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Guia de operação de oficinas automotivas


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AA/SLA-TSS | © Robert Bosch Ltda 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição,
distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

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Sumário:

CO
AL
SC
CK
Introdução

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10
Capítulo 1 | Área administrativa
CO
AL
SC
CK
RI
5E

Capítulo 2 | Área de Diagnóstico


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25
00
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CO

Capítulo 3 | Área Técnica & Serviços


AL
SC
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RI
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8

Capítulo 4 | Processo produtivo


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00
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
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25
Bases

00
del programa MPS.
Introdução

10
CO
AL
O guia de operação de oficinas propõe uma incorporação estruturada de procedimentos de

SC
trabalho, com o objetivo de introduzir metodologias de planejamento produtivo de serviços e

CK
processos de melhoria de qualidade focados na operação de oficinas mecânicas.

RI
Aspectos de produtividade:

5E
Considerando o fato de que, qualquer método de planejamento produtivo responde a um conceito

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de controle das entradas dos processos produtivos, e dado que, o controle das entradas de serviços

68
de uma oficina respondem à variáveis complexas e muito diversificadas, o guia de operação descrito

25
neste manual, deve ser considerado como uma orientação que deve ser ajustada conforme a

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realidade e tipos de serviços ofertado por cada oficina.

10
CO
Com base nas limitações e dificuldades para a implementação de processos produtivos em oficinas
AL
automotivas, este manual/guia, segue o conceito de segmentação de grupos de serviços, os quais a
SC

partir da sua definição, passam a ser identificados como entradas conhecidas de um processo
produtivo e consequentemente, disponíveis para serem medidos e controlados.
CK
RI

Aspectos de qualidade:
5E

Este manual/guia, leva em consideração o conceito de qualidade das operações de uma oficina
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automotiva na mais ampla das expressões, isto que dizer que, a qualidade passa a ser considerada
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ou definida como: Qualquer ação que tenha um impacto direto ou indireto no bem estar das
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pessoas, sejam estas pessoas, clientes, colaboradores, fornecedores, proprietários da empresa, ou


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sociedade no seu conjunto.


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Desde a perspectiva operacional da empresa, a qualidade será definida como: O compromisso com
CO

o sucesso do cliente.
AL
SC

Neste sentido, este manual/guia abordará as áreas e atividades mais representativas dentro de uma
empresa de serviços automotivos aos efeitos de detalhar as boas práticas, assim como, as
CK

recomendações desde a perspectiva organizacional, das responsabilidades e operações de cada


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setor, cargo e função.


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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

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Bases

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delasprograma
Bases para atividadesMPS.
operacionais

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CO
AL
Este manual descritivo das áreas produtivas e operações gerenciais de oficinas de serviços

SC
automotivos, está baseado em algumas premissas as quais descrevemos a continuação:

CK
RI
Conhecimento:

5E
Trata-se da base da pirâmide; sem o conhecimento e as competências necessárias para realizar as
atividades descritas e definidas para cada cargo e função, não será possível obter sucesso ou atingir

98
as metas definidas pela empresa; sejam estas metas qualitativas ou quantitativas.

68
25
Neste sentido, o guia de operação de oficinas automotivas, descreve os treinamentos sugeridos

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e/ou competências necessárias para cada função e responsabilidades por área de atuação.

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Adicionalmente no segmento “Suporte operacional”, na área destinada aos recursos humanos
dentro da plataforma do Mecânico Pro, se encontram disponíveis materiais descritivos de cargos e
funções para oficinas automotivas. CO
AL
SC

Processos:
Os processos ou procedimentos de trabalho, são as ferramentas que suportam a correta realização
CK

das atividades; estas ferramentas estão representadas em forma de documentos, os quais devem
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ser atualizados conforme a evolução e/ou introdução de novas atividades nas empresas.
5E

Neste sentido, a guia de operação de oficinas, pode ser considerada como a base para a criação de
98

documentações especificas como ordens de trabalho (OT), ou instruções de trabalho (IT), para
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descrever com maior detalhamento e profundidade das operações específicas.


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Desta forma, os manuais de procedimentos, devem ser considerados sempre como ferramentas
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vivas e em aperfeiçoamento continuo.


10
CO

Disciplina:
A disciplina representa o comprometimento individual de cada um dos integrantes da empresa para
AL

com os processos e procedimentos definidos e a sua correspondente aplicação prática; estando


SC

estes processos claramente definidos e comunicados para os colaboradores responsáveis para


CK

executá-los, e tendo estes colaboradores os conhecimentos necessários para realizar as atividades


RI

descritas nos documentos, qualquer desvio do processo pode ser atribuído a um incidente de
5E

disciplina.
8
89
56

Importante:
2
00
10

Os procedimentos e orientações descritos neste manual/guia, foram desenvolvidos para serem


CO

acompanhados com a ferramenta de “Gestão do Pátio” e os materiais do segmento “Suporte


operacional”, disponível na plataforma Mecânico Pro.
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Por qualquer duvida com relação à utilização da mesma, consultar um consultor de serviços do
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Mecânico Pro, abrindo um chamado no Chat ou plataforma.


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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

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Layout dedel programa
referência MPS.
operacional

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CO
AL
Todos os modelos de layout de oficinas apresentados dentro deste material, devem ser

SC
considerados como alternativas ou orientações operacionais simbólicas apenas como modo de

CK
exemplo; principalmente considerando que, as dimensões e caraterísticas de uma oficina
automotiva variam de uma empresa para outra, conforme as áreas físicas disponíveis e tipos de

RI
5E
serviços ofertados.

98
Desta forma, adaptações ou ajustes deverão ser realizados, conforme as mudanças operacionais e

68
ou de disponibilidade de área física, conforme cada caso.

25
00
10
CO
Definições gerais para a elaboração de projetos de Layout de oficinas
AL
automotivas:
SC
CK

1- Segurança na circulação de veículos e pessoas dentro do pátio da oficina.


RI

2- Segurança dos clientes, visitantes, e fornecedores que se encontrem na área da oficina.


5E

3- Diminuir o número de manobras de veículos para o posicionamento dos mesmos nas posições
de trabalho.
98
68

4- Informações sobre a importância do segmento das normativas, diretrizes governamentais e


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agências ambientais relacionadas com oficinas automotivas.


00

5- Redução do tempo de acesso à ferramentais e equipamentos necessários para as atividades.


10

6- Aproveitamento de recursos ambientais como: utilização de luz solar para iluminação interna,
geração de energia, reaproveitamento de águas pluviais para a lavagem de veículos e oficina em
CO

geral.
AL

7- Facilidade de acesso do cliente para o interior da oficina, com a disponibilidade de um local


SC

claramente sinalizado e “sempre livre” para recebê-lo.


CK

8- Detalhes funcionais para um rápido atendimento do cliente que chega.


RI

9- Condições mínimas de conforto para os clientes que aguardam a realização dos serviços dentro
5E

da oficina, e/ou elaboração dos orçamentos:


- Sala de espera segura, limpa e bem conservada.
8
89

- Banheiro sempre limpo, água, café, TV, ponto de Wifi, Ar-condicionado e sistema de segurança
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com câmeras..
2
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- Sugestão de sala de espera com amplas janelas e/ou vidrada para visualização do pátio da oficina.
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

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Bases

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delreferência
Layout de programa operacional
MPS.

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CO
AL
SC
Área administrativa
350 m2

CK
Área de Diagnóstico

RI
5E
Área Técnica & Serviços

98
68
15 m

25
00
10
Recepção de
1
CO

Estoque de
clientes

peças
AL
SC

Administração
11 7
CK

Estacionamento Recepção
RI

clientes Técnica /
5E

Diagnóstico
Entrega de veículos comercial Eletrônico
98

2
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25
00

Serviços rápidos
10

3
20m

CO
AL

Manutenções e
SC

4 Revisões
3m
CK

Alinhamento 8
RI
5E

Manutenções e
8

12 Controle final
89

5 Revisões
256
00

Box Opcional
10

a) Limpeza
9 Mecânica
CO

b) Híbridos/Elétricos
c) Serviços demorados 6 Reparações
AL

Montagem
SC

Ferramentas especiais
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Bases

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Layout dedel programa
referência MPS.
operacional

10
CO
AL
SC
Vista geral pátio de oficina:

CK
RI
(Exemplo simbólico)

5E
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25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
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25
00
10
CO

O exemplo acima, mostra uma caraterística de distribuição das áreas destinadas as operações do
AL

pátio da oficina privilegiando o fácil acesso e saída de veículos.


SC

Desta forma, se determinam as posições das operações destinadas aos serviços rápidos perto da
entrada principal da oficina.
CK

Na sequencia, os serviços mais demorados ou aqueles que requerem uma maior especialização
RI

técnica, são distribuídos nas áreas posteriores do prédio.


5E

O desenho mostra uma especial atenção para todos os elementos que fazem parte de uma
8

melhoria operacional em termos de produtividade, como o posicionamento diagonal dos


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elevadores, facilitando acessos e saídas de veículos; conexões elétricas e pneumáticas instaladas


256

forma aérea para facilitar o transito dos carrinhos de ferramentas, assim como, permitir que os
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espaços entre veículos e elevadores permaneçam totalmente livres facilitando o acesso à veículos e
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serviços a serem realizados.


CO
AL

Adicionalmente, todos os layout de oficina devem ter os aspectos de segurança e ambientais para
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correto desenvolvimento das atividades.


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SC
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CO
AL
Capítulo 1
SC
CK

Bases
RI

del programa MPS.


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Área administrativa
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68
25
00
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CO
AL
SC
CK
RI
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del programa
Índice capitulo 1 MPS.

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CO
AL
SC
CK
1.1 – Área de recepção de clientes.

RI
1.1.1 – Recursos da área de recepção.

5E
1.1.2 – Atividades e funções da área.

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1.1.3 - Competências e perfil do consultor de serviços.

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1.1.4 – Rotina de trabalho do consultor de serviços.

25
00
1.1.5 – Treinamentos e cursos sugeridos

10
1.2 – Área Administrativa. CO
AL
1.2.1 – Recursos da área administrativa e controle de estoque.
SC

1.2.2 - Atividades e funções da área.


CK

1.2.3 – Competências e perfil da equipe administrativa.


RI

1.2.4 - Treinamentos e cursos sugeridos.


5E
98

1.3 – Área de entrega de veículos.


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1.3.1 – Controle final e entrega do veículo.


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00
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CO
AL
SC
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Bases

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delrecepção
1.1 Área de programadeMPS.
clientes

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CO
AL
1 Escritórios para recepção de clientes, atendimentos a distância e futuramente.

SC
2 Área de espera para clientes.

CK
RI
3

5E
Área de exposição de produtos e serviços.

98
4 Área de faturamento / caixa.

68
25
00
5 Banheiro dedicado para clientes.

10
CO
AL
SC
CK
RI
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25
00

5
10
CO

3
4
AL

2 1
SC
CK
RI
5E
8
89
56
2
00

Recursos físicos necessários para a recepção de clientes, documentação de serviços, histórico de


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veículos/clientes e faturamento de produtos/serviços.


CO
AL

Destinar uma área física adequada para criar condições de conforto e qualidade de atendimento,
SC

para os clientes que aguardam na oficina durante a execução dos serviços.


