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8.º ano
Luís Sousa
Luiz Soares
1900 d.C
1400 d.C
www.h8.asa.pt
Índice
Apresentação do projeto ............................................................................................. 2
Planificações ................................................................................................................. 7
Planificações – 2 tempos semanais .................................................................................... 9
• Planificação anual por trimestre .............................................................................. 9
• Planificação anual por semestre ............................................................................ 12
• Planificação de médio prazo .................................................................................. 15
• Planos de aula*
Planificações – 3 tempos semanais .................................................................................. 24
• Planificação anual por trimestre ............................................................................ 24
• Planificação anual por semestre ............................................................................ 27
• Planificação de médio prazo .................................................................................. 30
• Planos de aula*
*Materiais a disponibilizar na Aula Digital, em formato editável e na íntegra, aos professores adotantes do projeto.
Assim, a conceção dos diferentes elementos do projeto centrou-se na procura de soluções para
ultrapassar estas dificuldades.
Características transversais
• Rigor científico-pedagógico.
O projeto contou com a revisão científica do Professor José Pedro Paiva, Professor da Faculdade
de Letras da Universidade de Coimbra, e foi certificado pela equipa científico-pedagógica da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
• Funcionalidade da estrutura (em sala de aula e no estudo autónomo).
• Linguagem acessível.
• Integração de ferramentas digitais diversas e de fácil utilização.
• Grande variedade de instrumentos de trabalho distribuídos pelos componentes do projeto.
abrangentes e orientadas para o desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos
e para a promoção da interdisciplinaridade, da criatividade e do espírito crítico. A informação é
complementada com propostas de visitas virtuais, com recurso a várias ferramentas tecnológicas.
Existe também uma remissão para a ficha correspondente do Caderno de Atividades.
• Consolidação e avaliação:
No final de cada subtema surgem duas duplas páginas de auto-
avaliação das aprendizagens.
Na primeira, a página da esquerda apresenta um esquema-
-resumo, cuja exploração é concluída com a elaboração de três per-
guntas feitas pelos alunos. Na página da direita, o aluno encontra a
indicação dos conceitos fundamentais do subtema e uma atividade
que lhe permite fazer uma verificação rápida sobre o tema desses
mesmos conceitos (estas questões estão também disponíveis em
formato interativo na ).
A segunda dupla página de autoavaliação corresponde a uma
ficha destinada a avaliar as aprendizagens realizadas.
3. Dossiê do Professor
Constitui um elemento fundamental para enfrentar as dificuldades identificadas anteriormente:
O Dossiê do Professor contém:
a) planificações anuais para 2 e 3 tempos semanais, organizadas por trimestre e por semestre;
b) planificações de médio prazo para 2 e 3 tempos semanais;
c) planos de aula preparados para 2 e 3 tempos semanais;
d) fichas de trabalho A – autónomas, uma para cada aula, destinadas aos alunos com maiores difi-
culdades;
e) fichas de trabalho B – orientadas para a exploração do manual e com grau de dificuldade inter-
médio.
f) questões de aula que pretendem ajudar o aluno a fazer a autorregulação do seu trabalho;
g) testes de avaliação com dois graus de dificuldade (Testes A e B);
h) propostas de projetos interdisciplinares;
i) guia de exploração dos recursos multimédia.
4. Recuperação de Aprendizagens
do 7.º ano
Para apoiar a recuperação de aprendizagens do 7.o ano,
disponibiliza-se um conjunto de resumos e atividades de
todos os conteúdos. Estes materiais também estão dispo-
níveis em formato digital na .
6. Aula Digital
Permite o acesso a um vasto e diversificado conjunto de recursos multimédia integrados no Manual
Digital H.8 e podem ser utilizados com diferentes objetivos.
Estes recursos incluem, para apoiar os professores na introdução ao capítulo "A abertura do
mundo", do 8.o ano, os recursos relativos ao capítulo do 7.o ano "Crises e revoluções no século XIV".
Quantidade Quantidade
Tipo de recurso Tipo de recurso
disponível disponível
Apresentações PowerPoint® 12 Mapas interativos 12
Animações 57 Kahoot® 6
Atividades 34 Quizzes 25
Áudios 10 Testes interativos 23
Galerias de imagens 2 Vídeos 12
Infográficos 16 Visitas virtuais (guias de 26
Jogos (Quem quer ser exploração e links)
historiador; Palavras cruzadas; 127 Documentos 19
Ordenação de frases) Sínteses 17
NoViDaDe:
Todos os mapas interativos e os mapas do manual H.8 estão reunidos na Mapoteca, para uma mais
fácil consulta e a partir de onde podem ser projetados.
A planificação encontra-se dividida em três períodos e pressupõe que a disciplina de História tem 2 tempos semanais.
Aulas
Período Temas Subtemas e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
E – Expansão E1 – A abertura ao mundo 12
e mudança nos O aluno deve:
séculos XV e XVI
• Referir as principais condições e motivações da expansão portuguesa;
• Demonstrar a importância que o poder régio e os diversos grupos
sociais tiveram no arranque da expansão portuguesa;
• Reconhecer rumos e etapas principais da expansão henriquina;
• Relacionar a política expansionista de D. João II e a assinatura do
Tratado de Tordesilhas com a estratégia ibérica de partilha de
espaços coloniais;
• Identificar as principais características da conquista e da ocupação
espanholas na América Central e do Sul;
• Caracterizar sumariamente as principais civilizações de África,
América e Ásia à chegada dos Europeus;
• Distinguir formas de ocupação e de exploração económicas
implementadas por Portugal em África, Índia e Brasil, considerando
as especificidades de cada uma dessas regiões;
• Reconhecer a submissão violenta de diversos povos e o tráfico
de seres humanos como uma realidade da expansão;
• Identificar as rotas intercontinentais, destacando os principais
centros distribuidores de produtos ultramarinos;
• Compreender que as novas rotas de comércio intercontinental
constituíram a base do poder global naval português, promovendo
a circulação de pessoas e produtos e influenciando os hábitos
culturais;
• Identificar/aplicar os conceitos: navegação astronómica;
1.o
colonização; capitão-donatário; império colonial; mare clausum;
período
monopólio comercial; feitoria; tráfico de escravos;
aculturação/encontro de culturas; missionação; globalização.
E2 – Renascimento e Reforma 9
O aluno deve:
• Relacionar a renovação cultural dos séculos XV e XVI com o apoio
mecenático;
• Compreender o desenvolvimento de novos valores e atitudes
e o papel da imprensa na sua disseminação;
• Compreender a inspiração clássica da arte renascentista e as
especificidades do manuelino;
• Compreender em que condições se desenvolveu, na Cristandade
ocidental, um movimento de insatisfação e de crítica que culminou
numa rutura religiosa;
• Conhecer alguns dos princípios ideológicos que separam
o protestantismo do catolicismo;
• Reconhecer que tanto a reforma protestante como a católica foram
acompanhadas de manifestações de intolerância, destacando
o caso da Península Ibérica;
• Identificar/aplicar os conceitos: humanismo; renascimento;
mecenato; geocentrismo/heliocentrismo; teocentrismo/
antropocentrismo; arte renascentista; manuelino; naturalismo;
reforma protestante / contrarreforma; dogma; individualismo;
cristão-novo.
A planificação encontra-se dividida em dois semestres e pressupõe que a disciplina de História tem 2 tempos semanais.
