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Fl.

nº 4460
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA

Rio de Janeiro, 14 de abril de 2020.

BOLETIM DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 062

Para conhecimento do Pessoal da Aeronáutica, publico o seguinte:

PRIMEIRA PARTE

ATOS DOS PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO

SEÇÃO I - PODER LEGISLATIVO


(Sem alteração)

SEÇÃO II - PODER EXECUTIVO

1 - COVID-19 - DISPÕE SOBRE MEDIDAS TEMPORÁRIAS


MEDIDA PROVISÓRIA Nº 945, DE 4 DE ABRIL DE 2020

Dispõe sobre medidas temporárias em resposta


à pandemia decorrente da covid-19 no âmbito
do setor portuário e sobre a cessão de pátios
sob administração militar.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62


da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
Art. 1º Esta Medida Provisória dispõe sobre:
I - medidas especiais em resposta à pandemia decorrente da covid-19 com o objetivo
de garantir a preservação das atividades portuárias, consideradas essenciais; e
II - a cessão de uso especial de pátios sob administração militar.

Art. 2º Para fins do disposto nesta Medida Provisória, o Órgão Gestor de Mão de
Obra não poderá escalar trabalhador portuário avulso nas seguintes hipóteses:

I - quando o trabalhador apresentar os seguintes sintomas, acompanhados ou não de


febre, ou outros estabelecidos em ato do Poder Executivo federal, compatíveis com a covid-19:
a) tosse seca;
b) dor de garganta; ou
c) dificuldade respiratória.
Fl. nº 4461

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

II - quando o trabalhador for diagnosticado com a covid-19 ou submetido a medidas


de isolamento domiciliar por coabitação com pessoa diagnosticada com a covid19;
III - quando a trabalhadora estiver gestante ou lactante;
IV - quando o trabalhador tiver idade igual ou superior a sessenta anos; ou
V - quando o trabalhador tiver sido diagnosticado com:
a) imunodeficiência;
b) doença respiratória; ou
c) doença preexistente crônica ou grave, como doença cardiovascular, respiratória ou
metabólica.

§ 1º O Órgão Gestor de Mão de Obra deverá encaminhar à autoridade portuária


semanalmente lista atualizada de trabalhadores portuários avulsos que estejam impedidos de ser
escalados, acompanhada de documentação que comprove o enquadramento dos trabalhadores em
alguma das hipóteses previstas no caput.

§ 2º A comprovação dos sintomas de que trata o inciso I do caput poderá ser


realizada por meio de atestado médico ou outra forma estabelecida em ato do Poder Executivo
federal.

§ 3º Os trabalhadores que se enquadrem em alguma das hipóteses previstas no caput


poderão enviar a documentação comprobatória de sua situação ao Órgão Gestor de Mão de Obra
por meio eletrônico.

§ 4º Nas hipóteses previstas nos incisos I, II e III do caput, os trabalhadores ficarão


obrigados a informar imediatamente ao Órgão Gestor de Mão de Obra qualquer alteração em sua
situação.

Art. 3º Enquanto persistir o impedimento de escalação com fundamento em qualquer


das hipóteses previstas no art. 2º, o trabalhador portuário avulso terá direito ao recebimento de
indenização compensatória mensal no valor correspondente a cinquenta por cento sobre a média
mensal recebida por ele por intermédio do Órgão Gestor de Mão de Obra entre 1º de outubro de
2019 e 31 de março de 2020.

§ 1º O pagamento da indenização será custeado pelo operador portuário ou por


qualquer tomador de serviço que requisitar trabalhador portuário avulso ao Órgão Gestor de Mão de
Obra.

§ 2º O valor pago por cada operador portuário ou tomador de serviço, para fins de
repasse aos beneficiários da indenização, será proporcional à quantidade de serviço demandado ao
Órgão Gestor de Mão de Obra.

§ 3º O Órgão Gestor de Mão de Obra deverá calcular, arrecadar e repassar aos


beneficiários o valor de suas indenizações.

§ 4º Na hipótese de o aumento de custos com o trabalho portuário avulso decorrente


da indenização de que trata este artigo ter impacto sobre os contratos de arrendamentos já firmados,
estes deverão ser alterados de maneira a promover o reequilíbrio econômico-financeiro.
Fl. nº 4462

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

§ 5º A administração do porto concederá desconto tarifário aos operadores portuários


pré-qualificados que não sejam arrendatários de instalação portuária em valor equivalente ao
acréscimo de custo decorrente do pagamento da indenização de que trata este artigo.

§ 6º O benefício a ser pago aos trabalhadores portuários avulsos de que trata o caput:

I - terá natureza indenizatória;


II - não integrará a base de cálculo do imposto sobre a renda retido na fonte ou da
declaração de ajuste anual do imposto sobre a renda da pessoa física do empregado;
III - não integrará a base de cálculo da contribuição previdenciária e dos demais
tributos incidentes sobre a folha de salários;
IV - não integrará a base de cálculo do valor devido ao Fundo de Garantia do Tempo
de Serviço - FGTS, instituído pela Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e pela Lei Complementar nº
150, de 1º de junho de 2015; e
V - poderá ser excluída do lucro líquido para fins de determinação do imposto sobre
a renda da pessoa jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das pessoas jurídicas
tributadas pelo lucro real.

§ 7º Não terá direito à indenização de que trata este artigo, ainda que estejam
impedidos de concorrer à escala, os trabalhadores portuários avulsos que:

I - estiverem em gozo de qualquer benefício do Regime Geral de Previdência Social


ou de regime próprio de previdência social, observado o disposto no parágrafo único do art. 124 da
Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; ou
II - perceberem o benefício assistencial de que trata o art. 10-A da Lei nº 9.719, de 27
de novembro de 1998.

Art. 4º Na hipótese de indisponibilidade de trabalhadores portuários avulsos para


atendimento às requisições, os operadores portuários que não forem atendidos poderão contratar
livremente trabalhadores com vínculo empregatício por tempo determinado para a realização de
serviços de capatazia, bloco, estiva, conferência de carga, conserto de carga e vigilância de
embarcações.

§ 1º Para fins do disposto neste artigo, considera-se indisponibilidade de


trabalhadores portuários qualquer causa que resulte no não atendimento imediato às requisições
apresentadas pelos operadores portuários ao Órgão Gestor de Mao de Obra, tais como greves,
movimentos de paralisação e operação-padrão.

§ 2º A contratação de trabalhadores portuários com vínculo empregatício com


fundamento no disposto no caput não poderá exceder o prazo de doze meses.

Art. 5º A Lei nº 9.719, de 1998, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 5º ...............................................................................................................

§ 1º O Órgão Gestor de Mão de Obra fará a escalação de trabalhadores portuários


avulsos por meio eletrônico, de modo que o trabalhador possa habilitar-se sem comparecer ao posto
de escalação.
Fl. nº 4463

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

§ 2º O meio eletrônico adotado para a escalação de trabalhadores portuários avulsos


deverá ser inviolável e tecnicamente seguro.

§ 3º Fica vedada a escalação presencial de trabalhadores portuários." (NR)

Art. 6º A Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, passa a vigorar com as seguintes


alterações:

"Art. 10............................................................................................................................
................................................................................................................................................................
XV - atividades portuárias." (NR)

Art. 7º A Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, passa a vigorar com as seguintes


alterações:

"Art. 40............................................................................................................................
................................................................................................................................................................

§ 5º Desde que possuam a qualificação necessária, os trabalhadores portuários


avulsos registrados e cadastrados poderão desempenhar quaisquer das atividades de que trata o § 1º,
vedada a exigência de novo registro ou cadastro específico, independentemente de acordo ou
convenção coletiva." (NR)

Art. 8º A Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, passa a vigorar com as seguintes


alterações:

"Art. 95. O Poder Executivo deverá instituir e regular comissão que tenha os
seguintes objetivos:

I - assessorar os órgãos governamentais, relativamente à política e critérios de


segurança; e
II - promover a coordenação entre:
a) os serviços de controle de passageiros;
b) a administração aeroportuária;
c) o policiamento;
d) as empresas de transporte aéreo; e
e) as empresas de serviços auxiliares.

Parágrafo único. Compete, ainda, à comissão de que trata o caput propor diretrizes
destinadas a prevenir e a enfrentar ameaças e atos contra a aviação civil e as instalações correlatas."
(NR)

Art. 9º As disposições constantes dos art. 2º, art. 3º e art. 4º produzirão efeitos pelo
prazo de cento e vinte dias, contado da data de publicação desta Medida Provisória.

Parágrafo único. O estabelecido no caput poderá ser prorrogado por ato do Poder
Executivo federal.
Fl. nº 4464

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Art. 10. Fica autorizada a cessão de uso especial de pátios sob administração militar,
a título gratuito, às pessoas jurídicas prestadoras de serviço de transporte aéreo público, nacionais, a
título precário, durante o período do estado de calamidade pública decorrente da pandemia da
covid-19.

§ 1º A cessão comportará apenas o uso de células de espaço físico, a serem


determinadas pelo Comando da Aeronáutica.

§ 2º A cessão será formalizada por meio de termo, que conterá as condições


estabelecidas e a finalidade de sua realização e será subscrito pela cessionária, hipótese que
implicará sua anuência.

§ 3º Na hipótese de aplicação do imóvel, parcial ou integral, diversa da prevista nesta


Medida Provisória e no termo de que trata o § 2º, a cessão se tornará nula, independentemente de
ato especial.

§ 4º A cessão não acarretará ônus para a União e as atividades necessárias à


movimentação de pátio, à manutenção e à utilização das aeronaves correrão às contas da
cessionária.

§ 5º A cessionária ficará sujeita às condições existentes e às condições estabelecidas


pelo Comando da Aeronáutica para acesso às áreas cedidas, com vistas à segurança das instalações
militares.

§ 6º A União não se responsabilizará por danos eventuais causados a aeronaves ou a


terceiros em decorrência da cessão de uso especial prevista no caput.

§ 7º A cessionária será obrigada a zelar pela conservação do imóvel e será


responsável pelos danos ou prejuízos tenha causado.

Art. 11. Ficam revogados o § 1º e o § 2º do art. 95 da Lei nº 7.565, de 1986.

Art. 12. Esta Medida Provisória entra em vigor na data da sua publicação.

Brasília, 4 de abril de 2020; 199º da Independência e 132º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO


Fernando Azevedo e Silva
Tarcisio Gomes de Freitas
(DOU1 nº 65-D, de 04/04/2020 - Pág.01)

SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO


(Sem alteração)
Fl. nº 4465

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

SEGUNDA PARTE

MINISTÉRIO DA DEFESA
(Sem alteração)

TERCEIRA PARTE

ATOS DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, DOS CHEFES E DIRETORES DOS


ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA DO CMTAER

SEÇÃO I - GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO II - COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA

1 - FCA 906-33/2020 – APROVA A EDIÇÃO

PORTARIA INCAER Nº 6/SMUS, DE 13 DE MARÇO DE 2020.

Aprova a edição do Folheto que dispõe sobre a


padronização da execução da "Canção do
Terceiro Esquadrão de Transporte Aéreo
(3ºETA)".

O DIRETOR DO INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA


AERONÁUTICA, tendo em vista o disposto no item I do Art. 5º da Portaria nº 119/GC3, de 26 de
fevereiro de 2010, e no item II do Art. 10 do ROCA 21-59, aprovado pela Portaria nº 1.538/GC3, de
4 de setembro de 2019, e considerando o que consta do Processo nº 33 11/796/83, resolve:
Fl. nº 4466

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Art. 1º Aprovar a edição do FCA 906-33/2020 "Canção do Terceiro Esquadrão de


Transporte Aéreo (3º ETA)", que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar R/1 RAFAEL RODRIGUES FILHO


Diretor do INCAER

Obs.: O Folheto de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO VI – ASSESSORIA PARLAMENTAR DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


AERONÁUTICOS
(Sem alteração)

SEÇÃO VIII - ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO
(Sem alteração)

SEÇÃO IX - CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

QUARTA PARTE

ATOS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, DOS COMANDANTES-


GERAIS, DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS E DO SECRETÁRIO DE
ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA

SEÇÃO I – ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO II - COMANDO-GERAL DE APOIO


(Sem alteração)
Fl. nº 4467

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

SECÃO III – COMANDO DE OPERAÇÕES AEROESPACIAIS


(Sem alteração)

SEÇÃO IV – COMANDO DE PREPARO

1 – GRATIFICAÇÃO – AUTORIZA O PAGAMENTO


PORTARIA COMPREP Nº 52/SPOG-23, DE 9 DE ABRIL DE 2020.
Autoriza o pagamento da Gratificação de
Representação.

O COMANDANTE DE PREPARO, de conformidade com o previsto no § 1º do


Art. 6º da Portaria nº 1584/GC4, de 26 de outubro de 2017, o inciso II do Art. 1º do Decreto nº
8.733, de 2 de maio de 2016, e o que consta do Processo nº , resolve: 67365.001186/2020-16
Art. 1º Autorizar o pagamento da Gratificação de Representação de 2% (dois por
cento) do soldo, pelo número de dias declarado ao lado de cada militar abaixo relacionado,
pertencentes ao efetivo da Ala 4, partícipes da Missão de Apoio de Operação e Manutenção do
Estande de Tiro de Aviação de Saicã, realizada em Cacequi/RS.
§ 1º Ao 1S TAR ONEIDE CARLOS ROCKENBACH, SARAM 2043084, total de
08 dias, referente ao período:
I - Início (26/02/2020) término (04/03/2020).

§ 2º Ao 3S BMA BRENDON DA SILVA CUNHA, SARAM 6667910, total de 08


dias, referente ao período:
I - Início (04/03/2020) término (11/03/2020).

§ 3º Ao 3S BMA PEDRO DA SILVA CUNHA, SARAM 6715427, total de 08 dias,


referente ao período:
I - Início (26/02/2020) término (04/03/2020).

§ 4º Ao CB BLM PEDRINHO GUSTAVO FERREIRA DE OLIVEIRA, SARAM


6542646, total de 08 dias, referente ao período:
I - Início (04/03/2020) término (11/03/2020).

§ 5º Ao CB BLM LUIS PABLO JONER RIBEIRO, SARAM 6592503, total de 08


dias, referente ao período:
I - Início (26/02/2020) término (04/03/2020).

§ 6º Ao S2 SNE CARLOS DANIEL DA SILVA PINHEIRO, SARAM 6907938,


total de 08 dias, referente ao período:
I - Início (04/03/2020) término (11/03/2020).
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Cmt do COMPREP
Fl. nº 4468

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

SEÇÃO V – COMANDO-GERAL DO PESSOAL

1 – DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 1/1SC1/30634, DE 6 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67263.009608/2019-06 - Ref Requerimento Externo nº , de 15 out. 2019, do


BASP)

INDEFERIDO, por não encontrar amparo na legislação vigente.

Nesse sentido, não há que se falar em interstício para o Quadro de Cabos (QCB) e
nem para o Quadro Especial de Sargentos (QESA), pois são quadros que possuem somente uma
graduação, conforme previsão dos incisos III e IV do art. 10 do Decreto nº 3.690, de 19 de
dezembro de 2000.

Além disso, a condição de possuir mais de 20 anos na graduação de Cabo refere-se a


um requisito de ingresso no QESA e não se confunde com a figura do interstício para promoção à
graduação seguinte.

Finalmente, não existe, no presente momento, interesse da Administração de Pessoal


da Aeronáutica em rever o dimensionamento do QESA.

Ten Brig Ar LUIS ROBERTO DO CARMO LOURENÇO


Comandante-Geral do Pessoal

SEÇÃO VI – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

1 - CIRCEA 100-10 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA DECEA Nº 54/DGCEA DE 10 DE MARÇO DE 2020.

Aprova a reedição da CIRCEA 100-10 que


divulga a “Carta de Acordo
Operacional entre o Brasil e a Bolívia com
relação aos Aeródromos de Guajará-
Mirim e Guayaramerín”.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando
da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o disposto
no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de
novembro de 2019, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da CIRCEA 100-10 "Carta de Acordo Operacional entre o


Brasil e a Bolívia com relação aos Aeródromos de Guajará-Mirim e Guayaramerín", que com esta
baixa.
Fl. nº 4469

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria DECEA nº 124/DGCEA, de 27 de abril de 2015,


publicada no Boletim Interno do DECEA nº 80, de 29 de abril de 2015.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE FREITAS


Diretor-Geral do DECEA

2 - CIRCEA 100-11 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA DECEA Nº 53/DGCEA, DE 6 DE MARÇO

Aprova a reedição da CIRCEA 100-11 que


divulga a “Carta de Acordo Operacional entre
o Centro de Controle de Área Curitiba
(República Federativa do Brasil) e o Centro de
Controle de Área La Paz (Estado Plurinacional
de Bolívia) com relação aos Aeródromos
Corumbá (SBCR) e de Puerto Suárez (SLPS)”.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO


AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura Regimental do Comando
da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o disposto
no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de
novembro de 2019, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da CIRCEA 100-11, “Carta de Acordo Operacional entre o


Centro de Controle de Área Curitiba (República Federativa do Brasil) e o Centro de Controle de Área La Paz
(Estado Plurinacional de Bolívia) com relação aos Aeródromos Corumbá (SBCR) e de Puerto Suárez
(SLPS)”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria DECEA nº 119/DGCEA, de 30 de julho de 2018,


publicada no Boletim do Interno nº 137, de 9 de agosto de 2012.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE FREITAS


Diretor-Geral do DECEA

Obs.: As Circulares de que tratam as Portarias acima encontram-se anexadas a este Boletim.
Fl. nº 4470

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

3 – COMISSÃO – APROVA A CRIAÇÃO

PORTARIA DECEA Nº 19 /SDOP, DE 7 DE ABRIL DE 2020.

Aprovar a criação da Comissão de Gestão de


Indicadores de Gerenciamento de Tráfego
Aéreo (ATM), visando o aprimoramento da
Gestão Baseada em Desempenho.

O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DO


DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que lhe
compete, o artigo 1o inciso III, alíneas e) e h), da portaria 1-T/DGCEA, de 2 de janeiro de 2018,
resolve:

Art. 1o Criar a Comissão de Gestão de Indicadores de Gerenciamento de Tráfego


Aéreo (ATM), com a finalidade de:

a) desenvolver, acompanhar e evoluir os indicadores ATM propostos pela ICAO


(KPI) e os de interesse do DECEA (ID BR);
b) desenvolver, acompanhar e evoluir a disponibilidade de dados para os
indicadores, bem como a confecção de relatórios comparativos do SISCEAB e relatórios
comparativos com outros países como os do EUROCONTROL;
c) gerenciar as ações referentes à definição de requisitos para confeccionar uma
MCA de Indicadores e mantê-la atualizada à medida que novos indicadores forem desenvolvidos;
d) estabelecer coordenação entre SDOP, a Subdivisão de Estatística do CGNA e a
Seção de Pesquisa do ICEA para o desenvolvimento de indicadores ATM;
e) gerenciar o entendimento sobre os indicadores de forma a manter os
conhecimentos desenvolvidos a cerca deste assunto homogeneizado entre os demais órgãos do
SISCEAB;
f) criar, planejar, coordenar e implementar o curso de capacitação de indicadores
ATM para que esteja alinhado com o desenvolvimento dos indicadores ATM;
g) colaborar com a implantação da integração dos dados de aeródromos no Data
Warehouse (Armazém de dados) do DECEA;
h) colaborar com a implantação em ambiente de produção no Data Warehouse do
DECEA a integração de dados da operação ATM com armazenamento e processamento dos dados
de síntese radar e disponibilizar os acesso ao CGNA e à Seção de Performance;
i) sugerir os requisitos e necessidades de implantação de soluções de big data no
processamento dos dados radar para viabilizar o cálculo dos indicadores;
j) colaborar com o desenvolvimento de ferramentas para análise de interesse do
ATM, como medição do tempo de separação nas aproximações finais das localidades, detecção de
esperas por dados radar, dentre outras; e
k) fomentar pesquisa na área de gestão por desempenho e impactos das medidas
ATFM.

I – Coordenador Geral

- Cap Av Rafael Domingos Rodrigues


Fl. nº 4471

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

II – Membros

- Maj Esp CTA Fernando Garcia Pfutze (ICEA)

- Cap Eng Rafael de Araújo Almeida (SRPV-SP)

- CV DACTA Est Adriano Duarte da Silva (CGNA)

- 1º Ten Eng André Luiz Elias Melo (ICEA)

- 1º Ten Est Alessandro Soares Freitas (CINDACTA IV)

- 1º Ten Est Carolina Marques Portilho (CGNA)

- 2S BCT Roseane Martins Rezende (SDOP)

- 2S BCT Laís Vieira dos Santos Gomes (SDOP)

- 2S BCT Pedro Ivo Santos Ribeiro (ICEA)

- 2S BCT Nelson Junior do Amaral (ICEA)

- CV Leonardo Silva de Barros Ribeiro (CGNA)

- CV Juliana Corrêa Rodrigues (CGNA)

- CV Alexandre Magno (ICEA)

Art. 2o Eventualmente poderão ser convocados outros membros para assessorar à


referida Comissão.

Art. 3o Esta Comissão deverá ser concluído no prazo de 2 (dois) anos a contar da data
de publicação da presente Portaria.

Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Brig Ar Ary Rodrigues BERTOLINO


Chefe do SDOP

SEÇÃO VII - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL

1 - NSCA 80-4 – APROVA A EDIÇÃO


PORTARIA DCTA Nº 17/NGI, DE 8 DE ABRIL DE 2020.
Aprova a edição da norma de sistema que
dispõe sobre a formalização de relacionamento
entre ICT do COMAER e a Fundação de
Apoio.
Fl. nº 4472

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E


TECNOLOGIA AEROESPACIAL, no uso das atribuições previstas no inciso IV, do art. 10 do
Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, aprovado pela Portaria nº
169/GC3, de 30 de janeiro de 2019, considerando o art. 4º, da Portaria nº 881/GC3, de 9 de junho
de 2017; e, ainda o que consta do Processo nº 67700.003247/2020-13, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição da NSCA 80-4 “Formalização de relacionamento entre ICT


do COMAER e a Fundação de Apoio”.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de maio de 2020.

Art. 3º Revoga-se a Portaria DCTA nº 13/SCC0, de 8 de maio de 2017, que aprovou


a “Norma de relacionamento de ICT do COMAER com Fundação de Apoio registrada e
credenciada ou autorizada” publicada no BCA nº 77, de 10 de maio de 2017.

Maj Brig Ar HUDSON COSTA POTIGUARA


Diretor-Geral do DCTA, Interino

Obs.: A Norma de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no BLAER e no SISPUBLIC.

2 – PRAZO - PRORROGA

PORTARIA DCTA Nº 105/DNO, DE 8 DE ABRIL DE 2020.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E


TECNOLOGIA AEROESPACIAL, no uso de suas atribuições previstas no inciso IV do art. 10
do Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, aprovado pela Portaria nº
581/GC3, de 12 de abril de 2019; de acordo com o Programa Estratégico de Sistemas Espaciais
(MD20-S-01), aprovado pela Portaria Normativa nº 41/MD, de 30 de julho de 2018; e, ainda,
considerando o que consta do Processo nº 67021.001292/2020-82, resolve:

Prorrogar o prazo estabelecido na Portaria DCTA nº 1/DNO, de 6 de janeiro de 2020,


por mais 30 dias corridos, encerrando-se em 8 de maio de 2020.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Maj Brig Ar HUDSON COSTA POTIGUARA


Diretor-Geral do DCTA, Interino

SEÇÃO VIII - SECRETARIA DE ECONOMIA, FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO DA


AERONÁUTICA
(Sem alteração)
Fl. nº 4473

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

QUINTA PARTE

ATOS DOS TITULARES DE DIRETORIAS

SEÇÃO I - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

MILITAR

1 – CLASSIFICAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 1.905/1CM2, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e” da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 JAN 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, e considerando o Processo n°
67410.006174/2020-87, resolve:

Classificar, ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.4 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, no COMGAP (São Paulo-SP), o SO BMA LAILSON LOPES
HANCIO (Nr Ord 2408953), adido à DIRAP, ao ser exonerado do cargo de Auxiliar do Adido de
Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutico, junto à Embaixada do Brasil na Etiópia, a partir de 31
JUL 2020, conforme Portaria nº 455/GC1, de 06 ABR 2020.

PORTARIA DIRAP Nº 1.906/1CM2, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e” da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 JAN 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, resolve:

Classificar, ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.3 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, no SEREP-MN (Manaus-AM), o 1S SGS JOZUÉ ARAÚJO DA
ROCHA (Nr Ord 2907364), adido ao GAP MN, por ter sido dispensado de ficar à disposição do
Comando do Exército, na 12ª Região Militar, deixando de compor a Comissão de Seleção
Permanente das Forças Armadas (CSFPA), na localidade de Manaus, conforme Portaria SEREP-
MN n° 58/SERMOB, de 23 MAR 2020.

PORTARIA DIRAP Nº 1.907/1CM2, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e” da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 JAN 2020, em
conformidade com o art. 222, inciso III, do RISAER, resolve:
Fl. nº 4474

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Classificar, ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.2.3 da


ICA 30-4, de 20 JUN 2018, no SEREP-BR (Brasília-DF), o CB SEM ALAN QUEIROZ VIEIRA
(Nr Ord 3253643), adido ao GAP DF, por ter sido dispensado de ficar à disposição da
administração central do Ministério da Defesa, a contar de 25 MAR 2020, conforme Portaria n°
1.418/SEORI/SG-MD, de 02 ABR 2020.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

2 - DESIGNAÇÃO

PORTARIA SEREP-SP Nº 108/SRH, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O CHEFE DO SERVIÇO DE RECRUTAMENTO E PREPARO DE PESSOAL


DA AERONÁUTICA DE SÃO PAULO, por delegação de competência do Sr. Diretor de
Administração de Pessoal, estabelecida no inciso II do Art. 1º da Portaria DIRAP nº 3.811/SIGBD,
de 4 de julho de 2018, resolve:

Designar as seguintes Unidades como OM Coordenadoras do Processo Seletivo de


Soldados - CESD 2020, a fim de prestarem o apoio necessário ao desenvolvimento das atividades
da Comissão e das Subcomissões de Seleção de Soldados, conforme Instruções Gerais (IG) relativas
ao Processo Seletivo para a Matrícula no Curso de Especialização de Soldados (CESD), aprova pela
Portaria COMGEP Nº 18/1SC, de 02 de abril de 2020, publicada no BCA nº 057, de 6 de abril de
2020, e Portaria DIRAP Nº 38/3SM1, de 7 de abril de 2020, publicada no BCA nº 058, de 7 de abril
de 2020:

Localidade de São Paulo/Guarulhos – OM Coordenadora SEREP-SP

Localidade de Guaratinguetá – OM Coordenadora GAP-GW

Localidade de Pirassununga – OM Coordenadora GAP-YS

Localidade de Campo Grande – OM Coordenadora GAP-CG

Localidade de Santos – OM Coordenadora BAST

Localidade de São José dos Campos – OM Coordenadora GAP-SJ

Localidade de Corumbá – OM Coordenadora DTCEA-CR

EDUARDO GOMES NOGUEIRA Cel Inf


Chefe do SEREP-SP
Fl. nº 4475

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

3 – DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 175/CALESP/11151, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67422.005076/2019-50 - Ref Req. do Cap R/1 JAMILTON DE OLIVEIRA,


N Ord 222131-4, datado de 19 MAR 19, da PIPAR)

DEFERIDO, de acordo com a ICA 35-15 - "Conversão em pecúnia de períodos não


usufruídos de Licenças Especiais e de Férias", aprovada pela Portaria COMGEP nº 06/DLE, de 28
JAN 2020, no valor contido na Planilha de Cálculo nº 1212A, aprovada pela Comissão de Análise
de Processos de Licença Especial (CALESP).

Em consequência:

1) A Divisão de Histórico de Inatividade (DHI), da SDPM/DIRAP, elabore novo


RCTS, retirando os períodos de LESP e/ou FÉRIAS transformados em pecúnia;

2) A Divisão de Proventos e Pensões Militares (IP1), da SDIP/DIRAP, emita novo


TPI reduzindo o total do ATS de 16% para 15% do soldo;

3) A SDPP determine providências no sentido de que seja implementado o saque, no


valor aprovado pela Comissão de Análise de Processos de Licença Especial; e

4) A PIPAR proceda o ajuste do valor recebido a maior a partir do mês de Set/2019


até o mês da efetiva alteração dos percentuais de Adicional de Tempo de Serviço e/ou Permanência
no contracheque do militar.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 176/CALESP/11155, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67513.011359/2020-55 - Ref Requerimento do Cel R/1 MARCIO CESAR


DOS SANTOS, Nr Ord 044755-2, de 12 mar. 2020, do GAP-YS)

INDEFERIDO, por contrariar o item 4.1 da ICA 35-15/2020, aprovada pela Portaria
COMGEP N° 6/DLE, de 28 de janeiro de 2020.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 177/CALESP/11158, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67278.008045/2018-81 - Ref Req. do Cap R/1 GERALDO SANTIAGO, N


Ord 019586-3, datado de 12 JUL 18, do GAP-CO)

DEFERIDO, de acordo com a ICA 35-15 - "Conversão em pecúnia de períodos não


usufruídos de Licenças Especiais e de Férias", aprovada pela Portaria COMGEP nº 06/DLE, de 28
JAN 2020, no valor contido na Planilha de Cálculo nº 630, aprovada pela Comissão de Análise de
Processos de Licença Especial (CALESP).

Em consequência:
Fl. nº 4476

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

1) A Divisão de Histórico de Inatividade (DHI), da SDPM/DIRAP, elabore novo


RCTS, retirando os períodos de LESP e/ou FÉRIAS transformados em pecúnia;

2) A Divisão de Proventos e Pensões Militares (IP1), da SDIP/DIRAP, emita novo


TPI reduzindo o total do ATS de 21% para 20% do soldo;

3) A SDPP determine providências no sentido de que seja implementado o saque, no


valor aprovado pela Comissão de Análise de Processos de Licença Especial; e

4) O GAP-CO proceda o ajuste do valor recebido a maior a partir do mês de


Jan/2020 até o mês da efetiva alteração dos percentuais de Adicional de Tempo de Serviço e/ou
Permanência no contracheque do militar.

MARCELO TENÓRIO DE CARVALHO Cel Int


Subdiretor Interino de Inativos e Pensionistas

DESPACHO DECISÓRIO Nº 670/2CM1/11160, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67115.018400/2020-15 - Ref Req em que o militar Nr Ord 7268416, do


efetivo do PAMA SP, solicita prorrogação de tempo de serviço)

INDEFERIDO, tendo em vista que o militar ultrapassou a idade limite de


permanência no serviço ativo, de acordo com o disposto no art. 27, §1º, inciso II, da Lei nº 4.375,
de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), alterada pela Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de
2019.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 671/1CM2/11165, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67430.002440/2020-64 - Ref ao Ofício nº 353/SECJSS/3287, da DIRSA,


que exarou parecer sobre o Requerimento de movimentação por motivo de saúde, Processo nº
67608.004911/2019-66, do 3S BCO JUAN COSTA SILVEIRA, Nr Ord 6083463, do efetivo do
GEIV)

INDEFERIDO, de acordo com o item 2.3.4.5 da ICA 30-4, de 20 JUN 2018,


conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, por existir a
possibilidade de tratamento adequado na localidade de origem do militar.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 675/1HI3/11258, DE 10 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67615.096699/2020-08 - Ref Req de Averbação de Tempo de Serviço


prestado na condição de aluno-aprendiz do SO BCT JACKSON CADETE DIAS, Nr Ord 3178293,
de 02 JAN 2020, do GAP AK)
Fl. nº 4477

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

INDEFERIDO, por não atender ao disposto na Súmula 96 e nos itens 9.3.1. e 9.3.2.
do Acórdão nº 2.024, de 23 de novembro de 2005, ambos do Tribunal de Contas da União, uma vez
que não ficou comprovada a participação do aluno/requerente na execução de encomendas para
terceiros, recebidas pela Instituição de ensino, visto que, segundo Informativo STF nº 853, de 2017,
o elemento essencial à caracterização do tempo de serviço como Aluno Aprendiz não é a percepção
de vantagem direta ou indireta, mas a efetiva execução do ofício para o qual recebia instrução,
mediante encomendas de terceiros.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

DESPACHO DECISÓRIO Nº 672/2CM1/11241, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67115.018961/2020-14 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6773311, do


efetivo do GAP-SP, solicita reconsideração do ato que indeferiu sua prorrogação de tempo de
serviço)

INDEFERIDO, de acordo com o disposto no art. 27, §1º. inciso II, da Lei nº 4.375,
de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar), alterada pela Lei n° 13.954, de 16 de dezembro de
2019, tendo em vista que a militar atingiu a idade limite de permanência no serviço ativo em 17 de
janeiro de 2020.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

4 – DESPACHO DECISÓRIO - TORNA SEM EFEITO O INDEFERIMENTO

PORTARIA DIRAP Nº 1.918/2CM1, DE 10 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra "f", da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, e
considerando o Ofício nº 769/COJAER/1033, de 7 de abril de 2020, da COJAER, até ulterior
decisão judicial, resolve:

Tornar sem efeito o indeferimento constante do Despacho Decisório nº


1873/2CM1/38572, de 24 de setembro de 2019, publicado no BCA nº 173, de 26 de setembro de
2019, relativo ao 3S TMT CLEBER DA SILVA DE BARROS (Nr Ord 6653057), do efetivo do
CTLA.

Conceder prorrogação de tempo de serviço ao militar acima citado, pelo período de


06 ABR 2020 a 05 ABR 2021, em cumprimento à decisão proferida nos autos do Agravo de
Instrumento nº 1001649-17.2020.4.01.0000, em trâmite no Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Fl. nº 4478

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

PORTARIA DIRAP Nº 1.922/2CM1, DE 10 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra "f", da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de 2020, e
considerando o Ofício nº 760/COJAER/1023, de 6 de abril de 2020, da COJAER, até ulterior
decisão judicial, resolve:

Tornar sem efeito o indeferimento constante do Despacho Decisório nº


1873/2CM1/38572, de 24 de setembro de 2019, publicado no BCA nº 173, de 26 de setembro de
2019, relativo a 3S TEF ALESSANDRA DE JESUS MORAIS PRADO (Nr Ord 6649386), do
efetivo do HFASP.

Conceder prorrogação de tempo de serviço à militar acima citada, pelo período de 03


ABR 2020 a 02 ABR 2021, em cumprimento à decisão proferida nos autos do Agravo de
Instrumento nº 1001660-46.2020.4.01.0000, em trâmite no Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

5 – INATIVIDADE – ALTERA

PORTARIA DIRAP Nº 1.900/3HI1, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o processo nº 67430.002370/2020-44, resolve:

ALTERAR a situação de inatividade do Ten Cel Esp Av Refm GILDO ALVES DE


MELO (Nr Ord 0540013), a fim de considerá-lo reformado, a contar de 16 de abril de 2019, de
acordo com art. 106, inciso II, art. 108, inciso V, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
alterada pelas Leis nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, por
ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar, impossibilitado total e
permanentemente para qualquer trabalho, necessitando de assistência e cuidados permanentes de
enfermagem, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão nº
14, realizada em 6 de março de 2020; observando o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713,
de 22 de dezembro de 1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004, e o art. 11,
inciso II, da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, na forma e condições
dispostas na Lei nº 11.421, de 21 de dezembro de 2006; combinado com o Ato Declaratório nº
05/2016, de 3 de maio de 2016, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

PORTARIA DIRAP Nº 1.919/3HI1, DE 10 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o processo nº 67430.002167/2020-78, resolve:
Fl. nº 4479

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

ALTERAR a situação de inatividade do SO BMA Refm JOSÉ CARLOS COSTA


(Nr Ord 0174300), a fim de considerá-lo reformado, a contar de 14 de maio de 2019, de acordo com
art. 106, inciso II, art. 108, inciso V, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pelas Leis
nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, por ter sido julgado
incapaz definitivamente para o serviço militar, impossibilitado total e permanentemente para
qualquer trabalho, necessitando de assistência e cuidados permanentes de enfermagem, conforme
parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, sessão nº 12, realizada em 4 de
março de 2020; observando o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de
1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004, combinado com o Ato Declaratório
nº 05/2016, de 3 de maio de 2016, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; e o art. 11, inciso II,
da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, na forma e condições dispostas na Lei
nº 11.421, de 21 de dezembro de 2006.

