Você está na página 1de 13

Sou discípulo de Jesus?

Texto-base

Ora, os que f oram dispers os pela persegu içã o que


surgiu acerca de Est êvão viajaram at é a F ení cia,
Chipre e Ant ioq uia, não prega ndo a ningu ém a
palavra, senão só a judeus.  
20 E algu ns ent re eles eram homens de Chipre e de
Cirene, os quais, chega ndo à Ant ioqui a, f alaram aos
gregos, pregan do o Senh or Jesus.  
21 E a mão do Senhor era com eles; e um grand e
número creu, e se convert eu ao Senhor.  
22 Ent ão as not í cias acerca dest as coisas chegaram
aos ouvid os da igrej a que est ava em Jerusal ém; e
eles enviaram Barnab é, que ele deveri a ir à
Ant ioqui a.  
23 O qual, t endo chegad o e vist o a graça de Deus,
alegro u- se, e exort ou a t odos que com propós it o de
coração eles permanec essem no Senhor.  
24 Porque ele era um bom homem, e cheio do
Espí rit o Sant o e de f é. E uma grande mult idã o f oi
acrescent ad a ao Senh or.  
25 E Barnab é part iu para T arso, para buscar Saulo;
26 e t endo- o encont rad o, levou- o à Ant ioqu ia. E
acont eceu que por um ano int eiro eles se reuniram
com a igreja e ensi naram muit as pessoas. E os
discí pulos f oram chama dos crist ãos pela primeira
vez em Ant ioqui a.  
1. Significado da palavra

Quem recebe disciplina ou instrução de outra pessoa; aluno.

Quem segue as ideias ou imita os exemplos de outro

Pessoa que adota uma doutrina, filosofia, ideal

Aquele que dá continuidade ao trabalho de outra pessoa

Etimologia (origem da palavra discípulo). Do latim discipulus.

2. Jornada conjunto de raciocínio

1º Para ser discípulo de alguém você precisa seguir ou viver conforme os ensinamentos de
quem diz ser seu mestre;

2º Para saber como viver conforme os ensinamentos deste mestre, você precisa entender o
que ele manda ou orienta;

