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DESLOCAMENTOS
EM ESTRUTURAS LINEARES
M. C. STAMA TO
1 9 7 6 -. 4.a EDIÇÃO
O PRINC!PIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS NO CÁLCULO
DE DESLOCAMENTOS EM ESTRUTURAS LINEARES~
1,. IJNTRODUCÃO
= !==
das
oine:máticas;;
te mais
to ~
êque!es maia interessados nas eylicagoeao Por outro
' -
-L
1
X
i
. :·.·
FêG. t - Corpo. r.
... - ~.,_ ~4~ . . . . . . , ... .,.. •••
'
e e I"á
T ..
ext
Estando o corpo em equilíbrio (eq .. l), conclui-se que essa soma se-
rá nula ..
Se a translação virtual se efetuasse paralelamente ao eixo dos ~
o.om o valol' algébrico J3 9 encontrar-se-ia anàlogamente, e seguinte ex-
p:co:r:eeão para a soma T dos trabalhos virtuais das "forças" externas P1 ,
Mj (a palavra 1'fôrça" é aqui usada no sentido de incluir forças e mo-
mentos)i
=o ..
Considere-se que o corpo sofra uma rotação virtual e , em tôrno
do.eixo Oz)JI normal ao plano O:x:y., Nessa rotação suposta positiva quan,
do se processa no sentido anti-horário - um ponto genérico Ai sofre o
deslocamento vir-~ual
A Ai_, ao longo. de uma normal ao raio r "". OA1 ,
v a
1
por aer infinitesimal o deslocamento efetuado (Fig .. ~
v
"""'a
r
-4-
'1I -~~
Al
'
I I
I . !,.'
.
!I
o -"'-
lB
~ "i "i
rotação a
"'
....":ransJ.açao- ()( ao longo de Ox~
(
-6-
ot(2:;x) '"' o
i i
l:lÍ; o
tre si e com o solo, de tal modo que não estejam inteiramente livres
nos seus movimentos relativos ou abso}lltoso Para simplificar a expos.!,
-
ç~o imagin::11-se o sistema plano da Fig.. constit.uíd.o por apehas duas
' ,.
-
a exts11sao
sistemas mais roomplexos pode ser fàcilmente
pelas
ras 'llfizinhas e- Gada "t.Jar!'a isolada 6:
berdada (dua~ tra~s s: uma . -
X"'GJ 1~aça.o
rnente
·i) o 000®0
o o 0
camentos vir>~uais arbi'í;rários ambas as
~ incluem trabalhos virtuais de tôdas ~s forças
'}e
·
nula a
'
I
,I
;p
··e:::d
fi w C>~ 0 jJ) t'J \ )
a todo o deixam de
os dea
em
ao
q_t;;.G :recebe , :;. nome de Hestado ele carregamento'!. Tal nomenclatura serã empre-
gada nas aplicaçÕeso Por ora oonYém insistir ne, independência entre os dois
'!es·tados'qg não existe qualque:r lig&.ção d.® causa e efei'&o entre êles. Apenas
··-
çoee, diagr~m2s ds linhas
nas anlicacÕes.,
~ .,
oorr;espond•3n1; a inoogni ta~ suba ti tui.ndo-o por sua acão X sôbre a es·trutur~
de moda a n~o se alterar o equil do sistemae Todavia~ pela re~e
o problema geo-
qual se a determinação dos deslocàmentos das
-:;::) ·~
,, "D
J>4 X a:.c;c .s.; SH3n t da fôrÇâ respect
3
óaslco. ~ertica: de B • 4 d8
2
10-
:·-~-=--=-~------------~-~~"''~..,...,~j~ ~~~i
'
..
b)
\.
r"·
dssloclJJ \tertical de p2
"' + 3,00 dr1
c ia c:
-
as sapoes transversais sao -
em equilíbrio
oontidas no plano: ~a
def~:rmação do elemento -
a poeiga.o
t:L m ·+
.:::~
in~; "" à T.,J.
sistema de forças em e-
, a.:~uando r:f.gido (parâgrafo 3) .. A segunda par-
o ela
Q T
'":J'') -~, SJ
_; ··='
-16-
ds-.0
" "
las P x :s~ E' 1 t·elt'id<Emdo a zero e justifi.cando, ~:Jortanto~ '' nao comJ?E;_
recimento de quai~quer cargas externas no 2g membro da eq0( ~ Isto
responde pels: adeqJ.l.ação da denominação de ntrabalho virtual 1nterno 11 ~
anteriormente proposta.