PORTARIA DIRAP Nº 1.920/3HI1, DE 10 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o processo nº 67430.002181/2020-71, resolve:

ALTERAR a situação de inatividade do SO Refm RAIMUNDO NOBRE DUARTE


(Nr Ord 0774162), a fim de considerá-lo reformado, a contar de 6 de junho de 2019, de acordo com
art. 106, inciso II, art. 108, inciso V, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pelas Leis
nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, por ter sido julgado
incapaz definitivamente para o serviço militar, impossibilitado total e permanentemente para
qualquer trabalho, necessitando de assistência e cuidados permanentes de enfermagem, conforme
parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, sessão nº 12, realizada em 4 de
março de 2020; observando o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de
1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004, combinado com o Ato Declaratório
nº 05/2016, de 3 de maio de 2016, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; e o art. 11, inciso II,
da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, na forma e condições dispostas na Lei
nº 11.421, de 21 de dezembro de 2006.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

6 – PORTARIA – COMPLEMENTA

PORTARIA DIRAP Nº 1.901/3HI1, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso VI, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o processo nº 67430.002264/2020-61, resolve:
Fl. nº 4480

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Complementar a Portaria DIRAP nº 2024/3HI1, de 21 de março de 2011, publicada


no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 58, de 25 de março de 2011, referente ao SO SAD Refm
HELTON AUGUSTO FERREIRA (Nr Ord 0888583), a fim de assegurar o benefício previsto no
art. 11, inciso II, da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, na forma e condições
dispostas na Lei nº 11.421, de 21 de dezembro de 2006, a contar de 17 de abril de 2019, por ter sido
julgado incapaz definitivamente para o serviço militar, impossibilitado total e permanentemente
para qualquer trabalho, necessitando de assistência e cuidados permanentes de enfermagem,
conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão 0014, realizada
em 6 de março de 2020.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

7 – PROMOÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 1.908/3PG, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da atribuição que


lhe confere o art. 23, inciso I, observando o constante dos art. 29, 34 do Decreto nº 881, de 23 de
julho de 1993, considerando o Despacho Decisório n° 36/AJU/26371, de 20 de novembro de 2019,
publicado no BCA n° 215, de 26 de novembro de 2019 e o Processo nº 67005.001055/2020-10,
resolve:

PROMOVER, no Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, no:

I – QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS

1 – À GRADUAÇÃO DE SEGUNDO-SARGENTO

a) Pelo critério de Antiguidade, em ressarcimento de preterição, a contar de 1° de


dezembro de 2019, o Terceiro-Sargento:

6317979 BMB LUIZ HENRIQUE VIANA CARDOSO BASP

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal

8 – REFORMA

PORTARIA DIRAP Nº 1.902/3HI1, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, incisos II e III, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro
de 2020, e considerando o processo nº 67430.002373/2020-88 , resolve:
Fl. nº 4481

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Reformar o Cel Av R/1 ALMIR DE OLIVEIRA FILHO (Nr Ord 0652695), falecido
em 27 de agosto de 2016, a contar de 16 de fevereiro de 2016, de acordo com o art. 104, art. 106,
inciso II, art. 108, inciso V, art. 110, § 1º, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pelas
Leis nº 7.580, de 23 de dezembro de 1986, nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e nº 13.954, de 16 de
dezembro de 2019, por ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar,
impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta
Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão 0014, realizada em 6 de março de 2020;
observando o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, alterada
pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004, combinado com o Ato Declaratório nº 05/2016, de
3 de maio de 2016, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

PORTARIA DIRAP Nº 1.921/3HI1, DE 10 DE ABRIL DE 2020.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5/SPOG, de 14 de janeiro de
2020, e considerando o processo nº 67430.002156/2020-98, resolve:

Reformar o Ten Cel INT R/1 HÉLIO TAVARES DE SÁ FILHO (Nr Ord 0452025),
a contar de 12 de fevereiro de 2019, de acordo com o art. 104, art. 106, inciso II, art. 108, inciso V,
da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, alterada pelas Leis nº 12.670, de 19 de junho de 2012 e
nº 13.954, de 16 de dezembro de 2019, por ter sido julgado incapaz definitivamente para o serviço
militar, não estando impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho, conforme
parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão 0012, realizada em 4 de
março de 2020; observado o disposto no art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de
1988, alterada pela Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004.

Brig Ar LÉLIO WALTER PINHEIRO DA SILVA JUNIOR


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

CIVIL

1 – DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 673/5PC3/11242, DE 9 DE ABRIL DE 2020.

(Proc nº 67619.011526/2019-46 - Ref Req de Certidão de Tempo de Contribuição do


Sr. EDUARDO FARIAS ESMANHOTO, do GAP-CT)

DEFERIDO, certifique-se na forma da Lei, o que constar nesta Diretoria, referente à


Certidão de Tempo de Contribuição, do período de 07 OUT 2014 a 05 AGO 2019, para fins de
averbação junto à Secretaria de Segurança Pública do Paraná/Polícia Científica do Paraná.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 4482

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

2 – PORTARIA –ALTERA

PORTARIA DIRAP Nº 1.854/3PC2, DE 07 DE ABRIL DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e em cumprimento à decisão judicial proferida nos
autos do Processo nº 0125454-93.2015.4.02.5101(2015.51.01.125454-4), que tramitou perante a 11ª
Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Rio de Janeiro, transitado em julgado em 06 de julho
de 2017, conforme Parecer de Força Executória nº 00223/2020/GAB/PRU2R/PGU/AGU, de 19 de
março de 2020, e considerando os Processos 67410.005080/2016-12 e 67410.007799/2020-66,
resolve:
Alterar a Portaria nº 3.049/3PC2, de 5 de maio de 2016, DOU nº 86, seção 2, de 6 de
maio de 2016, e tornar definitiva a concessão de aposentadoria especial, integral e paritária, de
acordo com o art. 57 da Lei nº 8.213/1991, à EDNARDO FERNANDES TRIZZINI (Nr Ord
4630750), SIAPE nº 0208060, no cargo de Técnico, código 406003, classe "Técnico 3", padrão III,
NI, com Gratificação de Qualificação - GQ (Nível III). Código de vaga nº 88255.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


(DOU nº 69, Seção 2, de 09 ABR 2020)

3 – PORTARIA – RETIFICA

PORTARIA DIRAP Nº 1.852/3PC2, DE 07 DE ABRIL DE 2020.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67215.037715/2020-25,
resolve:

Retificar a Portaria DIRAP nº 1.195/3PC2, de 2 de março de 2020, publicada no


DOU nº 43, de 4 de março de 2020, Seção 2, referente à aposentadoria de SANDRA MARIA
PACHIANO CALVOSA (Nr Ord 4567838), SIAPE nº 1214248, onde se lê: "... código do cargo
702001...", leia-se: "...código do cargo 707001...", permanecendo inalterados os demais termos da
Portaria citada.

Maj Brig Ar MAURO MARTINS MACHADO


(DOU nº 70, Seção 2, de 13 ABR 2020)
Fl. nº 4483

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

SEÇÃO II - DIRETORIA DE ENSINO

1 - ORDEM DE MATRÍCULA PARA O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE


SARGENTOS (CAS), TURMA 1/2020 – DECISÃO JUDICIAL

1. ORDEM DE MATRÍCULA POR DECISÃO JUDICIAL

Em cumprimento à decisão judicial proferida nos autos do Processo nº 1001614-


67.2020.4.01.4200, em curso na 1ª Vara Federal Cível e Criminal da Seção Judiciária de
Roraima/RR, determino a matrícula do 1S QSS BMT GUSTAVO SALES TORRES, Nr. Ord.
3325300, do efetivo do DTCEA BV, em caráter precário, no Curso de Aperfeiçoamento de
Sargentos (CAS), turma 1/2020.

Por se tratar de decisão judicial sem trânsito em julgado, a ordem de matrícula


poderá ser revogada ou modificada a qualquer tempo, na superveniência de determinação judicial
revogatória ou modificatória, devidamente fundamentada.

(Item 045/DPE/2020)

2 - ORDEM DE MATRÍCULA PARA O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE


SARGENTOS (CAS), TURMA 1/2020 - INCLUSÃO

1. INCLUSÃO

O DIRETOR DE ENSINO, de acordo com o disposto no item 9.10, da ICA 37-


824/2019 – NOREG – EEAR, de 7 de outubro de 2019, e considerando o que consta no Processo nº
67540.004793/2020-51, de 6 de abril de 2020, da EEAR, resolve:

Incluir a 2S QSS BCT RAQUEL DOS SANTOS SAMPAIO, Nr. Ord. 4238559, do
efetivo do DTCEA GL, no item 1 da Relação dos Graduados que receberam ordem de matrícula
para o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), Turma 1/2020, publicada no BCA nº 033, de
2 de março de 2020, por ter obtido parecer favorável da Subcomissão de Recursos da Comissão de
Promoções de Graduados para o referido curso, conforme informação contida no Ofício nº
25/DEPF/5260, de 6 de abril de 2020, da EEAR.

(Item 047/DPE/2020)

3 - ORDEM DE MATRÍCULA PARA O CURSO DE ESTUDOS AVANÇADOS PARA


GRADUADOS (CEAG), TURMA 1/2020 – INCLUSÃO

1. INCLUSÃO

O DIRETOR DE ENSINO, de acordo com o disposto no item 9.10, da ICA 37-


824/2019 – NOREG – EEAR, de 7 de outubro de 2019, e considerando o que consta no Processo nº
67540.004793/2020-51, de 6 de abril de 2020, da EEAR, resolve:
Fl. nº 4484

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Incluir os militares, abaixo relacionados, no item 1 da Relação dos Graduados que


receberam ordem de matrícula para o Curso de Estudos Avançados para Graduados (CEAG),
Turma 1/2020, publicada no BCA nº 033, de 2 de março de 2020, por terem obtido parecer
favorável da Subcomissão de Recursos da Comissão de Promoções de Graduados para o referido
curso, conforme informação contida no Ofício nº 25/DEPF/5260, de 6 de abril de 2020, da EEAR:

Nr Ord GD QD ESP NOME OM


1914928 SO QSS BMB FÁBIO LUIZ MENDES MULAZANI PAMA SP
2481103 SO QSS BCT MARCO ANTONIO POSSAMAI BUENO CINDACTA I
2476932 SO QSS BCT JAMIL OLIVEIRA VICENTE CINDACTA I
3571912 SO QSS BCT JEFFERSON FELIX DE SOUZA DTCEA SC
2381397 SO QSS STO PAULO CESAR ABDALAH AFFONSO HFAG
3650014 SO QSS SGS FRANCISCO JOSIAS PASSOS ANDRADE BAFZ

(Item 046/ DPE/2020)

SEÇÃO III - DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

1 - MCA 75-1E – APROVA A EDIÇÃO

PORTARIA DIRAD Nº 14/1AB5, DE 7 DE ABRIL DE 2020.

Aprova a edição do MCA 75-1E, que dispõe


sobre as atividades do Sistema de Transporte
de Superfície do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso das


atribuições que lhe conferem o Art. 11, inciso III, do Regulamento da Diretoria de Administração
da Aeronáutica (ROCA 21-260/2016) e o Art. 46, parágrafo 1º, inciso II, do Regulamento de
Administração da Aeronáutica (RCA 12-1/2019):
Considerando o disposto na Portaria nº 1.523/GC3, de 1º de outubro de 2018, que
reformula o Sistema de Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica – SISTRAN e
estabelece a Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA) como
Órgão Central do Sistema (Art. 2º);
Considerando o que consta no Item 4.1, letra “a”, da NSCA 75-1 (Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica), que atribui à SEFA, por intermédio da
DIRAD, a competência para a orientação normativa, a coordenação e o controle das atividades do
Sistema;
Considerando o disposto no Item 3 do Ofício SEFA nº 51/AJUR/936, de 9 de março
de 2020, por intermédio do qual aquela Secretaria autoriza a implementação do MCA 75-1E
(Manual de Transporte de Superfície) pela DIRAD; e
Fl. nº 4485

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Considerando o que consta no Art. 2º da Portaria GABAER nº 373/GC4, de 19 de


março de 2020, que estabelece o prazo de sessenta dias para a edição de Manual Eletrônico
versando sobre classificação, caracterização, controle e distribuição de veículos, resolve:

Art. 1o Aprovar a edição do MCA 75-1E “Manual de Transporte de Superfície”,


que com esta baixa.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3o Revogam-se as Portarias no 42/2EM, de 1o de dezembro de 2011 (ICA 75-6


Classificação, Distribuição, Emprego, Utilização e Operação de Veículos de Transporte de
Superfície do Comando da Aeronáutica); 03/SDP, de 17 de março de 2000 (ICA 75-1
Combustíveis e Lubrificantes) e 08/DIRENG, de 05 de abril de 2004 (ICA 75-2 Instrução para
Alienação de Veículos de Transporte de Superfície).

Maj Brig Int CARLOS ALBERTO DIAS MARTINS


Diretor de Administração da Aeronáutica

Obs.: O Manual de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC

2 - TCA 75-1 – APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA DIRAD Nº 13/1AB5, DE 7 DE ABRIL DE 2020.

Aprova a reedição da Tabela de Dotação de


Veículos do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso das


atribuições que lhe conferem o Art. 11, inciso III, do Regulamento da Diretoria de Administração
da Aeronáutica (ROCA 21-260/2016) e o Art. 46, parágrafo 1º, inciso II, do Regulamento de
Administração da Aeronáutica (RCA 12-1/2019):

Considerando o disposto na Portaria nº 1.523/GC3, de 1º de outubro de 2018, que


reformula o Sistema de Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica – SISTRAN e
estabelece a Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA) como
Órgão Central do Sistema (Art. 2º); e

Considerando o que consta no Item 4.1, letra “b”, da NSCA 75-1/2018 (Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica), que a atribui à SEFA, por intermédio da
DIRAD, a competência para a aprovação da Tabela de Dotação de Veículos do Comando da
Aeronáutica (TDV), resolve;

Art. 1o Aprovar a reedição da TCA 75-1 “Tabela de Dotação de Veículos do


Comando da Aeronáutica”, que com esta baixa.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


Fl. nº 4486

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

Art. 3o Revoga-se a Portaria nº 30/2EM, de 21 de julho de 2011, publicada no


o
Boletim do Comando da Aeronáutica n 141, de 26 de julho de 2011.

Maj Brig Int CARLOS ALBERTO DIAS MARTINS


Diretor de Administração da Aeronáutica

Obs.: A Tabela de que trata a presente Portaria encontra-se anexada a este Boletim e será
disponibilizada no BLAER e no SISPUBLIC

SEÇÃO V - DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO


(Sem alteração)

SEÇÃO VI - DIRETORIA DE SAÚDE

1 – DESIGNAÇÃO

PORTARIA DIRSA Nº 20/DSOP, DE 1 DE ABRIL DE 2019.

O DIRETOR DE SAÚDE DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe


confere o Art.10º, no inciso IX do Regulamento da Diretoria de Saúde, aprovado pela Portaria n.º
1405/GC3, de 26 de setembro de 2017, resolve:

Art. 1º Designar o Ten Cel QOMED RAD Rodolfo José Seraphico de Souza Siqueira
- SARAM: 282999-1, pertencente ao efetivo da DIRSA para exercer a função de Comandante do
Hospital de Campanha (HCAMP), no período de 1º de Abril de 2020 a 31 de Julho de 2020.

Art. 2º Designar os Oficiais abaixo relacionados, pertencentes ao efetivo das


Organizações de Saúde da Aeronáutica (OSA), localizadas no Município do Rio de Janeiro, para
comporem a 21ª escala de sobreaviso a missões operacionais, humanitárias e Ação Cívico Social
(ACISO), no período de 1º de Abril de 2020 a 31 de Julho de 2020:

ESPEC./FUNÇÃO NOME SARAM OM


COMANDANTE TC QOMED RAD Rodolfo José Seraphico De Souza Siqueira 2829991 DIRSA
MJ QOMED ORT Alexandre Antonio Roleiro Sayão 4138597 HFAG
MJ QOMED CLM Leomar Gomes Moreira Dos Santos 4138635 HCA
SUB
MJ QOMED CLM MarcioBorsato 3421660 IMAE
COMANDANTE/
DIVISÃO MÉDICA CP QOMED ITS Raissa Maria Lapa 4362578 HFAG
(Of. Superior)
CP QOMED OFT Fábio De Queiroz Teixeira
HCA
4456416
Fl. nº 4487

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

1T QOMED CLM Mariana Do Amaral Freitas 6664202 HFAG

AEROMÉDICA 1T QOMED CLM André Lassance De Oliveira Alonso


6580211 HCA
(Oficial com CMAE Martinez
ou CMESQ) 1T QOMED CLM Leandro Pacheco Amorim 4271939 HAAF
1T QOMED CLM Gustavo Messias Costa 6178570 IMAE
CP QOMED CGE Gustavo Melo Da Silva 6082831 HCA
CIRURGIA GERAL CP QOMED CGE Felipe Leite De Figueiredo 6015301 HCA
/ CIRURGIA
VASCULAR/ 1T QOMED CVP Pedro Oliveira Portilho 6385060 HFAG
1T QOMED CGE Bernardo Bottino 6481710 HFAG
1TQOMED CLM Gustavo Pessôa De Sant'Anna 6264344 HFAG
1T QOMED CLM Iana Lemos De Carvalho Lima 6808301 HCA
CLÍNICA MÉDICA
1T QOMED CLM Vanessa Ferreira Gomes Rodrigues De Castro 6808476 HAAF
2T QOCON CLM Rafael do Nascimento Fernandes 7144660 HAAF
CP QOMED ORT Aluízio Paiva Gonçalves 3819795 HFAG
CP QOMED ORT Marcelo Gomes Gerk 6161820 HFAG
ORTOPEDIA
CP QOMED ORT Anderson Schutz Dos Santos 6082556 HCA
1T QOMED ORT Bruno Diniz Martins 4272480 CEMAL
1TQOMED ANE Camille Nogueira Reis Gurgel 6808417 HFAG
ANESTESIOLOGIA 1TQOMED ANE Joana Sengès Pereira Szymanski 6663656 HCA
1TQOMED ANE Felipe De Carvalho Paschoal 6580491 HAAF
CP QOIMED RAD Daniela Garcia De Brito Costa 6161812 HCA
RADIOLOGIA CP QOMED RAD Bruna Carvalho Sbaffi 4409221 HFAG
1T QOCON CLM Renato Rodrigues do Amaral 6580939 HAAF
CP QOMED PDI Paula Rosalina Oliveira De Rademaker
6268331 HAAF
Itagiba
PEDIATRIA
1T QOCON PDI Glaucia Leitão Miranda 6580181 HCA
2T QOCON PDI Aline Bonfim dos Santos 6938213 HCA
1T QOMED GOB Ingrid Blank Dos Reis 6575617 HCA
1T QOMED GOB Danielle Filippo De Lemos 6808484 HCA
GINECOLOGIA
1T QOCON GOB Giovanna Bousada Krumbiegel 6737072 HCA
1T QOAP ENF Jessica Bernardes Almeida Borges Da Silva
6662765 HCA
Dos Reis
1T QOCON ENF Marcela Novello Serpa 6662269 HCA

ENFERMAGEM 1T QOCON ENF Manuela Teixeira Batista Barbosa 6646700 HFAG


1T QOCON Débora Fernanda Haberland 6637558 IMAE
2T QOCON ENF Jone Luiz Pereira De Souza 6811426 HAAF
ASP QOCON ENF Rejane Araújo Mauadie 7271794 HFAG
Fl. nº 4488

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

CP QODENT PDN Patricia dos Santos Bosi Ribeiro 4357000 OASD


1T QODENT DNT Keyla Freire Pereira 7117825 HCA
ODONTOLOGIA
1T QODENT PDN Aline Reinozo Gonçalves 6664059 OASD
1T QODENT PER Roberta Freire De Almeida 7118996 HAAF
1T QOFARM HOS Meryellen Lopes Basilio 4456688 HCA
FARMACÊUTICO
1T QOFARM HOS Regina Ferro Fentanes 6575390 LAQFA
HOSPITALAR
2T QOCON FARM Thais Mendes Luquetti 6938272 HFAG
1T QOFARM BIO Paulo Sérgio De Abreu Junior 6677762 HCA

FARMACÊUTICO 1T QOFARM BIO Carla Cristina Barbosa Diniz 4069030 LAQFA


BIOQUÍMICO 1T QOFARM BIO Laina Martins Cunha 6664148 HFAG
1T QOFARM BIO Camila Balbino Lopes 6744150 HAAF

Art. 3º Designar os Graduados e Praças abaixo relacionados, pertencentes ao efetivo


das Organizações de Saúde da Aeronáutica (OSA), localizadas no Município do Rio de Janeiro,
para comporem a 20ª escala de sobreaviso a missões operacionais, humanitárias e Ação Cívico
Social (ACISO), no período de 1º de Abril de 2020 a 31 de Julho de 2020:

ESPEC./FUNÇÃO NOME SARAM OM


ENCARREGADO 2S QSS SEF Leandro Ruiz Camara 3288064 DIRSA
2S QSS SEF Janaina Christine Pissarra Antonino 4411110 DIRSA
3S QSS SEF Jéssica Cristina Pimenta Dos Santos
6553435
Santana
3S QSS SEF Ana Claudia Da Silva Bastos 6579248
3S QSS SEF Iving Cristine Braga De Oliveira 6628699
HCA
3S QSS SEF Marcus Vinicius Souza Monteiro 4469658
3S QSS SEF Amanda Correia De Lucena 6667740
3S QSS SEF Everson Soares Amaro 6003648
3S QSS SEF Jonathan Sergio Da Silva 6141110
ENFERMAGEM 2S QSS SEF Geisa Clara Gabriel Teixeira 6153984
3S QSS SEF Rodrigo De Lima Osawa 4408179
3S QSS SEF Priscilla Oliveira Alves Elias 6629091
3S QSS SEF Henrique De Oliveira Prata 6669042
3S QSS SEF Letícia Fernandes Aranha Da Costa 6669026
3S QSS SEF Jessica Da Silva Alves 6667562
3S QSCON TEF Alessandro Fernandes Bessa
6961096
Renovato
3S QSCON TEF Arlindo De Paula Jeronymo Júnior 6961061
Fl. nº 4489

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

3S QSCON TEF Douglas Mendes Vaz Figueira 6961401


3S QSS SEF Alberto Luiz Ramos Junior 4288297
3S QSS SEF Carlos Alberto Lima Alves 6629105
3S QSCON TEF Cintia De Fatima Martins De Sousa 6961622
3S QSS SEF Beatriz Louback De Oliveira Martins 7043643
3S QSS SEF Jéssica Bemfica Carvalho 7048661
3S QSS SEF Diego Teixeira Dos Santos 4321723 CEMAL
3S QSCON TEF William Dos Santos Silva 6653804
3S QSS SEF Rafaela Silva Ramos 6629016 CGABEG
3S QSCON TEF Eldineide Maria da Silva Gonçalves 6383289
2S QSS SEF Michelle Lima Soares 6040306 IMAE
3S QSS SEF Tairine Leal Pereira 6628931 ES-SC
3S QSS SEF Ana Carolina Santos Do Amaral Botelho 6804748
HFAG
CENTRO 3S QSS SEF Cecília Moura De Sousa 6804934
CIRÚRGICO 3S QSS SEF Thiago Fonseca De Carvalho 4177878
HCA
3S QSS SEF Raphael Da Silva Dos Santos 4179927
2S QSS SLB Priscilla Gomes Barauna de Miranda 6017150 DIRSA
2S QSS SLB Fernanda Dos Santos 6017398 HAAF
LABORATÓRIO
3S QSS SLB Gabriel Mendes Da Silva 7033184 HCA
3S QSS SLB Joziane Nascimento De Almeida 6484433 HFAG
1S QSS SRD André Luís Oliveira Da Silva 4146417 HAAF
2S QSS SRD Izabella Cristina De Souza Zille 6400590 HCA
RADIOLOGIA
3S QSS SRD Mirella Lucas Lauriano Ramos 6999751 HFAG
3S QSS SAD Dayana Mendes Guimarães Correa 6320007 DIRSA
3S QSS SAD Dayana Mendes Guimarães Correa 6320007 DIRSA
3S QSS SAD Alex Magalhães Rodrigues 4461061
ADMINISTRAÇÃO CEMAL
3S QSS SAD Álex Madeira Batista Amorim 6117422
CB QCB SAD Rafael Guimarães de Paula 2490247 LAQFA
1S QSS STO Luciene Garcia Gomes 4040090 HCA
1S QSS STO Bruna Dos Santos Pinho Brahim Da
3988619 HAAF
Silva
AUX 2S QSS STO Leonardo De Souza Bastos 3165060 HFAG
ODONTOLÓGICO
S1 QSD SAU Paulo Ricardo Teixeira da Silva 6678548 OASD
S1 QSD SAU Dayvison Do Nascimento Costa
6717314 OASD
Fl. nº 4490

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

3S QSS SEL Felipe Muniz Cassiano 6628613 HCA

ELÉTRICA 1S QSS SEL Leandro Franca dos Santos 4070135 HCA


3S QSS SEL Artur Da Silva Barros 6236618 HFAG
3S QSS SEL Sérgio Reginaldo De Assis Filho 6667317 HFAG

Maj Brig Med JOSÉ LUIZ RIBEIRO MIGUEL


Dir da DIRSA

SEÇÃO VII – DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEXTA PARTE

ATOS DAS DEMAIS AUTORIDADES

SEÇÃO I - DEMAIS MINISTÉRIOS


(Sem alteração)

SEÇÃO II - SECRETARIAS DE ESTADO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)
Fl. nº 4491

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 062, de 14 ABR 2020)

SEÇÃO VI - COMANDOS DA MARINHA E DO EXÉRCITO


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


(Sem alteração)

ALDO JOSÉ PEREIRA DA ROSA Cel Int


Diretor do CENDOC
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

NSCA 80-4

FORMALIZAÇÃO DE RELACIONAMENTO ENTRE


ICT DO COMAER E A FUNDAÇÃO DE APOIO

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL

NSCA 80-4

FORMALIZAÇÃO DE RELACIONAMENTO ENTRE


ICT DO COMAER E A FUNDAÇÃO DE APOIO

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL

PORTARIA DCTA Nº 17/NGI, DE 8 DE ABRIL DE 2020.

Aprova a edição da norma de sistema


que dispõe sobre a formalização de
relacionamento entre ICT do COMAER
e a Fundação de Apoio.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E


TECNOLOGIA AEROESPACIAL, no uso das atribuições previstas no inciso IV, do art. 10
do Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, aprovado pela
Portaria nº 169/GC3, de 30 de janeiro de 2019, considerando o art. 4º, da Portaria nº 881/GC3,
de 9 de junho de 2017; e, ainda o que consta do Processo nº 67700.003247/2020-13, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição da NSCA 80-4 “Formalização de relacionamento


entre ICT do COMAER e a Fundação de Apoio”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de maio de 2020.
Art. 3º Revoga-se a Portaria DCTA nº 13/SCC0, de 8 de maio de 2017, que
aprovou a “Norma de relacionamento de ICT do COMAER com Fundação de Apoio
registrada e credenciada ou autorizada” publicada no BCA nº 77, de 10 de maio de 2017.

Maj Brig Ar HUDSON COSTA POTIGUARA


Diretor-Geral do DCTA, Interino

(Publicada no BCA nº 062, de 14 de abril de 2020)


NSCA 80-4/2020

SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 9
1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 9
1.2 COMPETÊNCIA .................................................................................................................. 9
1.3 CONCEITUAÇÕES ............................................................................................................. 9
1.4 ÂMBITO ............................................................................................................................ 12
2 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 13

3 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
3.1 DA AUTORIZAÇÃO, RENOVAÇÃO, REGISTRO E CREDENCIAMENTO DA FA . 15
3.2 DA FORMALIZAÇÃO DO RELACIONAMENTO ENTRE A ICT E A FA .................. 15
3.3 DA FORMAÇÃO E TRAMITAÇÃO DO PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO DO
RELACIONAMENTO COM FA PARA EXECUÇÃO DE PROJETO ........................... 16
3.4 DA CAPTAÇÃO, GESTÃO E APLICAÇÃO DE RECEITAS PRÓPRIAS .................... 17
3.5 DAS DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS - DOA ............................ 18
3.6 DO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO PROJETO APOIADO POR FA ......... 20
3.7 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROJETO EXECUTADO MEDIANTE APOIO DE
FA. ..................................................................................................................................... 22
3.8 DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E DE SIGILO DAS INFORMAÇÕES EM
PROJETOS APOIADOS POR FA .................................................................................... 23
3.9 DA PUBLICIDADE ........................................................................................................... 23
3.10 DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA FUNDAÇÃO DE APOIO ........................ 24
3.11 DAS VEDAÇÕES NA EXECUÇÃO DE PROJETO APOIADO POR FA .................... 24

4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 25

5 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 26

REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 27

Anexo A - Diagrama de Conversação .......................................................................... 29


Anexo B - Ficha de computo de DOA - modelo .......................................................... 30
Anexo C - Relatório Periódico Consolidado - modelo ............................................... 33
Anexo D - Roteiro de encaminhamento de Prestação de Contas .............................. 36
NSCA 80-4/2020

PREFÁCIO

As Forças Armadas do Brasil têm buscado parcerias institucionais importantes


pelas mais variadas formas para fomento aos seus projetos de ensino, pesquisa, extensão e de
desenvolvimento tecnológico como medida complementar à dotação dos recursos
orçamentários programados e à melhoria contínua dos seus processos administrativos de
gestão operacional e financeira. Para tanto, a captação desses recursos extra orçamentários
não pode prescindir de uma gestão operacional e administrativa eficiente e eficaz que possam
contribuir para a implementação de projetos setoriais desenvolvidos conjuntamente com esses
atores da pesquisa científica e tecnológica, utilizando-se muitas das vezes de instrumentos
específicos como Convênios, Contratos ou Termos de Cooperação, entre outras iniciativas,
que possam viabilizar a implementação de atividades de interesse mútuo entre empresas e a
instituição Científica, Tecnológica e de Inovação do COMAER (ICT) apoiadas por Fundações
de apoio institucional nos termos da lei pertinente.

No cumprimento de sua missão institucional de ampliar o conhecimento


científico e o domínio de tecnologias estratégias para fortalecer o Poder Aeroespacial
Brasileiro, o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) promove parcerias
institucionais com diversas entidades, públicas e privadas, cabendo, nesse arranjo, especial
destaque para as Fundações de Apoio (FA), que desempenham papel de irrefutável
preponderância no estabelecimento das parcerias e na gerência dos processos.

No caso particular, a relação com as ditas Fundações de Apoio tem se


demonstrado bastante promissora para o alcance efetivo dos resultados esperados pelos
esforços concentrados na pesquisa e no desenvolvimento tecnológico por elas apoiados,
possibilitando assim que essa atuação junto às ICT torne-se cada vez mais necessárias ao
cumprimento dos objetivos desses atores, especialmente quando o suporte à gestão
operacional e administrativa desses projetos é constatado pelo sucesso nos empreendimentos
dos setores aeroespaciais e de defesa nacional que são consideradas altamente estratégicas
para o progresso do país.

A participação especializada da Fundação de apoio no suporte gerencial aos


projetos de ensino, pesquisa, extensão e de desenvolvimento tecnológico das ICT no contexto
do Sistema de Inovação da Aeronáutica (SINAER) tem se demonstrado oportuna ou mesmo
indispensável por todas as etapas do ciclo de vida dos empreendimentos tecnológicos
apoiados, desde a sua idealização até a aprovação da prestação de contas final, desonerando
sobremodo os esforços de gestão que poderiam recair sobre a administração pública,
permitindo que a ICT empregue os esforços de gestão pública e de capacidade técnica,
intelectual e estrutural nas atividades finalísticas e em projetos institucionais em sua
plenitude, principalmente, pela imperativa necessidade de se integrar à dinâmica veloz do
ambiente privado, com o qual deve andar em perfeita sintonia em prol do desenvolvimento
econômico e social do país.
NSCA 80-4/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente Norma Sistêmica do Comando da Aeronáutica (NSCA) tem por


finalidade estabelecer os procedimentos gerais para o relacionamento entre a Instituição
Científica, Tecnológica e de Inovação do COMAER (ICT) e a Fundação de Apoio (FA) no
âmbito do Sistema de inovação da Aeronáutica (SINAER).

1.2 COMPETÊNCIA

1.2.1 Os dispositivos desta NSCA encontram-se em abrigo da Lei nº 8.958, de 20 de


dezembro de 1994, regulamentado pelo Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010, bem
como pelo inciso XIII, art. 24, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações,
combinados com o que prevê o art. 18, da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004,
regulamentado pelo Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018.

1.2.2 É da competência do Dirigente Máximo da ICT aprovar, em seu âmbito, naquilo que
couber, norma interna complementar de relação com a sua Fundação de Apoio credenciada,
registrada ou autorizada, bem como autorizar a participação de seus membros efetivos no
conselho curador da entidade vinculada, observadas a legislação pertinente e as diretrizes
contidas nesta NSCA.

1.2.3 Para os efeitos desta NSCA, caberá ao Dirigente Máximo da ICT criar, em seu âmbito,
a instância competente (órgão colegiado/acadêmico ou equivalente) para deliberar sobre o
cumprimento dos seus objetivos institucionais, entre outros, diante da sua relação com a
Fundação de apoio credenciada, registrada ou autorizada, bem como avaliar e aprovar a
concessão de benefícios pecuniários relativos a bolsas de estímulo e de adicional variável aos
seus membros efetivos ou colaboradores vinculados, nos termos desta NSCA e legislação
pertinente.

1.3 CONCEITUAÇÕES

Os termos e expressões empregados nesta NSCA têm seu significado


consagrado no vernáculo, no Glossário das Forças Armadas (MD35-G-1), no Glossário do
Comando da Aeronáutica (MCA 10-4/2001), no Manual de Abreviaturas e Símbolos da
Aeronáutica (MCA 10-3/2003).

Além dessas terminologias consagradas, ficam adotadas a seguir as definições


para os efeitos desta NSCA.

1.3.1 AGENTE DE CONTROLE INTERNO

Agente da Administração ou Agente Público especialmente designado pelo


Comandante, Chefe ou Diretor da Organização Militar para verificação, avaliação e
certificação dos atos e fatos executados pela Administração, observando os princípios
constitucionais basilares que norteiam a Administração Pública.
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1.3.2 CAPTAÇÃO

A busca ou o recebimento de recursos financeiros destinados a execução de


projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional, científico e tecnológico
e estímulo à inovação, ou quando advindos da implementação dos artigos 4º a 8º, 11 e 13 da
Lei 10.973/2004.

1.3.3 DESPESA OPERACIONAL E ADMINISTRATIVA (DOA)

Despesas necessárias à execução de acordos, convênios e contratos celebrados


entre a ICT, Instituições de Apoio, Agências de Fomento e Entidades Nacionais de Direito
Privado sem fins lucrativos destinadas a apoiar projetos de ensino, pesquisa, extensão,
desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e estímulo à inovação, incluindo-se as
despesas decorrentes da implementação dos artigos 4º a 9º, 11 e 13 da Lei 10.973/2004 e
despesas para a gestão da propriedade intelectual, limitadas ao valor de 15% (quinze por
cento) do recurso financeiro destinado à execução do projeto.

1.3.4 FISCAL DE CONVÊNIO (FC)

Servidor, militar ou empregado público que tem por responsabilidade fiscalizar


a execução de um ou mais convênios, incluindo-se, no escopo dos convênios vigentes, as
contratações realizadas pela Fundação com terceiros.

1.3.5 FUNDAÇÃO DE APOIO CREDENCIADA OU AUTORIZADA (FA)

Instituição de direito privado sem fins lucrativos, criada com a finalidade de


dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional,
científico e tecnológico de interesse das IFES (Institutos Federais de Ensino Superior) e ICT,
registrada e credenciada nos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia, Inovações e
Comunicações, nos termos da Lei nº 8.958/1994 e regulamentada pelo Decreto nº 7.423/2010.

1.3.6 GERENTE DE PROJETO (GP)

Servidor, militar ou empregado público que tem por responsabilidade


coordenar todas as atividades científicas, técnicas e gerenciais de um ou mais projetos.

1.3.7 GESTOR DE CONVÊNIO (GC)

Servidor, militar ou empregado público que tem por responsabilidade


coordenar, de forma macro, todas as atividades gerenciais de um ou mais convênios, mediante
parecer circunstanciado.

1.3.8 GRUPO DE APOIO TÉCNICO (GAT)

Grupo referido no parágrafo 1°, do artigo 3º do Decreto 7.423/2010, formado


pelo Ministério da Educação e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

1.3.9 INSTITUIÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E DE INOVAÇÃO (ICT)

Órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta ou pessoa


jurídica de direito privado sem fins lucrativos, legalmente constituído sob as leis brasileiras,
NSCA 80-4/2020 11/36

com sede e foro no País, que inclua em sua missão institucional ou em seu objetivo social ou
estatutário a pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico ou o
desenvolvimento de novos produtos, serviços ou processos.

1.3.10 NÚCLEO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO (NGI)

Estrutura funcional pertencente ao órgão central do SINAER (DCTA), que


exerce as atribuições de Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) previstas na Lei de Inovação
(Lei 10.973/2004) nos termos do seu regimento interno, em favor das ICT.

1.3.11 ÓRGÃO COLEGIADO SUPERIOR OU EQUIVALENTE (OCS)

Instância legalmente constituída na ICT para cumprimento dos objetivos


institucionais e atendimento das atividades finalísticas que lhe são afetas, bem como avaliar a
concessão de benefícios pecuniários tais como bolsas de estímulo e de adicionais variáveis
percebidos por seus membros vinculados na execução de projetos institucionais com ou sem
apoio de FA. A composição e atribuições do órgão colegiado ficarão a cargo de cada ICT,
mediante ato normativo interno do seu Dirigente Máximo.

1.3.12 PLANEJAMENTO

Consiste na definição do escopo, justificativa da escolha da convenente, das


metas e atividade, do cronograma, dos custos, dos recursos humanos e materiais, e na análise
dos riscos de cada projeto.

1.3.13 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI)

Documento, na forma de Plano do Comando da Aeronáutica (PCA), que define


a missão da instituição e as estratégias para atingir suas metas e objetivos. Abrangendo um
período de cinco anos, deverá contemplar o cronograma e a metodologia de implementação
dos objetivos, metas e ações do Plano da ICT, observando a coerência e a articulação entre as
diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e, quando pertinente, o orçamento.

1.3.14 PLANO DE TRABALHO (PT)

Documento circunstanciado que define, a partir do Planejamento, os objetivos,


atividades, metas, cronograma de execução, resultados esperados, indicadores, equipe de
servidores participantes, pagamentos previstos e valores de ressarcimento, para a plena
execução de um projeto.

1.3.15 PROGRAMA

Grupo de projetos relacionados e outras atividades alinhadas com as metas


estratégicas organizacionais. O gerenciamento de programas consiste em centralizar e
coordenar as atividades para alcançar as metas.

