RESISTORS: LAWS AND THEOREMS

Resistores: Leyes y Teoremas

Resistores: Leis e Teoremas
M-1101A

*Only illustrative image./Imagen meramente ilustrativa./Ima-

gem meramente ilustrativa.

TEACHER MANUAL
Manual del Profesor
Manual do Professor
1
 Conteúdo
1. Introdução 2
2. Experiência 1: Associação Série de Resistores 6
3. Experiência 2: Associação Paralela de Resistores 8
4. Experiência 3: Associação Mista de Resistores 10
5. Experiência 4: Lei de Ohm 12
6. Experiência 5: Leis de Kirchoff 16

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 M-1101A - RESISTORES: LEIS E TEOREMAS
1. Introdução

1.1. Objetivos

A ligação de resistores pode ser realizada de diversas formas, mas de qualquer maneira
que eles forem ligados e combinados, o resultado obtido será uma resistência, com valor
menor ou maior que os diversos resistores associados, essa associação de resistores tam-
bém seguirá a lei de Ohm.

1.2. Notas de teoria

Resistores são componentes fabricados com carbono ou metal e tem como principal fina-
lidade apresentar um valor específico de resistência elétrica, limitando a corrente, e tem
como unidade de medida o Ohm, representada pela letra Grega W. São fabricados em
diversos valores e tamanhos em função da sua aplicação. Os resistores são componentes
de dimensões reduzidas, portanto seus valores são dados por anéis coloridos impressos no
corpo do componente, estes anéis obedecem a seguinte tabela:

Cor Valor Multiplicador Tolerância

Preto 0 100
Marrom 1 101 1%
Vermelho 2 102 2%
Laranja 3 103
Amarelo 4 104
Verde 5 105
Azul 6 106
Violeta 7 107
Cinza 8
Branco 9
Ouro 10-1 5%
Prata 10-2 10%
Sem cor 20%

2
Exemplo:

Se no primeiro resistor, de 4 faixas, tivermos as seguintes cores, seu valor será:

Primeira faixa: Azul = 6

Segunda faixa: Cinza = 8
Terceira faixa: Amarelo = 104
Quarta faixa: Ouro = 5%

Portanto: R= 680.000W ou 680kW com tolerância igual a 5%.

Se no segundo resistor, de 5 faixas, tivermos as seguintes cores, seu valor será:

Primeira faixa: Amarelo = 4

Segunda faixa: Violeta = 7
Terceira faixa: Verde = 5
Quarta faixa: Ouro = 10-1
Quinta faixa: Marrom = 1%

Portanto: R= 47,5W com tolerância igual a 1%.

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1.2.1. Associação Série

Na associação série, os resistores estão ligados um em seguida ao outro.

Na figura abaixo, mostramos “n” resistores ligados em série.

Nesse tipo de associação, a corrente I que passa por um dos resistores, é a mesma que
passa por todos os outros.
Aplicando a lei de Ohm ao 1°, 2°, ... ,enésimo resistor, temos:

V1 = R1.I
V2 = R2.I
Vn = Rn.I

A tensão V fornecida, é igual à soma das quedas de tensão em cada resistor.

V=V1+V2+...+Vn=R1.I+R2.I+...+Rn.I=(R1+R2+...+Rn).I

V=(R1+R2+...+Rn).I=RT.I

Onde:

RT=R1+R2+...+Rn

Conclusão:

Na associação série, a resistência total (RT) que chamaremos de resistência equivalente a

associação (Req) será obtida através da soma dos valores de todos os resistores do circui-
to.

1.2.2. Associação Paralela

A associação em paralelo caracteriza-se por haver em cada extremidade do resistor dois

ou mais pontos ligados.
Em uma associação em paralelo, o inverso da resistência equivalente é igual à soma dos
inversos das resistências existentes na associação.
Deve ficar bem claro que a resistência equivalente nesse tipo de ligação será sempre me-
nor que o valor da menor resistência do circuito.

4
Exemplo:

1
Req = 1 + 1 + ........ + 1
R1 R2 Rn

1.2.3. Associação Mista

Esta associação é constituída de ligações em paralelo e em série, e o método de resolu-

ção mais usado é o cálculo de duas ou mais resistências por vez, dando-se preferência às
ligações em série.

