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DIREITO DO TRABALHO

Relações de Trabalho VI
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RELAÇÕES DE TRABALHO VI

5- Trabalhador portuário avulso

 Obs.: O operador portuário possui um contrato com o navio. Operador portuário, a seu
turno, possui um contato com o órgão gestor de mão de obra. O órgão gestor de mão
de obra, por sua vez, possui uma relação com o trabalhador avulso.

 Obs.: Qual trabalho pode ser realizado pelo trabalhador avulso portuário?

Lei 12.815/13: lei dos portos


Art. 40. O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de
carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos organizados, será realizado por tra-
balhadores portuários com vínculo empregatício por prazo indeterminado e por traba-
lhadores portuários avulsos.
§ 1º Para os fins desta Lei, consideram-se:
I – capatazia: atividade de movimentação de mercadorias nas instalações dentro do
porto, compreendendo o recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes
para a conferência aduaneira, manipulação, arrumação e entrega, bem como o carrega-
mento e descarga de embarcações, quando efetuados por aparelhamento portuário;
II – estiva: atividade de movimentação de mercadorias nos conveses ou nos porões das
embarcações principais ou auxiliares, incluindo o transbordo, arrumação, peação e despea-
ção, bem como o carregamento e a descarga, quando realizados com equipamentos de bordo;
III – conferência de carga: contagem de volumes, anotação de suas características,
procedência ou destino, verificação do estado das mercadorias, assistência à pesagem, con-
ferência do manifesto e demais serviços correlatos, nas operações de carregamento e des-
carga de embarcações;
IV – conserto de carga: reparo e restauração das embalagens de mercadorias, nas ope-
rações de carregamento e descarga de embarcações, reembalagem, marcação, remarca-
ção, carimbagem, etiquetagem, abertura de volumes para vistoria e posterior recomposição;
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V – vigilância de embarcações: atividade de fiscalização da entrada e saída de pessoas


a bordo das embarcações atracadas ou fundeadas ao largo, bem como da movimentação
de mercadorias nos portalós, rampas, porões, conveses, plataformas e em outros locais da
embarcação; e
VI – bloco: atividade de limpeza e conservação de embarcações mercantes e de seus
tanques, incluindo batimento de ferrugem, pintura, reparos de pequena monta e serviços
correlatos.

 Obs.: O trabalhador portuário poderá realizar as seguintes tarefas: capatazia, estiva, con-
ferência de carga, conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações.

§ 2º A contratação de trabalhadores portuários de capatazia, bloco, estiva, conferência de


carga, conserto de carga e vigilância de embarcações com vínculo empregatício por prazo
indeterminado será feita exclusivamente dentre trabalhadores portuários avulsos registra-
dos. (...)
5m

ATENÇÃO
Para contratar com vínculo de emprego, é preciso tirar da lista de trabalhadores que estão
registrados como avulsos. Prestigia-se assim os trabalhadores avulsos que se encontram
registrados.

Obs. 2: Quem é o operador portuário? É tomador de serviços.

Lei 12.815/13 – Art. 2º Para os fins desta Lei, consideram-se:


XIII – operador portuário: pessoa jurídica pré-qualificada para exercer as atividades de
movimentação de passageiros ou movimentação e armazenagem de mercadorias, destina-
das ou provenientes de transporte aquaviário, dentro da área do porto organizado.

Obs. 3: quem é o OGMO?

Lei 12.815/13 Art. 39. O órgão de gestão de mão de obra é reputado de utilidade pública,
sendo-lhe vedado ter fins lucrativos, prestar serviços a terceiros ou exercer qualquer ativi-
dade não vinculada à gestão de mão de obra.
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 Obs.: O OGMO não pode ter fins lucrativos. Ele faz a intermediação, ou seja, a gestão da
mão de obra.

Lei 12.815/13
Art. 32. Os operadores portuários devem constituir em cada porto organizado um órgão
de gestão de mão de obra do trabalho portuário, destinado a:

 Obs.: Os operadores portuários serão responsáveis por organizar o surgimento do OGMO.