1.3.16 PROJETO BÁSICO

Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão


adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços, elaborado
com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade
técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a
12/36 NSCA 80-4/2020

avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, conforme


disciplinado na legislação em vigor.

1.3.17 PROJETO EXECUTIVO

Conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa da obra


ou do serviço, conforme disciplinado na legislação em vigor e nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

1.3.18 PRESTAÇÃO DE CONTAS

Procedimento de acompanhamento sistemático que conterá elementos que


permitam verificar, sob os aspectos técnicos e financeiros, a execução integral do objeto dos
convênios e dos contratos de repasse e o alcance dos resultados previstos.

1.3.19 RECEITAS PRÓPRIAS DA ICT

Receitas, recursos financeiros advindos da implementação dos artigos 4º a 8º,


11 e 13 da Lei de Inovação (Lei 10.973/2004).

1.3.20 TERMO DE REFERÊNCIA

Documento apresentado quando o objeto do convênio ou contrato de repasse


envolver aquisição de bens ou prestação de serviços, que deverá conter elementos capazes de
propiciar a avaliação do custo efetivo, diante de orçamento detalhado, considerando os preços
praticados no mercado da região onde será executado o objeto, a definição dos métodos e o
prazo de execução do objeto.

1.3.21 UNIDADE GESTORA EXECUTORA (UG EXEC)

É a unidade administrativa encarregada por atos legais, de gerência de


patrimônio ou de recursos creditícios ou financeiros a ela especificamente atribuída, no todo
ou em parte, cujos atos e fatos devem ser registrados em sistema de informação on-line
específico do governo federal.

1.4 ÂMBITO

A presente NSCA aplica-se aos órgãos constituintes do Sistema de Inovação da


Aeronáutica (SINAER), assim definidos como Instituição Científica, Tecnológica e de
Inovação do COMAER (ICT).
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2 DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1 Aplicam-se as Leis, Decretos, instruções normativas e normas internas relativas ao


assunto ao relacionamento entre a ICT da FAB e a FA.

2.2 Fica a critério do Dirigente Máximo da ICT definir, mediante motivação ou


justificativa, a escolha, a oportunidade e a conveniência de se optar pelo apoio da FA em seus
projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional, científico e tecnológico
e de estímulo à inovação, inclusive no apoio da gestão administrativa e financeira necessárias
à execução desses projetos.

2.3 A delegação à FA da captação, gestão e aplicação das receitas próprias da ICT, sempre
deverá ocorrer, por meio de instrumento jurídico específico, de acordo com o tipo de
vinculação existente entre a ICT e a FA e a especificidade do caso concreto, sendo
obrigatoriamente assinado pelo Dirigente Máximo da ICT.

2.4 Sempre que houver captação de recursos financeiros pela FA, estes deverão ser
descritos de forma analítica, ainda que estimados.

2.5 Todo recurso captado pela FA deverá ser aplicado em projetos citados no item 2.2,
vinculando-se, dessa forma, o recurso captado à sua finalidade específica.

2.6 As receitas próprias da ICT que forem captadas pela FA, mediante delegação da ICT,
serão recolhidas e geridas para fins de aplicação, exclusiva e afetada, em objetivos
institucionais de que trata essa NSCA.

2.7 A vinculação entre a receita própria captada e sua finalidade específica somente se
dará mediante a aplicação de tal receita em projetos de ensino, pesquisa, extensão,
desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e de estímulo à inovação.

2.8 O saldo remanescente da receita própria aplicada em projetos de uma ICT do


COMAER, inclusive o proveniente das receitas obtidas nas aplicações financeiras realizadas,
deverá ser transferido à conta-corrente do projeto vinculado à captação desse recurso,
mediante aditamento ao instrumento jurídico originário firmado com a FA.

2.9 Não havendo vinculação entre a receita própria captada pela FA e a finalidade
específica, a receita deverá ser recolhida à conta única do Tesouro Nacional até o último dia
do ano exercício.

2.10 A delegação para aplicação das receitas próprias da ICT deverá ocorrer, mediante
instrumento jurídico específico, dentro do exercício em que foi delegada à FA a captação
daquelas receitas, vinculando-se assim o recurso captado à finalidade específica da ICT, nos
termos dessa NSCA.

2.11 O recurso vinculado à finalidade específica da ICT será utilizado exclusivamente para
atender o objeto de sua vinculação durante toda a vigência do instrumento jurídico celebrado
que delegou à FA a aplicação daquele recurso, ainda que em exercício diverso daquele em
que ocorreu a captação.

2.12 Os projetos institucionais que terão os recursos da ICT aplicados devem estar
necessariamente alinhados com o PDI ou documento equivalente da ICT.
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2.13 Projetos classificados como de desenvolvimento institucional (melhoria de


infraestrutura), quando da delegação a FA, deverão limitar-se às obras laboratoriais, aquisição
de materiais e equipamentos, entre outros insumos especificamente relacionados às atividades
de inovação e pesquisa científica e tecnológica, vedando-se tarefas que não estejam
objetivamente definidas no PDI da ICT.

2.14 O instrumento jurídico específico que formaliza as ações dispostas nos artigos 4º a 8º,
11 e 13, da Lei 10.973/2004, deverá prever os valores necessários para o pagamento das
despesas para proteção da propriedade intelectual e o pagamento devido aos criadores e
eventuais colaboradores, quando existentes.
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3 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS

3.1 DA AUTORIZAÇÃO, RENOVAÇÃO, REGISTRO E CREDENCIAMENTO DA FA

3.1.1 É condição precípua que a FA esteja devidamente registrada e credenciada, ou


autorizada, para apoiar os projetos institucionais da ICT.

3.1.2 A FA registrada e credenciada poderá apoiar a ICT distinta da que está vinculada,
desde que compatíveis com as finalidades da instituição a que se vincula, mediante prévia
autorização do GAT.

3.1.3 A FA que atue na área de ensino, pesquisa, inovação, extensão e desenvolvimento


científico e tecnológico que apresentar interesse na atuação como FA de uma das ICT do
COMAER, poderá encaminhar requerimento ao Dirigente Máximo da ICT, que o submeterá
para deliberação pelo OCS que registrará o resultado em ata de reunião.

3.1.4 De forma análoga, a FA que já esteja apoiando a ICT e manifestar interesse no seu
recredenciamento ou renovação de autorização, deverá requerê-lo ao Dirigente Máximo da
ICT, que o submeterá para deliberação pelo OCS que registrará o resultado em ata de reunião.

3.1.5 É de inteira responsabilidade da FA solicitar ao GAT o seu interesse na autorização,


renovação, registro, credenciamento e recredenciamento perante aqueles órgãos, em
conformidade com a legislação vigente.

3.1.6 Os projetos realizados com apoio das FA deverão ser realizados por no mínimo 2/3
(dois terços) de pessoas vinculadas à ICT.

3.1.7 Em casos devidamente justificados e aprovados pelo OCS, poderão ser realizados
projetos com a colaboração das fundações de apoio, com participação de pessoas vinculadas à
ICT apoiada, em proporção inferior a 2/3 (dois terços), observado o mínimo de 1/3 (um
terço).

3.1.8 Caberá à FA solicitar, tempestivamente à ICT, todas as informações e documentos


necessários para o processo de credenciamento, recredenciamento, autorização e renovação de
autorização.

3.1.9 Ainda que não haja Projetos em execução com apoio da FA e havendo necessidade de
iniciar processo de credenciamento, recredenciamento, autorização ou renovação de
autorização, os documentos necessários para cada processo deverão ser confeccionados e
entregues à FA, à medida que esta solicitar à ICT.

3.1.10 Serão revogados, automaticamente, todos os instrumentos de ajuste celebrados com a


FA que, por qualquer motivo ou tempo, perder a vigência do seu registro e credenciamento ou
autorização para atuar junto à ICT interessada, independente das obrigações relativas à
prestação de contas, parcial ou final.

3.2 DA FORMALIZAÇÃO DO RELACIONAMENTO ENTRE A ICT E A FA

3.2.1 A ICT poderá firmar instrumento jurídico específico com FA para que essa a apoie na
realização de projetos de ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento institucional, científico
e tecnológico e estímulo à inovação, inclusive na gestão administrativa e financeira necessária
à execução desses projetos. Ainda, poderá prever, no mesmo instrumento jurídico, a
16/36 NSCA 80-4/2020

delegação à FA da captação, gestão e aplicação das receitas próprias, advindas da


implementação das atividades descritas nos artigos 4º a 8º, 11 e 13, da Lei 10.973/2004, nos
projetos acima elencados.

3.2.2 Cabe ao Dirigente Máximo da ICT firmar o instrumento jurídico específico descrito no
item 3.2.1.

3.2.3 É vedado o uso de instrumentos de contratos, convênios, acordos e ajustes


individualizados ou quaisquer outras avenças com objeto genérico.

3.2.4 É vedada a realização de projetos de duração indeterminada, bem como aqueles que,
pela não fixação de prazo de finalização ou pela reapresentação reiterada, assim se
configurem.

3.2.5 O instrumento jurídico que formaliza o relacionamento entre a ICT e a FA deverá


conter no mínimo:
a) clara descrição do objeto;
b) recursos envolvidos e adequada definição quanto à repartição de receitas e
despesas oriundas dos projetos envolvidos;
c) obrigações e responsabilidades cada uma das partícipes; e
d) definições quanto às questões de propriedade intelectual e eventual
destinação dos royalties, quando couber.

3.2.6 O instrumento jurídico será acompanhado, no mínimo:


a) do Projeto a ser executado mediante apoio de FA;
b) do Planejamento das ações gerais que englobam a sua execução, incluindo
a análise de risco, que contemple as possíveis formas de execução de cada
atividade e seus riscos associados;
c) da documentação que demonstre o alinhamento do projeto frente ao PDI ou
equivalente da ICT;
d) do Plano de Trabalho aprovado, contendo descrição, objetivo, participantes,
metas e seus indicadores, etapas e fases, discriminação dos recursos
envolvidos, detalhamento orçamentário, detalhamento de despesas
operacionais e administrativas, cronograma de desembolso, prazos e
responsabilidades, bem como outras informações que se fizerem
necessárias para o pleno desenvolvimento do Projeto.

3.3 DA FORMAÇÃO E TRAMITAÇÃO DO PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO DO


RELACIONAMENTO COM FA PARA EXECUÇÃO DE PROJETO

3.3.1 Os documentos referidos no item 3.2.6, bem como o instrumento jurídico, ainda em
forma de minuta, deverão ser autuados, formando um Processo que deverá ser submetido ao
OCS para deliberação quanto ao alinhamento institucional em relação ao seu PDI ou
documento equivalente, sobre as atividades a serem implementadas, a participação de
recursos materiais, financeiros e humanos dedicados e quanto à forma de execução via
delegação a FA.
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3.3.2 A ICT submeterá o processo, devidamente autuado, ao Órgão Central do SINAER


para emissão de parecer técnico, preliminar ou conclusivo.

3.3.3 Ao retorno do Órgão Central do SINAER, com parecer técnico favorável, a ICT
deverá proceder com a Motivação de Ato Administrativo, encaminhar o processo
devidamente autuado à UG EXEC, que o enviará à Consultoria Jurídica da União (CJU) na
sede da ICT para análise e formulação de competente parecer jurídico, retornando ao UG
EXEC conforme Anexo A da presente NSCA; e

3.3.4 Realizados os eventuais ajustes recomendados pelos pareceres técnico e jurídico, a


ICT deverá encaminhar os originais do instrumento jurídico a ser firmado, bem como seu
Plano de Trabalho aprovado ao seu escalão superior (ODSA) para fins de cumprimento das
atribuições previstas em seu Regulamento de organização ou regimento interno.

3.3.5 Após o endosso do ODSA, o Dirigente Máximo da ICT e o Presidente da FA


procederão com a assinatura do instrumento jurídico específico, bem como de seu Plano de
trabalho aprovado, em duas vias, uma para a FA e outra para compor o Processo de
formalização de relacionamento com a FA para execução de Projeto.

3.3.6 Assinados, o instrumento jurídico e Plano de Trabalho deverão ser autuados ao


processo.

3.3.7 O processo deverá ser encaminhado à UG EXEC que procederá à publicação do


extrato do instrumento jurídico firmado no Diário Oficial da União (D.O.U.) e remessa de
cópia à DIREF/SUCONV, para fins de acompanhamento, em atendimento ao subitem “j”, do
item 11.2.2.1.1, do Módulo 11, do MCA 172-3/2017, disponível em
<http://manual.sefa.intraer/libraries/ifile/pdf/modulo_11.pdf>.

3.3.8 O processo deverá seguir o roteiro de encaminhamentos, conforme o Fluxo de


tramitação definido nesta NSCA (Anexo A).

3.3.9 Nos casos de projetos com participação de agências de fomento ou financiadoras, a


ICT deverá observar as legislações vigentes referentes a cada uma destas agências, bem como
seus cronogramas de concessão de recursos financeiros.

3.3.10 Ainda, na hipótese de Projeto contar com a participação de agência oficial de fomento
ou financiadora, tal participação deverá ocorrer mediante pactuação prévia e autorizada no
instrumento de concessão do recurso.

3.4 DA CAPTAÇÃO, GESTÃO E APLICAÇÃO DE RECEITAS PRÓPRIAS

3.4.1 A FA captará as receitas próprias de acordo com o previsto em Plano de Trabalho


aprovado, mediante a observância dos procedimentos padronizados em Norma Sistêmica
específica do órgão central do SINAER e em norma interna da ICT, devendo possuir
parâmetros auditáveis (internos e externos) para a formação adequada dos custos previstos em
cada projeto, de forma que atenda aos princípios gerais de idoneidade no serviço público, bem
como ao código de ética do servidor público federal.

3.4.2 Os recursos financeiros que forem captados pela FA serão recolhidos e movimentados
exclusivamente na conta bancária específica do projeto, no Banco, Agência e conta corrente
aberta exclusivamente para a execução de objetivos institucionais de pesquisa,
desenvolvimento e inovação, nos termos de que trata a presente NSCA.
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3.4.3 Sempre que houver captação de receitas financeiras pela FA, mediante delegação da
ICT, estas deverão ser descritas de forma analítica, ainda que estimadas, em Plano de
Trabalho aprovado.

3.4.4 Os recursos captados, enquanto não empregados na sua finalidade, serão


obrigatoriamente aplicados pela Fundação de Apoio em caderneta de poupança de instituição
financeira pública federal, se a previsão de seu uso for igual ou superior a trinta dias corridos.

3.4.5 Quando a utilização dos recursos captados se verificar em prazos menores que um
mês, deverá ser aplicado em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de
mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública.

3.4.6 Ao término da vigência do instrumento jurídico entre a ICT e FA, o saldo


remanescente da receita própria aplicada em projetos de uma ICT do COMAER, inclusive o
proveniente das receitas obtidas nas aplicações financeiras realizadas, deverá ser transferido à
conta-corrente do projeto vinculado à captação desse recurso.

3.4.7 Não havendo vinculação entre a receita própria captada pela FA e a finalidade
específica do projeto, a receita própria deverá ser recolhida à conta única do Tesouro
Nacional, mediante Guia de Recolhimento da União (GRU).

3.4.8 Cabe à FA instituir normativa própria, aprovada por seu Conselho Curador, que reja a
sistemática de execução dos Projetos por ela apoiados e disponibilizá-la em sua página
eletrônica de internet, para fins de atendimento dos princípios da transparência e publicidade
perante os organismos públicos de controle interno e externo.

3.4.9 O pagamento das despesas para proteção da propriedade intelectual, bem como
pagamento devido a criadores e eventuais colaboradores, será realizado com o recurso
captado e previsto no instrumento jurídico específico que formaliza a implementação das
ações dispostas nos artigos 4º a 8º, 11 e 13 da Lei 10.973/2004, conforme citado no item 2.14
da presente NSCA.

3.4.10 As receitas advindas das aplicações financeiras somente poderão ser utilizadas no
Projeto objeto do instrumento firmado entre ICT e FA, e, mediante anuência prévia da ICT,
estando sujeitas às mesmas condições de prestação de contas.

3.4.11 Os referidos rendimentos ou dividendos não serão contabilizados para fins de


cobertura de DOA.

3.4.12 Os encargos, tributos ou impostos incidentes sobre a manutenção da conta bancária e


das aplicações financeiras, tais como COFINS ou outros, deverão ser deduzidos,
exclusivamente, dos próprios rendimentos ou dividendos auferidos dessas aplicações na
correspondente conta bancária específica do projeto apoiado pela FA.

3.4.13 Quando da existência de aplicações financeiras, os partícipes comprometem-se a


resguardar da receita bruta de aplicações financeiras, a título de provisão, valor suficiente para
custeio dos tributos incidentes, vedando-se a sua destinação para outros fins.

3.5 DAS DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS - DOA

3.5.1 O instrumento celebrado entre a ICT e a FA, cujo objeto seja ensino, pesquisa,
extensão, desenvolvimento institucional, científico e tecnológico ou estímulo à inovação,
NSCA 80-4/2020 19/36

poderá prever, para cobertura de despesas operacionais e administrativas necessárias à sua


execução, a destinação de até 15% (quinze por cento) do valor total dos recursos financeiros
destinados à execução do Projeto, incluindo-se a esse percentual, os gastos indivisíveis, usuais
e necessários.

3.5.2 Sendo necessárias e proporcionais ao cumprimento do objeto do instrumento


celebrado, os valores relativos a despesas operacionais e administrativas deverão ser previstos
no Plano de Trabalho do Projeto apoiado por FA, ainda que em valores estimados.

3.5.3 A prestação de contas relativas à DOA deve ser apresentada na forma de relatório
analítico dos pagamentos efetuados e dos custos incorridos para suporte à gestão de cada
Projeto executado com o apoio da FA, seguindo os parâmetros mínimos constantes da Ficha
de Cômputo de DOA (Anexo B), devendo comprovar, dentre outras despesas:
a) o total de horas de trabalho previstas;
b) as taxas-hora aplicadas e seus detalhamentos;
c) a indicação das instalações necessárias à execução dos Elementos do
objeto;
d) os quantitativos físicos de equipamentos e de materiais de consumo
utilizados na execução; e
e) os serviços dedicados à internet, transporte, aluguel, telefone, luz, água e
outras similares.

3.5.4 A FA deverá apresentar a memória de cálculo do rateio da despesa, vedada a


duplicidade ou a sobreposição de fontes de recursos no custeio de uma mesma parcela da
despesa.

3.5.5 A cobertura citada no item 3.5.1 deverá ser suprida, exclusivamente, pelos recursos
financeiros alocados na conta corrente do Projeto executado com o apoio de FA e
provisionados para tal no Plano de Trabalho aprovado.

3.5.6 É de responsabilidade do Agente de Controle Interno (ACI) da ICT, munido de


despacho circunstanciado do Gestor do Convênio, dentro do prazo determinado em Plano de
Trabalho, autorizar a cobertura das despesas operacionais e administrativas apresentadas pela
FA.

3.5.6.1 A FA deverá dar ampla transparência aos valores pagos, de maneira individualizada, a
título de remuneração de sua equipe de trabalho vinculada à execução do objeto.

3.5.6.2 No tocante à contratação de pessoas naturais, a FA não poderá contratar aquelas que
tenham sido condenadas por crime:
a) contra a administração pública ou o patrimônio público;
b) eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade; ou
c) de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.

3.5.6.3 A inadimplência da FA em relação aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não


transfere à administração pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o
objeto do relacionamento entre ela e a ICT.
20/36 NSCA 80-4/2020

3.5.6.4 Quando a despesa com a remuneração da equipe for paga proporcionalmente com
recursos do convênio ou contrato de repasse, a FA deverá apresentar a memória de cálculo do
rateio da despesa, vedada a duplicidade ou a sobreposição de fontes de recursos no custeio de
uma mesma parcela da despesa.

3.5.7 Na hipótese de o Projeto, executado mediante apoio de FA, prever somente a obtenção
de recursos não-financeiros (contrapartidas de termo de ajuste ou contrato), a cobertura da
DOA deverá estar contemplada no instrumento que gera a obtenção de tal recurso ou,
excepcionalmente, provido pelas receitas orçamentárias da ICT, no interesse da
Administração, mediante previsão e disponibilidade de receitas para esse fim.

3.6 DO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO PROJETO APOIADO POR FA

3.6.1 Na execução de contratos, convênios, acordos ou ajustes firmados nos termos da Lei
nº 8.958/1994, e do Decreto 7.423/2010, envolvendo a aplicação de recursos públicos, as
fundações de apoio submeter-se-ão ao controle finalístico e de gestão do OCS da ICT.

3.6.1.1 Os instrumentos jurídicos de que trata o Decreto 7.423/2010, deverão ser registrados
em sistema de informação on-line específico, a ser disciplinado em ato conjunto dos Ministros
de Estado da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

3.6.2 Caberá à ICT, na forma de seu Regimento e norma interna complementar:

3.6.2.1 Coordenar as ações referentes ao acompanhamento e controle da execução de


objetivos e projetos institucionais de que trata esta NSCA, de modo que sejam atendidas as
exigências dos órgãos de controle interno e externo, cuja responsabilidade recaia sobre o
Dirigente máximo da ICT ou pessoa por ele delegada;

3.6.2.2 Acompanhar e controlar a movimentação financeira e patrimonial relativa à execução


dos objetivos e projetos institucionais com a participação efetiva da FA, inclusive, à prestação
de contas das despesas operacionais e administrativas envolvidas, que serão de
responsabilidade do Gestor de Convênio, do Gerente de Projeto, do Fiscal de Convênio e do
Agente de Controle Interno da ICT;

3.6.2.3 Aprovar, por meio do FC, os Relatórios Consolidados Parciais expedidos pela FA
durante a execução do Projeto;

3.6.2.4 Aprovar, por meio do ACI, os relatórios relativos às DOA expedidos pela FA durante
a execução do Projeto;

3.6.2.5 Realizar o desembolso de recursos financeiros somente após a aprovação do Relatório


Consolidado Parcial mais recente apresentado pela FA;

3.6.2.6 Aprovar os Relatórios Consolidados Parciais, bem como os relativos às DOA em


periodicidade que não comprometa a plena execução do Projeto;

3.6.2.7 Designar, entre os seus membros efetivos, um Gerente para cada Projeto a ser
executado mediante apoio de FA, que terá a responsabilidade de gerir e controlar, diretamente
e em tempo real, a execução física do Plano de Trabalho aprovado, bem como o cumprimento
das demais obrigações definidas para a FA em Convênio ou outro instrumento de ajuste
equivalente;
NSCA 80-4/2020 21/36

3.6.2.8 Designar, entre os seus membros efetivos, um Fiscal para cada Projeto a ser executado
mediante apoio de FA, que terá a responsabilidade de fiscalizar, diretamente e em tempo real,
a execução físico-financeira e patrimonial do Plano de Trabalho aprovado, inclusive todos os
atos realizados pela FA com terceiros que tenham por finalidade a execução de tal Plano de
Trabalho;

3.6.2.9 Elaborar Relatório Final de avaliação da Prestação de Contas, conforme modelo


adotado pela Administração Pública, baseando-se nos documentos apresentados pela FA, de
forma a apresentar inclusive os resultados obtidos e previstos no Plano de Trabalho aprovado;

3.6.2.10 A contar do recebimento da Prestação de Contas e munido do Relatório Final, que é


de responsabilidade do GC, a ICT, por meio do OCS terá o prazo de um ano, prorrogável no
máximo por igual período, desde que devidamente justificado, para apresentar manifestação
conclusiva sobre tal Prestação de Contas; e

3.6.2.11 Após sua aprovação, encaminhar o Relatório Final e a Prestação de Contas Final da
FA ao setor competente da ICT ou UG EXEC apoiadora para registro, publicidade e
arquivamento.

3.6.3 Caberá à FA, nas condições e prazos estabelecidos pelo Plano de Trabalho específico:

3.6.3.1 Apresentar, em cada Projeto executado mediante apoio de FA, Relatórios


Consolidados Parciais, conforme modelo anexo (Anexo C), incluindo, dentre outras
informações, todos os pagamentos efetuados, os registros consolidados ou globais,
discriminando, nominalmente, todas as tarefas realizadas, seus indicadores, bem como os
recursos geridos em cada etapa do Projeto executado mediante apoio de FA;

3.6.3.2 Apresentar, em cada Projeto, a prestação de contas relativa à DOA, mediante o


preenchimento da Ficha de Cômputo de DOA, que conterá, dentre outras, as informações
sobre cargas horárias de seus beneficiários.

3.6.3.3 Resguardar em arquivo próprio, de acordo com o Projeto, todos os demonstrativos de


receitas e despesas, cópias de documentos fiscais da FA, cópias de guias de recolhimento e
atas de licitação, bem como todos os documentos que se fizerem necessários;

3.6.3.4 Apresentar e publicar a planilha de registros de processos administrativos referentes ao


Projeto executado com o apoio de FA em andamento e finalizado no seu web site;

3.6.3.5 Demonstrar, mediante extratos bancários e/ou recibos próprios, a aplicação financeira
atualizada em cada Projeto executado com o apoio de FA; e

3.6.3.6 Atender a todas às normas da ICT apoiada, no que for pertinente, para fins do fiel
cumprimento dos instrumentos jurídicos celebrados.

3.6.4 Ao final de cada exercício financeiro, a FA apresentará ao FC os seguintes


documentos comprobatórios de sua regularidade financeira, fiscal e patrimonial:
a) certidão conjunta expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil
(RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), atestando
sua regularidade fiscal;
b) certidão negativa expedida pela Justiça do Trabalho, atestando a
inexistência de débitos trabalhistas;
22/36 NSCA 80-4/2020

c) certidão negativa expedida pela Justiça Estadual e Federal, atestado a


distribuição de ações civis e de execução;
d) demonstrativos contábeis do último exercício fiscal, atestando sua
regularidade financeira e patrimonial, acompanhadas de parecer da
auditoria independente; e
e) relatório anual de gestão.

3.6.5 As obrigações de regularidade financeira, fiscal e patrimonial previstas no item


anterior serão extensivas às contratações efetuadas pela FA com terceiros durante a execução
dos Projetos que contam com seu apoio.

3.7 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROJETO EXECUTADO MEDIANTE APOIO DE


FA

3.7.1 A FA deverá apresentar os Relatórios Consolidados Parciais, bem como os Relatórios


de DOA, referentes aos Projetos executados com seu apoio, seguindo as condições e
periodicidades previstas nos Planos de Trabalho correspondentes, como forma de Prestação
de Contas Parciais.

3.7.2 A FA deverá apresentar a Prestação de Contas Final em até 60 (sessenta) dias corridos
após o encerramento da vigência do instrumento jurídico ou da conclusão do seu objeto, o que
ocorrer primeiro.

3.7.3 A Prestação de Contas deverá abranger os aspectos contábeis, legais, patrimoniais, de


efetividade e de economicidade de cada Projeto executado mediante apoio de FA.

3.7.4 Os relatórios deverão ser encaminhados pela FA ao Gestor de Convênios que se


encarregará de encaminhar aos responsáveis pela verificação de tais documentos, seguindo o
roteiro de encaminhamentos definidos pelo Anexo D desta NSCA.

3.7.5 A Prestação de Contas, parcial ou final, será composta pelos documentos inerentes à
execução do Projeto executado mediante apoio de FA, que reunirá, no mínimo:
a) relatórios de cumprimento do objeto;
b) declaração de realização do objeto;
c) comprovante de recolhimento do saldo de recursos, quando houver;
d) termo de compromisso por meio do qual a FA se obriga a catalogar e
manter o acervo de documentos comprobatórios das operações financeiras
e patrimoniais realizadas, além dos respectivos processos administrativos
dos Projetos apoiados por ela, pelo prazo de 10 (dez) anos; e
e) planilha descritiva de receitas e despesas, pagamentos realizados, entre
outros documentos.

3.7.6 As informações prestadas pela FA, necessariamente, deverão estar acompanhadas dos
seguintes documentos, no mínimo:
a) demonstrativo de cada receita e despesa com cópia dos respectivos
comprovantes; cópia dos documentos fiscais da FA;
NSCA 80-4/2020 23/36

b) relação de pagamentos realizados às pessoas físicas identificadas pelos


respectivos CPF, na qual deverá discriminar, quando for o caso, as
respectivas cargas horárias de seus beneficiários;
c) cópia de guias de recolhimentos, atas de licitação e de reuniões; e
d) relatório de movimentação patrimonial, se aplicável.

3.7.7 A Prestação de Contas deverá, sempre, atender às exigências formais dos órgãos de
controle interno e externo da União, além das regras e normas aplicáveis à contabilidade
pública federal.

3.8 DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E DE SIGILO DAS INFORMAÇÕES EM


PROJETOS APOIADOS POR FA

3.8.1 A FA não terá participação em eventuais direitos de propriedade intelectual resultantes


de Projetos executados mediante seu apoio.

3.8.2 O Projeto executado com apoio de FA, passível de gerar artigos científicos, patentes,
registros de ativos intangíveis e/ou aplicativos e programas computacionais, entre outros, deve
observar as normas internas pertinentes de cada ICT, bem como a NSCA 80-8/2019.

3.8.3 O Projeto que contar com o apoio de FA, de que trata essa Norma, que envolver a
transmissão de capital intelectual, dados informações sigilosas ou de acesso restrito, de
qualquer procedência, deverá ser instruído de documento de compromisso de manutenção de
sigilo, específico e individualizado, entre as partes, na forma das normas internas de cada ICT
e da NSCA 80-8/2019, prevendo a inclusão da FA.

3.8.4 Em Projeto que contar com o apoio de FA que envolver, em particular, a restrição de
acesso à informação privilegiada de qualquer dos partícipes ou perante terceiros, devem ser
observados os procedimentos correspondentes ao grau de sigilo atribuído pela autoridade
competente, prescrito na Lei nº 12.527/2011, regulamentado no Decreto nº 7.724/2012, além
das normas internas pertinentes, incluindo-se a NSCA 80-8/2019.

3.9 DA PUBLICIDADE

3.9.1 Para os efeitos desta NSCA, a ICT e a FA devem disponibilizar, no mínimo, e


atualizar, periodicamente, em sua WEBSITE e INTRANET:
a) o extrato da Norma de Relacionamento com a FA aprovada;
b) o extrato de cada instrumento jurídico firmado entre os partícipes;
c) os principais dados de Projetos executados mediante apoio de FA, em
andamento, tais como valores dos benefícios pagos a pessoal vinculado ou
não (se o caso), justificativa para sua implementação, sistemática de
elaboração, acompanhamento de metas e avaliação do Plano de trabalho,
em conjunto com a FA, resguardando-se da publicação de informações
sigilosas; e
d) a cada semestre os valores captados, quando houver, acompanhados da
correspondente afetação destes aos projetos institucionais de pesquisa,
desenvolvimento e inovação e a gestão da política de inovação.
24/36 NSCA 80-4/2020

3.10 DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA FUNDAÇÃO DE APOIO

3.10.1 As FA que apoiarem as ICT terão seus desempenhos avaliados com base em dois
indicadores principais.

3.10.2 O primeiro indicador medirá o tempo médio decorrido entre a data de submissão do
pedido de execução dos recursos financeiros e a data de sua efetiva realização.

3.10.3 O segundo, por sua vez, aferirá o percentual de execução dos recursos financeiros
dedicados no período de (12) doze meses ou no ano fiscal para recursos orçamentários
referentes aos pedidos de execução efetivamente submetidos pela ICT.

3.11 DAS VEDAÇÕES NA EXECUÇÃO DE PROJETO APOIADO POR FA

3.11.1 Para os efeitos desta NSCA, é vedado em Projeto executado mediante apoio de FA:
a) a captação de receitas, gestão e aplicação de recursos desvinculados de seu
objeto;
b) a utilização dos fundos de apoio institucional da FA ou de mecanismos
similares para execução direta;
c) a concessão de bolsa de estímulo para o cumprimento de atividades
regulares de docência, de pesquisa, desenvolvimento e inovação ou de
outros membros pela participação em conselhos da FA, entre outras afins;
d) a concessão de bolsa de estímulo para membros a título de retribuição pelo
desempenho de funções comissionadas; e
e) a cumulatividade do pagamento de Gratificação por Encargo de Curso e
Concurso pela realização de atividades remuneradas, com a concessão de
bolsa de estímulo.

3.11.2 É terminantemente proibido o uso de recursos de origem privada, em especial, para


fins pessoais de qualquer natureza, por membro ou participante, interno ou externo, ou mesmo
contratado, na consecução de Projeto executado mediante apoio de FA, exceto aqueles valores
pagos a título de benefícios previstos na Lei 10.973/2004.
NSCA 80-4/2020 25/36

4 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

4.1 Os Projetos que se encontram em fase de elaboração ou tramitação na ICT, deverão


seguir as disposições contidas nesta NSCA, ressalvados aqueles já submetidos à apreciação da
Consultoria Jurídica da União do município sede.

4.2 A ICT que pretenda firmar relacionamento com FA deverá, num prazo de 120 (cento e
vinte) dias a contar da publicação desta NSCA, propor as alterações necessárias em seu
respectivo Regimento Interno, no intuito de compatibilizá-lo com os procedimentos aqui
estabelecidos.

4.3 A ICT que pretenda firmar relacionamento com FA deverá, num prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, a contar da publicação dessa NSCA, atualizar e aprovar, em seu âmbito,
resoluções ou normas internas complementares para o fiel cumprimento dessas disposições.

4.4 A gestão das receitas próprias da ICT advindas da implementação dos artigos 4º a 8º,
11 e 13, da Lei de Inovação, mediante delegação à FA, somente será registrada em sistema
informatizado on-line compatível pela UG EXEC quando disponibilizado pelos órgãos
competentes.
26/36 NSCA 80-4/2020

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Esta NSCA rege os processos administrativos de Projetos executados mediante apoio
de FA, podendo, no que for aplicável, reger aqueles em que não houver a participação de FA.

5.2 O DCTA solicita e encoraja que críticas, objetivando a obtenção de dados e elementos
necessários ao aprimoramento desta NSCA lhe sejam endereçadas.

5.3 A presente NSCA está em concordância com a Lei nº 10.973/2004, bem como com a
Lei 8.958/1994 e com a legislação no âmbito do COMAER e sofrerá processo sistemático de
atualização, sob a responsabilidade do DCTA, visando assegurar a conformidade com a
legislação estabelecida.

5.4 Os casos não previstos nesta NSCA serão resolvidos pelo Diretor-Geral de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial.
NSCA 80-4/2020 27/36

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 9/UG EXEC/MD, de 13 de janeiro de


2016. Aprova o Glossário das Forças Armadas - MD-35-G-01 (5ª Edição/2015). Brasília,
2016. (MD35-G-1)

_______. Portaria n° 881/GC3, de 12 de junho de 2017. Institui o Sistema de Inovação da


Aeronáutica (SINAER), Brasília, 2017.

_______. Portaria nº 581/GC3, de 12 de abril de 2019. Aprova o Regulamento do


Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Brasília, 2019. (ROCA 20-4)

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ciência e


Tecnologia Aeroespacial. Portaria DCTA nº 4/NGI, de 6 de setembro de 2019. Aprova a
edição da Norma que dispõe sobre a Proteção da Propriedade Intelectual no Sistema de
Inovação da Aeronáutica. São José dos Campos, 2019. (NSCA 80-8)

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica.


Portaria EMAER nº 08/3SC2, de 14 de abril de 2003. Aprova a reedição do Manual de
Abreviaturas, Siglas e Símbolos da Aeronáutica. Brasília, 2003. (MCA 10-3)

_______. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER 002/3SC2, de 30 de janeiro de


2001. Aprova a reedição do Manual que dispõe sobre padronização do uso de termos,
palavras, vocábulos e expressões de uso corrente no âmbito do Comando da Aeronáutica.
Brasília, 2001. (MCA 10-4)

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia, Finanças


e Administração da Aeronáutica. Portaria SEFA nº 14/AJUR, de 19 de janeiro de 2017.
Aprova a reedição do Manual de Execução Orçamentária, Financeira e patrimonial do
Comando da Aeronáutica. Brasília, 2017 (MCA 172-3).

BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010.


Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre
as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as
fundações de apoio, e revoga o Decreto nº 5.205, de 14 de setembro de 2004. Brasília, 2010.

_______. Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de


novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII
do caput do art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição.
Brasília, 2012.

_______. Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018. Regulamenta a Lei nº 10.973, de 2 de


dezembro de 2004, a Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, o art. 24, § 3º, e o art. 32, § 7º,
da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, o art. 1º da Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, e o
art. 2º, caput, inciso I, alínea "g", da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e altera o Decreto nº
6.759, de 5 de fevereiro de 2009, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à
pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica,
ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e
regional. Brasília, 2018.
28/36 NSCA 80-4/2020

_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e
dá outras providências. Brasília, 1993.

_______. Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994. Dispõe sobre as relações entre as


instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações
de apoio e dá outras providências. Brasília, 1994

_______. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à


pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Brasília,
2004.