Exemplos:

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2. Experiência 1: Associação Série de Resistores

1. Analise os resistores que utilizaremos nessa experiência; para isso localize na placa os
resistores R1, R3, R4, R5, R6, R7 e R11. Verifique seus valores nominais, meça-os com um
ohmímetro, calcule suas faixas de tolerância e preencha a tabela abaixo com os resultados
obtidos:

Resistor Valor Nominal Tolerância (%) Valor Mínimo Valor Máximo Valor Real
R1 2k2W 5% 2090W 2310W 2k16W
R3 3k3W 5% 3135W 3465W 3k25W
R4 3k3W 5% 3135W 3465W 3k23W
R5 1kW 5% 950W 1050W 990W
R6 4k7W 5% 4465W 4935W 4k66W
R7 3k3W 5% 3135W 3465W 3k24W
R11 10kW 5% 9500W 10500W 9k76W

2. Conecte os bornes “1b” e “1l” com um jumper (utilize os cabos fornecidos), como mostra
a figura abaixo:

3. O que fizemos foi associar os resistores R1 e R3 em série. Calcule qual será a nova
resistência obtida através desta associação, o que será denominada de “Req”. Logo após
meça o valor da resistência série com um ohmímetro entre os bornes “1a” e “1k” e anote os
valores (obs: para a “Req calculada”, utilize sempre os valores reais dos resistores):

Req calculada: 5k41W

Req medida: 5k42W

4. Acrescente na montagem o resistor R11, interligando os bornes “1k” e “1o”. Proceda da

mesma forma do item anterior, lembrando que agora temos 3 resistores em série e sua re-
sistência equivalente será medida entre os bornes “1a” e “1p”:

Req calculada: 15k17W

Req medida: 15k18W

6
5. Segundo os cálculos realizados e as medições obtidas nos itens “3” e “4”, o que pode-se
concluir?
R: Podemos concluir que, numa associação série, a resistência equivalente é igual a so-
matória das resistências individuais. O pequeno desvio observado entre as resistências
calculadas e medidas são devido à precisão do instrumento utilizado.

6. Desmonte a associação realizada. Agora ligue em série os resistores R3 e R7, fazendo

um jumper entre os bornes “1l” e “1e”, como indica a figura abaixo:

7. Meça a resistência equivalente da associação, entre os bornes “1k” e “1s”:

Req: 6k5W

8. Acrescente na associação o resistor R4, interligando os bornes “1s” e “1m”. Meça a re-
sistência equivalente entre os bornes “1k” e “1n”:

Req: 9k72W

9. Pode-se notar que os resistores R3, R7 e R4 possuem o mesmo valor nominal de 3k3W.
Com os resultados obtidos nos itens “7” e “8”, faça uma relação entre a resistência equiva-
lente das associações e o valor unitário do resistor. Chamaremos essa relação de “n”:

n = Req ÷ 3k3 (entre os resistores R3 e R7)

n = 6,5 / 3,3 = 1,9

n = Req ÷ 3k3 (entre os resistores R3, R7 e R4)

n = 9,72 / 3,3 = 2,9

10. Qual conclusão pode-se tomar com o que foi observado entre os itens “7” e “9” ?
R: Analisando os valores dos itens “7” ao “9”, pode-se concluir que os cálculos podem ser
reduzidos quando se trata de resistores que possuam o mesmo valor de resistência. Para
isso basta realizar uma multiplicação entre o valor unitário do resistor e o número de peças
na associação. Assim, Req = n. R , onde n é o número de resistores e R é o valor unitário
do mesmo. Com relação ao item “9”, o número relacional obtido se desviou um pouco do
esperado, pois utilizamos o valor teórico de resistência para facilitar nos cálculos.

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3. Experiência 2: Associação Paralela de Resistores

Obs: Se você já realizou a “Experiência 1”, desconsidere o item “1” desta fase.

1. Analise os resistores que utilizaremos nessa experiência; para isso localize na placa os
resistores R1, R3, R4, R5, R6, R7 e R11. Verifique seus valores nominais, meça-os com um
ohmímetro, calcule suas faixas de tolerância e preencha a tabela abaixo com os resultados
obtidos:

Resistor Valor Nominal Tolerância (%) Valor Mínimo Valor Máximo Valor Real
R1 2k2W 5% 2090W 2310W 2k16W
R3 3k3W 5% 3135W 3465W 3k25W
R4 3k3W 5% 3135W 3465W 3k23W
R5 1kW 5% 950W 1050W 990W
R6 4k7W 5% 4465W 4935W 4k66W
R7 3k3W 5% 3135W 3465W 3k24W
R11 10kW 5% 9500W 10500W 9k76W

