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NO NÍVEL MÉDIO
A Deus por sempre estar ao meu lado indicando os melhores caminhos e ajudando
nos momentos difíceis.
A amiga Joice pela amizade, companheirismo e pela ajuda na elaboração dos jogos.
A minha tia Cláudia e à meus primos Rafael e Laís pela convivência agradável.
Aos meus pais e a minha avó pelo amor indescritível e por estarem ao meu lado em
todos os momentos.
RESUMO
A análise dos dados (notas e freqüências) dos três primeiros bimestres do ano letivo
mostrou, ainda que de forma modesta, que o jogo educacional atuou no terceiro
bimestre como um elemento motivador e facilitador da aprendizagem. O fato dos
resultados não serem tão satisfatórios quanto esperávamos podem estar
relacionados aos rumores de greve e paralisações nas escolas Públicas Estaduais
que ocorreram durante o desenvolvimento das atividades no terceiro bimestre.
1- INTRODUÇÃO ........................................................................................................8
1.1- A ESCOLA E O PROFESSOR.............................................................................9
1.2 - JOGOS EDUCACIONAIS .................................................................................10
1.3 - CLASSIFICAÇÃO DO JOGO ............................................................................11
1.4 - JOGO DO MICO ...............................................................................................14
2- OBJETIVO ............................................................................................................16
2.1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................16
3- METODOLOGIA ...................................................................................................17
4 - DESENVOLVIMENTO .........................................................................................19
4.1. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES LÚDICAS ...............................................19
4.2 - ETAPAS DO PLANEJAMENTO DOS JOGOS DO “QUÍ-MICO” .......................21
4.2.1 - Objetivos e conteúdos específicos de cada jogo do “Quí-mico” .....23
4.2.1.1- Jogo do “Quí-mico” - Ligações Químicas..............................................23
4.2.1.2- Jogo do “Quí-mico” - Número de oxidação ...........................................25
4.2.1.3- Jogo do “Quí-mico” – Nomenclatura dos ácidos e bases......................26
4.2.1.4- Jogo do “Quí-mico” - Nomenclatura dos óxidos ....................................27
4.2.1.5- Jogo do “Quí-mico” - Nomenclatura dos sais........................................28
4.2.1.6- Jogo do “Quí-mico” – Classificação das funções inorgânicas...............29
5- RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................31
5.1 - APLICAÇÃO DOS JOGOS ...............................................................................31
5.2 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA...........................................................................32
5.2.1- Freqüência..............................................................................................32
5.2.2 - Avaliação somativa...............................................................................33
5.3 - AVALIAÇÃO QUALITATIVA..............................................................................35
5.4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................................................37
6 - CONCLUSÃO ......................................................................................................39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................................................................40
APÊNDICES.........................................................................................................41
A: PLANEJAMENTOS DAS AULAS DO 3° BIMESTRE.......... .............................41
B: MATERIAL DE CONSULTA DO JOGO DO “QUÍ-MICO” - LIGAÇÕES
QUÍMICAS......................................................................................................53
C - MATERIAL DE CONSULTA DO JOGO DO “QUÍ-MICO” - NÚMERO DE
OXIDAÇÃO.....................................................................................................54
D - MATERIAL DE CONSULTA DO JOGO DO “QUÍ-MICO” - NOMENCLATURA
DOS ÁCIDOS E BASES.................................................................................55
E - MATERIAL DE CONSULTA DO JOGO DO “QUÍ-MICO” - NOMENCLATURA
DOS ÓXIDOS.................................................................................................57
F - MATERIAL DE CONSULTA DO JOGO DO “QUÍ-MICO” - NOMENCLATURA
DOS SAIS.......................................................................................................58
G - MATERIAL DE CONSULTA DO JOGO DO “QUÍ-MICO” - CLASSIFICAÇÃO
DAS FUNÇÕES INORGÂNICAS....................................................................59
ANEXO..................................................................................................................62
ANEXO A: RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO....................................................62
8
1- INTRODUÇÃO
A melhoria do processo ensino-aprendizagem é uma busca que vem sendo cada vez
mais enfatizada em todas as áreas do conhecimento e justifica a necessidade do
professor utilizar diferentes estratégias pedagógicas de ensino.
