóri:a ..teJ
._ ,,;a,i., tétnlGa> p;llõ ""'oi. m ..,;.çv,,~ 7 , \w ••ç•o ~JWon•I do ~endlmeoto
hrol•• (i\n(l!,cl ma,< ~l!Bn&a e ~11\ada ~ • ·l'n)v,, ►
B=•I qlle e, <f!ru;it:Mla rom loco ~m e.Ria !,lliidaile
61 e....tar
O Plano Nacional d1! Educa;ão 2011-2010 i compow, de 1D (8) .l. Sistema Nadansl de avall~ da E:ducação tlaslco
mtta.s.· Ab.at,c.o, sat:> reproduzidas algumDS- ade se referem ~ IS;,eb) o • PrOY1nh• 8ra~ que e sistem,ca opl1cada ;;os
educação bàsl~ fii.vCbntes-do pnme1,o ano do en\lno tundament.al; 2-
1. Meta 1- Unlvets.oliüH. ati:2015; oarendlln•nto """""' ;;; .s. IÇi;.. ~ a do ~r,a,;~.,....,, .;_.;a)'11r ft.re-w-J, J
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li Mela 4 l.ir. .,.,._ a• 114-ra • póp<ll•~n fk'-,: ~ :J P:,,n!!ea; ....

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~P. t.:u,,, ~ Ol< \upêrdotaçii\o na reoe. r ~ ~
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11t ,.....,, ~· Aifme!J:>r u,das,as crianças uu!, "" "Oil'.-., ! l\\r.11_~ - Q ==~ =~ ,An@b) "'o
W5"1'e:al>e> a ~ ENEM 11ue • ~ " - • l,;,m. â!elttór;;;
aos- e.R\ld-i~e 00 «!:RII: .. ê Avab~o
IIJ Meb 6 r ~ ~d~ão ""' _tempo lnu-:r.," o,;\
.lQ(l'l. d~ esa,lil públl= munH:ip•l• dt E:l....!-,;.: N~IO~ dó R!!!>d,.-~===a, ..... •~tensa (
.Bllslca M
e dctaihaoa l!;'.J ~ .-> "a ; c:;,c, e ~ gn;a c,:,mf.
Assinale
,.a. (E! ~ ~=--
foco.oa 3Jtai)etiI;rÇio
lllac,ona; de~,,.· açi:, ._ ~ SásKa

