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Guia de Operao de Oficinas Automotivasv2
Guia de Operao de Oficinas Automotivasv2
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AA/SLA-TSS | © Robert Bosch Ltda 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição,
distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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Copyrights Mecanicopro.com.br
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Sumário:
CO
AL
SC
CK
Introdução
RI
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Capítulo 1 | Área administrativa
CO
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SC
CK
RI
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AA/SLA-TSS | © Robert Bosch Ltda 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição,
distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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Copyrights Mecanicopro.com.br
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
del programa MPS.
Introdução
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CO
AL
O guia de operação de oficinas propõe uma incorporação estruturada de procedimentos de
SC
trabalho, com o objetivo de introduzir metodologias de planejamento produtivo de serviços e
CK
processos de melhoria de qualidade focados na operação de oficinas mecânicas.
RI
Aspectos de produtividade:
5E
Considerando o fato de que, qualquer método de planejamento produtivo responde a um conceito
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de controle das entradas dos processos produtivos, e dado que, o controle das entradas de serviços
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de uma oficina respondem à variáveis complexas e muito diversificadas, o guia de operação descrito
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neste manual, deve ser considerado como uma orientação que deve ser ajustada conforme a
00
realidade e tipos de serviços ofertado por cada oficina.
10
CO
Com base nas limitações e dificuldades para a implementação de processos produtivos em oficinas
AL
automotivas, este manual/guia, segue o conceito de segmentação de grupos de serviços, os quais a
SC
partir da sua definição, passam a ser identificados como entradas conhecidas de um processo
produtivo e consequentemente, disponíveis para serem medidos e controlados.
CK
RI
Aspectos de qualidade:
5E
Este manual/guia, leva em consideração o conceito de qualidade das operações de uma oficina
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automotiva na mais ampla das expressões, isto que dizer que, a qualidade passa a ser considerada
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ou definida como: Qualquer ação que tenha um impacto direto ou indireto no bem estar das
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Desde a perspectiva operacional da empresa, a qualidade será definida como: O compromisso com
CO
o sucesso do cliente.
AL
SC
Neste sentido, este manual/guia abordará as áreas e atividades mais representativas dentro de uma
empresa de serviços automotivos aos efeitos de detalhar as boas práticas, assim como, as
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
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delasprograma
Bases para atividadesMPS.
operacionais
10
CO
AL
Este manual descritivo das áreas produtivas e operações gerenciais de oficinas de serviços
SC
automotivos, está baseado em algumas premissas as quais descrevemos a continuação:
CK
RI
Conhecimento:
5E
Trata-se da base da pirâmide; sem o conhecimento e as competências necessárias para realizar as
atividades descritas e definidas para cada cargo e função, não será possível obter sucesso ou atingir
98
as metas definidas pela empresa; sejam estas metas qualitativas ou quantitativas.
68
25
Neste sentido, o guia de operação de oficinas automotivas, descreve os treinamentos sugeridos
00
e/ou competências necessárias para cada função e responsabilidades por área de atuação.
10
Adicionalmente no segmento “Suporte operacional”, na área destinada aos recursos humanos
dentro da plataforma do Mecânico Pro, se encontram disponíveis materiais descritivos de cargos e
funções para oficinas automotivas. CO
AL
SC
Processos:
Os processos ou procedimentos de trabalho, são as ferramentas que suportam a correta realização
CK
das atividades; estas ferramentas estão representadas em forma de documentos, os quais devem
RI
ser atualizados conforme a evolução e/ou introdução de novas atividades nas empresas.
5E
Neste sentido, a guia de operação de oficinas, pode ser considerada como a base para a criação de
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documentações especificas como ordens de trabalho (OT), ou instruções de trabalho (IT), para
68
Desta forma, os manuais de procedimentos, devem ser considerados sempre como ferramentas
00
Disciplina:
A disciplina representa o comprometimento individual de cada um dos integrantes da empresa para
AL
descritas nos documentos, qualquer desvio do processo pode ser atribuído a um incidente de
5E
disciplina.
8
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Importante:
2
00
10
Por qualquer duvida com relação à utilização da mesma, consultar um consultor de serviços do
SC
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Bases
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Layout dedel programa
referência MPS.
operacional
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CO
AL
Todos os modelos de layout de oficinas apresentados dentro deste material, devem ser
SC
considerados como alternativas ou orientações operacionais simbólicas apenas como modo de
CK
exemplo; principalmente considerando que, as dimensões e caraterísticas de uma oficina
automotiva variam de uma empresa para outra, conforme as áreas físicas disponíveis e tipos de
RI
5E
serviços ofertados.
98
Desta forma, adaptações ou ajustes deverão ser realizados, conforme as mudanças operacionais e
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ou de disponibilidade de área física, conforme cada caso.
25
00
10
CO
Definições gerais para a elaboração de projetos de Layout de oficinas
AL
automotivas:
SC
CK
3- Diminuir o número de manobras de veículos para o posicionamento dos mesmos nas posições
de trabalho.
98
68
6- Aproveitamento de recursos ambientais como: utilização de luz solar para iluminação interna,
geração de energia, reaproveitamento de águas pluviais para a lavagem de veículos e oficina em
CO
geral.
AL
9- Condições mínimas de conforto para os clientes que aguardam a realização dos serviços dentro
5E
- Banheiro sempre limpo, água, café, TV, ponto de Wifi, Ar-condicionado e sistema de segurança
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com câmeras..
2
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- Sugestão de sala de espera com amplas janelas e/ou vidrada para visualização do pátio da oficina.
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CO
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SC
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delreferência
Layout de programa operacional
MPS.
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CO
AL
SC
Área administrativa
350 m2
CK
Área de Diagnóstico
RI
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Área Técnica & Serviços
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15 m
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00
10
Recepção de
1
CO
Estoque de
clientes
peças
AL
SC
Administração
11 7
CK
Estacionamento Recepção
RI
clientes Técnica /
5E
Diagnóstico
Entrega de veículos comercial Eletrônico
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2
68
25
00
Serviços rápidos
10
3
20m
CO
AL
Manutenções e
SC
4 Revisões
3m
CK
Alinhamento 8
RI
5E
Manutenções e
8
12 Controle final
89
5 Revisões
256
00
Box Opcional
10
a) Limpeza
9 Mecânica
CO
b) Híbridos/Elétricos
c) Serviços demorados 6 Reparações
AL
Montagem
SC
Ferramentas especiais
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Layout dedel programa
referência MPS.
operacional
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CO
AL
SC
Vista geral pátio de oficina:
CK
RI
(Exemplo simbólico)
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SC
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RI
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CO
O exemplo acima, mostra uma caraterística de distribuição das áreas destinadas as operações do
AL
Desta forma, se determinam as posições das operações destinadas aos serviços rápidos perto da
entrada principal da oficina.
CK
Na sequencia, os serviços mais demorados ou aqueles que requerem uma maior especialização
RI
O desenho mostra uma especial atenção para todos os elementos que fazem parte de uma
8
forma aérea para facilitar o transito dos carrinhos de ferramentas, assim como, permitir que os
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espaços entre veículos e elevadores permaneçam totalmente livres facilitando o acesso à veículos e
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Adicionalmente, todos os layout de oficina devem ter os aspectos de segurança e ambientais para
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Capítulo 1
SC
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Bases
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Área administrativa
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CO
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SC
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del programa
Índice capitulo 1 MPS.