Os alunos, de uma forma geral, se mostram muito resistentes para participarem das
aulas de Química no Ensino Médio. Estes possuem uma visão distorcida sobre
química, acham que esta disciplina trata somente de decorar fórmulas, tem o
conteúdo muito difícil e que não utilizam esses conhecimentos no seu dia-a-dia.
Um motivo para tal pensamento é que as aulas, em geral, são baseadas nos
métodos tradicionais de ensino (aula expositiva e técnica de pergunta e resposta)
que enfatizam a memorização e a aplicação de “regrinhas” como abordam os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) sobre os conhecimentos de Química.
Ainda se observa que a grande dificuldade na compreensão dos conteúdos de
química está relacionada com a fragmentação dos conhecimentos que acaba por
descontextualizá-los (SILVA, 2003).
Diversos trabalhos na literatura têm utilizado jogos educacionais que atuam como
atividades lúdicas, proporcionando o desenvolvimento intelectual e social dos
alunos, auxiliando nos processos de construção de conhecimento, memorização,
atenção, observação e raciocínio, além de reforçarem habilidades e conceitos já
aprendidos (SOARES, 2003 e GIACOMINI, 2006).
Segundo Macedo, Petty e Passos (2000), deve ser difícil modificar todas as
situações problemáticas e melhorá-las em todos os aspectos de uma única vez, mas
iniciando-se a mudança em alguns pontos, em médio prazo poderia ser possível
obter bons resultados. A introdução de novas atividades no contexto escolar pode
resultar em alunos e professores mais motivados para o trabalho em sala de aula.
De acordo com Antunes (1998), de forma geral, o jogo é uma das atividades que
mais estimula a inteligência e também o comportamento social, pois ele impõe
regras e faz com que os jogadores controlem seus impulsos, desenvolva e enriqueça
suas personalidades. Para Antunes (1998) os jogos educacionais ou pedagógicos
são aqueles que
As atividades lúdicas não devem ter a função dos materiais didáticos da escola
tecnicista, na qual os materiais sozinhos propõem o aprendizado para os alunos e o
professor fica apenas como um aplicador de programas. Portanto, o professor ao
utilizar atividades lúdicas como jogos educativos, deve fazer intervenções que
coordene e conduza as atividades com a finalidade de promover a construção do
conhecimento.
Piaget (1964) classificou os jogos em três categorias que correspondem aos três
primeiros períodos do desenvolvimento humano. Esses três períodos estão
descritos, de forma sintetizada, a seguir:
12
A criança transforma o real em desejos e fantasias, para ela tudo se comporta como
ela, por exemplo, o sol tem rosto.
No final do período, a criança já entende que algumas coisas possuem regras e que
elas são necessárias para organizar, mas não as questiona.
a) Jogo de exercício simples: o indivíduo se restringe a imitar uma ação, pelo único
prazer de exercer tal. Por exemplo: puxar e empurrar.
3. Jogo de regras: só se constitui dos quatro aos sete anos e, sobretudo no período
das operações concretas. O jogo de regras implica numa situação de convívio social.
A regra é uma regularidade imposta pelo grupo, de tal maneira que seu não
cumprimento leva a uma falta.
Um adulto conserva apenas algumas partes dos jogos de exercício simples (brincar
com televisão, radio, celular) e do simbólico (contar estórias), enquanto o jogo de
regras faz parte e se desenvolve durante toda a vida (xadrez, jogo de cartas, etc.). O
homem que vive em sociedade tem como atividade lúdica o jogo de regras.
14
Os jogos cujas regras são transmitidas são classificados como jogo de regras
institucional, no qual as ações dos mais velhos, são num primeiro instante, imitadas
e observadas pelos mais novos, mas depois o indivíduo mais novo aprende a fazer e
a pensar sozinho novas estratégias. As regras são passadas de geração em
geração.