I – administrar o fornecimento da mão de obra do trabalhador portuário e do trabalhador


portuário avulso;
II – manter, com exclusividade, o cadastro do trabalhador portuário e o registro do tra-
balhador portuário avulso;
III – treinar e habilitar profissionalmente o trabalhador portuário, inscrevendo-o no cadastro;

 Obs.: Esse cadastro é como se fosse uma reserva do registro. O trabalhador que está
registrado tem, portanto, preferência para poder pegar o trabalho.
10m

IV – selecionar e registrar o trabalhador portuário avulso;


V – estabelecer o número de vagas, a forma e a periodicidade para acesso ao registro do
trabalhador portuário avulso;
VI – expedir os documentos de identificação do trabalhador portuário; e
VII – arrecadar e repassar aos beneficiários os valores devidos pelos operadores
portuários relativos à remuneração do trabalhador portuário avulso e aos correspon-
dentes encargos fiscais, sociais e previdenciários.
(...) Parágrafo único. Caso celebrado contrato, acordo ou convenção coletiva de trabalho
entre trabalhadores e tomadores de serviços, o disposto no instrumento precederá o órgão
gestor e dispensará sua intervenção nas relações entre capital e trabalho no porto. I
Art. 33. Compete ao órgão de gestão de mão de obra do trabalho portuário avulso:
I – aplicar, quando couber, normas disciplinares previstas em lei, contrato, conven-
ção ou acordo coletivo de trabalho, no caso de transgressão disciplinar, as seguintes
penalidades:
a) repreensão verbal ou por escrito;
b) suspensão do registro pelo período de 10 (dez) a 30 (trinta) dias; ou
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c) cancelamento do registro;
II – promover:
a) a formação profissional do trabalhador portuário e do trabalhador portuário avulso,
adequando-a aos modernos processos de movimentação de carga e de operação de apare-
lhos e equipamentos portuários;
b) o treinamento multifuncional do trabalhador portuário e do trabalhador portuário avulso; e
c) a criação de programas de realocação e de cancelamento do registro, sem ônus para
o trabalhador;
III – arrecadar e repassar aos beneficiários contribuições destinadas a incentivar o can-
celamento do registro e a aposentadoria voluntária;
IV – arrecadar as contribuições destinadas ao custeio do órgão;
V – zelar pelas normas de saúde, higiene e segurança no trabalho portuário avulso; e
VI – submeter à administração do porto propostas para aprimoramento da operação por-
tuária e valorização econômica do porto.
§ 1º O órgão não responde por prejuízos causados pelos trabalhadores portuários avul-
sos aos tomadores dos seus serviços ou a terceiros.
(…) Art. 35. O órgão de gestão de mão de obra pode ceder trabalhador portuário avulso,
em caráter permanente, ao operador portuário.
Art. 41. O órgão de gestão de mão de obra:
I – organizará e manterá cadastro de trabalhadores portuários habilitados ao desempe-
nho das atividades referidas no § 1 o do art. 40; e
15m
II – organizará e manterá o registro dos trabalhadores portuários avulsos.
§ 1º A inscrição no cadastro do trabalhador portuário dependerá exclusivamente de
prévia habilitação profissional do trabalhador interessado, mediante treinamento realizado
em entidade indicada pelo órgão de gestão de mão de obra.
§ 2º O ingresso no registro do trabalhador portuário avulso depende de prévia sele-
ção e inscrição no cadastro de que trata o inciso I do caput, obedecidas à disponibilidade de
vagas e a ordem cronológica de inscrição no cadastro.
§ 3º A inscrição no cadastro e o registro do trabalhador portuário extinguem-se por morte
ou cancelamento.
Art. 42. A seleção e o registro do trabalhador portuário avulso serão feitos pelo órgão de
gestão de mão de obra avulsa, de acordo com as normas estabelecidas em contrato, con-
venção ou acordo coletivo de trabalho.
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DIRETO DO CONCURSO
34. (FCC/2015/TRT DA 15ª REGIÃO/JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO). No tocante
ao trabalho portuário, considere:

I – Os operadores portuários devem constituir em cada porto organizado um órgão de


gestão de mão de obra destinado a, entre outras atribuições, arrecadar e repassar
aos beneficiários os valores devidos pelos operadores portuários relativos à remune-
ração do trabalhador portuário avulso e aos correspondentes encargos fiscais, sociais
e previdenciários.
II – No caso de celebração de contrato, acordo ou convenção coletiva de trabalho, entre
trabalhadores e tomadores de serviços, estes instrumentos terão preferência ao esti-
pulado pelo órgão gestor e dispensará sua intervenção, privilegiando a negociação
direta ou coletiva.
III – Compete ao órgão de gestão de mão de obra do trabalho portuário avulso, no caso
de transgressões disciplinares, aplicar as normas disciplinares pertinentes, sendo
vedada, entretanto, a cessão de trabalhador portuário avulso, em caráter perma-
nente, ao operador portuário.

