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Desenvolvimento PIUC – Contextualização da tabela de dados e do

projeto todo.
 Contextualização dos dados da tabela;
 Explicação sobre o consumo anual
 Explicação sobre a geração
 Explicação detalhada sobre o payback
 Conceitos básicos das fontes energéticas utilizadas para o
dimensionamento do projeto matriz/filial
 Geração distribuída
 Tarifação

 Situação desafiadora: Analisar o consumo da matriz e filial com intuito
de dimensionar um sistema seja fotovoltaico ou eólico cujo objetivo é
abater o consumo gerando até 35% a mais de energia.

 MANUFATURA BRASIL é uma empresa brasileira que fornece


conjuntos de peças metálicas para grandes montadoras do país. Sua
matriz está localizada na cidade de São Paulo - SP e possui uma filial na
cidade de Bodó - RN. Suas linhas de produção são compostas por
processos de estamparia, soldadura, usinagem, injeção plástica e
pintura.

 O primeiro passo para a idealização do projeto foi analisar as duas


contas de energia tanto da matriz como da filial para chegar no valor
total de consumo anual em kWh. A matriz apresenta um consumo anual
no horário ponta de: 32,1kWh e o consumo anual no horário fora ponta
está em 638,51 kWh. Vale ressaltar que para obter um valor real do
consumo anual das duas contas foi preciso que o corpo do grupo
responsável pelas analises somasse todos os valores mensais de
consumo para posteriormente chegar ao valor anual de consumo que é
de 670,6 kWh.
 Grupo tarifários
 Grupo A: O grupo A é representado pelo meio industrial e comercial e
apresenta também duas tarifas sendo elas: tarifa verde e tarifa azul.
Tarifa verde é retratada por mostrar apenas um valor de demanda tanto
no horário ponta como no horário fora ponta
Tarifa azul apresenta diferentes valores do consumo divididos em
horário fora ponta.
 Horário ponta: Horário ponta é caracterizado pelo pico de consumo que
abrange apenas três horas sendo das 18:00 até as 21:00 da noite. Vale
salientar que durante essas três horas restantes o consumo do grupo A
tarifa azul. Vale ressaltar que durante o horário ponta a energia se torna
mais cara, e os valores variam de acordo com a área de concessão.
 Horário fora ponta: O horário fora ponta é caracterizado por um baixo
consumo se comparado com o horário ponta por não ter uma grande
exigência da rede elétrica nos momentos de baixo consumo de
maquinário industrial. Entretanto, o valor de tarifa no horário fora ponta
se torna mais barata podendo também variar de acordo com a
concessionária.
 Grupo B: O grupo B retrata os consumidores de baixa tensão sendo
eles: Grupo B1 – residencial, Grupo B2 – comercial e Grupo B3 –
serviços e Grupo B4 – iluminação pública. Faz-se mister ainda salientar
que apresenta apenas um valor de consumo ou seja, o consumidor paga
pelo que ele consome.

MATRIZ
FILIAL
Comparação eólica – solar (Projeto MANUFATURA BRASIL Ltda.)
Com base nas análises feitas pelo grupo haxtec Ltda foi possivel dimensionar
um sistema renovável capaz de atender as expectativas do cliente. O objetivo
da empresa contratada para a prestação dos serviços de inicio foi dimensionar
dois sistemas diferentes para cada unidade da indústria com o intuito de chegar
na melhor opção de fonte renovável que não só atenderia ao objetivo de abater
o consumo de energia da indústria mas também que fosse rentável ao longo
dos anos ou seja, uma fonte renovável que apresentasse um valor de payback
condizente com o que o cliente está disposto a investir. Dado o exposto, o
grupo responsável pela pesquisa de campo criou ao todo quatro diferentes
possibilidades de sistemas renováveis a serem aplicados tanto na matriz
quanto na filial para que com os resultados fosse possivel enxergar qual seria a
melhor e mais benéfica opção de projeto para indústria.
Usina fotovoltaica – Matriz São Paulo -SP
Um dos pontos que fez com que o projeto fotovoltaico feito na matriz não
tivesse êxito fora os gastos elevados, se comparado com os outros sistemas
dimensionados, dado que, para a implantação do sistema seria necessário um
gasto total de R$ 2.527.810,82 que inclui a mão de obra e os materiais
necessários para a criação da usina. Para chegar no valor de custo de
implantação do projeto foi preciso somar o valor da mão de obra
(R$1.500,00/Kwp) com o valor dos recursos que seriam utilizados para o
projeto (R$ 3.500,00/kWp).