Aulas
Semestre Temas Subtemas e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
E – Expansão E1 – A abertura ao mundo 12
e mudança nos O aluno deve:
séculos XV e XVI
• Referir as principais condições e motivações da expansão
portuguesa;
• Demonstrar a importância que o poder régio e os diversos grupos
sociais tiveram no arranque da expansão portuguesa;
• Reconhecer rumos e etapas principais da expansão henriquina;
• Relacionar a política expansionista de D. João II e a assinatura do
Tratado de Tordesilhas com a estratégia ibérica de partilha de
espaços coloniais;
• Identificar as principais características da conquista e da ocupação
espanholas na América Central e do Sul;
• Caracterizar sumariamente as principais civilizações de África,
América e Ásia à chegada dos Europeus;
• Distinguir formas de ocupação e de exploração económicas
implementadas por Portugal em África, Índia e Brasil, considerando
as especificidades de cada uma dessas regiões;
• Reconhecer a submissão violenta de diversos povos e o tráfico
de seres humanos como uma realidade da expansão;
• Identificar as rotas intercontinentais, destacando os principais
centros distribuidores de produtos ultramarinos;
• Compreender que as novas rotas de comércio intercontinental
constituíram a base do poder global naval português, promovendo
a circulação de pessoas e produtos e influenciando os hábitos
culturais;
1.o
semestre • Identificar/aplicar os conceitos: navegação astronómica;
colonização; capitão-donatário; império colonial; mare clausum;
monopólio comercial; feitoria; tráfico de escravos;
aculturação/encontro de culturas; missionação; globalização.
E2 – Renascimento e Reforma 9
O aluno deve:
• Relacionar a renovação cultural dos séculos XV e XVI com o apoio
mecenático;
• Compreender o desenvolvimento de novos valores e atitudes
e o papel da imprensa na sua disseminação;
• Compreender a inspiração clássica da arte renascentista
e as especificidades do manuelino;
• Compreender em que condições se desenvolveu, na Cristandade
ocidental, um movimento de insatisfação e de crítica que culminou
numa rutura religiosa;
• Conhecer alguns dos princípios ideológicos que separam o
protestantismo do catolicismo;
• Reconhecer que tanto a reforma protestante como a católica foram
acompanhadas de manifestações de intolerância, destacando o caso
da Península Ibérica;
• Identificar/aplicar os conceitos: humanismo; renascimento;
mecenato; geocentrismo/heliocentrismo; teocentrismo/
antropocentrismo; arte renascentista; manuelino; naturalismo;
reforma protestante / contrarreforma; dogma; individualismo;
cristão-novo.
(continua)
(continua)
Aprendizagens Tempos
Subtemas e aprendizagens essenciais
essenciais (50 minutos)
• Relacionar a renovação Manual: 9 + 2*
cultural dos séculos • Páginas 34 a 61.
XV e XVI com o apoio
mecenático; Caderno de Atividades:
• Compreender o • Páginas 22 a 33
desenvolvimento de
novos valores e atitudes Dossiê do Professor:
e o papel da imprensa • Fichas de trabalho:
na sua disseminação; A – 11 a 17
• Compreender a B–6a9
inspiração clássica da
• Questões de Aula 6 a 9
arte renascentista e
as especificidades do Multimédia:
manuelino;
Animações: O Renascimento; Principais centros culturais do
• Compreender em
Renascimento; O geocentrismo e o heliocentrismo; A arte renascentista
que condições se
– arquitetura; A arte renascentista – pintura e escultura; O manuelino;
desenvolveu, na
As críticas à Igreja Católica; O conflito entre Lutero e o papa – A Reforma
Cristandade ocidental,
Protestante; A reação da Igreja Católica à Reforma Protestante.
um movimento de
insatisfação e de crítica Apresentações: O Renascimento (exclusivo para o professor); A Reforma
que culminou numa Protestante e a reação da Igreja Católica (exclusivo para o professor).
rutura religiosa; Vídeos: Filme “Lutero” (excerto).
• Conhecer alguns dos Mapas: A Europa do Renascimento.
princípios ideológicos
Infográficos: Análise da pintura renascentista “Nossa Senhora do Prado”,
que separam o
de Giovanni Bellini.
protestantismo do
catolicismo; Galerias de imagens: A arte renascentista.
• Reconhecer que tanto Áudios: Música do Renascimento; Música portuguesa do século XVI;
a reforma protestante Música da reforma religiosa do século XVI.
como a católica foram Visitas virtuais: Museu Calouste Gulbenkian; Catedral de Santa Maria
acompanhadas de del Fiore (Florença) 360o (guião de exploração); Basílica de São Pedro;
manifestações de Biblioteca Marciana; Capela Sistina 360o; David, de Miguel Ângelo 360o;
intolerância, destacando Pietà, de Miguel Ângelo; Galeria degli Uffizi 360o; As salas de Rafael
o caso da Península nos Museus Vaticanos 360o; Mosteiro dos Jerónimos 360o (guião de
Ibérica; exploração); Convento de Cristo, em Tomar; Torre de Belém.
• Identificar/aplicar os
conceitos: humanismo; Documentos: Sabias que… o médico André Vesálio frequentou cemitérios
renascimento; para levar a cabo os seus estudos?; Sabias que… o rei Henrique VIII
mecenato; rompeu com a Igreja Católica por motivos amorosos?
geocentrismo/ Atividades: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino; A crise
heliocentrismo; da Igreja Católica e a Reforma Protestante; A reação da Igreja Católica
teocentrismo/ à Reforma Protestante.
antropocentrismo; Sínteses: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino;
arte renascentista; A Reforma Protestante e a reação da Igreja Católica.
manuelino; naturalismo; Jogos: Quem quer ser historiador? (Expansão e mudança nos séculos XV
reforma protestante/ e XVI); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
contrarreforma; dogma;
individualismo; Kahoot®: Renascimento e Reforma (exclusivo para o professor).
cristão-novo. Quizzes: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino; A Reforma
Protestante; A reação da Igreja Católica à Reforma Protestante.
Testes interativos: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino;
A Reforma Protestante e a reação da Igreja Católica; Renascimento
e Reforma (exclusivo para o professor).
Aprendizagens Tempos
Subtemas e aprendizagens essenciais
essenciais (50 minutos)
• Caracterizar a arte e a Manual: 8 + 2*
mentalidade barrocas; • Páginas 86 a 109.
• Concluir que os
avanços verificados na Caderno de Atividades:
ciência e na técnica se • Páginas 47 a 57
relacionaram com o
desenvolvimento do Dossiê do Professor:
método científico; • Fichas de trabalho:
• Enquadrar as novas A – 26 a 31
propostas sociais e B – 14 a 16
políticas na filosofia das • Questões de Aula 16 a 19
Luzes;
• Destacar a afirmação Multimédia:
do poder absoluto no Animações: A revolução científica dos séculos XVII e XVIII; Grandes
urbanismo pombalino; nomes da revolução científica; O Iluminismo; Grandes nomes
do Iluminismo; O terramoto de 1755 e o urbanismo pombalino;
• Compreender a ação
A governação do Marquês de Pombal – mudanças económicas;
dos estrangeirados
A governação do Marquês de Pombal – mudanças políticas e sociais.
e do Marquês de
Pombal no contexto do Apresentações: A cultura em Portugal no contexto europeu (exclusivo
pensamento iluminista; para o professor); A governação do Marquês de Pombal (exclusivo para
• Identificar/aplicar os o professor).
conceitos: Barroco; Vídeos: A arquitetura barroca; Filme “Rapariga com brinco de pérola”
revolução científica; (excerto).
racionalismo; Mapas: A Europa das Luzes, c. 1789.