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CO
AL
SC
CK
1.1 – Área de recepção de clientes.
RI
1.1.1 – Recursos da área de recepção.
5E
1.1.2 – Atividades e funções da área.
98
1.1.3 - Competências e perfil do consultor de serviços.
68
1.1.4 – Rotina de trabalho do consultor de serviços.
25
00
1.1.5 – Treinamentos e cursos sugeridos
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1.2 – Área Administrativa. CO
AL
1.2.1 – Recursos da área administrativa e controle de estoque.
SC
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delrecepção
1.1 Área de programadeMPS.
clientes
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CO
AL
1 Escritórios para recepção de clientes, atendimentos a distância e futuramente.
SC
2 Área de espera para clientes.
CK
RI
3
5E
Área de exposição de produtos e serviços.
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4 Área de faturamento / caixa.
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25
00
5 Banheiro dedicado para clientes.
10
CO
AL
SC
CK
RI
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00
5
10
CO
3
4
AL
2 1
SC
CK
RI
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2
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Destinar uma área física adequada para criar condições de conforto e qualidade de atendimento,
SC
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del programa
1.1.1 Recursos MPS.
necessários
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SC
CK
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10
CO
AL
Exemplo de locais planejados para o conforto e bem-estar do cliente
SC
CK
Balcão / escritório para recepção de clientes com um mínimo de 2 cadeiras para atendimento.
Conforme o volume de serviços, definir a quantidade e diversidade de opções de contato (telefone;
RI
Mecânico Pro), e integração com softwares de gestão administrativa (ERP e/ou CRM), Check-list de
00
Espaços dedicados para exibição de produtos e serviços oferecidos pela empresa, divulgação das
RI
história da empresa).
8
89
56
Área de espera de clientes com opções de entretenimento e conforto; (água, café, TV, WiFi, tomadas
2
Banheiro confortável e funcional exclusivo para clientes; especial atenção para as legislações vigentes
CO
Investir em detalhes de conforto assim como, com a clara sinalização e comunicação visual para os
SC
clientes e visitantes.
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del programa
1.1.1 Recursos MPS.
necessários
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SC
Exemplo de área destinada a recepção técnico/comercial (Consultor de serviços)
CK
RI
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SC
CK
RI
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CO
AL
SC
CK
Para a recepção do cliente junto com o veículo, é sempre importante considerar o espaço necessário
para que ele chegue com o carro e tenha um local definido e claramente sinalizado para o
RI
5E
estacionamento, que seja de fácil acesso e visualização, desta forma, a equipe de atendimento pode
realizar uma pronta recepção indo ao encontro do cliente.
8
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Neste local, o consultor de serviços realizará grande parte das atividades junto ao cliente,
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veículo.
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SC
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del programa
1.1.2 Atividades MPS.
e funções da área
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CO
AL
Atividades de atendimento a distância.
SC
CK
Atendimento presencial de clientes.
RI
5E
Acompanhamento dos serviços até a entrega do veículo.
98
68
O processo de atendimento do cliente representa o primeiro ponto de contato com o cliente, seja
25
este um contato realizado a distância ou de forma presencial.
00
Por este motivo, a principal função desta área, é a de atender o cliente de forma rápida e eficiente,
10
já que a partir deste primeiro contato, o cliente começa a desenvolver uma percepção de valor com
relação ao tipo de empresa com a qual está se relacionando. CO
AL
SC
Desta forma, fica claro para os integrantes da equipe que compõem esta área que, o atendimento
ao cliente é prioridade em termos das atividades e tarefas a serem realizadas, seja este atendimento
CK
sensitivas, por este motivo, é muito importante o cuidado de alguns detalhes como: tom de voz,
68
As atividades de atendimento ao cliente e recepção podem ser realizadas por recepcionistas e/ou
AL
consultores de serviços; dentro das características desta função, destacamos a necessidade contar
SC
expectativas.
RI
Uma das principais atribuições do consultor de serviços, é a de atuar como um interlocutor entre a
5E
empresa e o cliente, neste sentido, é tarefa do consultor de serviços manter o cliente sempre
8
89
entrega do veículo.
2
00
conforto do cliente durante a estadia na empresa, criando para este fim, um ambiente de
CO
acolhimento.
AL
As atividades desta área podem ser divididas em 3 grandes grupos: atendimento a distância,
SC
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del programa
1.1.2 Atividades MPS.
e funções da área
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CO
AL
SC
CK
Atividades de atendimento a distância
RI
5E
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68
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1
00
10
CO
AL
2
SC
CK
RI
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68
25
00
10
conveniência do cliente.
AL
SC
Este procedimento é muito importante para obter bons resultados de produtividade da oficina e de
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Desta forma, é possível identificar com antecedência, o grau de ocupação da oficina correspondente ao
dia da semana e do mês de operação.
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del programa
1.1.2 Atividades MPS.
e funções da área
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SC
Atividades de atendimento presencial
CK
RI
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25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
Desta forma, é possível aplicar procedimentos profissionais como check-list junto com a possibilidade de
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Dependendo do espaço físico disponível, é possível criar um box de recepção de veículos que inclua um
escritório com todos os materiais necessários para receber o cliente no mesmo espaço. Neste setor, é
CK
importante deixar accessível todos os materiais a serem utilizados pelo consultor de serviços.
RI
5E
8
89
A atividade do consultor de serviços não se limita a recepção do cliente, venda dos serviços e aplicação
00
do check-list; as mencionadas atividades apenas dão início ao processo do atendimento, já que, a partir
10
atividades acordadas com o cliente, comunicando necessidades de novos serviços (se necessário),
AL
informado sobre o status dos serviços, até recebê-lo novamente para realizar a entrega do veículo.
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del programa
1.1.3 Competências e perfilMPS.
do Consultor de serviços
10
CO
AL
SC
CK
O consultor de serviços deve contar com destacadas habilidades de comunicação e tratativas com
RI
clientes.
5E
Capacidade para transmitir de forma clara e precisa informações de diversas complexidades para
98
diferentes interlocutores (clientes, equipe técnica, equipe administrativa, gestores,
68
parceiros/fornecedores).
25
00
Habilidades com técnicas de vendas e geração de demanda de serviços.
10
Capacidade para transmitir de forma clara os procedimentos de trabalho, a oferta de serviços, e as
CO
recomendações sobre manutenção automotiva. AL
SC
Boa presença, trato amável e humanizado com clientes, colegas e gestão da empresa.
Boa dicção para o atendimento presencial e à distância
CK
RI
Proatividade e agilidade para a solução de problemas, assim como, para o atendimento das
5E
serviços da oficina.
10
CO
Conhecimentos gerais sobre veículos e sistemas automotivos com a profundidade necessária para
AL
Facilidade para trabalhar em equipe assim como, para atuar como interlocutor interno atualizando
RI
as necessidades e as condições dos serviços acordados com os clientes para todas as áreas e
5E
Importante:
CO
Para mais informações sobre modelos de estrutura organizacional em oficinas automotivas, consulte o
AL
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
deldeprograma
1.1.4 Rotina trabalho doMPS.
Consultor de serviços
10
CO
AL
SC
Gestão de agendamentos e serviços em andamento
CK
O dia do consultor de serviços começa com a
RI
5E
revisão de todos os agendamentos programados
para o dia, e com o acompanhamento e
98
continuidade de todos os serviços em aberto.