2. Conecte os bornes “1c” com “1d” e “1q” com “1r” utilizando um jumper (use os cabos
fornecidos), como mostra a figura abaixo:

3. O que fizemos foi associar os resistores R5 e R6 em paralelo. Calcule qual será a nova
resistência obtida através desta associação, o que será denominada de “Req”. Logo após
meça o valor da resistência paralela com um ohmímetro entre os bornes “1c” e “1q”. Logo
após meça a resistência entre os bornes “1d” e “1r” e anote os valores (obs: para a “Req
calculada”, utilize sempre os valores reais dos resistores):

Req calculada: 816,5W

Req medida (bornes “1c” e “1q”): 816W
Req medida (bornes “1d” e “1r”): 816W

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4. Houve alteração entre a resistência medida nos pontos “1c” e “1q” e a resistência medida
nos pontos “1d” e 1r” ? O que isso significa ?
R: Não houve alteração no valor da resistência entre os pontos medidos, significando cla-
ramente que os resistores estão ligados em PARALELO.

5. Acrescente na montagem o resistor R7, interligando os bornes “1d” com “1e” e os bornes
“1r” com “1s”. Proceda da mesma forma do item “3”, lembrando que agora temos 3 resisto-
res em paralelo e sua resistência equivalente será medida entre os bornes “1c” e “1q”:

Req calculada: 652,2W

Req medida (bornes “1c” e “1q”): 652W

6. Segundo os cálculos realizados e as medições obtidas nos itens “3” e “5”, o que pode-se
concluir?
R: Analisando os cálculos e medições, pode-se concluir que não há diferença significativa
entre a teoria e a prática na associação paralela de resistências. O baixo desvio numérico
dos valores se deve ao fato da precisão do ohmímetro utilizado nas medidas.

7. Desmonte a associação realizada. Agora ligue em paralelo os resistores R3 e R7, fazen-

do um jumper entre os bornes “1l” com “1e” e os bornes “1k” com “1s”, como indica a figura
abaixo:

8. Meça a resistência equivalente da associação, entre os bornes “1l” e “1k”:

Req: 1621W

9. Acrescente na associação o resistor R4, interligando os bornes “1e” com “1n” e os bornes
“1s” com “1m”. Meça a resistência equivalente entre os bornes “1l” e “1k”:

Req: 1078W

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10. Pode-se notar que os resistores R3, R7 e R4 possuem o mesmo valor nominal de 3,3kW.
Com os resultados obtidos nos itens “7” e “8”, faça uma relação entre a resistência equiva-
lente das associações e o valor unitário do resistor. Chamaremos essa relação de “n”:

n = Req ÷ 3k3 (entre os resistores R3 e R7)

n= 0,5

n = Req ÷ 3k3 (entre os resistores R3, R7 e R4)

n= 0,3

11. Qual conclusão pode-se tomar com o que foi observado entre os itens “8” e “10”?
R: Pode-se concluir que, quando temos resistências de mesmo valor em paralelo, podemos
reduzir os cálculos para:
Req = R * (1/n), o mesmo que Req = R/n ; onde n é o número de resistores e R é o valor
unitário de cada peça.

4. Experiência 3: Associação Mista de Resistores

1. Analise os resistores que utilizaremos nessa experiência; para isso localize na placa os
resistores R13, R14, R20, R22 e R24. Verifique seus valores nominais, meça-os com um
ohmímetro, calcule suas faixas de tolerância e preencha a tabela abaixo com os resultados
obtidos:

Resistor Valor Nominal Tolerância (%) Valor Mínimo Valor Máximo Valor Real

R13 1kW 5% 950W 1050W 990W

R14 10kW 5% 9500W 10500W 9k8W
R24 10kW 5% 9500W 10500W 9k9W
R20 6k8W 5% 6460W 7140W 6k9W
R22 4k7W 5% 4465W 4935W 4k6W
2. Realize a montagem indicada pela figura abaixo:

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3. O que fizemos foi associar os resistores tanto em paralelo quanto em série, o que de-
nominamos de “associação mista”. Com base na teoria da eletricidade, calcule qual será a
resistência equivalente da associação. Logo após meça a resistência entre os bornes “2k”
e “3a” e anote os valores (obs: para a “Req calculada”, utilize sempre os valores reais dos
resistores):

Req calculada: 5k91W

Req medida (bornes “2k” e “3a”): 5k92W

4. Agora meça a resistência entre os conectores “3b” e “3c” e anote o valor:

Req medida (bornes “3a” e “3b”): 4k93W

5. O valor mensurado no item “4” foi o mesmo valor encontrado no item “3”? No caso de
não, explique de forma simples por que não foi o mesmo valor.
R: Não foi o mesmo valor. Isso se deve ao fato de que o resistor R13 ficou fora do domínio
da medição, ou seja, quando pegamos como referência o resistor R24, o resistor R13 foi
desconectado da associação para os pontos medidos.

