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e Solução de Problemas

Guia de Manutenção
A B
Angular Misalignment Fleeting Angle

Parallel Misalignment

GUIA DE MANUTENÇÃO
1 TROUGHING IDLER HEAD/DRIVE
PULLEY
Rim Face

E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
R End Disk
T IDLE
IMPAC

B LY
ASSEM
T BED
IMPAC PRIMARY
BELT CLEANER
2 SNUB
PULLEY
SECONDARY
BELT CLEANER
Hub &
Bushing
TRANSMISSÕES 3 BEND
POR CORRENTE
TAKE-UP

6
PULLEY
5 TAIL
PULLEY
RETURN
IDLER 3 BEND
TAKE-UP
Contact
TRANSMISSÕES POR4ENGRENAGENS
PULLEY TAKE-UP
PULLEY Wing

ACOPLAMENTOS

TRANSMISSÕES SINCRONIZADORAS
Abrasive Wear Burning Corrosive Wear Cracking Destructive Pitting Hub

TRANSMISSÕES POR CORREIA V

TRANSPORTADORES HELICOIDAIS
Fatigue Breakage Grinding Checks Initial Pitting Interference Normal Wear
TRANSPORTADORES DE CORRENTES

ELEVADORES DE CANECAS

Overload Breakage TAMBORES PARA CORREIA


Overload Wear Quenching Cracks TRANSPORTADORA
Ridging Rippling

Rolling and Peening Scratching Severe Scoring Slight Scoring Spalling

P T. M A R T I N S P R O C K E T. C O M 1
Aviso e Instrução de Segurança

A segurança deve ser considerada um fator básico em todo momento para a operação de máquinas.
A maioria dos acidentes é resultado do descuido ou negligência Todos os produtos de transmissão de
potência em rotação são perigosos e devem ser protegidos pelo contratante, instalador, comprador,
dono e usuário, de acordo com as leis aplicáveis, regulamentos, padrões e boa prática de segurança.
Adicionalmente a informação específica deve ser obtida de outras fontes incluindo a recente edição da
ASME (Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos); Norma A.N.S.I. B15.1. Uma cópia desta Norma
pode ser obtida na ASME em 345 East 47th Street New York, NY 10017 (Tel. 212705-7722).

É responsabilidade do contratante, instalador, comprador, dono e usuário instalar, manter e operar as


peças ou componentes fabricados e fornecidos pela Martin Sprocket & Gear, Inc., de modo que cumpra
com a lei Willimas-Steiger de Prevenção de Riscos Ocupacionais, as leis, recomendações, regulamentos
estaduais e locais, e o Código de Segurança da ANSI (Instituto Nacional Americano de Normas).

Precaução

Todos os procedimentos OSHA (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional) devem ser correta-
mente seguidos antes de remover qualquer proteção, porta ou cobertura para inspeção ou manutenção.
O não seguimento destas instruções pode resultar numa lesão grave corporal e/ou dano de propriedade.

Notificação

As guias para solução de problemas devem ser usadas como regra geral para corrigir problemas
relacionados com equipamentos de transmissão de potência e transporte de materiais da Martin. Estas
guias de nenhuma forma tentam substituir, suplantar ou anular os manuais de montagem e operação do
fabricante. A Martin publica esta informação para ser usada por profissionais capacitados. Não há uma
garantia expressa ou implícita com respeito às guias para solução de problemas. Em nenhuma situação a
Martin pode ser responsabilizada por dano ao equipamento ou à máquina resultante do uso destas guias,
ou do não seguimento das instruções de montagem e operação do fabricante do equipamento. O objetivo
da instrução de segurança e da nota de precaução não é para ser considerada coma uma avaliação completa
de todos os perigos potenciais de segurança, e sim para chamar a atenção às preocupações gerais de
segurança quando operarem máquinas de transmissão de potência e equipamentos de transporte de
materiais. Para a solução de problemas específicos que tenham que ver com os produtos que a Martin
vende, podem entrar em contato com a gente.

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Índice do Conteúdo

• Transmissões por Corrente ................................................................................... 2 – 4

• Transmissões por Engrenagens ............................................................................. 5 – 6

• Acoplamentos ........................................................................................................ 7 – 8

• Transmissões Sincronizadoras .............................................................................. 9 – 10

• Transmissões por Correias em V .......................................................................... 11 – 13

• Transportadores Helicoidais .................................................................................. 14

• Transportadores de Corrente ................................................................................. 15

• Elevadores de Canecas .......................................................................................... 15

• Tambores para Correia Transportadora ................................................................. 16 – 23

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Transmissões por Corrente

TENSÃO ADEQUADA MONTAGEM E ALINHAMENTO ADEQUADOS


AFUNDAMENTO BASEADO EM 2% DA DISTÂNCIA
ENTRE OS CENTROS DOS SPROCKETS PARALELISMO ENTRE OS EIXOS ALINHAMENTO DO SPROCKET

Distância entre
centros ERRADO CORRETO
Afundamento

Escala Régua

Linha da
Alimentação

Eixos não Paralelos

Se uma régua for colocada na parte superior de um sprocket e na parte superior do


outro sprocket numa transmissão horizontal, o afundamento máximo deverá Eixos Paralelos

estar entre 2-4% da distância entre centros.

MONTAGEM E ALINHAMENTO ADEQUADOS


A fim de assegurar um alinhamento adequado, são recomendados os seguintes passos:
• Revise se o sprocket está posicionado perpendicularmente ao eixo.
• Use o indicador como se mostra.

Alinhe os eixos usando niveladores


Face do
Sprocket
Dimensões A-B

Distâncias
Indicador iguais

Tipo de Manutenção O Que Fazer


• Lubrificação manual. Aplique óleo periodicamente usando escova ou recipiente de gotas
Lubrificação — tipo A
• Lubrificação por gotas, que se aplica entre as chapas de união.
Lubrificação — tipo B • Banho de óleo. Mantenha o nível de óleo dentro da proteção de acordo com a altura apropriada.
• Fluxo de óleo. O óleo é fornecido por uma bomba e circula na parte interior da proteção tocando a
Lubrificação — tipo C
curvatura da corrente.
Comprovar a tensão da • Se o alongamento da corrente for maior que 3%, deverá ser substituida por uma nova. Comprove o
corrente comprimento da corrente depois das primeiras 1,000 horas.
• Se os dentes tiverem um aspecto de gancho, o sprocket deverá ser substituido. Inspecione depois
Revisar o sprocket de 24 horas, 100 horas e 500 horas. Posteriormente e de forma periódica verifique o comprimento da
corrente, pode estar alongada.
• Se o desgaste for evidente na superfície interna das placas laterais da corrente e nos lados do dente
Revisar o alinhamento
do sprocket, é por um mau alinhamento. Realinhe os sprockets.
Revisar interferências na • Revise a transmissão por interferência de outras partes da máquina. Se existir interferência, corrigir
transmissão imediatamente. Pode acontecer uma falha na corrente
• Inspecione se há deformações, fraturas ou partes quebradas na corrente. Se existir sinais, substituir
Revisar a falha
toda a corrente

2
Transmissões por Corrente

Quantidade
de Desgaste

Dente quebrado Desgaste num lado do dente Desgaste assimétrico do dente Desgaste na ponta do dente do Sprocket

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


• No caso do sprocket de ferro fundido, substitua por sprockets de aço da linha da Martin
(disponíveis com endurecimento nos tamanhos do pinhão).
• Reduza a carga de impacto, ou faça um novo projeto e substitua por uma transmissão maior.
Dente quebrado no sprocket
• Revise o alinhamento. Corrija em caso de desalinhamento.
• Substitua o sprocket, pode ser que esteja excessivamente endurecido, ou seja, com mais de 40-
50 RC.
Desgaste assimétrico no • Realinhe os eixos não paralelos ou os eixos que não estiverem no mesmo plano.
sprocket ou rolos • Revise os eixos. Os eixos podem estar dobrados ou os seus rolamentos desgastados
Desgaste num lado do dente • Revise o alinhamento do sprocket. Os sprockets que estiverem desalinhados ou não estiverem
do sprocket ou no Interior paralelos ,deverão ser realinhados.
das placas do rolo
Desgaste na ponta do dente do
• Revise a corrente. O alongamento da corrente é excessiva e deve ser substituída
sprocket
•Tensão excessiva na corrente. Verifique a tensão da corrente e substitua se for preciso.
• Desgaste excessivo do sprocket. Substitua o sprocket e a corrente se estiverem desgastados.
• Insuficientes dentes no sprocket. Faça um novo projeto para a transmissão ter mais dentes em
contato, se houver insuficiente envolvimento da corrente, ou use tensionadores de corrente da
A Corrente sobe no sprocket Martin. O sprocket pequeno deve ter pelo menos 17 dentes.
• Material estranho na corrente. Forneça uma proteção para a transmissão quando o
material se acumular no vale do sprocket. Ou os “alívios de lodo” podem ajudar.
• Desgaste excessivo da corrente. Substitua a corrente.
• Carga excessiva na corrente. Substitua a corrente. Elimine a causa da sobrecarga.
Corrente se agarra no • Desgaste excessivo do sprocket. Substitua o sprocket e a corrente.
sprocket • Desalinhamento dos sprockets. Se for preciso substitua a corrente e os sprockets. Realinhe-os.
• Obstrução. Elimine interferências. Substitua a corrente.
• Desalinhamento do Sprocket. Substitua a corrente e/ou o(s) sprocket(s) se estiverem
desgastados. O sprocket motriz deve ter dentes endurecidos. Realinhe o sprocket, lubrifique a
corrente e o sprocket motriz.
• Proteção ou suportes do eixo frouxos. Aperte os fixadores e realinhe os suportes, a proteção e a
corrente.
• Tensão excessiva na corrente. Realinhe a corrente.
Ruido excessivo • Desgaste da corrente. Substitua e realinhe a corrente.
• Desgaste do sprocket. Inspecione os danos. Substitua o sprocket e a corrente.
• Lubrificação inadequada. Restabeleça os procedimentos adequados de lubrificação. Substitua a
corrente se for preciso.
• Passo da corrente é grande demais. Faça um novo projeto da transmissão com um passo de
corrente menor.
• Poucos dentes no sprocket. Verifique se pode usar um sprocket maior. Se não puder, faça um
novo projeto da transmissão com um passo de corrente menor.
Desgaste nas placas e/ou • Desalinhamento do sprocket. Substitua o sprocket e a corrente se precisar. Realinhe a
lados do dente do sprocket transmissão. Tensione a corrente.
• Possíveis rolos quebrados ou em falta. Substitua ou repare a corrente. Revise os suportes dos
Vibração excessiva
rolamentos, podem estar desgastados ou quebrados.

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Transmissões por Corrente

Elos Ancorados
Falha por Fadiga Chapa quebrada
Pinos quebrados

Pinos Virados

Chapas Fraturadas
Rolos Deformados
Furos Alongados

Bordas Amassadas nas Chapas Laterais Chapa com o Contorno Desgastado Pino raspado

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


• Material estranho ou terra nas uniões dos elos da corrente. Limpe e lubrifique a corrente.
• Desalinhamento. Substitua a corrente e o sprocket se precisar. Realinhe os sprockets.
Elos ancorados • Lubrificação inadequada. Substitua a corrente. Restabeleça uma lubrificação adequada.
• Corrosão ou ferrugem na parte interna. Substitua a corrente. Elimine a causa da sobrecarga.