68
Desta forma, o consultor atualiza o planejamento
25
produtivo, atualiza a equipe técnica com relação
00
10
aos próximos serviços programados e realiza um
follow-up dos temas em aberto entre os quais
CO
destacamos: Controle de entrega de veículos,
AL
disponibilidade de peças, orçamentos pendentes
SC
clientes.
Exemplo de ferramenta de gestão do pátio – Mecânico Pro
RI
5E
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
deldeprograma
1.1.4 Rotina trabalho doMPS.
Consultor de serviços
10
CO
AL
Distribuição de serviços
SC
Conforme a capacidade produtiva disponível no painel de planejamento produtivo da ferramenta de
CK
gestão do pátio, o consultor de serviços deve realizar a distribuição de atividades para os técnicos
RI
responsáveis, levando em consideração a setorização de posições de trabalho (Box), determinada para a
5E
oficina.
98
Conforme a estrutura organizacional da oficina, e caso exista um responsável técnico e/ou chefe de
68
oficina, o consultor de serviços deve alinhar as demandas de serviços com o chefe da oficina e/ou
25
responsável pela operação.
00
10
Acompanhamento de serviços
CO
AL
Um dos papéis que exerce o consultor de serviços é o de interface entre as diferentes áreas da oficina,
SC
neste sentido, a comunicação com a área administrativa e estoque de peças , deve ser rotineira e de
caráter contributivo, trabalhando sempre em equipe para conseguir atender a demanda de subministros
CK
Já com equipe técnica, o consultor de serviços deve levar com a maior precisão possível, todas as
5E
instruções que vão ao encontro do atendimento das necessidades do cliente, as quais devem estar
98
Lembrando sempre que, qualquer compromisso assumido com um cliente, estará estruturado nos 3
00
Com relação ao cliente , o consultor de serviços deve realizar o acompanhamento do status dos serviços,
AL
mantendo o cliente atualizado com informações até a marcação do horário de retirada do veículo.
SC
Fazem parte desta atualização, a realização de aprovações de serviços adicionais com os clientes,
mantendo também estas informações atualizadas na ferramenta de gestão de pátio.
CK
RI
5E
8
Entrega do veículo
89
56
Como parte do processo de entrega do veículo e antes da chegada do cliente na oficina, o consultor de
2
00
serviços deve realizar esta tarefa, aplicando o check-list de controle final (quando disponível),
10
Nesta oportunidade, o consultor de serviços realiza o controle final de qualidade e atualiza o status do
veículo no painel da gestão do pátio.
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
deldeprograma
1.1.4 Rotina trabalho doMPS.
Consultor de serviços
10
CO
AL
SC
Resumo de atividades
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
Importante:
00
10
Para oficinas que não contam com a função de consultor de serviços e/ou trata-se de uma função de
CO
individual de serviços, o qual acompanhará o cliente em todos os processos que determinem uma
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
del programa
1.1.5 Treinamentos MPS.
e cursos sugeridos
10
CO
AL
Cursos recomendados:
SC
Competências / Conhecimentos:
CK
Consultor de serviços automotivos:
RI
Desenvolver competências e conhecimentos sobre os
5E
processos de trabalho e perfil de atuação de um
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Curso com consultor de serviços automotivos.
68
certificado
individual
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Mecânico Pro
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Introdução à serviços de manutenção veicular:
Desenvolver competências e conhecimentos
AL
sobre os processos de manutenção veicular
SC
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Curso com
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certificado
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individual
Mecânico Pro
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Bosch
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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
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del programa MPS.
1.2 Área Administrativa
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SC
CK
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5E
Dentro de uma empresa de serviços automotivos (oficina), existe uma diversidade de atividades as quais
98
68
devem ser executadas todos os dias de forma estruturada e harmônica compondo desta forma, o
25
conjunto de ações que determinam a atividade fim da empresa, sendo de extrema importância, contar
00
com uma área com um grupo de pessoas que consigam coordenar o conjunto das atividades através de
10
A operação de uma oficina automotiva é geralmente um processo complexo, sendo esta complexidade
AL
Naturalmente que quanto mais serviços a empresa oferece, mais complexa se tornará sua operação, e
CK
portanto, maior será a incidência e relevância de uma gestão operacional profissional e bem organizada.
RI
5E
Basicamente, a gestão operacional de uma oficina pode ser dividida em 2 grandes grupos de atividades:
8
89
Gestão administrativa: refere-se a todas as atividades de suporte da operação, assim como de caráter
56
estratégico do negócio.
2
00
10
Gestão do Pátio: refere-se a todas atividades produtivas diretamente envolvidas com a atividade fim.
CO
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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del programa
1.2.1 Recursos MPS.
da área administrativa
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SC
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CO
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SC
CK
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5E
Da mesma forma que em qualquer outra atividade, as funções e operações destinadas aos processos
98
administrativos, precisam contar com um espaço físico adequado para comportar de forma
68
confortável todas pessoas que atuam na área, assim como, os eventuais clientes e fornecedores que
25
•
89
• Elementos de decoração para deixar o local mais confortável e agradável para colaboradores e clientes
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área
10
CO
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SC
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10
CO
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SC
CK
RI
A área administrativa, tem a importante função de dar suporte a todas as atividades produtivas da
5E
oficina.
98
Pode ser considerada também como setor de inteligência e estratégia da empresa, permitindo que a
68
Dentro desta área se desenvolvem atividades administrativas, operacionais, assim como, funções de
00
caráter estratégico.
10
Controle financeiro:
Controle de ativos, contas bancárias, contas a pagar, contas a receber.
CK
desenhado para a gestão dos aspectos financeiros da empresa para apoiar a operação do dia a dia,
5E
assim como, para a tomada de decisões com base nos relatórios financeiros e de desempenho
8
econômico do negócio.
89
É função da área, a administração de contas a pagar e receber, o controle estrito das mesmas, a
56
Da mesma forma, todos os temas relacionados ao faturamento de produtos e serviços, ficam sob a
AL
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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
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del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área
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Em paralelo com o controle financeiro, outras importantes atividades de responsabilidade da área
SC
administrativa devem ser levadas em consideração, entre as quais destacamos:
• Gestão tributária
CK
• Assuntos jurídicos
RI
• Gestão de documentações oficias, licenças de operação, auditorias e normativas vigentes
5E
• Gestão de contratos e documentações diversas
98
68
Gestão do estoque:
25
Por tratar-se de um tema relacionado aos ativos da empresa e com alto impacto nos aspectos
00
financeiros, a gestão do estoque fica sob responsabilidade da área administrativa.
10
Para a realização desta atividade, é altamente recomendável contar com um software específico para
CO
controle de estoque, o qual inclua funções de suporte de gestão tais como:
AL
Controle de estoque mínimo de itens críticos; localização física dos produtos; gestão de fornecedores
SC
com referências das ultimas compras, e relatórios para a realização de balanços e controle físico de
CK
ativos.