2- Cada jogador tira uma carta do monte até que todas terminem.
3- Cada jogador, com suas cartas, deverá formar pares colocando-os sobre a mesa.
4- A seguir, o que tirou a última carta da mesa, mostrará o verso das cartas para o
seu companheiro da esquerda para que ele retire uma delas. Se formar um par,
deverá colocá-lo sobre a mesa. Caso não forme um par deverá ficar com as cartas
que serão mostradas (apenas o verso) ao próximo colega para que este retire uma
carta. E assim o jogo deverá continuar até que todos os pares sejam formados.
5- O jogador que ficar com a carta que apresenta a figura do mico (e não possui par)
perde o jogo e deverá cumprir uma tarefa determinada pelos colegas.
2- OBJETIVO
Este projeto tem como objetivos gerais à utilização de jogos educacionais para:
3- METODOLOGIA
Como forma de validar os jogos educacionais, utilizados neste trabalho, como uma
estratégia de ensino que pudesse atuar como motivador e facilitador da
aprendizagem foram realizadas avaliações quantitativa e qualitativa.
A forma de avaliação que resultou na nota final do terceiro bimestre foi composta por
um teste, um trabalho de pesquisa individual e uma avaliação com todo o conteúdo.
As notas do primeiro e segundo bimestre também foram obtidas com o mesmo
sistema de avaliação somativa.
4- DESENVOLVIMENTO
Para que a aplicação dos jogos torne-se uma proposta bem sucedida, é importante o
seu planejamento prévio requerendo então, a elaboração e organização de todas as
etapas da atividade, a fim de se evitar imprevistos. Essas etapas (MACEDO, PETTY
E PASSOS, 2000) estão descritas a seguir:
a. Objetivo
b. Público
c. Materiais
d. Tempo
O jogo deve ser aplicado somente quando houver tempo suficiente para que a
atividade tenha início, meio e fim. A atividade deve ter início com a introdução das
regras e os alunos devem ter tempo de concluir pelo menos uma partida no tempo
da aula. Como normalmente as atividades são bastante motivadoras, os alunos
sempre querem continuar brincando. Por isso não há problemas quando existe
tempo para se jogar mais de uma partida.
20
e. Espaço
Saber onde a atividade irá acontecer evita a perda de tempo para a organização e
adaptação do espaço. Para um jogo de cartas em grupo realizado na sala de aula as
carteiras escolares (quando móveis) são suficientes para a organização dos grupos.
Se as carteiras forem fixas, é necessário providenciar um outro espaço com
antecedência.
Para que a atividade seja bem sucedida, o professor deve ter conhecimento das
instruções, das regras do jogo e ainda ter em mente o objetivo a ser alcançado.
Saber o objetivo é fundamental para que a atividade não perca seu caráter
educacional e passe a ser somente um momento de entretenimento.
g. Papel do professor
O professor pode assumir várias atitudes no decorrer da atividade com jogos. Pode
somente apresentar os jogos e suas regras e atuar como observador; pode atuar
como jogador; assistir as partidas no caso de os alunos participantes já conhecerem
o jogo. Entretanto, o professor deve sempre estar disposto para responder dúvidas e
atuar como um condutor para o bom andamento da atividade.
h. Avaliação da atividade
Após a atividade, fazer uma análise com os alunos sobre o conteúdo que foi
trabalhado é fundamental para organizar as idéias dos participantes que podem ter
tido um pouco de dificuldade na mesma e assim avaliar a eficiência do jogo como
uma ferramenta educacional e buscar melhoria em alguns casos.
i. Continuidade
A turma denominada 1006 era formada por 35 alunos matriculados, dos quais
apenas 25 freqüentavam as aulas. Dos 25 alunos, 19 eram meninas e 6 eram
meninos e compreendiam a faixa etária entre 15 e 16 anos.
