PAISAGISMO MODERNISTA

NO BRASIL
CONTEXTO
FÍSICO
CONTEXTO TEÓRICO

DINAMISMO DE UM AUTOMÓVEL - LUIGI RUSSOLO DINAMISMO DE UM CICLISTA - UMBERTO BOCCIONI

1913 1913
CONTEXTO TEÓRICO

O FAROL - ANITA MALFATTI TROPICAL - ANITA MALFATTI

1915 1917
❖ NESTE CONTEXTO, UM GRUPO DE JOVENS DA SOCIEDADE PAULISTANA ORGANIZA-SE EM
TORNO DE MALFATTI;

❖ CONSTRÓI -SE, ASSIM, O NÚCLEO DOS FUTUROS ORGANIZADORES DA SEMANA DE ARTE

MODERNA DE 1922;

❖ COM O PASSAR DOS ANOS, CRIA-SE CERTO MISTICISMO EM RELAÇÃO À ESTA SEMANA, A
QUAL É APRESENTADA COMO REVOLUÇÃO RADICAL. SEUS PARTICIPANTES, ENTRETANTO,
NÃO TÊM NENHUM PROGRAMA COERENTE.
ANTÔNIO GARCIA MOYA

MAUSOLÉU - 1920 RESIDÊNCIA (PALÁCIO)

GREGORI WARCHAVCHIK

CASA DA RUA SANTA CRUZ, SÃO PAULO - 1927 CASA DA RUA ITÁPOLIS, SÃO PAULO - 1930
TENTATIVA DE REFORMA DA ESCOLA DE BELAS ARTES
CROQUI DE LE CORBUSIER
CROQUI DE LE CORBUSIER
❖ A REVOLUÇÃO QUE ECLODE NA CAPITAL FEDERAL EM OUTUBRO DE 1930, ASSOCIADA AO DESEJO DE
MUDANÇA EM TODOS OS SETORES DESDE 1922, É SINAL DA INDIGNAÇÃO GERAL;

❖ UMA DAS PRIMEIRAS MEDIDAS DO NOVO REGIME É A INSTITUIÇÃO DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO,

CUJO CHEFE DE GABINETE CONVENCE LUCIO COSTA A ENCABEÇAR A REFORMA DO ENSINO DA
ESCOLA DE BELAS ARTES;

❖ A PRINCÍPIO, O SUCESSO É TOTAL, O QUE GERA DIVERSOS CONFLITOS INTERNOS E CULMINA NO

AFASTAMENTO DE COSTA DO CARGO;

❖ POSTERIORMENTE, DIVERSOS ARQUITETOS RECÉM-FORMADOS SE DEDICAM A COMPLEMENTAR SEU

CONHECIMENTO SOBRE O MOVIMENTO RACIONALISTA EUROPEU, EXAMINANDO OS GRANDES MESTRES.
LUCIO COSTA

PRIMEIRAS OBRAS NEOCOLONIAIS CASAS SEM DONO Nº 3, DÉCADA DE 30

MESP
 “OS TRAÇOS ESSENCIAIS DA NOVA ARTE RADICAM NA SUBSTITUIÇÃO DO MIMETISMO PELO EMPENHO CONSTRUTIVO
ENQUANTO CRITÉRIO GERAL DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA E NA INSTAURAÇÃO DE UMA IDEIA AUTÔNOMA DA FORMA
CONTROLADA PELA SUA LEGALIDADE ESPECÍFICA, DIFERENTE E IRREDUTÍVEL A QUALQUER CRITÉRIO EXTERNO.”
-OLIVEIRA, ANA ROSA
ROBERTO BURLE MARX
(1909-1984)
❖ NOS PRIMEIROS ANOS DA FORMAÇÃO, BURLE MARX CRESCE NO SEIO DE
UMA FAMÍLIA DE PENSAMENTO ABERTO, FREQUENTADA POR FIGURAS
EXPOENTES DAS ARTES;

❖ SUA MÃE E SEU PAI CONSTITUEM DIFERENTES FORÇAS QUE ATUAM NA

SUA EDUCAÇÃO E PRÁTICAS INICIAIS, BEM COMO BURLE MARX ELABORA
ESSAS FORÇAS AO LONGO DA SUA CARREIRA;

❖ ELE E SUA FAMÍLIA PERMANECEM UM ANO E MEIO EM BERLIM.