A gestão do estoque de insumos e peças, é uma atividade de extrema importância a qual tem um
RI
mesmo, isto quer dizer que uma das atividades do responsável pelo estoque da oficina é o controle
25
do percentual dos itens que se encontram “parados” no estoque, sendo esta condição considerada
00
Neste sentido, é importante contar com um responsável dedicado à gestão do estoque para poder
CO
desenvolver além das atividades de controle, as ações de promoção e venda dos itens imobilizados,
AL
assim como, potencializar a venda dos itens mais lucrativos da empresa; lembrando que, a venda de
SC
peças representa uma das principais fontes de receita de uma oficina automotiva.
Desta forma, comprar “bem” no sentido de negociação com parceiros e a escolha de produtos de boa
CK
Compras e fornecedores:
8
89
A gestão de compras e fornecedores, é uma tarefa para a qual a área administrativa deve dedicar um
56
Uma oficina automotiva na sua operação normal, é compradora de produtos e serviços diversos, para
00
os quais será necessário desenvolver fornecedores e parcerias que se adequem da melhor forma
10
Por este motivo, falamos do desenvolvimento de uma estratégia que esteja alinhada com os objetivos
AL
como, em termos da qualidade da proposta de valor para os clientes e a operação como um todo.
K
IC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
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del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área
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AL
Orçamentos:
SC
A realização de orçamentos é uma das atividades de maior relevância na atualidade de uma oficina
automotiva, pelo fato de haver a responsabilidade de ofertar ao cliente um valor justo e em
CK
concordância com os objetivos econômicos da empresa, e também pelo esforço envolvido (tempo),
RI
para a elaboração das propostas comerciais, consultas e pesquisas com fornecedores para a definição
5E
dos preços tanto de mão de obra, quanto de peças.
98
É recomendável trabalhar com análises de custos detalhados da operação, para poder estabelecer os
68
preços de mão de obra e também as margens aplicadas na venda dos produtos.
25
Neste sentido, se encontra disponível dentro da plataforma do Mecânico Pro, o segmento de suporte
00
operacional, uma planilha com referencias de cálculo de valor de hora de serviços, acompanhada de
10
um tutorial em formato de vídeo.
CO
É recomendável que todos os orçamentos realizados pela oficina contenham uma assinatura ou
AL
autorização administrativa/financeira antes dos mesmos serem enviados para os respectivos clientes.
SC
colaborador.
SC
valioso de uma empresa de serviços automotivos, por este motivo, não devem ser
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área
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AL
Gestão de recursos humanos:
SC
Exemplo de organograma de cargos e funções de uma oficina automotiva; material disponível na
plataforma Mecânico Pro, segmento suporte operacional, “Gestão de Recursos Humanos”.
CK
RI
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AL
SC
CK
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10
Importante: Exemplo simbólico das posições de uma oficina de médio/grande porte (equipe
CO
acima de 20 integrantes), considerando o plano de carreira (JR = Junior; PL= Pleno; SR = Sênior),
AL
lembrando que não necessariamente deverão existir todos os cargos e funções descritos no
SC
quadro acima; esta definição estará diretamente relacionada ao volume de serviços e porte de
cada empresa.
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área
10
CO
Gestão de marketing e atividades estratégicas:
AL
SC
A gestão de marketing pode ser considerada como uma atividade estratégica por excelência.
CK
A partir da estratégia de marketing a qual contempla os 4P de marketing (Produto, Preço, Praça e
RI
Promoção), se definem as estratégias de curto, médio e longo prazo a serem seguidas pela empresa,
5E
assim como, as definições táticas para a execução das mesmas.
Desta forma, podemos deduzir que as atividades relacionadas à estratégia de marketing, são de
98
responsabilidade da gestão (gestores e diretores da empresa).
68
25
00
Dentro das atividades administrativas estratégicas podemos destacar as seguintes:
10
• Plano de marketing
CO
Refere-se à análise de mercado, estudo de concorrentes, análise de preços, e principalmente a identificar
AL
se a proposta de valor ofertada pela empresa está adequada ao mercado ou de alguma forma pode ser
SC
melhorada.
CK
A partir do plano estratégico de marketing, a gestão e diretoria da empresa, definem as metas a serem
desdobradas na equipe para a obtenção dos resultados esperados pela empresa.
RI
5E
• Análise de indicadores
98
dos clientes; índice de ocupação da oficina; ticket médio, grau de participação dos serviços que fazem
00
10
• Comunicação
AL
Em paralelo com as comunicações que a empresa desenvolve e realiza como parte do plano de
SC
marketing, existe a necessidade de realização de comunicações internas com a equipe de trabalho, para
CK
as quais são recomendadas ferramentas como reuniões internas, junto com quadros de avisos e boletins
internos informativos.
RI
5E
A principal função das ações de comunicação interna, é a de manter a equipe alinhada com relação as
definições estratégicas da empresa, as metas a serem atingidas, e principalmente com relação ao papel
8
89
• Parcerias estratégicas
00
Junto com a definição das metas e desafios da empresa, é necessário contar com uma alta capacidade de
10
inovação, e desta forma, poder manter um alto grau de competitividade e diferenciação no mercado.
CO
Neste sentido, o desenvolvimento de parcerias estratégicas tanto para produtos quanto para serviços,
AL
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
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del programa
1.2.3 Competências e PerfilMPS.
da equipe administrativa
10
CO
AL
SC
Por tratar-se de uma área complexa que requer competências diversas e conhecimentos nos aspectos
de gestão administrativas, é recomendável estabelecer uma separação entre os aspectos estratégicos
CK
da empresa e as atividades meramente administrativas.
RI
Nesta linha, a recomendação passa por definir a amplitude da atuação de cada um dos integrantes
5E
desta área, com base na segmentação de responsabilidades por cargos e funções, conforme as
98
divisões mencionadas acima.
68
25
As tarefas administrativas e de planejamento estratégico da empresa, são atividades que requerem a
00
dedicação total dos responsáveis das mesmas.
10
É comum encontrar em empresas de pequeno e médio porte, uma dedicação parcial ou até em
CO
caráter secundário para as responsabilidades mencionadas acima; se bem, é compreensível que nem
AL
sempre é possível contratar uma equipe 100% dedicada aos temas estratégicos e administrativos. É de
suma importância para o desenvolvimento e sobrevivência da empresa, uma estruturação desta área
SC
com um mapeamento das capacidades de recursos humanos e financeiros que podem ser destinados
CK
para a mesma.
RI
5E
98
Proatividade e agilidade para a solução de problemas, assim como, para o atendimento das
56
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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
del programa
1.2.4 Treinamentos MPS.
e cursos sugeridos
10
CO
AL
SC
Cursos recomendados:
CK
Fundamentos de gestão de oficina: Competências / Conhecimentos:
RI
5E
Desenvolver competências e conhecimentos sobre a
98
gestão de empresas de serviços automotivos
68
25
00
Recomendado para todos os colaboradores do setor
10
administrativo
CO
AL
SC
Cursos recomendados:
CK
RI
gestão de negócios.
00
10
Cursos recomendados:
RI
5E
gestores administrativos
SC
K
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delentrega
1.3 Área de programa MPS.
de veículos
10
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2
CK
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1
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1
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Escritório para atendimento do cliente junto
68
ao veículo.
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3
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10
2 Computador com acesso à Internet e
CO
ALsoftware de gestão do pátio.
SC
Cliente/veículo.