Etapa 2 - Materiais
Cada baralho pode ser jogado por um grupo de no mínimo duas e no máximo quatro
pessoas. Como a turma em que os jogos foram aplicados tinha vinte e cinco alunos,
foram confeccionados oito jogos iguais para cada tema, sendo um dos exemplares
extra para eventuais imprevistos. Para confeccionar os jogos foram utilizados papel
cartão, papel A-4, computador, impressora, tesoura e cola. O conteúdo da carta foi
impresso em papel A-4 e depois recortado e colado sobre o papel cartão. O resumo
do conteúdo também foi impresso em papel A-4
Etapa 3 - Tempo
Cada rodada dura em média 15 minutos, portanto o tempo de uma hora-aula foi
suficiente para os alunos brincarem duas ou três partidas. Todos os alunos estavam
bastante motivados e utilizaram todo o tempo da aula com a atividade.
Etapa 4 - Espaço
Etapa 5 - Dinâmica
Após cada jogo, foram resolvidos no quadro os mesmos exemplos das cartas como
forma de fixação da aprendizagem. Quantitativamente foram feitas avaliações
somativas para verificar o grau de aprendizagem sobre os conteúdos trabalhados
(os dados serão discutidos nos Resultados e discussão). Também foram coletados
relatos dos alunos sobre as atividades para saber o grau de aceitação sobre a nova
metodologia de ensino.
(Ligação covalente)
Metal Alcalino Família 8
3° período 4° período
e e
Halogênio Na+ + Cl- NaCl Família do Fe + C Fe C
3° período Carbono
(Aço)
2° período
(Ligação iônica) (Ligação metálica)
Metal Alcalino Família do
Terroso Carbono
4° período 6° período
e C a +2 + Br - C aB r 2 e Pb Sn
+ Pb Sn
Halogênio Família do
4° período Carbono (Solda)
5° período
(Ligação iônica)
(Ligação metálica)
25
a) b)
Metal Alcalino
Terroso
3° período
Na+ + Cl- NaCl e
Halogênio
3° período
(Ligação iônica)
Este jogo tem como objetivo calcular o número de oxidação dos elementos nas
substâncias simples, substâncias compostas e em íons e posteriormente encontrar a
carta que possui este número formando um par.
O conteúdo das cartas deste jogo está na Tabela 2, a seguir:
Número de Número de
Fórmula Fórmula
oxidação oxidação
? 0 ? +6
H2 ZnSO4
? +1 ? -1 +7
LiF MnO4
? +2 ?
Na2S2O3 NaBr -1
? ?
AlCl3 +3 Na2O4 -1/2
? ?
NaHSO3 +4 HIO3 -2
? ?
Al(NO3)3 +5 NH3 -3
26
A Fig.3 mostra um par de cartas deste jogo. Uma apresenta um composto e uma
interrogação acima do elemento que se deseja descobrir seu número de oxidação e
a outra carta com o número de oxidação respectivo.
a) b)
?
ZnSO4 +6
Este jogo tem o objetivo de relacionar as fórmulas dos ácidos e das bases com a
nomenclatura correta, de acordo com as regras da IUPAC.
a) b)
HCl Ácido
clorídrico
Este jogo tem o objetivo de relacionar as fórmulas dos óxidos com a nomenclatura
correta, de acordo com as regras da IUPAC.
As cartas deste jogo estão mostradas na Fig. 5 e o conteúdo das cartas está na
Tabela 4.
a) b)
CO Monóxido
de carbono
Este jogo tem o objetivo de relacionar as fórmulas dos sais com a nomenclatura
correta, de acordo com as regras da IUPAC.
As cartas deste jogo estão mostradas na Fig. 6 e o conteúdo de todas as cartas está
na Tabela 5.
a) b)
Brometo de
KBr potássio
Este jogo tem o objetivo de associar as quatro funções inorgânicas de acordo com
suas classificações.
a) b)
Triácido
H3PO4
5- RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foi observado que toda a turma estava envolvida em uma única atividade nas aulas
de exercícios quando estes eram propostos na forma de jogos. Já nos dois primeiros
bimestres, em que os exercícios eram colocados no quadro-negro, alguns alunos
sequer tentavam resolver.
