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NOME DO CURSO
SÃO PAULO
2021
GUILHERME SOARES CARVALHO DE SOUSA
HENRIQUE GOMES NASCIMENTO
RAFAEL FABIANO DA SILVA
SÃO PAULO
2021
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos professores, pelas correções e ensinamentos que nos
permitiram apresentar um melhor desempenho no nosso processo de formação
profissional ao longo do curso, a todos que participaram, direta ou indiretamente do
desenvolvimento deste trabalho de pesquisa, enriquecendo o nosso processo de
aprendizado, a todos da empresa Metalúrgica Mutinga, pelo fornecimento de dados
e materiais que foram fundamentais para o desenvolvimento da pesquisa que
possibilitou a realização deste trabalho e à instituição de ensino Escola SENAI
“Jorge Mahfuz”, essencial no nosso processo de formação profissional, pela
dedicação, e por tudo o que aprendemos ao longo dos anos do curso.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
reduzir seu consumo energético e fazer uma proposta para a organização obter sua
própria geração de energia por meio de um sistema fotovoltaico.
operação deste projeto é possível, pois notamos que a empresa possui uma
estrutura favorável a execução deste projeto.
1.4 METODOLOGIA.
2 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Eficiência significa fazer mais (ou, pelo menos, a mesma coisa) com
menos, mantendo o conforto e a qualidade. Quando se discute energia, eficiência
energética significa gerar a mesma quantidade de energia com menos recursos
naturais ou obter o mesmo serviço ("realizar trabalho") com menos energia.
Com o objetivo de promover o uso eficiente de energia elétrica, foi criado o
programa brasileiro de etiquetagem (pbe), coordenado pelo INMETRO. Ele fornece
as informações sobre a eficiência energética dos equipamentos. Desta forma, na
hora de comprar um equipamento, poderemos escolher o mais eficiente. Essa
etiqueta também estimula a fabricação de produtos cada vez mais eficientes.
O uso eficiente da energia interessa por si mesmo; como de resto são opor
tunas todas as medidas de redução das perdas e de racionalização técnico-
económica dos fatores de produção, cabendo também observar o caráter estratégico
e determinante que o suprimento de eletricidade e combustíveis apresenta em todos
os processos produtivos. Ainda que representando uma parcela por vezes reduzida
dos custos totais, via de regra a energia não possui outros substitutos senão a
própria energia, sem a qual os processos não se desenvolvem.
14
O responsável técnico pela gestão de energia, além de tornar cada vez mais
eficientes as instalações, sistemas e equipamentos deve também, responder a dois
desafios: avaliar o montante de energia ou a demanda energética necessária ao
atendimento de suas necessidades atuais e futuras, bem como adquirir ou contratar
no mercado essa disponibilidade energética. Essa aquisição pode ocorrer em um
Ambiente de Contratação Regulado (consumido cativo) - ACR ou Ambiente de
Contratação Livre (consumidor livre) - ACL, ou ainda ocorrer totalmente ou
parcialmente através da autoprodução de energia elétrica, quando possível e viável,
o processo de cogeração. Muitas empresas também estão agregando a esse
processo de gestão energética a questão ambiental através, por exemplo, do nível
de emissão de carbono decorrente de sua cadeia de produção. Esse processo de
gestão envolve, restrições financeiras e disponibilidades de recursos, sejam de
pessoal ou materiais, ferramentas e metodologias de análise, além de aspectos
tecnológicos e diversas áreas de conhecimento. Métodos e modelos de gestão
energética adotados em uma dada unidade empresarial podem e devem ser
transportados para um modelo de gestão corporativa da em presa. Cada vez mais,
as empresas e seus gestores de energia precisam entender os aspectos legais e
regulatórios dos mercados de energia, as tendências e perspectivas energéticas no
Brasil e no exterior, além de se preocuparem com eventuais situações de
desabastecimento gerado pelo desequilíbrio entre oferta e demanda de energia.
Antes de realizar qualquer atividade é preciso conhecer e diagnosticar a
realidade energética, para então estabelecer as prioridades, implantar os projetos de
melhoria e redução de perdas e acompanhar seus resultados em um processo
continuo. Esta abordagem é válida para instalações novas, em caráter preventivo,
ou instalações existentes, em caráter corretivo, em empresas industriais ou
comerciais.