• Exposição à umidade. Substitua a corrente. Proteja da umidade.


• Lubrificação inadequada. Forneça a lubrificação adequada. Se precisar troque a corrente.
Corrente enferrujada • Água no lubrificante. Troque o lubrificante. Proteja o sistema de lubrificação da água. Substitua a
corrente.
Pinos virados • Lubrificação inadequada. Substitua a corrente. Coloque uma lubrificação adequada.

Furos alongados • Sobrecargas. Substitua a corrente. Elimine a causa da sobrecarga


Pinos e/ou chapas laterais • Extrema sobrecarga. Substitua a corrente e o sprocket se precisar. Elimine a causa da sobrecarga ou
quebrados faça um novo projeto de uma transmissão com uma corrente de passo maior.
• Montagem incorreta das cupilhas. Instale novas cupilhas como se indica na instrução do fabricante
Peças em falta ou quebra- • Vibração. Substitua a corrente. Reduza a vibração. Use sprockets maiores.
das, cupilhas em falta ou
quebradas • Velocidade excessivamente alta. Reduza a velocidade. Substitua a corrente. faça um novo projeto de
uma transmissão com uma corrente de passo menor.
• Velocidade muito alta. Substitua a corrente. Diminua a velocidade.
Rolos quebrados, • Sprockets muito pequenos. Substitua a corrente. Use sprockets maiores, ou possivelmente tenha que
fraturados ou
deformados fazer um novo projeto de uma transmissão com uma corrente de passo menor.
• A corrente se move encima do dente do sprocket. Substitua a corrente. Aumente a frequência para
que a corrente se tensione.
• Lubrificação inadequada. Reduza a velocidade ou a carga. Possivelmente terá que projetar uma trans-
Pino com arranhões missão com uma corrente de passo menor. Forneça ou restabeleça uma Lubrificação apropriada
Superfícies expostas • Exposição à ambientes corrosivos combinando com o estresse de um ajuste forçado. Substitua a
corroídas ou picadas corrente. Proteja de ambientes agressivos.

Chapas de elos fraturadas • Exposição à ambientes corrosivos. Substitua a corrente. Proteja a corrente de ambientes agressivos.

Chapas de elos fraturadas • Carga acima da capacidade dinâmica da corrente. Substitua a corrente. Reduza a carga dinâmica ou
(fadiga) faça um novo projeto de uma transmissão com uma corrente de passo maior.

Bordas das chapas • A corrente atinge uma obstrução. Substitua a corrente. Elimine a obstrução.
amassadas
Contornos desgastados nas • A corrente raspa na proteção, na guia ou numa obstrução. Troque a corrente se perder mais de 5%
chapas dos elos da altura por desgaste. Tesione a corrente. Elimine a interferência.

4
Transmissões por Engrenagens

Desgaste por Abrasão Queimado Desgaste por Corrosão Fissuração Destruição por Pitting

Quebra por Fadiga Marcas de Desgaste Pitting Inicial Interferência Desgaste Normal

Quebra por Sobrecarga Desgaste por Sobrecarga Fissura de Temple Ranhurado Rasgado

Fricção e Granulação Arranhões Arranhões Profundos Arranhões Leves Lascado

Tipo de Manutenção O Que Fazer


Lubrificação adequada • Como recomende o seu fornecedor de lubrificante; entre em contato para os detalhes.
Inspeção por desgaste e
• Inspecione depois de 24 horas, 100 horas e 500 horas. E faça de novo uma vez por ano. Revise o
alinhamento
padrão de contato do dente para ver se a face tem contato total.

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


•Drene e enxague os resíduos de óleo.
Desgaste por abrasão • Lave completamente as superfícies internas da proteção das engrenagens enxaguando com esco-
causado por partículas va e limpando com um pano.
pequenas e duras • Limpe e enxague todas com condutos de óleo.
contaminando o óleo e • Enche a caixa da engrenagem com um óleo de grau leve para enxaguar e dê a partida sem a carga
causando riscos no dente por 10 minutos.
da engrenagem quando faz • Limpe as aberturas e troque os selos e filtros.
contato. • Revise o ambiente por possível contaminação
• Drene e enxague o óleo e coloque um óleo recomendado.
Desgaste por corrosão
• Sobrecarga do sistema. Reduza a carga ou melhore o sistema.
causado pela reação química
• Use lubrificante para pressão extrema quando a sobrecarga não se pode corrigir.
que é resultado do ácido
• Lubrificante de grau incorreto. Verifique com o fabricante qual é o lubrificante adequado.
fazendo contato com o metal.
• Não seguem as recomendações de manutenção. Verifique com o fabricante os procedimentos
Usualmente se identifica
corretos de manutenção. Aumente a frequência de troca do óleo.
pela aparência de manchas e
corrosão
Picada elétrica. • Conexão terrestre. Coloque uma conexão terreste do mesmo lado que a caixa de rolamentos
Um arco de carga elétrica se quando se soldar.
descarrega através da camada • Conexão terrestre. Coloque linhas de terra entre a máquina e a tubulação elétrica ou pneumática
de óleo entre os dentes para reduzir a eletricidade estática criada pelo processo de fabricação.
acoplados da engrenage • Revise o sistema elétrico. Que esteja devidamente instalado e com conexão terrestre.

5
Transmissões por Engrenagens

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


• A Fricção é a deformação do metal na porção ativa do dente da engrenagem, causado pelo estres-
se devido ao forte contato. O desprendimento do material na superfície forma sulcos ao compri-
Fricção e granulação.
mento da linha de passo e desgaste na ponta do dente da engrenagem motriz.
Ocorre devido a que os dentes
• A Granulação é a adesão severa causando transferência de metal da superfície de um dente ao
das engrenagens não se ajus-
outro dente, por causa da solda ou desgarro. A Granulação ocorre nas áreas do remendo, devido a
tam corretamente e continua
que a superfície da engrenagem do dente está irregular ou desalinhada.
até alcançar dano total.
• Engrenagem incorreta do dente. Por ajustes incorretos incluindo desalinhamento radial/axial e
tolerâncias de folga inapropriadas.
Desgaste por fadiga. • A fissura por fadiga é uma fissura na engrenagem que acontece por dobra, estresse mecânico,
É o desgaste criado por repeti- estresse térmico ou falhas do material.
do estresse por abaixo da • A fratura por fadiga é a ruptura do dente da engrenagem. As fissuras por fadiga usualmente cul-
força de tensão do material. minam em fratura quando a fissura cresce até o ponto no qual a parte restante do dente já não pode
A fadiga pode ser identificada aguantar. O desgaste por fadiga começa desde o primeiro momento de uso da engrenagem.
por fissuras ou fraturas • O desgaste por fadiga são deformações repetidas por minuto sob estresse normal (normalmente
inadvertido e não quantificável) que eventualmente produz fissuras e fraturas.
• É um tipo de deformação na superfície. É o resultado do estresse por alto contato com ações de
rodagem e deslizamento na engrenagem dos dentes. É uma causa para o trabalho a frio nas super-
Falha no fluxo do plástico
fícies dos dentes. Normalmente acontece nas engrenagens de material macio, mas pode acontecer
em engrenagens no caso de cargas severas.
- Ondulações
• São comuns em engrenagens endurecidas. As ondulações podem ser perigosas quando estão
muito severas.
- Sulcos
• Acontece pela ação combinada do estresse por compressão que tem alto contato e baixa velocid-
ade de deslize. Isto afeta frequentemente as transmissões por engrenagens sem-fins, helicoidais e
pinhões.
Falha por fadiga na
• A Picada Inicial é causada por áreas de alto estresse devido as superfícies irregulares no dente da
superfície.
engrenagem.
É a falha resultante do estres-
• O emburacamento é similar à picada, mas os buracos são maiores, mais profundos e desiguais.
se na superfície ou abaixo
Os sintomas típicos são um rápido desprendimento das bordas dos buracos, formando buracos
da superfície do material
interconectados grandes e irregulares. As causas do emburacamento são os níveis excessivos de
excedendo o limite de endure-
estresse por alto contato.
cimento
• Revise o requerimento de HP para ver a possível substituição por engrenagens endurecidas do
mesmo tamanho. Ou substitua por engrenagens de maior largura da face. Veja o Catálogo Martin,
Desgaste excessivo da Seção de Engrenagens.
engrenagem • Possível projeto da transmissão para mais capacidade. Veja o Catálogo Martin,
Seção de Engrenagens.
• Revise a abrasão ambiental, forneça a proteção se for preciso, além disso, substitua por engrena-
gens endurecidas. Revise que tenham a lubrificação apropriada.
• Folga (backlash) Incorreta. Revise que a folga das engrenagens seja correta. Ajuste se for
Ruído excessivo na necessário.
transmissão • Transmissão desalinhada. Corrija a alienação se for necessário.
• Engrenagens desgastadas. Troque-as se for necessário.
• Velocidade de transmissão alta demais. Revise a velocidade da linha de passo.
•Sobrecarga ou carga de impacto. Elimine as condições de sobrecarga ou de carga de choque.
Troque a transmissão usando engrenagens com mais larguras ou engrenagens de 20° de ângulo de
Quebra da engrenagem pressão.
• Contaminantes entram na transmissão. Forneça a proteção adequada para se proteger do material
ambiental no entorno da transmissão.
Deformação do dente • Sobrecarga. Elimine a sobrecarga. Substitua por engrenagens endurecidas.

6
Acoplamentos de Corrente

Desalinhamento Angular Desalinhamento Paralelo

Ajuste o desalinhamento angular para que a largura da superfície de ambos os dentes seja igual o redor da circunferência do sprocket. O
desalinhamento angular permitido é de aproximadamente 1°. Ajuste o desalinhamento paralelo a menos de 2% do passo da corrente.

Tipo de Manutenção O Que Fazer

Lubrificação • Revise depois de 100 horas por fugas. Troque o lubrificante anualmente. Revise o Alinhamento
• Desmonte depois de 100 horas, revise por desgaste excessivo. Se estiver desalinhado, o padrão
Revise o alinhamento de desgaste será desigual. Se for necessário, realinhe os eixos e substitua as peças desgastadas do
acoplamento.