Iluminismo;
Infográficos: Análise da pintura barroca “A Ronda da Noite”,
estrangeirado;
de Rembrandt.
separação de poderes;
soberania popular; Áudios: Música portuguesa do século XVII; “As Quatro Estações” (Vivaldi).
direitos humanos. Visitas virtuais: Igreja e Torre dos Clérigos, Porto; Palácio-Convento de
Mafra 360o (guião de exploração); A Ronda da Noite, no Rijksmuseum,
Amesterdão; Galeria Borghese, Roma; Apolo e Dafne, na Galeria
Borghese, Roma.
Documentos: Sabias que… o quadro já teve de ser restaurado diversas
vezes devido a vários atentados?; Sabias que… no século XVII se
imaginou, pela primeira vez, uma viagem espacial?.
Atividades: A arte barroca; A revolução científica dos séculos XVII e XVIII;
O Iluminismo; A governação do Marquês de Pombal.
Sínteses: O Barroco; A governação do Marquês de Pombal; A revolução
científica e o Iluminismo.
Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos
séculos XVII e XVIII); ordenação de frases; palavras cruzadas.
Kahoot®: A cultura em Portugal no contexto europeu e a governação
do Marquês de Pombal (exclusivo para o professor).
Quizzes: A arte barroca; O Iluminismo; A governação do Marquês de
Pombal.
Testes interativos: O Barroco; A revolução científica e o Iluminismo;
A governação do Marquês de Pombal; A cultura em Portugal no contexto
europeu e a governação do Marquês de Pombal (exclusivo para
o professor).
Aprendizagens Tempos
Subtemas e aprendizagens essenciais
essenciais (50 minutos)
• Identificar as Manual: 11 + 2*
principais potências • Páginas 136 a 165.
industrializadas no
século XIX, ressaltando Caderno de Atividades:
a importância da • Páginas 72 a 86
revolução dos
transportes para a Dossiê do professor:
mundialização da • Fichas de trabalho:
economia; A – 40 a 49
• Selecionar as alterações B – 22 a 25
que se operaram a nível • Questões de Aula 26 a 30
económico, social e
demográfico devido ao Multimédia:
desenvolvimento dos Animações: O mundo industrializado e a revolução dos transportes;
meios de produção; As alterações económicas e financeiras provocadas pela expansão
• Relacionar as condições industrial; A classe operária e os movimentos socialistas; A pintura
de vida e trabalho do século XIX; A arquitetura do ferro; A Regeneração; A emigração.
do operariado com
Apresentações: Transformações económicas e sociais no século
o aparecimento
XIX (exclusivo para o professor); Transformações culturais e o caso
dos movimentos
português no século XIX (exclusivo para o professor).
reivindicativos e da
ideologia socialista; Vídeos: Filme “Germinal” (excerto).
• Relacionar o Mapas: O mundo industrializado em 1900.
aparecimento das novas Infográficos: O mundo industrializado no século XIX; Transformações
correntes culturais sociais e demográficas no século XIX; Análise da pintura impressionista
e artísticas com as “O Baile de Moulin de la Galette”, de Renoir; Análise da pintura realista
transformações da “As Respigadoras”, de Millet; Análise da pintura romântica “O 3 de Maio
Revolução Industrial de 1808 em Madrid”, de Goya; A Torre Eiffel.
e a confiança no Áudios: Música do romantismo – “Sinfonia n.º 5”, de Beethoven
conhecimento científico; (excerto).
• Identificar/aplicar os Visitas virtuais: Museu d’Orsay, Paris; Palácio da Pena; Locais
conceitos: capitalismo emblemáticos da ferrovia nacional; Museu Bordalo Pinheiro.
industrial e financeiro;
liberalismo económico; Documentos: Sabias que… para alargar o seu território os norte-
mercado nacional; americanos tiveram muitos confrontos com os ameríndios?; Sabias que…
classes médias; Marie Curie foi a primeira mulher a receber um prémio Nobel?; Sabias
proletariado; marxismo; que… a primeira viagem de comboio em Portugal foi muito acidentada?;
socialismo; comunismo; Sabias que… a expressão “foge cão, que te fazem barão” se refere à
sindicalismo; sociedade portuguesa do século XIX?
romantismo; realismo; Atividades: O mundo industrializado e a revolução dos transportes;
impressionismo; As alterações económicas e financeiras provocadas pela expansão
• Analisar a política industrial; Transformações sociais e demográficas no séc. XIX; A classe
económica operária e os movimentos socialistas; As novas correntes artísticas
regeneradora, no século XIX e a arquitetura do ferro; A Regeneração e a emigração.
nomeadamente o Sínteses: O mundo industrializado; As novas correntes artísticas
investimento efetuado no século XIX; O caso português.
nas infraestruturas Jogos: Quem quer ser historiador? (O mundo industrializado no século
de transporte, XIX); ordenação de frases; palavras cruzadas.
que moldaram o
desenvolvimento Kahoot®: Transformações económicas, sociais e culturais. O caso
da agricultura e a português (exclusivo para o professor).
industrialização;
A planificação encontra-se dividida em três períodos e pressupõe que a disciplina de História tem 3 tempos semanais.
Aulas
Período Temas Subtemas e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
E – Expansão E1 – A abertura ao mundo 15
e mudança nos O aluno deve:
séculos XV e XVI
• Referir as principais condições e motivações da expansão portuguesa;
• Demonstrar a importância que o poder régio e os diversos grupos
sociais tiveram no arranque da expansão portuguesa;
• Reconhecer rumos e etapas principais da expansão henriquina;
• Relacionar a política expansionista de D. João II e a assinatura do
Tratado de Tordesilhas com a estratégia ibérica de partilha de
espaços coloniais;
• Identificar as principais características da conquista e da ocupação
espanholas na América Central e do Sul;
• Caracterizar sumariamente as principais civilizações de África,
América e Ásia à chegada dos Europeus;
• Distinguir formas de ocupação e de exploração económicas
implementadas por Portugal em África, Índia e Brasil, considerando
as especificidades de cada uma dessas regiões;
• Reconhecer a submissão violenta de diversos povos e o tráfico
de seres humanos como uma realidade da expansão;
• Identificar as rotas intercontinentais, destacando os principais
centros distribuidores de produtos ultramarinos;
• Compreender que as novas rotas de comércio intercontinental
constituíram a base do poder global naval português, promovendo
a circulação de pessoas e produtos e influenciando os hábitos
culturais;
• Identificar/aplicar os conceitos: navegação astronómica;
1.o
colonização; capitão-donatário; império colonial; mare clausum;
período
monopólio comercial; feitoria; tráfico de escravos;
aculturação/encontro de culturas; missionação; globalização.
E2 – Renascimento e Reforma 10
O aluno deve:
• Relacionar a renovação cultural dos séculos XV e XVI com o apoio
mecenático;
• Compreender o desenvolvimento de novos valores e atitudes
e o papel da imprensa na sua disseminação;
• Compreender a inspiração clássica da arte renascentista e as
especificidades do manuelino;
• Compreender em que condições se desenvolveu, na Cristandade
ocidental, um movimento de insatisfação e de crítica que culminou
numa rutura religiosa;
• Conhecer alguns dos princípios ideológicos que separam
o protestantismo do catolicismo;
• Reconhecer que tanto a reforma protestante como a católica foram
acompanhadas de manifestações de intolerância, destacando
o caso da Península Ibérica;
• Identificar/aplicar os conceitos: humanismo; renascimento;
mecenato; geocentrismo/heliocentrismo; teocentrismo/
antropocentrismo; arte renascentista; manuelino; naturalismo;
reforma protestante / contrarreforma; dogma; individualismo;
cristão-novo.