'} ,e aj>~rt\l.H\ e;rin


f.saêb} e a Pl'O✓a
S-ra\l! a-p-!.c.adl: oc ter.:g a, e!GT,a acs
estudante"! do 51 ~ 92 anos: Go 6afflC '-...~~t.S 2.
(Cl ..se ;i verdadtrlr:a;. Avall~o Nactoaal d-a E.dUC'3çjo sauc. il,.~ aia:IS
(D) .e-t~assi. orem v,mladv,ra- El<tl!Ma·e dmlhada..e 5i<E8, 1lúe e «<:J.'tt'JO amr loco
(E) s e ~ il ...__~, verda,!e1ra-s: •nrc.da rede-mun,c:1p~1 dEen,,ru, oãbl,ro.
64 67
A n~o de. medida de resultado é ampliada para uma A lDa, ~ loeahur que o Ensino Médoo é -0 etal"' final d,
pe:r~tiva de avalt~. Na alirm~o acima ha Ufflll critlcê Educaçlo Bâ$iu i.rl. lS), define es-ui etapa como a conclusão
implk.itiuelativaà ideiade qnec de um periodo de e$Colariz.lção de caráter ge,at TEat.we de
(A) Avallar,Jo • m~fdiJ áe raullado
distintos.
'"'º ã~ctm
-
reconhecé,lo como parte de uma e1apa da escolanl<>Çiio que
tem por lit!a!idêda o desenwlvimentll do ind1vidoo.
(BJ Mo!did~ \!~ r(SU)tac!Q pode_ ->ei tl1mpreehdlda como assegurando-li\~ • lormação comum lnd~enlàvel para. o
exer-àct0 d-a c1dad3nla, forn~etKfo-,lhe. os meios par,1
medida de óci~"\1"º·
it
(O)
Avali~o é
Aval!~~
~ que medld• de result>do.
e c!e5<!mpenho é um = ue eovol\'e
prOfiredir no lrabalhcu, em est<Klo; poslerl01e.-(i1rt. 22),
Emretan!ó,:oe .a I.Oll avan;,,u no Sgntldo de gar.nttr o einmo
m~lo como um dlrelro e dever do fSl"IW, por outl'<l
• me,llçà provocou uma ctsao entre. o en~tnc:> mechp, de. c~ra:te.r
Tuu,,, de~e&a,...es,ta lupr das oçadêmlco a<> pronmonoh1ante
• valfaçõe:s.1 PORQUE
65 a rompre.e-n53o da.-Cei nc.ou em Lomo do carater de: forrrra~
Nas alltltnDs d6cadas, e.ada v~ mafs tem ficado evld-ont.c a _geral e cidadã C'J'lferido a edu~ básica.
necesstdade de que ••· instituições de educaç20 Infantil A tespeiro do ~ndado acima é correto afirmar que
cumpram, de rrutn!'-lra ltrte_gn,da a; funções de. edu<ar e -amb~i: ou ~rma.tMls são verdme.ir.r~. e_~ segunda
cuidar. Várias •~e\ do ponte> de 111sta polltito-edú<adonal Justifica-,, i,nm•lra
fotãin Soendo ~ltéç:ut1ga, @ partir ,f~ muttn tonq_ulna~ de (BJ ;, -pr~,,.• -;rlirmõltlva 4 verd:.;ut_eifi11 e .;a segunda e fuis
entitratf.,. civis arpni:mda~ •m r:ref...-da •ducaçlfo infantll ru. (Cj 1)-,,,.u.mr-m'ativa e_fal<a, e a.segun<!a ê-verdadelra
novai fu~, pa_ra ~ P.d~o lntilmn estão as-iàdas ~ i : i ~ -" .!l1nnatlvas .são-falsas..
can<epçiífU a. desanvôlvimon111 que. eôn•idar,,m .u UW1ç,1~
fDl
nos .Seus contatos so~ .a,ribie:nrai5:r culturais r., ma'ts \E) ~m••~ • ãlmm,ttl/ãli • l. mas a S1!8Ulld•
,.,,, f,w ,,...
concnrtamente; nas 1r,te.ra,ãe:s e. práticas ~ociái:s que lhCS:
íorn'!Cem eleme{lto, relaclonarfós-ás mal,r,dlv.m,s llngUal!l'n>
e . , c:mtato c.om os mai$ variados c,,nheclmem.os para a 68
:.r-1:.-.JÇiociê ~•~autónoma A J>olmr.a •àI:lmlaJ aec EduellÇâo h;,eaal na Pen1>«tiva da
~ --e ~~~e.ntre.o~ e.o educa.- no Ed11cação· ""- '""" iem como objcllvo o acesso, •
º"'- ,. ...... de- ""'°"° ,f;mlf "
p;a~tpaÇ)O ..e .a a~~ dm. •'unas:- com defic1:El'lcra_,
: a ~ glo-Gaill O,;" ~ ~-.. .-.atto s .atta\.
"".ttdn.' """'d,-~--1,, ..at ~ ~ " ' ~ " d o
d• -:d1-~ ...-,.,n, '1104a•td~, - ~ ,.. ustema; M em>"" ~ ~ ~ ~t
n,:<es~l~ucaclbl\Jl" ~
llll ld•<A dé e!juc'ação intanttl ci,mo Jardim d~ lnl~N:14 e
p;,r;i dar CQtlO'.e,ude..., polttira 0 ,.«r •- := 'fSI _ , _
crlanç•~m<> llo"'s que devem ser cwdaáas/reg;,das.l"
-.,,çocs* ~u:ando:
(C) Prese <►. d~ idem!dade das Criança$, que devc,m
(A) A formub!;..'b das Biretme; Nac1oaa1S i,:,aa Ed.ictil>
mpree .didas como st!res pcodumres. de c.uJtura.
E-oal na Educação BaSico ~m 2001,
Ti · tórla h111õrlca do alendimento ãi ·-oça,,
(6j A Co"""n.li<> da Guatemala (1999), promuJgâda rn:r