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


• Forneça a lubrificação adequada, forneça proteção selada para maior duração. Revise se existe um
Desgaste Prematuro da desalinhamento radial excessivo e/ou desalinhamento da folga axial. Alinhe os eixos para eliminar
corrente o desalinhamento. Revise por repentinas cargas de impacto. Se estiverem presentes talvez seja
necessário trocar o acoplamento da corrente por um tipo de acoplamento mais flexível como Mar-
tin-Flex® ou Quadra-Flex®.
• Forneça a lubrificação adequada, forneça a proteção selada para maior duração. Revise se existe
um desalinhamento radial excessivo e/ou desalinhamento da folga axial. Alinhe os eixos para
eliminar o desalinhamento. Se não forneceu com uma proteção, revise se há objetos estranhos
Quebra da corrente
perto ou dentro do acoplamento. Revise por repentinas cargas de impacto. Se estiverem presentes
talvez seja necessário trocar o acoplamento de corrente por um tipo de acoplamento mais flexível
como Martin-Flex® ou Quadra-Flex®.
• Revise a corrente e o sprocket para assegurar que não estejam desgastados, ou tenham um para-
Ruído excessivo
fuso quebrado. Troque-os se for necessário, a corrente talvez esteja batendo dentro da proteção.
• Corrente ou sprocket soltos ou danificados; desbalanceados; com desalinhamento. Inspecione
Vibração excessiva visualmente o acoplamento, substitua a corrente, o sprocket ou ambos. Faça o Balanceamento e
realinhe se for necessário.
• Proteção da corrente danificada, velocidades excessivas, lubrificante errôneo ou excesso de lu-
Fuga de lubrificante brificante. Inspecione visualmente ou com estroboscópio, substitua a proteção, corrija a velocidade,
troque o lubrificante se for necessário.
•Desbalanceado; desalinhamento; cargas ou velocidades excessivas ou insuficientes; lubrificante
Temperatura excessiva incorreto ou excessivo. A temperatura pode ser revisada com um equipamento infravermelho de
temperatura ou scanner termográfico.
• Inspeção visual. Detenha o acoplamento, remova a proteção da corrente e inspecione a corrente
se há elos ou rolos danificados, o sprocket se há dentes desgastados ou quebrados, e
o desalinhamento que é evidente quando o desgaste for de um só lado da corrente ou dente do
Ruído e vibração
sprocket. Inspecione as chavetas e rasgos das chavetas por desgaste ou fadiga. Se
a corrente, o sprocket, a chaveta e o rasgo da chaveta tiveren qualquer dano, substitua o acopla-
mento.
As guias para solução de problemas devem ser usadas como regra geral. Fale com a Martin para soluções problemas específicos.
7
Acoplamentos de Estrela

Partes de um Acoplamento de Estrela

Acoplamento de Estrela com


Elemento
Elemento

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


• O elemento de Buna-N falhou fazendo com que o metal tivesse contato com o metal. Substitua por
um elemento de Hytrel® ou uretano. O Hytrel® resiste melhor aos produtos de óleo que o Uretano
Quebra da estrela ou Buna-N. O Hytrel® não resiste à água quente enquanto que Uretano sim. Elimine as condições
de sobrecarga ou carga de impacto. Substitua por um novo acoplamento de estrela MS, já que tem
uma capacidade maior de aproximadamente 20%.
• O elemento Buna-N falha devido a que o HP aplicado no acoplamento foi maior do que o elemento
Falha do elemento de
suporta. Substitua por um elemento de Hytrel®, o qual resiste três vezes a capacidade do HP que o
borracha
Buna-N.
• Revise o desalinhamento. Os acoplamentos só podem tolerar 1° de desalinhamento angular.
• Revise que os componentes da estrela estejam bem ajustados. Pode ser que tenha um elemento
incorreto no acoplamento.
Ruído excessivo na • Desalinhamento na Transmissão. Realinhe a transmissão.
transmissão • Acoplamentos desgastados. Troque-os se for necessário.
• Velocidade da transmissão muito alta. Revise os RPM do eixo.
• Parafusos soltos ou ausentes; Parafusos ou discos soltos, quebrados ou fraturados;
chaveta frouxa ou o rasgo da chaveta do eixo danificado; desalinhamento; desequilíbrio.
• Parafusos soltos ou ausentes; discos soltos, quebrados ou fraturados; chaveta frouxa ou o rasgo
da chaveta do eixo se danificou; ou a chaveta tem o peso e comprimento incorretos. Inspecione
Vibração excessiva com estroboscópio quando o acoplamento girar. Se observar qualquer comportamento inadequado
dos componentes, sugere que estejam vibrando. Uma analise mais detalhada deve determinar qual
é a causa direta da vibração.
Temperatura excessiva • Desequilibrado, desalinhado, excessivas cargas ou velocidades.

8
Acoplamentos Quadra-Flex®

Acoplamento Quadra-Flex®
Elemento Flexível do
Quadra-Flex®

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


• Revise o desalinhamento. Pode tolerar até 1° angular e até 0.062 de desalinhamento paralelo.
• Revise que a montagem esteja correta. Pode ser que esteja instalado numa aplicação
Falha do elemento
incorreta; exemplo, num motor de combustão interna, numa bomba recíproca, num compressor, ou
num ventilador.
Dente desgastado de um ou • Causado por desalinhamento excessivo. Realinhe os acoplamentos.
ambos Lados do elemento • Fator de serviço incorreto. Revise o projeto, vá por um acoplamento maior.
• Causado por golpe de choque. Use um acoplamento maior.
Elemento fraturado
• Velocidade crítica. Revise se há vibração excessiva.
O anel de retenção se solta • Causado por sobrecarga. Use um acoplamento maior
Compressão excessiva ou
• Causado por sobrecarga. Use um acoplamento maior.
carga excedida
• Causado por fadiga do elemento flexível. No caso de ser fatiga prematura use um acoplamento
Fissura a 45° no elemento
maior.
• Parafusos soltos; borracha desprendida ou quebrada; chaveta frouxa ou rasgo da chaveta do eixo
Ruído
danificado; desalinhado; desequilibrado. Inspeção visual: repare, substitua ou realinhe.
Temperatura excessiva • Desequilibrado; desalinhado; cargas ou velocidades excessivas; proteção incorreta.
Elemento lançado fora do • Causado por golpe de choque. Libere a máquina do material emperrado, revise o desalinhamento.
acoplamento • Causado por velocidade excessiva. Reduza a velocidade do acoplamento.
• Se os elementos se deterioram devido a calor ou solventes revise a resistência química do ele-
mento no catálogo Martin.
• O TPR (borracha termoplástica) pode operar em condições de temperatura extrema de
Deterioro do elemento 50°F/10°C até +250°F/+121°C e em condições úmidas ou gasosas.
• O neoprene pode operar em temperaturas de 0°F/-17°C até +250°F/+121°C.
• O Hytrel® pode operar em temperaturas de -65°F/-53°C até +250°F/+121°C e em
condições gasosas. O Hytrel® não resiste à água quente

9
Blue-FlexTM Acoplamentos de Grade

Carga Leve Carga Normal Cargas de Impacto

Desalinhamento do Eixo Desalinhamento Radial ou Paralelo Desalinhamento Angular

Problema Causa Provável / Ação Corretiva


Revise o • Depois das primeiras 100 horas desmonte o acoplamento e revise se há desgaste excessivo. Se
desalinhamento houver desalinhamento, aparecerá padrões irregulares de desgaste. Se for necessário realinhe os
eixos e substitua as peças desgastadas.
Da montagem: O desalinhamento angular máximo é de 1/16°
Da operação: O desalinhamento angular máximo é de 1/4°.
• A expectativa de vida útil do acoplamento entre o alinhamento inicial e os limites máximos da
operação depende da carga, da velocidade e da lubrificação
Lubrificação • Depois das primeiras 100 horas de operação revise si há fugas de lubrificante. Depois disso
troque o lubrificante uma vez por ano.
• Lubrifique novamente se houver necessidade.
Desgaste prematuro da grade • Forneça uma lubrificação, use a cobertura vedada para aumentar a vida útil do Acoplamento.
Revise se há desalinhamento radial excessivo ou uma ”extrema flutuação” excessiva.
• Realinhe os eixos para eliminar o desalinhamento. Revise se existem cargas de impacto repenti-
nas. Se existirem poderá ser necessário trocar o Acoplamento de Grade por outro mais flexível.
Ruptura da grade • Forneça uma lubrificação, use a cobertura vedada para aumentar a vida útil do Acoplamento.
Revise se há desalinhamento radial excessivo ou uma ”extrema flutuação” excessiva.
Realinhe os eixos para eliminar o desalinhamento Se não foi fornecido com cobertura, revise se há
objetos estranhos perto do ou no Acoplamento. Coloque a cobertura.
• Revise se existem cargas de impacto repentinas. Se existirem poderá ser necessário trocar o
Acoplamento de Grade por outro mais flexível.
Ruido excessivo • Revise a grade e os cubos para ter certeza de que não há desgaste ou que não haja um pino
quebrado.
• Substitua-o se for necessário, a grade pode estar batendo na cobertura.

10
Transmissões Sincronizadoras

HTS Polia de Tempo

ALINHAMENTO DA TRANSMISSÃO
Os traços de força de deflexão são aplicáveis para a montagem da transmissão. A tensão atual da
operação depende do número de dentes, da rigidez do sistema, dos picos de consumo, etc.
Passo da Largura da Força* Passo da Largura da Força*
Correia Correia Correia Correia
5mm 9mm 9 a 18 oz 14mm 40mm 10 a 13 lb
15mm 1 a 2 lb 55mm 15 a 18 lb
Ángulo 25mm 1-1/2 a 3 lb 85mm 23 a 28 lb
Desalinhamento Angular Momentáneo 8mm 20mm 3 a 4 lb 115mm 32 a 39 lb
30mm 5 a 6-1/2 lb 170mm 48 a 57 lb
50mm 9 a 12 lb 115mm 45 a 55 lb
85mm 16 a 20 lb 170mm 70 a 85 lb
20mm 230mm 95 a 120 lb
290mm 120 a 150 lb
340mm 145 a 180 lb

Desalinhamento Paralelo *Força aplicada a velocidades que excedem os 600 rpm.

TENSÕES DE TRABALHO PERMITIDAS (T) EM LIBRAS


Largura
da Correia
Passo da Correia

Fator por
Largura
As áreas sombreadas são larguras da correia no estoque

11
Transmissões Sincronizadoras - HTS

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


Desgaste excessivo na borda • Desalinhamento ou centros não-rígidos. Revise o alinhamento e/ou reforce a montagem.
Lateral (elemento tensor • Discos laterais dobrados. Endereça os discos laterais.
exposto)
Desgaste excessivo no Lado
• Sobrecarga e/ou tensão excessiva na correia. Reduza a tensão na montagem e/ou aumente a
da pressão do dente da
capacidade de carga da transmissão.
correia
Desgaste excessivo entre
dentes (elemento tensor • Excessiva tensão na montagem. Reduza a tensão na montagem
exposto)
Fissuras no dorso do • Exposição a baixas temperaturas (menos de 30°F /-1°C). Elimine a condição de baixa temperatura
neoprene ou consulte à fábrica por uma correia de construção adequada.
Suavização do dorso do • Exposição às altas temperaturas (+200°F / +93°C) e/ou óleo. Elimine as condições de alta tem-
neoprene peratura e exposição ao óleo, ou consulte a fábrica por uma correia de construção adequada.
• O diâmetro da polia é pequeno ou abaixo do mínimo. Aumente o diâmetro da polia ou use o se-
Falha do tensor ou dente guinte passo menor com o mesmo diâmetro de passo.
cortado indicando corrosão no • Umidade extrema. Elimine a umidade ou vá para uma correia de construção
tensor (Óxido) adequada.
• Ambientes ácidos o cáusticos. Consulte a fábrica para uma correia adequada.
• Sobrecarga e/ou tensão excessiva na correia. Reduza a tensão na montagem e/ou aumente a
Desgaste excessivo no dente
capacidade de carga da transmissão.
da polia (no lado da pressão
• Dureza insuficiente do material da polia. Use uma polia endurecida ou de um material
e/ou diâmetro exterior)
mais duro.
Desmontagem dos discos • Montagem incorreta. Reinstale corretamente os discos laterais.
laterais • Desalinhamento. Corrija o alinhamento.
• Desalinhamento. Corrija o alinhamento.
Ruído excessivo na
• Tensão Excessiva na montagem. Reduza a tensão.
transmissão
• Carga Excessiva. Aumente a capacidade de carga da transmissão.
• Diâmetro da polia por abaixo do mínimo.Aumente o diâmetro da polia.
• Menos de seis dentes na engrenagem de dentes (TIM). Aumente a TIM ou use o seguinte passo
Desgaste dos dentes menor com o mesmo diâmetro de passo (DP).
• Carga Excessiva. Aumente a capacidade de carga da transmissão.
Estiramento aparente da • Reduzida distância entre centros ou montagem não-rígida. Reajuste a tensão da transmissão e/ou
correia reforce o montagem.
Fissuras ou desgaste
prematuro na raiz do dente da • O rádio superior do canal é incorreto. Troque os canais ou instale novas polias
correia
• Carga Excessiva. Aumente a capacidade de carga da transmissão.
Ruptura do elemento tensor
• Diâmetro por abaixo do mínimo. Aumente o diâmetro da polia.
Nota: Quando a gama de HP for a adequada, ao usar múltiplas correias com configurações iguais em vez de uma só correia larga, reduz a emissão do som. Uma redução
eficiente de ruído numa transmissão de potência pode ser obtida ao incorporar material absorvente de ruído na proteção, como fibra de vidro acústica. A projeção da
proteção deve permitir o passo de ar refrescante nas partes superior e inferior para prevenir o aquecimento excessivo da transmissão

