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INTRODUÇÃO TEÓRICA
Este relatório é referente ao experimento realizado no laboratório de Física III da
UniFOA, onde com a orientação do Professor Dr. Ângelo Cerqueira da Cunha Júnior
realizamos o Experimento 4 proposto em sala. Através do experimento de Associação
de Resistores em Paralelo, foi possível comparar o resultado teórico com o
experimental.
Na primeira metade do século XIX, George Ohm se certificou de que havia uma
proporcionalidade entre a d.d.p e a corrente elétrica. Isso significa, por exemplo, que ao
dobrarmos a voltagem aplicada a esse material, a intensidade de corrente elétrica
também dobraria, como mostrado no gráfico abaixo:
V1 V2
=
i1 i2
(a) (b)
V V V
i= + + …+
R1 R2 Rn
1.4. Erro
Para comparar a proporção de erro em relação aos cálculos teóricos e
experimentais, utilizamos a fórmula abaixo:
Erro=
| V teo |
V teo−V exp
x 100
3.1 Multímetro
Instrumento que mede diferentes grandezas concernentes a uma corrente
elétrica, tais como intensidade, voltagem, resistência. No experimento foi utilizado 2
para medir:
Voltímetro (V): Utilizado em paralelo para medir a tensão no circuito;
Amperímetro (A): Utilizado em série para medir a corrente elétrica no
circuito;
3.2 Resistores
Componente elétrico muito utilizado em eletrônica, com a finalidade de limitar a
corrente elétrica em um circuito. No experimento utilizamos os resistores como divisor
de tensão, sendo:
R1 = 10 Ω
R2 = 20 Ω
3.4 PROTOBOARD
Placa com trilhas condutoras para montagem de circuitos elétricos
experimentais.
R1 = 10 Ω
R2 = 20 Ω
V 1=2 , 13 V V 2=4 , 04 V
−3 −3
i 1=230 x 10 A i 2=470 x 10 A
R1 x R2
Req =
R1 + R2
10 x 20
Req = =6 , 67 Ω
10+20
V
Req =
i
2 , 13 4 , 04
Req1= −3
=9 ,26 Ω Req2= −3
=8 , 59 Ω
230 x 10 470 x 10
9 , 26+8 , 59
Reqmédia = =8 , 93 Ω
2
Sendo: V 1=2 , 13 V
2 ,13 2 ,13
i= + =0 ,32 x m A
10 20
Sendo: V 2=4 , 04 V
4 ,04 4 , 04
i= + =0 ,61 m A
10 20
Erro=
| V teo |
V teo−V exp
x 100
Erro= |6 , 67−8
6 , 67
, 93
|x 100
Erro=34 %
6. CONCLUSÕES
De acordo com o experimento pode se concluir e relacionar os dados obtidos no
experimento com os cálculos teóricos.
Podemos observar que ao final houve um erro experimental equivalente a 34%
para a medição da resistência equivalente. Isso devido aos instrumentos de medição não
estarem estáveis, ou seja, são imprecisos para a obtenção de um resultado mais fino.
Essa diferença se da também devido à resistência dos resistores não ser exatos como
foram dados.
Conforme diminui a intensidade, aumenta a incerteza do resultado.
Com o erro calculado de 34%, concluímos que todos os dados medidos e
calculados estão bem aproximados e confiáveis.
7. REFERÊNCIAS