(E)
•.
pção 6
um fado assl u por outro

.Utufç.io dê ~ut.$âO·lnfantll
Stas;J pele Oea,-fo n" 3.955/2001 com o fim dt
garantir IIU" :as pasoa, com dePtléntl• tenham os
nwsh'".6\ d t't!ite~ l\urnaoos e l1berda:-des fundameotais
tornar - rvcl a todas as .cn.fnç:n- q:ôe õ1 qua.~!t ~-Tl)eS50aS!
, fndl..:11T11ln.õam•nle (C) /1 LOI lQ 4 lS/02 11ue de12rmina a lnclu$a'io da"
d!füpl;r.., "' --""'!L<omo parté Integrante do currículo
66 nm '-'-'=~ ~ o de pre>fl!Ssore> e de.
b, educaçao a dlstãnoa (e1\ll). lendo a 1n1am&1 ®mo ~oau~ -
ferramentll de aprendlza~m, !)Ode sar des.01wolvloa de,tqrma A~ i.fiT~/lllcd(I MEC que aprova Glratr~~ e
3ssmcrona ..w~íiOá ~~ ~,.. ~-,,,.rno, • produção e~ difiis3o do
POR(lUE 1 1 • ~ttm todas as moiblldaóe1_-de: nslno:
DSc esttufa..n~ e profe.s.,org éS4~rão em co.nt.exlQ d!!- aula no
mesmo horário, podendo estar ca~ ""' em locc~o JY O""""""',,. i:=e <!e ~•tor " promover
ll!l•ção de gestor,,s. P•!ô ~
daffl!nte
garr-Ja oo ,s..-.,in, a ~rra do atendimento
A rep•ito do •.nunc:lad.o~clm,, ~~rrl'toaf,,.,,.., ~u•
ed,==mt=--~-=o
r (AI ambas as alirmatlvas ·sâo ""aladeos. e a segunda
~ Ju$tlnca a pmrwra.
1.._,lll( j • prl=~ - ativõ ê Verdade!"! ., a sellU"d• é fâlso.
!c:i-- • p:rirne afl . · • eiálsa. e~-<~}' v,,niaderra,
amba , a "ªs <3o f.i1n, ~
am n. afirm.ttVH.-sãa " - ~ m» & ~nda ~
~OJ
69 72
o dc.:umento Re•strurura.õo e Expamão do Ensino Médio no
BrasiVMEC propõe o PI\OGRP.MI\ &,J!no M.;cllo Nacionol, que
tem tQmo obj•tlvos:
~ Criar a rede nado11J1l aé emita, póbllcas d~ ensino
U tR.»I HGl,O!
médio · cpm coord"~ naciollil1 11.1 SEl!/MEC • 11.216..IJt
5ITEC/MEC.
li. Expandir nova marrú:lllas do ensino médlg em reairn~
d<ecolaJiorag.10 1>ntni a.llnilio, es~ e munlcfplOI
Cda, Escolas !>úbllwlHh!t.n,lno prollssJonal1unle,
le
se ~s,,,n;,, a$ ~Ormatlv.H I e lfiórem \ler'dôdelra..
(8) se ap•nasas alirmot1w1 l l>ill fl>rçm verdadetRS. ,. ,...
S• ap,,na<àsofirmati"45 li "-Ili fou,m \'l!rdSdeltaL-
~ -....~ ......,_...,..r~•
(O) •• tóda> a. all"'1~1ivà5iofi'11l vetdadélras. f-ouw.: Mf</lt.ll.;J./PltD Jl~l'"JAD1001-)00l~ta:G0 Pvn9,,- Aa,~'O
IEJ se nenhumiJ 11fírmata,1a for- vttrd.adeira
o ~nifko llC!lm ceman.tr:t uma !l1JE!3 na númei:o de
70 matt'.cui.ai no e.ros.'"J'IO !:.l!OEmerita IIOS: .-: t.aS ClnC:O :anos.
De í m ~ colonúil ,r. dlmto conqu1>tado, .ti ~ueaçll:> Es~ fato-ena>IIIU u ~
lndigena ,,......,.. oor tr.,n,Iom-->Çân stg,,jr,catlvas ac- longo IAI .., ues.:.e.vca da ~fEõWI :oe ~ • 6" """"º
- Ú I - ..,,.,. ~ mamam qtJE diferentes -.çõa p , - , , ! , n ~ ,,o- ..,,, ~ - com o
~êrn ~ l . 0 0 p-39 que os em,dmte.S mdigenn wjam ~
...iaritado> e cnim,aocs Em ,...., -.iiectim culwras l.!111a ,_ ~ $ i 5 ! .>: ~~ ~ ~ ,..,e m.j'k;
~ ,. pon~me <fg reroEIIO aw>çllo d0(,t!ntf'. ttoie;
-. l tlllb- .-:a:!,: ~ms:, ~ • ~ltmindo a
ceift ~e<1ue: r6,a,p:, ,__.,
ot P,0Cf!S:S8S e..srolafe; d6em Je.r ~ndUtu,,t.,..~ ~ it' ~<am@!>tO ª"'· ptOCftS!)S d~ """'"'ção d.a

,.,.-, onde--aaes"Cõla.esteja ltiseFid3,


•º""'"'- ~ Pillll< d?! programas<J~ ~era,ão \las
oprs,dlr,;ga,
( 1 k.:proaramas d~ fonnação dos p!Df.,...,,.,,.
sér difP,E1onadru pan, ;; • C . i ~
looi~•-
das !J'f
,,-, cr=n• a ação de pol,t""'; torreçllo dó 11,...0
e,colar, 111 dices dê reprov~o
difel'ellças. calan'l.
(C) deve existir um currículo rr~I par. • íom,;iç,io &., na impla as. o:~ amgtessãe: contmooda
prolemires que Ó6"j>rl'm trabalhar .,- ald~ quo dcix~-......::.,,,-· __ estansnca, a;: -anu,s da,;
tndigenm.. ,J rurmas ;fe l'tog,es;ão
(01 cs pcote.ss~:.._ ::d,6~$ devem recusn- "' em:tno
b1Hn-gee ~ ~• o...:e a antendiza~rn cs..a ~,......_ 73
~;,no,~
~ ~lo mals_se marca a.cnaoça t:om o ferrEtc!- eia ,~~ em
Rl • an~~ :..e • t•tiiL:~io de materiais d ca- cos e_. ;,.,,numo fuSt!. do wrso. rermlnado ..i, • ei.. tl.ísvl1cãlfJ1
~=
~- D a:r"'>-1.ctO cultucal 1ndl81'"" r,o- CO"II"""'
~
i;,ra o &êMro de atMdad!? il quc. ,e. ~:iw mow.do mais
tt10l!n~ Sobr-e_ rada"1tl, v tefO,-:~ neid «onôfflJca e
=tieà, •v1r,,ndo os ,~n111 ,1,. 'ftpeténtla e.,. malei do t~são
71
f1S 0.r1'CTl:e C..,m....,. ... t<>1CJonaiS p,;til a Cdl/tilçi<> ~ .....,,tu. (Julicefir.o l(ubiucfiok, 1951)
" dMUrso do entlo presidi!nlP dii fl'públlt:à, tPõliza:do ao
e .llJIVlt,:a 3prfil'rt:3 1ris tunções,1 qvallfJCadQq, ~.-~-.. e
equal,,adoa A tun,;30 qualíficador; b,rrt um ar.:
eilu~ pennan~ b..a funç.'l!) poôe se 1,xp,.,
=
"°'
f',r oi de 1956; p.ra um. turmii d!' professoras - -
k"l'lloda; em !leio 1ionzm1te, ilu$,tuma êpoca d . , ~
lde,a dt: -,,;., bras11êlra na qual l)llr. ã 111elt,o,1a do flullõ ~ e
~ • .evmo • repetenclá, de!endJa,>e_ a • ~ -