A planificação encontra-se dividida em dois semestres e pressupõe que a disciplina de História tem 3 tempos semanais.
Aulas
Semestre Temas Subtemas e aprendizagens essenciais previstas
(50 minutos)
E – Expansão E1 – A abertura ao mundo 16
e mudança nos O aluno deve:
séculos XV e XVI
• Referir as principais condições e motivações da expansão
portuguesa;
• Demonstrar a importância que o poder régio e os diversos grupos
sociais tiveram no arranque da expansão portuguesa;
• Reconhecer rumos e etapas principais da expansão henriquina;
• Relacionar a política expansionista de D. João II e a assinatura do
Tratado de Tordesilhas com a estratégia ibérica de partilha de
espaços coloniais;
• Identificar as principais características da conquista e da ocupação
espanholas na América Central e do Sul;
• Caracterizar sumariamente as principais civilizações de África,
América e Ásia à chegada dos Europeus;
• Distinguir formas de ocupação e de exploração económicas
implementadas por Portugal em África, Índia e Brasil, considerando
as especificidades de cada uma dessas regiões;
• Reconhecer a submissão violenta de diversos povos e o tráfico
de seres humanos como uma realidade da expansão;
• Identificar as rotas intercontinentais, destacando os principais
centros distribuidores de produtos ultramarinos;
• Compreender que as novas rotas de comércio intercontinental
constituíram a base do poder global naval português, promovendo
a circulação de pessoas e produtos e influenciando os hábitos
culturais;
1.o
semestre • Identificar/aplicar os conceitos: navegação astronómica;
colonização; capitão-donatário; império colonial; mare clausum;
monopólio comercial; feitoria; tráfico de escravos;
aculturação/encontro de culturas; missionação; globalização.
E2 – Renascimento e Reforma 11
O aluno deve:
• Relacionar a renovação cultural dos séculos XV e XVI com o apoio
mecenático;
• Compreender o desenvolvimento de novos valores e atitudes
e o papel da imprensa na sua disseminação;
• Compreender a inspiração clássica da arte renascentista
e as especificidades do manuelino;
• Compreender em que condições se desenvolveu, na Cristandade
ocidental, um movimento de insatisfação e de crítica que culminou
numa rutura religiosa;
• Conhecer alguns dos princípios ideológicos que separam o
protestantismo do catolicismo;
• Reconhecer que tanto a reforma protestante como a católica foram
acompanhadas de manifestações de intolerância, destacando o caso
da Península Ibérica;
• Identificar/aplicar os conceitos: humanismo; renascimento;
mecenato; geocentrismo/heliocentrismo; teocentrismo/
antropocentrismo; arte renascentista; manuelino; naturalismo;
reforma protestante / contrarreforma; dogma; individualismo;
cristão-novo.
(continua)
(continua)
Aprendizagens Tempos
Subtemas e aprendizagens essenciais
essenciais (50 minutos)
• Relacionar a renovação Manual: 11 + 2*
cultural dos séculos • Páginas 34 a 61.
XV e XVI com o apoio
mecenático; Caderno de Atividades:
• Compreender o • Páginas 22 a 33
desenvolvimento de
novos valores e atitudes Dossiê do Professor:
e o papel da imprensa • Fichas de trabalho:
na sua disseminação; A – 11 a 17
• Compreender a B–6a9
inspiração clássica da
• Questões de Aula 6 a 9
arte renascentista e
as especificidades do Multimédia:
manuelino;
Animações: O Renascimento; Principais centros culturais do
• Compreender em
Renascimento; O geocentrismo e o heliocentrismo; A arte renascentista
que condições se
– arquitetura; A arte renascentista – pintura e escultura; O manuelino;
desenvolveu, na
As críticas à Igreja Católica; O conflito entre Lutero e o papa – A Reforma
Cristandade ocidental,
Protestante; A reação da Igreja Católica à Reforma Protestante.
um movimento de
insatisfação e de crítica Apresentações: O Renascimento (exclusivo para o professor); A Reforma
que culminou numa Protestante e a reação da Igreja Católica (exclusivo para o professor).
rutura religiosa; Vídeos: Filme “Lutero” (excerto).
• Conhecer alguns dos Mapas: A Europa do Renascimento.
princípios ideológicos
Infográficos: Análise da pintura renascentista “Nossa Senhora do Prado”,
que separam o
de Giovanni Bellini.
protestantismo do
catolicismo; Galerias de imagens: A arte renascentista.
• Reconhecer que tanto Áudios: Música do Renascimento; Música portuguesa do século XVI;
a reforma protestante Música da reforma religiosa do século XVI.
como a católica foram Visitas virtuais: Museu Calouste Gulbenkian; Catedral de Santa Maria
acompanhadas de del Fiore (Florença) 360o (guião de exploração); Basílica de São Pedro;
manifestações de Biblioteca Marciana; Capela Sistina 360o; David, de Miguel Ângelo 360o;
intolerância, destacando Pietà, de Miguel Ângelo; Galeria degli Uffizi 360o; As salas de Rafael
o caso da Península nos Museus Vaticanos 360o; Mosteiro dos Jerónimos 360o (guião de
Ibérica; exploração); Convento de Cristo, em Tomar; Torre de Belém.
• Identificar/aplicar os
conceitos: humanismo; Documentos: Sabias que… o médico André Vesálio frequentou cemitérios
renascimento; para levar a cabo os seus estudos?; Sabias que… o rei Henrique VIII
mecenato; rompeu com a Igreja Católica por motivos amorosos?
geocentrismo/ Atividades: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino; A crise
heliocentrismo; da Igreja Católica e a Reforma Protestante; A reação da Igreja Católica
teocentrismo/ à Reforma Protestante.
antropocentrismo; Sínteses: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino;
arte renascentista; A Reforma Protestante e a reação da Igreja Católica.
manuelino; naturalismo; Jogos: Quem quer ser historiador? (Expansão e mudança nos séculos XV
reforma protestante/ e XVI); Ordenação de frases; Palavras cruzadas.
contrarreforma; dogma;
individualismo; Kahoot®: Renascimento e Reforma (exclusivo para o professor).
cristão-novo. Quizzes: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino; A Reforma
Protestante; A reação da Igreja Católica à Reforma Protestante.
Testes interativos: O Renascimento; A arte renascentista e o manuelino;
A Reforma Protestante e a reação da Igreja Católica; Renascimento
e Reforma (exclusivo para o professor).
Aprendizagens Tempos
Subtemas e aprendizagens essenciais
essenciais (50 minutos)
• Caracterizar a arte e a Manual: 11 + 2*
mentalidade barrocas; • Páginas 86 a 109.