~
internos em e mantos
-
Con1\0
-
FG de (b) e HI de (c) sao solidárias 9 seus desloo_!.
âLS f.a.ces
mentos serao idên·l;icos de ·tal modo que cada par ( N)~ (Q, Q)~ - - - - --
(M~ - N) realiza:r·á ·trabalho virtual nulo., Quando se co&i ta da sorna
todos os
elementos da estrutu1"!l!. """ ao longo dos deslocamentos virtuais comklatí-
·,rei~~li' com suas ligaçÕes - canoelar-se-3o oa tra:oalhos dos pares inter-
tiOS que atuam em elament.os adjao~ntes, bastando, portanto~ considerar
(l
1tTa
da
-18-
Te.xt .f:
1•1
1dub
arra ·1
Ma•• f:."b
arra 1
• • alongamento da barra g~ndrica it no estado de
camento
Portanto a
onde • comprimento 1
barra 1
T .t •
&X
I
o!
OI
N[
l
---+-
'
8j
eY i
~
~~'::.-
I'
~_.,-: .••, -
) •• . - "'' .~ ...;.. Ç;
,...~ '
:.::~'élÇG-€tS} e
-20-
Aplique-se~ agora, a eq. , atribuindo-se ao sistema em equill•
9ri~ da Fig0 os deslocamentos .co!~atíveie da Fig.(8a). Reaultaa
n
1,00 $ ~h 111' 2:
1·1
Os alonga~entos ~!ai só não são nulos nas barras 1-3, 3-5, 5•7 OA
de valem
.. . " .Óh·
max "" ) .. 20,00 • 60 mm
lhos
dos
esforços
. . " . 1 . ·~ •
deforma~se·
prcoeeso grificc de
ides estão es
da " 9
d.s
~22-
~a
d
ol l
""~ .
- el
oi
~I
o
J
l I 1
Gt! 1 I
3,00 3,00
i' ~.oom
~ ~~l
b)
~ffi em emil
.;: 1! 2100 ~
C)
calc~ladas orQenadamente,
sao feitos à
nao precisam ser
a paclronizaçao
deoima.is a acumulação dos
e GU'Jtepenúl tima
'O
-T
il
•N.J
OI
. I
~~~--~--~~,~~=m"--~----~~·=---~~.~.~-----------~·~
-24-
TABELA 1
'(1
li '!II
11
Barra si Hli 111 S a E~ i N21 N2i N1i ~ II
i i
i11
2
em 2 t t t /cm li
,J
'J
5-6 I
r 3 + 2,31 . + 231,0 0,333 + 76,92
em -
l~elaçe/O ao
lo nó 4 e os es~íiados (
mesmo eixo de simetria, Sendo assim, em lugar de es'tender a aomatória
necessários de N~,
.ll.J~
t,cm)
;·
r"-~----,;,_...;~--------!"---------:~------~
l
I
r-
I
I
li
11
cargas
ricos ét·e
'"""""'"'" •....,...,.,,...,...,""':~V.-,
"''"-" ·~· ~-
b)
A apli~pção de esforços em uma mesma chapa
..
bastante simples por serem nulas as parcelas de trabalho interno
"' .-'
di!fex~el1Ça '\ ~, .~
A 2; e ~ do no , em re~açao ao ~~
... ;O pe> "" - /i'"'0
.