·=/
[Al n,stan1~- um db:elto negado· dlreJ·o
esa:)b :C.c o Jid;ado, ~berro a os,,: em tç;.a
>,og,,..sâu «m11nu&d• P•~ as e:t.iss_ci dJi '• ri:1L
(ij) e opor1unld !lS que pMslb\llW. - Prorn«,10.automabcil nos re.<le, ~ ~n• "9 ~:,aa, r'
no mundo do mibat:. I\Qll!ra,Ç~O da nprenifü~~em cwn: Gl o!un.<n
~0 ' po_rcn. esenVQlvtrru,nto e. Õê •iu • ·-.;:e - •~,ues.
\.., em áua<lr não'<!>«ilar.,._ :-. Õàuud4Af tllle<cW> - dé ~''""° orim,lrlo.....
(O) reafirmação da Jgualdad• ontológic.11 de u,, • z,mfas o•@;l!USIIA$ ,em ~ n.n 1~ pilfii1G1s dê
qualqu,r ;er humano tt!rl>CeL<n-à'educação escot, no
([) trans,lot1edaru,, cu)o potc0d•I ena 1u,tamenle p;
pelo contexto .atual de fte,ibilidade em qu~ • ~
ln>ertdo~ oi 10ver.s e -adulto,.

c,der,,ott,Promllpol'~I
74 76
~ Manife;to•ms; Pii>n~
da Educação NoVil (1912) fellr 26 o texto d• _lei de o,rêtrlre,, e Base li• Educação Nacíonal
~tir1os QUé ~ co~mwl~m um_grupo tiomogén~ do ponto (1:ei9394/96) e s,,.,,ic -alLeGIÇÕes, no A r r · b~
~a
ele ~ U!6nm~lógico, nem ideológim, _mat Orpnlt.ção_;ta Eiluc;ição Nadonal, cllt(lue-o m mm
a,ncord:ivam do ponto de 'lista polít:lco c.om a péflpectlva de ~ l n c ulrcle:
rn,m,.,r• educ~ brasíleira. AaSilnatura do Manifesto foi um (A) assegura., o i>n,lno rund;unental e ofçreaor, com
momenlo &! compromisso ~ P1one,G>í Na. vertlllde, o que· priorldJ<ie. 0 ensino málio ,,. todw <iU" .0
ima""-•m jogo, .,.Jt a,nmuçao de um;, edu<ação 11ãdàrial tuJ• 1!1,m;indãnm,
disputa pol11loã '"' daVli pnlr• llois grupos. O M,;nifesn, dD5· ,o.t' assegurar .o ~n5lno fundamentat e of1trecef, çom
Plonelres- tr.tla um i,lano de reconstrução edll<atioJ\al Y' prmndatf"• o en.)mo médiO:
l!SUUtUnidc'il PilTttr de qmnn>prlncíplo; gerais. São eles:
Ofer&et".. com prioridade, o ens!na funt:Samental. e' o
IA) Leducaçio gr~tu1ta \ob ;u.,.ponsabllidaáê do enalfo IQ ensino médio sempre que,1 vnlio n1!0-:as1lm o fizer.
f' da ~l~ c;rti\ffc.,, l.. Base Iluminista; 3' ·1:nilM
embel..,,, ffll colabor;,çã"o com li Ui,i3e, o Dístllto
gê,ierallsta, .4 métodos õt1voi,. /J {Q)
f1,ái,;al i' o Muiildpf05, comp~té11~ • dJmrlüs·paµ1
(Bl l. educação ~rtlailatla cpm o meo.soçaal; , . publfa 't
o enó•no mfdto.
gratuita, 3. Base hUIT!õlJllsla, 4. c;om orlenl&çl!~aisra•,
respeitando lodo, a•Q'ç«,• • R!llg,õs - --.;r (e)
deRn11 com-• Un!Jo, formas de colabor.isãa n>coferti,
do ên<Tno tundamanto~ •• qll1li1 de:"'m a~raf -.
1. sistema úoico:de-edu~ publica; 2 base 1ecruc,sia dinrr~ pnlporaonal da, 115ponsabllídad"'
e modem21; 3 ynétocfos, ativos ; 4. meninos e mer,,,,as-
com rratamont.,. pcdoi;ogicosd!feren<:1ad8" rJ 17
~ 1 wuu o po l!r:.J :sob 8 responsabilidade do emwo; Al"dâ ~ólo, a-•GI d~ 250 mlft,ões de cflanças oo mundo
2. enti 3. lai~,=
....,.,.r:;;,.. do en• lno: 4, u-.JJaJham. fn"' detumJnadas ..ton-,~ -a_e_f'tt:rãflcaç