A usina fotovoltaica que seria projetada contaria com um número total de 910
módulos fotovoltaicos de pouco mais de dois metros. Multiplicando a
quantidade de módulos da usina com a área que cada módulo fotovoltaico
ocupa a planta total da usina seria entorno de 2km² de área de instalação e
teria um payback de um ano e nove meses.

Usina eólica – Matriz São Paulo – SP


Na matriz, também foi -se testada uma outra situação de dimensionamento
onde o grupo responsável por projetar o sistema dimensionou um parque eólico
para a matriz da manufatura Brasil. Para projetar um sistema eficiente para a
matriz da indústria, primeiro foi necessário analisar o consumo anual da
empresa. De inicio, o grupo iria precisar desenvolver um sistema eólico que
fosse capaz de superar em até 35% um consumo anual de 670,658 kWh
dividindo esse valor pelo número de meses do ano, o consumo seria de 55,888
kWh mensais. O primeiro ponto de destaque para a falha da realização deste
projeto eólico na matriz em São Paulo se destaca pela quantidade de
aerogeradores que seriam utilizados no projeto, com 27 aerogeradores de 15m
de altura. Para que cada aerogerador tenha uma boa eficiência quando em
operação eles precisam estar alocados a uma certa distância um do outro para
que seja possível assim cada aerogerador aproveitar o vento disposto em sua
área, agora se os aerogeradores estarem alocados muito próximos um do outro
faz com que gere turbulência além de diminuir o fator de capacidade do sol.

A área situada para a instalação do projeto tem um fator de capacidade muito


baixo e a velocidade e incidência de ventos na região é extremamente baixa o
que entrava a instalação de uma possível usina. O local de instalação na matriz
é muito pequeno, ou seja além de ter um fator de capacidade muito baixo
(9,43%) o mesmo apresenta um local inadequado para abrigar 27
aerogeradores por ser muito pequeno.

Cada aerogerador tem 30Kw de potência e uma usina eólica com 28 turbinas
geraria entorno de 24,781 kWh anualmente, é um valor muito baixo de geração
e essa energia gerada não seria o suficiente para abater o consumo anual da
usina. Para efeito de comparação o consumo anual da matriz se caracteriza
pelo valor de 55,888 kWh enquanto o projeto dimensionado de 28 turbinas gera
por mÊs 2,06 kWh. Outro valores obtidos das análises de planta também
mostram o quão inviável é este projeto como a potencia instalada da usina que
é de 811,9 kW e o retorno em anos que a empresa teria com a construção
desse projeto.
Usina solar – Filial em Bodó – RN
Foi dimensionado um sistema para suprir a necessidade da filial
localizada em Bodó – RN. O sistema fotovoltaico desenvolvido foi feito com
base nas analises de consumo da indústria. Com a conta de energia da filial o
grupo conseguiu fazer as análises de consumo necessárias para poder
dimensionar um sistema capaz de abater o consumo da filial. Entretanto,

METODOLOGIA; OQ FALTA.
 Comparar eólica e solar(referente ao projeto)
o Falar o pq eólica é mais viável que solar
 Falar sobre a localização do projeto (matriz ou filial e pq)
o Colocar imagens (cresesb, google maps, global maps Wind)
 Dimensionamento
 Sistema de geração (fotovoltaico e eólico)
 Origem dos ventos
 Curva d potencia
 Parte construtiva da nacele
 Trafo
 Gerador

 DESENVOLVIMENTO

GRUPO TARIFARIO

o ONDE o consumo do cliente está encaixado


o Geração distribuída
o Microgeração (credito de energia e compartilhamento)
o Resolução da enel
o Dados da nossa tabela

OQ FALTA
Viabilidades
E conclusão

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