medido parale lai!Il<e;l'll't e a reta 2 ~5 e considerado poe~tivo se o nó 5 afaa-
2o Em rest.1.mo 11 ,._ diferença v - v representa a
5 2
.6d
2,5 dêi ~;Ue.tânc:.a entre •os 2 s :), medida posittvamente se
distância
opostos que;; inoluaiveíl já o sen:tido pos ivo
menta· rela·avo PI'ocurado (''trs das Fôrças de na
13a:)<:>
da
das ê:.OS, "' ~
T'«-OS
e, -
s.í~raY:}
-32-
Barra j
r
- o,064 +
- 0,128
+ 259,5 - 0,064 16~
3-4 9 + 19
4-5 - 0,128
6-7 - o, 128
Soma =
e2 fj = e
9 "''
~
·~~--=--=-=--==---=-=--=---=--=~--=--------==-----------~~-m~J
-34-
100 ., 8 m: 100 o
246
1~
~\J7•1
,,.S.
!IN71 Nli""""'--
'7 ~ ,~;
J~ ~ /S 4r-~
i: ' ~
- ...-.
f:':ij
'2-4 0,192 II
1 ~· 22s;l2
~ 1
l
I
I
r
1
+ 144~2
* + 0~38~ -r- 55:o37
1
i!
I
3-4 7699 ,, ~ 0~384 + 29953
Í'
de -
re"~açoes frequente
'
constituem a base
. ""
na cte·termina~a:o
-
:; na d:iregao e
A tabela 6 esquematize ê~
estado
I
I
'I
•i
i
9e ffLICAÇÃO DO PRINCiPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS AS ESTªUTURAS DE~
R!GIDOS
T à.v
e.xt b
de as respectivas deformaçoes:
Estas -
exp.r~s s O'es dê Resistênól.a
los Materiais, com a notação clássica:
é normsJ~ ao
-
pera seçao
r
-38-
i
J-lx) (- Px:)dx
G S 2 E J
__cp
f .. o + as
+ ..,L,.,
2 .E J <l'l
.2
cPl
onde m
fii E J
"" 4o G •
.....
.i.
rf ::e .p
.,~.III
s • 1,2
. '
.. ,0.,(24)
C,omo se nota~ a relação r-C> será pequena para as vigas llSUais~ que
l
possuem dimensÕes transversais (i)' pequenas comparadas com ae dimensões
longitudinais (i). Para exemplificar considere-se uma viga retangular
de concreto armado$ com altura da seção transversal igual a com
os valôres usuais
a =1 2 i ==
-39-
carregamento
~____J' l
-r
I
!
~
It I
I I
·~
J = const.
I
j . ·: S = const.
l-
I
~~ i~
I
I !
!
!
I
I
í
Il
r
i
i
FIG. f?'- Flecha de viga em boion~o
cas; de~':f. . e possuir bar:ras e:m determinados níveis de piso ~tt:?. . gas ~1di0
vamenta peQuenas
nao só po:::' l~ ms.s
p~eSS't:tpoem - li:l1 C~:LrJ:2;~s:.onart:el1€"':30 ra.cior·kt.9..l OU pe-lO menos ~ti;
~amento razoivel
_.... -.
-'41-
gral (!I!) é' es-ce:..:dida a um dos 'l.::rechos .ond·s EJ ;;; oonst o cálot1.lo de
~
se ;:esume a
"'
~o..ase ...
ser:1pre a expressao ana~1"'·
;.t:r.oa d es .. as
.li.
~unçoes
.li) -
nao e s i mp~es
- "' '1 0,2.
::10 na Fig~ 17" E: extremamente enfadonha e susceptível de êrros a téonl,
M
a
Su.pond.o 1-.D
1L e
:·ando eq_uilÍbE'io momentos em relação a D e E?