RI
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SC
CK
RI
Dentro do conceito do atendimento ao cliente junto ao veículo, é altamente sugerido contar com uma
56
área a qual pode ser de aplicação mista/funcional, tanto para o momento da recepção do cliente,
2
quanto para o momento da entrega do veiculo e detalhamento dos serviços realizados por conta do
00
consultor de serviços.
10
CO
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Capítulo 2
SC
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Bases
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Área de diagnóstico
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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
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Bases
00
del programa
Índice capitulo 2 MPS.
10
CO
AL
SC
CK
2.1 – Área de diagnóstico.
RI
2.1.1 – Recursos da área de diagnóstico.
5E
2.1.2 – Atividades e funções da área.
98
2.1.3 - Competências e perfil do técnico de diagnóstico.
68
2.1.4 – Rotina de trabalho do técnico de diagnóstico.
25
00
2.1.5 – Treinamentos e cursos sugeridos.
10
CO
AL
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
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deldiagnóstico
2.1 Área de programa MPS.
10
CO
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SC
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00
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CO
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10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
eletrônica embarcada.
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10
Diagnosticar sistemas eletrônicos automotivos é uma tarefa de alta complexidade e requer a utilização
CO
de equipamentos especiais e profissionais com conhecimentos avançados, com alto domínio das
AL
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
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del programa
2.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
AL
Exemplo de área destinada à diagnósticos eletrônicos
SC
CK
RI
2
5E
98
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3,5m
25
1
00
10
3
CO
AL
SC
CK
RI
6,0m
5E
98
A área de diagnósticos eletrônicos, deve contar com um espaço separado dos boxes de manutenção
68
e reparações mecânicas; este setor deve estar claramente identificado e com todos os recursos
25
• Computador com acesso à internet de alta velocidade (transmissão de dados adequada para
CO
carregamento de softwares).
AL
veículo.
256
00
É muito importante que a área física destinada aos diagnósticos eletrônicos, conte com um espaço
10
adequado para realizar intervenções em diferentes locais do veículo, permitindo abrir as portas na
CO
sua totalidade possibilitando o acesso a locais mais difíceis como podem ser os setores inferiores do
painel de instrumentos.
AL
De acordo com a disponibilidade de espaço físico, é possível colocar um elevador pantográfico para
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
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68
25
Bases
00
del programa
2.1.2 Atividades MPS.
e funções da área
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
A área de diagnósticos eletrônicos é uma área considerada como de serviços especialistas , a qual
68
tem como principal função e objetivo, realizar diagnósticos assertivos de falhas em sistemas
25
automotivos.
00
Para a grande maioria dos casos, os diagnósticos estão diretamente relacionados com sistemas de
10
e mercado em geral.
RI
Como parte das funções da área de diagnóstico, os técnicos responsáveis devem manter uma
5E
comunicação estreita e frequente com o consultor de serviços, de forma que todas as evoluções dos
8
status dos serviços em andamento sejam atualizados; para os casos com necessidades de
89
Da mesma forma, a limpeza e organização desta área é fundamental para a manutenção de imagem
SC
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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68
25
Bases
00
del programa
2.1.3 Competências e perfilMPS.
do técnico de diagnóstico
10
CO
AL
O perfil profissional de um técnico especialista em diagnóstico leva em consideração alguns aspectos
SC
comportamentais de importância significativa para que as atividades sob sua responsabilidade
possam ser desenvolvidas de forma correta.
CK
Dentro dos mencionados aspectos comportamentais, destacamos a proatividade para a constante
RI
atualização de conhecimentos sobre tecnologia automotiva e em especial, para os diagnósticos de
5E
sistemas eletrônicos.
98
68
Outros aspectos comportamentais muito importantes, é a organização, a capacidade e predisposição
25
para seguir os procedimentos de trabalho estabelecidos para cada tipo de intervenção técnica.
00
10
CO
Importante: Em função da estrutura organizacional da empresa, o técnico de diagnóstico,
pode contar com atividades complementares de suporte de gestão da área de serviços (pátio da
AL
oficina), pare estes casos, competências de comunicação e liderança, passam a ser
SC
Destacadas habilidades de comunicação para tratativas com clientes quando necessário entrevista-
00
Organização e disciplina para trabalhar com processos determinados por fabricantes e/ou
SC
diagnósticos automotivos.
5E
gestão da empresa.
89
Proatividade e agilidade para a solução de problemas, assim como, para o suporte das atividades
56
da empresa.
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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68
25
Bases deldeprograma
trabalho doMPS.
00
2.1.4 Rotina técnico de diagnóstico
10
CO
AL
Recepção dos serviços
SC
Uma parte muito importante do processo de diagnóstico é a entrevista com o cliente e o
CK
reconhecimento do histórico dos serviços realizados; neste sentido, sempre que possível, é importante a
RI
presença do técnico de diagnóstico, junto com o consultor de serviços na hora de receber o
5E
cliente/veículo.
98
Para casos nos quais não há possibilidade de receber as informações diretamente do cliente, é
68
importante realizar uma pesquisa dos históricos de serviços realizados com a informação disponível no
25
sistema ou no próprio veículo.
00
Junto com a recepção do veículo/ serviços, o técnico deve analisar a lista de serviços solicitados (ordem
10
de serviço), o relato das falhas ou inconvenientes mecânicos/eletrônicos a serem resolvidos.
CO
AL
Execução dos diagnósticos
SC
CK
A execução dos serviços começa com aplicação de um check-list inicial de diagnóstico, o qual pode ser
RI
complementado com procedimentos técnicos específicos para o sistema que será objeto da intervenção.
5E
98
É muito importante a utilização de procedimentos técnicos que definam um passo a passo para as
68
sequências de diagnóstico.
25
Junto com os procedimentos de diagnóstico, o técnico deve realizar medições diretas de componentes e
00
indiretas através de scanners de diagnóstico eletrônico, utilizando sempre recursos que permitam
10
Durante a execução dos diagnósticos, o técnico deve contar com o suporte de bancos de dados de
informações técnicas, esquemas elétricos, serviços assistência técnica remota entre outros.
AL
Conforme o nível de dificuldade que cada diagnóstico apresenta, o técnico deverá manter o consultor de
SC
serviços informado, com relação ao status e evolução do serviço, diante da necessidade de substituição
CK
de peças, componentes e/ou softwares, os quais tenham impacto em valores econômicos e tempos de
RI
reparação, para que o consultor de serviços possa solicitar as respectivas aprovações perante o cliente.
5E
8
89
Como parte do processo de finalização dos serviços, em muitos casos, é necessário realizar testes de
2
00
segurança de cada empresa, e contar com as respectivas autorizações por parte do cliente.
CO
Para a finalização do procedimento de diagnóstico, é importante utilizar check-list e/ou ferramentas que
AL
permitam gerar um relatório com os detalhes dos inconvenientes identificados e a solução dos mesmos.
SC
K
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
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Bases
00
del programa
2.1.5 Treinamentos MPS.
e cursos sugeridos
10
CO
AL
SC
Cursos recomendados:
CK
Diagnóstico de gestão de motor: Competências / Conhecimentos:
RI
5E
Desenvolver competências e conhecimentos sobre
98
procedimentos de diagnóstico para sistemas eletrônicos
68
de gestão de motor (Ciclo Otto e Diesel).