O próximo passo na aplicação da lei foi a Portaria 553/2005 (MME, 2005), que
estabeleceu uma única tabela de rendimentos mínimos, a ser aplicada a todos os
motores trifásicos de indução. Na prática, isto significou que todos os motores
fabricados (ou comercializados) no Brasil, a partir de 20107, serão de “alto
rendimento”, segundo a antiga concepção. A economia gerada pela aplicação desta
lei equivalerá à produzida por uma hidrelétrica de cerca de 380 MW. Schaeffer et alii
(2005, p. 10) concluem que os “índices propostos são próximos aos praticados no
mundo, em particular EUA e Canadá, União Europeia (classe eff1) e China”.
(2002, p. 224) citam uma amostra da indústria americana onde 44% dos motores
operavam a menos de 40% da potência nominal. Operar a baixa carga significa
operar a baixo rendimento, em especial quando a carga é menor que a metade da
nominal.
Em agosto de 2019 entrou em vigor a nova lei, que determina o nível mínimo
de rendimento em IR3, além da ampliação da faixa de potência, que passa a incluir
os motores de 0,16 a 500 cv, de 2 a 8 polos – válido para todos os motores
comercializados, sejam novos ou usados.
W22 Magnet Super Premium ou W22 Magnet Ultra Premium, em conjunto com
o inversor de frequência CFW11
24
2.4.4 Compressor de Ar
reatores e acessórios e a limpeza dos refletores, tem em geral bom potencial. EPE
(2007)
podendo até, em certos casos, provocar falhas nos produtos finais do usuário /
indústria. Quando o ar é comprimido, o volume ocupado pelo ar é reduzido, e a
concentração dessas impurezas aumenta bruscamente.
trifásicos não deverá (inclusive a carga inicial do alternador) ser superior a 1,2 vezes
a corrente nominal do alternador.
O grupo gerador não deve visto como um equipamento isolado, mas, sim
como o item principal do sistema alternativo de abastecimento de energia elétrica,
que, como um todo, merece atenções especificas, dependendo de cada instalação.
40
Em linhas gerais, o grupo gerador, além dos cuidados diários de operação, exige
pouca manutenção.
INDUSTRIAIS
Destinados ao acionamento de máquinas de construção civil, tais como
tratores, carregadeiras, guindastes, compressores de ar, máquinas de mineração,
veículos de operação fora-de-estrada, acionamento de sistemas hidrostáticos e
outras aplicações onde se exijam características especiais especificas do acionador;
VEICULARES
Destinados ao acionamento de veículos de transporte em geral, tais como
caminhões ônibus;
MARÍTIMOS
Destinados à propulsão de barcos e máquinas de uso naval.
Podem ser utilizados para fornecer energia em locais em que não há rede
elétrica ou como um backup em caso de emergência;
Menor porte.
2.7.4 DESVANTAGENS:
Recomendado o uso apenas para casos raros e de tempo não prolongado de
queda de energia;
2.7.6 DESVANTAGENS:
Apesar das menores emissões, o odor do escape é extremamente
desagradável;
Como o gás natural não pode ser armazenado junto ao gerador, desastres
naturais podem afetar os sistemas de fornecimento e, consequentemente,
disponibilidade da rede;
3 COMPENSAÇÃO DE ENERGIA GD
A geração distribuída é caracterizada pela instalação de geradores de
pequeno porte em comparação das usinas, normalmente a partir de fontes
renováveis ou mesmo utilizando combustíveis fosseis, localizados próximos aos
centros de consumos de energia elétrica.
* Este prazo pode chegar a 60 dias para o caso de minigeração com necessidade de
obras na rede elétrica.
50
3.2.3 Contratação
É dispensável a assinatura dos contratos de uso e conexão na qualidade de
central geradora para os participantes do sistema de compensação de energia
elétrica, sendo suficiente a emissão, pela distribuidora, do Relacionamento
Operacional para a microgeração, ou a celebração do Acordo Operativo para
minigeração. O Acordo Operativo deverá ser assinado até a data de aprovação do
ponto de conexão, enquanto o Relacionamento Operacional deverá ser
encaminhado pela distribuidora ao acessante em anexo ao Parecer de Acesso.