_______. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto


no inciso XXXIII do art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da
Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº
11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá
outras providências. Brasília, 2011.
NSCA 80-4/2020 29/36

Anexo A - Diagrama de Conversação


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Anexo B - Ficha de computo de DOA - modelo

QTD
ATIVIDADES HH** TOTAL
ÁREA HORAS
Faturamento R$ -
Pagamento Fornecedores R$ -
Pagamento de Bolsa R$ -
Pagamento de Adiantamento de Viagem R$ -
Reembolso ou baixa de adiantamento +
R$ -
outras Despesas (DOA e custos Indiretos)
Pagamento Prestador de Serviço e Impostos
R$ -
retidos
Pagamento Fatura R$ -
Gestão e Coordenação das Contas Correntes
R$ -
e aplicações
Assinatura de todos os pagamentos R$ -
Fiscal R$ -
GFI - Gestão
Financeira Contabilidade R$ -
Auditoria Externa R$ -
Análise do Instrumento contratual /
R$ -
Apresentação e Aprovação pela IPR
Conferência / Impressão / Coleta de
R$ -
assinaturas e envio à Petrobras
Recebimento do instrumento assinado,
R$ -
tramitação, Inserção SAGI
Revisão de PT, Liberação SIGITEC,
R$ -
Tramitação, Inserção SAGI
Elaboração e Trâmite de Folhas Pagamento
R$ -
de Bolsas
Comprovação de Titulação aos Bolsistas R$ -

TOTAL R$ -
NSCA 80-4/2020 31/36

Anexo B - Ficha de computo de DOA - modelo - continuação

QTD X
ÁREA ATIVIDADES HH** TOTAL
HORAS
Processo de Contratação Bolsista -
R$ -
Documentação/Contratos/SAGI
GRH - Revisão inclusão/ exclusão de bolsista e
Gestão de programação de pagamento R$ -
Recursos
Humanos Folha de Pagamento de Bolsistas e
R$ -
Declaração de horas/ holerites
TOTAL R$ -

QTD X
ÁREA ATIVIDADES HH** TOTAL
HORAS
Avaliação documentação
ADM - Administrativo e
Tombamento R$ -
Infraestrutura
Nacional/Importado
Impressão, assinatura do Termo
de Responsabilidade e R$ -
Escaneamento de Doc.
Fixação de Placa
Patrimonial/Fotos/Atualização R$ -
SAGI
Inventário Físico/Impairment
(bens adquiridos Nacionais e R$ -
Importados)
Doação de Bens (Verificação de
bens a serem doados, Elaboração
da Planilha de bens/Depreciação,
R$ -
elaboração Instrumento de
Doação, assinaturas e atualização
SAGI)
Registro de Software SAGI R$ -
TOTAL R$ -
32/36 NSCA 80-4/2020

Anexo B - Ficha de computo de DOA - modelo - continuação

QTD X
ÁREA ATIVIDADES HH** TOTAL
HORAS
Avaliação do Pedido de Liberação de
R$ -
Parcelas
Remanejamentos/Atualização da lista de
R$ -
itens
Avaliação para aquisição PF R$ -
Avaliação Aquisição Compras R$ -
Liberação para Pagamento Pessoa Física R$ -
Liberação para pagamentos serviços PJ R$ -
Liberação para pagamentos de
R$ -
Consumo/Equipamentos/Viagens
PCO -
Projetos e Apoio Coordenação Técnica no
R$ -
Compras Acompanhamento do projeto
Prestação de Contas Interna Mensal R$ -
Prestação de Contas Externa Parcial R$ -
Prestação de Contas Externa Final R$ -
Atendimento a Auditoria externa R$ -
Compras Abaixo de R$ 8.000,00 R$ -
Compras por
R$ -
Seleção/Inexigibilidade/Dispensa
Baixas de Adiantamento/Diárias R$ -
TOTAL R$ -

QUADRO RESUMO DOA (Despesas Operacionais e Administrativas)


TOTAL DE HORAS
CUSTO HH R$ -
Custeio: Serviços em geral, instalações, telefonia,
internet, manutenções e materiais diversos.
INFRAESTRUTURA Capital: Manutenção e renovação de mobiliário em R$ -
geral: renovação dos computadores e seus
componentes, e adequação do espaço físico e prediais.
TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS R$ -
TOTAL DE DOA PREVISTO PARA COBERTURA NO PERÍODO - LIMITE R$ -
DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS PREVISTAS NO
R$ -
CONVÊNIO (ATÉ 15%)
TOTAL DE DOA APROVADO PARA COBERTURA R$ -
SALDO DOA R$ -

Data

Assinatura do responsável (Fundação de Apoio)


NSCA 80-4/2020 33/36

Anexo C - Relatório Periódico Consolidado


MODELO

CAPA

NOME DO PROJETO EXECUTADO


MEDIANTE APOIO DA FA

Nome da ICT

Nome da Fundação de Apoio

Período de referência: XX/XX/20XX


34/36 NSCA 80-4/2020

Anexo C - Relatório Periódico Consolidado


MODELO - continuação
1 OBJETIVO

Este relatório tem por objetivo demonstrar as atividades desenvolvidas no


escopo deste convênio, observando sempre a qualidade, quantidade, prazos, custos e a
aplicação dos recursos discriminados no Plano de Trabalho, o cumprimento das metas e dos
respectivos indicadores.

2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA FA

Síntese das atividades desenvolvidas pela FA naquele período.

2.1 PROCESSOS DE COMPRAS

Planilha consolidada contendo data, modalidade da aquisição (p. ex. Compra


Direta ou Seleção Pública), Termo de Referência, Descrição da Aquisição, Possíveis
Fornecedores, Meta PT, N{ do Item, N{ do Pedido, Valor de Referencial, Valor Estimado,
Valores Pagos, Restos a Pagar e outras informações que entender pertinente.

2.2 CONTRATOS CELEBRADOS

Planilha consolidada contendo data, modalidade da aquisição (p. ex. Compra


Direta ou Seleção Pública), Termo de Referência, Descrição da Aquisição, Possíveis
Fornecedores, Meta PT, N{ do Item, N{ do Pedido, Valor de Referencial, Valor Estimado,
Valores Pagos, Restos a Pagar e outras informações que entender pertinente.

3 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS

Síntese do financeiro

3.1 EXTRATO BANCÁRIO E APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Anexar cópia

3.2 RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO


NSCA 80-4/2020 35/36

Anexo C - Relatório Periódico Consolidado


MODELO - continuação
3.3 ÍNDICE GERAL DE PERFOMANCE DO PROJETO EM EXECUÇÃO

Índice de Prazo Percorrido Índice de Execução do Projeto

R$xx,xx (valor total


estabelecido para
VA - Valor
D1 - Data atual aquele projeto - esse
Aprovado
valor sempre será o
mesmo)
R$... (valor que foi
VE - Valor
D2 - Data início executado até aquele
Executado
momento)
D3 - Data término

D1 - D2
D3 - D2

IPP = D1-D2/D3-D2 IEP = VE/VA X%

Índice Geral de Performance do Projeto - IEP/IPP X%

4 PLANEJAMENTO

Listar processos ainda não executados.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Quando existentes.

Data

Assinatura do responsável (Fundação de Apoio)


36/36 NSCA 80-4/2020

Anexo D - Roteiro de encaminhamento de Prestação de Contas


MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

TRÁFEGO AÉREO

CIRCEA 100-11

CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O


CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA CURITIBA
(REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL) E O
CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA LA PAZ
(ESTADO PLURINACIONAL DE BOLÍVIA) COM
RELAÇÃO AOS AERÓDROMOS CORUMBÁ (SBCR)
E DE PUERTO SUÁREZ (SLPS)
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

TRÁFEGO AÉREO

CIRCEA 100-11

CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O


CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA CURITIBA
(REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL) E O
CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA LA PAZ
(ESTADO PLURINACIONAL DE BOLÍVIA) COM
RELAÇÃO AOS AERÓDROMOS CORUMBÁ (SBCR)
E DE PUERTO SUÁREZ (SLPS)
2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 53/DGCEA, DE 06 DE MARÇO

Aprova a reedição da CIRCEA 100-11 que


divulga a “Carta de Acordo Operacional entre o
Centro de Controle de Área Curitiba
(República Federativa do Brasil) e o Centro de
Controle de Área La Paz (Estado Plurinacional
de Bolívia) com relação aos Aeródromos
Corumbá (SBCR) e de Puerto Suárez (SLPS)”.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de
2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado
pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de novembro de 2019, resolve:

Art. 1o Aprovar a reedição da CIRCEA 100-11, “Carta de Acordo Operacional


entre o Centro de Controle de Área Curitiba (República Federativa do Brasil) e o Centro de Controle
de Área La Paz (Estado Plurinacional de Bolívia) com relação aos Aeródromos Corumbá (SBCR) e de
Puerto Suárez (SLPS)”, que com esta baixa.

Art. 2o Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3o Revoga-se a Portaria DECEA n o 119/DGCEA, de 30 de julho de 2018,


publicada no Boletim do Interno no 137, de 09 de agosto de 2012.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE


FREITAS
Diretor-Geral do DECEA

(Publicado no BCA no 062, DE 14 DE ABRIL DE 2020)


CIRCEA 100- 11/2020

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .....................................................................................................7

2 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ....................................................................................... 8

3 DISPOSIÇÕES FINAIS.................................................................................................. 15
CIRCEA 100-11/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE
Divulgar a Carta de Acordo Operacional entre o Brasil e a Bolívia, que estabelece
os procedimentos de coordenação e operação para os aeródromos de Corumbá e Puerto Suárez.

1.2 ÂMBITO
Os procedimentos contidos nesta Carta de Acordo Operacional se aplicam ao
RÁDIO Corumbá, APP e TWR Puerto Suárez, ACC Curitiba e ACC La Paz.
8/15 CIRCEA 100-11/2020

2 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL

A Carta de acordo operacional entre o Centro de Controle de Área Curitiba


(República Federativa do Brasil) e o Centro de Controle de Área La Paz (Estado Plurinacional
da Bolívia) com Relação aos Aeródromos de Corumbá (SBCR) e Puerto Suárez (SLPS) tem a
redação a seguir:

CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O CENTRO DE


CONTROLE DE ÁREA CURITIBA (REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL) E O CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA LA PAZ (ESTADO
PLURINACIONAL DE BOLÍVIA) COM RELAÇÃO AOS AERÓDROMOS
CORUMBÁ (SBCR) E DE PUERTO SUÁREZ (SLPS)

1 INTRODUÇÃO

1.1 DATA DE EFETIVAÇÃO 30 de janeiro de 2020.

1.2 OBJETIVO

1.2.1 Estabelecer os procedimentos de coordenação e operação para os aeródromos de Puerto


Suarez e Corumbá.

1.3 EXTENSÃO
1.3.1 Os procedimentos contidos nesta CARTA DE ACORDO OPERACIONAL
complementam ou detalham, os procedimentos prescritos pela OACI. Quando for necessário,
serão aplicados a todo tráfego aéreo que opere de acordo com os voos por instrumentos e as
regras visuais em TMA, CTR Puerto Suarez e FIZ Corumbá.

1.4 ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO

1.4.1 Para cumprir esta Carta de Acordo, os seguintes espaços aéreos foram estabelecidos nas
FIRs La Paz e Curitiba:

1.4.1.1 Uma Zona de Controle (CTR), no aeródromo de Puerto Suárez, cujos limites serão os
seguintes:

a) LATERAL
1) CTR PUERTO SUÁREZ – definida por um arco de circunferência de
10 NM de raio, centrado no NDB Puerto Suárez e limitado a Leste pela
fronteira da Bolívia com o Brasil; e
b) VERTICAL
1) CTR Puerto Suárez – do solo até a altitude de transição de 5000 pés.

1.4.1.2 Uma área de Controle Terminal (TMA Puerto Suárez) e uma FIZ Corumbá, cujos
limites serão os seguintes:

a) LATERAL:
1) TMA PUERTO SUÁREZ – definido por um arco de circunferência de
CIRCEA 100-11/2020 9/15

40 NM de raio, centrado no NDB Puerto Suárez e limitado a Leste pela


fronteira da Bolívia com o Brasil; e
2) FIZ CORUMBÁ – definido por um arco de circunferência de 27 NM
de raio, centrado no NDB Corumbá, limitado a Oeste pela fronteira do
Brasil com a Bolívia.
b) VERTICAL
1) TMA PUERTO SUÁREZ – de 2000 pés AGL até o FL195; e
2) FIZ Corumbá – do GND até o FL145.

1.5 DEPENDÊNCIAS ATS

1.5.1 Os serviços de tráfego aéreo serão subministrados pelo:

a) APP Puerto Suárez na CTR/TMA Puerto Suárez; e

b) RADIO Corumbá na CTR/TMA Corumbá.

2 PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO

2.1 ENCAMINHAMENTO DO TRÁFEGO AÉREO NA FIZ CORUMBÁ

2.1.1 TRÁFEGO IFR DE CHEGADA

2.1.1.1 As aeronaves que chegarem serão normalmente encaminhadas de acordo com os


procedimentos contidos nas Publicações de Informação Aeronáutica e / ou nos NOTAMs
relevantes divulgados pelo Brasil.

2.1.1.2 A espera simultânea, no mesmo nível ou altitude, não será permitida nos NDBs de
Puerto Suarez e Corumbá, e deve haver uma coordenação eficiente entre o APP de Puerto
Suarez e a RADIO de Corumbá para a manutenção da separação vertical entre aeronaves em
circuitos de espera nos referidos auxílios de navegação.

2.1.1.3 No caso de o NDB de Corumbá estar fora de serviço e por coordenação prévia da
RADIO Corumbá com o APP Puerto Suarez, as aeronaves destinadas a Corumbá poderão
executar o procedimento específico desenvolvido para esse evento, a partir do porto do NDB
Puerto Suarez, de acordo com as instruções e controle do APP Puerto Suarez.

2.1.1.4 A RADIO Corumbá permite o uso do espaço aéreo brasileiro centralizado no ARP do
aeroporto de Puerto Suarez, dentro de um raio de 15 MN, para a criação e uso de
procedimentos RNAV GNSS para a pista 23 do aeroporto de Salvador Ogaya, em Puerto
Suarez. O APP Puerto Suarez coordena com a autorização da RADIO Corumbá para executar
o procedimento e informa à RADIO Corumbá sobre o horário de início da aproximação para a
pista 23 e a conclusão do procedimento.

2.1.2 TRÁFEGO IFR DE SAÍDA

2.1.2.1 As saídas da pista 09 de Corumbá, em condições normais, serão realizadas de acordo


com os procedimentos de saída estabelecidos nas respectivas SID´s.

2.1.2.2 A RADIO Corumbá coordenará com o APP Puerto Suárez, as saídas IFR da pista 27,
10/15 CIRCEA 100-11/2020

com curva à direita, de Corumbá de modo a não interferir na execução das aproximações
inicial e final da pista 23 do Aeroporto de Puerto Suárez.

2.2 ENCAMINHAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO NA TMA/CTR PUERTO SUÁREZ

2.2.1 TRÁFEGO IFR DE CHEGADA

2.2.1.1 A aeronave que chega é normalmente encaminhada de acordo com os procedimentos


contidos nas Publicações de Informação Aeronáutica da Bolívia e/ou nos NOTAMs relevantes
divulgados pela Bolívia.

2.2.1.2 Não serão permitidas esperas simultâneas, no mesmo nível ou altitude, nos NDB
Puerto Suárez e Corumbá, devendo existir uma eficiente coordenação entre o APP Puerto
Suárez e RADIO Corumbá, para manutenção da separação vertical entre as aeronaves em
espera nos referidos auxílios à navegação aérea.

2.2.1.3 Durante a execução das aproximações inicial e final para a pista 23 do Aeroporto de
Puerto Suárez, o APP Puerto Suárez coordenará com a RADIO Corumbá as saídas IFR, com
curva a direita, da pista 27 de Corumbá.

2.2.1.4 Em caso de inoperância do NDB Puerto Suárez e mediante prévia coordenação do


APP Puerto Suárez com a RADIO Corumbá, as aeronaves com destino a Puerto Suárez
poderão executar o procedimento específico, elaborado para essa eventualidade a partir do
NDB Corumbá, de acordo com as orientações e informações da RADIO Corumbá.

2.2.2 TRÁFEGO IFR DE SAÍDA

2.2.2.1 Caso não sejam publicadas as SID IFR do aeródromo de Puerto Suárez com destino a
FIR Curitiba, as aeronaves devem fazer um plano de voo “Z”, cujo seguimento de voo VMC
começa na decolagem e termina, pelo menos, no bloqueio do NDB CUB.

2.2.2.2 As aeronaves que decolam da pista 05 de Puerto Suarez devem usar as saídas à
esquerda, e as aeronaves que decolam da pista 23 devem usar as saídas com curva a direita
para bloquear o NDB PSZ e depois prosseguir para bloquear o NDB CUB, no FL060 ou
superior.

2.2.2.3 O tráfego VFR que ultrapassa o limite comum do TMA / FIZ acima mencionado deve
usar os níveis de cruzeiro de acordo com o seguinte:

a) ENTRADA NO ESPAÇO AÉREO DO BRASIL:

O tráfego VFR que ingressar na FIZ Corumbá receberá informações da


RADIO Corumbá para manter um nível de voo VFR, observando o limite
superior FL145 previsto para voo VFR.

b) ENTRADA NO ESPAÇO AÉREO BOLIVIANO:

O tráfego VFR que ingressar na TMA Puerto Suárez receberá instruções do


APP Puerto Suárez para manter um nível de voo VFR, de acordo com a
rota que mantenha a aeronave, com limite superior FL195.
CIRCEA 100-11/2020 11/15

2.2.3 COORDENAÇÃO

2.2.3.1 O APP Puerto Suarez e a RADIO Corumbá trocarão mensagens de coordenação


relacionadas ao Tráfego Aéreo para as aeronaves de chegada / partida com um plano de voo
IFR da TMA Puerto Suarez e da FIZ Corumbá, bem como aquelas que ultrapassarão o limite
comum das FIR La Paz e Curitiba.

2.2.3.2 O APP Puerto Suarez e a RADIO Corumbá também trocarão mensagens relacionadas
ao Controle de Tráfego Aéreo e à transferência de responsabilidades, em relação a qualquer
tráfego que ultrapasse o limite comum de ambas as FIRs, com o ACC La Paz e com o ACC
Curitiba, respectivamente, para cumprir a Carta de Acordo Operacional entre o ACC La Paz e
o ACC Curitiba.

2.2.3.3 Por sua vez, a RADIO Corumbá e o APP Puerto Suarez trocarão mensagens de
coordenação relacionadas ao tráfego aéreo para aeronaves que chegam com um plano de voo
IFR, bem como aquelas que devem sair com um plano de voo IFR, de acordo com suas
respectivas áreas de responsabilidade.

NOTA: Se não for possível trocar mensagens de coordenação entre a RADIO Corumbá e o
APP Puerto Suárez, devido a uma falha técnica no serviço fixo aeronáutico em uma das
unidades do ATS, eles deverão trocar as mensagens relacionadas ao fornecimento do ATS
diretamente com ACC La Paz e / ou ACC Curitiba.

2.2.4 TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADES

2.2.4.1 ENTRE O APP PUERTO SUÁREZ E A RADIO CORUMBÁ

2.2.4.1.1 A responsabilidade pela prestação de serviços de tráfego aéreo será transferida entre
o APP Puerto Suarez e a RADIO Corumbá e vice-versa, no momento em que se estimar que a
aeronave está cruzando os limites entre a Bolívia e o Brasil.

2.2.5 TRANSFERÊNCIA DE COMUNICAÇÕES

2.2.5.1 Quando se estimar que a aeronave está cruzando a fronteira entre o Brasil e a Bolívia,
o procedimento de transferência de comunicação deve ser aplicado entre a RADIO Corumbá e
o APP Puerto Suárez e vice-versa.

2.2.6 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARA FALHA DE COMUNICAÇÕES

2.2.6.1 AERONAVES QUE CHEGAM

2.2.6.1.1 Quando, por algum motivo, a aeronave perder a comunicação com a órgão ATS
responsável pelo espaço aéreo de sua jurisdição (APP Puerto Suarez ou RADIO Corumbá),
estabelecerá comunicação com o órgão que exerce jurisdição na área adjacente (ACC Curitiba
ou ACC La Paz) e este órgão fornecerá serviços de tráfego aéreo para manter o tráfego
separado do tráfego convergente, coordenação prévia e aceitação do órgão que perdeu a
comunicação com esse tráfego.

2.2.6.1.2 A coordenação deve ser mantida por qualquer meio entre os órgãos, a fim de
fornecer às aeronaves informações sobre as condições de operabilidade de ambos os
aeródromos.
12/15 CIRCEA 100-11/2020

2.2.6.2 AERONAVES QUE SAEM

As aeronaves devem decolar e sair de acordo com as SID´s contidas nas


respectivas Publicações de Informação Aeronáutica da Bolívia e do Brasil.

2.3 COMUNICAÇÕES DO SERVIÇO FIXO AERONÁUTICO

2.3.1 Para dar cumprimento a esta Carta de Acordo Operacional, as administrações


aeronáuticas da Bolívia e do Brasil se comprometem a manter em operação os seguintes
circuitos orais diretos ATS:

BOLÍVIA - BRASIL

2.3.1.1 Link REDDIG, entre APP Puerto Suárez e RADIO Corumbá. Como alternativa, as
linhas telefônicas de serviço público devem ser usadas da seguinte maneira:

a) RADIO CORUMBÁ – 73083

b) APP PUERTO SUARÉS – 70243

2.3.1.2 ALTERNATIVA:

a) RADIO CORUMBÁ – 55 41 3251-5834, 55 41 3251-5850;

b) APP PUERTO SUÁREZ – 591 713 13497

2.3.1.3 Link dos endereços das mensagens:

a) SBCRYSYX– SBCRYFYR

b) SLPSZPZX – SLPSZTZX– SLPSYSYX

2.4 TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE ÓRGÃO ATS

2.4.1 O APP de Puerto Suarez e a RADIO Corumbá trocarão as seguintes informações


adicionais relacionadas às operações aéreas, sempre que houver uma mudança:

a) Hora de abertura e encerramento do serviço;

b) A operacionalidade do seu auxílio à navegação aérea e aproximação;

c) A operacionalidade dos meios de serviço móvel; e

d) Situações operacionais do aeródromo, desde que as operações sejam


suspensas como, por exemplo, condições climáticas, pista fechada ou outra
situação.
CIRCEA 100-11/2020 13/15

2.5 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

2.5.1 Quando, devido a condições operacionais, há um impedimento de pouso no aeródromo


de destino, qualquer um dos aeródromos envolvidos nesta Carta de Acordo pode ser usado.
Nesse caso, o uso será restrito à área de movimento, excluindo serviços alfandegários,
imigração, etc., que não fazem parte desta Carta do Acordo Operacional, a menos que haja um
acordo bilateral a esse respeito, caso contrário, estará sujeito a acordo com o próprio
procedimento de cada Estado.

2.5.2 As administrações signatárias concordam que trocarão uma provisão de seus respectivos
AIP e suas emendas, que serão enviadas para os seguintes endereços:

AEROPORTO INTERNACIONAL SALVADOR OGAYA


Puerto Suárez– Santa Cruz – Bolívia
Telefone: (591) 71313497

SEGUNDO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E


CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (CINDACTA II)
Rua Erasto Gaertner, 1000 - Bairro Bacacheri - Curitiba/PR - Brasil
CEP 82510-901
Telefono: (55 41) 3251-5397

3 PROCEDIMENTOS DE CONTINGÊNCIA OPERACIONAL

Aplicar o plano de contingência dos respectivos órgãos envolvidos.

4 PROCEDIMENTOS PARA REVISÃO E SUSPENSÃO DA CARTA DE ACORDO


OPERACIONAL

4.1 REVISÃO

4.1.1 A presente Carta de Acordo Operacional permanecerá em vigor enquanto os


procedimentos acordados entre as Partes Signatárias estiverem em operação e será revisada
quando for necessário modificar ou atualizar os procedimentos acordados, sujeito aos casos de
suspensão esperados.

4.1.2 A parte signatária interessada em propor modificações enviará um documento formal


aos demais signatários, sugerindo o local, a data e a hora da reunião, bem como os motivos da
revisão proposta.

4.2 SUSPENSÃO

4.2.1 Esta Carta de Acordo Operacional poderá ser suspensa, no todo ou em parte, por
qualquer dos signatários, quando o fato impossibilitar o cumprimento de qualquer
procedimento acordado. A suspensão pode ser temporária ou permanente, sempre em
coordenação com as partes envolvidas.

4.2.2 O signatário que causar a violação, de acordo com o parágrafo anterior, deve notificar
previamente os outros signatários e, posteriormente, enviar um documento formal contendo os
motivos da suspensão, especificando seu período ou as informações de que ela é permanente.
14/15 CIRCEA 100-11/2020

5 PROCEDIMENTOS DE DIVULGAÇÃO

5.1 Os Estados signatários devem incluir em suas AIP, e em outros documentos que
considerem pertinentes, as partes da presente Carta de Acordo Operacional que sejam de
interesse para a segurança das operações aéreas.

5.2 Além disso, as administrações se comprometem, dentro de suas respectivas jurisdições, a


instruir de forma direta o pessoal dos órgãos ATS envolvidos, por meio dos participantes
nesta Carta de Acordo.

6 ASSINATURA DA CARTA DE ACORDO

6.1 Esta Carta de Acordo foi assinada na cidade de La Paz, Bolívia, aos dezesseis dias do
mês de dezembro de 2019.

Representante do Brasil

____________________________________________________________
Ary Rodrigues Bertolino – Brig. Do Ar
Chefe do Sobdepartamento do Operacoes
DECEA BRASIL

Representante da Bolívia

__________________________________________________________
Bruno Sánchez Jurado
Chefe Nacional – Navegacao Aerea
A.A.S.A.N.A – BOLIVIA
CIRCEA 100-11/2020 15/15

3 DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas
acessando o link específico da publicação, por intermédio dos endereços eletrônicos
http://publicacoes.decea.intraer/ ou http://publicacoes.decea.gov.br/.

3.2 Os casos não previstos nesta instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral do
DECEA.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

TRÁFEGO AÉREO

CIRCEA 100-10

CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O


BRASIL E A BOLÍVIA COM RELAÇÃO AOS
AERÓDROMOS DE GUAJARÁ-MIRIM E DE
GUAYARAMERÍN

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

TRÁFEGO AÉREO

CIRCEA 100-10

CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE O


BRASIL E A BOLÍVIA COM RELAÇÃO AOS
AERÓDROMOS DE GUAJARÁ-MIRIM E DE
GUAYARAMERÍN

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA No 54/DGCEA DE 10 DE MARÇO DE 2020.

Aprova a reedição da CIRCEA 100-10


que divulga a “Carta de Acordo
Operacional entre o Brasil e a Bolívia
com relação aos Aeródromos de
Guajará-Mirim e Guayaramerín”.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, da Estrutura
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de
2009, e considerando o disposto no art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado
pela Portaria nº 2030/GC3, de 22 de novembro de 2019, resolve:

Art. 1o Aprovar a reedição da CIRCEA 100-10 "Carta de Acordo Operacional


entre o Brasil e a Bolívia com relação aos Aeródromos de Guajará-Mirim e Guayaramerín",
que com esta baixa.

Art. 2o Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.


Art. 3o Revoga-se a Portaria DECEA nº 124/DGCEA, de 27 de abril de 2015,
publicada no Boletim Interno do DECEA nº 80, de 29 de abril de 2015.

Ten Brig Ar JEFERSON DOMINGUES DE FREITAS


Diretor-Geral do DECEA

(Publicado no BCA nº 062, de 14 de abril de 2020)


CIRCEA 100-10/2020

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................................. 7


1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................................... 7
1.2 ÂMBITO................................................................................................................................................ 7
2 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ..................................................................................... 8
3 DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................................... 13
CIRCEA 100-10/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Divulgar a Carta de Acordo Operacional entre o Brasil e a Bolívia com relação


à operação nos aeródromos de Guajará-Mirim (SBGM) e de Guayaramerín (SLGM).

1.2 ÂMBITO

Os procedimentos contidos nesta Carta de Acordo Operacional suplementam


ou detalham, quando necessário, os procedimentos prescritos nos documentos pertinentes da
Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) e serão aplicados à rádio Guajará-Mirim
(SBGM), à torre Guayaramerín (SLGM) e ao ACC Amazônico.
8/14 CIRCEA 100-10/2020

2 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL

CARTA DE ACORDO OPERACIONAL FIRMADA ENTRE OS CENTROS DE CONTROLE


DE ÁREA CURITIBA E LA PAZ
1 GENERALIDADES

1.1 DATA DE EFETIVAÇÃO: 30 de janeiro de 2020

1.2 OBJETIVO

1.2.1 Estabelecer os procedimentos relativos ao encaminhamento do tráfego aéreo entre os


aeródromos de Guayaramerin e Guajará-Mirim, comunicações, assim como detalhar os
procedimentos de coordenação aplicáveis, partes integrantes desta Carta de Acordo
Operacional.

1.3 EXTENSÃO

1.3.1 Os procedimentos contidos nesta CARTA DE ACORDO OPERACIONAL


complementam ou detalham, quando for necessário, os procedimentos prescritos pelos
Estados signatários contidos nos Regulamentos Aeronáuticos, de acordo com as
recomendações da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), e serão aplicados a
todo tráfego aéreo que opere segundo as regras de voo por instrumentos e visual nos
aeródromos de Guayaramerín (SLGM) e Guajará-Mirim (SBGM).

1.4 ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO

1.4.1 A prestação dos serviços de tráfego aéreo para as aeronaves que operem nos aeródromos
de Guayaramerín (SLGM) e Guajará-Mirim (SBGM) será prestada pela Torre Guayaramerín
(SLGM) e Rádio Guajará-Mirim (SBGM), respectivamente.

1.4.2 Os procedimentos descritos neste Acordo serão aplicáveis durante o horário de


funcionamento comum dos órgãos. Para essa finalidade, a Torre Guayaramerín (SLGM) e a
Rádio Guajará-Mirim (SBGM) sempre informarão a hora de início e de encerramento de seus
serviços.

2 PROCEDIMENTOS DE COORDENAÇÃO

2.1 ENCAMINHAMENTO DO TRÁFEGO AÉREO

2.1.1 A coordenação referente às operações de chegada e saída do aeródromo de SLGM será


efetuada pela Torre Guayaramerín (SLGM) e Rádio Guajará-Mirim (SBGM).

2.1.2 AERONAVES QUE CHEGAM

2.1.2.1 As aeronaves que chegam seguirão, normalmente, o encaminhamento que for indicado
nos procedimentos descritos nas Publicações de Informações Aeronáuticas da Bolívia e do
Brasil e/ou nos NOTAM pertinentes divulgados pelos Estados.

2.1.2.2 As aeronaves que chegam deverão estabelecer contato com o respectivo Órgão ATS,
no mínimo, 10 minutos antes da hora estimada sobre o fixo de aproximação inicial (IAF),
independente do prescrito em outras normas e regulamentos.
CIRCEA 100-10/2020 9/13

2.1.2.3 No caso de chegadas de voos IFR, a Torre Guayaramerín (SLGM) e a Rádio Guajará-
Mirim (SBGM) trocarão entre si as informações necessárias e estas serão transmitidas às
aeronaves, com o objetivo de garantir segurança às operações aéreas.

2.1.2.4 Não poderão serão efetuadas esperas simultâneas no mesmo nível de voo sobre os
fixos previstos nas cartas publicadas (R A e sobre o “ ”;

2.1.2.5 Não serão executados procedimentos de aproximação por instrumentos simultâneos


para os aeródromos envolvidos (SLGM e SBGM), por não existir separação regulamentar
entre tais procedimentos;

2.1.2.6 As aeronaves que se aproximarem dos respectivos aeródromos serão informadas de


modo que possam atingir o fixo de aproximação inicial (IAF) a que se destinam com a
separação vertical mínima de 1000 pés procurando fazer com que essa informação seja
utilizada para que a aeronave que estime chegar primeiro ao respectivo fixo de aproximação
inicial o faça no nível mais baixo.

2.1.2.7 No caso de aproximação perdida, a aeronave que perdeu a aproximação será


informada da posição das demais aeronaves, para que possa retornar ao circuito de espera
acima das demais aeronaves em espera.

2.1.2.8 Tão logo um dos órgãos ATS tenha conhecimento da chegada de uma aeronave com
plano de voo IFR, deverá imediatamente passar essas informações para o outro órgão ATS
interessada.

2.1.2.9 No caso da chegada de voos VFR, as aeronaves executarão os respectivos circuitos de


tráfego de aeródromo da seguinte forma:

a) GUAYARAMERÍN (SLGM) – circuito de tráfego a oeste (W) da pista;


b) GUAJARÁ-MIRIM (SBGM) – circuito de tráfego a leste (E) pista.

2.1.3 AERONAVES QUE SAEM

2.1.3.1 Normalmente as aeronaves cumprirão, durante as saídas, os procedimentos


estabelecidos para cada aeródromo.

2.1.3.2 Quando prevalecerem as condições de voo por instrumentos, a aeronave que decolar
da pista 34 (SLGM) deverá ser informada para fazer a curva à esquerda após a decolagem.

2.1.3.3 Antes de decolar, a aeronave deverá obter do respectivo órgão ATS informações sobre
o tráfego essencial que possa afetá-la.

3 COMUNICAÇÕES DO SERVIÇO FIXO AERONÁUTICO

3.1 Para dar cumprimento ao firmado na presente Carta de Acordo Operacional, as


autoridades aeronáuticas da Bolívia e do Brasil manterão operacional o enlace oral direto
entre a torre Guayaramerín (SLGM) e a rádio Guajará-Mirim (SBGM).

3.2 O enlace a que se refere esta Carta de Acordo Operacional será estabelecido em
frequência VHF-FM com equipamento principal e reserva com frequência 170.05 MHz e será
mantido em funcionamento durante a operação comum dos órgãos ATS.
10/14 CIRCEA 100-10/2020

3.3 Para a troca de mensagens AFTN entre os órgãos ATS, são utilizados os seguintes
endereços:

Guayaramerín: SLGMZPZX
Guajará-Mirim: SBGMYSYX.

4 TRÁFEGO NA ROTA A685 DE SBGM A SBRB

4.1 Os planos de voo apresentados pelas aeronaves que pretendam efetuar tais voos devem ser
transmitidos pela rádio Guajará-Mirim por AMHS/AFTN ou sistema alternativo (DDI e
DDD) para o ACC La Paz e o ACC Amazônico.

4.2 A rádio Guajará-Mirim obterá do ACC Amazônico as autorizações de tráfego aéreo a as


transmitirá à aeronave pelo menos 10 minutos antes do horário estimado de decolagem.

4.3 A rádio Guajará-Mirim informará a hora de decolagem ao ACC Amazônico diretamente e


ao ACC La Paz, através da torre Guayaramerín (SLGM).

NOTA: Na ausência de contatos diretos entre a rádio Guajará-Mirim e a torre Guayaramerín


(SLGM), a hora de decolagem será informada ao ACC La Paz através do ACC
Amazônico.
5 TRÁFEGO NA ROTA A685 DE SLGM A SBRB

5.1 Os planos de voo apresentados pelas aeronaves que pretendam efetuar tais voos devem ser
transmitidos pela Torre Guayaramerín por AMHS/AFTN ou sistema alternativo DDI para o
ACC Amazônico e ACC La Paz.

5.2 A torre Guayaramerín obterá do ACC La Paz as autorizações de tráfego aéreo as quais
deverão ser coordenadas e autorizadas pelo ACC Amazônico e as transmitirá à aeronave pelo
menos 10 minutos antes do horário estimado de decolagem.

5.3 A torre Guayaramerín (SLGM) informará a hora de decolagem diretamente à rádio


Guajará- Mirim e ao ACC Amazônico, por meio do ACC La Paz.

NOTA: Na ausência de contatos diretos entre a Torre Guayaramerín (SLGM) e Rádio


Guajará-Mirim, a hora da decolagem será informada ao ACC Amazônico por meio
do ACC La Paz.
5.4 As aeronaves que partem de Guayaramerin, após a decolagem, serão informadas pela Torre
Guayaramerin que deverão chamar o ACC Amazônico nas frequências 128.30 MHz, 125.85
MHz, 8855 KHz ou 10096 KHz.

5.5 Os endereços para as transmissões AMHS/AFTN são:

a) ACC La Paz: SLLFZRZX ou SLLPZQZX


b) ACC Amazônico: SBAZZQZX
5.6 Os endereços para transmissões em sistema alternativo são:

a) ACC La Paz: (591) 2 2810203


b) ACC Amazônico: (55-92) 3652-5317 / (55-92) 3631-2523
Supervisão: (55-92) 3652-5317 / (55-92) 3631-2523
CIRCEA 100-10/2020 11/13

6 TRÁFEGO NA ROTA A685 DE SBRB PARA SLGM

6.1 Os tráfegos de Rio Branco para Guayaramerín deverão ser coordenados entre o ACC
Amazônico e o ACC La Paz para obtenção da permissão de entrada na FIR La Paz.

7 INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES ENTRE OS ÓRGÃOS ATS

7.1 Além das informações necessárias para manter a segurança das operações aéreas, a torre
Guayaramerín (SLGM) e a rádio Guajará-Mirim (SBGM) também trocarão entre si:

a) Hora de abertura e fechamento do serviço;


b) Alteração operacional dos auxílios rádio à navegação aérea e aproximação;
c) Alteração operacional das respectivas pistas de pouso;
d) Interrupção operacional dos meios de comunicação móveis; e
e) Situação operacional do aeródromo, quanto aos mínimos meteorológicos
(operando VFR, IFR e operações suspensas devido às condições de tempo).
8 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE COMUNICAÇÕES

8.1 SERVIÇO MÓVEL AERONÁUTICO

8.1.1 Em caso de falha de comunicação do serviço móvel aeronáutico, serão utilizados os


seguintes procedimentos:

8.1.2 TRÁFEGO IFR DE CHEGADA

8.1.2.1 O piloto da aeronave que não puder estabelecer contato com o órgão ATS do
aeródromo de destino, em conformidade com as disposições do 2.1.1.2, comunicar-se-á com o
outro órgão ATS do outro aeródromo para obter informações sobre o tráfego aéreo IFR como
também o procedimento de chegada que será utilizado.

8.1.3 TRÁFEGO DE SAÍDA

8.1.3.1 Além de cumprir os procedimentos previstos no 2.1.2.1 2.1.2.2, o piloto de uma


aeronave que não puder estabelecer contato com o órgão ATS do aeródromo de partida após a
decolagem, se comunicará com o outro órgão ATS do aeródromo para obter informações de
tráfego aéreo local.