25
00
10
Diagnóstico de sistemas de Diagnóstico de sistemas Diesel
Powertrain Fase 1 e 2 eletrônicos Fase 1 e 2
CO
AL
SC
Cursos recomendados:
CK
Competências / Conhecimentos:
RI
Diagnóstico de sistemas ABS e ESP Diagnóstico de sistemas Air Bag Diagnóstico de redes de bordo sobre procedimentos de diagnóstico para
25
Cursos recomendados:
RI
5E
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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
Capítulo 3
SC
CK
Bases
RI
del eprograma
serviços MPS.
5E
Área técnica
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
IC
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del programa
Índice capítulo 3 MPS.
10
CO
AL
SC
CK
3.1 – Área técnica e serviços.
RI
3.1.1 – Recursos da área técnica de serviços.
5E
3.1.2 – Atividades e funções da área.
98
3.1.3 - Competências e perfil do técnico.
68
3.1.4 – Rotina de trabalho da área técnica de serviços.
25
00
3.1.5 – Treinamentos e cursos sugeridos.
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
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RI
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1 Área técnica MPS.
e serviços
10
CO
AL
SC
CK
RI
6 7
5E
98
5
68
25
00
4
10
4 8
CO
AL
SC
3
CK
RI
2
1
5E
98
68
25
1 5
AL
4
8
Importante: As áreas técnicas representadas na figura acima, são apenas referenciais dos
CO
tipos de serviços mais comuns realizados por uma oficina de manutenções automotivas.
AL
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RI
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
AL
Exemplo de áreas de manutenções, reparações e serviços rápidos
SC
3
CK
RI
5E
98
68
25
00
1
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
2
68
25
00
10
CO
AL
SC
1 Elevadores com conexões aéreas de alimentação elétrica e de ar comprimido para facilitar o trânsito
CK
3
89
técnicos.
2
00
10
geral, para a realização dos procedimentos de manutenção preventiva conforme indicado pelo
SC
fabricante.
K
IC
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RI
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
AL
Disponibilidade de informações
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
Para correto desempenho das atividades das áreas técnicas, é de grande importância tanto para os
56
execução dos serviços, a disponibilidade para todos os técnicos da oficina, das informações técnicas,
00
consulta/assistente eletrônico.
K
IC
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RI
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
AL
Área de geometria de direção e serviços undercar
SC
CK
4
RI
5E
98
68
1
25
4,5m
00
10
CO
AL
SC
2 3
CK
RI
5E
6,5m
98
68
25
alinhamento.
AL
SC
direção.
RI
4
5E
Carrinho de ferramentas.
8
89
56
além da manutenção preventiva, devem ser calibrados conforme a periodicidade definida pelo
SC
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RI
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
AL
SC
CK
Área de reparações de componentes mecânicos
RI
5E
98
68
25
00
10
6,0m
CO
AL
1
3
SC
CK
2 2
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
1
RI
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
AL
Sala de montagem e armazenamento
SC
CK
RI
5E
98
2
68
1
25
00
10
CO
AL
SC
4,0m
CK
RI
5E
3
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
4,0m
CK
RI
5E
rodas.
10
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
Área de limpeza de veículos
AL
SC
CK
RI
1
5E
3,5m
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
2
CK
RI
5E
5,0m
98
2
00
Neste sentido, é altamente recomendável para aquelas empresas que decidam montar uma área de
RI
limpeza de veículos, que privilegiem as escolhas de sistemas de limpeza a seco, ou com baixo
5E
É muito importante destinar uma área física adequada para a prestação deste serviço, permitindo
56
que todas as portas do veículo possam ser abertas na sua totalidade, garantindo um espaço de
2
00
serviços proporcionados pela empresa, sendo de alta percepção por parte dos clientes; em muitos
AL
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
Sala de armazenamento de produtos químicos
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
Como parte do compromisso com a redução dos impactos ambientais das atividades de serviços
8
89
potencial de acidentes ambientais e/ou de segurança das pessoas; esta condição deve ser aplicada
00
10
proteção contra incêndios e com a licença de operação outorgada pelo corpo de bombeiros.
SC
K
IC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários
10
CO
Ferramentais e recursos complementares (visão genérica de principais recursos para oficinas mecânicas).
AL
SC
Esq. Carrinhos de ferramentas
CK
com conjunto de ferramentas
RI
gerais e acessórios de utilização
5E
frequente como prensas de molas,
98
ferramentas de suspensão e
68
macaco hidráulico.
25
Dir. Carrinhos auxiliares para
00
suporte de peças e componentes
10
para organização dos serviços
CO
em andamento; dispositivos de
suporte de serviços.
AL
SC
armazenamento de peças e
68
para lubrificações.
CO
compressor de ar comprimido;
SC
transmissões
5E
medição.
K
IC
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5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.2 Atividades MPS.
e funções da área
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
A área técnica e de execução de serviços tem como principal função e objetivo, a produção da
AL
atividade fim da empresa a qual pode ser definida como execução dos serviços acordados com o
SC
Claramente, este desafio conta com aspectos de qualidade nas entregas e produtividade no sentido
RI
Desta forma, a área técnica de serviços é por excelência, a área produtiva da empresa, sendo por
89
este setor, o local por onde passam todos os veículos que realizam serviços dentro da oficina.
256
00
A diversidade de serviços disponíveis dentro da oferta e proposta da empresa, exigem desta área,
10
uma preparação para entregar com qualidade e eficiência, diferentes modalidades de serviços os
CO
quais podem ser dos mais simples como uma troca de óleo, passando por serviços de manutenção e
reparações em geral, até os serviços mais complexos que exigem intervenções de maior desafio
AL
técnico como: diagnósticos eletrônicos, reparações de câmbios automáticos, sistemas Diesel, entre
SC
outros.
K
IC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.2 Atividades MPS.
e funções da área
10
CO
AL
Como parte das funções da área de serviços técnicos, os mecânicos e técnicos responsáveis, devem
SC
manter uma comunicação estreita e frequente com o consultor de serviços, de forma que, todas as
CK
evoluções de status dos serviços em andamento sejam atualizados; da mesma forma, para todos
RI
casos que apresentarem necessidades de ampliação de serviços, registrando as necessidades de
5E
incremento de horas de serviços, e ou sinalizando peças e componentes com necessidade de
98
substituição.
68
25
Adicionalmente ao trabalho específico da execução dos serviços, é de responsabilidade do técnico,
00
manter todos os equipamentos e ferramentas em perfeitas condições de funcionamento.
10
Da mesma forma, a limpeza e organização desta área, é fundamental para a manutenção da imagem
CO
de tecnologia e profissionalismo perante os clientes. AL
Durante os processos produtivos da área, é muito importante a utilização de procedimentos de
SC
trabalho os quais podem ser definidos em formatos de check-list para serem aplicados e seguidos
CK
Cumprir com os prazos acordados dentro da ordem de serviços, é uma das responsabilidades mais
98
importantes desta área, neste sentido, o responsável (supervisor ou chefe de oficina) e todos os
68
ou pontos relevantes que possam alterar o planejamento produtivo individual do serviço o qual
00
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.3 Competências MPS.
e perfil do técnico
10
CO
AL
O perfil profissional do mecânico/técnico em serviços automotivos pode apresentar algumas
SC
diferenças em função das especialidades técnicas em sistemas, ou tipo de serviços realizados na
empresa (Exemplo Alinhador de direções), mas independentemente de ser uma atividade genérica
CK
ou especialista, alguns aspectos comportamentais de importância significativa, devem ser levados
RI
em consideração para que as atividade sob responsabilidade do técnico possam ser desenvolvidas de
5E
forma correta.
