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Tempo de retorno do investimento em
energia solar
Apesar de todos os benefícios da energia solar fotovoltaica, muitas pessoas ainda
pensam que o custo benefício de se investir em um sistema fotovoltaico não en
compensa. Por isso, apresentamos a seguir um estudo para você poder tirar suas
próprias conclusões sobre os benefícios econômicos que você terá, e de forma limpa e
ec
sustentável. 9
con

Noticia

própria

MLPE
Tempo de retorno do investimento = Payback
painel C
O tempo de retorno do investimento em energia solar ou 'payback' representa o tempo Energia
necessário para que o custo de instalação se pague e, a partir de então, comece a dar
lucro para o proprietário. Basicamente, para fazer este cálculo é necessário fazer o
levantamento do custo total do investimento e dividi-lo pela economia proporcionada
mensalmente.

PAYBACK (meses) = Investimento (R$) / Energia gerada (kWh/mes) x Valor da


tarifa

O cálculo do payback de um sistema de energia solar fotovoltaico deve, portanto, levar


em consideração o investimento total realizado e a geração média mensal do sistema
fotovoltaico (produção de energia em kWh). No Brasil, o payback varia bastante em
função da radiação solar e tarifas cobradas e, quanto maiores estes valores, menor
será o payback do sistema. Se fizermos uma estimativa nacional, o tempo de retorno
do investimento pode ser menor do que 5 anos ou mesmo maior do que 8 anos.
Portanto, como estes sistemas possuem mais de 25 anos de vida útil, perceba que
mesmo que o sistema se pague em 8 anos, serão mais de 17 anos de energia
gratuita!

Como o retorno depende dos fatores como a tarifa da energia elétrica da cidade, o
fornecedor contratado e o tamanho do sistema a ser instalado, cada caso precisa ser
estudado individualmente, podendo assim variar bastante o payback.

Para se ter uma ideia do custo evitado por um sistema fotovoltaico, solicite um
orçamento  à  WA SOLAR, onde informaremos todos os detalhes como potencial de
radiação de sua região, tamanho da área necessária para a instalação, a porcentagem
de economia que este sistema será capaz de fornecer, assim como uma estimativa
anual de quantos reais você poderá economizar mensalmente.

Retorno sobre o investimento

Outra forma de se compreender o benefício obtido pela aquisição de um sistema de


energia fotovoltaica é através do cálculo da taxa de retorno sobre o investimento. Para
calcular qual a taxa de retorno anual ao se investir em um sistema de energia
fotovoltaica, basta verificar qual é a proporção entre a economia obtida anualmente
através do sistema e o investimento realizado. Veja por exemplo o caso de um sistema
de 2,48 kWp, suficiente para uma casa com cinco pessoas e/ou com consumo de
aproximadamente 380 kWh/mês, cujo investimento gire em torno de R$18.000,00. No
primeiro ano, este sistema gerará em torno de 4.080 kWh, o que representa um custo
evitado de aproximadamente R$2.815,00, de acordo com a tarifa de energia
residencial vigente na cidade de Goiânia, em Goiás. Assim, sua rentabilidade será
dada por:

Rentabilidade = Economia (R$2.815,00) / Investimento (R$18.000,00) = 15,6%

Ou seja, neste caso, com um sistema fotovoltaico, é possível ter uma rentabilidade de
15,6% com um investimento de baixo risco, visto que as projeções de geração do
sistema dependem apenas de condições climáticas e são baseadas em médias
históricas.

Veja um comparativo com outros investimentos convencionais, e perceba como um


sistema fotovoltaico, além de gerar uma energia limpa e renovável, pode ser ainda
mais rentável economicamente:

Investimento Rentabilidade em

2016

Sistema 15,60%
Fotovoltaico

CDB-DI 102% CDI 14,30%

LCI/LCA 85% CDI + 14,28%


IR

CDI 14,00%

Tesouro Selic 2017 13,73%

CDB-DI 98% CDI 13,70%

LCI/LCA 80% CDI + 13,40%


IR

Tesouro Selic 2021 13,31%

CDB-DI 95% CDI 13,26%

CDB-DI 90% CDI 12,52%

CDB-DI 85% CDI 11,78%

CDB-DI 80% CDI 11,05%

Poupança + IR 10,07%
* lembrando que as taxas previstas para 2017 serão menores do que essas
apresentadas de 2016, tendo em vista a queda da taxa selic

Levelized Cost of Energy (Custo Nivelado de Energia)

O LCOE (Levelized Cost Of Energy), traduzido em português para Custo Nivelado de


Energia, é uma métrica para definir o custo de produção de energia por uma
determinada fonte de geração. Por isso, pode ser utilizada para comparação entre
diferentes fontes de energia.