12
Transmissões Sincronizadoras - de Tempo

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Os eixos podem não estar paralelos causando que a correia puxe de um
Desgaste Desigual dos Dentes
lado. Pode haver material abrasivo no dente ou incrustrado na correia. Revise o alinhamento.
• Tamanho incorreto para o torque. Revise qual é o tamanho adequado.
• Muita carga. Pode ser pelo impacto severo, pode ser que precise de uma transmissão de corrente
em vez de uma de correia.
• Transmissão subdimensionada. Faça um novo projeto da transmissão.
Quebra da correia • Elementos tensores danificados por um dobramento forte. Siga os procedimentos corretos para o
manuseio e armazenamento das correias.
• Correia colocada à força. Siga os procedimentos de montagem.
• Objetos estranhos na transmissão. Proteja a transmissão.
• Correia corre sobre os discos laterais da polia. Alinhe a polia.
• Redução da distância entre centros ou montagem não-rígida. Tensione a transmissão e/ou reforce
o montagem.
Estiramento aparente da
• Dentes da polia pobremente usinados ou desgastados. Troque a polia. Instale uma
correia
proteção se a transmissão estiver coberta de poeira.
• Paradas repentinas. Aumente o tempo de desaceleração ou Faça um novo projeto da transmissão.
• Correia não se engancha com os dentes da polia. Tensione a transmissão
• Menos de seis dentes na engrenagem de dentes. Faça um novo projeto da transmissão, instale um
Dentes desgastados tensor exterior, ou use um passo menor.
• Carga excessiva. Faça um novo projeto da transmissão.
Falha do tensor ou dente
• Diâmetro da polia é muito pequeno. Aumente o diâmetro da polia ou use o seguinte passo menor.
cortado
• Elementos ácidos ou cáusticos. Proteja a transmissão ou consulte a Martin.

Desgaste excessivo no dente • Transmissão sobrecarregada e/ou muita tensão na correia. Reduza a tensão na correia e/ou au-
da polia (no lado da pressão mente a capacidade de carga da transmissão.
e/ou diâmetro exterior) • Dureza insuficiente na polia. Use um material mais duro ou endureça a polia.
Desgaste excessivo entre os
dentes, elementos tensores • Tensão excessiva na montagem. Reduza a tensão na montagem
expostos
• Desalinhamento. Realinhe a transmissão.
• Tensão excessiva na montagem. Reduza a tensão.
Ruído excessivo
• Carga excessiva. Aumente a capacidade de carga da transmissão.
• Diâmetro da polia é muito pequeno. Aumente o diâmetro da polia
• Temperaturas altas. Melhore a ventilação, retire a fonte de calor, ou consulte com a Martin
Fissuras no dorso da correia
por uma correia de construção especial
Suavização do dorso da • Calor excessivo (+200°F / +93°C) e/ou óleo. Diminua a temperatura ambiental, proteja a correi
correia com óleo, ou pergunte à Martin por uma correia de construção especial.
Excessivo desgaste na • Desalinhamento ou centros não rígidos. Realinhe a transmissão e/ou reforce a montagem.
borda lateral • Disco lateral dobrado. Endireite o disco.
Desmontagem ou desgaste do
• Montagem incorreta do disco lateral. Instale os discos corretamente.
disco lateral
• Desalinhamento. Realinhe a transmissão

• (Equivalente ao deslizamento para polias sincronizadoras.) Causado pela tensão inadequada, car-
Efeito catraca gas excessivas ou reforço incorreto que dá espaço ao centro para ceder quando a carga é aplicada.
Troque a correia e reavalie a carga

13
Transmissões por Correia em V

Polias para Correia em V


Polia FHP Polia de Passo Variável
Convencionais e de Alta Capacidade

AS POLIAS DEVEM SER INSPECIONADAS POR DESGASTE TODA VEZ QUE TROQUE UMA CORREIA!

Indicações de desgaste numa polia:


• Correias correm por encima.
• Correias se desgastam mais rápido do normal.
• Correias “tocam o fundo”.
• Correias são lubricadas para diminuir o ruído da transmissão (não há
suficiente tensão ou os canais estão desgastados).
• Correias se vêem “desiguais”.
Se houver desgaste presente, substitua por Polias Martin.

A Martin oferece:
• Disponibilidade imediata para buchas QD e Taper.
Polia Normal (Ângulo Uniforme) Polia com Canal Desgastado • A melhor capacidade de fabricação especial em fundição, dúctil e aço.
ADVERTÊNCIA • Pessoal experiente para verificar as suas necessidades.
Quando fizer qualquer tipo de inspeção / manutenção, sempre siga os • Medidor de Canal de cortesia para as inspeções do cliente
procedimentos adequados de segurança. SEMPRE DESLIGUE A ENERGIA!

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA TRANSMISSÕES POR CORREIA EM V


Fissuramento Lados com
Correia em V com Fissuras Falta Dente Correia Vidrada
ou Despedaçamento Rápido Desgaste

Causa: Causa: Causa: Causa: Causa:


• Diâmetro da polia é muito pequena • Tensor exterior dobrando demais a correia • Calor excessivo • Polias desgastadas ou danificadas • Deslizamento da correia em V
• Diâmetro do tensor superior é muito • Armazenamento incorreto ou prolongado • Polias muito pequenas • Polias com desalinhamento Prevenção:
pequeno • Temperatura ambiental excessiva durante • Tensor exterior Prevenção: • Revise a tensão, aumente se for
• Deslizamento o trabalho da correia • Polias com desalinhamento • Troque as polias necessário
• Alta temperatura Prevenção: • Armazenamento incorreto ou prolongado • Alinhe as polias • Transmissão sobrecarregada, reduza a
Prevenção: • Revise as condições de armazenamento e Prevenção: carga.
• Projete uma nova transmissão a idade da correia • Revise o armazenamento • Polias desgastadas, correia esta tocando
• Substitua por um tensor no lado • Se não puder evitar use um tensor • Se não puder evitar use um tensor o fundo do canal - o fundo do canal está
interior da correia ou superior, monte um tensor de maior superior, monte um tensor de maior brilhante pelo polimento- troque a polia
• Projete e tensione uma nova diâmetro diâmetro • Transmissão numa condição
transmissão • Evite temperaturas de +1400°F / +760°C • Evite temperaturas de +1400°F / +760°C oleosa
• Remova a fonte de calor • Projete uma transmissão usando polias
de tamanho adequado

Rompimento do Material de Queimaduras por Recobrimento


Correia Desgastada nos Lados Correia Inchada Escorregamentos ou Torções
Recobrimento Partido em Dois

Causa: Causa: Causa: Causa: Causa:


• Desalinhamento • Borracha amaciada pelo óleo • O material de recobrimento se quebra • Correia muito frouxa • Usou-se avalanca para forçar a correia
• Pó ou sujeira Prevenção: quando a correia é forçada com una • Correia se desliza sob a carga sobre a polia ou pela má colocação do
• Desgaste normal • Coloque uma proteção que proteja alavanca sobre a polia : inicial ou parada lado que leva menos tensão
Prevenção: a correia do óleo. Ainda com correias • Monte corretamente a correia movendo • Transmissão subdimensionada - • Objeto estranho no canal
• Realinhe as polias resistentes ao óleo, excessivo óleo pode o motor, não requer avalanca para montar Carga mal calculada Prevenção:
• Substitua as correias como for requerido causar danos as correias Prevenção: • Mantenha a tensão apropriada
• Mantenha a tensão adequada na • Não se usa avalanca para a montagem
transmissão apropriada das correias,
• Projete uma nova transmissão • A proteção contra pó ajuda a prevenir
que entrem partículas estranhas
14
Transmissões por Correia em V

Tipo de Falha
Causa Provável / Ação Corretiva
Vida Curta da Correia em V
• Canais da polia desgastadas (use o medidor de canal). Troque a Polia.
• Elementos tensores danificados pela má instalação.Troque todas as correias, revise qual é a insta-
lação adequada.
Falha rápida
• Transmissão subdimensionada. Projete uma nova transmissão.
sem razão aparente
• Tipo ou seção da correia errada. Troque todas as correias pelo tipo correto, revise que se instale
adequadamente.
• Diâmetro da polia é muito pequeno. Projete uma nova transmissão.
• Substância estranha presa entre as correias e a polia. Proteja a transmissão com uma proteção.

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Óleo ou graxa na correia ou polia. Limpe as correias e a polia com um agente desengraxante ou
Lados moles, pegajosos,
detergente e água. Remova a fonte de óleo ou graxa. Monte uma proteção de salpicos para proteger
inchados, pouca aderência
a transmissão do óleo.
Lados moles, duros.
pouca aderência. Fissuras no • Temperaturas excessivamente altas. Elimine a fonte de calor. Melhore a ventilação.
fundo da correia
• Está lubrificando a correia. Não use lubrificante. Limpe as correias e a polia com um agente desen-
Deterioração da borracha
graxante ou detergente e água. Estique corretamente as correias.
Rápido desgaste nas
• Polias desgastadas ou danificadas. Substitua as polias.
laterais
Correias quebradas •Objetos estranhos na transmissão. Proteja a transmissão com uma proteção.
• Correia se desliza sob a carga inicial ou parada. Revise a tensão da correia — Tensione-a se for
necessário.
Queimaduras por torções
• Diâmetro da polia é pequeno demais. Redesenhe a transmissão.
• Carga mal calculada — transmissão subdimensionada. Redesenhe a transmissão.
• Montagem incorreta. Substitua todas as correias por um jogo novo, revise que se montem cor-
retamente.
Fundo cortado
• Objetos estranhos na transmissão. Proteja a transmissão com uma proteção.
• Correia corre mais rápida que a polia. Revise que fiquem bem tensionadas e alinhadas.
• Temperatura excessivamente alta. Remova a fonte de calor. Melhore a ventilação
• Tensor exterior muito pequeno. Troque por um tensor interior no lado interior da correia, ou pro-
Fundo rachado jete uma nova transmissão.
• Diâmetro da polia muito pequeno. Projete uma nova transmissão. Use correias dentadas.
• Deslizamento. Tensione a transmissão.
• Polias enferrujadas; cantos afiados ou inexistentes. Repare ou substitua as polias.
• Sujeira na correia. Limpe a correia. Proteja a transmissão.
Desgaste extremo no
• Polias com desalinhamento. Realinhe as polias.
recobrimento, cantos
• Fricção da correia com a proteção ou outra obstrução.Elimine a obstrução ou revise o alinhamento
desgastados
da transmissão.
• Tensão incorreta. Tensione a transmissão.
Velocidade da polia
impulsionada e inadequada • Erro de projeto. Projete uma nova transmissão
- relação incorreta
Estiramento da correia
• Transmissão sobrecarregada ou subdimensionada. Projete uma nova transmissão.
- Correias não se estiram
• Tensores com insuficiente tolerância. Revise os tensores e siga as instruções de montagem.
uniformemente
• Elementos tensores quebrados por uma montagem inadequada. Substitua todas as correias por
- Correias não se estiram um jogo novo, revise que se montem adequadamente.
uniformemente • Transmissão com desalinhamento. Realinhe a transmissão.
• Correias desiguais. Use correias combinadas.

