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INTRODUÇÃO
Em tempos com a preocupação ligada ao racionamento de água, que esta cada vez
mais escassa e finita, vem surgindo cada vez mais a ideia de utilização de plantas autóctones
bem adaptadas às condições do local, a diminuição dos trabalhos e custos de manutenção e
uma preocupação ecológica com a diminuição da utilização de produtos fitossanitários nos
jardins.
Muitas das plantas resistentes à secura são de origem mediterrânica, Como a
quantidade de luz disponível é muito grande as plantas conseguem fotossintetizar mesmo com
superfícies pequenas, tenha em atenção que estas plantas dificilmente se dão bem à sombra
pois com pouca luz têm muita dificuldade em fotossintetizar em condições que lhes permitam
um desenvolvimento saudável.
Leucophylumsp
Alfazema
2.2.2 Liberação de fragâncias muito fortes.
Os óleos essências que existem na planta com o calor volatilizam-se criando uma
camada protetora em volta das folhas que evita que estas sequem, pelo que é normal nos dias
de calor os aromas serem tão intensos no jardim e no campo:
Grande parte das aromáticas existentes no nosso país estão adaptadas a estas condições
Rosa
Heliotropiumsp (planta da baunilha)
3. TIPO DE SOLO
3.1 Evapotranspiração
O modelo gerado estima o carbono fixado pelas árvores num horizonte de 20 anos,
tendo como variável dependente o diâmetro das árvores. Ou seja, agora, para povoamentos de
Mata Atlântica semelhantes aos medidos, pode-se estimar o teor de carbono fixado pelas
árvores a partir de uma simples medição de diâmetro delas. Porém, para que o modelo
apresente uma confiabilidade maior, será necessário que sejam feitas remedições bianuais, nas
mesmas árvores, para que o modelo seja constantemente ajustado e seu grau de confiabilidade
vá aumentado com o tempo.
O material genético também faz diferença, visto que, em cada região, os plantios
foram executados por diferentes instituições. Não obstante, cada região tem uma idade de
plantio distinta da outra, o que acaba impossibilitando a definição de uma curva de
crescimento comum.
Os cálculos resultaram numa estimativa média de 249,60 quilogramas de CO2
equivalente fixados, até o vigésimo ano, pelas árvores amostradas. Porém, dadas todas as
restrições da pesquisa, aliadas ao fato de a curva de crescimento das árvores provavelmente
não ser linear, concluiu-se que esse indicador poderia estar superestimado. Para que pudesse
ser feito um cálculo mais exato seria necessário acompanhar a curva de crescimento das
árvores por mais tempo. Como indicado acima, esse acompanhamento já está previsto na
continuidade da pesquisa.
Referencias bibliográfica
http://umjardimparacuidar.blogspot.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Evapotranspiracao
http://www.oeco.org.br/convidados/23034-afinal-quanto-carbono-uma-arvore-
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