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Bases

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del programa
1.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
AL
SC
CK
RI
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25
00
10
CO
AL
Exemplo de locais planejados para o conforto e bem-estar do cliente
SC
CK

Balcão / escritório para recepção de clientes com um mínimo de 2 cadeiras para atendimento.
Conforme o volume de serviços, definir a quantidade e diversidade de opções de contato (telefone;
RI

WhatsApp; website; mídias sociais).


5E
98

Computadores (PC), para registro de ordens de serviço, agendamento e planificação de serviços da


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semana (sugestão para utilização da ferramenta de gestão do pátio, disponível na plataforma do


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Mecânico Pro), e integração com softwares de gestão administrativa (ERP e/ou CRM), Check-list de
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recepção cliente/veículo, pirâmides para identificação de veículos, protetores de bancos, volante e


10

elementos internos do veículo.


CO
AL

Acesso à Internet WiFi na área de clientes.


SC

Correio eletrônico dedicado à empresa, para comunicação com clientes/provedores/parceiros.


CK

Espaços dedicados para exibição de produtos e serviços oferecidos pela empresa, divulgação das
RI

promoções vigentes; opção para a divulgação de informações institucionais da empresa (contar a


5E

história da empresa).
8
89
56

Área de espera de clientes com opções de entretenimento e conforto; (água, café, TV, WiFi, tomadas
2

para carregar dispositivos eletrônicos.)


00
10

Banheiro confortável e funcional exclusivo para clientes; especial atenção para as legislações vigentes
CO

com relação a este tópico.


AL

Investir em detalhes de conforto assim como, com a clara sinalização e comunicação visual para os
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clientes e visitantes.
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Bases

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del programa
1.1.1 Recursos MPS.
necessários

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CO
AL
SC
Exemplo de área destinada a recepção técnico/comercial (Consultor de serviços)

CK
RI
5E
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00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
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68
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00
10
CO
AL
SC
CK

Para a recepção do cliente junto com o veículo, é sempre importante considerar o espaço necessário
para que ele chegue com o carro e tenha um local definido e claramente sinalizado para o
RI
5E

estacionamento, que seja de fácil acesso e visualização, desta forma, a equipe de atendimento pode
realizar uma pronta recepção indo ao encontro do cliente.
8
89
56

Neste local, o consultor de serviços realizará grande parte das atividades junto ao cliente,
2

preparando a ordem de serviço conforme os serviços solicitados pelo cliente, realizando as


00

recomendações e conselhos de manutenção, junto com a aplicação do check-list de recepção do


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veículo.
CO
AL
SC
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

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Bases

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del programa
1.1.2 Atividades MPS.
e funções da área

10
CO
AL
Atividades de atendimento a distância.

SC
CK
Atendimento presencial de clientes.

RI
5E
Acompanhamento dos serviços até a entrega do veículo.

98
68
O processo de atendimento do cliente representa o primeiro ponto de contato com o cliente, seja

25
este um contato realizado a distância ou de forma presencial.

00
Por este motivo, a principal função desta área, é a de atender o cliente de forma rápida e eficiente,

10
já que a partir deste primeiro contato, o cliente começa a desenvolver uma percepção de valor com
relação ao tipo de empresa com a qual está se relacionando. CO
AL
SC

Desta forma, fica claro para os integrantes da equipe que compõem esta área que, o atendimento
ao cliente é prioridade em termos das atividades e tarefas a serem realizadas, seja este atendimento
CK

por e-mail, telefone, presencial ou por qualquer outra forma de contato.


RI
5E

O processo de atendimento ao cliente é um evento dominado por experiências emocionais e


98

sensitivas, por este motivo, é muito importante o cuidado de alguns detalhes como: tom de voz,
68

agilidade no atendimento, decoração e apresentação da área de recepção, limpeza e organização, e


25

a importância de passar uma imagem profissional mediante a utilização de sistemas informáticos,


00

tecnologia em geral e procedimentos de trabalho.


10
CO

As atividades de atendimento ao cliente e recepção podem ser realizadas por recepcionistas e/ou
AL

consultores de serviços; dentro das características desta função, destacamos a necessidade contar
SC

com um conhecimento de todos os processos internos e ofertas de serviço da empresa, tendo a


capacidade de informar e aconselhar o cliente e ir ao encontro das suas necessidades e
CK

expectativas.
RI

Uma das principais atribuições do consultor de serviços, é a de atuar como um interlocutor entre a
5E

empresa e o cliente, neste sentido, é tarefa do consultor de serviços manter o cliente sempre
8
89

atualizado sobre o status do serviço, o acompanhando em todos os passos do processo, até a


56

entrega do veículo.
2
00

Também destacamos a responsabilidade dos integrantes da equipe desta área, em cuidar do


10

conforto do cliente durante a estadia na empresa, criando para este fim, um ambiente de
CO

acolhimento.
AL

As atividades desta área podem ser divididas em 3 grandes grupos: atendimento a distância,
SC

atendimento presencial, e acompanhamento dos serviços.


K
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.1.2 Atividades MPS.
e funções da área

10
CO
AL
SC
CK
Atividades de atendimento a distância

RI
5E
98
68
25
1

00
10
CO
AL
2
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10

1- Recursos tecnológicos para atendimentos rápidos e em conformidade com a


CO

conveniência do cliente.
AL
SC

2- Ferramentas de gestão para agendamentos e planejamentos produtivos de serviços.


CK
RI
5E

A partir dos atendimentos e agendamentos a distância, se iniciam os processos de planejamento


produtivo da oficina, confirmando a disponibilidade de todos os recursos necessários para a execução
8
89

dos serviços agendados: box de trabalho; técnicos, ferramentas; insumos e peças.


256
00

Este procedimento é muito importante para obter bons resultados de produtividade da oficina e de
10

aproveitamento geral de todos os recursos disponíveis.


CO

Desta forma, é possível identificar com antecedência, o grau de ocupação da oficina correspondente ao
dia da semana e do mês de operação.
AL
SC
K
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

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Bases

00
del programa
1.1.2 Atividades MPS.
e funções da área

10
CO
AL
SC
Atividades de atendimento presencial

CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98

Exemplo de espaço dedicado para o atendimento presencial - Veículo/cliente


68

Para as atividades de atendimento presencial é altamente sugerido a dedicação de espaços específicos


25

para realizar os atendimentos do cliente junto com o veículo.


00

Desta forma, é possível aplicar procedimentos profissionais como check-list junto com a possibilidade de
10

realizar recomendações de manutenção ou de reparos por parte do consultor de serviços. Este


CO

momento, representa uma das melhores oportunidades para o desenvolvimento de um relacionamento


AL

baseado na confiança, consequentemente facilitando a venda das propostas da empresa.


SC

Dependendo do espaço físico disponível, é possível criar um box de recepção de veículos que inclua um
escritório com todos os materiais necessários para receber o cliente no mesmo espaço. Neste setor, é
CK

importante deixar accessível todos os materiais a serem utilizados pelo consultor de serviços.
RI
5E
8
89

Acompanhamento dos serviços até a entrega do veículo


256

A atividade do consultor de serviços não se limita a recepção do cliente, venda dos serviços e aplicação
00

do check-list; as mencionadas atividades apenas dão início ao processo do atendimento, já que, a partir
10

do momento da abertura da OS, o consultor de serviços acompanhará o desenvolvimento de todas as


CO

atividades acordadas com o cliente, comunicando necessidades de novos serviços (se necessário),
AL

enviando os orçamentos e solicitando as correspondentes aprovações, mantendo o cliente sempre


SC

informado sobre o status dos serviços, até recebê-lo novamente para realizar a entrega do veículo.
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Bases

00
del programa
1.1.3 Competências e perfilMPS.
do Consultor de serviços

10
CO
AL
SC
CK
O consultor de serviços deve contar com destacadas habilidades de comunicação e tratativas com

RI
clientes.

5E
Capacidade para transmitir de forma clara e precisa informações de diversas complexidades para

98
diferentes interlocutores (clientes, equipe técnica, equipe administrativa, gestores,

68
parceiros/fornecedores).

25
00
Habilidades com técnicas de vendas e geração de demanda de serviços.

10
Capacidade para transmitir de forma clara os procedimentos de trabalho, a oferta de serviços, e as
CO
recomendações sobre manutenção automotiva. AL
SC

Boa presença, trato amável e humanizado com clientes, colegas e gestão da empresa.
Boa dicção para o atendimento presencial e à distância
CK
RI

Proatividade e agilidade para a solução de problemas, assim como, para o atendimento das
5E

necessidades dos clientes.


98
68

Domínio de ferramentas informáticas e softwares de gestão para o atendimento ao cliente, gestão


25

de agendamentos, realização de orçamentos e acompanhamentos geral de atividades produtivas e


00

serviços da oficina.
10
CO

Conhecimentos gerais sobre veículos e sistemas automotivos com a profundidade necessária para
AL

explicar aos clientes a oferta de serviços da empresa e recomendar manutenções e tipos de


serviços a serem realizados.
SC
CK

Facilidade para trabalhar em equipe assim como, para atuar como interlocutor interno atualizando
RI

as necessidades e as condições dos serviços acordados com os clientes para todas as áreas e
5E

colegas envolvidos nos diferentes processos internos.


8
89
256
00
10

Importante:
CO

Para mais informações sobre modelos de estrutura organizacional em oficinas automotivas, consulte o
AL

Descritivo de cargos e funções para oficinas automotivas disponível no segmento “Suporte


SC

operacional”, na plataforma do Mecânico Pro.


K
IC

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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Copyrights Mecanicopro.com.br
ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
deldeprograma
1.1.4 Rotina trabalho doMPS.
Consultor de serviços

10
CO
AL
SC
Gestão de agendamentos e serviços em andamento

CK
O dia do consultor de serviços começa com a

RI
5E
revisão de todos os agendamentos programados
para o dia, e com o acompanhamento e

98
continuidade de todos os serviços em aberto.

68
Desta forma, o consultor atualiza o planejamento

25
produtivo, atualiza a equipe técnica com relação

00
10
aos próximos serviços programados e realiza um
follow-up dos temas em aberto entre os quais
CO
destacamos: Controle de entrega de veículos,
AL
disponibilidade de peças, orçamentos pendentes
SC

de execução ou aprovação, contatos diversos com


CK

clientes.
Exemplo de ferramenta de gestão do pátio – Mecânico Pro
RI
5E
98

Recepção de clientes / veículos


68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
56

Com a chegada do cliente na oficina, o consultor de serviços inicia as atividades de atendimento


2

presencial caraterizadas pelas seguintes tarefas:


00

- Aplicação dos protetores de veículo na presença do cliente.


10

- Aplicação do Check-list de recepção.


CO

- Lançamento da ordem de serviço no sistema, e identificação do veiculo com o sinalizador (pirâmide).


AL

- Elaboração do orçamento junto com a área administrativa.


SC

- Aprovação do orçamento junto ao cliente.