Observou-se também que os jogos foram bem aceitos e que a utilização de apenas
uma modalidade lúdica, o jogo do “Quí-mico”, não desinteressou os alunos,
confirmando que a atividade é muito interessante e atuou como uma excelente
estratégia de ensino.
32
A avaliação quantitativa foi feita com base em dois parâmetros: freqüência, média
dos bimestres.
5.2.1- Freqüência
Dos vinte e cinco alunos que freqüentavam as aulas, treze aumentaram a freqüência
no terceiro bimestre com três alunos chegando a 100% de freqüência.
O gráfico 1 a seguir mostra a freqüência dos alunos nas aulas nas quais os jogos
foram aplicados. Podemos observar que a média de alunos presentes nas aulas foi
de 18 alunos (72%), sendo um total 25 alunos na turma.
33
25
Número de alunos presentes
20
15
10
0
Ligações Número de Nomenclatura Nomenclatura Nomenclatura Classificação
químicas oxidação de ácidos e de óxidos de sais das funções
bases inorgânicas
Jogo do "Quí-mico"
A Tabela 8 mostra as notas finais dos alunos por bimestre. A média mínima
necessária para aprovação do colégio é 5,0 e, portanto notas abaixo deste valor
estão marcadas na Tabela com a cor vermelha.
Aluno 1° 2° 3° Aluno 1° 2° 3°
Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre
1 3,5 5,4 1,1 14 5,6 8,4 7,9
2 5,0 5,0 2,8 15 5,5 7,5 6,8
3 6,2 6,7 5,3 16 5,2 7,1 5,0
4 0,6 5,8 4,1 17 7,9 7,3 7,6
5 5,0 5,0 4,0 18 7,1 6,6 7,0
6 7,6 7,5 8,0 19 7,2 8,9 8,3
7 6,2 5,1 5,7 20 4,5 8,3 6,3
8 5,9 5,7 5,0 21 4,4 8,6 8,0
9 2,5 4,4 3,2 22 5,0 5,0 5,3
10 8,7 6,7 7,2 23 3,4 7,4 6,0
11 6,9 8,4 9,0 24 5,1 5,3 5,0
12 7,2 9,3 8,6 25 5,0 5,0 5,3
13 4,4 6,8 5,0
34
Vemos que no primeiro bimestre 6 alunos ficaram com nota abaixo da média, no
segundo bimestre 1 aluno e no terceiro bimestre 5 alunos.
Comparando as médias das notas e das freqüências dos dois primeiros bimestres
com as notas e as freqüências de cada aluno no terceiro bimestre de 2007 podemos
observar, segundo o gráfico 2, um resultado positivo se considerarmos os alunos
que aumentaram e os que mantiveram as médias.
6
Número de alunos
0
Manteve Manteve Aumentou Diminuiu Diminuiu Aumentou
nota e nota e nota e nota e nota e nota e
diminuiu aumentou diminuiu aumentou frequência frequência
frequência frequência frequência frequência
Desta forma, no final do bimestre foi aplicado um questionário individual para saber o
que os alunos acharam de aprender química utilizando o jogo do “Quí-mico”, com o
propósito de avaliar a eficácia da estratégia lúdica no processo ensino-
aprendizagem.
Dos dezenove alunos que responderam ao questionário quinze acharam muito bom
e divertido; dois não gostaram do jogo; um não jogou e um disse que o jogo não o
ajudou nem atrapalhou, mas é legal. Alguns depoimentos interessantes estão a
seguir e a lista completa está no anexo A.
1. “O jogo foi uma boa idéia porque aprendi brincando, e quando vamos perceber
aprendemos e nos divertimos, apesar de no começo ser difícil de entender o jogo,
mas é bom”.
2. “Eu gostei muito do jogo, porque me ajudou muito na matéria e na aula. A aula
ficou muito melhor depois do jogo, se não tivesse jogo a aula fica mais chata.”
4. “Não gostei”.
5. “Achei legal”.