JARDIM BOTÂNICO DE BERLIM

" É TUDO O QUE ACONTECEU NAQUELA ÉPOCA. POR EXEMPLO, EU IA AO

JARDIM BOTÂNICO, EU IA ÀS ÓPERAS [...]. OS DIFERENTES
CENÁRIOS, EU VI OS FEITOS PELOS MAIORES CENARISTAS DA ÉPOCA.
ESSE CONVÍVIO COM A MÚSICA, COM AS PLANTAS, TUDO ISSO FAZ UM
TECIDO CULTURAL. EU QUERO DIZER COM ISSO QUE A CULTURA É UMA
COISA SÓ [...]. EU DETESTO ESSA IDEIA DE QUE O PAISAGISTA SÓ
DEVA CONHECER PLANTAS."
❖ NA SUA VOLTA AO BRASIL OPTA PELAS ARTES PLÁSTICAS E, A PARTIR DA
DÉCADA DE 30, FREQUENTA A ESCOLA NACIONAL DE BELAS ARTES;

❖ NESTE PERÍODO, PASSA POR UMA DUPLA EXPOSIÇÃO EM SUA FORMAÇÃO; POR
UM LADO, A ORIENTAÇÃO ACADÊMICA E POR OUTRO AS PREMISSAS
MODERNAS;

❖ A PARTIR DESTE MOMENTO ATÉ A DÉCADA DE 60, SE CONSOLIDAM AS

LINHAS MAIS IMPORTANTES QUE CARACTERIZAM SUAS PROPOSTAS
CASA ALFREDO SCHWARTZ
1932
PRAÇA CASA FORTE
1934
DESENHO DE BURLE MARX PARA A PRAÇA DE CASA FORTE, 1935.
 PAU-MULATO

UROSPATHA
 PHENAKOSPERMUM

VICTORIA REGIA
PRAÇA EUCLIDES DA CUNHA
1937
DESENHO DE BURLE MARX PARA A PRAÇA EUCLIDES DA CUNHA
XIQUEXIQUES (PILOSOCEREUS POLYGONUS) FACHEIROS (PILOSOCEREUS PACHYCLADUS)
MANDACARUS (CEREUS JAMACARU)
❖ NESTE CONTEXTO, VAI COM FREQUÊNCIA AO RIO DE JANEIRO, ONDE TEM AULAS COM
CANDIDO PORTINARI E MÁRIO DE ANDRADE NO INSTITUTO DE ARTE DA
UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERAL;

❖ POSTERIORMENTE, RETORNA AO RIO DE JANEIRO DEFINITIVAMENTE, E TRABALHA

COMO ASSISTENTE DE PORTINARI;