Caso sejam necessárias melhorias ou reforços na rede para conexão da
microgeração ou minigeração distribuída, a execução da obra pela distribuidora deve
ser precedida da assinatura de contrato específico com o interessado, no qual
devem estar discriminados as etapas e o prazo de implementação das obras, as
condições de pagamento da eventual participação financeira do consumidor, além
de outras condições vinculadas ao atendimento.
4.2 IMPOSTOS
a) ICMS
b) PIS/COFINS
Tratam-se de tributos que são exigidos das pessoas jurídicas pelo Governo
Federal por meio de lei e destinam-se a assegurar recursos para o desenvolvimento
de atividades voltadas a seguridade social.
Ângulo zenital: (θz): Formados pelo raio do sol e a vertical local (zênite)
Altura ou elevação solar (ϒ): compreendido entre os raios do sol e a projeção
dos mesmo sobre o plano horizontal.
Plano azimutal do sol (α): também chamado azimute solar, é o ângulo entre a
projeção dos raios solares no plano horizontal e a direção Norte-Sul, onde o
deslocamento angular é tomado a partir do norte geográfico.
Ângulo azimutal da superfície (Ψs): entre a projeção reta normal a superfície no
plano horizontal e a direção Norte-Sul. Obedece às mesmas convenções do
azimute solar.
Inclinação da superfície de captação (β): Ângulo entre o plano da superfície em
questão e o plano horizontal, que pode variar de 0° a 90°.
Ângulo de incidência (θs): formado entre os raios de Sol e a reta normal a
superfície de captação
antes era ocupado por um elétron se torna livre para que outro elétron ocupe seu
espaço.
Eficiência de 5% a 8%;
Requer uma quantidade menor de silício por Watt em relação às células
cristalinas;
Permite processo de fabricação em larga escala;
Pode ser depositado em qualquer substrato (por exemplo, as partes
integrantes do modulo: vidro para cobertura e metais para condução.
Características da tecnologia:
transmissão por satélite). Podem ser registrados, por exemplo, grandezas elétricas
como a tensão CC e CA, corrente CC e CA, potência CA, energia CA diária, energia
CA acumulada entregue à rede, frequência, e os parâmetros meteorológicos e
térmicos, como irradiância no plano dos geradores e a temperatura de operação dos
módulos.
5.4.1 On-grid
O sistema fotovoltaico on grid se conecta à rede de distribuição de energia
elétrica da região, esta deve autorizar a geração no imóvel e garantir que siga as
especificações necessárias para a segurança.
5.4.3 Off-grid
O sistema fotovoltaico off grid é bastante recomendado para regiões isoladas
e remotas que não possuem acesso à rede elétrica local. Isso porque a geração de
energia solar nesse caso conta com um equipamento extra: as baterias.
64
5.4.4 Híbridos
Os sistemas fotovoltaicos híbridos, portanto, buscam a união da melhor parte
de cada um deles: a conexão com a rede de distribuição local e o armazenamento
próprio de energia. Assim, na situação da falta de luz, por exemplo, a pessoa
continuaria tendo luz em casa porque o sistema passaria a consumir a energia
armazenada na bateria.
Figura 12 - Fixação usando “Parafuso Prisioneiro” como interface entre o trilho e a cobertura
Figura 14 - Estrutura de fixação de painel solar fotovoltaico para coberturas com telha de
fibrocimento.
Laje concreto
Figura 17 - Estrutura de fixação em laje de concreto
Estrutura em solo
Figura 19 - Carport
69
Em 1999 foi lançada a máquina multiagulhas CNC, com muito mais opções
de desenhos e maior produtividade e em 2007 foi lançada a máquina Looper CNC
com muito mais produtividade. Também foram feitos alguns projetos especiais de
máquinas para fazer molejos ensacados e máquinas para colocação de fita
decorativa e fitilho também.
6.2 SERVIÇOS
7 ESTUDO DE CASO
De acordo com a tabela abaixo para definir qual a iluminância média geral da
empresa, a mesma está definida como classe A e seu tipo de atividade como
requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria.