b}
M- íp
N-~C-LU J! l EliT-LWJ
ib " R.,..c;,
f) Oi
Z' os valôree de .~ e RD obtidos no pro.l;)lema am equ.il!-
~~) os mesmos qu.e as re&çÕes de apoio da viga sim-
18
'A'!-
:le M.,
.1,
11
pelos
seja
dia-
se s. carg2. .ao
CQmbinação
que
"
~"
{1a d:t:reça?;v ;? s do deslocat':llento
-44-
o) Estado de deslocamento
»it 3,00m l
i,G t/m
111111 i Úllllllllllll C''IIII&QDIIIII!r
1
1,!50
t·G t
.. " f
(I~ ~'no
( B ----.-,
tm
!:
I
b} Estado de corregamento
l''o 1
~------------------------------------------------------------~~
Aplicando o prino!pio doa trabalhos virtua1s (eq~ os
Q~ Fig~ l9b} e os deslocamentos da Fig~ l9a)~ considerando a~
normais são nulas e desprezando o efeito de Q nos deslocamentos, ~~
-45-
mas de M e ~"' Os dstalhes dessa t~.refa serão- omitidos aqui:> r.a su.posl,
31
çao que o leitor possua experiência anterior em problemas isostâtieos
iniciais já
eet~a i~dicados ns
será Si.í.bdividida
sugere su.bdivi_
angulosos,
Stlgera subdivi~
G
r:
-\.!f
EJ ,, T
.<.D
l~.
ele ® esten-
M pode ser
a
(parábola
seguir
~~1~
'!,80
A propriedade distributiva da integral escrever~
B
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-41-
de modo a resultar:
(2 x,a, + 0,75
__________
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1 ,..~, .I, f' -r:::
:<"; .!. ~· )l>' ~~ ~ .J 1 ( ' (2 X
·~
...,
nao significa que as
~\,; rO' efei·~'º ,felaa ,ja foi consider<.;uia através da influência que
""'
Flecha em B
Pela sorna das várias
EJ f;::.,""'
-.D
um valor
enqilG,x:r(;c, c deslocamen:í;;,~ proo;;;.rado
E ;pois .:preferível calcular da
l3s do 2~ membro se nmueros
dad.es de E~ ~r z,~jam deixados
; .'
enquanto
. . ··.·.
o-
de·"e oaiu§ar
za s.a se lembra:::· Çt'l.e o t'ôroa
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da n,o, eâloulo nu· 1erico.,
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astao a.p:cesentad.os n.a F'ia>~
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.,..._
5 (:Mb M
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1 G
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E. J.
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/trecho i
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a
M. ds
o "'1.J.. w. (Ma ~ M..o)
·fJL
. / ;-echo i
onde r.p i (11\,., M1) é função da forma dos diagramas de Ma e ~ e dos parâme-
·'
tros (a, b, c, a~ j3 9 1) que os definemQ Com a notação
T
E ,.;
.t.JL = E. . J c 1. c
r,t
J'~
l. i
0
~c =E JA~Com essa escolha resulta i • nos tre
no trecho "'-""-··"',:;.; '•"c"'~-"1-·
'-'vhl>~~- j"' '_.1
1Zl ~
c::: .';..i@ E!=l"';t:Ji '.;;\
_..,_ "'ffiP• . 1 ~,c-ao
..__~,..,
"'
:sao calculadas as
como os c~lculós po-
ices~ as linhas e coh..mas
-c'2m3
JO 2
3
...
iitrecl1o
,._'4.,.,.....,-~,
,.._..,
é..~·,
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2~8 /"i --:- 7 o .) .l ( 2
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,,
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l:; + Cr 85 ""
om .. o O:J
~ T: ~·
·--")l -·--·
r:': r e
o,oo
e~'{arnes
Se os trechos lã.terais 1~ 2~ 5 encontr"a.:wse·
. .
(~dmitindo para o de deslocamentos e~ peças c.onc::,.eto a:cmaa.o
.
,, ::-E J 10-
..W0 - :Jí:
_;_ -.., 2
~~··
c o ""
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A
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se fazer a divisao de 15 o ;J
. ~.
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Bupe:e7:),osiç.c~'o à_e u1n car:cege.m~a::l'to s:Lrné~
1
I ~
~a..........: Di ~~.~i·--------·-....;b;..____ j Ií
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• ~'O\)"· _23:; 22
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o,70 x 1,50
gecho CG
2
""' 1~00
3
15,31 ..i~>o. 12925
O rest:.Hado E J
c c
:a,41. == 15~ 98 t 2m3 é idêntico àquele do parágrafo
0
.!or ~foi obtido com facilidade bem maiorc
i ---~
ll . i
~I
!