98
Dentro dos mencionados aspectos comportamentais, destacamos a proatividade para a constante
68
atualização de conhecimentos sobre tecnologia automotiva e em especial, a capacidade para colocar
25
em prática e seguir de forma disciplinada os procedimentos de trabalho estabelecidos para cada tipo
00
de intervenção técnica.
10
Outro aspecto comportamental muito importante, é a organização do local de trabalho, assim como,
CO
o cuidado das ferramentas e recursos em geral da empresa. AL
SC
Domínio das bases de uma boa comunicação para um correto desenvolvimento das atividades com
RI
5E
Proatividade e agilidade para a solução de problemas, e suporte das atividades dos colegas.
Domínio de ferramentas informáticas, softwares de informação técnica em geral e leitura de
8
89
esquemas elétricos.
56
Facilidade para trabalhar em equipe e para atuar como suporte para as equipes de trabalho interno
2
da empresa.
00
10
CO
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del de
3.1.4 Rotina programa
trabalhoMPS.
da área técnica de serviços
10
CO
AL
Recepção da ordem de serviços
SC
Uma vez realizada a distribuição dos serviços e já com a ordem de serviços gerada, o veículo é designado
CK
para um dos setores de serviços da oficina.
O processo se inicia com o análise da ordem de serviço e a definição da sequência de trabalho a ser
RI
5E
aplicada seguindo os correspondentes check-list de procedimentos.
Junto com a recepção do veículo/serviços, o técnico deve analisar a lista de serviços solicitados (ordem
98
de serviço), assim como, o relato das falhas ou inconvenientes mecânicos/eletrônicos a serem
68
resolvidos.
25
00
Execução dos serviços
10
CO
A execução dos serviços, começa com aplicação do um check-list de procedimentos técnicos o qual pode
ser complementado com procedimentos técnicos específicos para atividades adicionais definidas pela
AL
empresa.
SC
Durante a execução dos serviços, o técnico deve manter uma comunicação constante com o consultor
CK
de serviços e/ou gestor do pátio da oficina com relação ás necessidades de substituição de peças,
RI
reparação, para que o consultor de serviços possa solicitar as respectivas aprovações perante o cliente.
98
68
Da mesma forma, após a aplicação dos check-list técnicos e diante da identificação de necessidades de
25
O técnico deve contar em todo momento com o suporte de bancos de dados de informações técnicas,
CO
serviços informado com relação ao status e evolução do serviço, principalmente quando for identificado
SC
Junto com a execução dos serviços, é de responsabilidade do técnico, manter a organização e limpeza do
5E
Como parte do processo de finalização dos serviços, e principalmente quando o mesmo estiver
00
relacionado à solução de algum tipo de problema técnico, em muitos casos é necessário realizar testes
10
segurança de cada empresa, assim como, contar com as respectivas autorizações por parte do cliente.
AL
Uma vez finalizados os serviços, o técnico deve informar o consultor de serviços e/ou gestor do pátio da
SC
oficina, para a pronta atualização do status dos serviços no planejamento produtivo do dia.
K
IC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del programa
3.1.5 Treinamentos MPS.sugeridos
e cursos
10
CO
AL
Equipe Junior:
SC
Cursos recomendados:
CK
Introdução a manutenção veicular: Competências / Conhecimentos:
RI
Desenvolver competências e conhecimentos sobre
5E
introdução a procedimentos de manutenção
98
automotivos cm ênfase em manutenção para
68
motores ciclo Otto
Manutenção de motores ciclo Otto:
25
00
10
CO
AL
Manutenção de sistemas eletroeletrônicos: Equipe Pleno e Sênior:
SC
Competências / Conhecimentos:
CK
Importante:
00
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
Capítulo 4
SC
CK
Bases
RI
produtivo
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
del programa
Índice capitulo 4 MPS.
10
CO
AL
SC
CK
Processos produtivos e fluxo operacional.
RI
5E
98
68
1
25
Planejamento produtivo
00
10
CO
AL
2 Recepção técnica
SC
CK
RI
5E
3 Serviços Generalistas
98
68
25
00
10
4 Serviços Especialistas
CO
AL
SC
CK
5 Controle final
RI
5E
8
89
6 Entrega do veículo
56
2
00
10
CO
AL
SC
K
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
1Bases
00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
O desafio de controlar os métodos de produção e a capacidade produtiva de uma oficina, sempre foi
RI
considerado como uma atividade muito complexa por conta da variabilidade e diversidade dos
5E
serviços realizados.
98
Todo processo produtivo conta com 3 pilares ou atividades essenciais Entradas, transformação
68
do processo, já que, não há forma de controlar os processos produtivos sem conseguir controlar ou
CO
medir as entradas.
Como mencionado anteriormente, um dos desafios das oficinas automotivas é justamente a
AL
diversidade e variabilidade das entradas; estando estas entradas representadas pelos diferentes tipos
SC
Desta forma, e considerando que, não é viável do ponto de vista do volume e complexidade a criação
5E
de uma lista que contemple todos os tipos de serviços possíveis de entrada em uma oficina, na teoria,
8
seria realmente muito difícil implementar algum método de controle dos processos produtivos de
89
Mas, mesmo com esta dificuldade, é possível desenvolver métodos de controle de produção
2
00
possam fazer parte de um grupo que apresente similaridades, desde a perspectiva da operação e/ou
CO
desenvolvida para atuar como ferramenta de suporte para implementação de uma metodologia de
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
1Bases
00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
fundamentado no conceito de segmentação das entradas com base na similaridade dos grupos de
68
Desta forma, a oficina passa a controlar a produção de serviços de forma individual, possibilitando a
10
Exemplo prático: Vamos supor que na configuração inicial do sistema foi definido que para o setor
AL
aos grupos de serviços “Revisões e manutenções programadas "e “Suspensão e direção”, neste caso,
o consultor de serviços designa os veículos conforme o tipo de serviços da OS para o setor
CK
correspondente.
RI
5E
Desta forma, o sistema faz um monitoramento do passo a passo de cada serviço, o setor pelo qual ele
8
89
Mediante esta lógica de distribuição, é possível controlar a produtividade da oficina com base na
2
relação entre o tempo planejado para a execução das tarefas, e o tempo realmente utilizado para a
00
Da mesma forma, é possível realizar uma gestão visual acompanhando no painel digital de serviços, o
AL
status de cada veiculo, contrastando esta informação digital, com a posição real do veículo no box,
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
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25
1Bases
00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo
10
CO
AL
A tarefa do consultor de serviços e/ou chefe do setor da oficina começa com a realização e
SC
acompanhamento do planejamento produtivo do dia.
CK
Para a realização do planejamento produtivo, o consultor de serviços confirma no sistema o índice de
RI
ocupação do dia, os serviços em espera, e os serviços em execução que possam ter ficado pendentes
5E
de dias anteriores.
98
68
Para os novos serviços e/ou agendamentos previamente realizados, o consultor lança o novo serviço
25
o qual fica em espera até o início do mesmo no box correspondente conforme os tipos de serviços
00
designados.