❖ NESSE CONTEXTO, O JARDIM QUE ELABORA PARA O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E

SAÚDE, NO RIO, É UM NOVO PASSO EQUIVALENTE AO DA ARQUITETURA MODERNA
BRASILEIRA
"ROBERTO TINHA, PELOS SEUS ESTUDOS DE PINTURA, UM CONHECIMENTO MUITO
PROFUNDO DA HISTÓRIA DOS JARDINS E DAS EXPERIÊNCIAS NESSE CAMPO NO
BRASIL. SEU SALTO EVOLUTIVO DO CLASSICISMO DE RECIFE PARA AS "AMEBAS"
DO MEC EQUIVALE AOS MESMOS PASSOS DADOS PELOS ARQUITETOS DA ÉPOCA [...]
DO ACADEMICISMO PARA A MODERNIDADE. O VALOR DE BURLE MARX FOI DE TER
DADO O SALTO JUNTO COM ELES. ” TÁBORA, FERNANDO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE
1938
PROJETO DE PAISAGISMO DE BURLE MAX
AGAVE AZUL PALMEIRA PATA DE ELEFANTE IRIS AMARELA
PALMEIRA CICA GUAMBE
“INICIALMENTE MEUS JARDINS TIVERAM UM ENFOQUE ECOLÓGICO. MAS ESSE ENFOQUE É
BASTANTE RELATIVO. EU FIZ, POR EXEMPLO, O JARDIM DO MEC COM UMAS MANCHAS
BASTANTE ABSTRATAS. DE MODO QUE NÃO SE PODE DIZER QUE MEUS JARDINS, MESMO NOS
SEUS INÍCIOS TIVESSEM UMA PREOCUPAÇÃO ESSENCIALMENTE ECOLÓGICA. ”
❖ A PARTIR DO SEU ENCONTRO COM O BOTÂNICO HENRIQUE LAHMEYER DE MELLO
BARRETO, BURLE MARX RECONDUZ SEUS CONHECIMENTOS BOTÂNICOS, E ISSO
REFLETE-SE NOS SEUS JARDINS;

❖ NESSE CONTEXTO, ALGUNS DOS SEUS JARDINS MINEIROS, COMO O CONJUNTO DA

PAMPULHA, PODEM SER VISTOS COMO VERDADEIROS EXERCÍCIOS DAS SUAS
ASPIRAÇÕES CIENTÍFICAS DA ÉPOCA.
CONJUNTO DA PAMPULHA
1942
❖ A PARTIR DE 1948, BURLE MARX PASSA POR NOVAS EXPERIÊNCIAS QUE CONTRIBUEM
PARA QUE SUA CARREIRA TOME UM NOVO RUMO;
❖ ENTRE POSSÍVEIS CATALIZADORES, INCLUEM-SE NOVOS ENCARGOS DE JARDINS
PRIVADOS E A COMPRA DO SÍTIO SANTO ANTÔNIO DA BICA – FUTURO SÍTIO BURLE
MARX;
❖ DOIS EXEMPLOS DESSA ÉPOCA, SÃO O JARDIM ODETTE MONTEIRO E OS JARDINS DO IV
CENTENÁRIO DA CIDADE DE SÃO PAULO.
JARDIM ODETTE MONTEIRO
1948
“A PLANTA, COMO A COR, SE ENRIQUECE DE SIGNIFICADO QUANDO EM CONTRAPOSIÇÃO A
OUTRA COR OU OUTRA PLANTA. ”
IV CENTENÁRIO DA CIDADE DE SÃO PAULO
1953

“A GRANDE PREOCUPAÇÃO DO PAISAGISTA FOI A DE

CRIAR JARDINS GEOMÉTRICOS, MAS AO MESMO TEMPO
ASSIMÉTRICOS, UTILIZANDO-SE DE ELEMENTOS
CONSTRUTIVOS POLICROMOS, EM RELAÇÃO COM
PLANTAS RICAS EM CORES E TEXTURAS, MUITAS
VEZES AUTÓCTONES, ELEMENTOS ESSES QUE SERIAM
VALORIZADOS PELO USO DA ÁGUA, NÃO SÓ COMO
ELEMENTO VIVIFICADOR E COMO ESPELHO, MAS
TAMBÉM COMO ESCULTURA LÍQUIDA, E MODIFICADORA
DE CORES QUANDO UTILIZADA EM TANQUES
REVESTIDOS DE MOSAICO COLORIDO. ”
“É UMA GRANDE BESTEIRA CONFUNDIR MEUS JARDINS COM PINTURA. CADA MODALIDADE ARTÍSTICA
TEM UMA MANEIRA PRÓPRIA DE SER EXPRESSADA. [...] A COR NA PINTURA, É UMA COISA MUITO
MAIS DEFINIDA QUE NO JARDIM. NO JARDIM, A COR É DEFINIDA PELA HORA DO DIA, PELA LUZ. ”
RESIDÊNCIA EDMUNDO CAVANELAS
1956
❖ A PARTIR DE 1955, HÁ UMA MUDANÇA DE ESCALA E DO VOLUME DE TRABALHO. INICIAM-
SE, NESTE MOMENTO, PROJETOS QUE, SEGUNDO TÁBORA, "ESTABELECIAM-SE NO URBANO
PARA APROXIMAR-SE DO REGIONAL. ”