-~ ~rs.e:s, a
,: e-
seja um ensino ldêntito·t>aJ""'11l!i'inosL! escola não é ~ ~•lida<!&,~ uma Infinidade-de crt.mças são
jogadas n;, 1,a, e,,olorad~• no trabalho, 11a mendicância e na
pn,m1u1ção. Ern ~ljtullll>> ~pocas do ano, ausentam-se das
IEJ oa,3,anaJ ou-cnstã; 2. inspiração aulas· p-:m, ••ocutllf tãlefas na ~grJtultura ou para viajar
..se do mli!risse-da c:rfallça; 4
acompanhondó >euí pais. em busca de trabalho Quando
Mf,,.;;~'"'l!'"'íirn,,~nirnú com tratamentos pedaaógico• e>rllo ausaflCIO a escala, uma vez lora dela, dedlciun-se a
ajudar se,,,; :ia& em rrnbalha< dlvl!'W$, om uma
T5 ssnul1ane,oac_e:,1..,._. t;ac,,1n <;0m o arudo "°
longo do dia,
~ ~ ~~ ~ ~s e
o ~ ~__,..~~-e~•oien o.-e:.... r-
-- - ISi" ;:t9, .e:esw·••-1rftUt
-<n. d fe-•~e! Jina '"--- ,.,_#e ~~ ~ g-..é- ~
~ji):::.--:-t""~ ~~_,-;-- 1- lp\
e.çgta • .em rnw.t.es Q ~ e ~ com ~ ~noa
l,;iTl-'1/!Jt1 .,,,tocfe -''"'Ol'•~~1t1a.1-~txte'ta::
tJr-eld1i dom,âll 1rel p_ar4 o tl'rriP""" e, :a ; ;CJ.t que ~
IAI Q: !'rl>gr.am.i de A!>oi<> • ~l= ~ Reesln.itur;,ção eo
Exp~nsão <a~ Untvertldactes fedsra11 lRl;lJNI) gue bumi
~ . nem ~-r.; t:ocf01i~ ~ tBmR) * ~ e f» 000 O
d~-mlío ci:a lgU,olôade oolrmnmg peta ~ " ~
ampliar o uesso e d perlTlilni!nci1 na eduCilç-â-0 Sti:l)erfor.
prolonp-5J!. ,inim p;ira ~ C(>ntli~e• ""' qlr.1\1 •
dobrando o numero de alunos nos curnn dl! graduação
uwt•riúçlio ,amu,,:e p•ra dífen,nte~ u1Jelt.o, e grul'Q>
cm dE'Z ,mos. Esse progmm, fat pane d~ um c:onJunLo
socillL (S.'\GUSlAN, ÍOOl)
de outru-açõe bnscomu!
o;, wmfo a,m • per,pe<tiva sociológica •presentada Rtln
(BJ O Piograma Un.....,,...Jd;,de paro IPdos IPl!OIJNI) <Ili• tem ,u1I>1, é corre!II ~ , itúe:
po, íinahda<k a c.once,,são de boi;,., d<! atud<,s ,ntegra,,
(A) A ~ ~=lac € m•rcad~. fl"ID conte)(tO wltural
ou p•tdali a euudentes em cursos de grad~ e em
cursos segíienoais de iormaçãc espeoí,;a em
dos alu.- L ~•lmente daqueles que provêm da•
das,es roa populares. ,-,
lm\lwlçiles privadas deedw:alçlo wp,,r!Of Õ
(BJ 0$ pto.:esws:oe:escolariu,ção :p.eri>.s,am os processol
O Fllndo de Flron<lamento ~llldz"III IF!ES! que
de · --••"8efll0 metal dr acordo com • região
destina-se • lln.inmr pr!D~nte. est~•es de
CúfWI de an,d~ O Utud.ln~ dl!"" ~ •
eognli:3't ,=nereali,am. ,.,
R\âltnaalado em 1nmJ1,!!l',.óe'!. de eo~no A tcd";',~ =ofar obrigatõrra não pode :ser
eI ~ fu,a do cont<!J(U) ~lo · ·mico no
an,Ru çom~v-~p pcr,1tn:a. no ENAtlF c,--
qu,,I e,e ~ l u <'!pro
0 Pl3n0 N-.dofDI dlt As-d• Estodmtil (l'NA€S) que
te m porilnalldade """'3f • petmooÉ'lCl.> de estudantes (D) A .. ~ -.,dutação escolarcCJm o trabalho
do bl>uca renda m;;tnculado> em curio, lle gA'id~o >< " ' " - -ndente da classe socSãt • quw
pr=ncial- e .., ~ (la;. 1ttS!ltll~es inibhca, pél\eftC1t!!1,. r.utf· !!-<Ili ill!réndizagem,