K
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
deldeprograma
1.1.4 Rotina trabalho doMPS.
Consultor de serviços

10
CO
AL
Distribuição de serviços

SC
Conforme a capacidade produtiva disponível no painel de planejamento produtivo da ferramenta de

CK
gestão do pátio, o consultor de serviços deve realizar a distribuição de atividades para os técnicos

RI
responsáveis, levando em consideração a setorização de posições de trabalho (Box), determinada para a

5E
oficina.

98
Conforme a estrutura organizacional da oficina, e caso exista um responsável técnico e/ou chefe de

68
oficina, o consultor de serviços deve alinhar as demandas de serviços com o chefe da oficina e/ou

25
responsável pela operação.

00
10
Acompanhamento de serviços
CO
AL
Um dos papéis que exerce o consultor de serviços é o de interface entre as diferentes áreas da oficina,
SC

neste sentido, a comunicação com a área administrativa e estoque de peças , deve ser rotineira e de
caráter contributivo, trabalhando sempre em equipe para conseguir atender a demanda de subministros
CK

para a área de serviços (pátio da oficina).


RI

Já com equipe técnica, o consultor de serviços deve levar com a maior precisão possível, todas as
5E

instruções que vão ao encontro do atendimento das necessidades do cliente, as quais devem estar
98

muito bem detalhadas na ordem de serviço.


68
25

Lembrando sempre que, qualquer compromisso assumido com um cliente, estará estruturado nos 3
00

pilares fundamentais de um acordo de serviços: Preço; Prazo; Solução do problema.


10
CO

Com relação ao cliente , o consultor de serviços deve realizar o acompanhamento do status dos serviços,
AL

mantendo o cliente atualizado com informações até a marcação do horário de retirada do veículo.
SC

Fazem parte desta atualização, a realização de aprovações de serviços adicionais com os clientes,
mantendo também estas informações atualizadas na ferramenta de gestão de pátio.
CK
RI
5E
8

Entrega do veículo
89
56

Como parte do processo de entrega do veículo e antes da chegada do cliente na oficina, o consultor de
2
00

serviços deve realizar esta tarefa, aplicando o check-list de controle final (quando disponível),
10

confrontando todos os serviços realizados com os serviços solicitados pelo cliente.


CO
AL

Nesta oportunidade, o consultor de serviços realiza o controle final de qualidade e atualiza o status do
veículo no painel da gestão do pátio.
SC
K
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
deldeprograma
1.1.4 Rotina trabalho doMPS.
Consultor de serviços

10
CO
AL
SC
Resumo de atividades

CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256

Importante:
00
10

Para oficinas que não contam com a função de consultor de serviços e/ou trata-se de uma função de
CO

atividade compartilhada, é recomendável a definição de um responsável para cada atendimento


AL

individual de serviços, o qual acompanhará o cliente em todos os processos que determinem uma
SC

interação com o cliente.


K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.1.5 Treinamentos MPS.
e cursos sugeridos

10
CO
AL
Cursos recomendados:

SC
Competências / Conhecimentos:

CK
Consultor de serviços automotivos:

RI
Desenvolver competências e conhecimentos sobre os

5E
processos de trabalho e perfil de atuação de um

98
Curso com consultor de serviços automotivos.

68
certificado
individual

25
Mecânico Pro

00
Powered By

10
Bosch

CO
Introdução à serviços de manutenção veicular:
Desenvolver competências e conhecimentos
AL
sobre os processos de manutenção veicular
SC

Mecânico Pro aplicado a oficinas automotivas.


CK

Powered By
Bosch
RI
5E
98
68
25

Cursos sugeridos: Competências / Conhecimentos:


00
10
CO

Desenvolver competências e conhecimentos sobre os


Diagnósticos de sistemas de
principais sistemas de controle de motor automotivos a
AL

Powertrain Fase1: nível de diagnóstico.


SC
CK

Curso com
RI

certificado
5E

individual
Mecânico Pro
8

Powered By
89

Bosch
256
00
10
CO

Cursos recomendados: Competências necessárias para exercer a função


AL
SC

Cursos sugeridos: Competências complementares para a função


K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa MPS.
1.2 Área Administrativa

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E

Dentro de uma empresa de serviços automotivos (oficina), existe uma diversidade de atividades as quais
98
68

devem ser executadas todos os dias de forma estruturada e harmônica compondo desta forma, o
25

conjunto de ações que determinam a atividade fim da empresa, sendo de extrema importância, contar
00

com uma área com um grupo de pessoas que consigam coordenar o conjunto das atividades através de
10

processos e/ou métodos administrativos.


CO

A operação de uma oficina automotiva é geralmente um processo complexo, sendo esta complexidade
AL

decorrente da grande variabilidade de serviços (entradas), que cada oficina oferece.


SC

Naturalmente que quanto mais serviços a empresa oferece, mais complexa se tornará sua operação, e
CK

portanto, maior será a incidência e relevância de uma gestão operacional profissional e bem organizada.
RI
5E

Basicamente, a gestão operacional de uma oficina pode ser dividida em 2 grandes grupos de atividades:
8
89

Gestão administrativa: refere-se a todas as atividades de suporte da operação, assim como de caráter
56

estratégico do negócio.
2
00
10

Gestão do Pátio: refere-se a todas atividades produtivas diretamente envolvidas com a atividade fim.
CO
AL
SC
K
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.1 Recursos MPS.
da área administrativa

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E

Da mesma forma que em qualquer outra atividade, as funções e operações destinadas aos processos
98

administrativos, precisam contar com um espaço físico adequado para comportar de forma
68

confortável todas pessoas que atuam na área, assim como, os eventuais clientes e fornecedores que
25

precisam interagir com a área.


00
10

Principais recursos físicos:


CO
AL

• Mesas e cadeiras para funcionários administrativos (1 conjunto por funcionário).


SC

• Computadores, tipo desktop ou laptop.


• Impressora de documentos.
CK

• Licenças de softwares operacionais (Windows e pacote de office profissional).


RI

• Software de gestão financeira (ERP).


5E

• Dispositivos para pagamentos eletrônicos (Máquinas de cartão de crédito).


8


89

Serviços de internet e telefonia.


56

• Armários para armazenamento de documentação.


2

• Cadeiras para atendimento de clientes e fornecedores.


00

• Espaço físico e estantes para armazenamento de estoque de peças e insumos.


10

• Espaço físico para café, água e copa.


CO

• Sistema de climatização (Frio/calor)


AL

• Elementos de decoração para deixar o local mais confortável e agradável para colaboradores e clientes
SC
K
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI

A área administrativa, tem a importante função de dar suporte a todas as atividades produtivas da
5E

oficina.
98

Pode ser considerada também como setor de inteligência e estratégia da empresa, permitindo que a
68

mesma opere de forma segura e eficiente.


25

Dentro desta área se desenvolvem atividades administrativas, operacionais, assim como, funções de
00

caráter estratégico.
10

As atividades administrativas requerem organização e dedicação, já que as mesmas são de alto


CO

impacto para o correto funcionamento da empresa.


AL
SC

Controle financeiro:
Controle de ativos, contas bancárias, contas a pagar, contas a receber.
CK

É altamente recomendável contar com o suporte de um software de gestão especificamente


RI

desenhado para a gestão dos aspectos financeiros da empresa para apoiar a operação do dia a dia,
5E

assim como, para a tomada de decisões com base nos relatórios financeiros e de desempenho
8

econômico do negócio.
89

É função da área, a administração de contas a pagar e receber, o controle estrito das mesmas, a
56

aprovação de compras, créditos, adiantamentos de salários, entre outros.


2
00

A gestão de compras de materiais, peças e insumos, e a gestão dos respectivos fornecedores, é de


10

responsabilidade da área administrativa.


CO

Da mesma forma, todos os temas relacionados ao faturamento de produtos e serviços, ficam sob a
AL

gestão desta área.


SC
K
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GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área

10
CO
AL
Em paralelo com o controle financeiro, outras importantes atividades de responsabilidade da área

SC
administrativa devem ser levadas em consideração, entre as quais destacamos:
• Gestão tributária

CK
• Assuntos jurídicos

RI
• Gestão de documentações oficias, licenças de operação, auditorias e normativas vigentes

5E
• Gestão de contratos e documentações diversas

98
68
Gestão do estoque:

25
Por tratar-se de um tema relacionado aos ativos da empresa e com alto impacto nos aspectos

00
financeiros, a gestão do estoque fica sob responsabilidade da área administrativa.

10
Para a realização desta atividade, é altamente recomendável contar com um software específico para
CO
controle de estoque, o qual inclua funções de suporte de gestão tais como:
AL
Controle de estoque mínimo de itens críticos; localização física dos produtos; gestão de fornecedores
SC

com referências das ultimas compras, e relatórios para a realização de balanços e controle físico de
CK

ativos.
A gestão do estoque de insumos e peças, é uma atividade de extrema importância a qual tem um
RI

impacto direto na produtividade do pátio da oficina, tendo a capacidade fornecer os produtos de


5E

forma rápida e eficiente.


98

Ao mesmo tempo, é muito importante manter um estoque saudável, no sentido de rotatividade do


68

mesmo, isto quer dizer que uma das atividades do responsável pelo estoque da oficina é o controle
25

do percentual dos itens que se encontram “parados” no estoque, sendo esta condição considerada
00

como de ativos imobilizados.


10

Neste sentido, é importante contar com um responsável dedicado à gestão do estoque para poder
CO

desenvolver além das atividades de controle, as ações de promoção e venda dos itens imobilizados,
AL

assim como, potencializar a venda dos itens mais lucrativos da empresa; lembrando que, a venda de
SC

peças representa uma das principais fontes de receita de uma oficina automotiva.
Desta forma, comprar “bem” no sentido de negociação com parceiros e a escolha de produtos de boa
CK

rentabilidade, é uma função que fica sob a responsabilidade da área administrativa.


RI
5E

Compras e fornecedores:
8
89

A gestão de compras e fornecedores, é uma tarefa para a qual a área administrativa deve dedicar um
56

tempo considerável e também desenhar uma estratégia de atuação.


2

Uma oficina automotiva na sua operação normal, é compradora de produtos e serviços diversos, para
00

os quais será necessário desenvolver fornecedores e parcerias que se adequem da melhor forma
10

possível as necessidades da empresa.


CO

Por este motivo, falamos do desenvolvimento de uma estratégia que esteja alinhada com os objetivos
AL

da empresa, em termos de objetivos de desempenho do negócio (produtivo e econômico), assim


SC

como, em termos da qualidade da proposta de valor para os clientes e a operação como um todo.
K
IC

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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área

10
CO
AL
Orçamentos:

SC
A realização de orçamentos é uma das atividades de maior relevância na atualidade de uma oficina
automotiva, pelo fato de haver a responsabilidade de ofertar ao cliente um valor justo e em

CK
concordância com os objetivos econômicos da empresa, e também pelo esforço envolvido (tempo),

RI
para a elaboração das propostas comerciais, consultas e pesquisas com fornecedores para a definição

5E
dos preços tanto de mão de obra, quanto de peças.

98
É recomendável trabalhar com análises de custos detalhados da operação, para poder estabelecer os

68
preços de mão de obra e também as margens aplicadas na venda dos produtos.