3º Você terá os resultados que o mestre promete em seus ensinamentos

4º Você será reconhecido por TODOS como discípulo deste mestre

3. Como isso acontece na prática, de 2 maneiras:

3.1 Não ouve


Nú mero s 11  
E t oda a congre gaç ão ergue u sua voz, e clamou, e
o povo chorou naqu ela noit e.  
2 E t odos os f ilhos de Israel murmuraram cont ra
Moisés e cont ra Arão; e t oda a congre gaçã o lhes
disse: Q uisera Deus que t ivéssemos morrido na
t erra do Egit o, ou quisera Deus que t ivéssemos
morrido nest e desert o.  
3 E por que o SENHO R nos t rouxe a est a t erra, para
cairmos pel a espada e para que nossas esposas e
nossas crianças sejam uma presa? Não seria
melhor volt armos ao Egit o?
4 E eles disseram uns aos out ros: F açamos um
capit ão e volt emos ao Egit o.
5 Ent ão Moisés e Arão caí ram sobre os seus rost os
diant e de t oda a congre gaç ão dos f ilhos de I srael.
6 E Josué, f ilho de Num, e Calebe, f ilho de Jef oné,
que eram algu ns dos que haviam examin ad o a t erra,
rasgaram as suas vest es.
7 E f alaram a t oda a congre gaçã o dos f ilhos de
Israel, e disseram: A t erra pel a qual passamos para
examinar é uma t erra muit o boa.
8 Se o SENHO R se agradar de nós, ent ão nos
levará a est a t erra e no- la dará, uma t erra que mana
leit e e mel.
9 Soment e não vos rebele is cont ra o SENHO R, e
não t emais o povo da t erra, porqu e eles são pão
para nós; a sua def esa se ret irou deles, e o
SENHO R est á conosc o; não os t emais.  
10 Mas t oda a congreg açã o disse que os
apedre jassem, e a glóri a do SENHO R aparece u no
t abernácu lo da congreg açã o, diant e de t odos os
f ilhos de I srael.
11 E o SENHO R disse a Moisés: At é quand o me
provocará est e povo? E at é quand o não crerão em
mim, por t odos os sinais que most rei no meio
deles?  
12 Eu os f erirei com pest ilê ncia, e os rejeit ar ei, e
f arei de t i uma nação maior e mais poder osa do que
eles.  
13 E Moisés disse ao SENHO R: Ent ão os egí pcios o
ouvirão (porqu e com a t ua f orça, t irast e est e povo
do meio deles);
14 e o dirão aos moradores dest a t erra, porque
ouviram que t u, SENHO R, est ás no meio dest e
povo, que t u SENHO R, és vist o f ace a f ace, e que a
t ua nuvem est á sobre eles, e que vais à frent e
deles, de dia em uma colu na de nuvem, e à noit e
em uma colun a de f ogo.  
15 E se mat ares t odo est e povo como a um só
homem, ent ão as nações que ouviram a t ua f ama,
f alarão, dizend o:
16 Porque o SENHO R não pode int rod uzir est e povo
na t erra que lhes havia jurad o; por isso, os mat ou
no desert o.  
17 E agora suplic o- t e, que a f orça do meu SENHO R
se engran deç a, conf orme f alast e, dizendo:  
18 O SENHO R   é  longâ nimo e de grand e
misericórdi a, que perd oa a iniq uid ad e e a
transgress ão, e, de maneir a nenhum a, inocent a o
culpad o, e visit a a iniq uid ad e dos pais sobre os
f ilhos, at é a t erceira e a quart a geraçã o.  
19 Perdoa, suplic o- t e, a iniqui da de dest e povo,
segund o a grand eza da t ua misericórdi a, como
t ambém perdo ast e a est e povo desde a t erra do
Egit o at é agora.
20 E o SENHO R disse: Conf orme a t ua palavra, lhe
perdoe i.
21 Mas, t ão cert ament e como eu vivo, t oda a t erra
se encherá da glória do SENHO R.  
22 Porque t odos esses homens que viram a minha
glória e os meus milagres, que f iz no Egit o e no
desert o, e me t ent aram est as dez vezes, e não
obedec eram à minha voz,
23 cert ament e não verão a t erra que jurei a seus
pais, e nen hum dos que me provoc aram a verá.  
24 Mas a meu servo Cale be, porque com ele havia
out ro espí rit o, e me seguiu plen ament e, a ele
levarei à t erra em que ent rou, e a sua sement e a
possuirá
25 (O s amalequ it as e os canan eus habit am no vale).
Volt ai amanhã, e ent rai no desert o pelo caminho do
mar Vermelho.
26 Depo is, o SENHO R f alou a Moisés e a Arão,
dizend o:
27 At é quan do t olerare i est a má congreg açã o, que
murmura cont ra mim? O uvi as murmuraçõ es dos
f ilhos de I srael, com que murmuram cont ra mim.
28 Dirás a eles:  Tão c e rt ame nt e  como eu vivo, diz o
SENHO R, como f alast es aos meus ouvidos, assim
f arei a vós.
29 O s vossos cadáver es cairão nest e desert o, como
t ambém t odos os que de vós f oram cont ad os
segund o t oda a vossa cont a, com idad e igual ou
superior a vint e anos, que cont ra mim murmurast es;
30 sem dúvid a, não ent rareis na t erra na qual jurei
que vos f aria habit ar, salvo Caleb e, f ilho de Jef oné,
e Josué, f ilho de Num.
31 Mas os vossos peque nos, dos quais dissest es
que seriam presa, a eles trarei na t erra, e eles
conhecer ão a t erra que vós desprez ast es.  
32 Porém, qua nt o a vós, os vossos cadáver es
cairão nest e desert o.  
33 E vossos f ilhos peregr in arão nest e desert o
quarent a anos e levarão as vossas corrupções, at é
que os vossos cadáver es sejam consumid os no
desert o.  
34 Segu ndo o número dos dias em que examinast es
est a t erra, quarent a dias, cada dia correspond en do
a um ano, levare is as vossas iniqui da des durant e
quarent a anos e conhecere is o meu rompime nt o da
promessa.  
35 Eu, o SENHO R, f alei. E cert ament e f arei ist o a
t oda est a má congregaç ão, que se levant o u cont ra
mim nest e desert o, serão consumidos e nele
f alecerão.
36 E os homens que Moisés mandara examinar a
t erra, que volt aram e f izeram t oda a congre gaç ão
murmurar cont ra ele, inf aman do a t erra,  
37 aque les homens que trouxeram más inf ormaçõ es
sobre a t erra, morreram de praga diant e do
SENHO R.
38 Mas Josué, f ilho de Num, e Cale be, f ilho de
Jef oné, que eram dois dos homens que f oram
examinar a t erra, permanec eram com vida.
39 E f alou Moisés est as palavras a t odos os f ilhos
de I srael; e o povo lament ou muit o.
40 E levant ar am- se pela manhã bem cedo, e
subiram ao t opo do mont e, dizend o: Eis- nos aqui e
subiremos ao lugar que o SENHO R promet e u,
porque pecam os.  
41 E Moisés disse: Por que t ransgred is a ordem do
SENHO R? Porém não prosperar á.  
42 Não subais, porqu e o SENHO R não est á no meio
de vós, para que não sejais f eridos diant e dos
vossos inimi gos.
43 Porque os amaleq uit as e os canan eus est ão ali
diant e de vós, e caireis pela espada; porqu e como
vos desviast es do SENHO R, o SENHO R não est ará
convosco.
44 Cont ud o, ousaram subir ao t opo do mont e, mas a
arca do pact o do SENHO R e Moisés não se
af ast aram do acampame nt o.  
45 Ent ão, desceram os amaleq uit as e os cana neus,
que habit avam na mont anha, e os f eriram,
derrot and o- os at é Horma.
-Como o discípulo vai saber o ensinamento ou a ordem
se ele não a recebe de seu mestre?
3.2 Quando ouve, a dureza do coração o faz fazer
do seu jeito