~
I
Ií
i
..,
IJ
1
I
F.iG.24""' VERt:SC
I
l!ili:ISI&III'~. . . . . .---~
~------------------------------,~=
Pela Fig .. 24,obtêm...;:se
dA ~M dx
a a
o o o
"' c •.• D
.1..11"'1
::::; e ~- _t;: dAa ZJ ""'
"'~ ·+ lt .X dA
"' a
ele apenas o
cnos mel8o~:-es nos ç,uais a cu.rvatura seja desprezada~ isto é, nos quais M
a
~,.E .":9.- J.:L.:'learizado ( c'.:l.c.g:cama t;rapezoidal), :Desenhando em escala ambos os di.ê:,
n~~s & f~cil deter~inar~
~ .p. .
graJ.J.cament:e~ os centros de gravidaãe dos sub- ~
4
t t
~]
. ~
..
""'
•;:..'
II i"
L
l . j' . l
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bem em travar contacto com essas obras,de modo a aquilatar as amplas p~
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Em vez tra'halàar com a abciasa curvilínea a, é preferível ""-'""""'·>
citar tôdas as variáveis em ~unção de xa
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~aao ae usasse x oamo independenté).
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-14-
...
·:.::rs Vêzes~ o projeto de um aroo baseia-se em projeto semelhante
aata~io~ ~ o qual as fun~õea J • J(x) e 7 • y(x) podem ser determi-
nedae por pontos 9 sem que se oonhe9am as suas expressÕes analíticas.
Em tais casos 3 o cálculo de deslocamentos só pode ser feito.
por integ.i"agão numérica (eqeo 36, l7). A Fig. 32 exemplif~o.t. 'tal situação,
mostl:'antio uma ,,:·.ga cu:t>Va simétrica, de concreto armado, na qual se prete~
de determinar o deslo~amento horizontal do apoio móvel B., quer para o OS:!:
r~gamento (a), quer para o carreg.e..mento (b).
As Oa1i'aotel'istioaa do eixo (;v, sen a,ooa <X-·) e 4a s09io (s, J)estão
dadas sob a !o::tr.na de tabela (Tab. 8).
2 2
2
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a
do de carregamento (
ja~ (b) ê simultaneamente estado de e~egamento e de desloea~ntos
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a~s momentos M
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32"o~ ~ resu:;, tam ~tr.!!
çoes 1~
o -Rrandes ~ em eomparaçao
- cors11 os r~amentos M~, .
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M., ~ L o Dêste modo~ se a viga ~~J.rva fôsse ezcessi~rameni~e abat
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210 X 10 X 197 % 10
Cálculo de .ó.b
Anàlogamentea
"
.. .
A boa coa-corü.ân~ia dos resultados <los itens 15 .. 3, 15.. 4, 15.5 Dão de-
ve conduzir à pr~unção da irrelevância da fo~a do eixo e da lei de vari~
ção de seção sgbre os deslocamentos da viga curvao éonvém repetir que o e-
xemplo foi forjado, de modo a acarretar a boa concordância e permi~ir a
-
comparaçao dos resultados.
s .2,0
:~ '; 'li
l~ • .._ •"
C'
- 84-
11111111 ai 11 1111
- + X·
... .. X ..
-~0
Lil
A determinação da incógnita hiperestátioa exige o cálculo privio
dos deslocamentos ..Ó. e ..6 (convencionAdos posUivoa no sentido poe~
0 1
tivo de X). Com os resultados do item 15 .. 3 onde A e .ó to:ram cham~
0 1
doa, respect:lv;.jmente, de ..6 e L).b , encontra-se
11
- .6. o - 0,082
X• - - - - - " ' - 16,1 t
.6. 0,0051
1
Nwa Nwb
T =
ext ES
/
do elemento ds apresenta
oue()l)
três
deslocamento$ em relação à outra face AE, conduzindo às três inte-
grais das eqs.(l8) e (23), cada uma correspondendo a ~ü deslocamento·
e ao respectivo esfôrço solicitante que com êle realiza trabalhoo No
~aso tridirr.ensional o movimento de uma face do elemento, em relação
?. outra, apresenta seis graus de liberdade, liga:'!:~.s às seis deforrr:.S~.
