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Considerando o disposto no art. 24, III, VII, VIII e XI, da Lei Federal nº
13.675, de 11 de junho de 2018, que criou a Política Nacional de Segurança Pública e
Defesa Social (PNSPDS), estabelecendo a necessidade de adoção de medidas inerentes aos
respectivos processos de governança;
D E C R E T A:
CAPÍTULO I
DO SISTEMA DE GOVERNANÇA
III - da integridade; e
IV - da transparência.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DOS COLEGIADOS DE GOVERNANÇA
CAPÍTULO IV
DAS ROTINAS E PROCESSOS DE GOVERNANÇA
CAPÍTULO V
DA ATUAÇÃO TERRITORIAL
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Responsável
Dados e documentos Prazo para
Mês Colegiado pela
analisados realização
organização
- Análise do 5º bimestre
do ano anterior
(setembro e outubro);
Coordenação da - Análise e Última semana do
Fevereiro CGE
CGE-PESP monitoramento dos mês
dados mediante painel
de metas, indicadores e
orçamento.
- Análise do 6º bimestre
do ano anterior
(novembro e dezembro);
- Análise e
monitoramento dos
dados mediante painel
de metas, indicadores e
orçamento;
- Proposta final da LDO
para os anos
Penúltima
CGE subsequentes;
semana do mês
- Proposta preliminar
Coordenação da para o novo PPA (no
Abril
CGE-PESP ano de elaboração);
- Proposta preliminar de
revisão do PPA vigente
(no 1º, 2º e 3º ano de
execução);
- Proposta preliminar da
LOA para o exercício
seguinte.
- Análise do 3º
quadrimestre; Última semana
CEGov
- Análise dos 12 Meses do mês
do ano anterior;
- Análise do 1º bimestre
do ano corrente (janeiro
e fevereiro);
- Monitoramento dos
dados mediante painel
Coordenação da de metas, indicadores e Última semana
Junho CGE
CGE-PESP orçamento; do mês
- Proposta final do novo
PPA (no ano de
elaboração);
- Proposta final de
revisão do PPA vigente
- Análise do 1º
Última semana
CEGov quadrimestre do ano
do mês
corrente.
- Análise do 3º bimestre
do ano corrente (maio e
junho);
Coordenação da Última semana
Outubro CGE - Monitoramento dos
CGE-PESP do mês
dados mediante painel
de metas, indicadores e
orçamento.
- Análise do 4º bimestre
do ano corrente (julho e
agosto);
Penúltima
CGE - Monitoramento dos
semana do mês
dados mediante painel
Coordenação da de metas, indicadores e
Dezembro
CGE-PESP orçamento.
- Análise do 2º
Última semana
CEGov quadrimestre do ano
do mês
corrente.
Nesse contexto, sabe-se que a busca pela concretização dos objetivos do Plano
Estadual de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte (PESP) envolve
sua exposição a riscos decorrentes do exercício de suas atividades, dos possíveis impactos,
das mudanças ocorridas nos cenários externos e da necessidade de adequação à legislação
e aos normativos reguladores vigentes. Logo, é de suma importância que o PESP elabore
um plano de gerenciamento e controle dos riscos que possa garantir que as ações propostas
sejam realizadas conforme planejado, evitando perdas e economizando recursos.
Cabe salientar que a gestão de riscos é uma atividade autônoma, que ocorre
separada das principais atividades e processos dentro do PESP. Como descreve a Norma
Técnica, ela faz parte das responsabilidades da administração e é parte integrante de todos
os processos organizacionais, incluindo o planejamento estratégico e todos os processos de
gestão de projetos e gestão de mudanças (ISO 31000, 2009).
2. OBJETIVO
3. APLICABILIDADE
4. RESPONSÁVEIS
Esta etapa possibilita o estudo dos fatores (internos e externos) que podem
influenciar a capacidade do PESP de atingir seus resultados esperados. Segundo a cartilha
de gerenciamento de riscos publicada pela ENAP (2018), a análise do contexto, ou do
ambiente, tem a finalidade de coletar informações que possam ajudar na execução da etapa
seguinte, ou seja, na identificação dos eventos de riscos. Além disso, esse estudo também
irá contribuir para que sejam adotadas estratégias adequadas, capazes de assegurar o
alcance dos objetivos do PESP.
Tais eventos podem ser positivos ou negativos, de modo que os eventos positivos
são chamados de oportunidades, enquanto os eventos negativos recebem o nome de riscos
(RECI/PREV, 2019).
No que diz respeito à avaliação dos riscos, tem-se que sua finalidade é comparar o
nível de risco encontrado durante o processo de análise com os critérios de riscos
definidos, utilizando os resultados como subsídio para a tomada de decisões sobre quais
riscos necessitam ser tratados com prioridade (PGR/CFC, 2017).
Para avaliação do impacto, definiu-se uma escala de cinco pontos, em que se leva
em consideração o atendimento dos objetivos do PESP. É importante salientar que
qualquer alteração/adaptação na metodologia adotada só poderá ser realizada pelo CEGov.
A partir disso será possível calcular o Risco Inerente (RI) dos eventos,
multiplicando as pontuações da probabilidade e do impacto, conforme representado
abaixo:
RI = Probabilidade X Impacto
15 a 25 Muito alto
8 a 12 Alto
3a7 Médio
1e2 Baixo
- Evitar: quando nenhuma opção de resposta tenha sido identificada para reduzir o
impacto e a probabilidade a um nível aceitável. Significa descontinuação das
atividades que geram o risco, ou seja, não executar, interromper ou substituir a
atividade que gera o risco.
- Os recursos requeridos;
- O cronograma de implementação.
e) garantir que todos os responsáveis tenham ciência dos seus papéis dentro do
processo de gerenciamento de riscos; e