Nú mero s 20: 2 em di an te
E não havi a água para a congreg açã o; e eles se
uniram cont ra Moisés e cont ra Arão.
3 E o povo cont ende u com Moisés, e f alou, dizend o:
Q uisera Deus que t ivéssemos morrido, quand o
nossos irmãos morreram, perant e o SENHO R!
4 E por que t rouxest es a congreg ação do SENHO R
a est e desert o, para que morramos aqui, nós e os
nossos animais?
5 E por que nos f izest es subir do Egit o para nos
trazer a est e lugar mau? Não é lugar de sement e,
nem de f igos, nem de vinhas, nem de romãs, nem
há água para beb er.  
6 E Moisés e Arão saí ram de dia nt e da
congreg açã o, à port a do t abern ácul o da
congreg açã o, e caí ram sobre seus rost os, e a glória
do SENHO R lhes aparece u.  
7 E o SENHO R f alou a Moisés, dizend o:
8 T oma a vara e reúne a congreg açã o, t u e Arão,
t eu irmão; e f alai à rocha diant e dos seus olh os, e
ela dará a sua água; e t irarás águ a da rocha e
darás a beber à congre gaçã o e aos seus animais.
9 E Moisés t omou a vara de diant e do SENHO R,
como lhe havia orden ad o.
10 E Moisés e Arão reunir am a congreg açã o diant e
da rocha, e Moisés lhes disse: O uvi agora,
rebeld es; t eremos que t irar água dest a rocha para
vós?  
11 E Moisés levant ou a sua mão, e com a sua vara
f eriu a rocha duas vezes; e saí ram águas
abund ant em ent e, e a congre gaçã o bebe u, e t ambém
os seus anima is.  
12 E o SENHO R disse a Moisés e a Arão: Porque
não crest es em mim, para me sant if icar aos olh os
dos f ilhos de Israel, por isso não levare is est a
congreg açã o à t erra que lhes dei.  