8.2 SERVIÇO FIXO AERONÁUTICO

8.2.1 Em caso de falha de comunicações do serviço fixo aeronáutico previsto para a


coordenação entre os dois órgãos ATS, serão utilizados os seguintes procedimentos
adicionais:

8.2.2 TRÁFEGO IFR DE CHEGADA

8.2.3 O piloto da aeronave, quando estabelecer contato com o órgão ATS do aeródromo de
destino receberá a orientação de tal dependência a fim de restabelecer contato com outro
órgão ATS, para obter informações sobre tráfego aéreo IFR, como também informará o
procedimento de aproximação que executará.
12/14 CIRCEA 100-10/2020

8.2.4 TRÁFEGO DE SAÍDA

8.2.5 Em conformidade com os procedimentos referidos em 2.1.3.

NOTA As operações nas condições referidas no item 6.1 não podem exceder 15 dias
consecutivos. Após este período, os procedimentos de partida e de aproximação IFR,
cuja inoperância se verifica e que venham a interferir em outras operações do
aeródromo serão suspensos até o restabelecimento das comunicações entre os órgãos
ATS e com as aeronaves.
9 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

9.1 As Administrações contratantes concordam que intercambiarão as edições da respectiva


AIP e suas alterações correspondentes, que serão encaminhadas para:

a) Aeropuerto Guayaramerin – Beni - Bolívia


Telefone: (591) 6 8967945

b) Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Guajará-Mirim


Estrada do Palheta Sn – Bairro COMARA CEP: 76850-000 Guajará-Mirim-RO- Brasil
Tel: (55 69) 3541-2310 ou (55 69) 3541-1693
10 REVISÃO

10.1 Esta Carta de Acordo Operacional será revisada por iniciativa de qualquer dos Estados
signatários sempre que:

a) Houver modificação em qualquer procedimento dos respectivos


aeródromos;
b) Houver modificação na localização dos auxílios rádios;
c) Os procedimentos aqui estabelecidos não atendam mais a necessidade ATS
da região; e
d) Transcorrerem dois anos da data de efetivação desta Carta de Acordo
Operacional, independentemente de qualquer das condições anteriores.

11 DIVULGAÇÃO

11.1 Os Estados signatários incluirão as partes de interesse para as operações de aeronaves em


suas Publicações de Informações Aeronáuticas.

12 ASSINATURA DA CARTA DE ACORDO

12. Esta Carta de Acordo foi assinada na cidade de La Paz, Bolívia aos 16 (dezesseis) dias do
mês de dezembro de 2019.

Representante da Bolívia:
__________________________________________________
Bruno Sánchez Jurado
Chefe Nacional – Navegacao Aerea
A.A.S.A.N.A – BOLIVIA
Representante do Brasil:
___________________________________________________
Ary Rodrigues Bertolino – Brig. Do Ar
Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA
CIRCEA 100-10/2020 13/13

3 DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 As sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação deverão ser enviadas por
intermédio dos endereços eletrônicos http://publicacoes.decea.intraer/ ou
http://publicacoes.decea.gov.br/, acessando o link específico da publicação.
3.2 Os casos não previstos nesta instrução serão submetidos ao Exmo. Sr. Diretor-Geral do
DECEA.
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

MÚSICA

FCA 906-33

CANÇÃO DO TERCEIRO ESQUADRÃO DE TRANSPORTE


AÉREO

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA

MÚSICA

FCA 906-33

CANÇÃO DO TERCEIRO ESQUADRÃO DE TRANSPORTE


AÉREO

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA

PORTARIA INCAER Nº 6/SMUS, DE 13 DE MARÇO DE 2020.

Aprova a edição do Folheto que


dispõe sobre a padronização da
execução da "Canção do Terceiro
Esquadrão de Transporte Aéreo
(3ºETA)".

O DIRETOR DO INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA


AERONÁUTICA, tendo em vista o disposto no item I do Art. 5º da Portaria nº 119/GC3,
de 26 de fevereiro de 2010, e no item II do Art. 10 do ROCA 21-59, aprovado pela Portaria
nº 1.538/GC3, de 4 de setembro de 2019, e considerando o que consta do Processo nº 33
11/796/83, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição do FCA 906-33/2020 "Canção do Terceiro Esquadrão


de
Transporte Aéreo (3º ETA)", que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar R/1 RAFAEL RODRIGUES FILHO


Diretor do INCAER

(Publicada no BCA nº 062, de 14 de abril de 2020)


FCA 906-33/2020

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ............................................................................. 7

2 PARTITURAS MUSICAIS ........................................................................................ 9

3 DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................ 77

ÍNDICE ........................................................................................................................... 79
FCA 906-33/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE

O presente Folheto tem por finalidade padronizar a execução da "Canção


do Terceiro Esquadrão de Transporte Aéreo" pelas Bandas de Música do Comando da
Aeronáutica (COMAER).

1.2 ÂMBITO

O presente Folheto aplica-se a todas as Organizações Militares (OM) do


COMAER.
8/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 9/79
10/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 11/79
12/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 13/79
14/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 15/79
16/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 17/79
18/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 19/79
20/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 21/79
22/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 23/79
24/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 25/79
26/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 27/79
28/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 29/79
30/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 31/79
32/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-32/2019 33/79
34/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 35/79
36/79 FCA 906-33/2020
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38/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2019 39/79
40/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2019 41/79
42/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2019 43/79
44/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 45/79
46/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 47/79
48/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 49/79
50/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 51/79
52/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 53/79
54/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 55/79
56/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 57/79
58/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 59/79
60/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 61/79
62/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 63/79
64/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 65/79
66/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 67/79
68/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 69/79
70/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 71/79
72/79 FCA 906-33/2020
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74/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 75/79

CANÇÃO DO TERCEIRO ESQUADRÃO DE TRANSPORTE AÉREO

Música: Ten. Mus. Sena Rosa


Letra e Música: Ten. Mus. Sena Rosa e Sidney Rosa da Silva
Arranjo: 2S Mus. Samuel Oliveira Aguiar

Pioneiro do transporte no Brasil


Bandeirantes em defesa da nação
Terceiro ETA tua luta é varonil
BIS
Desbravar é tua nobre missão

(Estribilho)

Caso a guerra ao longe surgir


Pela paz iremos lutar
A nuvem negra irá sumir
Pois a pátria é nosso altar

Quando a noite obrigar o sol fulgir


Com os focos a iremos clarear
Manteremos as turbinas a bramir
Tendo em mente a nação a se integrar
76/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 77/79

3 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos não previstos neste Folheto, que contemplem apenas a confecção


desta publicação oficial, serão submetidos à apreciação do Diretor do Instituto Histórico-
Cultural da Aeronáutica.
78/79 FCA 906-33/2020
FCA 906-33/2020 79/79

Bombardino C 63
Bombo e Pratos 69
Canto 73
Caixa Clara 67
Clarinetes Bb 27-31
Fagote C 41
Flautim C / Flauta C 23
Letra 75
Lira 71
Oboé C 25
Regência 9-21
Requinta Eb 33
Saxofone Alto Eb 35
Saxofone Barítono Eb 39
Saxofone Tenor Bb 37
Sousafone Bb 65
Trombones C 57-61
Trompas F 43-49
Trompetes Bb 51-55
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

MCA 75-1E

MANUAL DE TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

MCA 75-1E

MANUAL DE TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

PORTARIA DIRAD Nº 14/1AB5, DE 7 DE ABRIL DE 2020.

Aprova a edição do MCA 75-1E, que


dispõe sobre as atividades do Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da
Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que


lhe conferem o Art. 11, inciso III, do Regulamento da Diretoria de Administração da
Aeronáutica (ROCA 21-260/2016) e o Art. 46, parágrafo 1º, inciso II, do Regulamento de
Administração da Aeronáutica (RCA 12-1/2019):

Considerando o disposto na Portaria nº 1.523/GC3, de 1º de outubro de 2018,


que reformula o Sistema de Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica –
SISTRAN e estabelece a Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica
(SEFA) como Órgão Central do Sistema (Art. 2º);
Considerando o que consta no Item 4.1, letra “a”, da NSCA 75-1 (Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica), que atribui à SEFA, por intermédio da
DIRAD, a competência para a orientação normativa, a coordenação e o controle das
atividades do Sistema;
Considerando o disposto no Item 3 do Ofício SEFA nº 51/AJUR/936, de 9 de
março de 2020, por intermédio do qual aquela Secretaria autoriza a implementação do MCA
75-1E (Manual de Transporte de Superfície) pela DIRAD; e
Considerando o que consta no Art. 2º da Portaria GABAER nº 373/GC4, de 19
de março de 2020, que estabelece o prazo de sessenta dias para a atualização da ICA 75-6
(Classificação, Caracterização, Controle e Distribuição de Veículos), publicação incorporada
ao referido Manual, resolve:
Art. 1o Aprovar a edição do MCA 75-1E “Manual de Transporte de Superfície”,
que com esta baixa.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3o Revogam-se as Portarias no 42/2EM, de 1o de dezembro de 2011 (ICA
75-6 Classificação, Distribuição, Emprego, Utilização e Operação de Veículos de Transporte
de Superfície do Comando da Aeronáutica); 03/SDP, de 17 de março de 2000 (ICA 75-1
Combustíveis e Lubrificantes) e 08/DIRENG, de 05 de abril de 2004 (ICA 75-2 Instrução
para Alienação de Veículos de Transporte de Superfície).

Maj Brig Int CARLOS ALBERTO DIAS MARTINS


Diretor de Administração da Aeronáutica

(Publicado no BCA no 062, de 14 de abril de 2020)


MCA 75-1E/2020

SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................................................................... 8
1.1 FINALIDADE ................................................................................................................. 8
1.2 COMPETÊNCIA ............................................................................................................. 8
1.3 ABREVIATURAS ........................................................................................................... 8
1.4 CONCEITUAÇÕES ........................................................................................................ 9
1.5 ÂMBITO ....................................................................................................................... 11
2 CLASSIFICAÇÃO E REGISTRO DE VEÍCULOS ...................................................... 12
2.1 CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS ............................................................................. 12
2.2 CODIFICAÇÃO ............................................................................................................ 12
2.3 NÚMERO DE REGISTRO ........................................................................................... 16
2.4 REGISTRO DO VEÍCULO OU PRIMEIRO LICENCIAMENTO .............................. 17
3 CARACTERIZAÇÃO DOS VEÍCULOS ........................................................................ 19
3.1 IDENTIFICAÇÕES ...................................................................................................... 19
3.2 TIPOS DE IDENTIFICAÇÕES .................................................................................... 19
3.3 LOCALIZAÇÃO DAS IDENTIFICAÇÕES ................................................................ 20
3.4 CORES PADRONIZADAS........................................................................................... 21
4 DISTRIBUIÇÃO E PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS ........................... 23
4.1 TABELA DE DOTAÇÃO DE VEÍCULOS .................................................................. 23
4.2 PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS ........................................................... 23
5 ALIENAÇÃO E AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS ............................................................. 24
5.1 PLANO DE ALIENAÇÃO E AQUISIÇÃO ................................................................. 24
5.2 EXCLUSÃO E ALIENAÇÃO ...................................................................................... 24
5.3 PROCESSO DE ALIENAÇÃO .................................................................................... 24
5.4 PROCESSO DE AQUISIÇÃO ...................................................................................... 27
5.5 PROCESSO DE RECEBIMENTO ............................................................................... 28
6 TRANSFERÊNCIA ........................................................................................................... 30
6.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES ....................................................................... 30
7 DOAÇÃO ............................................................................................................................ 31
8 EMPREGO E UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS .............................................................. 32
8.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES ....................................................................... 32
9 CONTROLE E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS ........................................................ 34
9.1 CONTROLE DAS VIATURAS .................................................................................... 34
9.2 MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS ............................................................................. 35
10 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES ......................................................................... 36
10.1 CLASSIFICAÇÃO ........................................................................................................ 36
10.2 PREVISÃO DO CONSUMO ........................................................................................ 36
10.3 AQUISIÇÃO E FORNECIMENTO ............................................................................. 37
10.4 RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEIS ...................................................................... 38
10.5 CONTROLE DE ESTOQUE ........................................................................................ 40
10.6 CONTROLE DO CONSUMO ...................................................................................... 40
11 INSPEÇÕES E VISITAS TÉCNICAS ............................................................................. 42
11.1 INSPEÇÕES ANUAIS .................................................................................................. 42
11.2 VISITAS TÉCNICAS .................................................................................................... 42
12 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ............................................................. 43
12.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES ....................................................................... 43
13 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 44
6/63 MCA 75-1E/2020

REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 45
ANEXO A – MODELOS E POSICIONAMENTO DE MARCAÇÕES ................................ 47
ANEXO B – MODELOS E DIMENSÕES DAS LETRAS, NÚMEROS E SÍMBOLOS ..... 56
ANEXO C – MODELO DO RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS ................................... 59
ANEXO D – MODELO DE FICHA DE INSPEÇÃO DE VEÍCULO – FIV......................... 63
MCA 75-1E/2020 7/63

PREFÁCIO

O Sistema de Transporte de Superfície foi instituído pela Portaria no


1.223/GM3, de 11 de outubro de 1979, e reformulado pela Portaria nº 1.523/GC3, de 1o de
outubro de 2018, com a finalidade de prestar a orientação normativa, coordenar e controlar as
atividades de transporte de superfície no COMAER.

Considerando-se a necessidade de atualização permanente das normas e das


diretrizes emanadas pelo Órgão Central do Sistema, bem como a premissa de que a
compilação de publicações torna mais prático e objetivo o acesso às informações, foram
revisadas e reunidas em um único volume as seguintes publicações: ICA 75-6 (Classificação,
Distribuição, Emprego, Utilização e Operação de Veículos de Transporte de Superfície do
Comando da Aeronáutica), ICA 75-1 (Combustíveis e Lubrificantes) e ICA 75-2 (Instrução
para Alienação de Veículos de Transporte de Superfície).

Aspectos tais como a atualização de legislações, a reestruturação da Força, a


revisão de procedimentos e a modernização da gestão, entre outros, serviram de base para a
edição do Manual de Transporte de Superfície, com vistas ao fortalecimento da doutrina, ao
aperfeiçoamento das práticas e à otimização do Sistema.
8/63 MCA 75-1E/2020

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Estabelecer o detalhamento das atividades do Sistema de Transporte de


Superfície do Comando da Aeronáutica, bem como fixar os procedimentos relacionados à
gestão da frota de veículos (aquisição, distribuição, controle, movimentação, utilização e
alienação) e ao gerenciamento do abastecimento de combustíveis e lubrificantes dos Elos do
SISTRAN (previsão, distribuição, recebimento e controle).

1.2 COMPETÊNCIA

Compete à Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica


(SEFA), por intermédio da Diretoria de Administração da Aeronáutica (DIRAD), a orientação
normativa, a coordenação e o controle das atividades do Sistema de Transporte de Superfície
(SISTRAN), por meio do Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços
(SILOMS).

1.3 ABREVIATURAS

Além das abreviaturas já consagradas no âmbito do COMAER e constantes do


Manual de Abreviaturas, Siglas e Símbolos da Aeronáutica – MCA 10-3, de 22 ABR 2003,
são utilizadas neste MCA 75-1E, ainda, as seguintes:

ABREVIATURA SIGNIFICADO
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
CAE Centro de Aquisições Específicas
CEAP Centro de Apoio Administrativo da Aeronáutica
CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados
COBAp Coordenadoria Operacional das Bases Aéreas de Apoio
COMREC Comissão de Recebimento de Bens ou Serviços
CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo
CTB Código de Trânsito Brasileiro
DIRAD Diretoria de Administração da Aeronáutica
DIRINFRA Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica
Seguro obrigatório para Danos Pessoais causados por Veículos
DPVAT
Automotores de via Terrestre
DTINFRA Destacamento de Infraestrutura da Aeronáutica
FIV Ficha de Inspeção de Veículo
GMM Guia de Movimentação de Material
GRU Guia de Recolhimento à União
IOF Imposto sobre Operações Financeiras
IPM Inquérito Policial Militar
MCA 75-1E/2020 9/63

ABREVIATURA SIGNIFICADO
IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
MD Ministério da Defesa
NBR Denominação de norma da ABNT
NS Nota de Sistema
OCSISTRAN Órgão Central do Sistema de Transporte de Superfície
ODS Órgão de Direção Setorial
QSCON Quadro de Sargentos Convocados
RADA Regulamento de Administração da Aeronáutica
REG FAB Número de registro do veículo fornecido pelo OCSISTRAN
SDAB Subdiretoria de Abastecimento da DIRAD
SEFA Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica
SEM Serviços de Eletromecânica
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira
SILOMS Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços
SISGA Sistema de Gestão Ambiental do Comando da Aeronáutica
SISPLAER Sistema de Planejamento da Aeronáutica
SISTRAN Sistema de Transporte de Superfície
TDV Tabela de Dotação de Veículos
UGE Unidade Gestora Executora

1.4 CONCEITUAÇÕES

1.4.1 ATIVIDADES DE TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

É o conjunto de ações de caráter permanente, desenvolvidas de forma


coordenada em proveito do COMAER, visando ao planejamento, à coordenação, ao controle e
à execução das atividades relacionadas com a obtenção, o suprimento, a manutenção, a
padronização, o manuseio e a operação de todo material, ferramental e equipamento
específico de transporte terrestre e aquaviário, inclusive no que concerne a combustíveis e
lubrificantes necessários à execução dos transportes de superfície.

1.4.2 ELOS DO SISTEMA DE TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

São os Órgãos ou elementos constituintes de uma ou mais Organizações


Militares (OM) pertencentes à estrutura básica do COMAER, que executam atividades ou
tarefas relacionadas à área de transporte de superfície.

1.4.3 ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

Órgão da estrutura básica do Comando da Aeronáutica, responsável pela


orientação normativa, planejamento orçamentário e supervisão, no nível estratégico, dos
Programas, Ações e Planos Orçamentários afetos ao SISTRAN, bem como pela orientação
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técnica, coordenação e fiscalização das atividades desenvolvidas pelos demais elos do


Sistema.

O Órgão Central do Sistema de Transporte de Superfície do Comando da


Aeronáutica é a Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA),
por intermédio da Diretoria de Administração da Aeronáutica (DIRAD), cuja constituição e
atribuições gerais encontram-se definidas em Regulamento e Regimento Interno próprios.

1.4.4 SISTEMA DE TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

O SISTRAN é o Sistema do COMAER, instituído pela Portaria no 1.225/GM3,


de 11 OUT 1979, e reformulado por meio da Portaria no 1.523/GC3, de 1o OUT 2018, com a
finalidade de prestar a orientação normativa, coordenar e controlar as atividades de transporte
de superfície no âmbito do COMAER.

1.4.5 UNIDADES APOIADAS

São as Organizações da estrutura do Comando da Aeronáutica que não


possuem autonomia administrativa para realizar sua própria execução orçamentária,
financeira e patrimonial.

1.4.6 UNIDADES APOIADORAS

São as Unidades Executoras do Comando da Aeronáutica, encarregadas de


prover o apoio administrativo às Unidades sob sua esfera de responsabilidade, permitindo-
lhes cumprir sua missão precípua.

1.4.7 VEÍCULO CARACTERIZADO

Veículo oficial com pintura, identificação e marcação segundo as normas do


COMAER.

1.4.8 VEÍCULO DE REPRESENTAÇÃO

Veículo destinado ao atendimento exclusivo do Comandante da Aeronáutica


(CMTAER).

1.4.9 VEÍCULO DE SERVIÇO

Veículo destinado ao atendimento das atividades logísticas e administrativas do


COMAER.

1.4.10 VEÍCULO ESPECIAL

Veículo destinado ao atendimento de atividades peculiares do COMAER no


transporte de oficiais-generais.

1.4.11 VEÍCULO OPERACIONAL

Veículo utilizado exclusivamente para a atividade-fim da Organização Militar


do COMAER. Seu emprego é imediato, inopinado e emergencial, sendo proibido o seu uso
para fim adverso do proposto, em razão de suas características funcionais, ou de seu estado
permanente de prontidão.
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1.4.12 VEÍCULO PARA TRANSPORTE DE CARGA

Veículo destinado ao transporte de carga, sendo a sua categoria especificada de


acordo com a respectiva capacidade de carga.

1.4.13 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAL

Veículo destinado ao transporte de pessoal, para atendimento das atividades das


Organizações Militares do COMAER.

1.4.14 VEÍCULO PARA TRANSPORTE ESPECIALIZADO

Veículo com características e/ou equipamentos especiais, não enquadrado


como veículo para transporte de pessoal ou transporte de carga.

1.5 ÂMBITO

O presente Manual aplica-se a todos os elos do Sistema de Transporte de


Superfície do COMAER.
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2 CLASSIFICAÇÃO E REGISTRO DE VEÍCULOS

2.1 CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS

Os veículos integrantes do SISTRAN são classificados conforme as seguintes


categorias: veículos para transporte de pessoal, veículos para transporte de carga e veículos
para transporte especializado.

2.2 CODIFICAÇÃO

De acordo com a classificação constante do item anterior, os veículos do


COMAER são codificados por intermédio de designações alfanuméricas, cujas letras possuem
os seguintes significados:
P - Transporte de pessoal.
C - Transporte de carga; e
E - Transporte especializado.

Assim, têm-se os quadros abaixo, de acordo com as convenções adotadas:

2.2.1 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAL

CÓD. TIPO DESCRIÇÃO COR

Veículo de Automóvel de 4 portas, modelo sedan Prata ou preta do


P-0
Representação grande, potência mínima de 241 CV. fabricante
Automóvel de 4 portas, modelo sedan
Veículo Branca, prata ou
P-1 médio ou grande, potência mínima de 87
Especial preta do fabricante
CV ou 140 CV, respectivamente.
Veículo de Automóvel de 2 ou 4 portas, modelo Branca do
P-2
Serviço hatch, potência mínima de 66 CV. fabricante

Utilitário Veículo de porte médio com capacidade de Branca do


P-3
(Caminhonete) até 9 pessoas. fabricante

Veículo de serviço de múltiplo uso, para


P-4 Jipe transporte de 4 a 5 pessoas, com tração em Camuflado
2 ou 4 rodas.

Veículo para transporte coletivo, com Branca do


P-5 Micro-ônibus
capacidade de 19 a 30 pessoas sentadas. fabricante

Veículo para transporte coletivo, com Branca do


P-6 Ônibus
capacidade superior a 31 pessoas sentadas. fabricante

Veículo com cobertura tipo toldo e bancos


Caminhão
P-7 laterais e/ou centrais escamoteáveis, para Camuflado
Militar
transporte de tropas.
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CÓD. TIPO DESCRIÇÃO COR

Veículo destinado às atividades


Motocicleta Branca do
P-8 administrativas, provido de depósito para
Normal fabricante
transporte de pequenos volumes.

Veículo com equipamentos especiais


Motocicleta Branca do
P-9 destinados às atividades de patrulhamento
Policial fabricante
e escolta.

Veículo destinado às atividades de


Motocicleta
P-10 patrulhamento policial em áreas Camuflado
Trail
acidentadas ou de difícil acesso.

Veículo de porte médio destinado ao


“Pick up” transporte de pessoal e de carga com Branca do
P-11
Cabine Dupla capacidade para 5 pessoas e capacidade fabricante
mínima de carga de 1.000 kg.

Carro de Veículo destinado ao transporte de


P-12 Amarelo Munsell
Operações tripulações e equipagens.

Veículo de porte médio, com área própria,


P-13 Carro de Presos Camuflado
para transporte de presos.

Veículo para transporte coletivo, com Branca do


P-14 Van
capacidade de 10 a 18 pessoas sentadas. fabricante

Veículo de porte médio, para serviço de


P-15 Carro Patrulha Camuflado
patrulhamento policial.

Branca do
P-16 Quadriciclo Veículo tipo motocicleta com quatro rodas.
fabricante

Veículo
Veículo com blindagem nível III ou
Blindado para
P-17 superior, para transporte de pessoal em Camuflado
Transporte de
apoio à atividade de segurança e defesa.
Pessoal

Ônibus adaptado para o pronto


deslocamento das frações de
Ônibus
P-18 tropas terrestres, incumbidas de atuar nas Camuflado
Militarizado
atividades operacionais de
Controle de Distúrbios.

2.2.2 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE CARGA

CÓD. TIPO DESCRIÇÃO COR

Veículo com carroceria, aberto, com capacidade Branca do


C-1 Caminhão Leve
de carga menor ou igual a 6 ton. fabricante
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CÓD. TIPO DESCRIÇÃO COR

Caminhão Veículo com carroceria, aberto, com capacidade Branca do


C-2
Médio/Pesado de carga superior a 6 ton. fabricante

Veículo rebocável, por cavalo mecânico, com


Branca do
C-3 Semirreboque plataforma para transporte de cargas menor ou
fabricante
igual a 45 ton.

Veículo fechado, com capacidade de carga Branca do


C-4 Furgão Leve
menor ou igual a 2 ton. fabricante

Veículo com carroceria fechada (BAÚ), com Branca do


C-5 Caminhão Baú
capacidade de carga maior que 2 ton. fabricante

“Pick up” Veículo com caçamba, cabine simples e Branca do


C-6
Cabine Simples capacidade de carga menor ou igual 1,5 ton. fabricante

Caminhão Veículo com carroceria, aberto, com capacidade Branca do


C-7
Trucado de carga superior a 10 ton. fabricante

Caminhão Baú Veículo com carroceria fechada (BAÚ), com Branca do


C-8
Trucado capacidade de carga maior que 10 ton. fabricante

Veículo rebocável para transporte de pequenas Branca do


C-9 Reboque Carga
cargas. fabricante

2.2.3 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE ESPECIALIZADO

CÓD. TIPO DESCRIÇÃO COR

Ambulância de
Veículo com um ou mais leitos, para Branca do
E-1 Suporte Básico
remoção de pacientes. fabricante
de Vida

Ambulância de
Suporte Veículo com um ou mais leitos, dotado de Branca do
E-2
Avançado de equipamentos de emergência tipo UTI. fabricante
Vida

Veículo dotado de equipamento de


Caminhão Branca do
E-3 refrigeração para transporte de materiais
Frigorífico fabricante
perecíveis.

Veículo dotado de tanque para transporte Branca do


E-4 Carro-Pipa
de água (PIPA). fabricante
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CÓD. TIPO DESCRIÇÃO COR

Veículo tipo caçamba, com carroceria Branca do


E-5 Carro Basculante
basculante. fabricante

Carro
Veículo para o transporte de lixo coletado Branca do
E-6 Coletor/Compact
e compactado, com caçamba basculável. fabricante
ador de Lixo

Carro Guincho- Veículo para socorro e reboque de Branca do


E-7
Socorro Pesado veículos pesados, acima de 4 ton. fabricante

Carro Guincho- Veículo para socorro e reboque de Branca do


E-8
Socorro Leve veículos leves, até 4 ton. fabricante

Veículo destinado à tração de Branca do


E-9 Cavalo Mecânico
semirreboque, equipado com 5a roda. fabricante

Veículo destinado à movimentação, Original do


E-10 Empilhadeira
elevação e empilhamento de carga. fabricante

Veículo destinado à tração de pequenas Original do


E-11 Trator Industrial
carretas e equipamentos. fabricante

Veículo destinado ao reboque de Original do


E-12 Trator de Rodas
implementos agrícolas e corte de capim. fabricante

Veículo com esteiras, destinado à


Original do
E-13 Trator de Esteiras atividade de terraplenagem ou para
fabricante
reboque de equipamentos especiais.

Microtrator com
Veículo de pequeno porte para serviços de Original do
E-14 Aparador de
corte de grama. fabricante
Grama

Caminhão
Equipado com Veículo destinado ao transporte e Branca do
E-15
Guindaste movimentação de carga. fabricante
Hidráulico

Caminhão
Equipado com Veículo destinado à poda de galhos e
Branca do
E-16 Elevador manutenção de telhados, rede elétrica e
fabricante
Hidráulico e fachada de prédios.
Cesto Aéreo

Retroescavadeira
Equipamento destinado ao trabalho de Original do
E-17 com Pá
escavação e de movimentação de carga. fabricante
Carregadeira

Caminhão- Veículo destinado ao transporte de


E-18 Camuflado
Tanque combustíveis automotivos.
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CÓD. TIPO DESCRIÇÃO COR

Carro Limpa Veículo destinado a desentupimento de Branca do


E-19
Fossa tubulações e fossas. fabricante

Veículo destinado basicamente a limpeza Branca do


E-20 Varredeira
de pátios. fabricante

Veículos que não se enquadram nos tipos Original do


E-21 Outros tipos
definidos em outros itens. fabricante

Reboque Veículo rebocável, para transporte de


E-22 Camuflado
Motocicleta motocicletas.

Veículo rebocável tipo tanque, para


E-23 Reboque Água Camuflado
transporte de água.

Veículo rebocável, para transporte de


E-24 Reboque Equinos Camuflado
equinos.

Veículo rebocável, para transporte de


E-25 Reboque Cão Camuflado
cães.

Veículo dotado de isolamento térmico e


equipamento de refrigeração (manutenção
Furgão da temperatura entre 0° a 5°C), com Branca do
E-26
Frigorífico capacidade de carga não inferior a 10 m3, fabricante
destinado exclusivamente ao transporte de
gêneros alimentícios.

Veículo dotado de isolamento térmico,


Furgão com capacidade de carga não inferior a 3 Branca do
E-27
Isotérmico m3 destinado exclusivamente ao fabricante
transporte de gêneros alimentícios.

2.3 NÚMERO DE REGISTRO

2.3.1 Todo veículo incorporado por aquisição, doação, transferência ou permuta ao acervo
do COMAER, deve ter um Número de Registro (REG FAB), fornecido pelo Órgão Central do
Sistema de Transporte de Superfície (OCSISTRAN), de forma a identificá-lo segundo suas
características e a categoria a que pertence.

2.3.2 O Número de Registro é formado por um código alfanumérico, com sete caracteres,
conforme descrito a seguir:

2.3.2.1 Os dois caracteres iniciais correspondem aos dois algarismos finais do ano de
fabricação do veículo.

2.3.2.2 O terceiro caractere constitui-se de uma letra maiúscula, correspondente ao tipo do


combustível consumido pelo veículo, com os seguintes significados:
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A – álcool hidratado;
B – bicombustível (álcool e gasolina, por exemplo);
C – gasolina;
D – óleo diesel;
E – eletricidade;
G – gás natural veicular;
T – tricombustível (gás natural veicular, álcool e gasolina, por exemplo); e
F – outros, inclusive os rebocáveis.

2.3.2.3 O quarto caractere constitui-se de uma segunda letra maiúscula que caracteriza a
categoria do veículo, de acordo com a seguinte convenção:
C - transporte de carga;
E - transporte especializado; e
P - transporte de pessoal.

2.3.3 Os três últimos caracteres, formados por algarismos, indicam o número de ordem do
controle de registros de veículos.

2.3.4 O número de ordem de registros de veículos inicia anualmente pelo número 001 e
prossegue em ordem numérica crescente, qualquer que seja sua marca, combustível, aplicação
ou OM de destino, sendo gerado automaticamente pelo módulo controle de viaturas do
SILOMS.

2.3.5 O seguinte exemplo ilustra o código de REG FAB:


• Número de Registro – 20DC003
• Significados:
20 = ano de fabricação (2020);
D = óleo diesel;
C = categoria (transporte de carga); e
003 = terceiro veículo cadastrado no OCSISTRAN no ano de 2020.

2.4 REGISTRO DO VEÍCULO OU PRIMEIRO LICENCIAMENTO

2.4.1 Independentemente do número de registro fornecido pelo OCSISTRAN, todo veículo


(automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque, tratores e microtratores)
incorporado à OM, deve ser registrado em nome do COMAER e da Unidade detentora da
carga, de acordo com a legislação pertinente, no DETRAN do Estado onde se localiza a OM a
que pertença. Na oportunidade, devem ser recebidos os respectivos Certificados de Registro
de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
18/63 MCA 75-1E/2020

2.4.2 As prescrições do parágrafo anterior não se aplicam aos veículos dispensados de


licenciamento e emplacamento, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro (Seção
III, Art. 115, parágrafo 4o).

2.4.3 A cada ano, após a data do primeiro licenciamento, deve ser feita a renovação do
CRLV, devendo ser providenciada a documentação exigida e observado o prazo estabelecido
pelo DETRAN do Estado onde se localiza a OM.

2.4.4 Mensalmente, a OM detentora da carga do veículo deve consultar o DETRAN do


Estado onde se localiza a OM, diretamente ou pelo “site”, para verificar a regularidade da
documentação, tais como: existência de multas, atrasos do seguro obrigatório ou outros. Caso
existam multas, a OM deve providenciar a apuração da responsabilidade, comunicar os dados
do real infrator ao órgão de trânsito local, no prazo estabelecido no Código de Trânsito
Brasileiro (CTB), e efetuar a consequente quitação.

2.4.5 Caso a OM opte por entrar com recurso, o processo deve ser acompanhado e, se for
indeferido, obrigatoriamente devem ser adotadas as providências para quitar a multa.

2.4.6 As despesas com o registro, renovação do licenciamento, taxas e tarifas de serviço


bancário correm à conta da OM detentora da carga do veículo.

2.4.7 Os veículos do COMAER são isentos do pagamento do IOF (Imposto sobre Operações
Financeiras), de acordo com a legislação vigente.

2.4.8 Todos os veículos do COMAER devem trafegar com o seguro obrigatório de danos
pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT) atualizado, devendo a
sua contratação ser efetuada juntamente com o emplacamento (1º licenciamento) ou no
licenciamento anual (renovação), de acordo com a legislação vigente do Conselho Nacional
de Seguros Privados (CNSP).

2.4.9 Os recursos orçamentários para efetivar o pagamento do DPVAT estão centralizados no


Plano de Ação da DIRAD, que se baseia nas informações (quantidade e tipo de veículo)
contidas no Módulo Controle de Viaturas do SILOMS.

2.4.10 O crédito para o pagamento de seguro obrigatório é repassado pela DIREF à OM, por
meio de Nota de Movimentação de Crédito, atendendo à solicitação da DIRAD.

2.4.11 As OM devem manter o controle sobre os seguros de seus veículos, comunicando à


DIRAD quaisquer discrepâncias detectadas.

2.4.12 As OM podem fazer seguro total ou parcial contra acidentes, furto ou roubo de seus
veículos junto às Companhias Seguradoras devidamente credenciadas. Os recursos para essa
finalidade devem ser previstos no Plano Orçamentário da Unidade.

2.4.13 Caso alguma viatura segurada venha a sofrer algum sinistro, que implique perda total,
o valor da cobertura pago pela Companhia Seguradora deve ser recolhido à SEFA, por
intermédio de GRU, utilizando-se o código 22054-0 (Alienação de Veículos e Aeronaves),
conforme previsto no Módulo 3 do MCA 172-3 (Manual de Execução Orçamentária,
Financeira e Patrimonial do Comando da Aeronáutica).

2.4.14 A manutenção de toda a documentação em ordem e em dia é de responsabilidade da


OM detentora da carga do veículo.
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3 CARACTERIZAÇÃO DOS VEÍCULOS

3.1 IDENTIFICAÇÕES

3.1.1 Os veículos de propriedade do COMAER devem receber marcações de identificação


para caracterizá-los e associá-los às OM detentoras da carga.

3.1.2 Excepcionalmente, os veículos operacionais poderão receber as marcações em nome


das OM apoiadas, mediante autorização do OCSISTRAN.

3.1.3 As marcações devem ser conservadas sempre nítidas em todos os veículos.

3.1.4 Em caso de alienação dos veículos, devem ser observados os procedimentos constantes
de capítulo específico deste Manual, que trata da obrigatoriedade de descaracterizar as
identificações dos veículos, entre outros aspectos.

3.2 TIPOS DE IDENTIFICAÇÕES

3.2.1 MARCAÇÕES OBRIGATÓRIAS

3.2.1.1 Todos os veículos, exceto os classificados como P-0 e P-1 e os utilizados nas
atividades de inteligência e nas Adidâncias e Comissões Aeronáuticas, devem ser
identificados, externamente, com as seguintes marcações (Anexo A):
- Comando da Aeronáutica ou COMAER;
- Símbolo da Força Aérea;
- Sigla da OM; e
- Número de Registro (REG FAB).

Obs.: Somente será dispensada a marcação da sigla da OM em caso de total indisponibilidade


de espaço.

3.2.1.2 Disposições das Marcações Obrigatórias:

3.2.1.2.1 Devido às várias características de formato envolvidas, as marcações podem ser


dispostas horizontalmente ou verticalmente.

3.2.1.2.2 Na marcação horizontal, a abreviatura COMAER, a sigla da identificação da


Organização e o Número de Registro são dispostos na mesma linha. O símbolo da Força
Aérea será aplicado sobre a identificação da Organização ou centralizado acima da
abreviatura COMAER e do número de registro.

EXEMPLOS:

SÍMBOLO
COMAER GAP-AF 20BP025

OU

SÍMBOLO
COMAER 20BP025
20/63 MCA 75-1E/2020

3.2.1.2.3 Na marcação vertical, a identificação do COMAER será aplicada acima do símbolo


da Força Aérea Brasileira e a marcação de identificação da OM abaixo do símbolo e acima do
número de registro.

EXEMPLOS:

COMAER COMAER
SÍMBOLO SÍMBOLO
OU
GAP-AF 20BP098
20BP098

3.2.2 MARCAÇÕES ESPECIAIS

3.2.2.1 As ambulâncias deverão ter cor branca e a palavra “AMBULÂNCIA” aplicada na


frente (capô) de forma invertida (espelhada), em letras de forma, com no mínimo 10 cm de
altura, centralizada acima da grade e, de modo normal, nas laterais e traseira do veículo, com
altura mínima de 15 cm.

