ESCRAVIDÃO E RACISMO: 150 ANOS DA LEI DO VENTRE LIVRE

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ESCRAVIDÃO E RACISMO: 150 ANOS DA LEI DO VENTRE LIVRE

ESCRAVIDÃO
E RACISMO:
150 ANOS DA
LEI DO
VENTRE LIVRE

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 ESCRAVIDÃO E RACISMO: 150 ANOS DA LEI DO VENTRE LIVRE

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

E74 Escravidão e racismo: 150 anos da Lei do Ventre Livre. /

Organizadores: Ellen dos Santos Oliveira. –
Itapiranga : Schreiben, 2021.
721 p. ; e-book
E-book no formato PDF.
EISBN: 978-65-89963-05-9
DOI:
1. Escravidão - Brasil. 2. Escravos - violência. 3.
Escravos - racismo. 4. Escravidão na literatura. I. Título.
II. Oliveira, Ellen dos Santos.
CDU 326(81)

Bibliotecária responsável Kátia Rosi Possobon CRB10/1782

Editora Schreiben
Linha Cordilheira - SC-163
89896-000 Itapiranga/SC
Tel: (49) 3678 7254
editoraschreiben@gmail.com
www.editoraschreiben.com

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ESCRAVIDÃO E RACISMO: 150 ANOS DA LEI DO VENTRE LIVRE

Ellen dos Santos Oliveira

ORGANIZADORA

ESCRAVIDÃO
E RACISMO:
150 ANOS DA
LEI DO
VENTRE LIVRE

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 ESCRAVIDÃO E RACISMO: 150 ANOS DA LEI DO VENTRE LIVRE

Copyright © Ellen dos Santos Oliveira - 2021

Editoração: Schreiben
Capa e diagramação: Ellen dos Santos Oliveira
Imagem da estátua da capa: Acervo do Museu Histórico Nacional
Foto da imagem da capa: Brazil Imperial (@BrasilisRegnum)
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/459156124504453229/
Revisão: os autores

Conselho Editorial (Editora Schreiben):

Dr. Adelar Heinsfeld (UPF)
Dr. Airton Spies (EPAGRI)
Dra. Ana Carolina Martins da Silva (UERGS)
Dr. Douglas Orestes Franzen (UCEFF)
Dr. Eduardo Ramón Palermo López (MPR - Uruguai)
Dr. Enio Luiz Spaniol (UDESC)
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Dr. Nestor Francisco Rambo (SED-SC)
Dr. Odair Neitzel (UFFS)
Dr. Wanilton Dudek (UNIUV)

A exatidão das informações, das opiniões e dos conceitos emitidos, bem como das imagens, das
tabelas, dos quadros e das figuras, é de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es).

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CAPÍTULO XXXIV
150 anos da Lei do Ventre Livre:
os mecanismos de biopoder e a maternidade
no Estado Moderno

Aline da Silva Campos269

As imagens que nos são apresentadas a respeito da infância,

podem nos parecer quase sempre, imagens de crianças felizes e
acreditando em alguma esperança de futuro, principalmente as que
aparecem nos meios visuais de comunicação. Crianças com os mais
radiantes sorrisos, quase sempre brancos, tomando café com seus pais
e aproveitando a vida que é sempre uma concepção boa de se alcançar.
Que nem aquelas campanhas que apareciam na televisão na década de
30 no Brasil, mas que nada se parece com a representação da infância
quando as mulheres negras abordam a temática na sua literatura.
Esse artigo também envolve o que queremos questionar sobre
a operação historiográfica e as dimensões de passado e presente, e
qual a nossa proposta para a terceira dimensão, o futuro. A História
se preocupa até com as fronteiras que ligam a consciência humana,
rememorando os acontecimentos presentes nos sujeitos que são parte
dessa sociedade que está beirando o abismo da irracionalidade sobre
as sensibilidades da pessoa humana.
A representação faz parte também das discussões que nos
permite pensar, constituir, descrever até tentar chegar o mais próximo
do "real" a respeito desses “outros” sujeitos. Mas, usaremos este
conceito, para chegar o mais perto da comunicação e a compreensão
central com o nosso interlocutor. O que queremos que o autor
entenda por representação é a simbologia dicotômica que nos permite
refletir sobre algo ou alguém. Diante disso, enquanto análise
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Universidade Federal do Piauí. E-mail: alinebianca988@gmail.com

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