4. Como ter certeza que o ensinamento é do meu


mestre?
1º A única infalível é A Palavra de Deus
- Seja recebida por nós, seja dada por outros

G ál atas 1: 6- 9
Admiro- me de que t ão breve vos desviast es daque le
que vos chamou para a graça de Crist o para um
out ro evang el ho,
7 o qual não é um out ro; ent ret ant o, há alguns que
vos pert urbam, e querem pervert er o evange lh o de
Crist o.
8 Porém, ainda que alguém, nós ou um anjo do céu,
vos pregasse algum out ro evang el ho além do que
vos pregamos, que seja ele amaldiço ad o.
9 Como já vo-lo dissemos, digo- vos agora
novament e, se algum  home m   pregar- vos algum out ro
evange lh o além do que recebest es, que ele seja
amaldiç oad o.
2º Voz do Criador
- Quando nos é transmitida, tem sido ao longo de toda a
história blasfemada

Jeremias 23
Porque a t erra est á replet a de adúlt er os; pois por
causa de jurame nt os a t erra geme; os lug ares
agradáv eis do desert o est ão secos, e o seu
percurso é o mal, e a sua f orça não   é  corret a.
11 Pois t ant o o prof et a quant o o sacerdot e são
prof anos. Sim, em minha casa encont re i a sua
perversid ade, diz o S ENHO R .
12 Port ant o, o seu caminh o lhes será
como  c ami nhos   escorrega dios na escuridã o. Eles
serão empurrados, e cairão nel e, porqu e eu trarei o
mal sobre eles, no ano da sua visit ação, diz o
SENHO R.
13 E eu vi a loucura nos prof et as de Samaria; eles
prof et izaram da part e de Baal, e f izeram o meu povo
Israel errar.
14 Eu t ambém vi nos prof et as de Jerusal ém uma
coisa horrí vel: Eles comet em adult éri o, e andam em
ment iras; eles t ambém f ort alecem as mãos dos
malf eit ores, para que ning uém se arrepe nd a de sua
perversid ade. T odos eles são para mim como
Sodoma, e os seus hab it ant es como G omorra.
15 Port ant o assim diz o SENHO R dos Exércit os a
respeit o dos prof et as: Eis que eu os alime nt arei
com absint o, e os f arei beb er água de f el, pois dos
prof et as de Jerusalém saiu uma prof anaçã o para
t oda a t erra.
16 Assim diz o SENHO R dos Exércit os: Não
escut eis as palavras dos prof et as que prof et izam
para vós; eles vos f arão vãos. Eles f alam da visão
do seu próprio coração,  e   não proven ient e da boca
do SENHO R.
17 Eles ainda dizem para aque les que me
desprezam: O SENHO R disse: Vós t ereis paz; e
eles dizem para cada um que anda após a
imagin ação de seu próprio coração: Nenhum mal
virá sobre vós.
18 Porqua nt o, quem est eve no conselh o do
SENHO R, percebe u e ouviu a sua palavra ? Q uem
deu at enção a sua palavra e  a  ouviu ?
19 Eis que um f uracão do SENHO R surgiu em f úria,
um f uracão desola dor, que cairá dol orosam ent e
sobre a cabeça do perverso.
20 A ira do SENHO R não ret ornará at é que ele
t enha execut ado, e realiz ad o os pensame nt os do
seu coração. Nos últ imos dias vós pon derar eis a
respeit o dist o perf eit ament e.
21 Eu não envie i est es prof et as, cont ud o eles f oram
correndo; eu não lhes f alei, cont udo, eles
prof et izaram.
22 Porém se eles est ivessem em meu conselh o, e
t ivessem f eit o o meu povo ouvir as minhas palavras,
ent ão eles os desviariam do seu mau caminho, e do
mal de seus f eit os.
23 Sou um Deus só de pert o e não de long e? Diz o
SENHO R.
24 Pode algu ém esconder- se em lugares secret os
para que eu não seja capaz de vê- lo? diz o
SENHO R. Não preench o eu céu e t erra? diz o
SENHO R.
25 Eu ouvi o que os prof et as disseram, que
prof et izam ment iras em meu nome, dizen do: Eu
sonhei, eu sonhei.
26 At é quan do  i st o   est ará no coração dos prof et as,
que prof et izam ment iras? Sim,  e le s são   prof et as do
engan o do seu próprio coraçã o.  