Para este cálculo também são levados em consideração todos os custos da produção
ao longo da vida útil do sistema. Por exemplo, em relação à produção de energia por
uma fonte de energia não renovável, como os combustíveis fósseis, esse valor é
definido pelo custo da obtenção do combustível, da manutenção da usina, etc. Já na
energia fotovoltaica, incluem-se os custos dos materiais, projeto, instalação,
manutenção, entre outros, ao longo de 25 anos de vida útil do sistema (sendo que o
sistema continuará gerando após este período).

LCOE = Investimento (R$) / Energia total gerada (kWh)

Esta métrica permite entendermos um sistema fotovoltaico como um grande pacote


de energia, pelo qual será pago um determinado valor, e que lhe proporcionará uma
determinada quantidade de energia. Perceba que o valor obtido pelo LCOE é em reais
por kWh gerado, portanto ele pode ser diretamente comparado com o valor da tarifa
de energia que é paga pelo consumidor. Digamos, por exemplo, que um sistema
fotovoltaico de 4,34 kWp em Goânia-GO, suficiente para abastecer uma residência ou
comércio/empresa com consumo médio mensal de 630 kWh/mês, tem um valor total
aproximado de R$32.000,00. Ao longo de 25 anos, este sistema gerará
aproximadamente 172 MWh, ou seja, 172.000 kWh (já considerando neste cálculo
uma perda de eficiência de 10%). Portanto, seu LCOE será calculado da seguinte
forma:

LCOE = R$32.000,00 / 172.000 kWh = ~ 0,18/kWh

Para fins comparativos, a tarifa vigente para consumidor residencial em Goiânia é de


aproximadamente R$ 0,69/kWh, logo, a tarifa de energia é quase 4 vezes maior que
o LCOE do sistema! Esta é mais uma evidência de como sistemas fotovoltaicos
podem ser extremamente rentáveis.

Os preços já estão em patamares bastante baixos


Apesar de muitas pessoas acreditarem que o investimento ainda não justifica a
aquisição de um sistema fotovoltaico - apesar de já termos mostrado com números
que se trata de um ótimo investimento - o preço da tecnologia já está em níveis
bastante baixos. O gráfico a seguir mostra a evolução dos preços dos painéis
fotovoltaicos desde 1977, quando começaram a ser comercializados.

Custo da tecnologia ao longo dos anos x Capacidade Instalada

A área laranja demonstra o custo por unidade de potência (US$/Wp) ao longo dos
anos, enquanto a área azul representa a capacidade instalada em GWp em todo
mundo. Perceba que há uma relação intrínseca entre o custo unitário e a produção da
tecnologia - esta relação é dada pela chamada Lei de Swanson, onde:

“O preço da tecnologia é reduzido em 20% a medida que a produção da


tecnologia duplica”.
Fonte: The Economist e Instituto
 e  de Energia e Ambiente da USP

Portanto, quando há pouca capacidade instalada, os preços tendem a cair com mais
facilidade. Entretanto, à medida que o volume de instalações aumenta, torna-se cada
vez mais difícil que o preço da tecnologia caia.

Em 1977, bastava que 1 MW adicional fosse instalado para que o preço da tecnologia
fosse reduzido em mais de 50%. Hoje, é preciso que mais que 200.000 MW sejam
instalados para que se obtenha uma redução de 20% - e este número só tende a
aumentar. Para se ter uma ideia do que isso representa, a capacidade instalada total
do Brasil, incluindo todas as fontes possíveis de geração, é de 150.000 MW. Portanto,
podemos concluir que, caso os preços caiam, será pouco, e irá demorar um bom
tempo para isso acontecer.