Em = Iluminância media
S = Área do ambiente
Fu = Fator de utilização
Fm = fator de manutenção
K = (C.L)/(C+L).A
Onde:
K = fator do local;
C = comprimento do local;
L = Largura do local;
Nº de lâmpadas = ᶲT/ᶲL
Onde:
ᶲL = Lumens da lâmpada
C = 66 m
L = 10,74 m
A=4m
K = 2,3
C = 35,4 m
L = 5,32 m
A=4m
K = 1,15
C = 35,4 m
L = 15,96 m
A=4m
81
K = 2,75
Em = 200 luxes
S = 708,84 M²
Fu = 0,5
Fm = 0,78
ᶲT = 363.507,69 luxes
Em = 200 luxes
S = 188,33 M²
Fu = 0,4
Fm = 0,78
ᶲT = 120.723,08 luxes
Em = 200 luxes
S = 564,98 M²
Fu = 0,52
Fm = 0,78
ᶲt = 278.591,72 luxes
ᶲT = 363.507,69 luxes
ᶲL = 10000 luxes
Nº lâmpadas = 36 lâmpadas
82
ᶲT = 120.723,08 luxes
ᶲL = 10.000 luxes
Nº lâmpadas = 12 lâmpadas
ᶲT = 278.591,72 luxes
ᶲL = 10000 luxes
Nº lâmpadas = 28 lâmpadas
Total de lâmpadas = 76
Peso/
Peso/ Iluminânci Iluminância
Peso/ Velocidad Iluminância Iluminância
Atividade refletância a Méd aferida na
Idade ee Min (Lux) Max (Lux)
da tarefa (Lux) empresa (Lux)
precisão
Máquina
Molejo 0 0 0 150 200 300 103
Máquina de
colar molas 0 0 0 150 200 300 167
Máquina de
costura 0 1 0 150 200 300 140
Torno 0 0 0 150 200 300 190
Torno CNC 0 0 0 150 200 300 195
Furadeira
radial 0 0 0 150 200 300 370
Maquina
Jato de
areia 0 -1 -1 150 200 300 170
Fresa 0 0 0 150 200 300 180
Frena CNC 0 0 0 150 200 300 105
Disco de
lixa 0 0 0 150 200 300 70
Furadeira
de Bancada 0 0 0 150 200 300 220
Ambiente
de solda 0 0 -1 150 200 300 160
Manutençã
o 0 0 0 150 200 300 160
Fonte: autores (2021)
83
Iluminação Proposta
Tipo de Qtd Lumen Total P Total Valor
Local lâmpada Lamp. s lumens (W) (W) Valor unitário Total
LÂMPADA LED R$
Oficina TUBULAR T8 36 3800 136800 40 1440 R$ 259,90 9.356,40
Deposit LÂMPADA LED R$
o TUBULAR T8 12 3800 45600 40 480 R$ 259,90 3.118,80
Colchoe LÂMPADA LED R$
s TUBULAR T8 28 3800 106400 40 1120 R$ 259,90 7.277,20
R$
Tota 19.752,4
Total 76 Total 288800 l 3040 Total 0
Fonte: autores (2021)
Branca Branca
Consumo
Mês Convencional cenário 1 cenário 2
kWh
Valor Valor Valor
R$ R$
Janeiro 7040 R$ 7.011,50 6.390,60 6.138,62
R$ R$
Fevereiro 6600 R$ 6.573,28 5.991,19 5.754,95
R$ R$
Março 7080 R$ 7.051,34 6.426,91 6.173,49
R$ R$
Abril 6800 R$ 6.772,47 6.172,74 5.929,35
R$ R$
Maio 5840 R$ 5.816,36 5.301,30 5.092,26
R$ R$