27 O s quais pensam f azer meu povo esquecer o


meu nome, por meio dos seus sonhos, que cada
homem cont a ao seu próximo, do mesmo modo que
os seus pais esquec eram o meu nome por Baal.
28 Ao prof et a que t em um sonho, cont e o sonho, e
aquel e que t em a minha palavra, deixe- o f alar a
minha palavra f ielment e. O que t em a pal ha com o
trigo? diz o SENHO R.
29 Não   é  minha palavra como um f ogo, diz o
SENHO R, e como um mart elo  que   quebr a a rocha
em pedaços ?
30 Port ant o, eis que eu  sou   cont ra os prof et as, diz o
SENHO R, que roubam as minhas palavr as, cada um
ao seu próximo.
31 Eis que eu   sou   cont ra os prof et as, diz o
SENHO R, que usam suas lí nguas e dizem: Ele diz.
32 Eis que eu   sou   cont ra aque les que prof et izam
f alsos sonhos, diz o SENHO R, e os cont am, e f azem
meu povo errar por meio das suas ment iras, e por
meio de suas leviand ad es. Cont u do, eu não os
enviei nem os ordene i. Port ant o eles não
benef ici arão est e povo de modo algum, diz o
SENHO R.

- Quando nós entendemos que ouvimos diretamente também


há o risco da pressa,

Jeremias 17: 9-10

O coração  é   enga nos o acima de t odas as   coi sas,   e


desesper ad ament e perverso; quem pode conhecê-
lo?
10 Eu, o SENHO R, esqu adri nho o coração,  e u   sondo
os rins, para dar a cada homem conf orme os seus
caminhos,   e  conf orme o frut o dos seus f eit os.

5. Como t er cert eza ent ão?

1º Ref orçand o, o melhor e inf alí vel são as


promessas do Criad or em Suas Escrit uras

2º Q uando nos é dada, verif icando os frut os da vida


do prof et a, seja out ra pessoa ou nós mesmos

Mateus 7: 15- 24

Cuida do com os f alsos prof et as, que vêm a vós


vest idos como ovelh as, mas, int eriorme nt e, são
lobos devora dores.
16 Por seus frut os os conhecer eis. Homens colhem
uvas dos espinh eiros, ou f igos dos abrolh os?
17 Assim, t oda a árvore boa produz bons f rut os,
mas a árvore corrompida prod uz frut os ruins.
18 Não pode a árvore boa dar frut os ruins,
nem  pode  a árvore corrompid a dar f rut os bons.
19 T oda a árvore que não produz frut os bons cort a-
se e lança- se no f ogo.
20 Port ant o, pelos seus f rut os os conhec ereis.
21 Nem t odo o que me diz: Senh or, Senh or, ent rará
no reino do céu, mas aque le que f az a vont ade de
meu Pai que est á no céu.
22 Muit os me dirão naque le dia: Senhor, Senhor,
não prof et izamos nós em t eu nome? E em t eu nome
não expulsam os os demôni os? E em t eu nome não
f izemos muit as maravilhas ?
23 E ent ão lhes declarar ei: Eu nunca vos conh eci;
apart ai- vos de mim, vós t rabal had ores da
iniqu ida de.
24 T odo aquel e, pois, que escut a est as minhas
palavras e as prat ica, assemelh á- lo- ei ao homem
sábio, que const ruiu a sua casa sobre a rocha.

-Se o Criador falou algo, será firme,


constante, sólido e independente do
tempo que levará, acontecerá!! E
NUNCA será em ESSÊNCIA diferente
da Sua Palavra já registrada!

Você também pode gostar