3.2.2.2 Os caminhões-tanque para combustíveis devem receber marcações especiais por


motivo de segurança, conforme Norma da ABNT (NBR 7500).

3.2.2.3 O distintivo da Organização é permitido nas marcações dos veículos, mediante


solicitação prévia à DIRAD, desde que em dimensões inferiores às do símbolo da FAB.

3.2.3 Além das marcações previstas neste MCA, os veículos do COMAER podem receber
outras marcações, em função de sua missão especial ou de fatores de ordem de segurança.
Neste caso, a OM interessada deve encaminhar uma solicitação prévia à DIRAD, justificando
os motivos e apresentando propostas para estas marcações, que somente podem ser realizadas
após aprovação.

3.3 LOCALIZAÇÃO DAS IDENTIFICAÇÕES

3.3.1 VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO E ESPECIAIS

3.3.1.1 Estes veículos têm suas marcações de identificação (número de registro) pintadas ou
adesivadas na parte interna da tampa do compartimento de bagagem.

3.3.2 DEMAIS TIPOS

3.3.2.1 Os demais tipos têm suas marcações de identificação somente nas laterais. Sempre
que possível, as marcações nas laterais devem ser aplicadas nas duas portas dianteiras do
veículo.

3.3.2.2 Os posicionamentos das marcações nos diversos tipos de veículos do COMAER


constam dos exemplos do Anexo A. Além das marcações externas, os ônibus e micro-ônibus
devem ter marcados em seu interior, em local bem visível, a capacidade de lotação de
passageiros sentados e em pé.

3.3.2.3 As embarcações têm suas marcações de identificação pintadas nas laterais, em


dimensões de fácil visibilidade.
MCA 75-1E/2020 21/63

3.3.3 DIMENSÕES DAS MARCAÇÕES

3.3.3.1 Os modelos e as dimensões das letras e dos números das marcações dos veículos,
bem como o do símbolo, constam do Anexo B.

3.4 CORES PADRONIZADAS

3.4.1 ACABAMENTO EXTERNO

3.4.1.1 As cores das tintas, a serem aplicadas na pintura dos veículos do Sistema de
Transporte de Superfície, têm como base a norma ''Aerospace Material Specification Standard
595A'' (2017), que é o padrão de cores desenvolvido nos Estados Unidos da América e
normalmente utilizado em compras governamentais.

3.4.1.2 As ambulâncias são pintadas com tinta branca original do fabricante.

3.4.1.3 Os veículos utilizados nos aeródromos, como Equipamento de Apoio ao Solo (EAS),
são fornecidos pela DIRMAB e pintados segundo instruções específicas daquela Diretoria.

3.4.1.4 Os carros de operações (P-12) utilizados em aeródromos devem ser pintados com
tinta esmalte sintético amarelo-cromo, Código Munsell 10YR7/14 (MUNSELL, 1917) e nas
partes traseiras devem ser marcados "FOLLOW-ME'' na cor preta no 37.038 da ''Aerospace
Material Specification Standard 595A'' (2017).

3.4.1.5 Os veículos e equipamentos utilizados em serviços de engenharia, em carga e


descarga de armazéns e em cortes de capim e grama, tais como guindastes, cortadores de
grama, tratores, empilhadeiras, retroescavadeiras e motoniveladoras terão as cores originais
do fabricante.

3.4.1.6 Os veículos do tipo P-4 (Jipe), P-7 (Caminhão Militar), P-10 (Motocicleta Trail), P-
13 (Carro de Presos), P-15 (Carro Patrulha), P-17 (Veículo Blindado para Transporte de
Pessoal), P-18 (Ônibus Militarizado), E-18 (Caminhão Tanque), E-22 (Reboque Motocicleta),
E-23 (Reboque Água), E-24 (Reboque Equinos) e E-25 (Reboque Cão), além daqueles que,
por necessidade do serviço e com aprovação do OCSISTRAN, devam ter suas cores
camufladas, devem ser pintados com tinta esmalte fosco (DUCO), verde-folha e marrom,
correspondendo aos números 34102 e 30140 da ''Aerospace Material Specification Standard
595A'' (2017), respectivamente.

3.4.1.7 Os veículos de representação (P-0), para uso exclusivo do CMTAER, deverão ser
pintados nas cores prata ou preta originais do fabricante.

3.4.1.8 Os veículos utilizados pelos Adidos Aeronáuticos e Chefes das Comissões


Aeronáuticas devem seguir as regras estipuladas pelos países sedes das Embaixadas e
Comissões.

3.4.1.9 Todos os demais veículos são pintados interna e externamente com tinta branca
original do fabricante.

3.4.1.10 Os veículos utilizados na atividade de Inteligência não estão sujeitos às instruções


definidas neste Capítulo.
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3.4.2 ACABAMENTO INTERNO

3.4.2.1 Todos os veículos fornecidos com pintura de fábrica devem ter as partes interna e
externa totalmente pintadas na mesma cor.

3.4.2.2 Os veículos que forem repintados devem, no mínimo, ter as partes internas visíveis
pintadas com a mesma tinta (cor) utilizada na parte externa.

3.4.3 MARCAS DE IDENTIFICAÇÕES

3.4.3.1 Nos veículos de cor preta, as marcações de identificações são pintadas com tinta
esmalte branco, brilhante, no 17875 da ''Aerospace Material Specification Standard 595A''
(2017), ou confeccionadas em adesivo plástico da mesma tonalidade.

3.4.3.2 Nos veículos de cor branca, amarela ou camuflada, as marcações são em tinta
esmalte preto, brilhante, no 17038 da ''Aerospace Material Specification Standard 595A''
(2017), ou confeccionadas em adesivo plástico da mesma tonalidade.

3.4.3.3 Os veículos utilizados na atividade de inteligência não estão sujeitos às instruções


previstas neste parágrafo.

3.4.3.4 Qualquer procedimento que implique mudança dos aspectos referentes à


caracterização abordada neste capítulo e/ou em alteração das características originais do
veículo (troca do tipo de combustível, de motor, de categoria etc.), deve ter aprovação prévia
da DIRAD. Para tanto, a solicitação deve ser feita por meio da cadeia de comando, por
intermédio de ofício, explicitando o motivo e fornecendo todos os esclarecimentos
necessários para apreciação do OCSISTRAN.

3.4.3.5 Em caso de aprovação da mudança solicitada, a OM deve providenciar junto ao


DETRAN local ou Órgão competente a regularização da nova situação do veículo, que
somente pode ser disponibilizado para o serviço após regularizar a documentação.

3.4.3.6 Os problemas decorrentes da inobservância das regulamentações estabelecidas neste


MCA são de responsabilidade da OM detentora da carga do veículo.
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4 DISTRIBUIÇÃO E PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS

4.1 TABELA DE DOTAÇÃO DE VEÍCULOS

4.1.1 A Tabela de Dotação de Veículos (TDV) é um documento elaborado pela Diretoria de


Administração da Aeronáutica (DIRAD) e aprovado pela Secretaria de Economia, Finanças e
Administração da Aeronáutica (SEFA), Órgão Central do Sistema de Transporte de Superfície
(OCSISTRAN), que estabelece a quantidade de veículos automotores e equipamentos
necessários para cada OM, segundo suas categorias e tipos.

4.1.2 Os veículos de representação (P-0) devem constar da TDV do Gabinete do CMTAER


(GABAER) e das OM designadas pelo CMTAER.

4.1.3 No Distrito Federal e na localidade do Rio de Janeiro/RJ, os veículos especiais (P-1)


somente são distribuídos ao GABAER e aos Grupamentos de Apoio de Brasília e do Rio de
Janeiro, cujas TDV consubstanciarão as necessidades específicas de suas respectivas áreas de
jurisdição.

4.1.4 Nas demais localidades, os veículos especiais (P-1) devem ter sua distribuição
concentrada na TDV de uma única OM, que reúna as melhores condições de emprego, apoio e
operacionalidade, a critério do OCSISTRAN.

4.1.5 Nenhuma OM deve receber veículos que excedam o quantitativo de veículos previsto
em sua Tabela de Dotação, ou que nela não estejam previstos.

4.1.6 Alterações da TDV serão realizadas pelo OCSISTRAN, com periodicidade trienal, a
contar da data de atualização da última TCA 75-1.

4.1.7 Situações específicas, que justifiquem a alteração das dotações previstas inicialmente,
tais como ativação, desativação, mudança de localização ou atribuições de Organizações
Militares, entre outras, poderão acarretar revisão da TDV em períodos inferiores ao
estabelecido no parágrafo anterior.

4.1.8 Nestes casos, as propostas de modificação das dotações deverão ser submetidas à
apreciação da DIRAD, mediante solicitação formal, encaminhada via cadeia de comando,
contendo as seguintes informações: Código, Veículo/Tipo, TDV atual, TDV desejada e
Justificativa.

4.2 PERÍODO DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS

4.2.1 Em princípio, os períodos máximos previstos de utilização de cada tipo de veículo ou


equipamento estão relacionados a seguir, podendo ser alterados em função de peculiaridades
regionais, estado de conservação e conjuntura econômica:
a) Veículos com motor a gasolina, a álcool, a gás ou elétrico ......... 05 anos;
b) Veículos com motor a diesel ........................................................ 10 anos; e
c) Equipamentos............................................................................... 10 anos.
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5 ALIENAÇÃO E AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS

5.1 PLANO DE ALIENAÇÃO E AQUISIÇÃO

5.1.1 Após a análise dos indicadores extraídos do SILOMS, dos Relatórios Anuais
encaminhados pelas OM e das solicitações eventuais apresentadas em caráter excepcional
pelos Elos Sistêmicos, a SDAB elabora, anualmente, os Planos de Alienação e de Aquisição
de Veículos para o exercício seguinte.

5.1.2 Ao elaborar estes Planos, a SDAB leva em consideração os seguintes parâmetros:


estado de conservação, consumo de combustível e o custo de manutenção de cada veículo; o
recompletamento da TDV; a necessidade de renovação da frota, em função das previsões de
descarga; a ativação ou desativação de OM; a especificação técnica do veículo mais adequado
para cada atividade da OM; e os casos especiais.

5.1.3 Os Planos de Alienação e Aquisição de Veículos são aprovados pela DIRAD.

5.2 EXCLUSÃO E ALIENAÇÃO

5.2.1 A exclusão de veículo da carga da Unidade é feita de acordo com os procedimentos


estabelecidos no RADA, MCA 172-3, MCA 172-4 e demais legislações pertinentes, quando
de sua alienação ou movimentação para outra OM, nos casos de transferência ou permuta.

5.2.2 As exclusões por motivo de acidentes devem ser sempre precedidas de Sindicância ou
IPM (Inquérito Policial Militar). Terminada a Sindicância ou o IPM, deve ser encaminhada ao
OCSISTRAN uma cópia de sua solução, acompanhada de cópia do Boletim Interno da OM
que publicou o respectivo Termo de Exame de Material.

5.2.3 Todo veículo considerado genericamente inservível, bem como a sua matéria-prima
aproveitável, sempre que não tiverem aplicação na Unidade Administrativa, conforme
disposto no RADA, deve ser alienado nos termos da Lei 8.666/93, não sendo permitido seu
uso, nem mesmo no âmbito interno da OM, exceto em situações específicas, devidamente
autorizadas pelo OCSISTRAN.

5.2.4 Em princípio, todos os veículos inservíveis são alienados mediante licitação, na


modalidade de leilão.

5.3 PROCESSO DE ALIENAÇÃO

5.3.1 RESPONSABILIDADES

5.3.2 O Plano de Alienação de Veículos é elaborado anualmente pela SDAB, mediante a


análise dos indicadores extraídos do SILOMS e, complementarmente, dos Relatórios Anuais
de Veículos encaminhados pelas diversas Organizações Militares do Comando da
Aeronáutica.
5.3.2.1 As alienações de veículos são centralizadas no CAE e realizadas por leiloeiros
públicos contratados por aquele Centro. Quando houver justificativa de ordem econômica ou
de necessidade do serviço, podem ser admitidas exceções, a critério do OCSISTRAN,
seguindo-se a legislação que dispõe sobre licitações no âmbito do Governo Federal.
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5.3.2.2 São incluídas no Plano viaturas com tempo de vida expirado, conforme Item 4.2,
bem como aquelas que, em virtude de acidentes ou desgaste pelo uso, foram consideradas de
manutenção antieconômica ou irrecuperáveis.

5.3.2.3 O OCSISTRAN poderá levar em consideração outros indicadores ou critérios para a


inclusão de veículos no Plano de Alienação.

5.3.3 ROTINA DO PROCESSO DE ALIENAÇÃO DE VEÍCULOS

5.3.3.1 As OM proprietárias de veículos (detentoras da carga) devem informar, na 3ª parte do


Relatório Anual de Veículos (Anexo C), os veículos disponibilizados para alienação,
explicitando, objetivamente, os motivos.

5.3.3.2 A SDAB analisa os indicadores do SILOMS e as informações recebidas das OM,


consolida as listas de veículos a alienar e divulga, após a aprovação da DIRAD, o Plano de
Alienação de Veículos para o exercício, contendo instruções detalhadas para a execução do
processo.

5.3.3.3 O Plano de Alienação é composto pelos seguintes documentos:

Cronograma de Eventos: tabela contendo os responsáveis e os prazos para a execução das


tarefas, tais como: divulgação do Plano, solicitação de alterações, encaminhamento do PAG
ao CAE, envio da relação final de veículos à DIRAD e realização do leilão, dentre outras;

Lista de Verificação: documento elaborado pelo CAE, que contém os atos administrativos e
documentos previstos na legislação, que devem instruir o PAG de alienação de veículos
(Relação de Material a ser Examinado, publicação em Boletim Interno do ato que nomeou a
Comissão para Exame do Material, Termo de Exame de Material, Termo de Avaliação de
Bens, cópia da FIV, dentre outros); e

Relação de Veículos a Serem Alienados: lista consolidada, contendo todas as viaturas


selecionadas para compor o Plano de Alienação do exercício.

5.3.3.4 Por razões de ordem econômica ou por necessidade do serviço, a OM pode recorrer
da inclusão de veículo de sua carga no leilão, devendo, para tanto, encaminhar ofício à
DIRAD apresentando as justificativas. O prazo para solicitação de alterações no Plano
constará no Cronograma de Eventos.

5.3.3.5 O CAE deverá manter contrato com leiloeiro público, a fim de realizar o leilão dos
veículos e equipamentos de todos os Elos do SISTRAN, conforme prazo estabelecido no
Cronograma de Eventos do Plano de Alienação.

5.3.4 /PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS///

5.3.4.1 ANTERIORES À REALIZAÇÃO DO LEILÃO

PARA AS ORGANIZAÇÕES DETENTORAS DA CARGA DOS VEÍCULOS A SEREM


ALIENADOS:

5.3.4.1.1 Regularizar a situação da documentação de todos os veículos (recebidos através de


processos de aquisição, transferência/doação etc.) junto ao DETRAN local, de acordo com o
previsto nos capítulos XI e XII da lei nº 9503/97, Código de Trânsito Brasileiro, inclusive
aqueles que operam somente no âmbito interno da OM;
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5.3.4.1.2 Quitar eventuais multas e obter o certificado negativo de multas, que deverá ser
remetido ao CAE, compondo o PAG de alienação;

5.3.4.1.3 Manter cópia dos documentos dos veículos descarregados para futura consulta;

5.3.4.1.4 Descaracterizar as identificações dos veículos;

5.3.4.1.5 Não retirar do veículo qualquer peça, equipamento ou acessório;

5.3.4.1.6 Inspecionar o veículo preenchendo a Ficha de Inspeção de Veículo (FIV), conforme


modelo do anexo D, disponível na página da DIRAD na INTRAER (www.dirad.intraer);

5.3.4.1.7 Para os veículos considerados irrecuperáveis, conforme disposto no Regulamento


de Administração da Aeronáutica (Item IV, Art. 179), providenciar Termo de Exame do
Material, comprovando que a recuperação foi considerada antieconômica ou inconveniente,
em razão dos custos envolvidos;

5.3.4.1.8 Nestes casos, a OM detentora da carga deverá proceder conforme prevê o artigo
126 da lei 9.503/97 – Código de Trânsito Brasileiro, ou seja: requerer a baixa do registro, no
prazo e forma estabelecidos pelo CONTRAN, vedada a remontagem do veículo sobre o
mesmo chassi de forma a manter o registro anterior;

5.3.4.1.9 Qualquer alteração feita no veículo (troca de motor, alteração de cor, montagem de
kit de conversão de combustível, etc.) deve ser regularizada no DETRAN local;

5.3.4.1.10 Alterar a disponibilidade dos veículos, no Módulo Controle de Viaturas do


SILOMS, para “Indisponível para Alienação”;

5.3.4.1.11 Providenciar a abertura de Processo Administrativo de Gestão (PAG), incluindo


todos os documentos previstos na Lista de Verificação do CAE;

5.3.4.1.12 Remeter o PAG completo ao CAE, para que seja dado prosseguimento ao
processo de alienação;

5.3.4.1.13 Encaminhar à DIRAD a relação final de veículos a alienar e informar o número


do PAG encaminhado ao CAE, conforme Cronograma de Eventos; e

5.3.4.1.14 Manter em arquivo cópias dos documentos dos veículos descarregados, para
futura consulta.

5.3.4.2 POSTERIORES À REALIZAÇÃO DO LEILÃO

PARA A ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL PELO PROCESSO LICITATÓRIO DE


ALIENAÇÃO (CAE):

5.3.4.2.1 Enviar à DIRAD e às OM detentoras da carga cópias da Nota Fiscal, do Relatório


de Leilão e do Auto de Arremate emitidos pelo leiloeiro referentes a cada veículo leiloado, e
a(s) cópia(s) da(s) página(s) do Diário Oficial da União (DOU) que publicou o respectivo
aviso de leilão, para que as OM providenciem a Comunicação de Venda no Sistema Nacional
de Trânsito e a entrega do veículo ao arrematante, visando à transferência de propriedade e de
categoria; e

5.3.4.2.2 Recolher os recursos arrecadados à Conta Única da União, utilizando o código


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22054-0 (Alienação de Veículos e Aeronaves), conforme previsto no Módulo 3 do MCA 172-


3 (Manual de Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial do Comando da Aeronáutica).

PARA AS ORGANIZAÇÕES DETENTORAS DA CARGA DOS VEÍCULOS ALIENADOS:

5.3.4.2.3 Providenciar a transferência para o CAE dos saldos contábeis dos bens
patrimoniais alienados, conforme as rotinas previstas no Módulo 7 do MCA 172-3 (Manual de
Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial do Comando da Aeronáutica);

5.3.4.2.4 Adotar as providências necessárias à Comunicação de Venda e à efetivação da


transferência de propriedade do veículo, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, junto
ao DETRAN local. Deverá ser mantida no arquivo da OM uma cópia de cada documento;

5.3.4.2.5 Confirmar, no prazo de 30 dias, junto ao DETRAN, se foram efetivadas a


transferência de propriedade e a troca de categoria de “oficial” para “particular”;

5.3.4.2.6 Proceder à entrega dos veículos aos arrematantes e enviar ao CAE cópia dos
recibos, para que sejam anexadas ao(s) respectivo(s) Processo(s) (PAG); e

5.3.4.2.7 Cadastrar as informações referentes à prestação de contas do leilão no Modulo


Controle de Viaturas do SILOMS e anexar a documentação pertinente (upload), a fim de
possibilitar a baixa do veículo no Sistema (tela “Dados das Viaturas”).

PARA O ÓRGÃO CENTRAL DO SISTRAN (DIRAD):

5.3.4.2.8 Analisar a prestação de contas apresentada pelas OM detentoras da carga dos


Veículos e providenciar, se estiver conforme, a baixa dos veículos alienados no Módulo
Controle de Viaturas do SILOMS.

5.4 PROCESSO DE AQUISIÇÃO

5.4.1 RESPONSABILIDADES

5.4.1.1 As aquisições de veículos são centralizadas no OCSISTRAN e efetuadas junto aos


fornecedores, pelo CAE, por meio de licitações. Quando houver justificativa de ordem
econômica ou de necessidade do serviço, podem ser admitidas exceções, a critério do
OCSISTRAN, seguindo-se a legislação que dispõe sobre licitações no âmbito do Governo
Federal.

5.4.2 ROTINA DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS

5.4.2.1 Com base na análise dos indicadores extraídos do módulo Controle de Viaturas do
SILOMS e, complementarmente, do histórico das necessidades de veículos constantes dos
Relatórios Anuais de Veículos, a SDAB atualiza e elabora as Especificações Técnicas de
veículos, Termos de Referência, bem como as estimativas de preços e os encaminha ao CAE,
para iniciar os processos licitatórios.

5.4.2.2 Até o primeiro trimestre de cada exercício, a SDAB lança no SISPLAER a proposta
orçamentária para a aquisição de veículos para o exercício seguinte, conforme as instruções
publicadas anualmente pelo EMAER, a fim de atender a real necessidade de cada OM.

5.4.2.3 Até o primeiro semestre de cada exercício, a SDAB confecciona o Plano de


Aquisição de Veículos, usando como referência os recursos aprovados no Plano de Ação da
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DIRAD para esta finalidade, os indicadores extraídos do SILOMS, os Relatórios Anuais de


Veículos emitidos pelas OM ou outras solicitações enviadas pelos ODS.

5.4.2.4 No segundo semestre do mesmo exercício, o EMAER, após analisar os valores


lançados no SISPLAER, divulga a previsão de recursos que constarão no Plano de Ação da
DIRAD para o exercício seguinte.

5.4.2.5 De posse dessa informação, a SDAB compatibiliza os dados inicialmente lançados


no SISPLAER com a previsão divulgada pelo EMAER, relativa à liberação de recursos no
Plano de Ação da DIRAD.

5.4.2.6 No primeiro semestre do exercício seguinte, o EMAER divulga os valores aprovados


no Plano de Ação da DIRAD, que servirão de base para elaborar o Plano de Aquisição de
Veículos.

5.4.2.7 Definido o valor dos recursos, a SDAB analisa as necessidades de veículos


apresentadas pelas OM na 4ª parte dos seus Relatórios Anuais de Veículos, bem como outras
solicitações encaminhadas pelos ODS, a fim de que sejam definidos os veículos a serem
incluídos na Proposta do Plano de Aquisição de Veículos.

5.4.2.8 A SDAB submete o Plano de Aquisição à aprovação da DIRAD e insere as


requisições no SILOMS para compor o respectivo processo licitatório junto ao CAE.

5.4.2.9 Aprovado o Plano de Aquisição, as requisições são inseridas no SILOMS para


compor o processo licitatório de compra dos veículos.

5.5 PROCESSO DE RECEBIMENTO

5.5.1 ROTINA DO PROCESSO DE RECEBIMENTO DE VEÍCULOS

5.5.1.1 Após a conclusão do processo licitatório, a DIRAD envia ofício para cada OM
contemplada, contendo a relação de veículos, os números das Especificações Técnicas e o prazo
estimado de entrega, de modo que a OM possa acompanhar junto à empresa fornecedora a entrega
do veículo. Qualquer atraso observado deve ser comunicado ao OCSISTRAN.

5.5.1.1.1 A OM contemplada, ao receber a comunicação formal da DIRAD, deve designar a


Comissão de Recebimento (COMREC) e cadastrá-la no Módulo Aquisição e Contratos do
SILOMS.

5.5.1.2 As entregas dos veículos adquiridos podem ser feitas por meio das concessionárias
locais ou diretamente pelo fabricante à OM contemplada.

5.5.1.3 Ao chegar o veículo na OM, a COMREC verifica se o mesmo está em conformidade


com a especificação técnica constante na página da DIRAD na INTRAER e com a respectiva
Nota Fiscal.

5.5.1.3.1 Constatada a conformidade, a COMREC insere no Módulo Aquisição e Contratos


do SILOMS, por intermédio de carregamento de arquivos (upload), apenas a Nota Fiscal, a
Declaração de Optante pelo Simples Nacional e o Termo de Recebimento de Material.

5.5.1.3.2 Não se faz necessária a inclusão de quaisquer outras informações ou documentos


complementares para o prosseguimento do processo.
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5.5.1.3.3 A Seção de Transportes da OM insere no Módulo Controle de Viaturas do


SILOMS, por intermédio de carregamento de arquivos (upload), os seguintes documentos:
Nota Fiscal e CRLV (veículos que necessitem ser registrados junto ao DETRAN), a fim de
que seja gerado o REG FAB para o veículo.
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6 TRANSFERÊNCIA

6.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES

6.1.1 A transferência de veículos entre as OM do Comando da Aeronáutica pode ser


realizada em comum acordo entre seus Comandantes/Chefes/Diretores, mediante autorização
prévia do OCSISTRAN, ou por determinação deste.

6.1.2 A transferência é efetuada por intermédio de Guia de Movimentação de Material


(GMM), gerada pelo SILOMS, devendo ser comunicada ao DETRAN local, via ofício, a
mudança de propriedade.

6.1.3 O processo de transferência e recebimento deve ser efetivado no Módulo Controle de


Viaturas do SILOMS e também via SIAFI, considerando-se o valor do bem envolvido.

6.1.4 A Unidade que recebeu o veículo solicita ao DETRAN local, via ofício, a transferência
de propriedade.

6.1.5 O transporte do veículo transferido ficará a cargo da OM de destino.

6.1.6 O fluxo de documentos entre os elos e o OCSISTRAN ocorrerá em mídia eletrônica,


por intermédio do carregamento de arquivos no Módulo Controle de Viaturas do SILOMS
(upload).
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7 DOAÇÃO

7.1.1 A doação é realizada mediante Termo de Doação ou documento equivalente,


efetivando a transferência da propriedade do veículo do doador (pessoa física, jurídica ou
órgão público) para o COMAER.

7.1.2 A doação de viaturas de órgão da Administração Pública ou pessoa física, ou jurídica,


ao COMAER, deve ser precedida de aprovação prévia pelo OCSISTRAN, mediante consulta
da OM interessada, indicando o tipo, ano de fabricação, estado de conservação, finalidade do
uso e deficiência na TDV. Em princípio, somente podem ser recebidas viaturas cujo período
máximo de utilização não tenha ultrapassado 2/3 do tempo previsto no item 4.2 deste Manual.

7.1.3 As Unidades Apoiadas somente poderão pleitear o recebimento de viaturas por doação
por intermédio das respectivas Unidades apoiadoras.

7.1.4 Após o recebimento da viatura doada e em face do respectivo documento de entrada


(Termo de Doação ou documento equivalente), deve ser lavrado um Termo de Recebimento,
de acordo com o disposto no RADA.

7.1.5 Lavrado o Termo de Recebimento e publicado em Boletim Interno da OM, a viatura


deve ser imediatamente pintada, de acordo com o previsto neste Manual, e ter regularizada a
sua documentação junto ao DETRAN local.

7.1.6 A OM deve encaminhar ao OCSISTRAN, por intermédio do carregamento de arquivos


(upload) no Módulo Controle de Viaturas do SILOMS, para fins de fornecimento de REG
FAB: Termo de Doação ou documento equivalente, Termo de Recebimento e novo CRLV em
nome da OM.

7.1.7 De posse do REG FAB, a OM deve providenciar as marcações obrigatórias, conforme


estabelecido no Item 3.2 deste Manual.

7.1.8 DOAÇÃO DE VIATURA

7.1.9 No caso de doação de viaturas de propriedade do COMAER para outros órgãos da


administração pública, a OM detentora da carga patrimonial do veículo deve instaurar o
processo, devidamente fundamentado, e submetê-lo à apreciação do seu ODS, que o
encaminhará diretamente à DIRAD.

7.1.10 Em caráter excepcional, havendo razões de interesse social e após a avaliação de sua
oportunidade e conveniência, o Agente Diretor da OM poderá doar veículos a outros órgãos e
entidades, nos termos do Art. 8º do Decreto 9.373, de 11 MAIO 2018, e Art. 17, inciso II,
alínea “a” da Lei 8.666/93.

7.1.11 Aprovada a doação, o processo deve retornar à OM detentora da carga da viatura,


para providenciar o Termo de Doação para o órgão de destino.

7.1.12 Concluído o processo de doação, a OM deve inserir no Módulo Controle de Viaturas


do SILOMS, por intermédio do carregamento de arquivos (upload), o Termo de Doação, para
fins de baixa do veículo no Sistema.
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8 EMPREGO E UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS

8.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES

8.1.1 É vedada a utilização de veículos de transporte de pessoal, de carga e especializado em


quaisquer outras atividades que não sejam aquelas exclusivamente de natureza oficial,
devendo ser empregados em conformidade com os tipos e respectivas descrições e legislação
em vigor que discipline o assunto.

8.1.2 O emprego de veículo fora da sede somente se fará mediante autorização do


Comandante, Chefe ou Diretor da respectiva OM, ou agente delegado para tal fim, mediante
expedição de pertinente ordem de missão.

8.1.3 Deve ser observado rigorosamente o que preconiza o capítulo XIV, da Lei n° 9503/97,
do Código de Trânsito Brasileiro, quanto à obrigatoriedade de habilitação do condutor, de
acordo com a categoria do veículo.

8.1.4 A condução de veículos de transporte coletivo de passageiros, de escolares, de


produtos perigosos e de emergência deverá ser realizada por motoristas que tenham realizado,
com aproveitamento, os respectivos cursos de especialização, conforme as normas que
disciplinam tais atividades.

8.1.5 Os veículos de transporte de pessoal, de carga e especializado devem ser utilizados


como forma de assegurar a autossuficiência do funcionamento e operacionalidade das OM e
em exclusivo objeto de serviço.

8.1.6 As OM de localizações próximas a outras devem, sempre que possível, organizar-se,


de modo a que se apóiem mutuamente, visando a uma maior abrangência dos serviços de
transporte coletivo prestados a seus efetivos, à racionalização do emprego das viaturas e à
economia dos meios existentes.

8.1.7 Os veículos especiais (P-1) são de uso exclusivo de oficiais-generais da ativa e podem
ser empregados por oficiais que estejam exercendo interinamente cargos ou funções de
oficiais-generais.

8.1.8 Os veículos especiais alocados a OM isoladas somente podem ser empregados para
transporte dos oficiais-generais que sejam Comandantes, Chefes ou Diretores das respectivas
Unidades Apoiadas e para o de outras autoridades em trânsito, cuja natureza do serviço assim
exija.

8.1.9 Os trajes dos motoristas, militares ou civis, dos veículos especiais devem ser
compatíveis com a natureza da missão a executar, a critério da autoridade apoiada.

8.1.10 O controle de combustíveis e lubrificantes, assim como a operação, a manutenção, o


emplacamento, a guarda, a segurança e outras atividades relacionadas aos veículos do
COMAER são de responsabilidade das OM detentoras da carga dos veículos.

8.1.11 Quando a OM não dispuser de infraestrutura necessária ou adequada, as atividades de


que trata este item poderão ser executadas por outra Unidade do COMAER, situada nas
proximidades da primeira ou especialmente designada para apoiá-la.
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8.1.12 A guarda ou o pernoite dos veículos deve ser feita em OM do COMAER ou em local
autorizado pelo Comandante, Chefe ou Diretor, devidamente publicado em Boletim Interno
da OM detentora da carga dos veículos.

8.1.13 Excepcionalmente, no caso de viagens, transporte de rotina ou missão continuada,


quando o retorno à OM for desaconselhável, em razão da segurança ou significativa economia
de meios, o Comandante, Chefe ou Diretor pode autorizar a guarda ou pernoite em garagens
oficiais pertencentes a órgãos não integrantes do COMAER, com prévia anuência entre os
órgãos envolvidos, ou em outras pertencentes a terceiros, desde que cobertas por seguro. Os
locais de tais garagens devem constar em Boletim Interno da OM responsável pela missão.

8.1.14 A guarda ou pernoite de veículos funcionais em residências, incluindo-se os Próprios


Nacionais Residenciais, ocorrerá apenas em casos excepcionais, precedidos de publicação de
autorização em Boletim Interno e contratação de seguro automotivo, por meio de justificativa
e disponibilização de créditos pela OM interessada.

8.1.15 Os veículos do COMAER, pertencentes ao SISTRAN, serão conduzidos por militares


da especialidade Eletromecânica (SEM) ou por Sargentos da especialidade Motorista
(QSCON), com habilitação compatível com a categoria do veículo e autorizados pelas
respectivas OM.

8.1.15.1 Excepcionalmente, no interesse da Administração, quando houver insuficiência de


motoristas especializados, poderão conduzir veículos oficiais os militares ou servidores civis,
desde que possuam CNH adequada e válida.

8.1.16 As OM devem publicar em Boletim Interno as autorizações de seu pessoal para


conduzir viaturas.

8.1.17 Os condutores dos veículos respondem pelos seus atos praticados no exercício da
função, na forma do disposto na legislação pertinente.

8.1.18 Os casos de acidentes envolvendo viaturas devem ser objeto de imediata apuração de
responsabilidade, abertura de sindicância e demais providências cabíveis.

8.1.19 As OM devem implementar programas educativos, visando sedimentar doutrina de


emprego das viaturas com o máximo zelo, observância à legislação pertinente e emprego de
direção defensiva, com vistas a reduzir os índices de sinistro.

8.1.20 Os veículos do COMAER somente podem trafegar em vias públicas se estiverem


equipados com os acessórios previstos pelo Código de Trânsito Brasileiro.
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9 CONTROLE E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS

9.1 CONTROLE DAS VIATURAS

9.1.1 A OM deve ter controle efetivo de saída e entrada dos seus veículos, da quilometragem
percorrida, bem como do consumo de combustível e dos motoristas designados para a
condução dos mesmos.

9.1.2 A requisição de viaturas para realização de missões a serviço deverá ser feita
exclusivamente por intermédio do módulo Controle de Viaturas do SILOMS, seguindo as
instruções específicas do OCSISTRAN constantes do MCA 172-4.

9.1.3 A ficha de saída da viatura será emitida diretamente pelo módulo Controle de Viaturas
e assinada pelo Gestor de Transporte da OM ou outro agente designado pelo Comandante,
Chefe ou Diretor.

9.1.4 RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS

9.1.5 Toda OM detentora de TDV prevista na TCA 75-1 deve, até o último dia útil do mês de
outubro, encaminhar o Relatório Anual de Veículos, em mídia impressa e digital, à apreciação
e aprovação de seu ODS, que o encaminhará diretamente à DIRAD, até o último dia útil do
mês de novembro de cada ano (Vide modelo no Anexo C e na INTRAER, no endereço
http://www.dirad.intraer). Visando agilizar o processo, os relatórios devem ser encaminhados
também em mídia editável.

9.1.6 O Gestor de Transporte da OM deve incluir no Relatório Anual de Veículos todos os


veículos e equipamentos que fazem parte da carga, devidamente identificados com o número
do REG FAB. Além da assinatura do Gestor de Transporte, o Relatório deve ser assinado
também pelo Comandante/Chefe/Diretor da OM.

9.1.7 Os ODS, ao enviar à DIRAD os Relatórios Anuais de Veículos das OM subordinadas,


ratificam as solicitações de veículos contida na 4a parte dos Relatórios. Se for o caso, o ODS
pode relacionar, em ordem crescente, as prioridades de veículos de suas OM subordinadas.

9.1.8 Os Relatórios Anuais de Veículos e outras solicitações enviadas pelos ODS são
utilizados como referência pelo OCSISTRAN, para elaborar os Planos de Alienação e de
Aquisição de Veículos para o exercício seguinte.

9.1.9 As solicitações enviadas pelos ODS que derem entrada no OCSINTRAN, após o mês
de novembro de cada ano, serão consideradas apenas para planejamentos posteriores.

9.1.10 INDICADORES DE GESTÃO

9.1.11 Os indicadores de gestão de interesse do SISTRAN constarão em Instrução


Específica, de acordo com o disposto no MCA 16-1 (Indicadores Estratégicos para o
Comando da Aeronáutica), e possibilitarão a avaliação dos efeitos da concretização parcial ou
total de cada uma das ações estratégicas planejadas pelo OCSISTRAN.

9.1.12 Os elos do Sistema devem manter os Módulos do SILOMS atualizados, bem como
remeter à DIRAD os Relatórios Anuais dentro dos prazos previstos, de modo a possibilitar a
produção de indicadores de gestão precisos e confiáveis.
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9.2 MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS

9.2.1 O Setor de Transporte das OM deve elaborar um plano de manutenção preventiva para
todos os veículos, observando o prazo de garantia e as revisões obrigatórias previstas nos
manuais fornecidos pelo fabricante. Deverão ser programadas, também, as manutenções
corretivas, dentro de sua oficina ou em oficina especializada, no caso daquelas que excederem
seu nível de competência.

9.2.2 Todos os gastos decorrentes de manutenção devem ser controlados, registrados e


informados no Relatório Anual Veículos (Anexo C).

9.2.3 Os recursos necessários para a aquisição de materiais, peças, ferramentas,


equipamentos de teste, cursos e treinamentos de pessoal, bem como de serviços em oficina
especializada, visando à execução da manutenção das viaturas, devem ser planejados e
incluídos na Proposta Orçamentária da Unidade.

9.2.3.1 As Viaturas de Superfície Operacionais deverão ter suas manutenções custeadas com
recursos financeiros oriundos das UNIDADES APOIADAS, tendo em vista serem
empregadas exclusivamente em suas atividades-fim. Entretanto, a execução e fiscalização
dessas manutenções são de responsabilidade das respectivas UNIDADES APOIADORAS, a
partir de demanda gerada pela UNIDADE APOIADA.