• Concluir que os
avanços verificados na Caderno de Atividades:
ciência e na técnica se • Páginas 47 a 57
relacionaram com o
desenvolvimento do Dossiê do Professor:
método científico; • Fichas de trabalho:
• Enquadrar as novas A – 26 a 31
propostas sociais e B – 14 a 16
políticas na filosofia das • Questões de Aula 16 a 19
Luzes;
• Destacar a afirmação Multimédia:
do poder absoluto no Animações: A revolução científica dos séculos XVII e XVIII; Grandes
urbanismo pombalino; nomes da revolução científica; O Iluminismo; Grandes nomes
do Iluminismo; O terramoto de 1755 e o urbanismo pombalino;
• Compreender a ação
A governação do Marquês de Pombal – mudanças económicas;
dos estrangeirados
A governação do Marquês de Pombal – mudanças políticas e sociais.
e do Marquês de
Pombal no contexto do Apresentações: A cultura em Portugal no contexto europeu (exclusivo
pensamento iluminista; para o professor); A governação do Marquês de Pombal (exclusivo para
• Identificar/aplicar os o professor).
conceitos: Barroco; Vídeos: A arquitetura barroca; Filme “Rapariga com brinco de pérola”
revolução científica; (excerto).
racionalismo; Mapas: A Europa das Luzes, c. 1789.
Iluminismo;
Infográficos: Análise da pintura barroca “A Ronda da Noite”,
estrangeirado;
de Rembrandt.
separação de poderes;
soberania popular; Áudios: Música portuguesa do século XVII; “As Quatro Estações” (Vivaldi).
direitos humanos. Visitas virtuais: Igreja e Torre dos Clérigos, Porto; Palácio-Convento de
Mafra 360o (guião de exploração); A Ronda da Noite, no Rijksmuseum,
Amesterdão; Galeria Borghese, Roma; Apolo e Dafne, na Galeria
Borghese, Roma.
Documentos: Sabias que… o quadro já teve de ser restaurado diversas
vezes devido a vários atentados?; Sabias que… no século XVII se
imaginou, pela primeira vez, uma viagem espacial?.
Atividades: A arte barroca; A revolução científica dos séculos XVII e XVIII;
O Iluminismo; A governação do Marquês de Pombal.
Sínteses: O Barroco; A governação do Marquês de Pombal; A revolução
científica e o Iluminismo.
Jogos: Quem quer ser historiador? (Portugal no contexto europeu dos
séculos XVII e XVIII); ordenação de frases; palavras cruzadas.
Kahoot®: A cultura em Portugal no contexto europeu e a governação
do Marquês de Pombal (exclusivo para o professor).
Quizzes: A arte barroca; O Iluminismo; A governação do Marquês de
Pombal.
Testes interativos: O Barroco; A revolução científica e o Iluminismo;
A governação do Marquês de Pombal; A cultura em Portugal no contexto
europeu e a governação do Marquês de Pombal (exclusivo para
o professor).
Aprendizagens Tempos
Subtemas e aprendizagens essenciais
essenciais (50 minutos)
• Identificar as Manual: 15 + 2*
principais potências • Páginas 136 a 165.
industrializadas no
século XIX, ressaltando Caderno de Atividades:
a importância da • Páginas 72 a 86
revolução dos
transportes para a Dossiê do professor:
mundialização da • Fichas de trabalho:
economia; A – 40 a 49
• Selecionar as alterações B – 22 a 25
que se operaram a nível • Questões de Aula 26 a 30
económico, social e
demográfico devido ao Multimédia:
desenvolvimento dos Animações: O mundo industrializado e a revolução dos transportes;
meios de produção; As alterações económicas e financeiras provocadas pela expansão
• Relacionar as condições industrial; A classe operária e os movimentos socialistas; A pintura
de vida e trabalho do século XIX; A arquitetura do ferro; A Regeneração; A emigração.
do operariado com
Apresentações: Transformações económicas e sociais no século
o aparecimento
XIX (exclusivo para o professor); Transformações culturais e o caso
dos movimentos
português no século XIX (exclusivo para o professor).
reivindicativos e da
ideologia socialista; Vídeos: Filme “Germinal” (excerto).
• Relacionar o Mapas: O mundo industrializado em 1900.
aparecimento das novas Infográficos: O mundo industrializado no século XIX; Transformações
correntes culturais sociais e demográficas no século XIX; Análise da pintura impressionista
e artísticas com as “O Baile de Moulin de la Galette”, de Renoir; Análise da pintura realista
transformações da “As Respigadoras”, de Millet; Análise da pintura romântica “O 3 de Maio
Revolução Industrial de 1808 em Madrid”, de Goya; A Torre Eiffel.
e a confiança no Áudios: Música do romantismo – “Sinfonia n.º 5”, de Beethoven
conhecimento científico; (excerto).
• Identificar/aplicar os Visitas virtuais: Museu d’Orsay, Paris; Palácio da Pena; Locais
conceitos: capitalismo emblemáticos da ferrovia nacional; Museu Bordalo Pinheiro.
industrial e financeiro;
liberalismo económico; Documentos: Sabias que… para alargar o seu território os norte-
mercado nacional; americanos tiveram muitos confrontos com os ameríndios?; Sabias que…
classes médias; Marie Curie foi a primeira mulher a receber um prémio Nobel?; Sabias
proletariado; marxismo; que… a primeira viagem de comboio em Portugal foi muito acidentada?;
socialismo; comunismo; Sabias que… a expressão “foge cão, que te fazem barão” se refere à
sindicalismo; sociedade portuguesa do século XIX?
romantismo; realismo; Atividades: O mundo industrializado e a revolução dos transportes;
impressionismo; As alterações económicas e financeiras provocadas pela expansão
• Analisar a política industrial; Transformações sociais e demográficas no séc. XIX; A classe
económica operária e os movimentos socialistas; As novas correntes artísticas
regeneradora, no século XIX e a arquitetura do ferro; A Regeneração e a emigração.
nomeadamente o Sínteses: O mundo industrializado; As novas correntes artísticas
investimento efetuado no século XIX; O caso português.
nas infraestruturas Jogos: Quem quer ser historiador? (O mundo industrializado no século
de transporte, XIX); ordenação de frases; palavras cruzadas.
que moldaram o
desenvolvimento Kahoot®: Transformações económicas, sociais e culturais. O caso
da agricultura e a português (exclusivo para o professor).
industrialização;
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 8 e 9 do teu manual.
Roma ÁSIA
tic
o
Mar Nápoles
Tirreno
ÍNDIA
Mar Atenas
Jónico
ÁFRICA
Doc. 3
Mar Mediterrâneo
OCEANO
ÍNDICO
0 500 km
1.1. Localiza no doc. 3 as cidades de Veneza (com a letra A) e Génova (com a letra B).
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 10 e 11 do teu manual.
1. Observa o doc. 1.
Doc. 1 Portugal Continental.
1.1. Indica quais das seguintes frases podes comprovar
N no doc. 1.
a) Portugal é banhado pelo mar Mediterrâneo.
OCEANO b) Portugal tem uma longa costa marítima.
ATLÂNTICO
c) Portugal é banhado pelo oceano Atlântico.
Portugal Espanha
d) Portugal não tem uma longa costa marítima.
Mar
0 50 km Mediterrâneo
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 12 e 13 do teu manual.
EUROPA
N Açores,
N Diogo Silves, 1427
Doc. 3
Doc. 4 D. Afonso V,
N
o Africano. Este rei de
Portugal arrendou os
descobrimentos a um
rico mercador de Lisboa,
Fernão Gomes, para
empenhar as suas forças
no Norte de África, onde
conquistou as cidades de
Tânger, Arzila e Alcácer
Ceguer.
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
0 2000 km ÍNDICO
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 14 e 15 do teu manual.