7. Meça a resistência entre os bornes “2l” e “3a”.

Req medida (bornes “2l” e “3a”): 4k93W

8. Compare todos os valores medidos até agora. Escreva quais são as conclusões que po-
demos tirar disso tudo, explicando o por quê de vários valores de resistência encontrados
para uma única montagem.
R: Foram encontrados nesta experiência 2 valores diferentes de resistência. Ao se medir a
resistência entre os pontos “2k” e “3a”, estamos considerando o valor que terá a associação
usando esses pontos como REFERÊNCIA. Quando alteramos o ponto de referência da
medição para “3b” e “3c”, é como se o resistor R13 ficasse fora do circuito, pois um de seus
terminais ficou em aberto. Ao medirmos a resistência entre os pontos “2l” e “3a”, aconteceu
que o R13 também ficou em aberto, não influenciando a medição; neste caso só foi retor-
nado o valor de R14 e R24, que estão conectados em paralelo.
Como conclusão geral para a experiência, foi analisado que deve-se tomar certo cuidado
quando associações mistas forem utilizadas em circuitos eletrônicos, pois sempre deverá
ser levada em consideração exatamente que pontos da associação que estará o valor de
resistência equivalente que desejamos.

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5. Experiência 4: Lei de Ohm

1. Monte o circuito abaixo:

2. Varie a fonte de tensão de 0V até 10V, meça a tensão em cada resistor e o valor da cor-
rente. Com os dados, preencha a tabela abaixo:

Vcc(V) VR18(V) VR19(V) I(mA)

0 0 0 0
1 0,09 0,90 0,091
2 0,18 1,81 0,181
3 0,27 2,72 0,275
4 0,36 3,62 0,367
5 0,45 4,53 0,460
6 0,54 5,43 0,552
7 0,64 6,35 0,643
8 0,73 7,25 0,736
9 0,82 8,17 0,830
10 0,92 9,12 0,923

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3. Com os dados da tabela do item “2” construa dois gráficos:

a) Tensão Vcc X Tensão nos resistores:

b) Tensão Vcc X Corrente I:

4. Em relação aos itens “2” e “3”, quais conclusões podem-se tirar do circuito?
R: Pode-se concluir que os gráficos obtidos formam RETAS, ou seja, há uma linearidade
entre tensão, corrente e resistência.

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5. Monte a associação paralela abaixo:

6. Meça todas as correntes e tensões indicadas:

Vcc = 12V
VR2 = 12V
VR4 = 12V
VR12 = 12V
IR2 = 5,48mA
IR4 = 3,68mA
IR12 = 2,54mA
IT = 11,63mA

7. Com os resultados obtidos no item anterior, tire suas conclusões:

R: Quando os resistores estão ligados em paralelo a tensão sobre eles é exatamente a
mesma; a corrente total do circuito é a soma das correntes individuais em cada resistor.

8. Faça o circuito abaixo e calcule todas as correntes e tensões indicadas:

OBS: A fonte deve ter 10V

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9. Agora meça no circuito os valores pedidos e preencha a tabela abaixo:

Vcc = 10V
Ponto de Teste Calculado Medido
VR8 10V 10V
VR9 3,2V 3,24V
VR10 6,8V 6,74V
IT 10,68mA 10,61mA
I1 10mA 9,93mA
I2 0,68mA 0,68mA
I3 0,68mA 0,68mA

10. Observa-se que as correntes I2 e I3 são iguais. Por que isso ocorre?
R: As correntes I2 e I3 são iguais porque os resistores R9 e R10 estão ligados em série,
portanto a corrente deve ser a MESMA nos dois pontos medidos.

11. Houve desvio significativo entre os valores calculados e medidos? Em caso afirmativo
explique qual(is) seria(m) o(s) motivo(s). Caso contrário, tire suas conclusões.
R: Não houve diferenças significativas entre os valores calculados e medidos. O pequeno
desvio dos resultados de deve à tolerância dos valores dos resistores empregados.