25
Neste sentido, se encontra disponível dentro da plataforma do Mecânico Pro, o segmento de suporte

00
operacional, uma planilha com referencias de cálculo de valor de hora de serviços, acompanhada de

10
um tutorial em formato de vídeo.
CO
É recomendável que todos os orçamentos realizados pela oficina contenham uma assinatura ou
AL
autorização administrativa/financeira antes dos mesmos serem enviados para os respectivos clientes.
SC

Gestão de recursos humanos:


CK

É de responsabilidade da área administrativa, todas as atividades relacionadas à gestão de recursos


humanos (equipe de colaboradores).
RI
5E

Importantes aspectos como:


• Contratações e processos seletivos.
98

• Demissões, desligamentos e aposentadorias.


68

• Pagamentos de salários, férias, décimo terceiro, comissões e/ou bonificações.


25

• Gestão das documentações e pagamento dos tributos oficias trabalhistas.


00

• Politicas salariais e de benefícios para os colaboradores.


10

• Gestão de carreira e politicas de desenvolvimento de colaboradores.


CO

• Gestão de conhecimento, treinamentos, cursos e planificação anual de treinamentos para cada


AL

colaborador.
SC

• Politicas de atração e retenção de talentos para a empresa; atualização de currículos dos


CK

colaboradores de acordo com os planos de carreira.


• Avaliações de desempenho e feedback individuais.
RI

• Comunicações/reuniões periódicas com a equipe de colaboradores para alinhamentos gerais e


5E

informações relacionadas às atividades individuais e coletivas.


8
89

• Gestão de períodos de férias


56

• Gestão de aspectos de segurança ocupacional, meio ambiente e condições gerais do local de


2

trabalho, em conformidade com a legislação vigente.


00
10
CO

Importante: Os recursos humanos representam o diferencial competitivo mais importante e


AL

valioso de uma empresa de serviços automotivos, por este motivo, não devem ser
SC

subestimados os esforços e investimentos (em tempo e dinheiro), dedicados a este assunto.


K
IC

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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área

10
CO
AL
Gestão de recursos humanos:

SC
Exemplo de organograma de cargos e funções de uma oficina automotiva; material disponível na
plataforma Mecânico Pro, segmento suporte operacional, “Gestão de Recursos Humanos”.

CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10

Importante: Exemplo simbólico das posições de uma oficina de médio/grande porte (equipe
CO

acima de 20 integrantes), considerando o plano de carreira (JR = Junior; PL= Pleno; SR = Sênior),
AL

lembrando que não necessariamente deverão existir todos os cargos e funções descritos no
SC

quadro acima; esta definição estará diretamente relacionada ao volume de serviços e porte de
cada empresa.
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.2 Atividades e funçõesMPS.
da área

10
CO
Gestão de marketing e atividades estratégicas:

AL
SC
A gestão de marketing pode ser considerada como uma atividade estratégica por excelência.

CK
A partir da estratégia de marketing a qual contempla os 4P de marketing (Produto, Preço, Praça e

RI
Promoção), se definem as estratégias de curto, médio e longo prazo a serem seguidas pela empresa,

5E
assim como, as definições táticas para a execução das mesmas.
Desta forma, podemos deduzir que as atividades relacionadas à estratégia de marketing, são de

98
responsabilidade da gestão (gestores e diretores da empresa).

68
25
00
Dentro das atividades administrativas estratégicas podemos destacar as seguintes:

10
• Plano de marketing
CO
Refere-se à análise de mercado, estudo de concorrentes, análise de preços, e principalmente a identificar
AL
se a proposta de valor ofertada pela empresa está adequada ao mercado ou de alguma forma pode ser
SC

melhorada.
CK

A partir do plano estratégico de marketing, a gestão e diretoria da empresa, definem as metas a serem
desdobradas na equipe para a obtenção dos resultados esperados pela empresa.
RI
5E

• Análise de indicadores
98

Os principais indicadores a serem acompanhados pela gestão são:


68

Desempenho econômico/financeiro; indicadores de produtividade; indicadores de qualidade e satisfação


25

dos clientes; índice de ocupação da oficina; ticket médio, grau de participação dos serviços que fazem
00
10

parte do portfólio, performance da equipe, tendências de mercado e oportunidades de negócios.


CO

• Comunicação
AL

Em paralelo com as comunicações que a empresa desenvolve e realiza como parte do plano de
SC

marketing, existe a necessidade de realização de comunicações internas com a equipe de trabalho, para
CK

as quais são recomendadas ferramentas como reuniões internas, junto com quadros de avisos e boletins
internos informativos.
RI
5E

A principal função das ações de comunicação interna, é a de manter a equipe alinhada com relação as
definições estratégicas da empresa, as metas a serem atingidas, e principalmente com relação ao papel
8
89

de cada colaborador no sentido da contribuição com a estratégia desenhada.


256

• Parcerias estratégicas
00

Junto com a definição das metas e desafios da empresa, é necessário contar com uma alta capacidade de
10

inovação, e desta forma, poder manter um alto grau de competitividade e diferenciação no mercado.
CO

Neste sentido, o desenvolvimento de parcerias estratégicas tanto para produtos quanto para serviços,
AL

são de responsabilidade dos gestores e diretores da empresa.


SC
K
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.3 Competências e PerfilMPS.
da equipe administrativa

10
CO
AL
SC
Por tratar-se de uma área complexa que requer competências diversas e conhecimentos nos aspectos
de gestão administrativas, é recomendável estabelecer uma separação entre os aspectos estratégicos

CK
da empresa e as atividades meramente administrativas.

RI
Nesta linha, a recomendação passa por definir a amplitude da atuação de cada um dos integrantes

5E
desta área, com base na segmentação de responsabilidades por cargos e funções, conforme as

98
divisões mencionadas acima.

68
25
As tarefas administrativas e de planejamento estratégico da empresa, são atividades que requerem a

00
dedicação total dos responsáveis das mesmas.

10
É comum encontrar em empresas de pequeno e médio porte, uma dedicação parcial ou até em
CO
caráter secundário para as responsabilidades mencionadas acima; se bem, é compreensível que nem
AL
sempre é possível contratar uma equipe 100% dedicada aos temas estratégicos e administrativos. É de
suma importância para o desenvolvimento e sobrevivência da empresa, uma estruturação desta área
SC

com um mapeamento das capacidades de recursos humanos e financeiros que podem ser destinados
CK

para a mesma.
RI
5E
98

Características, competências e habilidades da equipe:


68
25
00
10

Destacadas habilidades de comunicação para tratativas com clientes, fornecedores e comunicações


internas com a equipe de trabalho.
CO

Habilidades e experiência com atividades administrativas e de gestão de negócios.


AL

Habilidades com técnicas de negociação com fornecedores e parceiros.


SC

Organização para trabalhar com processos administrativos/financeiros; alta capacidade de


CK

concentração; responsabilidade com documentações e atividades consideradas sensíveis para a


segurança administrativa e jurídica da empresa.
RI
5E

Capacidade de relacionamento interpessoal, trato amável e humanizado com clientes, colegas e


gestão da empresa.
8
89

Proatividade e agilidade para a solução de problemas, assim como, para o atendimento das
56

necessidades dos clientes e equipe de trabalho.


2
00

Domínio de ferramentas informáticas e softwares de gestão (ERP; CRM), programas de


10

contabilidade/ficais e de tributação oficial governamental.


Facilidade para trabalhar em equipe e para atuar como suporte para as equipes que integram as
CO

outras áreas da empresa.


AL
SC
K
IC

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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
1.2.4 Treinamentos MPS.
e cursos sugeridos

10
CO
AL
SC
Cursos recomendados:

CK
Fundamentos de gestão de oficina: Competências / Conhecimentos:

RI
5E
Desenvolver competências e conhecimentos sobre a

98
gestão de empresas de serviços automotivos

68
25
00
Recomendado para todos os colaboradores do setor

10
administrativo
CO
AL
SC

Cursos recomendados:
CK
RI

Gestão de negócios automotivos: Competências / Conhecimentos:


5E
98
68

Desenvolver competências e conhecimentos voltados à


25

gestão de negócios.
00
10

Recomendado para gestores administrativos


CO
AL
SC
CK

Cursos recomendados:
RI
5E

GESA módulo gerencial: Competências / Conhecimentos:


8
89
56

Módulo de imersão (presencial), direcionado a gestores


2
00

e diretores de empresas de serviços automotivos.


10
CO

Recomendado para diretores da empresa e


AL

gestores administrativos
SC
K
IC

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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Copyrights Mecanicopro.com.br
ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
delentrega
1.3 Área de programa MPS.
de veículos

10
CO
AL
SC
2

CK
RI
1

5E
1

98
Escritório para atendimento do cliente junto

68
ao veículo.

25
3

00
10
2 Computador com acesso à Internet e

CO
ALsoftware de gestão do pátio.
SC

3 Armário de suporte para materiais de recepção


CK

Cliente/veículo.
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI

1.3.1 Área de entrega de veículos


5E
8
89

Dentro do conceito do atendimento ao cliente junto ao veículo, é altamente sugerido contar com uma
56

área a qual pode ser de aplicação mista/funcional, tanto para o momento da recepção do cliente,
2

quanto para o momento da entrega do veiculo e detalhamento dos serviços realizados por conta do
00

consultor de serviços.
10
CO
AL
SC
K
IC

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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
Capítulo 2
SC
CK

Bases
RI

del programa MPS.


5E

Área de diagnóstico
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
Índice capitulo 2 MPS.

10
CO
AL
SC
CK
2.1 – Área de diagnóstico.

RI
2.1.1 – Recursos da área de diagnóstico.

5E
2.1.2 – Atividades e funções da área.

98
2.1.3 - Competências e perfil do técnico de diagnóstico.

68
2.1.4 – Rotina de trabalho do técnico de diagnóstico.

25
00
2.1.5 – Treinamentos e cursos sugeridos.

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
deldiagnóstico
2.1 Área de programa MPS.

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89

Os veículos tem se transformado em verdadeiros computadores sobre rodas. Centenas de


56

componentes eletrônicos interconectados permitem o funcionamento dos mais diversos sistemas de


2

eletrônica embarcada.
00
10

Diagnosticar sistemas eletrônicos automotivos é uma tarefa de alta complexidade e requer a utilização
CO

de equipamentos especiais e profissionais com conhecimentos avançados, com alto domínio das
AL

novas tecnologias e procedimentos de trabalho específicos.


SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
2.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
AL
Exemplo de área destinada à diagnósticos eletrônicos

SC
CK
RI
2

5E
98
68
3,5m

25
1

00
10
3
CO
AL
SC
CK
RI

6,0m
5E
98

A área de diagnósticos eletrônicos, deve contar com um espaço separado dos boxes de manutenção
68

e reparações mecânicas; este setor deve estar claramente identificado e com todos os recursos
25

acessíveis para os técnicos.


00

Entre os recursos tecnológicos necessários destacamos:


10

• Computador com acesso à internet de alta velocidade (transmissão de dados adequada para
CO

carregamento de softwares).
AL

• Softwares com informações técnicas e/ou serviços de assistência técnica remotos.


SC

• Dispositivos para aplicação de check-list e/ou procedimentos de diagnóstico guiados.


CK

• Scanners de diagnóstico, multímetros, osciloscópio (2), instrumentos de medições adicionais


como manômetros de pressão, medidores de compressão, multímetros, sensores térmicos,
RI
5E

detectores de fuga, entre outros.