Está correto o que consta em:


a. II e III, apenas.
b. I e III, apenas.
c. I, II e III.
d. I e II, apenas.
e. I, apenas.

COMENTÁRIO
Os operadores portuários devem constituir em cada porto organizado um órgão de gestão
de mão de obra destinado a, entre outras atribuições, arrecadar e repassar aos benefici-
ários os valores devidos pelos operadores portuários relativos à remuneração do traba-
lhador portuário avulso e aos correspondentes encargos fiscais, sociais e previdenciários,
vide art. 32 da lei 12.815/2013.
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No caso de celebração de contrato, acordo ou convenção coletiva de trabalho, entre traba-


lhadores e tomadores de serviços, estes instrumentos terão preferência ao estipulado pelo
órgão gestor e dispensará sua intervenção, privilegiando a negociação direta ou coletiva,
vide art. 32, da lei 12.815/13.
Compete ao órgão de gestão de mão de obra do trabalho portuário avulso, no caso de
transgressões disciplinares, aplicar as normas disciplinares pertinentes, na forma do que
dispõe o art. 33, da lei 12.815/13. Ademais, é cediço que o órgão de gestão de mão de obra
pode ceder trabalhador portuário avulso, em caráter permanente, ao operador portuário,
vide art. 35, da lei 12.815/13.

35. (2016/TRT - 2ª REGIÃO (SP)/ JUIZ DO TRABALHO). Em se tratando de relações de


trabalho lato sensu, é INCORRETO afirmar:
a. Fica vedado ao órgão de gestão de mão de obra ceder trabalhador portuário avulso,
em caráter permanente, ao operador portuário.

COMENTÁRIO
O órgão de gestão de mão de obra pode ceder trabalhador portuário avulso, em caráter
permanente, ao operador portuário, vide art. 35 da lei 12.815/2013.

Obs. 4: o trabalhador portuário avulso possui direito a concorrer na escala diária e participar
do rodízio para a escalação.

Lei 9.719/98 Art. 4º É assegurado ao trabalhador portuário avulso cadastrado no órgão


gestor de mão de obra o direito de concorrer à escala diária complementando a equipe de
trabalho do quadro dos registrados.
Art. 5º A escalação do trabalhador portuário avulso, em sistema de rodízio, será feita pelo
órgão gestor de mão de obra.
20m
§ 1º O órgão gestor de mão de obra fará a escalação de trabalhadores portuários avulsos
por meio eletrônico, de modo que o trabalhador possa habilitar-se sem comparecer ao posto
de escalação. (Incluído pela Lei n. 14.047, de 2020)
§ 2º O meio eletrônico adotado para a escalação de trabalhadores portuários avulsos
deverá ser inviolável e tecnicamente seguro. (Incluído pela Lei n. 14.047, de 2020)
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§ 3º Fica vedada a escalação presencial de trabalhadores portuários. (Incluído pela Lei


n. 14.047, de 2020)
Art. 6º Cabe ao operador portuário e ao órgão gestor de mão de obra verificar a pre-
sença, no local de trabalho, dos trabalhadores constantes da escala diária.
Parágrafo único. Somente fará jus à remuneração o trabalhador avulso que, constante da
escala diária, estiver em efetivo serviço.

 Obs.: Operador portuário é aquele que vai receber a prestação de serviços.

Obs. 5: não há vínculo empregatício entre o avulso e o OGMO.

Lei 12.815/13 Art. 34. O exercício das atribuições previstas nos arts. 32 e 33 pelo órgão
de gestão de mão de obra do trabalho portuário avulso não implica vínculo empregatício
com trabalhador portuário avulso.

Obs. 6: deveres do operador portuário. Um desses deveres é pagar o órgão gestor de


mão de obra.