Meridiano de Tordesilhas
(1494)
(1494)
N
AMÉRICA
EUROPA
DO NORTE ÁSIA
Lisboa
Sevilha
Paralelo de Alcáçovas Cairo Ormuz
ÍNDIA OCEANO
OCEANO Adém Goa
ÁFRICA Calecute PACÍFICO
ATLÂNTICO
Equador Zaire
Rio
Reino
0 3000 km BRASIL do Congo OCEANO
Escala ao nível do equador ÍNDICO
Doc. 2
0 3000 km
Portugal e Espanha em 1494, afirmou-se / Com Tratado de Tordesilhas, celebrado entre / uma a Portugal
e outra a Espanha. / o princípio do mare clausum. O mundo / ficou dividido em duas partes, pertencendo
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 16 e 17 do teu manual.
N EUROPA
Açores
Lisboa ÁSIA
Madeira
Canárias Cabo Bojador
Índia
AMÉRICA Angola
DO SUL Porto
Seguro Ga Moçambique
a
ma
, 149
7-1498
0
50
l, 1
ab
ra
Pedro Álvares C
1000 km
Doc. 2
1000 km
1.1. Representa, no doc. 2, as rotas de Vasco da Gama e de Pedro Álvares Cabral. Não te esqueças de
fazer a legenda do mapa!
E ao outro dia, o capitão-mor [Vasco da Gama] mandou um dos seus homens a Calecute, o qual foi
ter onde estavam dois mouros* de Tunes que sabiam falar castelhano e genovês. E perguntaram-
-lhe o que vínhamos buscar de tão longe.
E ele respondeu:
– Vimos buscar especiarias.
E depois de comer veio para os navios e trouxe com ele um daqueles mouros, o qual começou por
dizer:
– Muitos rubis, muitas esmeraldas.
Muitas graças deveis dar a Deus por vos trazer tanta riqueza.
Álvaro Velho, Roteiro da 1.a Viagem de Vasco da Gama, 1498 (adaptado).
* Povo muçulmano do Norte de África.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
E1 ͵ OS ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 18 e 19 do teu manual.
EUROPA EUROPA
N N
Açores
Madeira
Ormuz Ormuz
Luanda Luanda
OCEANO OCEANO
ATLÂNTICO Sofala ATLÂNTICO Sofala
OCEANO OCEANO
ÍNDICO ÍNDICO
1000 km
1000 km
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 20 e 21 do teu manual.
Ceuta
Madeira Ormuz
Golfo
Ma
Cabo Pérsico
rV
Arguim
erm
Verde
Socotorá
elh
ÁFRICA
o
S. Jorge da
Mina
Carta de D. Francisco de
Almeida a D. Manuel I, 1508
(adaptado).
Tirando partido da sua poderosa armada naval, que assegurava o controlo das rotas marítimas, e
da edificação estratégica de fortalezas e feitorias, os Portugueses estabeleceram um monopólio
comercial que ia da costa oriental de África ao Japão, onde os primeiros contactos ocorreram em
1543. Entre as mercadorias da Ásia, as especiarias, as pedras preciosas, as porcelanas e as sedas
foram as mais procuradas. Cientes do valor dessas riquezas, os povos asiáticos apenas aceitavam
metais preciosos como forma de pagamento.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 22 e 23 do teu manual.
Em 1530, D. João III dividiu o Brasil em capitanias, que receberam colonos portugueses. Este
sistema não foi eficaz devido às rivalidades entre os capitães-donatários e aos constantes ataques
dos indígenas, por isso, em 1549, D. João III nomeou Tomé de Sousa como primeiro governador-
-geral do Brasil. Atribuiu-lhe poderes políticos e militares para promover a defesa, a colonização e
o desenvolvimento económico do território. O açúcar tornou-se rapidamente na principal produ-
ção, o que exigiu a construção de engenhos e muita mão de obra escrava trazida de África.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 26 e 27 do teu manual.
N
Doc.2 As rotas do comércio intercontinental.
Morte de
OCEANO Espanha Magalhães,
ATLÂNTICO 27 de abril de 1521
N
OCEANO Filipinas
PACÍFICO OCEANO
ÍNDICO
Estreito de 4000 km
Magalhães Antuérpia
AMÉRICA Terra Nova
DO NORTE Açores Lisboa ÁSIA
Sevilha JAPÃO
Madeira Ormuz CHINA
Canárias
MÉXICO OCEANO Macau OCEANO
ATLÂNTICO Arguim ÍNDIA PACÍFICO
ÁFRICA
Serra Calecute
Leoa Mina Malaca Manila
PERU Melinde
Lima Cabo de
BRASIL Sta. Catarina Mombaça
Angola OCEANO Timor
Potosi
Salvador ÍNDICO
Moçambique
Meridiano de Tordesilhas
OCEANO AMÉRICA
PACÍFICO DO SUL Cabo da Boa
Esperança Rota do Cabo (Portugal)
Rotas atlânticas (Portugal)
Rotas atlânticas (Espanha)
Rotas do Extremo Oriente (Portugal)
Rota de Manila (Espanha)
Outras rotas espanholas
1000 km
Doc.3
1.1. Representa, no doc. 3:
N
a) a rota percorrida pela pri-
meira viagem de circum-na-
vegação.
b) a rota do Cabo.
0 3000 km
Coluna A Coluna B
1. Especiarias •
2. Prata • • A. África
3. Açúcar • • B. América
4. Escravos • • C. Ásia
5. Sedas •
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 28 e 29 do teu manual.
botan – botão
saya – saia
kirishitan – cristão
adaptação de elementos culturais de / A aculturação, ou / uma cultura por outra. / encontro de culturas,
resulta dos / culturas diferentes que se influenciam / mutuamente, levando à adoção, seleção e / con-
tactos entre pessoas de
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
E2 ͵ O RENASCIMENTO
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 36 e 37 do teu manual.
a) b)
c)
1.1. Identifica, com base nos docs. 1 e 2, três cidades localizadas na região em que teve início o Renas-
cimento.
Lourenço de Médici favoreceu sempre os grandes génios, particularmente os nobres dotados para
as artes. Àqueles demasiado pobres assegurava os meios de vida e vestuário e concedia grandes
recompensas aos que, entre eles, realizavam os melhores trabalhos.
Giorgio Vasari, Vidas dos Mais Célebres Pintores..., séc. XVI (adaptado).
2.1. Transcreve a frase do doc. 4 que mostra que Lourenço de Medici garantia o sustento de muitos
artistas.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 38 e 39 do teu manual.
1.2. Podemos considerar como verdade a afirmação de que o humanismo ocorreu um pouco por toda
a Europa? Porquê?
Após longas pesquisas, estou enfim convencido de que: o Sol é uma estrela fixa, cercada de plane-
tas que giram à sua volta, e de que ele é o centro, a fonte de luz e calor.
Nicolau Copérnico, Os Movimentos dos Corpos Celestes, 1543 (adaptado).
2.1. Indica qual das teorias representadas nos docs. 4 e 5 defendia que o Sol era o centro do Universo.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 40 a 43 do teu manual.
Frontão
triangular
Arcos de volta
perfeita
Pilastra
Lanternim
A
Cúpula
Arco B
de volta
perfeita
Balaustrada
Abóbada
de berço Pilastra C
Cornija
Friso
D
Frontão
triangular
Colunas E
F
G
A– D– F–
B– E– G–
C–
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 45 a 48 do teu manual.
Na escultura, a ideia clássica de que o corpo humano era um reflexo da beleza divina e o desejo de
representação da perfeição humana levaram ao ressurgimento do nu, em esculturas em mármore
e em bronze. De acordo com o naturalismo, as figuras apresentavam grande rigor anatómico1,
expressividade, proporcionalidade e um efeito de movimento natural.