• Bancada de trabalho (1) para realizar desmontagem e/ou medições de componentes fora do
8
89

veículo.
256
00

É muito importante que a área física destinada aos diagnósticos eletrônicos, conte com um espaço
10

adequado para realizar intervenções em diferentes locais do veículo, permitindo abrir as portas na
CO

sua totalidade possibilitando o acesso a locais mais difíceis como podem ser os setores inferiores do
painel de instrumentos.
AL

De acordo com a disponibilidade de espaço físico, é possível colocar um elevador pantográfico para
SC

facilitar o acesso à parte inferior do veículo.


K
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
2.1.2 Atividades MPS.
e funções da área

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98

A área de diagnósticos eletrônicos é uma área considerada como de serviços especialistas , a qual
68

tem como principal função e objetivo, realizar diagnósticos assertivos de falhas em sistemas
25

automotivos.
00

Para a grande maioria dos casos, os diagnósticos estão diretamente relacionados com sistemas de
10

controle eletrônico, mas, também é necessário diagnosticar o funcionamento de componentes e


CO

sistemas mecânicos, já que os mesmos trabalham em conjunto dentro da dinâmica de


funcionamento de um automóvel.
AL

Diagnósticos precisos representam um pilar básico para a obtenção de resultados de produtividade


SC

e eficiência de uma oficina automotiva, representando um fator de diferenciação perante os clientes


CK

e mercado em geral.
RI

Como parte das funções da área de diagnóstico, os técnicos responsáveis devem manter uma
5E

comunicação estreita e frequente com o consultor de serviços, de forma que todas as evoluções dos
8

status dos serviços em andamento sejam atualizados; para os casos com necessidades de
89

aprofundamento no diagnóstico, é necessário sinalizar de forma rápida, a necessidade de peças e


56

componentes e/ou tempo adicional de serviços.


2
00
10

Adicionalmente ao trabalho específico do diagnóstico, é de responsabilidade do técnico, manter


CO

todos os equipamentos atualizados (licenças e versões de softwares), e em perfeitas condições de


funcionamento.
AL

Da mesma forma, a limpeza e organização desta área é fundamental para a manutenção de imagem
SC

de tecnologia e profissionalismo perante os clientes.


K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
2.1.3 Competências e perfilMPS.
do técnico de diagnóstico

10
CO
AL
O perfil profissional de um técnico especialista em diagnóstico leva em consideração alguns aspectos

SC
comportamentais de importância significativa para que as atividades sob sua responsabilidade
possam ser desenvolvidas de forma correta.

CK
Dentro dos mencionados aspectos comportamentais, destacamos a proatividade para a constante

RI
atualização de conhecimentos sobre tecnologia automotiva e em especial, para os diagnósticos de

5E
sistemas eletrônicos.

98
68
Outros aspectos comportamentais muito importantes, é a organização, a capacidade e predisposição

25
para seguir os procedimentos de trabalho estabelecidos para cada tipo de intervenção técnica.

00
10
CO
Importante: Em função da estrutura organizacional da empresa, o técnico de diagnóstico,
pode contar com atividades complementares de suporte de gestão da área de serviços (pátio da
AL
oficina), pare estes casos, competências de comunicação e liderança, passam a ser
SC

requerimentos do perfil profissional para o desempenho pleno da atividade.


CK
RI
5E

Competências e habilidades do técnico em diagnóstico:


98
68
25

Destacadas habilidades de comunicação para tratativas com clientes quando necessário entrevista-
00

los para obter detalhes das falhas e ou condições do veículo.


10

Conhecimento e experiência com sistemas de controle eletrônicos automotivos.


CO

Conhecimento e experiência com sistemas mecânicos automotivos.


Habilidades técnicas para a utilização de equipamentos de diagnóstico e instrumentos de medições.
AL

Organização e disciplina para trabalhar com processos determinados por fabricantes e/ou
SC

sistemistas da indústria automotiva.


CK

Capacidade de concentração e desenvolvimento de raciocínios lógicos para a realização de


RI

diagnósticos automotivos.
5E

Capacidade de relacionamento interpessoal, trato amável e humanizado com clientes, colegas e


8

gestão da empresa.
89

Proatividade e agilidade para a solução de problemas, assim como, para o suporte das atividades
56

durante o processo de recepção técnica, quando solicitado pelo consultor de serviços.


2
00
10

Domínio de ferramentas informáticas, softwares de informações técnicas, e de diagnóstico em


CO

geral; assim como, para a leitura de esquemas elétricos.


Facilidade para trabalhar em equipe e para atuar como suporte para as equipes de trabalho interno
AL

da empresa.
SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases deldeprograma
trabalho doMPS.

00
2.1.4 Rotina técnico de diagnóstico

10
CO
AL
Recepção dos serviços

SC
Uma parte muito importante do processo de diagnóstico é a entrevista com o cliente e o

CK
reconhecimento do histórico dos serviços realizados; neste sentido, sempre que possível, é importante a

RI
presença do técnico de diagnóstico, junto com o consultor de serviços na hora de receber o

5E
cliente/veículo.

98
Para casos nos quais não há possibilidade de receber as informações diretamente do cliente, é

68
importante realizar uma pesquisa dos históricos de serviços realizados com a informação disponível no

25
sistema ou no próprio veículo.

00
Junto com a recepção do veículo/ serviços, o técnico deve analisar a lista de serviços solicitados (ordem

10
de serviço), o relato das falhas ou inconvenientes mecânicos/eletrônicos a serem resolvidos.

CO
AL
Execução dos diagnósticos
SC
CK

A execução dos serviços começa com aplicação de um check-list inicial de diagnóstico, o qual pode ser
RI

complementado com procedimentos técnicos específicos para o sistema que será objeto da intervenção.
5E
98

É muito importante a utilização de procedimentos técnicos que definam um passo a passo para as
68

sequências de diagnóstico.
25

Junto com os procedimentos de diagnóstico, o técnico deve realizar medições diretas de componentes e
00

indiretas através de scanners de diagnóstico eletrônico, utilizando sempre recursos que permitam
10

documentar os resultados das medições para posteriormente incluir no relatório de diagnóstico.


CO

Durante a execução dos diagnósticos, o técnico deve contar com o suporte de bancos de dados de
informações técnicas, esquemas elétricos, serviços assistência técnica remota entre outros.
AL

Conforme o nível de dificuldade que cada diagnóstico apresenta, o técnico deverá manter o consultor de
SC

serviços informado, com relação ao status e evolução do serviço, diante da necessidade de substituição
CK

de peças, componentes e/ou softwares, os quais tenham impacto em valores econômicos e tempos de
RI

reparação, para que o consultor de serviços possa solicitar as respectivas aprovações perante o cliente.
5E
8
89

Teste e finalização dos serviços


56

Como parte do processo de finalização dos serviços, em muitos casos, é necessário realizar testes de
2
00

funcionamento em rua/estrada, para os quais é muito importante definir os procedimentos de


10

segurança de cada empresa, e contar com as respectivas autorizações por parte do cliente.
CO

Para a finalização do procedimento de diagnóstico, é importante utilizar check-list e/ou ferramentas que
AL

permitam gerar um relatório com os detalhes dos inconvenientes identificados e a solução dos mesmos.
SC
K
IC

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ER
RI
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5E
98
68
25
Bases

00
del programa
2.1.5 Treinamentos MPS.
e cursos sugeridos

10
CO
AL
SC
Cursos recomendados:

CK
Diagnóstico de gestão de motor: Competências / Conhecimentos:

RI
5E
Desenvolver competências e conhecimentos sobre

98
procedimentos de diagnóstico para sistemas eletrônicos

68
de gestão de motor (Ciclo Otto e Diesel).

25
00
10
Diagnóstico de sistemas de Diagnóstico de sistemas Diesel
Powertrain Fase 1 e 2 eletrônicos Fase 1 e 2

CO
AL
SC

Cursos recomendados:
CK

Competências / Conhecimentos:
RI

Sistemas eletrônicos complementares:


5E
98

Desenvolver competências e conhecimentos


68

Diagnóstico de sistemas ABS e ESP Diagnóstico de sistemas Air Bag Diagnóstico de redes de bordo sobre procedimentos de diagnóstico para
25

sistemas ABS; ESP; Airbag e redes de bordo.


00
10

Diagnóstico de sistemas Diagnóstico de sistemas Diagnóstico de redes de


ABS e ESP Airbag bordo
CO
AL
SC
CK

Cursos recomendados:
RI
5E

Sistemas Híbridos e Elétricos: Competências / Conhecimentos:


8
89
56

Desenvolver competências e conhecimentos


2

sobre procedimentos de trabalho e segurança em


00

Sistemas híbridos e elétricos

veículos com sistemas de híbridos e elétricos


10

(sistemas de alta tensão).


CO
AL
SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
Capítulo 3
SC
CK

Bases
RI

del eprograma
serviços MPS.
5E

Área técnica
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
Índice capítulo 3 MPS.

10
CO
AL
SC
CK
3.1 – Área técnica e serviços.

RI
3.1.1 – Recursos da área técnica de serviços.

5E
3.1.2 – Atividades e funções da área.

98
3.1.3 - Competências e perfil do técnico.

68
3.1.4 – Rotina de trabalho da área técnica de serviços.

25
00
3.1.5 – Treinamentos e cursos sugeridos.

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1 Área técnica MPS.
e serviços

10
CO
AL
SC
CK
RI
6 7

5E
98
5

68
25
00
4

10
4 8
CO
AL
SC

3
CK
RI

2
1
5E
98
68
25

Exemplo para oficina de pequeno porte de serviços mecânicos


00
10
CO

1 5
AL

Recepção técnica cliente/veículo Box para serviços mecânicos


SC

2 Box para serviços rápidos 6 Box para diagnósticos eletrônicos


CK
RI

3 Box para alinhamentos de direção 7 Montagem e desmontagem mecânico


5E

4
8

Box para Manutenções/revisões 8 Setor de controle final (qualidade)


89
256
00
10

Importante: As áreas técnicas representadas na figura acima, são apenas referenciais dos
CO

tipos de serviços mais comuns realizados por uma oficina de manutenções automotivas.
AL

Os setores de trabalho poderão sofrer alteração conforme a oferta de serviços e setor de


SC

atuação de cada empresa.


K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
AL
Exemplo de áreas de manutenções, reparações e serviços rápidos

SC
3

CK
RI
5E
98
68
25
00
1

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98

2
68
25
00
10
CO
AL
SC

1 Elevadores com conexões aéreas de alimentação elétrica e de ar comprimido para facilitar o trânsito
CK

de carrinhos no perímetro dos elevadores.


RI

2 Carrinhos de ferramentas manuais (gerais), disponíveis para cada box de trabalho.


5E
8

3
89

Terminal de acesso eletrônico para consultas técnicas, check-list e manuais de procedimentos


56

técnicos.
2
00
10

Importante: Elevadores são considerados equipamentos industriais os quais devem seguir


CO

rotinas de manutenções periódicas operacionais e de segurança.