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88
~ar~ os deslocamentos
plo índice: o lg indica a direção do deslocamento {efeito} e o a
direção da causa (carga) Essa notação já-evidencia quais serão o
e deslocamento
s~~em considerados na aplieação do princípio dos trabalhos virtua~
( ~·:t, 51) :para obter-se rleter1'llinado de:sloc.--':l.me::rlito ..
Sendo·a seçao e de a9o obtém-se:
Q J =:. J
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= 262
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igão dos efeitos~ o que presa~
os
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:1.. .,.
o a. b =
i . 1.
ou.!) ~m.: palavras :: gem uma estrutura elástica,. com vi·nculos sem a-
1
icas~
s~r obtido
bro
~u
Um oeao
e 'I
/) aó '~ carga a 1 j -
aao
~l·oe ~ 'ªQ,e a a.
w:ai.tário esfôrço
{t)
as cargas unitárias nela omitidas, quanto à homogeneidade de unida-
de~~ exprime-se por
o
l(t e em) ., em = lt • em
EJ ::: eonst.
Ao2
6.bo =-/1,
2 EJ
·r.
UtiU!
) 1>1 o
õu ee.j,§).~
li:h
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- 96 -
+ ea .. ., .................. (A5)
Nl Pl
.., ES • 2•ES eenp
b)
-98-
e A9 do exemplo
Al) ocorre em tôdas as estruturas pouco deformáveis nas quais as equ.a-
9Ões de equilíbrio na configura9ão deformada prAticamente se contundem
oom as equações na configuração indeformada ( estrutva dE~,
carregada).. Dêste modo os deelOCSDí1entos não influem nos eatoi'9oe (eq"
e os estor9osrdeelooamentos~ tensões e deformações são funções
das cargas.. Esta maneira de estudar as estruturas pouco deformáveis •
oh.amada nteo:ria de 1 t ordeme3 ..
Todavia:~ se
A/3 não fôsse desprezível perto de j3 (estrutura
to deformável) a ocrreapondênoia ou (t, não seria linear,
N e f também dependeriam de .6.113 (eqse e ) que por sua vez é
de P<>
u !!
F . A2. - Treliça mu
I
L-·---------------------------------=------------------------------~
A treliça I'igc A2 ~ muito deformável:il mesmo dentro do intervalo
de validade da lei da HOOKE, por aer incapaz de resistir à oarsa Da
!3ua oonfiguraçã-, indeformada ..
A tração N nas barraa sô pode ser determinada na oonfigura9io 4et~
da ·treliça (Figo A2b) 1
)
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2
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}j
2
v
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ESP
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- 100 -
APENDICE B
13
DESLOCAMENTOS INFINITESDLAIS OU FINITOS?
R~ depende de V e H).
:J
v ;: a sen e
h = J. C1 - cos e ) ............ ( Bl)
r J. sen ~
101
b)
c}~v
À ----~--------~
- (
-- -- ---
e - -1=-::::::-t-l\r
v ::::; a e
1 1e 2
h :::::
2 =o ~oocooQoecl:l'(E2)
r = 1e
rot~~1:íW
...
Outra. oa dealooamentoa
da mesma ""
fu;:J:.~ó:.Ce
s~n e de
QJ~ - '6:
cy
()LJ::" <I. d (9
)ela linsari~açac
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nas' se
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al·~ez·e
Desta
deslocamento vi~t~a: difsrencial to) representado na Fig. B2)
a
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..... ............ ........ _.....
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j
r
Jl.
......
- ·-
........
tática das Estruturas onde tais linhas são estudadas, demonstra-se que ap.2,
sição deslocada da estrutura deterlii,ina a linha de influência procurada . ..