Junho 6800 R$ 6.772,47 6.172,74 5.929,35
R$ R$
Julho 5200 R$ 5.178,95 4.720,33 4.534,21
R$ R$
Agosto 7800 R$ 7.768,42 7.080,50 6.801,31
R$ R$
Setembro 6400 R$ 6.374,09 5.809,64 5.580,56
R$ R$
Outubro 7880 R$ 7.848,10 7.153,12 6.871,07
R$ R$
Novembro 6920 R$ 6.891,98 6.281,67 6.033,98
R$ R$
Dezembro 7040 R$ 7.011,50 6.390,60 6.138,62
R$ R$
Total 81400 R$ 81.070,46 73.891,34 70.977,75
R$ R$
Economia - - 7.179,11 10.092,70
Fonte: autores (2021)
Tempo
Consumo
Funcionament
Equipamento Especifico em
o Médio Mês -
kW/h por Mês
Horas
A potência de pico é de 65,6 kWp para uma produção de 85.266,3 kWh por ano,
89
Ano
9.000
8.000
7.000
Energia [kWh]
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mes es
Sem
Produção Perdas
Mês obstáculos
efetiva [kWh] [kWh]
[kWh]
Janeiro 8400,7 8400,7 0,0 %
Fevereiro 7994,2 7994,2 0,0 %
Março 7614,9 7614,9 0,0 %
Abril 6614,7 6614,7 0,0 %
Maio 5605,1 5605,1 0,0 %
Junho 5062,2 5062,2 0,0 %
Julho 5378,5 5378,5 0,0 %
Agosto 6931,8 6931,8 0,0 %
Setembro 6686,6 6686,6 0,0 %
Outubro 7727,4 7727,4 0,0 %
Novembro 8054,8 8054,8 0,0 %
Dezembro 9195,4 9195,4 0,0 %
Ano 85266,3 85266,3 0,0 %
7 . 0 1
8 . 0 1 8
7
1 5 . 1 0
1 6 . 1 0
7 . 0 2 8 . 0 2
1 5 . 0 9
7 . 0 3 8 . 0 3 1 6 . 0 9
7 . 0 4 1 5 . 0 8
1 6 . 0 8
8 . 0 4
1 5 . 0 7
1 6 . 0 7
7 . 0 5 8 . 0 5
1 5 . 0 6
7 . 0 6 8 . 0 6 1 6 . 0 6
7 . 0 7 1 5 . 0 5
1 6 . 0 5
8 . 0 7
1 5 . 0 4
1 6 . 0 4
7 . 0 8 8 . 0 8
1 5 . 0 3
7 . 0 9 8 . 0 9 1 6 . 0 3
7 . 1 0 1 5 . 0 2 1 6 . 0 2
8 . 1 0
1 5
1 5 . 0
1 6
1 6 . 0 1
5 . 0 1 6 .
5 0 1
6
5 . 0 2
6 . 0 2 1 3 . 1 1
0 4 . 1 0
5 . 0 3 6 . 0 3 1 3 . 0 9 1 4 . 0 9
5 . 0 4 6 . 0 4 1 3 . 0 8
1 4 . 0 8
5 . 0 5
6 . 0 5 1 3 . 0 1
7 4 . 0 7
5 . 0 6 6 . 0 6 1 3 . 0 1
6 4 . 0 6
5 . 0 7 6 . 0 7 1 3 . 0 5
1 4 . 0 5
5 . 0 8
6 . 0 8 1 3 . 0 1
4 4 . 0 4
5 . 0 9 6 . 0 9 1 3 . 0 3 1 4 . 0 3
5 . 1 0 6 . 1 0 1 3 . 0 2
1 4 . 0 2
1 1
3 3 . 0
1 4
1 4 . 0 1
3 . 0 1 4 . 0 1 4
3
3 . 0 2 4 . 0 2 1 1 . 1 1
0 2 . 1 0
3 . 0 3 1 1 . 0 1
9 2 . 0 9
4 . 0 3
1 1 . 0 8
3 . 0 4 4 . 0 4 1 2 . 0 8
3 . 0 5 4 . 0 5 1 1 . 0 7 1 2 . 0 7
3 . 0 6 1 1 . 0 6 1 2 . 0 6
4 . 0 6
1 1 . 0 5
3 . 0 7 4 . 0 7 1 2 . 0 5
3 . 0 8 4 . 0 8 1 1 . 0 4
1 2 . 0 4
3 . 0 9 1 1 . 0 3
1 2 . 0 3
4 . 0 9
1 1 . 0 2
3 . 1 0 4 . 1 0 1 2 . 0 2
1 1
1 1 . 0
1 2
1 1 2 . 0 1
1 . 0 1
2 .