Atentar para outros equipamentos como compressores, sistemas pneumáticos e máquinas em
AL

geral, para a realização dos procedimentos de manutenção preventiva conforme indicado pelo
SC

fabricante.
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
AL
Disponibilidade de informações

SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO

Exemplo de estação de consulta


(assistente eletrônico).
AL
SC
CK
RI
5E
8
89

Para correto desempenho das atividades das áreas técnicas, é de grande importância tanto para os
56

aspectos operacionais e de seguranças das atividades, quanto para os aspectos da produtividade da


2

execução dos serviços, a disponibilidade para todos os técnicos da oficina, das informações técnicas,
00

procedimentos de serviços e check-list técnicos.


10
CO
AL

Importante: É recomendável deixar uma conexão de internet para a estação técnica de


SC

consulta/assistente eletrônico.
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
AL
Área de geometria de direção e serviços undercar

SC
CK
4

RI
5E
98
68
1

25
4,5m

00
10
CO
AL
SC

2 3
CK
RI
5E

6,5m
98
68
25

1 Equipamento de alinhamento de direções.


00
10

2 Computador com software de alinhamento e base de dados com valores


CO

alinhamento.
AL
SC

3 Plataforma e/ou elevador apropriado para alinhamento de geometrias de


CK

direção.
RI

4
5E

Carrinho de ferramentas.
8
89
56

A área de geometria de direções deve ser complementada com equipamentos


2
00

de balanceamento de rodas e montagem/desmontagem de pneus.


10
CO

Importante: Os equipamentos de geometria de direção por serem instrumentos de medição,


AL

além da manutenção preventiva, devem ser calibrados conforme a periodicidade definida pelo
SC

fabricante e/ou norma vigente.


K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
AL
SC
CK
Área de reparações de componentes mecânicos

RI
5E
98
68
25
00
10
6,0m
CO
AL
1
3
SC
CK

2 2
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK

1
RI

Bancada de trabalho (montagem/desmontagem), com morsa.


5E
8

2 Armários para armazenamento de ferramental espacial e dispositivos.


89
256
00

3 Equipamento de limpeza ecológico, para lavagem de peças e componentes.


10
CO
AL
SC
K
IC

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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
AL
Sala de montagem e armazenamento

SC
CK
RI
5E
98
2

68
1

25
00
10
CO
AL
SC
4,0m

CK
RI
5E

3
98
68
25
00
10
CO
AL
SC

4,0m
CK
RI
5E

1 Compressor de ar comprimido com filtros e proteções de segurança.


8
89
56

2 Equipamentos de montagem/desmontagem de pneus e balanceamento de


2
00

rodas.
10

3 Ferramentas de grande porte (prensa hidráulica, guindaste).


CO
AL
SC
K
IC

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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
Área de limpeza de veículos

AL
SC
CK
RI
1

5E
3,5m

98
68
25
00
10
CO
AL
SC

2
CK
RI
5E

5,0m
98

1 Hidro lavadora ou equipamento de limpeza a seco.


68
25

2
00

Aspirador profissional para limpeza do interior do veículo.


10

A área de limpeza de veículos é um setor de implementação opcional dentro das oficinas


CO

automotivas em função das diferentes limitações municipais/regulamentares e de licenciamento


AL

ambiental, as quais devem ser seguidas estritamente por todas as empresas.


SC
CK

Neste sentido, é altamente recomendável para aquelas empresas que decidam montar uma área de
RI

limpeza de veículos, que privilegiem as escolhas de sistemas de limpeza a seco, ou com baixo
5E

consumo de água, e com baixa geração de fluídos contaminantes.


8
89

É muito importante destinar uma área física adequada para a prestação deste serviço, permitindo
56

que todas as portas do veículo possam ser abertas na sua totalidade, garantindo um espaço de
2
00

circulação pelo perímetro externo do veículo.


10

Os serviços de limpeza de veículos, representam um forte elemento de agregação de valor aos


CO

serviços proporcionados pela empresa, sendo de alta percepção por parte dos clientes; em muitos
AL

casos, e dependendo do tipo de serviços realizados, a limpeza do veículo representa o único


SC

elemento com poder de oferecer tangibilidade aos serviços prestados.


K
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
Sala de armazenamento de produtos químicos

AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10

1 Caixa separadora de óleo e fluídos contaminantes derivados de petróleo.


CO
AL

2 Plataforma para depósito de baterias e embalagens de óleos lubrificantes.


SC
CK

3 Dispositivos para recolecção de fluídos (derivados de petróleo).


RI
5E

Como parte do compromisso com a redução dos impactos ambientais das atividades de serviços
8
89

automotivos, para o cumprimento das legislações ambientais vigentes, as oficinas automotivas


56

devem criar condições especiais de armazenamento e manuseio de componentes químicos com


2

potencial de acidentes ambientais e/ou de segurança das pessoas; esta condição deve ser aplicada
00
10

para todos os produtos químicos de uso habitual em oficinas.


CO

Importante: A área de armazenamento de produtos químicos, deve contar com os sistemas de


AL

proteção contra incêndios e com a licença de operação outorgada pelo corpo de bombeiros.
SC
K
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.1 Recursos MPS.
necessários

10
CO
Ferramentais e recursos complementares (visão genérica de principais recursos para oficinas mecânicas).

AL
SC
Esq. Carrinhos de ferramentas

CK
com conjunto de ferramentas

RI
gerais e acessórios de utilização

5E
frequente como prensas de molas,

98
ferramentas de suspensão e

68
macaco hidráulico.

25
Dir. Carrinhos auxiliares para

00
suporte de peças e componentes

10
para organização dos serviços

CO
em andamento; dispositivos de
suporte de serviços.
AL
SC

Esq. Ferramentas especiais


CK

para montagem e desmontagem


de componentes de precisão e
RI

instrumentos de medição diversos.


5E

Dir. Estantes para


98

armazenamento de peças e
68

componentes de grande porte e


25

organizadores para objetos de


00

menor tamanho; equipamentos


10

para lubrificações.
CO

Esq. Prensa hidráulica;


AL

compressor de ar comprimido;
SC

guincho (girafa) para retirar


CK

motores de veículos; suporte para


desmontar câmbios e
RI

transmissões
5E

Dir. Bancada de trabalho com


8
89

morsa; furadeira de bancada;


56

esmeril rotativo; cavalete para


2

motores; suporte para motores.


00
10

Importante: Considerar sempre a necessidade de utilização e disponibilidade de EPI’s


CO

(Equipamentos de proteção individual), para as maquinarias e atividades com riscos de acidente.


AL

Considerar a implementação de um controle de rotinas de calibrações para os instrumentos de


SC

medição.
K
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ER
RI
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5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.2 Atividades MPS.
e funções da área

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO

A área técnica e de execução de serviços tem como principal função e objetivo, a produção da
AL

atividade fim da empresa a qual pode ser definida como execução dos serviços acordados com o
SC

cliente e a solução dos problemas dentro do prazo estabelecido.


CK

Claramente, este desafio conta com aspectos de qualidade nas entregas e produtividade no sentido
RI

do maior aproveitamento dos recursos disponíveis.


5E
8

Desta forma, a área técnica de serviços é por excelência, a área produtiva da empresa, sendo por
89

este setor, o local por onde passam todos os veículos que realizam serviços dentro da oficina.
256
00

A diversidade de serviços disponíveis dentro da oferta e proposta da empresa, exigem desta área,
10

uma preparação para entregar com qualidade e eficiência, diferentes modalidades de serviços os
CO

quais podem ser dos mais simples como uma troca de óleo, passando por serviços de manutenção e
reparações em geral, até os serviços mais complexos que exigem intervenções de maior desafio
AL

técnico como: diagnósticos eletrônicos, reparações de câmbios automáticos, sistemas Diesel, entre
SC

outros.
K
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.2 Atividades MPS.
e funções da área

10
CO
AL
Como parte das funções da área de serviços técnicos, os mecânicos e técnicos responsáveis, devem

SC
manter uma comunicação estreita e frequente com o consultor de serviços, de forma que, todas as

CK
evoluções de status dos serviços em andamento sejam atualizados; da mesma forma, para todos

RI
casos que apresentarem necessidades de ampliação de serviços, registrando as necessidades de

5E
incremento de horas de serviços, e ou sinalizando peças e componentes com necessidade de

98
substituição.

68
25
Adicionalmente ao trabalho específico da execução dos serviços, é de responsabilidade do técnico,

00
manter todos os equipamentos e ferramentas em perfeitas condições de funcionamento.

10
Da mesma forma, a limpeza e organização desta área, é fundamental para a manutenção da imagem

CO
de tecnologia e profissionalismo perante os clientes. AL
Durante os processos produtivos da área, é muito importante a utilização de procedimentos de
SC

trabalho os quais podem ser definidos em formatos de check-list para serem aplicados e seguidos
CK

pela equipe de trabalho, conforme as atividades específicas.


RI
5E

Cumprir com os prazos acordados dentro da ordem de serviços, é uma das responsabilidades mais
98

importantes desta área, neste sentido, o responsável (supervisor ou chefe de oficina) e todos os
68

integrantes da equipe, têm a responsabilidade de comunicar com antecedência qualquer mudança


25

ou pontos relevantes que possam alterar o planejamento produtivo individual do serviço o qual
00

tenha impacto direto com as entregas acordadas.


10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.3 Competências MPS.
e perfil do técnico

10
CO
AL
O perfil profissional do mecânico/técnico em serviços automotivos pode apresentar algumas

SC
diferenças em função das especialidades técnicas em sistemas, ou tipo de serviços realizados na
empresa (Exemplo Alinhador de direções), mas independentemente de ser uma atividade genérica

CK
ou especialista, alguns aspectos comportamentais de importância significativa, devem ser levados

RI
em consideração para que as atividade sob responsabilidade do técnico possam ser desenvolvidas de

5E
forma correta.

98
Dentro dos mencionados aspectos comportamentais, destacamos a proatividade para a constante

68
atualização de conhecimentos sobre tecnologia automotiva e em especial, a capacidade para colocar

25
em prática e seguir de forma disciplinada os procedimentos de trabalho estabelecidos para cada tipo

00
de intervenção técnica.

10
Outro aspecto comportamental muito importante, é a organização do local de trabalho, assim como,
CO
o cuidado das ferramentas e recursos em geral da empresa. AL
SC

Competências e habilidades do técnico em serviços:


CK

Domínio das bases de uma boa comunicação para um correto desenvolvimento das atividades com
RI
5E

colegas e gestores da empresa.


Conhecimento e experiência em sistemas automotivos com ênfase em manutenção automotiva.
98

Conhecimento e experiência em componentes mecânicos automotivos.


68

Habilidades técnicas para a utilização de ferramentais de aplicação em serviços de manutenção


25

automotiva e instrumentos de medição.


00
10

Organização e disciplina para trabalhar com os processos determinados pelos fabricantes e ou


sistemistas da indústria automotiva.
CO

Capacidade de concentração e desenvolvimento de raciocínios lógicos para a realização de


AL

sequencias de trabalho e procedimentos estabelecidos pelos fabricantes e ou empresa.