15
Transmissões por Correia em V

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


•Polias desalinhadas. Realinhe as polias.
• Baixa tensão na Correia. Retensione a transmissão.
• Severa vibração e batidas. Use correias combinadas.
• Polia plana colocada incorretamente. Coloque o Tensor no interior da correia
Torção na correia o mais próximo possível da polia motriz.
• Canais desgastados na polia (Use um Medidor de Canais). Substitua a polia
• Material estranho nos canais. Proteja a transmissão com uma guarda.
• Elementos esticadores quebrados por incorreta instalação. Substitua todas as correias por um
jogo novo, revise a correta instalação.
• Deslizamento da correia.Tensione a correia
Ruido na correia • Polias desalinhadas. Realinhe as polias.
• Tipo de correia errada. Substitua por uma correia recoberta.
• A correia se bate. Use correias combinadas
• Polia plana tensora está mal posicionada. Posicione o tensor na parte interior da transmissão, o
mais próximo possível da polia motriz.
Vibração da correia
• Distância demais entre eixos. Instale um tensor
• Correias com comprimentos irregulares. Substitua todas as correias por um jogo novo.
• Correia muito solta. Tensione a transmissão.
•Queimaduras por torções. Tensione a transmissão.
• Poucas correias. Projete uma nova transmissão.
Deslizamentos severos • Arco de contato muito pequeno. Instale um tensor exterior do lado interior, ou use uma correia
de tempo.
• Óleo ou água na correia. Limpe a correia e a polia; proteja a transmissão com uma proteção.
Problemas de instalação
• Erro no projeto e/ou seleção da correia. Revise o catálogo pelo projeto e seleção apropriados.
- Correias são curtas ou longas
• Canais desgastados na polia. Substitua a polia.
demais durante a instalação.
• Se misturaram correias novas com usadas. Substitua todas as correias por novas.
- Correias irregulares,
• Se misturaram correias de diferentes fabricantes. Substitua as correias por correias do mesmo
durante a instalação
fabricante.

Rolamentos quentes
• Canais desgastados na polia, as correias tocam o fundo. Troque as polias.
- Transmissão muito esticada
• Erro no Projeto. Projete uma nova transmissão.
- Diâmetro da polia é muito
• Erro no projeto ou há obstrução. Coloque as polias o mais próximo possível dos rolamentos.
pequena
• Rolamento subdimensionado. Revise o projeto dos rolamentos.
- Polias estão muito fora do eixo
• Instalação incorreta dos rolamentos. Alinhe e lubrifique os rolamentos.
- Rolamentos com péssimas
• Falta tensão na transmissão.Tensione a transmissão
condições
- Deslizamento da correia
• Instalação incorreta das Correias. Nunca force as correias dentro das polias com uma alavanca.
• Velocidade excessiva no aro. Mantenha as velocidades operacionais dentro da
Tambores danificados ou faixa recomendada.
quebrados • Polias instaladas incorretamente. Siga os valores de torque recomendados quando apertar as
buchas.
• Objeto estranho interfere na operação da transmissão. Use uma proteção.
• Correia errada. Revise para ter certeza de que a combinação da correia e polia seja a correta.
Desgaste severo nos • Tensão excessiva da correia. Revise o projeto da transmissão e volte a tensionar.
canais da polia • Areia, detrito ou contaminação. Limpe e proteja a transmissão.

16
Transportador Helicoidal

Alimentaçáo

Motor

Leito

Helicoidal
Mancal
Tampa

Descarga

Rolamento da Tampa Final


Lado da Descarga

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Calibre (grossura) do leito é muito fino. Aumente a grossura. Consulte a tabela de materiais /
componentes no catálogo Martin para recomendações.
Falha prematura do leito • Deflexão do helicoidal. Elimine a deflexão excessiva. Consulte o procedimento de cálculo no
catálogo da Martir, para determinar o tamanho adequado do tubo e comprimento do helicoidal.
• Helicoidal dobrado. Endireite ou troque-o. Revise antes de operar.
• Calibre (grossura ) muito fino. Aumente a grossura. Considere endurecer a face ou usar materiais
Desgaste acelerado das
resistentes à abrasão.
pontas da hélice
•RPM muito alto. Baixe a velocidade do transportador. Consulte o catálogo Martin na seção de
engenharia para determinar a carga adequada do leito.

17
Transportador Helicoidal

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Insuficiente capacidade de torque. Aumente a capacidade de torque ou use un eixo maior. Revise a
exigência de amperagem do motor para os requerimentos de torque.
Ruptura do eixo acoplado • Alinhamento incorreco. Realinhe a montagem do leito e os mancais de acordo com as instruções
de instalação.
• Desgaste excessivo no eixo. Troque o eixo acoplado.
• Número insuficiente de parafusos.Aumente o número de parafusos.
• Transportador sujeito a uma série de mudanças bruscas de direção repentinas ou frequentes
Alongamento do furo do eixo paradas/partidas, ou frequentes sobrecargas. Pare o trote ou partidas frequentes / iniciações ou
sobrecargas. Se for possível aumente a capacidade do rolamento do eixo e/ou aumente o número
de parafusos.
• Capacidade insuficiente do torque. Aumente a capacidade do torque.
Ruptura do eixo motriz
• Obstrução no transportador. Revise o alinhamento do helicoidal.
• Motor exige muita amperagem .Volte a revisar os cálculos de HP. Revise as características do
Sobrecarga do motor /
material. Revise a capacidade. Regule a alimentação
proteções térmicas
• Condições de carga alteradas. Esvazie o leito. Opere sob as especificações do projeto.
• Material entra no rolamento. Adicione ou melhore a vedação para manter o material fora do rola-
Falha dos rolamentos
mento. Troque por um rolamento externo
na tampa final do lado da
• Lubrificação insuficiente. Lubrifique adequadamente.
alimentação
• Eixo inclinado. Alinhe o helicoidal. Revise a deflexão excessiva no helicoidal no caso de que o
helicoidal esteja dobrado.
Falha do rolamento na tampa • Material entra no rolamento. Adicione ou melhore a vedação . Troque por um rolamento externo.
final do lado da descarga Elimine a hélice do centro da descarga.
• Alinhamento incorreto. Realinhe a montagem do leito e mancais intermediários.
• Calor devido ao transporte de material quente. Use material do rolamento adequado.
• Calor devido à lubrificação insuficiente. Lubrifique apropriadamente.
• Impulso devido ao tubo pressionando o rolamento. Revise os parafusos e furos do acoplamento
por alongamento e desgaste. Substitua se for necessário para conseguir os espaços livres apropri-
ados.
Falha do mancal intermediario
• Material inadequado do rolamento. Com relação ao material que está sendo transportado, consulte
o catálogo Martin para o rolamento adequado.
• Velocidade inadequada. Com relação ao material que está sendo transportado, consulte o catálogo
Martin para a velocidade adequada.
• Carga inadequada do leito. Com relação ao material que está sendo transportado, consulte o
catálogo Martin para a carga adequada do leito.

18
Transportador de Corrente

Transportador de Corrente
de Fundo Curvo

Configuração da Corrente Simples Configuração da Corrente Dupla Fundo Curvo Fundo Plano

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Calibre muito fino s. Aumente o calibre. onsulte o catálogo na tabelade materiais / componentes
para recomendações..
Falha prematura do leito
• Arrastadores desgastados. Substitua os arrastadores.
• Velocidade excessiva na corrente. Revise a velocidade.
Desgaste acelerado nos • Calor excessivo. Troque o material. O \UHMW tolera até 175°F / 79°C.
arrastadores • Velocidade muito alta. Baixe a velocidade da corrente. Consulte o catálogo na seção de engenharia
para determinar a velocidade apropriada.
• Corrente desgastada. Troque a corrente se estiver desgastada.
Ruptura da corrente
• Tensionador frouxo. Ajuste o Tensionador
• Capacidade de torque insuficiente. Aumente a capacidade de torque.
Ruptura do eixo motriz
• Obstrução no transportador. Revise o alinhamento do sprocket.
Sobrecarga do motor / • Motor exige muita amperagem. Volte a revisar os cálculos de HP. Revise as caracteristicas do
proteções térmicas material. Revise a capacidade. Certifique-se de que a alimentação esteja regulada..
Falha dos rolamentos • Material entra no rolamento. Adicione ou melhore a vedação para manter o material fora do rola-
na tampa final do lado da mento. Troque por rolamento exterior.
alimentação • Lubrificação insuficiente. Lubrifique adequadamente
Falha do rolamento na tampa • Material entra no rolamento. Acrescente ou melhore a vedação para manter o material fora do
final do lado da descarga rolamento. Troque por rolamento exterior.

19
Elevador de Canecas

Descarga Descarga Descarga Centrífuga de Descarga Centrífuga Descarga Centrífuga


Centrífuga Contínua Alta Velocidade (Grão) Serviço Pesado Super Capacidade

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Material estranho na bota.
• Corrente/ correia muito apertada .
• Corrente/correia muito frouxa.
• Canecas soltas ou frouxas.
Elevador vibra • Canecas batem na lingüeta.
• Eixo desalinhado na bota e cabeça do elevador. Revise o alinhamento.
• Elevador não está devidamente apoiado. Veja as instruções de instalação.
• Corrente / correia bate dentro da caixa que não está a plomo (balanceada com
a vertical).
• Obstrução na bota.
• Problema elétrico.
• Freio de retorno está instalado incorretamente.
Elevador não dá partida • Correias V ou correntes da transmissão quebradas.
• Falha do redutor.
• Bota tampada de material.
• Corrente/correia excessivamente apertada.
• Muita lubrificação. Lubrifique apropriadamente.
Rolamentos de piso se • Falta lubrificação. Lubrifique apropriadamente.
aquecem • Estiramento excessivo da corrente / correia.
• Desalinhamento dos rolamentos de piso no eixo da cabeça. Revise alinhamento.
• Desalinhamento entre o eixo da cabeça e da bota. Revise alinhamento.
• Velocidade incorreta. Consulte a planta.
Elevador não descarga • Bolsa de ar. Se estiver descarregando no compartimento de ventilação.
apropriadamente • Materiais leves e moles. Reduza a velocidade em uns 15%.
• Certos materiais podem requerer canecas perfuradas*.
• Alguns materiais podem ser afetados pela eletricidade estática.*
* Consulte a Martin
20
Tambores para Correia Transportadora

Rolete de Carga Tambor de Face


Cabeça/Motriz
acto Disco Lateral
de Imp
Rolete
cto
e impa
m da cama d
M ontage Limpador de
Correia Primário
Tambor Limpador de
de Contato Correia Secundário Cubo TAMBOR
Tambor de Dobra
Roletes de
Tambor Tambor
Retorno Barra de Contato Carcaça
Tensor de Dobra Tambor Tensor
Asa
1. Tambor de Cabeça/Motriz. É o tambor na extremidade da descarga de um transportador de
correia; pode ser motriz ou idler. Normalmente tem um diâmetro maior que os outros tambores
do sistema e com frequência está recoberto para aumentar a tração e a vida do tambor.