9.2.4 As OM detentoras da carga dos veículos deverão manter atualizada a situação quanto à
disponibilidade no módulo Controle de Viaturas do SILOMS.
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10 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

10.1 CLASSIFICAÇÃO

a) Combustível automotivo derivado de petróleo: gasolina comum e óleo diesel;


b) Combustível automotivo não derivado de petróleo: álcool hidratado e gás natural;
c) Lubrificante automotivo proveniente do refino do petróleo; e
d) Lubrificante automotivo não derivado de petróleo: os de origem animal, vegetal e
mineral.

10.1.1 Os produtos são adquiridos com recursos específicos e destinam-se ao consumo de


veículos automotores, grupos geradores e quaisquer outros equipamentos dotados de motor a
combustão que os utilizem.

10.2 PREVISÃO DO CONSUMO

10.2.1 COTAS DE COMBUSTÍVEIS

10.2.1.1 São fixadas anualmente pelo OCSISTRAN, em litros, para cada tipo de
combustível, sendo considerados, entre outros, os seguintes indicadores:

A) Disponibilidade de créditos no OCSISTRAN;


B) Consumo médio anual das OM;
C) Estoques em poder das OM; e
D) Quantidade, operacionalidade e capacidade dos tanques de armazenamento das OM.

10.2.1.2 As cotas serão destinadas às OM dotadas de tanque de combustível automotivo


operacional, para uso de suas viaturas e de outras OM por ela apoiadas, e informadas ao início
de cada exercício.

10.2.2 REVISÃO DE COTAS

10.2.2.1 A necessidade de quantidades extras em cada exercício, destinadas ao atendimento


de missões extraordinárias (Ex: Apoio a Operações, lançamento de foguetes, instruções de
formação e capacitação, etc.), devem ser informadas à DIRAD até o último mês do exercício
anterior e com data prevista de realização, para análise e atendimento, caso haja
disponibilidade de recursos.

10.2.2.2 Situações específicas, que justifiquem a alteração das dotações previstas


inicialmente, tais como ativação, desativação, mudança de localização ou atribuições de
Organizações Militares, entre outras, poderão acarretar revisão das cotas, a critério do
OCSISTRAN.

10.2.3 CONSUMO EXTRA

10.2.3.1 As necessidades não previstas acima devem ser comunicadas com antecedência
mínima de 1 mês.

10.2.3.2 Ao solicitar o reforço por razões de consumo inesperado, as OM devem informar:

a) As razões do pedido (emprego de grupo gerador, apoio a Operações não previstas, etc.);
b) Tipo e volume de combustível solicitado;
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c) Local em que o combustível será empregado;


d) Período em que o combustível será utilizado; e
e) O estoque e a capacidade de estocagem do(s) material(is) requisitado(s), na data de
solicitação do reforço.

10.2.3.3 A partir destas informações, a DIRAD estudará a possibilidade de concessão do


reforço, por intermédio de fornecimento direto ou de repasse de crédito para aquisição local
do combustível, caso não haja disponibilidade de volumes ou a localidade não esteja prevista
nos contratos vigentes.

10.2.3.4 Em ambos os casos, a OM deverá manter controle individualizado do consumo e


informar ao OCSISTRAN, ao final do evento, o volume real de combustível consumido, para
fins de controle e de reposição, caso a cota da Organização não seja suficiente para a
conclusão do exercício.

10.3 AQUISIÇÃO E FORNECIMENTO

10.3.1 DE COMBUSTÍVEIS PELO OCSISTRAN

10.3.1.1 A aquisição dos combustíveis é realizada pelo Centro de Aquisições Específicas –


CAE (Compra Centralizada), por intermédio de processo licitatório gerenciado pela DIRAD.
Os produtos são adquiridos diretamente das empresas distribuidoras contratadas.

10.3.1.2 Os contratos estabelecem os tipos, volumes, localidades e postos de abastecimento


onde os combustíveis poderão ser entregues ao longo de sua vigência, a partir das Solicitações
de Fornecimento emitidas pela SDAB.

10.3.1.3 As solicitações de fornecimento são registradas no Módulo Combustível Terrestre


do SILOMS por usuários devidamente cadastrados e autorizados. Os pedidos são analisados e
aprovados pela SDAB, considerando-se, entre outros parâmetros, o saldo das cotas, a
disponibilidade de recursos e de volumes contratados para a localidade.

10.3.1.4 Os combustíveis são fornecidos pelas distribuidoras contratadas em múltiplos de


5.000 (cinco mil) litros, sendo entregues nas Organizações Militares previstas em contrato,
dotadas de tanque de combustível automotivo cadastrados no SILOMS.

10.3.2 DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PELAS UNIDADES APOIADORAS

10.3.2.1 A aquisição de combustíveis pelas Unidades Apoiadoras ocorrerá apenas em casos


excepcionais, em que o OCSISTRAN esteja impossibilitado de atender às demandas por
intermédio de compra centralizada, em razão dos seguintes motivos:

a) Solicitação de fornecimento para OM localizadas em cidades não previstas nos


contratos, tendo em vista a inexistência de empresas interessadas em fornecer o combustível
para a localidade (“Pregão Deserto”); ou
b) Solicitações de fornecimento para apoio a Operações ou atividades não previstas,
realizadas em localidades contempladas ou não pelos contratos de fornecimento vigentes.
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10.3.2.2 Nestes casos, o OCSISTRAN, mediante coordenação prévia, descentralizará os


recursos necessários à aquisição local dos combustíveis, cabendo à Unidade Apoiadora da
região a realização do respectivo processo licitatório.

10.3.2.3 A aquisição de lubrificantes é realizada pelas Unidades Apoiadoras, de acordo com


as suas necessidades e disponibilidade de créditos para esta finalidade.

10.3.2.4 Caso a OM não disponha de recursos suficientes para adquirir os lubrificantes,


poderá encaminhar solicitação de descentralização de crédito ao OCSISTRAN, utilizando
modelo disponível na página da DIRAD na INTRAER.

10.3.2.5 A solicitação deverá conter informações de consumo e estoque, extraídas do sistema


informatizado de controle (SILOMS), bem como dados de aplicação dos produtos, tais como
quantidade de veículos que o utilizam e periodicidade das trocas, entre outras.

10.3.2.6 A DIRAD, a partir destes indicadores, analisará as solicitações recebidas e


providenciará o repasse de créditos, de acordo com a disponibilidade de recursos para esta
finalidade.

10.3.2.7 Após a execução dos créditos, as Organizações deverão enviar à DIRAD cópias dos
documentos relativos à sua execução, tais como: Nota de Crédito (NC), Nota de Empenho
(NE), Notas Fiscais e Ordens Bancárias (OB), para fins de controle e acompanhamento da
aplicação dos recursos.

10.3.2.8 Novas descentralizações estarão condicionadas à comprovação da execução dos


recursos repassados à Organização pelo OCSISTRAN.

10.4 RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEIS

10.4.1 PROCEDIMENTOS

10.4.1.1 As OM deverão adotar os seguintes procedimentos quando do recebimento de


combustíveis por caminhão-tanque:

10.4.1.2 Certificar-se de que o caminhão-tanque seja posicionado em local nivelado e,


sempre que possível, próximo a uma saída direta, para que possa ser retirado em casos de
emergência;

10.4.1.3 Solicitar ao motorista a apresentação do Certificado de Aferição da capacidade do


tanque do caminhão, emitido pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado (IPEM),
verificando a data de validade e a placa do veículo, antes de descarregar;

10.4.1.4 Solicitar ao motorista a apresentação da Nota Fiscal e comparar os dados do


fornecimento com as informações das Requisições de Fornecimento disponibilizadas pela
DIRAD;

10.4.1.5 Verificar se a licença do caminhão é a que consta na Nota Fiscal e no Certificado;

10.4.1.6 Verificar se os compartimentos de entrada e saída (escotilha superior e válvulas dos


bocais de descarga) do caminhão-tanque estão devidamente fechados e lacrados (conferir cor
e numeração dos lacres);
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10.4.1.7 Abrir a(s) escotilha(s) do tanque e verificar o nível com a presença do motorista. Na
hipótese de violação dos lacres ou de estar o combustível abaixo do nível da marcação do
reservatório do caminhão, o carregamento deverá ser rejeitado e registrado o motivo do não
recebimento no verso da nota fiscal. Nestes casos, o motorista deverá assinar o verso da nota
fiscal, ratificando a ocorrência;

10.4.1.8 Certificar-se de que todos os envolvidos na operação estejam usando os EPI


recomendados;

10.4.1.9 Exigir do motorista e fazer cumprir as normas de segurança de descarga de


caminhão, certificando-se de que não haja qualquer fonte próxima ao local do
descarregamento (equipamentos elétricos, telefones celulares, equipamentos de soldas, etc.),
realizando aterramento, colocando extintores em posição de uso e colocando a lona de
proteção do bocal de recebimento do tanque;

10.4.1.10 Interromper a operação das bombas interligadas ao tanque em que o produto será
descarregado;

10.4.1.11 Certificar-se de que há espaço em seu tanque para receber o produto e autorizar o
início da descarga, orientando o descarregamento no reservatório correto (tipo de
combustível) e a interrupção imediata do procedimento, caso ocorram vazamentos ou
transbordamentos. As réguas de medição de tanques permitem apenas uma avaliação
aproximada do volume do produto em estoque e do espaço disponível para recebimento;

10.4.1.12 No caso de o motorista descarregar o produto trocado, interditar imediatamente o


tanque contaminado, juntamente com a respectiva bomba, e comunicar o fato à contratada e à
DIRAD, para que sejam tomadas as providências cabíveis; e

10.4.1.13 Certificar-se de que a descarga do reservatório do caminhão foi totalmente


concluída, solicitando a drenagem do sistema e verificando através da escotilha de
enchimento do caminhão-tanque.

10.4.1.14 Considerando-se a relevância do assunto, bem como os riscos envolvidos na


atividade, poderão ser adotados pelas Organizações abastecedoras procedimentos
complementares, visando à segurança da operação, desde que estejam de acordo com as
normas e legislações pertinentes.

10.4.1.15 Concluído o recebimento do(s) combustível(is), a COMREC e os demais Setores e


Agentes da OM envolvidos no processo deverão providenciar, em até 03 (três) dias úteis, a
inclusão e a conferência dos documentos correspondentes nos Módulos “Aquisição e
Contratos” e “Combustível Terrestre” do SILOMS, visando ao pagamento da(s) nota(s)
fiscal(is) dentro do prazo previsto.

10.4.1.16 Orientações complementares acerca do registro do recebimento de combustíveis


nos Módulos do SILOMS poderão ser obtidas por intermédio de consulta à página da DIRAD
na INTRAER (www.dirad.intraer) e ao Portal de Serviços de TI da Diretoria de Tecnologia da
Informação (www.sti.intraer).
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10.5 CONTROLE DE ESTOQUE

10.5.1 DEFINIÇÃO

10.5.1.1 Trata-se de conjunto de providências adotadas com o objetivo de prover as


condições adequadas de segurança, de conservação e de controle das quantidades de
combustíveis e lubrificantes existentes em uma Organização Militar.

10.5.2 PROCEDIMENTOS

10.5.2.1 Visando à otimização do controle de estoque, as Organizações dotadas de tanque de


combustível automotivo operacional e/ou de estoque de lubrificantes automotivos deverão
adotar as seguintes providências:

10.5.2.2 Controlar as quantidades e volumes de material estocado sob sua responsabilidade.


Em relação aos combustíveis automotivos, utilizar, preferencialmente, sistema eletrônico de
medição, considerando-se as peculiaridades do produto e as normas que disciplinam a
atividade;

10.5.2.3 Caso sejam utilizadas réguas para o controle dos estoques, as mesmas deverão ser
aferidas anualmente por Instituição competente.

10.5.2.4 Controlar o abastecimento e a utilização, por intermédio do monitoramento das


áreas de estocagem (armazéns, depósitos e reservatórios de combustíveis) e do registro
tempestivo de todas as entradas e saídas de material no Sistema informatizado de controle
(SILOMS);

10.5.2.5 Controlar as perdas e a evaporação. Perdas superiores a 0,5% do consumo, no


período medido, devem ser justificadas e adotadas providências para sua redução;

10.5.2.6 Gerenciar o abastecimento, devidamente autorizado, de veículos e equipamentos em


trânsito;

10.5.2.7 Solicitar à distribuidora, por intermédio da DIRAD, o exame de qualquer produto


que aparentar estado duvidoso, conforme padrões estabelecidos nas legislações e normas
pertinentes;

10.5.2.8 Solicitar à DIRAD, por intermédio do Módulo Combustível Terrestre do SILOMS,


o recompletamento imediato do estoque quando este atingir o nível mínimo, que corresponde
a 30 (trinta) dias de autonomia estimada, visando atender às necessidades da OM; e

10.5.2.9 Inventariar regularmente os estoques sob sua responsabilidade, conforme previsto


no RCA 12-1 (Regulamento de Administração da Aeronáutica) e nas demais legislações
pertinentes.

10.6 CONTROLE DO CONSUMO

10.6.1 CONTROLE INTERNO

10.6.1.1 Por controle interno entende-se a fiscalização exercida pela própria OM, com base
nos volumes de combustíveis/lubrificantes lançados nos talões, quando do abastecimento, e
pela apuração da média de consumo (Km/l) das viaturas.
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10.6.1.2 O abastecimento de viaturas e equipamentos fora de sede, para volumes iguais ou


inferiores a 500 (quinhentos) litros, poderá ser objeto de coordenação direta entre as OM
solicitante e abastecedora, não sendo necessária a comunicação prévia com o OCSISTRAN.

10.6.1.2.1 Excepcionalmente, poderão ser abastecidos, sem comunicação prévia com a


SDAB, os veículos do tipo E-9 (cavalo mecânico) pertencentes ao CTLA, em missão de
Transporte Logístico, em volumes de combustíveis de até 800 (oitocentos) litros por veículo.

10.6.1.3 Em se tratando de solicitações de apoio de abastecimento em volumes superiores a


500 (quinhentos) litros, a DIRAD deverá ser consultada, por intermédio de documento formal,
sobre a viabilidade do atendimento, tendo em vista fatores relacionados à disponibilidade de
recursos e de volume contratado para a localidade em questão.

10.6.1.4 Excepcionalmente, as OM poderão autorizar o abastecimento de veículos e


equipamentos de outros Órgãos Federais, Estaduais e Municipais, desde que estejam
prestando serviço indispensável a Organização. Neste caso, o consumo deverá ser absorvido
pela Organização abastecedora dentro de sua cota normal e registrado no Módulo
Combustível Terrestre do SILOMS.

10.6.1.5 Somente após a apresentação da ordem de missão os veículos em trânsito serão


abastecidos.

10.6.2 CONTROLE EXTERNO

10.6.2.1 O controle externo será realizado pela DIRAD, por intermédio da análise dos dados
disponíveis no Módulo Combustível Terrestre do SILOMS.

10.6.2.2 As OM dotadas de tanques(s) de combustível devem registrar, no prazo máximo de


dois dias úteis, todas as entradas e saídas de material nos estoques, conforme disposto no Art.
239 do RCA 12-1 (Regulamento de Administração da Aeronáutica), a fim de que a
escrituração seja mantida em ordem e em dia.

10.6.2.3 A correção e atualização dos dados de consumo e estoque de combustíveis nas OM


abastecedoras possibilitará maior eficácia e eficiência no gerenciamento das atividades pelo
Órgão Central do Sistema, possibilitando a agilidade no atendimento das demandas de
fornecimento apresentadas pelos Elos do SISTRAN.

10.6.3 GERENCIAMENTO DOS TALÕES DE ABASTECIMENTO

10.6.3.1 Cabe ao Chefe do Setor de Transporte de Superfície de cada OM a designação dos


responsáveis pelo preenchimento, gerenciamento e controle dos Talões de Abastecimento de
Viaturas e Equipamentos.

10.6.3.2 Cada Talão deverá ser destinado a um tanque de abastecimento e seus campos
deverão conter todos os dados necessários ao controle das operações e ao lançamento dos
campos correspondentes no Módulo Combustível Terrestre do SILOMS.
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11 INSPEÇÕES E VISITAS TÉCNICAS

11.1 INSPEÇÕES ANUAIS

11.1.1 As Organizações Militares dotadas de Setor de Transporte de Superfície são


responsáveis pela conservação e manutenção das instalações e equipamentos em condições
adequadas, considerando-se as legislações e os aspectos ambientais, patrimoniais e de
segurança do trabalho, entre outros.

11.1.2 Neste contexto, deverão conhecer e cumprir as Normas e legislações, providenciar


licenças, autorizações, capacitações e certificações relativas às atividades, bem como realizar
inspeções periódicas no Setor, no sentido de verificar e corrigir, oportunamente, eventuais
irregularidades e discrepâncias.

11.1.3 O assessoramento para as ações que extrapolarem a capacidade técnica das OM, nas
áreas de meio ambiente e sustentabilidade, será prestado por intermédio Diretoria de
Infraestrutura da Aeronáutica – DIRINFRA, Órgão Central do SISGA, e de seus DTINFRA,
Elos Regionais do Sistema, conforme previsto na Portaria no 1.447/GC3, de 19 de setembro
de 2018 (Art. 3o, Item IV).

11.1.4 Anualmente, no mês de agosto, as OM devem enviar à DIRAD relatório detalhado da


situação das instalações, depósitos, bombas e estoques de combustíveis e lubrificantes,
incluindo registros fotográficos. O relatório deverá abranger os seguintes aspectos:

a) Estado geral das instalações;


b) Estado geral dos reservatórios e bombas;
c) Condição de segurança dos depósitos;
d) Capacidade de estocagem e lastro de cada tanque;
e) Existência de tanques e bombas fora de uso;
f) providências adotadas (medidas corretivas, ações de manutenção, conservação, confecção
de projetos, retirada e desativação dos equipamentos segundo as Normas ambientais e da
ABNT, etc.).

11.1.4.1 As OM deverão incluir suas necessidades de obras e serviços de engenharia no


Plano Plurianual de Obras (PPO), visando à obtenção dos recursos financeiros
correspondentes, considerando-se que a DIRAD não dispõe de crédito orçamentário
específico para esta finalidade.

11.1.4.2 As ativações ou desativações de tanques de combustíveis automotivos deverão ser


precedidas de comunicação formal à DIRAD, para fins de controle e acompanhamento do
processo.

11.2 VISITAS TÉCNICAS

11.2.1 Cabe à Diretoria de Administração da Aeronáutica a realização de visitas técnicas


periódicas, de acordo com a previsão estabelecida no seu Programa de Trabalho Anual, para
fins de verificação da situação das diversas Unidades Apoiadoras.

11.2.2 A Diretoria de Infraestrutura da Aeronáutica – DIRINFRA, Órgão Central do SISGA,


realizará visitas periódicas de inspeção e auditorias nos Elos do Sistema, conforme previsto na
Portaria no 1.447/GC3, de 19 de setembro de 2018 (Art. 3o, Item III).
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12 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

As ações de capacitação de recursos humanos, no âmbito do SISTRAN, serão


realizadas de forma coordenada, por intermédio de Plano de Capacitação específico,
elaborado a partir das necessidades dos Elos do Sistema.

12.1 PROCEDIMENTOS E ATRIBUIÇÕES

12.1.1 CEAP E COORDENADORIA OPERACIONAL DAS BASES AÉREAS DE APOIO


– COBAP (SEFA):

A) Solicitar e coordenar o levantamento das necessidades de capacitação dos Elos


Executivos e Elos Usuários do SISTRAN, de acordo com os procedimentos previstos no Item
3.1 da ICA 37-771 (Capacitação na Secretaria de Economia, Finanças e Administração da
Aeronáutica);
B) Consolidar as demandas, em ordem de prioridade, visando à elaboração de um Plano de
Capacitação dos Recursos Humanos envolvidos com as atividades de transporte de superfície,
de forma a qualificá-los e mantê-los permanentemente aptos para o cumprimento de suas
atribuições e tarefas específicas; e
C) Remeter o Plano de Capacitação à DIRAD, até o último dia útil do mês de setembro do
ano que antecede a sua implementação, para análise e remessa à SEFA, para aprovação.

12.1.2 DIRINFRA

A) Desenvolver ações relacionadas com o planejamento, controle, a execução da


capacitação do pessoal especializado necessário às atividades relacionadas aos postos de
abastecimento de combustíveis automotivos do COMAER, conforme previsto na NSCA 75-1
(Item 4.2.3, letra c).

12.1.3 DIRAD

A) Propor ao OCSISTRAN (SEFA) o Plano de Capacitação de Recursos Humanos,


específico para o SISTRAN, e gerenciá-lo.

12.1.4 ELOS EXECUTIVOS E USUÁRIOS DO SISTRAN

A) Cumprir o Plano de Capacitação de Recursos Humanos, coordenado pelo


CEAP/COBAp, de forma que o seu efetivo esteja em condições de exercer as atividades de
transporte de superfície sob sua responsabilidade.
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13 DISPOSIÇÕES FINAIS

O presente Manual substitui as seguintes publicações: ICA 75-6 (Classificação,


Distribuição, Emprego, Utilização e Operação de Veículos de Transporte de Superfície do
Comando da Aeronáutica), ICA 75-1 (Combustíveis e Lubrificantes) e ICA 75-2 (Instrução
para Alienação de Veículos de Transporte de Superfície), bem como toda e qualquer instrução
em contrário, e entra em vigor na data de publicação da Portaria de aprovação.

Os casos não previstos neste Manual, ou aqueles que suscitarem dúvidas, deverão ser
encaminhados à DIRAD, via cadeia de Comando, para análise e emissão de parecer.
MCA 75-1E/2020 45/63

REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 1.225/GM3, de 11 OUT 1979, reformulada


pela Portaria no 934/GM3, de 22 DEZ 1993, e pela Portaria no 1.523/GC3, de 1.o OUT 2018.
Institui o SISTRAN.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 678/GC3, de 30 ABR 2019. Aprova a


reedição do Regulamento de Administração da Aeronáutica (RADA) – RCA 12-1.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 42/2EM, de 1.o DEZ 2011, publicada no


Boletim do COMAER nº 232, de 8 DEZ 2011. Aprova a reedição da ICA 75-6, Instrução
referente a Classificação, Distribuição, Emprego, Utilização e Operação de Veículos de
Transporte de Superfície do COMAER. COMGAP.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 08/DIRENG, de 05 ABR 2004. Aprova a


reedição da ICA 75-2, Instrução para Alienação de Veículos de Transporte de Superfície.
DIRENG.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 002/3SC2, de 30 JAN 2001, publicada no


Boletim do COMAER nº 232, de 12 DEZ 2005. Aprova a reedição do MCA 10-4, Manual que
dispõe sobre padronização do uso de termos, palavras, vocábulos e expressões de uso corrente
no âmbito do Comando da Aeronáutica. EMAER.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 08/3SC2, de 14 ABR 2003, publicada no


Boletim do COMAER nº 74, de 22 ABR 2003. Aprova a reedição do MCA 10-3, Manual
Abreviaturas, Siglas e Símbolos do Comando da Aeronáutica. EMAER.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 399/GC4, de 11 JUN 2010. Aprova as


Instruções para a Classificação, Distribuição, Emprego, Utilização e Operação de Veículos de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica. GABAER.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria COMGAP nº 30/2EM, de 21 JUL 2011,


publicada no Boletim do COMAER nº 141, de 26 JUL 2011. Aprova a reedição da TCA 75-1,
Tabela de Dotação de Veículos do Comando da Aeronáutica.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria SEFA nº 6/AJUR, de 30 JAN 2019, publicada no


Boletim do COMAER nº 20, de 5 FEV 2019. Aprova a edição da NSCA 75-1, Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Aviso Interno nº 3/GC4, de 31 OUT 2018, publicado no


Boletim do COMAER nº 195, de 7 NOV 2018. Dispõe sobre medidas relativas ao emprego e
controle de veículos funcionais do Comando da Aeronáutica.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria EMAER nº 67/1SC3, de 12 DEZ 2018,


publicada no Boletim do COMAER nº 221, de 19 DEZ 2018. Aprova a edição da DCA 11-
117, Diretriz de Transferência do SISTRAN para a Secretaria de Economia, Finanças e
Administração da Aeronáutica.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria SEFA nº 69/AJUR, de 23 JUL 2018, publicada


no Boletim do COMAER nº 138, de 10 AGO 2018. Aprova a edição da ICA 37-771, que
versa sobre a Capacitação na Secretaria de Economia, Finanças e Administração da
Aeronáutica.
46/63 MCA 75-1E/2020

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 1559/GC3, de 29 NOV 2016, publicada no


Boletim do COMAER nº 206, de 5 DEZ 2016. Aprova a edição do ROCA 20-8, Aprova o
Regulamento da Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 14/AJUR, de 19 JAN 2017. Aprova a reedição


do MCA 172-3 (Digital), que versa sobre as instruções relativas à execução orçamentária,
financeira e patrimonial das Unidades Gestoras do Comando da Aeronáutica.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 36/AJUR, de 27 MAR 2019. Aprova o MCA


172-4, que versa sobre os procedimentos aplicados às Unidades de Apoio (Grupamentos de
Apoio – GAP) e seu inter-relacionamento com as Unidades Apoiadas.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 1447/GC3, de 19 SET 2018, publicada no


Boletim do COMAER no 166, de 21 SET 2018. Institui o Sistema de Gerenciamento
Ambiental do Comando da Aeronáutica.

BRASIL. Decreto nº 9.373, de 11 MAIO 2018. Dispõe sobre a alienação, a cessão, a


transferência, a destinação e a disposição final ambientalmente adequadas de bens móveis no
âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

BRASIL. Lei nº 8.666/93, de 21 JUN 1993. Institui normas para licitações e contratos da
Administração Pública e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº 9.503/97, de 23 SET 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro.

EUA. General Services Administration. Aerospace Material Specification Standard 595A, de


14 FEV 2017. Dispõe sobre formatos para a seleção de cores.

MUNSELL, Albert H. Sistema de cores de Munsell. EUA, 1917.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_cores_de_Munsell. Acesso em: 08 OUT 2019.
47/63 MCA 75-1E/2020

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações

TIPO C-1 e C-2

CAMINHÃO LEVE / MÉDIO / PESADO


48/63 MCA 75-1E/2020

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)

TIPO C-4

FURGÃO LEVE

CAPACIDADE DE CARGA MENOR OU IGUAL A 2 TONELADAS

TIPO E-1 e E-2

AMBULÂNCIA
MCA 75-1E/2020 49/63

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)

TIPO E-8

CARRO GUINCHO - SOCORRO LEVE


50/63 MCA 75-1E/2020

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)

TIPO E-11

TRATOR INDUSTRIAL
MCA 75-1E/2020 51/63

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)

TIPO P-2

VEÍCULO DE SERVIÇO

TIPO P-3
UTILITÁRIO (CAMINHONETE)
52/63 MCA 75-1E/2020

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)

TIPO P-6

ÔNIBUS
MCA 75-1E/2020 53/63

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)

TIPO P-7

CAMINHÃO MILITAR
54/63 MCA 75-1E/2020

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)


TIPO P-10
MOTOCICLETA TRAIL
MCA 75-1E/2020 55/63

Anexo A – Modelos e Posicionamento de Marcações (continuação)


TIPO P-14
VAN
56/63 MCA 75-1E/2020

Anexo B – Modelos e Dimensões das Letras, Números e Símbolos

ABCDEFGHI
JKLMNOPQR
STUWVXYZ
1234567890
MCA 75-1E/2020 57/63

Anexo B – Modelos e Dimensões das Letras, Números e Símbolos (continuação)


As marcações possuem três tamanhos diferentes e são aplicados nas viaturas,
obedecendo aos seguintes critérios:

1) Pequeno:

Dimensões A = 30 | B = 8 | C = 3 | D = 20 | E = 50 | F = 10 | G = 180
Aplicação P-8; P-9; P-10 e P-16.

2) Médio:

Dimensões A = 75 | B = 20 | C = 8 | D = 40 | E = 130 | F = 25 | G = 445


P-2; P-3; P-4; P-11; P-12; P-13; P-15; C-4; C-6; C-9; E-10; E-11; E-
Aplicação
12; E-13; E-14; E-17; E-22; E-23; E-24; E-25 e E-27.
58/63 MCA 75-1E/2020

Anexo B – Modelos e Dimensões das Letras, Números e Símbolos (continuação)


3) Grande:

Dimensões A = 90 | B = 23 | C = 10 | D = 50 | E = 155 | F = 30 | G = 535


P-5; P-6; P-7; P-14; P-17; P-18; C-1; C-2; C-3; C-4; C-5; C-7; C-8; E-1; E-
Aplicação
2; E-3; E-4; E-5; E-6; E-7; E-8; E-9; E-15; E-16; E-18; E-19; E-20 e E-26.

Notas:
1) A fonte padrão será a “IMPACT”;
2) Dimensões em milímetros;
3) A = altura do caractere;
4) B = espessura do caractere;
5) C = espaçamento entre caracteres;
6) D = distância entre identificações;
7) E = altura do sabre alado;
8) F = distância entre o sabre alado e as identificações; e
9) G = altura total da marcação obrigatória.
MCA 75-1E/2020 59/63

Anexo C – Modelo do Relatório Anual de Veículos

COMANDO DA AERONÁUTICA
(PREENCHER COM O NOME DO ODS)
(PREENCHER COM O NOME DA OM)
RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS – (ANO)
Local, _____ de _________ de _____
1º PARTE
DADOS GERAIS DOS VEÍCULOS E SEGURO OBRIGATÓRIO
CÓDIGO REG MOD MAR CASSI PLACA RENAV COND CUSTO TDV EXIST CRLV DPVAT OM

CAT P-TAR C-BIL D-LIC

Instruções para o preenchimento:


1. Consultar modelo de planilha eletrônica na página da DIRAD na INTRAER
(www.dirad.intraer).
2. Organizar a listagem em ordem crescente do CÓDIGO e ano de fabricação das
viaturas.
3. Campo REG: informar o Registro FAB do veículo.
4. Campo MOD: informar o modelo do veículo.
5. Campo MAR: informar a marca do veículo.
6. Campo CHASSI: informar o código do Chassi do veículo.
7. Campo COND: classificar os veículos de acordo com o seu estado: “BOM”,
“REGULAR” ou “RUIM”.
8. Campo CUSTO: informar o custo de manutenção do veículo no ano (de outubro do
ano anterior até setembro do ano corrente).
9. Campo TDV: informar a quantidade de vagas, para o referido tipo de veículo, prevista
na Tabela de Dotação de Veículos.
10. Campo EXIST: informar a quantidade existente de veículos do mesmo tipo.
11. Campo CRLV: informar o ano do último licenciamento.
12. Campo CAT: informar a categoria do seguro obrigatório do veículo.
13. Campo P-TAR: informar o prêmio tarifário do seguro obrigatório do veículo.
14. Campo C-BIL: informar o custo do bilhete do seguro obrigatório do veículo.
15. Campo D-LIC: informar a data (mês) do licenciamento anual do veículo.
16. Campo OM: informar, se for o caso, a OM que o veículo apoia.
17. A OM poderá relatar, após a finalização da planilha, outras informações relevantes
sobre os veículos.
60/63 MCA 75-1E/2020

Anexo C – Modelo do Relatório Anual de Veículos (continuação)

RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS – (ANO)


2º PARTE
VEÍCULOS ALIENADOS

BOLETIM
CÓDIGO REG FAB MODELO MARCA CHASSI PLACA RENAVAM
/DATA

Instruções para o preenchimento:


1. Consultar modelo de planilha eletrônica na página da DIRAD na INTRAER
(www.dirad.intraer).
2. Organizar a listagem em ordem crescente de CÓDIGO e ano de fabricação dos
veículos.
MCA 75-1E/2020 61/63

Anexo C – Modelo do Relatório Anual de Veículos (continuação)

RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS – (ANO)


3º PARTE
VEÍCULOS DISPONIBILIZADOS PARA ALIENAÇÃO

CÓDIGO REG FAB MODELO MARCA CHASSI PLACA RENAVAM CRLV MOTIVO

Instruções para o preenchimento:


1. Consultar modelo de planilha eletrônica na página da DIRAD na INTRAER
(www.dirad.intraer).
2. Relacionar os veículos disponibilizados pela OM para alienação, independentemente
de reposição.
3. Organizar a listagem em ordem crescente do CÓDIGO e ano de fabricação das
viaturas.
4. Campo CRLV: informar o ano do último licenciamento anual.
5. Campo MOTIVO: relatar as razões da alienação.

OBS.: Para que um veículo seja alienado, é necessário que não haja multas pendentes e que
sua documentação esteja em dia junto aos Departamentos de Trânsito.
62/63 MCA 75-1E/2020

Anexo C – Modelo do Relatório Anual de Veículos (continuação)


RELATÓRIO ANUAL DE VEÍCULOS – (ANO)
4º PARTE
SOLICITAÇÃO DE VEÍCULOS

VEÍCULO
PRIORIDADE CÓDIGO QTD TDV EXISTENTE CARACTERÍSTICAS JUSTIFICATIVA
/TIPO

Instruções para o preenchimento:


1. Consultar modelo de planilha eletrônica na página da DIRAD na INTRAER
(www.dirad.intraer)..
2. As solicitações devem estar em ordem de prioridade.
3. Os campos CÓDIGO e VEÍCULO/TIPO devem estar de acordo com o presente MCA.
4. Campo QTD: informar a quantidade desejada de veículos do referido tipo
5. Campo TDV: informar a quantidade de vagas, para o referido tipo de veículo, prevista
na Tabela de Dotação de Veículos.
6. Campo EXIST: informar a quantidade de veículos do mesmo tipo existentes.
7. Campo CARACTERÍSTICAS: informar as principias características do veículo que
melhor atende à solicitação (capacidade de carga, nº de passageiros, potência, etc.).
8. Campo JUSTIFICATIVA: relatar as razões da solicitação e citar quaisquer
documentos relacionados ao pleito.
MCA 75-1E/2020 63/63

Anexo D – Modelo de Ficha de Inspeção de Veículo – FIV

OM: DATA DA INSPEÇÃO: HORÁRIO DA INSPEÇÃO:

LOTE: REG FAB: CHASSI:

RENAVAM: HODÔMETRO: COMBUSTÍVEL:

MARCA: MODELO/TIPO: ANO FABRICAÇÃO: COR: PLACA:

NOMENCLATURA ESTADO GERAL DO VEÍCULO CONDIÇÕES DE LOCOMOÇÃO


AV = AVARIADO F = FALTANDO OK = SEM AVARIA ÓTIMO BOM REGULAR SUCATA SIM NÃO
AV F OK AV F OK AV F OK
1 PARA-CHOQUE DIANTEIRO 38 TAMPA DO PORTA MALAS 75 AMPLIFICADOR
2 FAROL DIREITO 39 ABERTURA ELÉTRICA DA MALA 76 ALTO FALANTES DIANTEIROS
3 GRADE 40 PORTA MALAS 77 ALTO FALANTES TRASEIROS
4 FAROL ESQUERDO 41 AEROFÓLIO 78 VIDROS ELÉTRICOS DIANTEIROS
5 FARÓIS DE MILHA 42 PARA-CHOQUE TRASEIRO 79 VIDROS ELÉTRICOS TRASEIROS
6 PISCA DO LADO DIRETO 43 TAPETE DE PORTA MALAS 80 BOTÕES DOS VIDROS ELÉTRICOS
7 PISCA DO LADO ESQUERDO 44 CHAVE DE RODAS 81 ALAVANCA DE MARCHAS
8 PARA-LAMA DIANTEIRO DIREITO 45 MACACO 82 BOLA DA ALAVANCA DE MARCHAS
9 PARA-LAMA DIANTEIRO ESQUERDO 46 TRIÂNGULO 83 SANFONADO DA ALAVANCA
10 ANTENA 47 SUSPENSÃO TRASEIRA 84 FREIO DE MÃO
11 CAPÔ 48 MOLAS TRASEIRA 85 EXTINTOR DE INCÊNDIO
12 ESGUICHOS DE ÁGUA DIANTEIRO 49 AMORTECEDORES TRASEIROS 86 MOTOR
13 PARA-BRISA DIANTEIRO 50 SUSPENSÃO DIANTEIRA 87 RADIADOR
14 LIMPADOR DE PARA-BRISA DIANTEIRO 51 MOLAS DIANTEIRAS 88 MANGUEIRAS DE ÁGUA
15 TETO 52 AMORTECEDORES DIANTEIROS 89 BOMBA DE ÁGUA
16 TETO SOLAR 53 BANCOS DIANTEIROS 90 BOMBA DE COMBUSTÍVEL
17 SUPORTE PARA CARREGAR BAGAGEM 54 BANCO TRASEIROS 91 BATERIA
18 QUEBRA-VENTOS DO LADO DIREITO 55 CINTO DE SEGURANÇA DIANTEIROS 92 ALTERNADOR
19 QUEBRA-VENTOS DO LADO ESQUERDO 56 CINTO DE SEGURANÇA TRASEIROS 93 DISTRIBUIDOR
20 RETROVISOR DO LADO DIREITO 57 PARA-SOL DIREITO 94 BOBINA
21 RETROVISOR DO LADO ESQUERDO 58 PARA-SOL ESQUERDO 95 CARBURADOR
22 PORTA DIANTEIRA DIREITA 59 RETROVISOR INTERNO 96 BOMBA INJETORA
23 PORTA DIANTEIRA ESQUERDA 60 ANTENA INTERNA DE PARA-BRISA 97 INJETORAS
24 PORTA TRASEIRA DIREITA 61 FORRAÇÃO DO TETO 98 CENTRAL DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
25 PORTA TRASEIRA ESQUERDA 62 FORRAÇÃO DAS PORTAS 99 IGNIÇÃO ELETRÔNICA
26 MAÇANETAS DAS PORTAS 63 FORRAÇÃO LATERAL TRASEIRA 100 MOTOR DE ARRANQUE
27 VIDRO DA PORTA DIANTEIRA DIREITA 64 FORRAÇÃO ATRÁS BANCO TRASEIRO 101 FILTROS DE AR
28 VIDRO DA PORTA DIANTEIRA ESQUERDA 65 TAPETES 102 VELAS
29 VIDRO PORTA TRASEIRA DIREITA 66 PEDAIS 103 MOTOR LIMPADOR DO PARA-BRISA
30 VIDRO PORTA TRASEIRA ESQUERDA 67 VOLANTE 104 RESERVATÓRIO DE ÁGUA DO RADIADOR
31 PARA-LAMA TRASEIRO DIREITO 68 PAINEL DE INSTRUMENTOS 105 RESERVATÓRIO DE ÁGUA DO ESGUICHO
32 PARA-LAMA TRASEIRO ESQUERDO 69 PORTA LUVAS 106 RESERVATÓRIO DE PARTIDA A FRIO
33 LANTERNA TRASEIRA DIREITA 70 ISQUEIRO 107 CONDICIONADOR DE AR
34 LANTERNA TRASEIRA ESQUERDA 71 CINZEIRO 108 DIREÇÃO HIDRÁULICA
35 PARA-BRISA TRASEIRO 72 RÁDIO 109 BUZINA
36 ESGUICHOS DE ÁGUA TRASEIRO 73 TOCA-FITAS 110 CAIXA DE DIREÇÃO
37 LIMPADOR DE PARA-BRISA TRASEIRO 74 CD PLAYER 111 CAIXA DE MARCHAS
PNEUS FALTA BOM RUIM MARCA RODAS FALTA FERRO LIGA
DIANTEIRO DIREITO DIANTEIRO DIREITO
DIANTEIRO ESQUERDO DIANTEIRO ESQUERDO
TRASEIRO DIREITO TRASEIRO DIREITO
TRASEIRO ESQUERDO TRASEIRO ESQUERDO
ESTEPE ESTEPE

QUANTIDADE DE CHAVES: EXISTE CRV?: CRLV (ANO):

DECALQUE MOTOR: DECALQUE CHASSI:

Obs.: 1. Os documentos (CRV e CRLV) originais deverão ser mantidos na OM até a entrega do(s) veículo(s) ao(s) arrematante(s).
2. A OM detentora deverá anexar cópia dos referidos documentos à esta FIV.