SC
CK

Capacidade de relacionamento interpessoal, trato amável e humanizado com colegas e gestão da


empresa.
RI
5E

Proatividade e agilidade para a solução de problemas, e suporte das atividades dos colegas.
Domínio de ferramentas informáticas, softwares de informação técnica em geral e leitura de
8
89

esquemas elétricos.
56

Facilidade para trabalhar em equipe e para atuar como suporte para as equipes de trabalho interno
2

da empresa.
00
10
CO

Importante: Informações específicas sobre cargos e funções para a área de serviços,


AL

encontram-se disponíveis no segmento “suporte operacional”, setor de “gestão e


SC

planejamento”; “Guia de cargos e funções RH”.


K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
del de
3.1.4 Rotina programa
trabalhoMPS.
da área técnica de serviços

10
CO
AL
Recepção da ordem de serviços

SC
Uma vez realizada a distribuição dos serviços e já com a ordem de serviços gerada, o veículo é designado

CK
para um dos setores de serviços da oficina.
O processo se inicia com o análise da ordem de serviço e a definição da sequência de trabalho a ser

RI
5E
aplicada seguindo os correspondentes check-list de procedimentos.
Junto com a recepção do veículo/serviços, o técnico deve analisar a lista de serviços solicitados (ordem

98
de serviço), assim como, o relato das falhas ou inconvenientes mecânicos/eletrônicos a serem

68
resolvidos.

25
00
Execução dos serviços

10
CO
A execução dos serviços, começa com aplicação do um check-list de procedimentos técnicos o qual pode
ser complementado com procedimentos técnicos específicos para atividades adicionais definidas pela
AL
empresa.
SC

Durante a execução dos serviços, o técnico deve manter uma comunicação constante com o consultor
CK

de serviços e/ou gestor do pátio da oficina com relação ás necessidades de substituição de peças,
RI

componentes ou sistemas completos, os quais tenham impacto em valores econômicos e tempos de


5E

reparação, para que o consultor de serviços possa solicitar as respectivas aprovações perante o cliente.
98
68

Da mesma forma, após a aplicação dos check-list técnicos e diante da identificação de necessidades de
25

serviços adicionais, o técnico deve informar prontamente o consultor de serviços.


00
10

O técnico deve contar em todo momento com o suporte de bancos de dados de informações técnicas,
CO

esquemas elétricos, serviços assistência técnica remota.


Conforme o nível de dificuldade que cada serviço apresenta, o técnico deverá manter o consultor de
AL

serviços informado com relação ao status e evolução do serviço, principalmente quando for identificado
SC

que o planejamento do tempo assignado para o serviço não for suficiente.


CK
RI

Junto com a execução dos serviços, é de responsabilidade do técnico, manter a organização e limpeza do
5E

box de serviços e do veiculo que está sendo objeto dos serviços.


8
89

Teste e finalização dos serviços


256

Como parte do processo de finalização dos serviços, e principalmente quando o mesmo estiver
00

relacionado à solução de algum tipo de problema técnico, em muitos casos é necessário realizar testes
10

de funcionamento em rua/estrada para os quais é muito importante definir os procedimentos de


CO

segurança de cada empresa, assim como, contar com as respectivas autorizações por parte do cliente.
AL

Uma vez finalizados os serviços, o técnico deve informar o consultor de serviços e/ou gestor do pátio da
SC

oficina, para a pronta atualização do status dos serviços no planejamento produtivo do dia.
K
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5E
98
68
25
Bases

00
del programa
3.1.5 Treinamentos MPS.sugeridos
e cursos

10
CO
AL
Equipe Junior:

SC
Cursos recomendados:

CK
Introdução a manutenção veicular: Competências / Conhecimentos:

RI
Desenvolver competências e conhecimentos sobre

5E
introdução a procedimentos de manutenção

98
automotivos cm ênfase em manutenção para

68
motores ciclo Otto
Manutenção de motores ciclo Otto:

25
00
10
CO
AL
Manutenção de sistemas eletroeletrônicos: Equipe Pleno e Sênior:
SC

Competências / Conhecimentos:
CK

Desenvolver competências e conhecimentos


RI

sobre procedimentos de manutenção para


5E

Manutenção de motores ciclo Diesel:


sistemas eletroeletrônicos; motores de ciclo
98

Diesel, e sistemas de transmissão automotivos.


68
25

Importante:
00

Manutenção de sistemas de transmissão: Outros cursos como Manutenção de


10

sistemas de dinâmica veicular, poderão ser


CO

anexados ao plano de capacitações


AL

conforme portfolio de serviços da empresa.


SC
CK

Diagnóstico de gestão de motor: Desenvolver competências e conhecimentos


RI

sobre procedimentos de diagnóstico para


5E

sistemas eletrônicos de gestão de motor (Ciclo


Otto e Diesel).
8
89
56

Diagnóstico de sistemas de Diagnóstico de sistemas Diesel


2

Powertrain Fase 1 e 2 eletrônicos Fase 1 e 2


00

Sistemas Híbridos e elétricos: Desenvolver competências e conhecimentos


10

sobre procedimentos de trabalho e segurança em


CO

Sistemas híbridos e elétricos veículos com sistemas de híbridos e elétricos


(sistemas de alta tensão)
AL
SC
K
IC

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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
Capítulo 4
SC
CK

Bases
RI

Processo del programa MPS.


5E

produtivo
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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5E
98
68
25
Bases

00
del programa
Índice capitulo 4 MPS.

10
CO
AL
SC
CK
Processos produtivos e fluxo operacional.

RI
5E
98
68
1

25
Planejamento produtivo

00
10
CO
AL
2 Recepção técnica
SC
CK
RI
5E

3 Serviços Generalistas
98
68
25
00
10

4 Serviços Especialistas
CO
AL
SC
CK

5 Controle final
RI
5E
8
89

6 Entrega do veículo
56
2
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
1Bases

00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK

O desafio de controlar os métodos de produção e a capacidade produtiva de uma oficina, sempre foi
RI

considerado como uma atividade muito complexa por conta da variabilidade e diversidade dos
5E

serviços realizados.
98

Todo processo produtivo conta com 3 pilares ou atividades essenciais Entradas, transformação
68

(processo produtivo), e saídas.


25
00

Neste sentido, o planejamento produtivo, representa a metodologia de medição de todas as entradas


10

do processo, já que, não há forma de controlar os processos produtivos sem conseguir controlar ou
CO

medir as entradas.
Como mencionado anteriormente, um dos desafios das oficinas automotivas é justamente a
AL

diversidade e variabilidade das entradas; estando estas entradas representadas pelos diferentes tipos
SC

de serviços que uma oficina recebe a cada dia.


CK
RI

Desta forma, e considerando que, não é viável do ponto de vista do volume e complexidade a criação
5E

de uma lista que contemple todos os tipos de serviços possíveis de entrada em uma oficina, na teoria,
8

seria realmente muito difícil implementar algum método de controle dos processos produtivos de
89

uma oficina automotiva.


56

Mas, mesmo com esta dificuldade, é possível desenvolver métodos de controle de produção
2
00

(aplicados a serviços), baseados na agrupação de serviços com caraterísticas em comum os quais


10

possam fazer parte de um grupo que apresente similaridades, desde a perspectiva da operação e/ou
CO

produção dos mesmos.


Neste sentido, a ferramenta de “Gestão do pátio” disponível na plataforma do Mecânico Pro, foi
AL

desenvolvida para atuar como ferramenta de suporte para implementação de uma metodologia de
SC

controle dos processos produtivos baseados na lógica de grupos de serviços.


K
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RI
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5E
98
68
25
1Bases

00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo

10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E

O método de planejamento produtivo proposto pela ferramenta de gestão do pátio, está


98

fundamentado no conceito de segmentação das entradas com base na similaridade dos grupos de
68

serviços previamente definidos.


25
00

Desta forma, a oficina passa a controlar a produção de serviços de forma individual, possibilitando a
10

setorização de áreas físicas conforme os grupos de serviços pré-definidos dentro do sistema.


CO

Exemplo prático: Vamos supor que na configuração inicial do sistema foi definido que para o setor
AL

físico da oficina no qual se encontram os BOX 3 e 4, foram estabelecidas as atividades pertencentes


SC

aos grupos de serviços “Revisões e manutenções programadas "e “Suspensão e direção”, neste caso,
o consultor de serviços designa os veículos conforme o tipo de serviços da OS para o setor
CK

correspondente.
RI
5E

Desta forma, o sistema faz um monitoramento do passo a passo de cada serviço, o setor pelo qual ele
8
89

passa, até o fechamento da ordem de serviço.


56

Mediante esta lógica de distribuição, é possível controlar a produtividade da oficina com base na
2

relação entre o tempo planejado para a execução das tarefas, e o tempo realmente utilizado para a
00

conclusão das mesmas.


10
CO

Da mesma forma, é possível realizar uma gestão visual acompanhando no painel digital de serviços, o
AL

status de cada veiculo, contrastando esta informação digital, com a posição real do veículo no box,
SC

mediante sua identificação numérica (prisma).


K
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RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
1Bases

00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo

10
CO
AL
A tarefa do consultor de serviços e/ou chefe do setor da oficina começa com a realização e

SC
acompanhamento do planejamento produtivo do dia.

CK
Para a realização do planejamento produtivo, o consultor de serviços confirma no sistema o índice de

RI
ocupação do dia, os serviços em espera, e os serviços em execução que possam ter ficado pendentes

5E
de dias anteriores.

98
68
Para os novos serviços e/ou agendamentos previamente realizados, o consultor lança o novo serviço

25
o qual fica em espera até o início do mesmo no box correspondente conforme os tipos de serviços

00
designados.

10
Desta forma, o consultor de serviços e/ou chefe da oficina, realiza a distribuição dos serviços para os
CO
técnicos responsáveis de cada setor de trabalho, indicando o serviço a ser executado, o tempo
AL
destinado para a operação e os próximos passos definidos para esse veiculo.
SC

Considerando que, a lógica do planejamento produtivo, toma como base a quantidade de serviços a
serem realizados no mesmo veículo (conforme grupos de serviços), é possível e bastante comum que,
CK

um mesmo veiculo possa ter mais de um serviço criado no sistema, os quais por sua vez, podem estar
RI

designados a setores (Box), diferentes.


5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89
256
00

A partir do planejamento produtivo do dia, o consultor acompanha o status de cada serviço, atualiza
10

os mesmos, adiciona novos serviços conforme necessidades de cada veículo, intermediando sempre
CO

entre a equipe do pátio da oficina, a equipe de suporte administrativo e o cliente.


AL
SC
K
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5E
98
68
25
1Bases

00
del programa
Planejamento MPS.
produtivo

10
CO
Exemplo ilustrativo apenas para fins didáticos

AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
Caixa / vendas
CO
AL
Administração

SC
Recepção
clientes

CK
RI
5E
98
68
25
00

Controle final
10
CO
AL

Manutenções Box
SC

Híbridos elétricos Diagnósticos


CK
Estoque de
peças

RI
85E
89

Montagem
56

Desmontagem
2
00
10
CO
AL

Importante: O planejamento produtivo utiliza como base a setorização de áreas de serviço,


SC

permitindo desta forma, planificar os recursos e as capacidades, conforme as caraterísticas e


necessidades em comum que apresentam os diferentes tipos de serviços.
K
IC

AA/SLA-TSS | © Robert Bosch Ltda 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição,
distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Copyrights Mecanicopro.com.br
ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
2Bases

00
del programa
Recepção técnica MPS.