Esta observação da Lei de Swanson foi publicada pela primeira vez em 2012 na The
Economist, mas já vinha sendo aplicada de forma extensiva na indústria fotovoltaica
desde os anos 90. A estimativa foi feita através do método chamado de Curva de
Aprendizado, originalmente desenvolvido para aplicação na indústria da aeronáutica
nos anos 30.

Afinal, a energia solar fotovoltaica é econômica?

A energia solar fotovoltaica não só é econômica desde o primeiro dia de uso, como
também apresenta viabilidade financeira.
Praticamente, nada do que é comprado para uma residência, por exemplo, possui um
retorno de investimento.

Portanto, esta questão  leva o consumidor final a um engano, pois não se pergunta
algo do tipo quando alguém  vai comprar um carro ou mesmo quando vai comprar
energia elétrica da concessionária de energia. Não há uso econômico do carro ou da
energia elétrica comprada hoje. A energia solar é uma medida de economia de energia
que apresenta um retorno financeiro hoje melhor, inclusive, que muitos investimentos
de baixo risco (renda fixa, poupança etc.), com retornos que podem ser até menores
do que 4 anos de payback e para uma tecnologia que irá produzir energia totalmente
gratuita nos telhados dos consumidores por mais de 20 anos.

Solicite um orçamento gratuito e sem compromisso para a WA SOLAR e comprove o


tamanho  da economia que você terá ao adquirir um sistema de geração própria de
energia elétrica.

Fontes de referência: Engie Brasil, Renewable Energy Solar

4 comentários Classificar por Mais recentes

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Edson Vargas de Oliveira


Se capitalizar o dinheiro investido pela poupança em 25 anos,
duração do sistema de captação solar, não se tem economia
alguma. Os calculos que são feitos são por valores nominais,
dai dá lucro certo, mas enganoso.
Curtir · Responder · 3 a

Joe Valerio
Lidia Carvalho Grigorio Lídia sou promotor de vendas
de energia solar e concordo plenamente com
você.vamos dizer que você pague r$ 200 de energia
elétrica por mês esse será o valor da sua usina para
geração da sua própria energia mensal anualmente
as concessionárias de energias podem por lei
aumentar até 28% nas suas energias fornecidas
então se você fizer a conta um núcleo é bem maior do
que a gente imagina porque com seis anos ou cinco
anos você vai estar com a sua usina paga e se você
for ver os aumentos que a energia proporciona no
aumente você estaria no mínimo pagando o dobro em
aumente você estaria no mínimo pagando o dobro em
energia,agora você pega esse dinheiro que seria no
caso r$ 400 continua multiplicando ele pelo valor dos
reajustes mais a inflação por mais os resto o dos anos
que você não vai estar pagando energia esse seria
todo lucro seu sem dizer que com 25 anos de uso na
sua usina se você aumentar uma placa ela volta gerar
100% de energia novamente
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Rodrigo Carvalho
se ficarmos olhando o valor para um curto prazo se torna caro
!

mas temos que olhar a longo prazo para o sistema fazer


sentido !
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Fernando Gonçalves da Costa


Mesmo assim é muito caro, fora dos padrões brasileiros, onde
no Brasil tudo é mais caro, em comparação com outros
países, ficamos de mãos amarradas.
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André Pitz
bom dia. Fiz simulações para 400kwh na aquisão tecnologia
fotovoltaica, e esbarramos nos juros bancarios, hoje pago
450/mes e passaria a pagar 781,00/ mês atés pagar o
equipamento e instalação. Portanto, 18mil para o banco em 4
manos, assim sendo o retorno se inviabiliza nesse perfiodo,
precisando de mais tempo para viabilizar. o que os senhores
pensam disso?
Curtir · Responder · 4 a

Nelson Marchini Jr.


Nunca consegui justificar o retorno de investimento,
ainda. Muito caro.
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Kelven Lima
Nelson Marchini Jr. a conta é simples: após pagar o
equipamento (que pode variar de 3 a 5 anos,

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