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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
ENGENHARIA CIVIL

IURI DE ARAÚJO CAVALCANTE


LUCAS RAMON BACELAR
NIEL RICARDO BATISTA MARQUES
JONATHAS DA SILVA LOPES
JOÃO GABRIEL DA SILVA SOUZA

RELATÓRIO DE FÍSICA III:

Resistencia em Série e Paralelo

Feira de Santana - BA
2022
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IURI DE ARAÚJO CAVALCANTE


LUCAS RAMON BACELAR
NIEL RICARDO BATISTA MARQUES
JONATHAS DA SILVA LOPES
JOÃO GABRIEL DA SILVA SOUZA

RELATÓRIO DE FÍSICA II:

Resistencia em Série e Paralelo

Trabalho apresentado ao curso de


Graduação em Engenharia Civil da
Universidade Estadual de Feira de
Santana, como requisito parcial para
avaliação da primeira unidade na disciplina
de Física III – FIS 310 – (Prática P0101).

Professor: Carlos Eduardo Magalhães


Batista.

Feira de Santana - BA
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2022

SUMÁRIO

1 RESUMO.........................................................................................................3

2 OBJETIVO.......................................................................................................4

3 INTRODUÇÃO.................................................................................................5

4 REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................6

4.1 Materiais utilizados:................................................................................7

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................8

6 CONCLUSÃO................................................................................................11

Referências Bibliográficas................................................................................12
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1 RESUMO

O presente relatório tem como objetivo calcular a resistência 01 e 02, em


série e paralela. Utilizando os valores dados depois de realizar a medição 5 vezes,
obtivemos o valor da corrente ( i ) e a diferença de potência entre as duas
resistências. Utilizando o gráfico da corrente em função da potência, foi determinada
a resistência equivalente Resp.
Consequentemente foi utilizado o resultado encontrado em Resp, usando o
valor teórico dado pela relação R=R 1+ R 2.
Para finalizar foi repetido o processo com as resistência em paralelo em
1 1 1
comparação com Resp, usando o valor teórico dado por = + .Além disso, nós
R R1 R2
utilizamos a teoria dos erros para auxiliar no desenvolvimento do cálculo das
resistências
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2 OBJETIVO
O Objetivo do experimento foi, com base no nosso conhecimento
teórico,calcular o valor da resistência encontrado experimentalmente com o valor
teórico dado pela equação R=R 1+ R 2 (em série) e com a resistência em paralelo
1 1 1
dada pela equação; por = +
R R1 R2
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3 INTRODUÇÃO
Quando queremos atingir um nível de resistência em que apenas um resistor
não é suficiente, geralmente combinamos resistores. Qualquer combinação de
resistor será representada pelo Resistor Equivalente (Req), que é a resistência total
de todos os resistores combinados.
Os resistores em um circuito podem ser conectados em paralelo ou em série.
Quando uma combinação em paralelo é feita, a tensão (ou diferença de potencial
elétrico) entre os terminais das resistências será a mesma, mas a corrente elétrica
que passa pelo circuito será dividida entre as resistências, resultando em uma
corrente elétrica total que é a soma das correntes que passam pelos resistores. Em
uma série, sabemos que a corrente entre as extremidades das resistências será a
mesma, mas a tensão entre elas será diferente.
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4 Referencial teórico.

Resistores em série:

Considerando a associação de resistores em série mostrada na figura

Calcula-se a resistência equivalente baseado no princípio de que a corrente é


a mesma em todos os resistores associados. Assim a resistência equivalente Req
de uma associação série.

Resistores em Paralelo

O cálculo da resistência equivalente de uma associação de resistores em


paralelo mostrada na Figura.
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Baseia-se no princípio de que a tensão é a mesma em todos os resistores.


Assim, a resistência equivalente de uma associação em paralelo.

4.1 Materiais utilizados:


Para a realização deste experimento fizemos uso dos seguintes materiais e
equipamentos:
 2 Multímetros
 Circuito com Resistores e Capacitores
 Cabos
 Bateria
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5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

U
R 1=
IM
10,1
R1=
1,81
R1=5,58 Ω

U
R2=
IM
10,1
R2=
1,74
R2=5,80 Ω
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Resistência em paralelo
1 1 1
= +
R R1 R2

1 R 1 + R2
=
R eq R1∗R 2

R1∗R 2
Req =
R 1+ R 2

Resistência equivalente em paralelo teórica

5,58∗5,80
Req =
5,58+5,80
Req =2,84 Ω

Resistência equivalente experimental


U
R❑=
i
10,1
❑eq R❑=
3

Req =3,37 Ω

Resistência em série
Req =R1 + R2
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Resistência em série teórica


Req =5,58+5,8
Req =11,38 Ω

Resistência em série experimental


Req =5,58+5,8
Req =11,38 Ω
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6 CONCLUSÃO

Todos os circuitos em série têm a mesma corrente fluindo através deles, mas
a tensão varia. Os circuitos ligados em paralelo, por outro lado, se distinguem pela
divisão da corrente em seus terminais, de acordo com a tensão aplicada a cada
ramo, ou seja, a mesma tensão é aplicada a cada resistor em paralelo.
Em termos do erro obtido em relação às magnitudes calculadas na teoria e na
prática, pode ter sido causado por erros de medição ou possíveis falhas nos
componentes utilizados no experimento.
O experimento também foi importante para a exposição do grupo aos
aparelhos de medição elétrica (ohmímetros e voltímetros )
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Referências Bibliográficas

Professor Dr. Jefferson Esquina Tsuchida, Professor Dr. Júlio César Ugucioni,
Professor Dr. Raphael Aparecido Sanches Nascimento. Apostila de Laboratório de
FísicaC.
Maria Eugénia Graça Martins. Revista de Ciência Elementar.
https://www.fc.up.pt/pessoas/jfgomes/pdf/vol_2_num_2_69_art_coeficienteCorrelaca
oAmostral.pdf
A lei de Ohm. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/a-lei-
ohm.htm

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