1 0 1 2
1 . 0 2 2 . 0 2 9 . 1 0 1 0 . 1 0
1 . 0 3 2 . 0 3 9 . 0 9 1 0 . 0 9
1 . 0 4 9 . 0 8
2 . 0 4 1 0 . 0 8
1 . 0 5 2 . 0 5 9 . 0 7 1 0 . 0 7
1 . 0 6 2 . 0 6 9 . 0 6 1 0 . 0 6
1 . 0 7 9 . 0 5
2 . 0 7 1 0 . 0 5
1 . 0 8 2 . 0 8 9 . 0 4 1 0 . 0 4
1 . 0 9 2 . 0 9 9 . 0 3 1 0 . 0 3
1 . 1 0 9 . 0 2
2 . 1 0 1 0 . 0 2
9
9 . 0
1 0
1 1 0 . 0 1
Q . 1 Q . 2 Q . 3 Q. 4
I . 1 I . 2 I . 3 I . 4 Q . M .
G . 1 G . 2 G . 3 G. 4
P . 1 P . 2 P . 3 P . 4
Wh
DR
DG
Q1
U suários F1
DP S
Q2
2 50 A
V>
V< Disp o si ti v o
PI d e i n te rfa ce
f>
f<
D DI
25 0 A
EPR E PR EP R E PR
Q3 Q6 Q9 Q 12
35 A 35 A 35 A 35 A
EPR E PR EP R E PR
Gera d o r
T1 T2 T3 T4
P HB P HB P HB P HB
P HB 20 K -DT (6 0 Hz) P HB2 0 K-DT (6 0 Hz) P HB 20 K -DT (6 0 Hz) P HB2 0 K-DT (6 0 Hz)
2 0k W 20k W 2 0k W 20k W
E PR EPR EPR EP R E PR E PR EP R EP R
2 x 1 0 Mó d u lo s (4 1 0 W ) 2 x 1 0 Mó d u l o s (4 1 0 W) 2 x 1 0 Mó d u l o s (4 1 0 W ) 2 x 10 Mó d u l o s (4 1 0 W ) 2 x 1 0 Mó d u lo s (4 1 0 W ) 2 x 1 0 Mó d u l o s (4 10 W ) 2 x 1 0 Mó d u l o s (4 1 0 W ) 2 x 10 Mó d u l o s (4 1 0 W )
Modos de operação
Té cni co re sp o n sá v e l
Modo 1 - Dispositivo geral e de interface fechado. H enrique G omes Nascimento
As cargas do sistema são alimentados a partir da rede ou do gerador fotovoltaico Co m i te n te
Modo 2 - O dispositivo geral fechado e dispositivo de interface aberto.
As cargas do sistema são alimentado apenas pela rede ( evento anormal sobre o gerador ou da ausência de produção)
Modo 3 - Dispositivo geral e de interface aberto. P o tên ci a n o m i na l Da ta
As cargas do sistema não são alimentados ( falta de energia na rede) 65,6 kW 18/ 11/ 2021
3.000.000
2.500.000
2.000.000
Valor [R$]
1.500.000
1.000.000
500.000
2021 2023 2025 2027 2029 2031 2033 2035 2037 2039 2041 2043 2045
Anos
Gráfico 6 - VPL
VPL
2.200.000
2.000.000
1.800.000
1.600.000
1.400.000
Valor [R$]
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
-200.000
2021 2023 2025 2027 2029 2031 2033 2035 2037 2039 2041 2043 2045
Anos
Montante (economia)
3.500.000
3.000.000
2.500.000
Valor [R$]
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
0
2021 2023 2025 2027 2029 2031 2033 2035 2037 2039 2041 2043 2045
Anos
8 RESULTADOS
9 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FILHO, Francisco M. G.; GARBELINI, Luigi M.; IZYCKI, Luis Guilherme. Estudo de
caso para implantação de grupo moto-gerador na Universidade Tecnológica Federal
do Paraná. Disponível em: file:///E:/Piuc%20-%20Ter4M%20-%20Industria/Eficiencia
%20Energetica/Monografia.pdf. Acesso em: 24 de jul. de 2021 às 16:45
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia solar para produção de eletricidade. 1. Ed. São
Paulo: Artliber, 2012