12. Calcule qual a tensão de alimentação necessária para que o resistor R10 fique com
exatos 5V em seus terminais. Logo após comprove seus cálculos na prática, medindo a
tensão sobre R10 enquanto varia a tensão da fonte de alimentação. Obs: antes de iniciar
os testes ajuste a fonte para 0V. Depois vá aumentando gradativamente a tensão até que
sobre o resistor R10 tenha os 5V esperados. Assim:

Vcc calculado: 7,35V, para que R10 tenha 5V sobre ele.

Vcc medido: 7,44V, para que R10 tenha 5V sobre ele.

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13. Houve diferença significativa entre os valores obtidos no item “12”?
R: Diferença significativa, não. Porém teríamos problemas em circuitos de precisão.

14. Calcule o erro percentual entre os valores calculados e medidos.

Erro = 1,2 % (em módulo).

6. Experiência 5: Leis de Kirchoff

1. Monte os dois circuitos abaixo e meça a tensão sobre o resistor e a corrente I:

Tensão em R13: 5V Tensão em R13: 5V

Corrente do circuito: 5mA Corrente do circuito: 15mA

2. Você deve ter observado que, quando temos uma única resistência entre duas fontes de
alimentação, podemos calcular rapidamente a tensão sobre o resistor e consequentemente
a corrente que passa por ele. Escreva uma fórmula que represente isso.

VR = V1-V2 e/ou I=(V1-V2)/R

3. Agora que você já comprovou o sentido da corrente nos circuitos do item “1”, responda:
No 1° circuito a corrente está entrando ou saindo da fonte de 5V? O que isso pode significar
em termos práticos e onde nós podemos utilizar esse princípio?
R: A corrente está entrando na fonte de 5V. Isso significa que a fonte de 5V está se compor-
tando como um receptor passivo, pois ele mais está sendo alimentado do que está gerando.
Em termos práticos podemos substituir a fonte de 5V por uma bateria e, com os cálculos
corretos e circuitos adicionais, fizemos um carregador de baterias.

4. Novamente, para os dois circuitos abaixo, meça todas as tensões e todas as correntes
indicadas no esquema:

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VR20 = 10,06V
VR21 = -0,06V
VR16 = 4,91V
I1 = -1,50mA
I2 = -7,8mA
I3 = 1,51mA

VR20 = -2,90V
VR21 = -2,43V
VR25 = 3,58V
VR15 = -0,06V
VR17 = -0,06V
I1 = -0,43mA
I2 = -0,36mA
I3 = -0,06mA
I4 = -6mA
I5 = -0,36mA

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5. Para o circuito abaixo, analise mentalmente, calcule e depois meça as tensões e corren-
tes pedidas:

Ponto de Teste Calculado Medido

VR3 2,65V 2,65V
VR4 2,65V 2,65V
VR7 5,3V 5,31V
I1 0,8mA 0,81mA
I2 0,8mA 0,81mA
I3 1,61mA 1,62mA

6. Com os resultados das medições da tabela do item “5”, refaça o diagrama do circuito
indicando as tensões e correntes:

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7. Com base no esquema do item anterior, você deve ter observado que as duas fontes
fornecem exatamente metade da corrente que passa por R7. Se exatamente esse circuito
fosse montado na prática, indique uma vantagem e uma desvantagem que nós teríamos
em usar duas fontes de alimentação, ao invés de uma.
R: A vantagem de se usar uma 2ª fonte de alimentação que possua o mesmo valor de ten-
são da 1ª é que a corrente exigida pelo circuito será dividida entre as duas fontes, ou seja,
se ao invés de 10kW de resistência, tivéssemos por exemplo uns 2W, a corrente seria logi-
camente mais alta. Mediante a isso poderíamos usar 2 fontes de mesmo valor de tensão e
metade de corrente máxima suportada por cada uma, ao invés de usarmos uma única fonte
com a corrente total exigida. A desvantagem é que, para baixas correntes essa configura-
ção é inviável, porque, para “n” fontes de mesmo valor de tensão poderíamos associá-las
em paralelo sem necessitar de resistores intermediários, como R3 e R4 no caso do circuito
montado.

Manual sujeito a alterações sem aviso prévio.

Revisão da placa: 00
Revisão do manual: 01
Data da Emissão: 14.10.2009
19
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