1
Refere-se à forma pormenorizada e rigorosa como é representado o corpo humano.
Os pintores renascentistas criaram a ilusão de profundidade com a aplicação das regras da pers-
petiva, envolvendo as figuras em jogos de luz e sombra e esbatendo ou degradando as cores
(sfumato). Introduziram a paisagem nas suas obras, ainda que imaginada, e privilegiaram o natu-
ralismo, o equilíbrio e a composição geométrica.
Os temas mais representativos são a mitologia greco-romana, os temas bíblicos, o quotidiano e
o retrato.
Doc. 5 A Virgem dos Rochedos, Doc. 6 O Nascimento de Vénus, de Sandro Botticelli, c. 1483. Representa a
Leonardo da Vinci, 1483 a 1486. deusa romana Vénus emergindo do mar.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 48 a 51 do teu manual.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 52 e 53 do teu manual.
Abram agora os olhos e vejam se, sob Tese 86 – Porque é que o papa, cuja fortuna é maior
o pretexto de ter criadas, certos pa- do que a de qualquer Creso2, não prefere construir
dres não adquiriram o costume de ter a Basílica de São Pedro de seu próprio bolso em vez
amantes? de o fazer com o dinheiro de cristãos pobres?
Jean Charlier, teólogo francês Martinho Lutero, 95 Teses contra as Indulgências, 1517
do século XV (adaptado). (adaptado).
1
perdão dos pecados; 2 Rei conhecido pela sua grande riqueza.
Católicos
NORUEGA
PROTESTANTES N SUÉCIA N
Luteranos ESCÓCIA
Calvinistas Edimburgo Mar
Anglicanos do Norte Mar
Báltico Mar
IRLANDA DINAMARCA do Norte
RÚSSIA
INGLATERRA A Mar
SSI
Henrique
Heenrique VIII
en VI PAÍSES P RÚ Báltico
Londres BAIXOS Lutero
POLÓNIA
Wittenberg
OCEANO
ATLÂNTICO
Paris Worms BOÉMIA
Spira OCEANO
Viena
FRANÇA Augsburgo
SUÍÇA ÁUSTRIA ATLÂNTICO
Genebra Trento
Hu
gu Cal i o
Calvino
en
ot
es
PORTUGAL Madrid IM
OT PÉR
OM IO
Lisboa AN
ESPANHA Roma O
Mar Mediterrâneo
Mar Mediterrâneo
500 km
500 km
2.1. Pinta no doc. 5, com base no doc. 4, as regiões da Europa onde se implantou o luteranismo.
2.2. Identifica as outras duas religiões protestantes que surgiram no século XVI.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 54 e 55 do teu manual.
Entre 1545 e 1563, as autoridades da Igreja Católica reuniram-se no Concílio de Trento para dis-
cutir a crise que se vivia. Foram tomadas medidas para levar a cabo uma reforma interna, mas
também uma efetiva Contrarreforma, um movimento religioso da Igreja Católica para combater o
avanço do protestantismo, que utilizou diversos meios repressivos como a Inquisição, que perse-
guia e punia os que tivessem ideias diferentes da Igreja Católica, e o Index, rol de livros cuja leitura
era proibida aos católicos.
Em Portugal, o principal alvo da Inquisição foram os cristãos-novos, judeus obrigados a converter-
-se ao cristianismo para não terem de abandonar o país, quando D. Manuel I ordenou a expulsão
dos judeus de Portugal.
Doc. 2 Condenação à morte na fogueira. Muitos dos condenados Doc. 3 A expulsão dos judeus no reinado de D. Manuel I.
eram cristãos-novos acusados de praticar o judaísmo. Muitas
mulheres eram acusadas de serem bruxas ou feiticeiras.
Concílio de Trento
(1545-1563)
Medidas tomadas
Reforma a) b)
c) Index
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 64 e 65 do teu manual.
Doc. 2
Antuérpia
Veneza
Lisboa
Sevilha China
Tânger
Ormuz Índia
OCEANO Bombaim Macau OCEANO
Antilhas ATLÂNTICO Goa PACÍFICO
OCEANO
Guiné
PACÍFICO Filipinas
Mina Malaca
Ceilão
Naufrágios
Pernambuco Angola
Ataques de corsários Peru Timor
Brasil OCEANO
Rota do cabo
Rio de Janeiro ÍNDICO
Rotas do Levante Moçambique
Domínios portugueses
Domínios espanhóis
Ataques franceses
Ataques holandeses
0 3000 km
Ataques ingleses Escala ao nível do Equador
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 68 e 69 do teu manual.
Doc. 1 D. Sebastião (1554-1578). Doc. 2 Promessas de Filipe II de Espanha nas Cortes de Tomar em 1581.
Morreu na Batalha de Alcácer
Quibir, no Norte de África, sem
– Portugal e Espanha continuariam cada um com a sua língua,
deixar descendentes para assegurar
leis, costumes e moeda.
a continuação da dinastia. Sucedeu-
-lhe o Cardeal D. Henrique, já idoso – Portugal e as suas colónias seriam sempre governados por
e também sem descendentes, que portugueses e que estes poderiam fazer comércio nos terri-
morreu em 1580. tórios espanhóis.
1.2. Porque é que a morte de D. Sebastião provocou um grave problema de sucessão ao trono de
Portugal?
Açores
Lisboa
Madeira Sevilha China
Vice-Reino de Ningpo
Nova Espanha OCEANO Ormuz Índia
San Agustin
Cuba ATLÂNTICO Canárias Lipatán Ghangchou
Guadalajara Bombaim Macau
Hispaniola Arguim
Veracruz Cabo Goa Fai-fo
Verde Calecute Jafna Filipinas
Cartagena Mina Socotorá Malaca
Mitombo
Archin Manado
Guayaquil São Salvador Singapura
São Tomé
Luanda Zanzíbar Macassa
Bahia
Callao
OCEANO Brasil Moçambique
Lima
PACÍFICO Santa Sofala Sena
OCEANO
N
Vice-Reino Rio de Janeiro Helena ÍNDICO Flandres
0 500 km
do Peru Ducado do
Buenos Aires Luxemburgo
OCEANO Franco-Condado
Império de Filipe II antes da incorporação de Portugal ATLÂNTICO Milanês
0 3000 km Império Português incorporado em 1580 Co
Reino roa Reino
Principais estabelecimentos da monarquia hispânica de sd
Escala ao nível do Equador e Ca de
Portugal stela
e Ar Nápoles
agã
Mar Mediterrâneoo
Ceuta Orán
Doc. 5 O império espanhol após a União Ibérica.
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO OCEANO
N
ÍNDICO
0 500 km
OCEANO
ATLÂNTICO
0 3000 km
Mar Mediterrâneo
2.1. Representa no doc. 5 o império espanhol, de acordo com o que se observa no doc. 4.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 70 e 71 do teu manual.
Na segunda metade do século XVI, a Holanda, a Inglaterra e a França, países do Norte da Europa,
tinham boas condições económicas e meios navais para concorrer comercialmente com os países
ibéricos. Procuraram então construir os seus impérios atacando e apoiando os ataques dos corsá-
rios a navios dos países ibéricos em defesa da liberdade de circulação nos mares (mare liberum)
para contestarem o princípio do mare clausum, que dava a Portugal e Espanha o exclusivo da
navegação no Atlântico Sul, Índico e Pacífico.
Doc. 2
Terá uma só nação o direito de proibir às outras vender, trocar ou entrar em relação com outros
povos? Demonstrámos que nem uma nação nem um indivíduo podem estabelecer um direito de
propriedade exclusiva sobre os mares.