DECLARO ESTAR DE ACORDO COM AS INFORMAÇÕES DESCRITAS ACIMA:

RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO (POSTO/GRAD/NOME/ASSINATURA) CHEFE DO SETOR DE TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE (POSTO/NOME/ASSINATURA)


MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

TCA 75-1

TABELA DE DOTAÇÃO DE VEÍCULOS DO


COMANDO DA AERONÁUTICA

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

TCA 75-1

TABELA DE DOTAÇÃO DE VEÍCULOS DO


COMANDO DA AERONÁUTICA

2020
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA

PORTARIA DIRAD Nº 13/1AB5, DE 7 DE ABRIL DE 2020.

Aprova a reedição da Tabela de Dotação de


Veículos do Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso das atribuições que lhe


conferem o Art. 11, inciso III, do Regulamento da Diretoria de Administração da Aeronáutica
(ROCA 21-260/2016) e o Art. 46, parágrafo 1º, inciso II, do Regulamento de Administração da
Aeronáutica (RCA 12-1/2019):

Considerando o disposto na Portaria nº 1.523/GC3, de 1º de outubro de 2018, que


reformula o Sistema de Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica – SISTRAN e
estabelece a Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA) como
Órgão Central do Sistema (Art. 2º); e

Considerando o que consta no Item 4.1, letra “b”, da NSCA 75-1/2018 (Sistema de
Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica), que a atribui à SEFA, por intermédio da
DIRAD, a competência para a aprovação da Tabela de Dotação de Veículos do Comando da
Aeronáutica (TDV), resolve;

Art. 1o Aprovar a reedição da TCA 75-1 “Tabela de Dotação de Veículos do


Comando da Aeronáutica”, que com esta baixa.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3o Revoga-se a Portaria nº 30/2EM, de 21 de julho de 2011, publicada no
o
Boletim do Comando da Aeronáutica n 141, de 26 de julho de 2011.

Maj Brig Int CARLOS ALBERTO DIAS MARTINS


Diretor de Administração da Aeronáutica

(Publicado no BCA nº 062, de 14 de abril de 2020)


TCA 75-1/2020

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................... 6


1.1 FINALIDADE ................................................................................................................ 6
1.2 COMPETÊNCIA ............................................................................................................ 6
1.3 ÂMBITO ......................................................................................................................... 6
2 TABELA DE CÓDIGOS DOS VEÍCULOS ..................................................................... 7
2.1 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAL ...................................................... 7
2.2 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE CARGA ......................................................... 8
2.3 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE ESPECIALIZADO .............................................. 9
3 TABELA DE DOTAÇÃO DE VEÍCULOS .................................................................... 11
3.1 TRANSPORTE DE PESSOAL .................................................................................... 11
3.2 TRANSPORTE DE CARGA........................................................................................ 15
3.3 TRANSPORTE ESPECIALIZADO ............................................................................. 17
3.4 VEÍCULOS OPERACIONAIS..................................................................................... 20
4 TABELA DE TOTALIZAÇÃO DE VEÍCULOS ........................................................... 23
5 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 24
TCA 75-1/2020

PREFÁCIO

A Tabela de Dotação de Veículos (TDV) é um documento elaborado pela


Diretoria de Administração da Aeronáutica (DIRAD) e aprovado pela Secretaria de
Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA), Órgão Central do Sistema de
Transporte de Superfície (OCSISTRAN), com o objetivo de discriminar as dotações de
veículos automotores e equipamentos estabelecidas para as Organizações Militares do
Comando da Aeronáutica (COMAER), segundo suas categorias e tipos.

A reedição da TDV levou em consideração, principalmente, as alterações


significativas implementadas no COMAER em razão do processo de reestruturação da Força,
visando à concentração das atividades administrativas e à melhoria dos processos, entre outros
objetivos estratégicos.

Neste contexto, foram criados novos Grupamentos de Apoio, cujas diretrizes


de implantação previam a necessidade de atualização das Tabelas de Dotação de Veículos.

A interação com as novas Organizações, por intermédio do Centro de Apoio


Administrativo (CEAP), permitiu a revisão das quantidades vigentes e a definição de novas
dotações, tendo em vista as peculiaridades da nova estrutura do COMAER.

As dotações específicas de Veículos Operacionais, cujas características e


equipamentos instalados determinam o emprego em Unidades de Segurança e Defesa
(USEGDEF), Brigada e Grupos de Defesa Antiaérea (BDAAE/GDAAE), bem como nas
Organizações de Saúde (OSA), foram estabelecidas mediante um trabalho conjunto, a partir
da colaboração do Comando de Preparo (COMPREP) e da Diretoria de Saúde da Aeronáutica
(DIRSA).

A análise criteriosa do novo cenário, com vistas à otimização do Sistema e à


racionalização dos recursos, considerando-se as necessidades administrativas e operacionais
após a reestruturação da Força, permitiu o estabelecimento de uma dotação correspondente a
uma frota 11% menor, quando comparada à Tabela de Dotação de Veículos vigente (TCA 75-
1/2011).
TCA 75-1/2020 6/23

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Discriminar a dotação de veículos de transporte de superfície das Organizações


Militares do Comando da Aeronáutica (COMAER).

1.2 COMPETÊNCIA

Compete à Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica


(SEFA), por intermédio da Diretoria de Administração da Aeronáutica (DIRAD), a orientação
normativa, a coordenação e o controle das atividades do Sistema de Transporte de Superfície
(SISTRAN).

1.3 ÂMBITO

A presente publicação aplica-se a todo o Comando da Aeronáutica.


TCA 75-1/2020 7/23

2 TABELA DE CÓDIGOS DOS VEÍCULOS

2.1 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAL

CÓDIGO TIPO DESCRIÇÃO COR


Veículo de Automóvel de 4 portas, modelo sedan Prata ou preta do
P-0
Representação grande, potência mínima de 241 CV. fabricante
Automóvel de 4 portas, modelo sedan
Veículo Branca, prata ou
P-1 médio ou grande, potência mínima de 87
Especial preta do fabricante
CV ou 140 CV, respectivamente.
Veículo de Automóvel de 2 ou 4 portas, modelo Branca do
P-2
Serviço hatch, potência mínima de 66 CV. fabricante
Utilitário Veículo de porte médio com capacidade Branca do
P-3
(Caminhonete) de até 9 pessoas. fabricante
Veículo de serviço de múltiplo uso, para
P-4 Jipe transporte de 4 a 5 pessoas, com tração em Camuflado
2 ou 4 rodas.
Veículo para transporte coletivo, com Branca do
P-5 Micro-ônibus
capacidade de 19 a 30 pessoas sentadas. fabricante
Veículo para transporte coletivo, com Branca do
P-6 Ônibus
capacidade superior a 31 pessoas sentadas. fabricante
Veículo com cobertura tipo toldo e bancos
Caminhão
P-7 laterais e/ou centrais escamoteáveis, para Camuflado
Militar
transporte de tropas.
Veículo destinado às atividades
Motocicleta Branca do
P-8 administrativas, provido de depósito para
Normal fabricante
transporte de pequenos volumes.
Veículo com equipamentos especiais
Motocicleta Branca do
P-9 destinados às atividades de patrulhamento
Policial fabricante
e escolta.
Veículo destinado às atividades de
Motocicleta
P-10 patrulhamento policial em áreas Camuflado
Trail
acidentadas ou de difícil acesso.
Veículo de porte médio destinado ao
“Pick up” transporte de pessoal e de carga com Branca do
P-11
Cabine Dupla capacidade para 5 pessoas e capacidade fabricante
mínima de carga de 1.000 kg.
Carro de Veículo destinado ao transporte de
P-12 Amarelo Munsell
Operações tripulações e equipagens.
Veículo de porte médio, com área própria,
P-13 Carro de Presos Camuflado
para transporte de presos.
Veículo para transporte coletivo, com Branca do
P-14 Van
capacidade de 10 a 18 pessoas sentadas. fabricante
P-15 Carro Patrulha Veículo de porte médio, para serviço de Camuflado
8/23 TCA 75-1/2020

CÓDIGO TIPO DESCRIÇÃO COR


patrulhamento policial.
Veículo tipo motocicleta com quatro Branca do
P-16 Quadriciclo
rodas. fabricante
Veículo
Veículo com blindagem nível III ou
Blindado para
P-17 superior, para transporte de pessoal em Camuflado
Transporte de
apoio à atividade de segurança e defesa.
Pessoal
Ônibus adaptado para o pronto
deslocamento das frações de
Ônibus
P-18 tropas terrestres, incumbidas de atuar nas Camuflado
Militarizado
atividades operacionais de
Controle de Distúrbios.

2.2 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE CARGA

CÓDIGO TIPO DESCRIÇÃO COR

Veículo com carroceria, aberto, com


C-1 Caminhão Leve capacidade de carga menor ou igual a 6 Branca do fabricante
ton.

Caminhão Veículo com carroceria, aberto, com


C-2 Branca do fabricante
Médio/Pesado capacidade de carga superior a 6 ton.

Veículo rebocável, por cavalo mecânico,


C-3 Semirreboque com plataforma para transporte de cargas Branca do fabricante
menor ou igual a 45 ton.

Veículo fechado, com capacidade de carga


C-4 Furgão Leve Branca do fabricante
menor ou igual a 2 ton.

Veículo com carroceria fechada (BAÚ),


C-5 Caminhão Baú Branca do fabricante
com capacidade de carga maior que 2 ton.

Veículo com caçamba, cabine simples e


“Pick up”
C-6 capacidade de carga menor ou igual 1,5 Branca do fabricante
Cabine Simples
ton.

Caminhão Veículo com carroceria, aberto, com


C-7 Branca do fabricante
Trucado capacidade de carga superior a 10 ton.

Caminhão Baú Veículo com carroceria fechada (BAÚ),


C-8 Branca do fabricante
Trucado com capacidade de carga maior que 10 ton.

Veículo rebocável para transporte de


C-9 Reboque Carga Branca do fabricante
pequenas cargas.
TCA 75-1/2020 9/23

2.3 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE ESPECIALIZADO

CÓDIGO TIPO DESCRIÇÃO COR

Ambulância de Suporte Veículo com um ou mais leitos,


E-1 Branca do fabricante
Básico de Vida para remoção de pacientes.
Veículo com um ou mais leitos,
Ambulância de Suporte
E-2 dotado de equipamentos de Branca do fabricante
Avançado de Vida
emergência tipo UTI.
Veículo dotado de equipamento de
E-3 Caminhão Frigorífico refrigeração para transporte de Branca do fabricante
materiais perecíveis.
Veículo dotado de tanque para
E-4 Carro-Pipa Branca do fabricante
transporte de água (PIPA).
Veículo tipo caçamba, com
E-5 Carro Basculante Branca do fabricante
carroceria basculante.
Carro Veículo para o transporte de lixo
E-6 Coletor/Compactador coletado e compactado, com Branca do fabricante
de Lixo caçamba basculável.
Carro Guincho- Veículo para socorro e reboque de
E-7 Branca do fabricante
Socorro Pesado veículos pesados, acima de 4 ton.
Carro Guincho- Veículo para socorro e reboque de
E-8 Branca do fabricante
Socorro Leve veículos leves, até 4 ton.

Veículo destinado à tração de


E-9 Cavalo Mecânico semirreboque, equipado com 5a Branca do fabricante
roda.

Veículo destinado à movimentação,


E-10 Empilhadeira Original do fabricante
elevação e empilhamento de carga.

Veículo destinado à tração de


E-11 Trator Industrial Original do fabricante
pequenas carretas e equipamentos.

Veículo destinado ao reboque de


E-12 Trator de Rodas implementos agrícolas e corte de Original do fabricante
capim.

Veículo com esteiras, destinado à


E-13 Trator de Esteiras atividade de terraplenagem ou para Original do fabricante
reboque de equipamentos especiais.

Microtrator com Veículo de pequeno porte para


E-14 Original do fabricante
Aparador de Grama serviços de corte de grama.

Caminhão Equipado
Veículo destinado ao transporte e
E-15 com Guindaste Branca do fabricante
movimentação de carga.
Hidráulico
10/23 TCA 75-1/2020

CÓDIGO TIPO DESCRIÇÃO COR

Caminhão Equipado
Veículo destinado à poda de galhos
com Elevador
E-16 e manutenção de telhados, rede Branca do fabricante
Hidráulico e Cesto
elétrica e fachada de prédios.
Aéreo

Equipamento destinado ao trabalho


Retroescavadeira com
E-17 de escavação e de movimentação de Original do fabricante
Pá Carregadeira
carga.
Veículo destinado ao transporte de
E-18 Caminhão-Tanque Camuflado
combustíveis automotivos.
Veículo destinado a
E-19 Carro Limpa Fossa desentupimento de tubulações e Branca do fabricante
fossas.
Veículo destinado basicamente a
E-20 Varredeira Branca do fabricante
limpeza de pátios.
Veículos que não se enquadram nos
E-21 Outros tipos Original do fabricante
tipos definidos em outros itens.
Veículo rebocável, para transporte
E-22 Reboque Motocicleta Camuflado
de motocicletas.
Veículo rebocável tipo tanque, para
E-23 Reboque Água Camuflado
transporte de água.
Veículo rebocável, para transporte
E-24 Reboque Equinos Camuflado
de equinos.
Veículo rebocável, para transporte
E-25 Reboque Cão Camuflado
de cães.
Veículo dotado de isolamento
térmico e equipamento de
refrigeração (manutenção da
E-26 Furgão Frigorífico temperatura entre 0° a 5°C), com Branca do fabricante
capacidade de carga não inferior a
10 m3, destinado exclusivamente ao
transporte de gêneros alimentícios.
Veículo dotado de isolamento
térmico, com capacidade de carga
E-27 Furgão Isotérmico não inferior a 3 m3, destinado Branca do fabricante
exclusivamente ao transporte de
gêneros alimentícios.
TCA 75-1/2020 11/23

3 TABELA DE DOTAÇÃO DE VEÍCULOS

3.1 TRANSPORTE DE PESSOAL

OM P-0 P-1 P-2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7 P-8 P-9 P-10 P-11 P-12 P-13 P-14 P-15 P-16 P-17 P-18 TOTAL
ADIDÂNCIAS 0 0 19 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 0 0 0 0 38
BAFL 0 2 2 2 0 1 2 2 1 0 3 3 2 2 2 0 0 0 0 24
BAFZ 0 2 3 2 0 1 1 2 0 0 3 5 2 2 2 0 0 0 0 25
BASV 0 2 3 3 0 1 2 2 0 0 3 3 2 2 3 0 0 0 0 26
CABE 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 4
CABW 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3
CINDACTA I 0 0 7 12 0 14 7 0 0 0 0 36 0 0 13 0 0 0 0 89
CINDACTA II 0 2 14 23 1 11 3 4 1 0 0 26 0 3 5 0 0 0 0 93
CINDACTA III 0 0 8 17 7 10 4 6 1 0 7 27 2 4 8 0 0 0 0 101
CINDACTA IV 0 0 9 33 0 6 5 0 0 0 0 65 5 0 10 0 0 0 0 133
CISCEA 0 0 7 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 3 0 0 0 0 14
DECEA 0 0 18 15 0 7 6 0 0 0 0 3 0 0 12 0 0 0 0 61
GABAER 8 3 4 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 21
GAP-AF 0 0 22 30 0 8 10 6 2 0 7 11 2 4 8 0 1 0 1 112
GAP-AK 0 2 4 16 0 8 9 4 1 0 0 8 1 3 6 0 0 0 0 62
GAP-AN 0 2 8 10 1 2 10 6 0 0 0 7 2 3 3 0 0 0 0 54
GAP-BE 0 6 8 28 0 6 9 6 0 0 7 31 2 4 5 0 0 0 1 113
GAP-BQ 0 2 1 5 0 2 6 4 0 0 0 6 2 3 2 0 0 0 0 33
GAP-BR 0 66 17 17 0 4 11 0 0 0 0 2 0 0 5 0 0 0 0 122
12/23 TCA 75-1/2020

OM P-0 P-1 P-2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7 P-8 P-9 P-10 P-11 P-12 P-13 P-14 P-15 P-16 P-17 P-18 TOTAL
GAP-BV 0 2 2 6 0 2 2 4 0 0 5 4 2 3 2 0 0 0 0 34
GAP-CG 0 2 4 3 0 0 2 5 1 0 0 5 2 3 2 0 0 0 0 29
GAP-CO 0 4 14 18 1 5 4 11 1 0 7 19 2 4 5 8 0 8 1 112
GAP-CT 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
GAP-DF 0 0 18 40 0 7 12 9 0 20 7 17 2 5 6 2 0 0 1 146
GAP-GL 0 0 29 52 0 6 5 9 0 0 0 17 2 4 3 8 0 8 1 144
GAP-GW 0 2 4 8 0 2 6 4 1 0 5 4 2 3 3 0 0 0 0 44
GAP-LS 0 4 6 14 0 4 5 4 0 0 5 2 1 3 4 0 0 0 0 52
GAP-MN 0 6 6 8 4 5 6 11 1 0 7 11 2 4 8 8 0 8 1 96
GAP-NT 0 4 4 21 0 5 7 4 1 0 5 10 2 3 5 0 0 0 1 72
GAP-PV 0 2 3 5 0 0 2 4 0 0 5 4 2 3 2 0 0 0 0 32
GAP-RF 0 4 7 13 0 2 2 0 0 0 0 4 0 0 3 0 0 0 1 36
GAP-RJ 0 52 9 26 0 4 6 6 0 20 7 6 0 4 6 0 0 0 1 147
GAP-SC 0 0 8 11 0 2 6 4 0 0 0 4 3 3 5 0 0 0 0 46
GAP-SJ 1 9 17 53 0 3 5 6 1 0 0 18 2 4 8 0 0 0 0 127
GAP-SM 0 2 3 8 0 2 3 4 1 0 0 7 2 3 2 0 0 0 0 37
GAP-SP 1 23 24 27 0 5 7 8 1 0 0 9 2 6 6 0 0 0 1 120
GAP-YS 0 2 13 17 0 3 9 4 1 0 7 15 2 3 3 6 0 0 0 85
ICEA 0 0 3 5 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 13
PAME 0 0 2 4 0 1 4 0 0 0 0 4 0 1 2 1 0 0 0 19
SRPVSP 0 0 4 10 0 1 2 0 0 0 0 28 0 0 4 0 0 0 0 49
TOTAL 10 207 337 580 14 141 182 139 15 40 90 425 52 89 183 33 1 24 10 2572
TCA 75-1/2020 13/23

3.1.1 ADIDÂNCIAS

A tabela a seguir contém o detalhamento das dotações de veículos das Adidâncias.

PAÍS/ADIDÂNCIA P-2 P-3 P-14 TOTAL


ARGENTINA 1 0 1 2
BOLÍVIA 1 2 0 3
CHILE 1 0 0 1
COLÔMBIA 1 0 1 2
PARAGUAI 0 1 2 3
PERU 1 0 1 2
URUGUAI 1 0 1 2
VENEZUELA 1 0 1 2
ÁFRICA DO SUL 0 1 1 2
CHINA 2 0 0 2
ESPANHA 1 1 0 2
FRANÇA 2 1 0 3
ÍNDIA 1 0 0 1
INDONÉSIA 1 0 1 2
INGLATERRA 1 0 0 1
ISRAEL 0 1 0 1
ITÁLIA 1 0 0 1
PORTUGAL 0 0 1 1
REPÚBLICA TCHECA 1 0 0 1
RÚSSIA 1 0 0 1
SENEGAL 0 1 0 1
SUÉCIA 1 0 1 2
TOTAL 19 8 11 38
14/23 TCA 75-1/2020

3.2 TRANSPORTE DE CARGA

OM C-1 C-2 C-3 C-4 C-5 C-6 C-7 C-8 C-9 TOTAL
ADIDÂNCIAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
BAFL 2 1 0 2 0 3 1 0 0 9
BAFZ 2 0 0 2 0 0 0 0 0 4
BASV 2 1 0 2 0 1 0 1 0 7
CABE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CABW 1 0 0 1 0 0 0 0 0 2
CINDACTA I 6 1 0 4 4 0 0 0 0 15
CINDACTA II 4 2 1 5 2 0 0 1 1 16
CINDACTA III 1 3 0 6 1 3 1 0 1 16
CINDACTA IV 3 2 1 5 2 1 0 0 0 14
CISCEA 0 0 0 1 1 0 0 0 0 2
DECEA 1 1 0 2 1 0 1 0 0 6
GABAER 0 0 0 3 0 1 0 0 0 4
GAP-AF 9 9 0 12 7 7 2 3 2 51
GAP-AK 3 1 2 2 1 6 0 0 0 15
GAP-AN 2 2 0 4 2 3 0 0 0 13
GAP-BE 6 3 7 6 0 7 0 0 0 29
GAP-BQ 3 0 0 3 0 2 0 0 0 8
GAP-BR 1 1 0 4 0 0 0 0 0 6
GAP-BV 2 0 0 2 0 1 0 0 0 5
GAP-CG 2 1 0 2 1 3 0 0 0 9
GAP-CO 4 1 1 7 2 5 0 0 0 20
GAP-CT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
GAP-DF 8 5 1 8 5 6 1 1 0 35
GAP-GL 12 3 32 12 2 3 0 0 0 64
GAP-GW 2 1 0 2 0 2 0 0 0 7
GAP-LS 6 0 0 3 1 3 0 0 0 13
GAP-MN 4 1 0 5 0 7 0 0 0 17
GAP-NT 5 4 0 6 1 7 2 0 0 25
GAP-PV 3 0 0 3 0 1 0 0 0 7
GAP-RF 4 3 1 7 1 3 0 0 0 19
TCA 75-1/2020 15/23

GAP-RJ 2 0 1 6 1 2 0 0 1 13
GAP-SC 4 2 0 2 1 1 0 0 0 10
GAP-SJ 12 6 0 13 1 7 0 0 1 40
GAP-SM 7 1 4 2 1 3 0 0 0 18
GAP-SP 8 3 1 13 3 7 0 1 0 36
GAP-YS 8 4 2 6 2 4 0 0 0 26
ICEA 1 0 0 2 0 0 0 0 0 3
PAME-RJ 2 1 0 3 1 0 1 0 0 8
SRPVSP 1 1 0 2 1 0 0 0 0 5
TOTAL 143 64 54 170 45 99 9 7 6 597
16/23 TCA 75-1/2020

3.3 TRANSPORTE ESPECIALIZADO

OM E-1 E-2 E-3 E-4 E-5 E-6 E-7 E-8 E-9 E-10 E-11 E-12 E-13 E-14 E-15 E-16 E-17 E-18 E-19 E-20 E-21 E-22 E-23 E-24 E-25 E-26 E-27 TOTAL

ADIDÂNCIAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
BAFL 1 1 0 0 1 0 0 1 0 1 1 4 0 4 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 18
BAFZ 2 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 2 0 2 1 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 17
BASV 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 1 4 0 1 1 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 15
CABE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CABW 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CINDACTA I 0 0 0 0 2 0 1 0 0 1 1 7 0 7 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20
CINDACTA II 1 1 0 0 1 1 0 0 0 2 4 4 0 13 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28
CINDACTA III 2 1 0 0 1 0 1 0 0 3 1 11 0 14 2 3 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 41
CINDACTA IV 1 0 0 0 0 0 1 1 1 6 2 5 0 14 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 34
CISCEA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
DECEA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
GABAER 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
GAP-AF 4 7 2 1 7 1 0 0 0 16 10 12 0 14 2 3 3 1 0 4 0 1 0 0 1 2 0 91
GAP-AK 2 2 0 1 0 1 0 0 2 6 2 7 0 1 1 2 0 1 1 0 0 0 1 0 0 2 0 32
GAP-AN 2 2 0 0 1 1 1 1 0 0 1 6 0 2 0 1 1 0 0 0 6 0 0 0 1 1 0 27
GAP-BE 3 4 1 12 51 2 1 0 6 0 2 3 5 6 0 3 4 0 0 1 0 1 0 0 1 2 0 108
TCA 75-1/2020 17/23

OM E-1 E-2 E-3 E-4 E-5 E-6 E-7 E-8 E-9 E-10 E-11 E-12 E-13 E-14 E-15 E-16 E-17 E-18 E-19 E-20 E-21 E-22 E-23 E-24 E-25 E-26 E-27 TOTAL

GAP-BQ 2 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 13
GAP-BR 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
GAP-BV 2 1 0 0 1 1 0 0 0 3 0 3 0 2 1 2 1 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 20
GAP-CG 3 3 0 1 3 1 0 0 0 3 1 9 0 2 1 2 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 32
GAP-CO 5 2 0 1 3 1 1 0 0 6 18 9 0 4 3 1 1 0 0 1 7 1 0 1 1 2 1 69
GAP-CT 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 5
GAP-DF 3 4 1 1 4 1 1 1 0 5 2 6 0 4 2 1 1 0 0 0 0 2 0 0 1 2 2 44
GAP-GL 11 4 0 1 4 1 0 0 21 9 3 4 0 5 1 2 1 0 0 1 1 0 0 0 1 2 2 74
GAP-GW 4 3 0 0 3 1 1 0 0 3 0 3 0 2 1 2 1 0 0 1 0 1 0 0 0 2 1 29
GAP-LS 2 1 0 1 4 2 1 1 0 5 8 5 0 3 1 2 0 1 0 1 0 1 0 0 1 2 1 43
GAP-MN 3 2 0 0 2 1 1 0 0 15 6 5 0 2 2 1 0 0 0 0 7 1 0 0 1 2 1 52
GAP-NT 4 2 0 1 4 3 1 1 0 9 15 8 0 0 3 2 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 58
GAP-PV 3 0 0 0 1 1 0 0 0 4 2 4 0 2 1 2 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 23
GAP-RF 4 3 0 1 3 0 1 1 0 1 3 3 0 3 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 29
GAP-RJ 6 3 0 1 2 0 1 1 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2 2 23
GAP-SC 2 1 0 2 2 3 0 0 0 0 8 7 0 6 1 1 1 0 0 2 1 0 0 0 0 1 0 38
GAP-SJ 3 3 0 2 3 0 0 1 0 8 4 12 0 4 1 2 0 0 0 0 1 0 0 1 1 2 1 49
GAP-SM 3 1 1 2 1 1 0 0 4 4 9 9 0 5 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 44
18/23 TCA 75-1/2020

OM E-1 E-2 E-3 E-4 E-5 E-6 E-7 E-8 E-9 E-10 E-11 E-12 E-13 E-14 E-15 E-16 E-17 E-18 E-19 E-20 E-21 E-22 E-23 E-24 E-25 E-26 E-27 TOTAL

GAP-SP 10 4 2 0 5 0 1 2 1 15 4 6 0 5 0 4 1 0 0 2 0 0 0 0 1 2 2 67
GAP-YS 3 3 6 2 5 3 1 2 1 3 11 30 2 10 2 2 2 0 2 1 1 1 0 0 1 2 1 97
ICEA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
PAME 1 0 0 0 1 0 0 0 0 6 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
SRPVSP 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 7
TOTAL 94 62 13 31 118 26 17 14 36 141 120 191 7 146 35 47 22 4 3 18 25 18 1 2 17 40 15 1263
TCA 75-1/2020 19/23

3.3.1 OUTROS TIPOS (E-21)

A tabela a seguir contém o detalhamento das dotações de veículos Tipo E-21 (Outros
Tipos) estabelecidas pelo OCSISTRAN para as Unidades Apoiadoras.

OM QTD DESCRIÇÃO
5 Veículo de Porte Médio, Patrulhamento Policial (3o GDAAE)
GAP-AN Veículo para a função de Centro de Operações de Artilharia
1
Antiaérea – COAAe (3o GDAAE)
Betoneira, Carro Espargidor, Carro Lubrificador, Carreta
Espargidora, Carreta Isotérmica, Carreta de Perfuração, Carreta
GAP-BE Var Rebocável, Concha, Distribuidor de Asfalto, Escavadeira, Grade
Aradora, Motoniveladora, Moto Scraper, Pá Mecânica, Rolo
Vibratório, Rolo de Pneus, Rolo Tandem (COMARA)
1 Central Móvel de Vigilância Eletrônica – CMVE (GSD-CO)
Veículo para a função de Centro de Operações de Artilharia
GAP-CO 1
Antiaérea – COAAe (1o GDAAE)
5 Veículo de Porte Médio, Patrulhamento Policial (1o GDAAE)
GAP-GL 1 Central Móvel de Vigilância Eletrônica – CMVE (GSD-GL)
1 Central Móvel de Vigilância Eletrônica – CMVE (GSD-MN)
Veículo para a função de Centro de Operações de Artilharia
GAP-MN 1
Antiaérea – COAAe (2o GDAAE)
5 Veículo de Porte Médio, Patrulhamento Policial (2o GDAAE)
GAP-RJ 1 Odontoclínica Móvel (OASD)
GAP-SC 1 Lancha (ALA 12)
GAP-SJ 1 Laboratório Móvel (GEEV)
GAP-YS 1 Caminhão Graneleiro (FAYS)
TOTAL 25
Obs.: Var – quantidade variável

3.4 VEÍCULOS OPERACIONAIS

Nas dotações de veículos estabelecidas pelo OCSISTRAN para as Unidades


Apoiadoras (Itens 3.1, 3.2 e 3.3) estão incluídos os Veículos Operacionais, cujas
características e equipamentos instalados determinam o emprego específico em Unidades de
Segurança e Defesa (USEGDEF), Brigada e Grupos de Defesa Antiaérea (BDAAE/GDAAE),
bem como nas Organizações de Saúde (OSA).
O detalhamento destas dotações, por Unidade Apoiada, é apresentado nos itens
a seguir, para fins de controle e acompanhamento do emprego destes veículos.
20/23 TCA 75-1/2020

3.4.1 VIATURAS OPERACIONAIS DE EMPREGO NAS UNIDADES DE


SEGURANÇA E DEFESA (USEGDEF)

UNIDADE
USEGDEF P-7 P-9 P-10 P-11 P-13 P-15 P-17 P-18 E-21 E-22 E-25 TOTAL
APOIADORA
BAFL EASD-FL 2 0 3 3 2 0 0 0 0 1 1 12
BAFZ EASD-FZ 2 0 3 3 2 0 0 0 0 1 1 12
BASV EASD-SV 2 0 3 3 2 0 0 0 0 1 0 11
CINDACTAII ESD-CT 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 1 12
CINDACTAIII GSD-RF 6 0 7 6 4 0 0 1 0 1 1 26
GAP-AF GSD-AF 6 0 7 6 4 0 0 1 0 1 0 25
GAP-AK ESD-AK 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-AN ESD-AN 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 1 12
GAP-BE GSD-BE 6 0 7 6 4 0 0 1 0 1 1 26
GAP-BQ ESD-BQ 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-BV ESD-BV 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 1 18
GAP-CG ESD-CG 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-CO GSD-CO 9 0 7 6 4 8 8 1 1 1 1 46
GAP-DF ELSD-CC 2 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 5
GAP-DF GSD-BR 6 20 7 6 4 0 0 1 0 2 1 47
GAP-GL GSD-GL 9 0 0 6 4 8 8 1 1 0 1 38
GAP-GW ESD-GW 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 0 17
GAP-LS ESD-BH 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 1 18
GAP-MN GSD-MN 9 0 7 6 4 8 8 1 1 1 1 46
GAP-NT ESD-NT 4 0 5 4 3 0 0 1 0 1 1 19
GAP-PV ESD-PV 4 0 5 4 3 0 0 0 0 1 0 17
GAP-RJ GSD-RJ 6 20 7 6 4 0 0 1 0 2 0 46
GAP-SC ESD-SC 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 0 11
GAP-SJ GSD-SJ 6 0 0 6 4 0 0 0 0 0 1 17
GAP-SM ESD-SM 4 0 0 4 3 0 0 0 0 0 1 12
GAP-SP EASD-ST 2 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 7
GAP-SP GSD-SP 6 0 0 6 4 0 0 1 0 0 1 18
GAP-YS ESD-YS 4 0 7 4 3 2 0 0 0 1 1 22
TOTAL 131 40 90 124 88 28 24 10 3 18 17 573

3.4.2 VIATURAS OPERACIONAIS DE EMPREGO NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE


(OSA)

UNIDADE
APOIADORA
OSA E-1 E-2 OBSERVAÇÕES
GAP-GL HFAG 9 4 -
TCA 75-1/2020 21/23

UNIDADE
APOIADORA
OSA E-1 E-2 OBSERVAÇÕES
GAP-RJ HCA 6 3 -
GAP-LS ES-LS 2 1 -
GAP-BQ ES-BQ 2 1 -
Uma das ambulâncias E-2 deverá ser tração
GAP-AF HAAF 4 7
4x4 (HCAMP).
GAP-SC ES-SC 2 1 -
GAP-GL CGABEG 2 0 -
GAP-DF HFAB 3 4 -
Uma das ambulâncias E-2 deverá ser tração
GAP-AN ES-AN 2 2
4x4 (KC-390 e Gripen).
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-SP HFASP 7 4
4x4.
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-SJ ES-SJ 3 3
4x4.
GAP-YS ES-YS 3 3 Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
4x4.
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-CG ES-CG 3 2
4x4.
GAP-SP 1º ES-HFASP 1 0 -
GAP-SP 2º ES-HFASP 1 0 -
GAP-SP 3º ES-HFASP 1 0 -
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-GW ES-GW 4 3
4x4.
GAP-BE HABE 3 4 -
GAP-AK ES-AK 2 2 -
Uma das ambulâncias E-1 deverá ser tração
GAP-MN HAMN 3 2
4x4.
GAP-PV ES-PV 3 0 -
Uma das ambulâncias E-2 deverá ser tração
GAP-BV ES-BV 2 1
4x4.
GAP-RF HARF 4 3 -
GAP-NT ES-NT 4 2 Uma das ambulâncias E-2 para o CLBI.
BAFZ ES-FZ 2 1 -
BASV ES-SV 1 1 -
GAP-CO HACO 4 1 -
BAFL ES-FL 1 1 -
GAP-CO 1º ES-HACO 1 1 -
GAP-SM ES-SM 3 1 -
GAP-CT ES-CT 1 1 -
22/23 TCA 75-1/2020

UNIDADE
APOIADORA
OSA E-1 E-2 OBSERVAÇÕES

TOTAL 89 59 -

3.4.3 VIATURAS OPERACIONAIS DE EMPREGO NA BRIGADA E NOS GRUPOS DE


DEFESA ANTIAÉREA (BDAAE/GDAAE)

UNIDADE UNIDADE
P-4 P-7 P-11 E-21 TOTAL
APOIADORA APOIADA

GAP-DF 1o BDAAE 0 1 1 0 2

GAP-CO 1o GDAAE 1 2 1 6 10

GAP-MN 2o GDAAE 1 2 1 6 10

GAP-AN 3o GDAAE 1 2 1 6 10

TOTAL 3 7 4 18 32

4 TABELA DE TOTALIZAÇÃO DE VEÍCULOS

TIPOS
TOTAL GERAL
PESSOAL CARGA ESPECIALIZADO

2572 597 1263 4432


TCA 75-1/2020 23/23

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 Esta tabela substitui a TCA 75-1, de 2011, aprovada pela Portaria 30/2EM, de 21 de
o
julho de 2011, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica n 141, de 26 de julho de
2011.

5.2 Os casos não previstos nesta Tabela, ou aqueles que suscitarem dúvidas, deverão ser
encaminhados à DIRAD, via cadeia de comando, para análise e emissão de parecer.

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