--federa1s..estad-.i.ta1s e-rnutHctoalsne--es.smo ,.:.,. (E) A ~ ~ coí\dl~ n.1 oscolõ obrlgatdtla
!El / 0 Pftlilralna de oda~ Tuumal (l'ETI que foi criado 1 ~ ~ :i.u. mndiçlies. sócio-hlltóricas t
/ para apoiar oUvldades a<:ailêlTl!G» que inlev,un emlrio, mi.a.-~ pg,l._ linda nã"o esú eqllildonadâ em
pesQUÍ5a • e~~~o. o .PET PlQl)ida .. ,eall,ação de illler,,r-..,._~-.. IJll!Õ"' N
.ti-.tdades enracurr',culates que a,molementem a
formação iKadêmica do estudante- por mão de
~companhaménto de um professor tutor; Ambos.
recébe-m apolo financeiro. --
78 79
□o ponto da 1/im cultural, iL!ltvet'$ldâde pode ser ~te1Tdlda As escola,do campo são aquelas que têm sl&5ede no i;spaço
tomo a coMtru(Jo h1$t6r'íc., Clíhoral "sodlil da~ dlforcnças; A geogra!ko chmiiicado. P!'l<i IIIGE como rural, aulm cmno •"
eonsll\!Çfil> ·das dife,ênç,n ultrapassa aJ caracterrn= Jdentlbcadas com o campo, mesmo tendo,su, )ed~ l!ffl ~reas
blolôg,cas, ubserv.áveii.a oll>O nu. t,s dlferança; ~o Iam~ con,Jderadas,urbon ... Ena• ultunas ,ã<> assim .cansimadas.
çonmuldas p,,los. suje1tcs ;odab ao longo do proce= porquo a,endem • polJW.>.ai,s de munidj>iÓ~-cui,; prodllÇãO
hl~rlco e_cultural, nos ~•ooe•sa< áe-iHlaptaçãn do:bamem e econom1c.1, ~•I., wl1ur,,I -está rm,jorlnlríamen~ vmcu!ada
da mulher ao meio -1~1 e no contllXto das relaç6es de ,o campo As •=la• ,.,, marcadas p,,r uma 19lllfadt!
poder. dls:tinta, P..s c l - são mutusserladas, os pn,íessores. ..,,m::a
Oo ponto de lltml.legãt, ·a refação que pode sei e,tabe!etida ll<!zes, do lolg01 ", multas es,:olll. contam l!IJl!lla<' mm ""'
<11t1ç edUG1?0 • divarsldade 11em «xpréssa no artlgo.26. d<!
docenu, qu• desempenha funçií6 odm,nlnr.t!i- •
LOB 9394/96, que as sútemas de ensino ter3o libeni.l<k de pedagóglc;is •o mesmo tempo
org;rnr@ção wrrirular defde qu.. eles •e·orJentem a parur de Os· métodos dld~tlco-pe<!aJ!Õglt0 .5ãcr um desafi/) ãr,ni,
um elxo c-.ntral por ela eol<>i:iK!o: a> cumculo; do el\lmo des~ realldade t~o mmPlen 4 pmoosto. pe,ili~
fundamental e médio devem ler um;» base oomum "'"'"""'' denominild;I Ptd•gOJ!Tll da_AIUtrnãno.1 :,,,, · !li a;.w,i:m., llGI'
que será compfementadl!. etn cada ..s!>te~ de ensmo. e Cn'l grand.. f'duaidma bra<ílêir°" e fc """"'31!.i ~
cada escola, par uma parte dlwrsdicad. movlmtcnlca roc'i.i, como um.i d,r; 41:"1,._...Mb r , ~
De acordo com o texto legal <!SSl! patte-di.,.,mfJ(a de<tl11ada p;ua uJ11il'J;,lucrçljoll6 OfflJll>CQm CIW~
peoi((<>g.., da Alu,n,lncµ pn#i=
aos.sistemas de ensino e à t<COl>, 1n1m se faz porqrre,
1, . , ar.làl!rmlca, ltf)IOr=< ,. 1oe;11, da sodedM.., da
)
A
· ( -.moc,ar 30filmhz.lOQ tHllCO
aicD> Oi>ao,
rr.•,-
=
a:=:: ~~ a
e c,.n~to
!a c:Hwsâo
cumaG1 àa eco"orriia =- ;, comunitlade d_t_...-nm ?iet-
11:~~o:~ ~ ~o-t. d Cn- : ,lt~I
n5neltldu ~ mft1 ~ 2 ' , ; (;