Considerando que o número de aulas trabalhadas no terceiro bimestre foi igual aos
anteriores (entretanto, prejudicado pelas paralisações) podemos concluir que houve
um tempo menor para trabalhar um maior número de informações.
lecionadas
• Química no cotidiano;
1° heterogêneas);
20
• Métodos de separação de misturas;
de energia.
• Número de oxidação;
aplicação cotidiana.
39
6- CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, C. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 13. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 1998, p.11-42.
APÊNDICES
Planejamento de Aula 1
Escola: Colégio Estadual Nilo Peçanha
Localidade: Campos dos Goytacazes
Curso: Ensino Médio Disciplina: Química Série: 1ª
Turma: 1006 Tema da aula: Ligações Químicas
Professora: Larissa Codeço Crespo
Cronograma: 100 min Data: 10/08/2007
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 60-65.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 94-104, 109-116, 121-122.
42
Planejamento de Aula 2
Escola: Colégio Estadual Nilo Peçanha
Localidade: Campos dos Goytacazes
Curso: Ensino Médio Disciplina: Química Série: 1ª
Turma: 1006 Tema da aula: Número de Oxidação
Professora: Larissa Codeço Crespo
Cronograma: 100 min Data: 31/08/2007
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 70-71.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 156-158.
43
Planejamento de Aula 3
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 70-71.
[2]USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 156-158.
44
Planejamento de Aula 4
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 74-75.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 130-136.
45
Planejamento de Aula 5
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 74 – 79.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 134 -149.
46
Planejamento de Aula 6
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 74 – 79.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 134 -149.
47
Planejamento de Aula 7
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 82-83.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 165-169.
48
Planejamento de Aula 8
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 82-83.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 165-169.
49
Planejamento de Aula 9
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. V único, 4ed. Ática: São Paulo, 2000, p 60 – 83.
[2]USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 94 -169.
50
Planejamento de Aula 10
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 80-81.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 152-162.
51
Planejamento de Aula 11
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 60-81.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 94-162.
52
Planejamento de Aula 12
Bibliografia consultada:
[1] SARDELLA. Química: série novo Ensino Médio. Volume único. 4 ed. Ática: São Paulo, 2000, p. 60-81.
[2] USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. 4 ed. Saraiva: São Paulo, 1999, p. 94-162.
53
Ametal + Ametal
Metal +Ametal Metal + Metal
Ametal + Hidrogênio
TABELA PERIÓDICA
54
• Nos oxigenados vai depender do nox dos outros elementos, sendo o nox do
oxigênio -2.
Exemplos:
Exemplos:
Ácido padrão:
56
Exemplos:
Exemplo:
Exemplos:
Exemplos:
a) CO – monóxido de carbono
b) CO2 – dióxido de carbono ou anidrido carbônico
c) SO3 – trióxido de enxofre ou anidrido sulfúrico
d) SO2 – dióxido de enxofre ou anidrido sulfuroso
2. Metal + oxigênio
Au +1 +3
Cu, Hg +1 +2
Fe, Ni, Co +2 +3
Sn, Pt, Pb +2 +4
Exemplo:
• Hidrácido
o forte (α> 50%): HCl, HBr e HI
o moderado (5%<α < 50%): HF
o fraco (α<5%): os demais
• Monobase – 1 OH-
• Dibase – 2 OH-
• Tribase – 3 OH-
• Tetrabase – 4 OH-
1. Quanto à solubilidade
O que você achou de aprender Química com jogos educacionais como o Jogo do
“QUÍ-MICO” ?
1. “O jogo foi uma boa idéia porque aprendi brincando, e quando vamos perceber
aprendemos e nos divertimos, apesar de no começo ser difícil de entender o
jogo, mas é bom”.
2. “Eu gostei muito do jogo, porque me ajudou muito na matéria e na aula. A aula
ficou muito melhor depois do jogo, se não tivesse jogo a aula fica mais chata”.
8. “Eu joguei pouco, mas o que joguei valeu, pois aprendi um pouco mais da
meteria, que por sinal estava difícil”.
9. “Gostei do jogo”.