APEi'iDICE C:
du = € ds
dv rds •• o. 'O • • • c •• ( Cl)
df = k ds
- 105-
1 a estado inicial
2 = estado final
I
Il
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I Q
• • drJJI
I
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L-----------~---·-------·--------~----------------------------~
Para~ easo da Fieo6b, o estado de deslocamento é produzido por ca~
sas infinites:!.:.mais, razão pela qual as deformaçÕes (eqs .. Cl) passam a ser
ç
du, d. cb • 00
o ""'
d\Tb d. ·1/
i.b
. ds
Qlecaee()ooo~{C2}
dWJb ::::
dkb . da
Desta
l'
d o "' ~ 0 ,;, \'? \ )
sao
.ii primeiriEt
estrutura em aquilíbri·:) ia
balhoa virtuais (eq.
da Fig.C2b):
··- 2:P;_ df
i
~
' .:1 Eb ;:.~
·..-:,.,;:;, .. :i ::::.s ,./ .. ~
c: ' ~ç:
\,f,t.,,: o ~ Q 0 &
'<.
\
A
; ~)·e:z.ss "l d~ ·~al :no do a "'tirem prod.uc:w
zir o estado de deslocams~tos os cO Sendo ida a sucerno
... .,~-
q_odf.
-- ..;>
J. •
l.
::'!.
L
/ ~stadc de carregamento
estado de deslocamento
infinitesimal
e) estada de deslocament
Mu.ltipl~ e eq~. (
e~&(Cj) concl~i~se;
N • E • ds Q " "V· ds M • k • ds
a o a lo a c
tre-se
fica suprimido o qualificativo de
ao '~se comentar apen.as a
(
é transferida do ("'como
sste ú.Himo só
oas ou hiperest~tioas~ d~
da
Fig.,C3 na :- estao re9resentadas
{ (') ,,
1, ' - ' ... i11.deforma·dc
das P~
f---\
\,..Ll.J6
os deslocamentos de soar~
regs. ce.o
Da maneira ;::omo foi apresentado o princÍpio ,dos trabalhes \Vir~tuais,
ser
~r=----------------------~--·~--.------------------------------~----~
i
. Q)
~-p-r----~~-·~__. ,~
1
.&Cllll1~1~-~.-1.~....1._1....._...!,_!-'\~A
C.. \mn-. -:
i .
. c.)
des!ocomento
!
I .... l
I
FlG. C3 "" Configurações dos estados de corregamento . i
e des iocamento
I
~----------~--------------------------------~----------~
110 -
APENDICE D:
preferencia) .•
Considere-se~ para exemplificar, a treliça da Fig0Dla) para a qual
se r:ú:etende determinar a linha elástica da membrura inferior., Para se d~
te:r~:i.:ia:r a ord"enad:a da elás·tica em determinado nó, o estado de carrega-
I C)
I
·~
.\
I \
\
I '
----~~
~
mem infar
-- 112 =
5~r~ende-se~ portanto!)
estão ef'e"'tua-
em evid.ência ns,
ria~
os
c~nhacida "analogia de
- 113 -
o +O, 1106 O o
! .
o + o,1774 o l
0,3841
1
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+0,0998
+090664 o o
1·!-0 91551 + 0,1551 o
I o + 0,1995 +0,1995
I+0? 1329 0 .0 II
'
+0,3548 o o I
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o -0~1774 + 0111774 o :;
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o - o,o887 1+0,o887ll
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q !ntrodu9ão à Resistência dos Materiais 08 , EBSC, Se
"':lli,:;a.ção nill 125, 2t ed .. , 1966, pp 399 •
I
YUZNETSOV;1
pp 343-358.
A., - 111J:Iabela.s da liiperestâtiea Plana Geral" -
· .R .. Janeiro,. 1955 ~
B.OCHA; A.. - 11
Hi,Pereatátiea Pl~a Gel:'al",. volee I e II
Científica~.RQ Janeiro, 1954·
. A, 11
Sistemas Estaticamente Indeterminadó~".,:·: Ide 01.2,
Aleg:;:e" 3ll' eól... 1960, vo1 .. V {l'A;cos Ae -Pdn~~e"l~
. . ' . ·...
1 7., Generalizaçao -
11:
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