,1 1¼--cu.ll..a.l~ os conu'.7'le .... :B ;;rt~. -a carp0reláica, " acoa~o


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allemamlc pml.lTlto, aulas nc,n,,,1,0 Riu CKli<!.,..,..
p,Ól<Jma. ettl•~ o,çruposdc..rni&nte! f,}
S,n,do redê,.,- ~ P~blltó (WN!LllTOR UlilSIA!l'IQI

80
A e<Júcraç.ão de tempo integral tem sldo um compromisso de_dhtern>,!"Unlcipiml>mllelro,.
Jssotmi 5ldo possível desde a criação do fUND~8 que ~oda re.rur - financeiros à edu~o l!ll'I tanpo \nlegral, lêam Isso,
dlYersas Jnstàncias wbnadoM1s,.especialmenre aquelas com haJJ(QS nlveis de MJ:uad;,ção de Imposto, e que. tomo l.11, contam
com pequeno volume orçamentário, têm implementado experoênclao de.ampllrjo da jelnnd• escolar.

Tl\llflA
Tempo em meses dn l!XPe<ientilli de ,ornada escolar ampllod~s~ur1t1o. r,,gtão geográfica - 200&

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Atenção 1 'l«! l!Sl.í 1ei:~~" ulll ~rn;, (te orova1 ll• ~ do TJpo t (Vffllt - µMZI p;.r,, cet11su1.TOR LfGlSLATIVO
- Anusor.1ml!mi! u1ü1•111v P11r11u,1c:>, .,,."ÍffQU<! ~ sua rotha m- '=111,mal,_ ,,,,...... :oli1em•) u1111tlém \e reil-•t 40 Ttpo i e "' ;;
ailncidmll~ COJh O ~ltaÚO li() !!.Ida~ de cad<t PSÍ•na (,oo êo<IIT4no, ,,.,lffil!\IC lmeQ101,1meole Q lhl:al de !aJt< para qoe "'lãn\
tCt1111K1BS.-.~ devidat'ProviliindãL

lnformaç6es Gerais
1. Você IÍ'{e bcrâ óo ftJcal d•~alo'o~ mateólli$ d•ictltOJ"i }e'l!lff"
• vm, folr>it de fe.pD'i!ii dfl!t'fnàda â ffl3tt!IÇiiD tfal r~i'paU-anfai q1Jnt6M ohj...rt\tat,
.. ,e candidato ao cargo d.e- _eonSUftor ~Wariw. a1ndaj
~ c,,demo de. ~IO\'il a>ntondo 8j) toiletta) !!-ao, c1,_., ad.l qual mm-5 • ~ d - 11<- B. C. D HI
► st candidato ao ca,go de Tm>lco.iqlslamio ou Pollcl,if t.,,:glminvo, ainda:
"'1<!cad,,1Md..piow ,0,111,ndõ ?!lf<êtt!ntã)qll8Ü!l!lôb..,,.,.,,, <ad.t lltJ,llCDm 5 alll!m4!1lr.H<!.>respom; IA. 8,C. D H) ""'"""ª pm
- t o . d u e d ~ e umaqu51ão dlocurtlv,,. •mbos comcsl>i!ÇO para"""'''"° (de.p<eell<blmeMo flu,oltatM>I,
·· um1 folho de wno, dellnii,vo, dffilnad• ~ reQ._.., óa p<ova <li,cu,sr,a, tom,.._.,
patll ._ ltaruçnçlo doi ,;lui, te"""""''""'
dt..do', CDm o m,i;,mo t!t3ll {trlntaJ Onha< cau1a..
2. Vef.fftQUO -.e ,cu cadetncesr.J côfflpfeto, sem ce~~ de: qu~ou !alhas. C--a.so conu.mo. nôtffique. lme-dhn•meftte ofl!OII d<! saf11
para que ,eJam tomadas- ;n tte;ikJõ1 provldênt:l.ai
3, As qUHtlies objetw.u sia iderm!i...i.s polo numl!III "t..ado oc1!llõ do••• "'1Vnciido
4. Ao rc<@tr os docume,,im. VO(é de,,e;
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ho1tJthrT-at ln-fr.l<,lo pàdet& acarrc.tar • ctlMlnaçlo t.utM,1a do un.dktato
t. AfGV reaB~ I (Omtl ILl lmprasJo c!Jgtl.ildta cani!J<lauq llll5 lalhud• r~IIU ~ d! '"'""" dllflnlli\'05
7, O Ptftllthtm«nto da. re>potta,, d,,. '""'ffiil
~ • d e do tand1<1oto. O<'Vf'rd ,~, oom caneta e<lerográfit3 de !lntl ,n&Jt\~ dé
Wf pm.-, ou iJUI N~ ;en\ perm1n<!<, a ttoc,o da JaJh.l de te<Jl')stl>,<>ad,1 folha det;,,,10, delin,1WQ1 - erro do c:.,n,ll~lo-
8. li• t«la,30 da""""' di1tun:llla, o mwlill..o M> ""I" de Tea>ICO Le~•lrmvo-ou Po!ld>I U!(lolatlvo dtN... - -...ll.RgUmlõ , _ , ,
,. A pmn~,.
pane da folha. ce- ~no::d.eftmttvo de.st1na--SP -11 ,,,Utnttt "ã ''''8:t.HAOÇa tt.t llfenhtíaH;.ão de; Uftdid5tO C...e' ~ ' " nt..1G...1
prova.. Esta piJ.-te -.era iJe!MJida P"k) ftstlll no térmtno da prova, 1anmnndo e de-ikfef\t'tftcpç3,o dil (MI~ CR!IT!!PHI • ~ ~ oo
!""'° <ltmftrn•1>e. OOfm<·-U;fltC. • lffl!)e>r.o~"6a,tteç!Oela• ptOV>s.
• Sera~rdo;. ~ ~ ...-!P1tmlfl! •VallaUO. cr1.1•fCI.HH' '!HfflMtõCH!"lPxtO ~Ot torsdKofnra do Íotil aDl"Or.naocou-cmuiu>Dõ~i3f
a . - . ~ ~ do knha i,et·tmm:Ar•
• ~ -. "CJm" eira IE.p..=t No àl\O de- Pí~ n\Q'ü.~ com ~ traçl) 1-IMPJH-a pal:a\lr1 1 frase, o Uecha ou o SJ'l,a.t ~ f.:dmvlo:
=!. "!7 ~. « ....:.,......, 1oJô ltkh-o tretho l'b...-a.Go. u , e ~ !61'0 s.úlnmuto
• A1c'J:ii CE tE.~ ttc&,,;r:ws da p,cva dtseum... ~ fG::. ~ ..«i!tPtass.ada. assfflada~ rubrlcede, ne-trt<onter. e.ffi omm :iOcal-que--NO
G"M)N):K,;F-to Q1.1J~'Jef~a1,vt'iou~qul!l•.;tc.. J • ,.- JirvO~de·aaula:ç}od3:pmvaai'SCl.tf31va A~OQ!t:4UMQl,:~m,rca
""n~- =-e< de=ado.1 u.msct~ _... _ _,,ltM» ocarre-.ará ~NU!AÇÃÇ> da pro•• dl<OID'V3
9. O l!!mPO d•'""""" IM••,,~,~~ pnwa• ~ 'ffoa,,o ..,,..,, ji ,ndu/dp o 1empo pat,l os ~t(lfl!dim,,r.m;-D'!, ~ftR,;ação
P!lMilOI no..,.,..,•111.1r<afi0 da folho de recpw. • • ~ ~ t•"IO! deltn•t!Vn>.
:IJ),R~- tcmp.ó ,al\óetrle p.,n, o preenchl111Entc 4<==-t ~ ~•••'fins de- awtl1~ serio lc=du ""' CD~"- "l'ffla$
as m , , ~ re,••Ja<as.,. lofh• de - ~ , • • ~ o dé tahn de.finillvn~.,iio.Jar!dó i,,,rmladlt ...-.cat '''''""'~"'
ttl•tlvu h -~tBj><lStll,i/n QU1lque1 wtro melO ,. ..,- a · ;- IO cwmo d• gri,v.u.
U..5omen!Ol>OSd!!aln1dai ~hora.domo oa ...... "'lCã.-,-;,pcg;1...i,.,1t P,OW, (IOffludo ..,,..iev,,. o....,..-nc: _ . _
~ l'Cl ~dõs_~!iO (""""ta) rninuto1 d o ~ dt p:,,e « é - ~ !etnr~da.sala i.-á,c,-ac1EmO óe _ ,