10
CO
AL
Fluxo de atividades

SC
CK
Chegada do

RI
Entrada
veiculo/cliente

5E
2 Recepção técnica

98
68
- Atendimento do cliente

25
- Colocar elementos de proteção

00
no veiculo
- Aplicar check-list de recepção

10
Recepção técnica

CO
- Lançamento dos serviços no
Coordenar informações entre software de planejamento
AL
área técnica / administrativa / produtivo
SC

cliente.
CK

- Atualização de status em
RI

planejamento produtivo / atualizar


5E

cliente, área técnica e adm.


98

Pátio da oficina
68

- Manter Box e
25

áreas técnicas
00

organizadas para a Área administrativa


10

recepção de novos
- Pesquisas de peças e insumos
serviços
CO

- Elaboração de orçamentos
Informar sobre previsões de preços e
AL

prazos de fornecedores
SC

Evento que Lançamento Ponto de


Entrada Saídas
CK

Tarefa Ações em sistema


inicia o fluxo atenção
RI
5E
8
89

Atividade conduzida e liderada pelo consultor de serviços; a recepção técnica precisa de uma especial
56

atenção para a coordenação das atividades entre o consultor de serviços, a área técnica e a área
2

administrativa.
00
10
CO
AL
SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
3Bases

00
del programa
Serviços MPS.
Generalistas

10
CO
AL
Fluxo de atividades

SC
CK
RI
Entrada Veiculo com OS e dentro do

5E
planejamento produtivo
3

98
68
Box de serviço Generalistas

25
00
10
Inicio da produção - Distribuição dos serviços para

CO
BOX e técnicos.
Coordenar informações entre
AL
área técnica / administrativa /
SC

cliente.

- Atualização de status em
CK

planejamento produtivo / atualizar


cliente, área técnica e adm.
RI
5E

- Aplicar Pátio da oficina


98

check-list técnico
68
25

- Executar Área administrativa


serviços
00

- Disponibilidade de peças e insumos


10

Informar necessidades de - Orçamentos adicionais


serviços ou recursos (quando necessários)
CO

adicionais de forma imediata


Informar sobre qualquer atraso com
AL

fornecedores de forma imediata


SC

Evento que Lançamento Ponto de


Entrada Saídas
CK

Tarefa Ações em sistema


inicia o fluxo atenção
RI
5E

Os serviços generalistas costumam ser os de maior volume de veículos ao longo do mês, estando
8

caraterizados por serem serviços rápidos (geralmente finalizados em períodos de ate 8 hs.), e
89

representado para a maioria dos casos, serviços de menor complexidade técnica para sua execução.
256

Entre os principais serviços pertencentes a este grupo podemos destacar:


00

- Revisões e manutenções programadas


10

- Trocas de óleo e serviços rápidos


CO

- Serviços de freios e suspensão


AL

- Alinhamentos de direção e balanceamento de rodas


SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
4Bases

00
del programa
Serviços MPS.
especialistas

10
CO
AL
Fluxo de atividades

SC
CK
RI
Entrada Veiculo com OS e dentro do

5E
planejamento produtivo

98
68
25
00
10
Inicio da produção - Distribuição dos serviços para

CO
a área de serviços técnicos.
Coordenar informações entre
AL
área técnica / administrativa /
SC

cliente.

4 - Atualização de status em
CK

Serviços Especialistas planejamento produtivo / atualizar


cliente, área técnica e adm.
RI
5E

- Seguir Pátio da oficina


98

procedimentos
68

técnicos definidos
25

para o serviço Área administrativa


00

- Executar serviços e - Disponibilidade de peças e insumos


reparos
10

- Orçamentos adicionais
(quando necessários)
CO

Informar necessidades de
serviços ou recursos
Informar sobre qualquer atraso com
AL

adicionais de forma imediata


fornecedores de forma imediata
SC

Evento que Lançamento Ponto de


Entrada Saídas
CK

Tarefa Ações em sistema


inicia o fluxo atenção
RI
5E

Os serviços especialistas se caracterizam por duas condições:


8

a) Serviços mais demorados


89

b) Serviços de maior complexidade técnica exigindo uma maior tecnologia aplicada e conhecimentos
256

técnicos especializados em sistemas.


00

Entre os principais serviços pertencentes a este grupo podemos destacar:


10

- Diagnósticos eletrônicos
CO

- Reparações mecânicas (Motor, sistemas de transmissão, direções hidráulicas/elétricas)


AL

- Reparação de sistemas de injeção Diesel (Bombistas)


SC

- Reparação de sistemas de climatização e Ar condicionado


K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
5Bases

00
del programa
Controle Final MPS.

10
CO
AL
Fluxo de atividades

SC
CK
RI
Entrada Veiculo com todos os

5E
serviços finalizados

98
68
25
00
-Aplicar check-list de controle final.

5
10
Controle de qualidade

CO
Confirmar a concordância
AL
entre os serviços acordados
SC

com o cliente e os serviços


realizados.
- Atualização de status em
CK

planejamento produtivo / atualizar


cliente, área técnica e adm.
RI
5E

Pátio da oficina
98
68

Controle final - Finalizar serviços


25

Área administrativa
00

Informar a finalização dos


- Preparação para emissão de nota
10

serviços de forma imediata


fiscal de serviços e peças
CO

Confirmar a concordância
entre os valores aprovados e
AL

valor final do serviço.


SC

Evento que Lançamento Ponto de


Entrada Saídas
CK

Tarefa Ações em sistema


inicia o fluxo atenção
RI
85E
89

Atividade conduzida e liderada pelo consultor de serviços e/ou chefe da oficina; o controle final tem a
56

importante função de constatar a finalização de todos os serviços acordados com o cliente e a


2

qualidade dos mesmos.


00

É muito importante realizar esta atividade com o suporte de um check-list de entrega de serviços, de
10

forma tal que, se estabeleça um procedimento especifico de implementação mandatória para esta
CO

atividade.
AL
SC
K
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distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
6Bases

00
del do
Entrega programa
veiculo MPS.

10
CO
AL
Fluxo de atividades

SC
CK
RI
5E
Entrada Controle final realizado
6 Entrega do veiculo

98
68
25
- Atendimento do cliente

00
- Explicação dos serviço realizados

10
- Entrega de documentação

CO
- Realização de pesquisa de satisfação
Recepção do cliente
AL
SC

Coordenar informações entre - Fechamento dos serviços no


administrativa e cliente. software de planejamento
CK

produtivo
RI
5E
98

Área administrativa
68
25

- Lançamento de notas fiscais


00

- Recepção de pagamentos
10
CO
AL
SC

Evento que Lançamento Ponto de


Entrada Saídas
CK

Tarefa Ações em sistema


inicia o fluxo atenção
RI
5E

A entrega do veículo representa o momento no qual a empresa oferece tangibilidade ao serviço, isto
8

quer dizer que, trata-se de um elemento factual mediante o qual fica evidenciado cumprimento das
89

promessas e acordos realizados com o cliente.


56

Esta atividade deve ser liderada e conduzida pelo consultor de serviços, já que, é de suma importância
2
00

que mesma pessoa que realizou os acordos com o cliente e manteve em todo momento o contato
10

com o mesmo, seja a mesma que entrega o veiculo com os serviços finalizados.
CO

Durante o processo de entrega, elementos como: Explicação sobre os serviços realizados, dicas de
manutenção, retirada dos protetores do veiculo na frente do cliente, entrega de toda a documentação
AL

de serviços, são detalhes de extrema importância para reforçar o sentimento de confiança e


SC

experiência do cliente.
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
Materiais del programa MPS.
complementares

10
CO
AL
A continuação são apresentadas as principais ferramentas de suporte para as atividades de operação

SC
de uma oficina automotiva, disponíveis na plataforma do Mecânico Pro; www.mecanicopro.com.br

CK
RI
Ferramenta de gestão do pátio

5E
98
Software de suporte das atividades produtivas da oficina, com função

68
de planejamento produtivo, agenda de serviços, funções de relatórios

25
de produtividade e qualidade da operação, para o suporte das decisão

00
estratégicas e processos de melhoria.

10
CO
AL

Ferramenta de análise de custo de hora de serviço


SC
CK
RI

Ferramenta de suporte para o cálculo do valor referencial dos tempos


5E

serviços da oficina, levando em consideração os custos operacionais,


98

investimentos, assim como os principais custos fixos e variáveis.


68
25
00
10

Check-list digital de recepção de veículos


CO
AL
SC

Check-list digital de fácil preenchimento permitindo o envio em


formato pdf para o cliente.
CK
RI
5E
8
89

Pesquisa de satisfação de clientes (NPS)


256
00

Ferramentas de suporte para colocar em prática um formato simples


10

de pesquisa de satisfação de clientes baseada no método NPS.


CO

Composto de um modelo de pesquisa para impressão e uma


AL

ferramenta de cálculo para compilar os resultados das pesquisas.


SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
Materiais del programa MPS.
complementares

10
CO
AL
Descritivo de cargo e funções

SC
CK
Material com descrição de estrutura organizacional, descritivo de

RI
cargos e funções, e principais caraterísticas para o desenvolvimento e

5E
gestão de recursos humanos em empresas de serviços automotivos.

98
68
25
00
10
Avaliação de competências
CO
AL
SC

Formulário para avaliação individual de competências para os


CK

diferentes cargos e funções de uma oficina automotiva.


RI
5E
98
68
25
00

Gestão de qualidade
10
CO

Painel e formulário de gestão da qualidade para aplicação de método


AL

de gestão de qualidade em oficinas automotivas.


SC
CK
RI
5E
8
89

Gestão de estratégica
256

Painel de gestão estratégica para o controle da evolução das


00

atividades e indicadores estratégicos da empresa.


10
CO
AL
SC
K
IC

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ER
RI
GUIA DE OPERAÇÃO DE OFICINAS

5E
98
68
25
Bases

00
Materiais del programa MPS.
complementares

10
CO
AL
Normativas de segurança

SC
CK
Guia com normativas gerais de segurança para empresas de serviços

RI
automotivos.

5E
98
68
25
00
10
Práticas ambientais
CO
AL
Guia com normativas gerais relacionadas às práticas ambientais de
SC

aplicação em oficinas automotivas.


CK
RI
5E
98
68
25
00

Boletins de manutenção preventiva


10
CO

Boletins de manutenção preventiva para apoiar ao consultor de


AL

serviços durante os atendimentos e divulgações do portfolio de


SC

serviços.
Contempla mais de 25 serviços de manutenção em formatos pdf,
CK

possibilitando o envio por diferentes mídias.


RI
5E

Manuais de procedimentos técnicos


8
89
56

Manuais com procedimentos técnicos disponíveis na plataforma


2

Mecânico Pro para dar suporte as principais operações de serviços de


00

uma oficina automotiva.


10

Todos os manuais de procedimento seguem as normas técnicas do


CO

comitê automotivo da ABNT.


AL
SC
K
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5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
Guia de operação de oficinas automotivas

RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
98
68
25
00
10
CO
AL
SC
CK
RI
5E
8
89

Edição 01 – Setembro 2021


256
00
10

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