2. Tambor de Contato. Instala-se perto do tambor motriz no lado do retorno da correia, sua
função principal é aumentar o arco de contato ao redor do tambor motriz, portanto a tração. Cubo
Sua função secundária é reduzir o estiramento da correia, o que é importante para aumentar a
duração dos componentes do transportador. Pode estar recoberto para lhe dar durabilidade.
TAMBOR WINGS
3. Tambor de Dobra. Este tambor se usa para trocar a direção da correia em direção ao tensor de
gravedade. Pode estar recoberto para lhe dar maior durabilidade.

4. Tambor Tensor. É um tambor idler ajustável (usualmente um tambor do tipo wings) para compensar as mudanças no comprimento da correia do
transportador e manter o estiramento adequado.

5. Tambor de Retorno. É o tambor no retorno do transportador de correia oposta à extremidade de descarga normal; usualmente é um tambor do tipo
wings, ajustável se usar um esticador manual.

6. Roletes de Retorno. São os idler ou roletes nos quais corre a correia depois de soltar a carga que transportava.

Tipo de Falha
Causa Provável / Ação Corretivaa
Correia Desgastada/Quebrada
• Acúmulo de material (no tambor ou roletes). Remova o acúmulo e instale
limpadores, raspadores e defletor tipo arado de V invertida.
• Roletes congelados. Libere os roletes.
• Correia não tem componentes para absorver impactos ou são inadequados. Quando se perder a
função, instale uma correia adequada que absorva impactos.
• Tração insuficiente entre e correia e o tambor. Aumente o arco de contato com os tambores de
contato. Recubra o tambor motriz. Em condições úmidas use um recobrimento canalizado.Por
Desgaste excessivo na co- segurança, instale os mecanismos adequados de limpeza da correia e um interruptor centrífugo.
bertura exterior do interior da • Cai material entre a correia e o tambor. Use os guias laterais apropriadamente. Remova o
correia acúmulo.
• Recobrimento do tambor desgastado. Substitua o recobrimento desgastado do tambor. Em
condições úmidas use um recobrimento canalizado. Repare parafusos soltos que estejam salientes.
• Dano por ácido, químicos, óleo; ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo. Use uma correia
projetada especificamente para as condições dadas. Se os materiais abrasivos entrarem no
corte ou entre as capas, repare com remendos colados em frio ou com remendos de reparação
permanentes. Vede os grampos ou substitua por grampos vulcanizados. Proteja a linha da correia
de chuva, neve ou sol.
• Tambor muito coroado.
Correia dobrada sobre si
• Acúmulo de material.
mesma
• Alinhamento dos componentes.
Rachaduras pequenas no • Impacto de material sobre a correia. Redesenhe o chute para reduzir o impacto; instale roletes de
Alma, paralelas à beirada impacto ou cama de impacto.
da correia, começam as • Material retido entre a correia e o tambor. Instale defletores tipo arado ou raspadores no retorno
rachaduras no alma da correia antes do tambor de retorno..
• Estiramento insuficiente na correia ou colocação inadequada dos roletes. Ajuste e acomode os
Correia se pindura
roletes e ajuste a tensão requerida.
21
Tambores para Correia Transportadora

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Partículas de material acumulado migram e se apertam dentro da cobertura superior e entre as
pequenas imperfeições das extremidades da correia. Use uma boa quantidade de guias laterais no
Separa-se a união da correia ponto de carga e outros onde pode haver derramamento. Instale recobrimento no tambor de cabeça
e de contato. Instale um defletor tipo arado para prevenir que o material fique preso entre a correia
e o tambor de retorno.
• Tambores muito pequenos. Use tambores de maior tamanho.
• Correia subdimensionada. Volte a calcular a tensão máxima da correia e selecione a correia
correta. Se a linha estiver muito carregada, considere usar um sistema de duas linhas com um
ponto de transferência. Se o alma não for suficientemente firme para a carga, instale uma correia
com a flexibilidade apropriada quando perder a funcionalidade.
Separa-se a união • Acúmulo de material (em tambores e roletes). Remova o acúmulo e instale mecanismos de
vulcanizada limpeza, raspadores e defletores tipo arado de V invertida.
• Tensão excessiva. Volte a cálcular a tensão e use a correia apropriada.
• Tração insuficiente entre a correia e o tambor. Aumente o arco de contato com roletes de contato.
Recubra o tambor motriz. Em condições úmidas use um recobrimento canalizado. Por segurança
instale mecanismos adequados para a limpeza da correia e um interruptor centrífugo.
• Correia mal unida. Reaperte depois de correr por pouco tempo. Se não estiver unida corretamente,
tire a união velha e volte a unir. Programe inspeções
• Dano por ácidos, químicos, óleos, ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo: use uma correia
projetada para as condições específicas. Quando materiais abrasivos entrarem em cortadas ou
entre camadas, repare com remendos colados a frio ou repare com remendos permanentes. Vede
Correia endurecida ou
os grampos ou os substitua por grampos vulcanizados. Proteja a linha da correia de chuva, neve,
rachada
ou sol.
• Tambor muito pequeno. Use um tambor de diâmetro maior.
• Recobrimento do tambor desgastado . Substitua o recobrimento desgastado. Em condições úmi-
das use um recobrimento canalizado. Repare parafusos frouxos salientes.
• Dano por ácidos, químicos, óleos, ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo: use uma corrente
Cobertura tem partes projetada para as condições especificas. Se os materiais abrasivos entrarem em cortes ou entre as
inchadas ou moles camadas, repare com remendos colados a frio ou com remendos de reparação permanentes. Vede
os grampos ou substitue por grampos vulcanizados. Proteja a linha da correia da chuva, neve ou
sol. Não lubrifique demais
Cobertura endurecida ou • Dano por químicos ou calor. Use a correia projetada nas condições específicas.
rachada • Armazenagem ou manuseio incorreto. Siga as recomendações para armazenagem e instruções de
manuseio da correia.
• Cortes ou pequenas perfurações na cobertura permite que entre material fino debaixo da
cobertura e corta a cobertura desde o alma. Faça reparações locais com vulcanizado ou material de
Cobertura com bolhas composição autopolimerizável.
• Derramamento de óleo ou graxa. Lubrificação demais nos roletes; melhore o asseio do lugar;
reduza a quantidade usada de graxa; revise as vedações de graxa.
• Força transversal insuficiente. Substitua pela correia apropriada.
• Tensão excessiva. Redimensione e ajuste a tensão. Use grampos vulcanizados com os limites
recomendados.
• Tambor muito pequeno. Use um tambor de maior diâmetro.
• Dano por ácidos, químicos, óleos ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo: use uma correia
projetada para as condições especificas. Se os materiais abrasivos entrarem em cortes ou entre as
camadas, repare com remendos colados a frio ou com remendos de reparação permanentes. Vede
Separação de camadas os grampos ou substitua por grampos vulcanizados. Proteja a linha da correia de chuva, neve ou
sol.
• Impacto excessivo na correia e união.
• Borda desgastada ou quebrada: permitindo que penetre umidade e que a correia se contraia
de um lado. Repare a borda da correia. Remova seções que estiverem muito desgastadas ou
desequilibradas, e una uma nova peça da correia.
• Borda da correia está en contato com a estrutura. Revise as obstruções.
• Velocidade da correia muito alta. Reduza a velocidade.
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Tambores para Correia Transportadora
Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva
• Correia unida incorretamente ou com grampos errados. Use grampos recomendados pelo
fabricante. Volte a apertá-los depois de correr por pouco tempo. Se estiver mal unida, tire a velha
união e volte a unir. Estabeleça inspeções periódicas.
• Tambor muito pequeno. Use um tambor de maior diâmetro.
• Tensão Excessiva. Redimensione e ajuste a tensão. Use grampos vulcanizados com seus limites
recomendados.
• Recobrimento do tambor desgastado. Substitua o recobrimento desgastado. Em condições
Ruptura da correia nos ou úmidas use um recobrimento canalizado. Repare parafusos frouxos/salientes.
detrás dos grampos, ou os • Material cai entre o tambor e a correia. Use os guias laterais adequadamente . Tire acumulações.
grampos rasgam a correia • Correia subdimensionada. Volte a calcular a tensão máxima e selecione a correia correta. Se
a linha estiver muito estirada, considere usar um sistema de duas linhas com um ponto de
transferência. Se o alma não for suficientemente firme para a carga, instale uma correia com a
flexibilidade apropriada quando perder o serviço.
• Muito Contrapeso. Volte a calcular o peso e ajuste o contrapeso. Reduza a tensão dos esticadores
a ponto de derrapar; e vá estirando suavemente.
• Velocidade diferencial inadequada nas correias duplas. Realize os ajustes necessários e observe
de perto a operação.
• Tensão muito alta. Aumente a velocidade, mesma tonelagem, mesma velocidade; melhore a
manutenção para remover fricção e substitua os roletes danificados; diminua a tensão ao aumentar
o arco de contato ou use um tambor recoberto; reduza a tensão de contrapeso no mínimo. Use
grampos vulcanizados com os límites recomendados.
• Correia subdimensionada. Volte a calcular a tensão máxima e selecione a correia correta. Se a
linha estiver muito esticada considere usar um sistema de duas linhas com um ponto de transferên-
cia. Se o alma não for suficientemente firme para a carga, instale uma correia com a flexibilidade
apropriada quando perder o serviço.
Estiramento excessivo da • Acúmulo de material nos roletes. Tire o acúmulo; melhore a manutenção. Instale raspadores ou
correia outros mecanismos de limpeza.
• Muito Contrapeso. Deixe o contrapeso mais leve e no valor requerido pelos cálculos.
• Velocidade diferencial inadequada nos tambores duplos. Realize os ajustes necessários e observe
de perto a operação.
• Deslocamento insuficiente do contrapeso. Revise o mínimo recomendado.
• Dano por ácido, químicos, óleo, ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo. Use uma correia pro-
jetada especificamente para as condições dadas. Se os materiais abrasivos entrarem em cortes ou
entre camadas, repare com remendos colados a frio ou com remendos de reparação permanentes.
Vede os grampos ou os substitua por grampos vulcanizados. Proteja a linha da correia da chuva,
neve, ou sol.
• Grampos compridos demais para o tamanho do tambor. Troque por grampos menores, Aumente o
tamanho do tambor.
• Grampos errados, grampos apertados ou frouxos demais. Use os grampos e a técnica de união
Ruptura da correia nos ou
adequados; estabeleça inspeções periódicas..
detrás dos grampos: grampos
• Tensão demais nos grampos. Use grampos vulcanizados.
se saem
• Tambores muito pequenos. Use tambores de maior diâmetro.
• Raspadores interferem na correia. Ajuste os raspadores da correia.
• Alma da correia muito leve. Selecione um alma mais forte.
• Roletes de retorno sujos, travados ou desalinhados. Tire acumulações; instale mecanismos de
limpeza; use roletes de auto-limpeza; melhore a manutenção e a lubrificação.
• Cobertura de baixa qualidade. Troque por uma correia com cobertura de maior calibre ou de
melhor qualidade de borracha ou outro elastômero.
Desgaste excessivo na • Derramamento e acúmulo de material. Melhore as condições de alimentação e transferência;
cobertura superior, uniforme instale mecanismos de limpeza; melhore a manutenção.
ao redor da correia • Carga de material fora do centro ou ineficiente. Ajuste o chute para colocar a carga no centro da
correia; descarregue o material na direção na qual a correia corre e na mesma ou quase na mesma
velocidade.
• Excessiva folga entre roletes causando que a carga seja jogada sobre a correia quando passa
sobre eles. Aumente a tensão se não precisar estar tão baixa; reduza o espaço entre os roletes.
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Tambores para Correia Transportadora