❖ NESTE CONTEXTO: DE ACELERADO CRESCIMENTO DAS CIDADES, BURLE MARX ATENTA

QUESTÕES RELACIONADAS À URBANIZAÇÃO QUE IMPACTAM A PROFISSÃO DO PAISAGISTA.

❖ EM SUA VISÃO, O AUMENTO AGRESSIVO DA DENSIDADE POPULACIONAL, PRODUZIDO PELA

VERTICALIZAÇÃO DAS CIDADES, IMPACTA A QUALIDADE DOS PADRÕES DE CONFORTO.
RIO DE JANEIRO 1920 X 1950
“ACHO MUITO IMPORTANTES OS MEUS TRABALHOS ASSOCIADOS À CIDADE. O
PAISAGISTA ESTÁ SEMPRE SUBORDINADO AO URBANISTA. SEM COMPREENDER AS
NECESSIDADES DE UMA CIDADE E, PRINCIPALMENTE SEM COMPREENDER AS FUNÇÕES
DAS ÁREAS VERDES, O PAISAGISTA NÃO PODERÁ REALIZAR JARDINS. ”
PARQUE DO FLAMENGO
1961
❖ O ÂMBITO GERAL DA PRODUÇÃO DE BURLE MARX, NOS INDICA QUE SEU CONHECIMENTO DE JARDIM
SURGE DE UMA FORMAÇÃO ARTICULADA E COMPREENDE UMA ATIVIDADE DE PROJETO
INTERDISCIPLINAR;

❖ ALÉM DE ARTISTA, ATUA COMO EDUCADOR. ASSIM, A UM TRABALHO CRIATIVO ELE ALTERNA UM
DISCURSO QUE PRETENDE PRESERVAR A FLORA BRASILEIRA;

❖ ACREDITA-SE QUE É POSSÍVEL VER SUA OBRA COMO UM MUNDO OBJETIVO CONSTITUÍDO TANTO DE
UMA TRADIÇÃO ARTÍSTICA INTERIORIZADA QUANDO DE UMA REALIDADE EXTERNA.
SITIO BURLE MARX
1949
CONSTRUÇÃO FORMAL

“EU AS DETESTO SIM, CONTINUO A DIZER, POIS A FÓRMULA É

REPETITIVA, É COMO UM BECO SEM SAÍDA. ACEITAR A FÓRMULA É
INVIABILIZAR A CAPACIDADE DE PENSAR [...]. EU ME INTERESSO
POR PRINCÍPIOS. ”
ROSA GRENÁ KLIASS
❖ KLIASS CONSIDERA O CENÁRIO DE SUA INFÂNCIA COMO ELEMENTO PRIMORDIAL PARA
SUA FORMAÇÃO;

❖ AOS 11 ANOS DE IDADE, MUDA-SE PARA SÃO PAULO;

❖ NA CAPITAL COMPLETA SUA GRADUAÇÃO PELA FACULDADE DE ARQUITETURA E

URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO;

❖ APÓS O CONTATO COM O PROFESSOR E PAISAGISTA ROBERTO COELHO CARDOZO, TOMA

A DECISÃO DE SEGUIR OS RUMOS DA ARQUITETURA PAISAGÍSTICA, O QUE RESULTA
EM UMA CARREIRA COM RECONHECIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL.
CENTRAL PARK, NY - 1969
❖ QUANDO RETORNA AO BRASIL, NÃO SE SENTE SUFICIENTEMENTE PREPARADA PARA
CONCEBER OBRAS DE PLANEJAMENTO PAISAGÍSTICO POIS CONSIDERA QUE LHE FALTAM
ALGUNS SABERES;