a Ao..tJ:,au.ngr- d pcov.., eham~ o fisul de sala. ent.[egM-t- - ç,, ~ . ""'folho de tex!O\ defin n,cí "d,e"l D IOc;tl àpm,,.l. o
till\didaro q,,e dest:wmprtro rep de enlrep d• tal> Ili> r.:::,s....,._IDM,~DO do tbnw,,o,
14. e, cand,datn:: pooe;ão ~ submet1<Sos a 31\te.ma tt!!. del9' . -.. ~~ :urm>Oo rngresso.e.satda dP. ~:rnta®J dur.a.niea re:at[Dfi;,
cl•s p<OVasc Ao:Salr da 5l>IB 110 termina ~ "'""ª·
o ca,,!j.:.r.,:;io - ..,_, o ;;,n11;!1f0.
1.5. Os gabamos ll(eliml,,.res.das P!'>""'~jemras " ' 1 1 0 ~ . , . ~ ,., ô<ídt,reço eletrl/nlmhftp!//ww.,Jt,J.b</f:vpro'"'tos/
contun;of/iffl.1doU/, no diJ sume(&Ytmte aD da \.Uà ~e .:.M"'.,l::L-
16. O candidaro que desejar lruerpor .-.cursm contra " ' ~ , . , coo-...-- lul,-lo d.a Oh do dl.- U ....__ é1<o 2012 ãs
Jlh59mln do dia 14 de m•'-" dr,_ 2.012, inlmttrup!am:tm,. a---c·= - - ~,,...t defi!ll>~>,-QI', por !'nl!lo llCl 5istima a.tíónlco dt!
lmapcsiliô de Re<uno, que es.ridni,oniv<I no er4e!'!,õ ~ 1 -!g,tbr]/r,i,rojetõs/coo""'°"senadotl/

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