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Acúmulo no tambor de contato e roletes de retorno pode desgastar a cobertura superior. Reduza o
desgaste ao instalar recobrimento/mangas de borracha ou plástico nos roletes de retorno e recobri-
mento liso no tambor de contato.
• Carga inapropiada pode causar danos na cobertura superior e na extremidade da correia.
Cobertura superior e borda da • Carga de material fora do centro ou ineficiente. Ajuste o chute para colocar a carga ao centro da
correia estão excessivamente correia; descarregue o material na direção na qual a correia corre e na mesma ou quase na mesma
desgastadas velocidade.
• Construa uma vedação positiva e estável entre a parte inferior do chute (ou guias laterais) e a
correia usando roletes ou cama de impacto debaixo desta, os quais dão forma de leito. Use guias
laterais de boa qualidade ao longo do transportador de correia para prevenir derramamentos. Evite
usar velhos pedaços de correia
• Ajuste inapropriado dos guias laterais ou são de material inapropriado. Ajuste os suportes dos
guias laterais no mínimo 1” entre o metal e a correia, aumentando o espaço na direção que corre a
correia; use guias laterais de borracha (não use pedaços de correias velhas).
• Velocidade relativa de carga muito alta ou muito baixa. Ajuste os chutes ou velocidade da correia.
Considere usar roletes de impacto. Observe de perto a operação.
• Carga se trava no chute. Redimensione o chute com o ângulo e largura apropriados. A alimen-
tação deve ser na direção e velocidade na qual a correia corre, centrada nesta. Controle o fluxo com
alimentações, chutes e guias laterais.
• Material se pindura por debaixo do chute. Melhore a zona de carga para reduzir derramamentos,
Desgaste excessivo na instale telas; aumente a largura do chute.
cobertura superior; canais, • Impacto de material sobre a correia. Reduza o impacto melhorando o desenho do chute; instale
descolamentos na cobertura roletes de impacto ou cama de impacto.
superior • Material com extremidades afiadas ou fragmentos de ferro em contato com a cobertura. Use
“jingle bars”; roletes de impacto; equipamento magnético para remover metal.
•Dano por ácido, químicos, óleo, ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo. Use uma correia
projetada especificamente para as condições dadas. Se os materiais abrasivos entram em cortes ou
entre camadas, repare com remendos colados a frio ou com remendos de reparação permanentes.
Vede os grampos ou substitua por grampos vulcanizados. Proteja a linha da correia da chuva, neve
ou sol. .
• A correia não tem componentes para absorver impactos ou são inadequados.Quando perder a
função, instale uma correia adequada que absorva impactos.
• Roletes colados ou congelados. Libere os roletes e melhore a manutenção e a lubrificação.
• Impacto excessivo de material sobre a correia ou grampos. Use chutes e telas corretamente pro-
jetados. Faça uniões vulcanizadas. Instale roletes de impacto. Se for possivel, primeiro carregue o
material fino. Quando o material ficar travado nos guias laterais, ajuste o espaço ao mínimo para se
liberar ou instale roletes “cushioning” para manter a correia contra os guias laterais.
• Material cai entre o tambor e a correia. Use adequadamente os faldones. Tire acumulações.
• A correia não tem componentes para absorver impactos ou são inadequados. Cuando perder a
Deterioro do material da função, instale uma correia adequada que absorva impactos.
correia, rachaduras no Alma, • Correia subdimensionada. Volte a cálcular a tensão máxima e selecione a correia correta. Se a
fissuras, rupturas e partes linha estiver muito esticada considere usar um sistema de duas líneas com um ponto de transferên-
moles. cia. Se o alma não for suficientemente firme para a carga, instale uma correia com a flexibilidade
apropriada quando perder o serviço.
• Dano por ácido, químicos, óleo, ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo. Use uma correia
projetada especificamente para as condicões dadas. Se os materiais abrasivos entrarem em cortes
ou entre capas, repare com remendos colados a frio ou com remendos de reparação permanentes.
Vede os grampos ou substitua por grampos vulcanizados. Proteja a linha da correia da chuva,
neve, ou sol.

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Tambores para Correia Transportadora

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Transição inapropriada entre a correia e os tambores finais. Ajuste a transição.
• Curva vertical muito severa. Diminua o espaço entre os roletes na curva e aumente o rádio da
curva.
Fadiga do alma sobre um
• Inclinação demais na frente dos leitos. Reduza a inclinação dos roletes não mais de 2° da vertical.
rolete
• Espaço demais entre roletes. Troque por uma correia mais pesada.
• Força transversal insuficiente. Substitua pela correia apropriada.
• Folga excessiva causando que a carga seja jogada sobre a correia enquanto
passa pelos roletes. Aumente a tensão; reduza o espaço entre os roletes
• Graxa ou óleo derramado. Excesso de lubrificação nos roletes; melhore a limpeza do lugar; reduza
Correia oca - correia a quantidade graxa usada; revise vedações.
velha • Dano químico ou por calor. Use uma correia projetada para as condições dadas.
(estava bem quando nova) • Tambor muito coroado. Troque o tambor.
• Correia mal construida. Troque a correia.
• Correia muito elástica (muita tensão). Substitua a correia.
• Extremidades da correia se dobram para cima na estrutura. Roletes ou tambores desequilibrados
com relação ao centro da correia: reajuste os roletes na zona afetada. Suporte ou estrutura do
transportador está oco: repare a zona afetada; instale interruptores de límite; proporcione maior
Rupturas transversais na espaço.
beirada da correia • Transição inapropriada entre a correia e os tambores finais. Ajuste a transição da correia seguindo
as recomendações do fabricante.
• Curva vertical muito severa. Diminua o espaço entre os roletes dessa zona. Aumente o rádio da
curva.
• Carga de material fora do centro ou ineficiente. Ajuste o chute para colocar a carga no centro da
correia; descarregue o material na direção na qual a correia corre, e na mesma ou quase na mesma
velocidade.
• Correia forçada (ou alongada de um lado). Permita que a correia se moldeie no tempo suficiente.
Se a correia não se ajustar adequadamente, ou não for nova, tire a seção forçada e una com uma
peça nova.
• Correia arqueada. Esta condição deve desaparecer durante a moldagem de uma correia nova; em
raras ocasiões a correia precisa ser estirada ou substituida; revise o modo de armazenamento dos
Desgaste excessivo nas
rolos da correia.
bordas, bordas quebradas
• Dano por ácido, químicos, óleo, ou deterioro por abrasivos, calor ou mofo. Use uma correia
projetada para as condicões dadas. Se os materiais abrasivos entram nos cortes ou entre camadas,
repare com remendos colados a frio ou com remendos de reparação permanentes. Vede os gram-
pos ou substitua por grampos vulcanizados.
Proteja a linha da correia da chuva, neve, ou sol. Não lubrifique os roletes.
• Derramamento e acúmulo de material. Melhore as condições de alimentação e transferência;
instale mecanismos de limpeza; melhore a manutenção.
• Correia mal unida. Una usando o método recomendado pelo fabricante.
• A correia bate na estrutura. Instale alinhadores de correia na ida e volta

Problemas no tambor motriz

• Roletes colados. Libere os roletes. Melhore a manutenção e a lubrificação.


• Desliza sobre o tambor motriz. Aumente a tensão com esticadores ou adicione
contrapeso; tambor motriz com recobrimento; aumente o arco de contato.
• Derramamento e acúmulo de material. Melhore as condições de alimentação e transferência;
Desgaste severo na cobertura instale mecanismos de limpeza; melhore a manutenção.
do tambor • Material travado entre a correia e o tambor. Instale defletores tipo arado ou raspadores no retorno
antes de passar pelo tambor de retorno.
• Saem as cabeças dos parafusos por cima do recobrimento. Aperte os parafusos;
Substitua o recobrimento; use recobrimento vulcanizado sobre o tambor.
• Muita inclinação para frente dos leitos. Reduza a inclinação dos roletes não mais de 2° da vertical.

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Tambores para Correia Transportadora

Tipo de Falha
Causa Provável / Ação Corretiva
Problema de Guia
• Eixos de roletes ou tambores fora do centro. Realinhe e instale interruptores de limite para maior
Correia corre de um
segurança. Revise o guia do fabricante do transportador.
lado sobre um rolete em
• Roletes mal colocados. Reposicione os roletes ou insira adicionais para suporte
específico, em todo o
• Acúmulo de material (em tambores e roletes). Remova o acúmulo e instale
comprimento
mecanismos de limpeza, raspadores e defletores tipo arado de V invertida.
• Carga do material fora de centro. Ajuste o chute para colocar a carga no centro da correia.
• Roletes/tambores desalinhados.
Guia inadequado - correia • Coroado insuficiente no tambor.
corre fora da Linha em pontos • Acúmulo de material.
intermitentes • Correia muito dura para alinhar. Use roletes auto-alinháveis. Aumente a
tensão sobre as coroas. Use uma correia mais flexível na substituição.
• Inclinação dos leitos para frente não mais de 2°. Use uma correia com nervuras.
• Contrapeso muito leve. Recalcule o peso requerido e ajuste ou adicione contrapeso ou tensione o
tensor de acordo com o requerimento.
• Correia corre fora do centro ao redor do tambor de retorno e da área de carga.
Instale alinhadores de correia no retorno antes do tambor de retorno.
Correia se desliza fora do • Derramamento e acúmulo de material. Melhore as condições de alimentação e transferência;
tambor de retorno instale mecanismos de limpeza; melhore a manutenção.
• Roletes e tambores desequilibrados com relação à linha central da correia. Reajuste os roletes na
área afetada.
• Recobrimento desgastado no tambor. Substitua o recobrimento desgastado. Em condições
úmidas use um recobrimento canalizado.
• Insuficiente tração entre a correia e o tambor. Recubra o tambor motriz; Aumente o arco de conta-
to; instale mecanismos de limpeza.
• Contrapeso muito leve . Adicione contrapeso ou aumente a tensão com os esticadores, no valor
determinado pelos cálculos.
Correia se desliza na partida • Recobrimento desgastado no tambor. Substitua o recobrimento desgastado.
• Tambor muito pequeno. Use um tambor de maior diâmetro.
• Posicionamento inicial incorreto do contrapeso causando aparente estiramento excessivo da
correia. Revise qual é a posição inicial recomendada.
• Contrapeso insuficiente na trajetoria. Revise distâncias mínimas recomendadas.
• Roletes/tambores desalinhados. Realinhe e instale interrumptores de limite para maior segurança.
Revise o manual ou guia do fabricante do transportador.
• Recobrimento desgastado no tambor. Substitua o recobrimento desgastado. Em condições úmi-
das use um recobrimento canalizado. Repare parafusos soltos e salientes.
Correia perde a guia no
• Acúmulo de material (em tambores e roletes). Remova o acúmulo e instale
tambor de cabeça
mecanismos de limpeza, raspadores e defletores tipo arado de V invertida.
• Roletes mal colocados. Reposicione roletes ou insere adicionais, espaçados para o
suporte da correia.
• Carga de material fora de centro.
• guias laterais mal colocados. Instale guias laterais de tal forma que não raspem na correia.
• Carga de material inadequada. Ajuste o chute para colocar a carga no centro da correia;
descarregue o material na direção na qual a correia e na mesma ou quase na mesma velocidade.
Controle o fluxo com alimentações, chutes e guias laterais.
• Roletes e tambores desequilibrados com relação à linha central da correia. Para maior segurança
Correia se desliza fora e
realinhe e instale interruptores de limite. Revise o manual ou guia do fabricante.
em todos os pontos da
• Acúmulo de material (nos tambores e roletes). Remova o acúmulo e instale
linha
mecanismos de limpeza, raspadores, e defletores tipo arado de V invertida.
• Correia forçada (ou alongada de um lado). Permita que a correia se moldeie o tempo suficente. Se
a correia não se ajustar adequadamente ou não for nova, tire a seção forçada e una com uma nova
peça.
• Roletes mal colocados. Reposicione os roletes ou insira adicionais, espaçados para o suporte da
correia.
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Tambores para Correia Transportadora