❖ POSTERIORMENTE, SE DESTACA PELO ENVOLVIMENTO COM INSTITUIÇÕES QUE VALORIZAM A

PROFISSÃO DO PAISAGISTA. DENTRE ELAS, A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ARQUITETOS
PAISAGISTAS – ABAP;

❖ ANOS DEPOIS, REALIZA O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E

URBANISMO DA USP, ONDE DEFENDE SUA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: “EVOLUÇÃO DOS
PARQUES URBANOS NA CIDADE DE SÃO PAULO. ”

❖ O ACERVO DE KLIASS CONTEMPLA DIVERSOS TIPOS DE PROJETO, COM DOIS TEMAS

PRINCIPAIS: PAISAGISMO E PLANEJAMENTO URBANO.
AVENIDA PAULISTA
1972

1969 DECADA DE 70
PROJETO DA AVENIDA PAULISTA - PARCERIA ENTRE ROSA KLIASS E O
ESCRITÓRIO CAUDURO MARTINO.
DESIGN TOTAL: CAUDURO MARTINO
VALE DO ANHANGABAÚ
1981

DÉCADA DE 70 APÓS A RECRIAÇÃO DO PARQUE

❖ EM PERÍODO DE TEMPO INDETERMINADO, PASSA SEIS ANOS EM BELÉM DO PARÁ, ATUANDO
JUNTO AO SECRETÁRIO DA CULTURA DO ESTADO, O QUAL CONCEBE UM PROJETO DE
REQUALIFICAÇÃO URBANA NA CAPITAL;

❖ PARA TANTO ELABORA UM PROGRAMA DE GRANDES DIMENSÕES, O QUAL INCLUI PARQUES

COMO O MANGAL DAS GARÇAS, A ESTAÇÃO DAS DOCAS, A FELIZ LUSITÂNIA
MANGAL DAS GARÇAS
1999/2003/2005
PALMEIRA REAL

PALMEIRA ARECA BAMBU

ANINGA AÇU
CROTON

VEDÉLIA GRAMA-AMENDOIM
ESTAÇÃO DAS DOCAS
2000
PARQUE FELIZ LUSITÂNIA
2000
PARQUE DA JUVENTUDE
2000
PARQUE DO FORTE
“O TEMA DA ÁGUA É DESENVOLVIDO ATRAVÉS DE ELEMENTOS LÚDICOS E O USO DA COR
ANIMA O ESPAÇO. ”
“HAVIA ÁREAS QUE EU QUERIA COM VEGETAÇÃO NATIVA, MAS NO PROJETO, EM SI, NÃO. VEJA, A
MANGUEIRA E O COQUEIRO NÃO SÃO BRASILEIROS, MAS NÃO É POR ISSO QUE NÃO VOU USÁ-LOS. HÁ QUE
HAVER UM DISCERNIMENTO, SENÃO FICA UMA COISA MUITO ENGESSADA. ”
FERNANDO MAGALHÃES CHACEL
PARQUE GLEBA E
“AO CONTRÁRIO DA OBRA ARQUITETÔNICA EM QUE FINDADA A OBRA O EDIFÍCIO
TERÁ QUE RESISTIR AO TEMPO, A OBRA DO PAISAGISTA É DIFERENTE, POIS VOCÊ
NÃO CONCEBE UM PROJETO PARA QUE ELE RESISTA AO TEMPO, MAS PARA QUE ELE
SE REALIZE NO TEMPO. ”
MODERNO X CONTEMPORÂNEO

RESIDÊNCIA EDMUNDO CAVANELAS - BURLE MARX CLUBE NÁUTICO ARARAQUARA - LICURI PAISAGISMO
 ALICIA SAYURI
CAROLINE FANTINE
MATHEUS AGUIAR
MICAELA RODRÍGUEZ
VANESSA CARNIELLI