Lei 9.719/98 Art. 2º Para os fins previstos no art. 1º desta Lei:


I – cabe ao operador portuário recolher ao órgão gestor de mão de obra os valores devi-
dos pelos serviços executados, referentes à remuneração por navio, acrescidos dos per-
centuais relativos a décimo terceiro salário, férias, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
- FGTS, encargos fiscais e previdenciários, no prazo de vinte e quatro horas da realização
do serviço, para viabilizar o pagamento ao trabalhador portuário avulso;
II – cabe ao órgão gestor de mão de obra efetuar o pagamento da remuneração pelos
serviços executados e das parcelas referentes a décimo terceiro salário e férias, diretamente
ao trabalhador portuário avulso.
§ 1º O pagamento da remuneração pelos serviços executados será feito no prazo de
quarenta e oito horas após o término do serviço.
§ 2º Para efeito do disposto no inciso II, o órgão gestor de mão de obra depositará as
parcelas referentes às férias e ao décimo terceiro salário, separada e respectivamente, em
contas individuais vinculadas, a serem abertas e movimentadas às suas expensas, especial-
mente para este fim, em instituição bancária de sua livre escolha, sobre as quais deverão
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incidir rendimentos mensais com base nos parâmetros fixados para atualização dos saldos
dos depósitos de poupança.
(...) Lei 12.815/13 Art. 26. O operador portuário responderá perante:
I – a administração do porto pelos danos culposamente causados à infraestrutura, às
instalações e ao equipamento de que a administração do porto seja titular, que se encontre a
seu serviço ou sob sua guarda;

 Obs.: Lembre-se de que a administração do porto possui vários equipamentos, portanto, a


responsabilidade pelos estragos nesses equipamentos será imputada ao operador
portuário.

II – o proprietário ou consignatário da mercadoria pelas perdas e danos que ocorrerem


durante as operações que realizar ou em decorrência delas;
25m
III – o armador pelas avarias ocorridas na embarcação ou na mercadoria dada a transporte;
IV – o trabalhador portuário pela remuneração dos serviços prestados e respecti-
vos encargos;
V – o órgão local de gestão de mão de obra do trabalho avulso pelas contribuições não
recolhidas;
VI – os órgãos competentes pelo recolhimento dos tributos incidentes sobre o trabalho
portuário avulso; e
VII – a autoridade aduaneira pelas mercadorias sujeitas a controle aduaneiro, no período
em que lhe estejam confiadas ou quando tenha controle ou uso exclusivo de área onde se
encontrem depositadas ou devam transitar.
Parágrafo único. Compete à administração do porto responder pelas mercadorias a que
se referem os incisos II e VII do caput quando estiverem em área por ela controlada e após o
seu recebimento, conforme definido pelo regulamento de exploração do porto.

 Obs.: O professor indica a leitura completa da lei dos portos, em que pese, na sua visão,
tenha trabalhado na presente aula os tópicos mais importantes da presente norma.

Obs. 7: responsabilidade do OGMO e do operador portuário.

Lei 12.815/13
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Art. 33 (...) § 2º O órgão responde, solidariamente com os operadores portuários, pela


remuneração devida ao trabalhador portuário avulso e pelas indenizações decorrentes de
acidente de trabalho.
Lei 9.719/98 Art. 2º (...) § 4º O operador portuário e o órgão gestor de mão de obra são
solidariamente responsáveis pelo pagamento dos encargos trabalhistas, das contribuições
previdenciárias e demais obrigações, inclusive acessórias, devidas à Seguridade Social,
arrecadadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, vedada a invocação do bene-
fício de ordem.

36. (TRT - 2ª REGIÃO (SP)/2016/ JUIZ DO TRABALHO). Em se tratando de relações de


trabalho lato sensu é INCORRETO afirmar:
b. O órgão gestor de mão de obra do trabalho portuário avulso responde, solidariamente
com os operadores portuários, pela remuneração devida ao trabalhador portuário
avulso e pelas indenizações decorrentes de acidente de trabalho.

COMENTÁRIO
Em consonância com o que dispõe o art. 2º, da lei 9.719/1998.

GABARITO
34. d
35. C
36. E

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula pre-
parada e ministrada pelo professor José Gervásio Meireles.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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