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Tensão insuficiente na correia.
• Roletes/Tambores desalinhados. Realinhe e instale interruptores de limite para maior segurança.
Revise o manual ou guia do fabricante do transportador.
• Roletes colados. Libere os roletes.
Correia perdeu a pista no • Material acumulado (em tambores e roletes). Remova o acúmulo e instale
tambor de retorno. mecanismos de limpeza, raspadores, e defletores tipo arado de V invertida.
• Coroado insuficiente no tambor.
• Contrapeso muito leve: recalcule o peso e ajuste o contrapeso ou esticadores
de acordo com o requerimento.
• Carga do material inadequada. Descarregue o material na direção na qual a correia corre e na
mesma ou quase na mesma velocidade. Controle o fluxo com alimentações, chutes e guias laterais
• Tambores não estão paralelos, nivelados ou equilibrados.
• Insuficiente coroado no tambor.
• Dano por químicos, calor ou componentes mecânicos.
• Curvatura da correia. Evite enrolar as correias telescópicas ou almazená-las em lugares úmidos.
Uma correia nova deve ser estirada quando se moldar ou terá que inspecionar todo o sistema.
Uma seção se desliza fora
• Procedimento/técnica de união inapropriado. Une con extremidades quadradas. Use os grampos
em todos os pontos do
recomendados pelo fabricante. Reaperte-os depois de correr um tempo curto. Se estiver mal unida,
Ttransportador
tire a união velha e volte a unir. Estabeleça inspecões periódicas.
• Carga de lado. Carregue na direção da trajetória da correia.
• Bordas desgastadas ou quebradas (permitindo entrada de umidade e encolhimento de um lado).
Repare a borda da correia. Tire secões que estiverem muito desgastadas ou desenquadradas, e une
com uma nova peça da correia.
• Carga de material fora de centro ou ineficiente. Ajuste o chute para colocar a carga no centro
da correia; descarregue o material na direção na qual a correia corre e na mesma ou quase na
mesma velocidade.
Correia corre bem vazia, corre
• Variação em natureza e formação da carga. Use chute canalizado para manter a carga exatamente
torcida com carga.
no centro da correia.
• Correia não faz bom contato com os roletes. Ajuste a altura para que todos os roletes façam
contato.
• Material acumulado nos roletes. Tire o acúmulo; melhore a manutenção. Instale mecanismos de
limpeza.
• Roletes colados. Libere os roletes. Melhore a manutenção e lubrificação.
• Roletes ou tambores desequilibrados com relaçaão à linha central da correia. Reajuste os roletes
Correia corre de lado em
na área afetada.
algun ponto da estrutura
• Suporte ou estrutura do transportador está torto. Endireite a área afetada.
• Suportes dos roletes descentralizados com a correia. Reajuste os roletes na área
afetada.
• Estrutura desnivelada. Nivele a área afetada.
• Derramamento e recobrimento desgastado podem causar acúmulo de material entre o tambor de
cabeça e a correia. Previna derramamento e acúmulos instalando um sistema de guias laterais no
ponto de carga e limpadores no tambor de cabeça. Se as condições do trasnportador forem úmidas
Correia perde a guia e se
e pegajosas, use recobrimento canalizado; os canais repelem a água e ajudam a prevenir acúmulos
desliza fora do tambor de
na correia. Melhore a manutenção.
cabeça
• Roletes ou tambores desequilibrados com relação à linha central da correia. Reajuste os roletes
na área afetada.
• Suportes dos Roletes descentralizados com a correia. Reajuste roletes na área afetada.
• Eixo desequilibrado nos roletes ou tambor com a linha do transportador. Realinhe e instale inter-
ruptores de limite para maior segurança. Revise o manual ou guia do fabricante.
Todo o comprimento da
• Roletes mal colocados. Reposicione roletes ou insira adicionais, espaçados para o suporte da
correia corre de um lado sobre
correia.
um rolete em especifico
• Material acumulado (no tambor e roletes). Tire o acúmulo e instale
mecanismos de limpeza, raspadores e defletor tipo arado de V invertida.

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Tambores para Correia Transportadora

Tipo de Falha Causa Provável / Ação Corretiva


• Tração insuficiente entre correia e tambor. Recubra o tambor motriz - em condições úmidas use
recobrimento canalizado. Aumente o contato com a correia com roletes de contato; por segurança
instale mecanismos de limpeza e um interruptor centrífugo.
• Recobrimento desgastado no tambor. Substitua o recobrimento. O recobrimento cerâmico
fornece uma excelente solução quando o recobrimento convencional de borracha falha ao evitar o
deslizamento da correia e desgaste prematuro.
Correia se desliza
• Contrapeso muito leve. Adicione contrapeso ou aumente a tensão no valor determinado pelos
cálculos.
• Derramamento e acúmulo de material. Melhore as condições de carga e transferência; instale
mecanismos de limpeza; melhore a manutenção.
• Roletes colados ou congelados. Libere o rolete. Melhore a manutenção e lubrificação.
• Tambores muito pequenos. Use tambores com maior diâmetro.
• Um ou mais roletes imediatos ao ponto do problema não têm os ângulos corretos com relação à
direção da correia. Adiante a extremidade do rolete na direção na qual a correia se move. Enquadre
os roletes.
• O suporte ou a estrutura do transportador está torto. Estire uma linha ao longo da borda para
determinar a extensão e fazer correções.
Todas as partes da correia
• Um ou mais roletes não estão centralizados debaixo da correia. Centralize-os do mesmo modo
transportadora correm para
que encima
um Lado num certo ponto da
• Roletes colados. Limpe-os e lubrifique-os.
estrutura
• Correia se desliza fora sobre o tambor de retorno. Revise o alinhamento do tambor de retorno.
Revise o alinhamento dos roletes próximos ao tambor de retorno.
• Material acumulado nos roletes. Limpe-os. Instale mecanismos de limpeza.
• Com a estrutura desnivelada, a correia tende a se mover para o lado baixo. Nivele a
estrutura.
• Correia não está igualmente unida. Tire a união afetada e volte a uni-la.
Seções particulares da
• Correia arqueada. Colocando uma correia nova esta condição deve desaparecer durante a molda-
correia correm para um
gem; em raras ocasiões a correia precisa ser estirada ou substituida; revise o manuseio no arma-
Lado em todos os pontos do
zenamento dos rolos da correia.
transportador
• Borda desgastada. “Pressione a borda”.
• Correia se desliza do centro ao redor do tambor de retorno e ao longo da área de carga. Instale
roletes treinadores no retorno adiante do tambor de retorno.
• Carga descentralizada ou pobre, resultando num acúmulo em seus chutes. Instale recobrimento
antiaderente nos chutes, resistente ao clima (borracha, por exemplo), para centralizar e distribuir
uniformemente a carga na correia. Escolha com cuidado o material para o recobrimento, para
Correia corre para um lado por garantir a resistência ao desgaste no contato com o material transportado. Ajuste o chute para
um longo tramo ou por todo o acomodar a carga no centro da correia; descarregue o material em direção na qual a correia viaja,
comprimento do transportador na mesma ou quase na velocidade a que corre.
• Material se acumula nos roletes. Remova o acúmulo; melhore a manutenção. Instale raspadores
ou mecanismos de limpeza.
• Roletes ou tambores desequilibrados com relação à linha de centro da correia. Reajuste os
roletes na área afetada.
• Suporte ou estrutura do transportador está torto. Endireite a área afetada.

28
Propriedades do Aço

A seguinte informação é uma guia geral das propriedades físicas dos aços de uso comúm. Em seções maiores se devem esperar pro-
priedades de tensão menores; os valores da força diminuem quando o tamanho da seção aumenta. Estes valores não são garantidos e
NÃO devem ser usados para especificar matérias primas ou como base para aceitar ou recusar um material. Também deve supor que
estas propriedades serão obtidas em todos os casos já que podem variar amplamente dependendo do tamanho da seção, as condições
do laminado, o tamanho do grão, os métodos de tratamento térmico e as variações permissíveis na análise. As propriedades físicas
confiáveis só podem ser obtidas por meio de uma análise e um tratamento térmico cuidadosamente controlado.

Média Padrão das Propriedades dos Aços

Estirado a Frio Bessemer ....................................................


Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio .....................................................................
Rd. 1” Carburado a 1700°F, Esfriado na Caixa, Requentado,
Temperado — Propriedades do Núcleo ........
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio .....................................................................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio.....................................................................
Rd. 1” Carburado a 1700°F, Esfriado na Caixa, Requentado,
Temperado — Propriedades do Núcleo ..........
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado em Frio.....................................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio.....................................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio.....................................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio.....................................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio.....................................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio.....................................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente, Recozido ...............................................
Estirado a Frio, Recozido ....................................................
Tratado Termicamente, Estirado en Frío...............................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Rd. 2”, Temperado, Revenido a 1000°F ..................................
Rd. 3”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente, Recozido ...............................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio.....................................................................
Rd. 1”, Carburado a 1700°F, Esfriado na Caixa, Requentado,
Temperado — Propriedades de Núcleo ..........
Laminado a Quente Natural ...................................................
Laminado a Quente, Recozido ...............................................
Rd. 2”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Rd. 3”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Laminado a Quente Natural ...................................................
Estirado a Frio, Recozido ..................................................
Rd. 1”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................
Rd. 2”, Temperado, Revenido a 1000°F ...............................

29
BRASIL
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