10
Desta forma, o consultor de serviços e/ou chefe da oficina, realiza a distribuição dos serviços para os
CO
técnicos responsáveis de cada setor de trabalho, indicando o serviço a ser executado, o tempo
AL
destinado para a operação e os próximos passos definidos para esse veiculo.
SC
Considerando que, a lógica do planejamento produtivo, toma como base a quantidade de serviços a
serem realizados no mesmo veículo (conforme grupos de serviços), é possível e bastante comum que,
CK
um mesmo veiculo possa ter mais de um serviço criado no sistema, os quais por sua vez, podem estar
RI
A partir do planejamento produtivo do dia, o consultor acompanha o status de cada serviço, atualiza
10
os mesmos, adiciona novos serviços conforme necessidades de cada veículo, intermediando sempre
CO
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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Copyrights Mecanicopro.com.br
ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
1Bases
00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo
10
CO
Exemplo ilustrativo apenas para fins didáticos
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
Caixa / vendas
CO
AL
Administração
SC
Recepção
clientes
CK
RI
5E
98
68
25
00
Controle final
10
CO
AL
Manutenções Box
SC
RI
85E
89
Montagem
56
Desmontagem
2
00
10
CO
AL
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
2Bases
00
del programa
Recepção técnica MPS.
10
CO
AL
Fluxo de atividades
SC
CK
Chegada do
RI
Entrada
veiculo/cliente
5E
2 Recepção técnica
98
68
- Atendimento do cliente
25
- Colocar elementos de proteção
00
no veiculo
- Aplicar check-list de recepção
10
Recepção técnica
CO
- Lançamento dos serviços no
Coordenar informações entre software de planejamento
AL
área técnica / administrativa / produtivo
SC
cliente.
CK
- Atualização de status em
RI
Pátio da oficina
68
- Manter Box e
25
áreas técnicas
00
recepção de novos
- Pesquisas de peças e insumos
serviços
CO
- Elaboração de orçamentos
Informar sobre previsões de preços e
AL
prazos de fornecedores
SC
Atividade conduzida e liderada pelo consultor de serviços; a recepção técnica precisa de uma especial
56
atenção para a coordenação das atividades entre o consultor de serviços, a área técnica e a área
2
administrativa.
00
10
CO
AL
SC
K
IC
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ER
RI
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5E
98
68
25
3Bases
00
del programa
Serviços MPS.
Generalistas
10
CO
AL
Fluxo de atividades
SC
CK
RI
Entrada Veiculo com OS e dentro do
5E
planejamento produtivo
3
98
68
Box de serviço Generalistas
25
00
10
Inicio da produção - Distribuição dos serviços para
CO
BOX e técnicos.
Coordenar informações entre
AL
área técnica / administrativa /
SC
cliente.
- Atualização de status em
CK
check-list técnico
68
25
Os serviços generalistas costumam ser os de maior volume de veículos ao longo do mês, estando
8
caraterizados por serem serviços rápidos (geralmente finalizados em períodos de ate 8 hs.), e
89
representado para a maioria dos casos, serviços de menor complexidade técnica para sua execução.
256
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
4Bases
00
del programa
Serviços MPS.
especialistas
10
CO
AL
Fluxo de atividades
SC
CK
RI
Entrada Veiculo com OS e dentro do
5E
planejamento produtivo
98
68
25
00
10
Inicio da produção - Distribuição dos serviços para
CO
a área de serviços técnicos.
Coordenar informações entre
AL
área técnica / administrativa /
SC
cliente.
4 - Atualização de status em
CK
procedimentos
68
técnicos definidos
25
- Orçamentos adicionais
(quando necessários)
CO
Informar necessidades de
serviços ou recursos
Informar sobre qualquer atraso com
AL
b) Serviços de maior complexidade técnica exigindo uma maior tecnologia aplicada e conhecimentos
256
- Diagnósticos eletrônicos
CO
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
5Bases
00
del programa
Controle Final MPS.
10
CO
AL
Fluxo de atividades
SC
CK
RI
Entrada Veiculo com todos os
5E
serviços finalizados
98
68
25
00
-Aplicar check-list de controle final.
5
10
Controle de qualidade
CO
Confirmar a concordância
AL
entre os serviços acordados
SC
Pátio da oficina
98
68
Área administrativa
00
Confirmar a concordância
entre os valores aprovados e
AL
Atividade conduzida e liderada pelo consultor de serviços e/ou chefe da oficina; o controle final tem a
56
É muito importante realizar esta atividade com o suporte de um check-list de entrega de serviços, de
10
forma tal que, se estabeleça um procedimento especifico de implementação mandatória para esta
CO
atividade.
AL
SC
K
IC
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
6Bases
00
del do
Entrega programa
veiculo MPS.
10
CO
AL
Fluxo de atividades
SC
CK
RI
5E
Entrada Controle final realizado
6 Entrega do veiculo
98
68
25
- Atendimento do cliente
00
- Explicação dos serviço realizados
10
- Entrega de documentação
CO
- Realização de pesquisa de satisfação
Recepção do cliente
AL
SC
produtivo
RI
5E
98
Área administrativa
68
25
- Recepção de pagamentos
10
CO
AL
SC
A entrega do veículo representa o momento no qual a empresa oferece tangibilidade ao serviço, isto
8
quer dizer que, trata-se de um elemento factual mediante o qual fica evidenciado cumprimento das
89
Esta atividade deve ser liderada e conduzida pelo consultor de serviços, já que, é de suma importância
2
00
que mesma pessoa que realizou os acordos com o cliente e manteve em todo momento o contato
10
com o mesmo, seja a mesma que entrega o veiculo com os serviços finalizados.
CO
Durante o processo de entrega, elementos como: Explicação sobre os serviços realizados, dicas de
manutenção, retirada dos protetores do veiculo na frente do cliente, entrega de toda a documentação
AL
experiência do cliente.
K
IC
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
Materiais del programa MPS.
complementares
10
CO
AL
A continuação são apresentadas as principais ferramentas de suporte para as atividades de operação
SC
de uma oficina automotiva, disponíveis na plataforma do Mecânico Pro; www.mecanicopro.com.br
CK
RI
Ferramenta de gestão do pátio
5E
98
Software de suporte das atividades produtivas da oficina, com função
68
de planejamento produtivo, agenda de serviços, funções de relatórios
25
de produtividade e qualidade da operação, para o suporte das decisão
00
estratégicas e processos de melhoria.
10
CO
AL
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
Materiais del programa MPS.
complementares
10
CO
AL
Descritivo de cargo e funções
SC
CK
Material com descrição de estrutura organizacional, descritivo de
RI
cargos e funções, e principais caraterísticas para o desenvolvimento e
5E
gestão de recursos humanos em empresas de serviços automotivos.
98
68
25
00
10
Avaliação de competências
CO
AL
SC
Gestão de qualidade
10
CO
Gestão de estratégica
256
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS
5E
98
68
25
Bases
00
Materiais del programa MPS.
complementares
10
CO
AL
Normativas de segurança
SC
CK
Guia com normativas gerais de segurança para empresas de serviços
RI
automotivos.
5E
98
68
25
00
10
Práticas ambientais
CO
AL
Guia com normativas gerais relacionadas às práticas ambientais de
SC
serviços.
Contempla mais de 25 serviços de manutenção em formatos pdf,
CK
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RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
Guia de operação de oficinas automotivas
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
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AL
SC
K
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