Hugo Grócio, Mare Liberum, 1609 (adaptado).
2.1. Identifica os principais impérios representados no doc. 3, para além do português e espanhol.
2.2. Pinta no doc. 4, com uma cor à tua escolha, o império inglês.
O sucesso da Holanda e da Inglaterra deveu-se também à sua burguesia urbana ativa e empreen-
dedora, que tinha forte intervenção política, valorizava o trabalho e reinvestia os lucros obtidos.
Para gerir este capitalismo comercial, criaram companhias de comércio que detinham o mono-
pólio sobre determinadas regiões ou produtos, bancos e bolsas de valores, onde se compravam e
vendiam ações das companhias ou empresas.
Coluna A Coluna B
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 72 e 73 do teu manual.
3
a)
C
b)
A
c)
2 1
Rotas
0 3000 km Territórios portugueses
2.1. Refere três acontecimentos da cronologia que provocaram o descontentamento dos Portugueses
com a União Ibérica.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 74 e 75 do teu manual.
Entre os séculos XVI e XVIII, a maioria dos países europeus tinha uma organização política, econó-
mica e social com características específicas comuns entre si. Os mentores das revoluções liberais,
que estudarás mais adiante, chamaram a este período Antigo Regime. No plano político, o Antigo
Regime caracterizou-se pela afirmação do absolutismo régio, regime político que defendia que o
poder era dado por Deus aos reis e por isso os reis absolutos tinham todos os poderes do Estado
– faziam as leis (poder legislativo), governavam (poder executivo) e aplicavam a justiça (poder ju-
dicial) – e definiam e orientavam a economia e a administração. Para mostrarem todo o seu poder,
os reis absolutos vestiam-se luxuosamente e moravam em grandes palácios, ricamente decorados
e mobilados.
Doc. 2 Galeria dos Espelhos do Palácio de Versalhes, em França. Doc. 3 Luís XIV (1638-1715). Rei de França
Mandado construir pelo rei Luís XIV, que nele morou a partir e Navarra de 1643 até à sua morte, foi o
de 1682 até à sua morte. O palácio é o símbolo máximo do maior exemplo de rei absoluto.
absolutismo em França, ocupando uma área de 830 hectares,
com centenas de salas, quartos e outras divisões.
1.4. Segundo os defensores do regime político que identificaste na resposta à questão anterior, quem
dava o poder aos reis?
1.5. Por que nome ficou conhecido o período da história europeia marcado pelo absolutismo régio?
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 76 e 77 do teu manual.
1.3. Sublinha os elementos que te permitiram identificar a ordem social a que pertencia cada um dos
homens representados no doc. 2.
a) A roupa b) A língua c) O chapéu d) O calçado e) Os instrumentos que seguram ou carregam
f) O cabelo g) O lugar que cada um deles ocupa na imagem
2.1. Quais as funções desempenhadas pelos membros do grupo social a que pertence a pessoa repre-
sentada no doc. 4?
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 78 e 79 do teu manual.
Ao longo ao Antigo Regime, a agricultura continuou a ocupar a larga maioria da população ativa e a
ser a base da economia. Apesar de ter registado progressos em algumas regiões da Europa, a agri-
cultura continuou a apresentar uma fraca produtividade, devida sobretudo ao recurso a técnicas
e instrumentos rudimentares e baseando-se na utilização de muita mão de obra.
O comércio, sobretudo o colonial, desenvolveu-se e fez aumentar a procura de produtos para
alimentar as crescentes trocas comerciais, o que contribuiu para a criação de manufaturas de
calçado, ferramentas e tecidos.
Doc. 2 Os Ceifeiros, 1565, Pieter Bruegel, o Velho. Doc. 3 Manufatura de tapeçarias francesa
do século XVIII.
a) no doc. 2?
b) no doc. 3?
A competição económica entre os países europeus levou alguns deles a pôr em prática o mercan-
tilismo, como forma de protegerem as suas atividades económicas. Em França, o responsável pela
sua teorização e aplicação foi Colbert, ministro de Luís XIV. Esta doutrina económica defende que
a riqueza de um país depende do ouro e prata que tiver nos seus cofres e para o obterem e defen-
dem a criação de manufaturas para diminuírem as importações e aumentarem as exportações e,
dessa forma, terem uma balança comercial positiva que faça entrar o dinheiro no país.
IMPO
RTAÇ ÕES
ÕES RTAÇ
IMPORTAÇÕES EXPO
EXPO EXPORTAÇÕES
RTAÇ ÕES
ÕES RTAÇ
IMPO
2.1. Qual das balanças comerciais representadas corresponde ao principal objetivo do mercantilismo?
Explica porquê.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 80 e 81 do teu manual.
Por volta de 1675, durante a regência de D. Pedro II, Portugal atravessou uma grave crise econó-
mica quando o preço do açúcar, uma das principais riquezas portuguesas baixou muito. Portugal
passou a ter uma balança comercial deficitária (negativa). Para resolver o problema, o ministro
D. Luís de Meneses, conde da Ericeira, mandou criar manufaturas têxteis, metalúrgicas e vidrei-
ras, que favoreceu com a isenção do pagamento de impostos, e contratou técnicos estrangeiros.
Também foram aprovadas leis protecionistas, as Pragmáticas, que proibiam o uso de artigos de
luxo vindos do estrangeiro. Estas medidas equilibraram a balança comercial portuguesa.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
F2 ͵ A ARQUITETURA BARROCA
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 88 a 91 do teu manual.
No século XVII, surgiu na Península Itálica uma nova expressão artística que refletia grandes mu-
danças ao nível das mentalidades – o Barroco. Foi marcada pela exuberância, pelo dramatismo,
pelo exagero, pela ostentação, pelo gosto de formas complexas e por contrastes – o Barroco.
A arquitetura barroca apresenta:
– complexidade na organização dos espaços;
– fachadas com formas ondulantes e linhas curvas e contracurvas;
– utilização de colunas torsas ou salomónicas;
– contrastes entre espaços cheios e vazios e entre formas côncavas e convexas;
– efeitos dramáticos de luz e sombra;
– decoração interior e exterior rica e opulenta (mármores, talha dourada);
– integração da arquitetura com a pintura, a escultura e as artes decorativas.
Doc. 2 Igreja de São Carlos nas Quatro Doc. 3 Baldaquino da Basílica de São Pedro,
Fontes, Borromini, 1641, Roma. com colunas torsas, no Vaticano.
Colunas torsas
1.2. Indica duas características do edifício que te permitam justificar a resposta anterior.
3. Completa a seguinte tabela com as principais características da arquitetura barroca, utilizando as pala-
vras da chave.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 92 a 95 do teu manual.
A escultura barroca foca-se em temas religiosos e mitológicos, entre outros. De entre as muitas
características comuns, destacam-se:
– a intensidade na transmissão de sentimentos, com destaque para a emoção e o dramatismo
e expressões e gestos teatrais plenos de movimento e sensualidade, reforçada pelas formas
voluptuosas e exagero das formas;
– os panejamentos, vestes que cobrem as figuras, geralmente ondulados, reforçam a ideia de mo-
vimento e imprimem um forte dinamismo às obras;
– a organização dos diferentes elementos, preferencialmente em função de linhas diagonais,
criando algum desequilíbrio na composição.
A pintura barroca recorre a cores quentes (vermelhos, amarelos e dourados) e ao contraste entre
a luz e a sombra, criando uma atmosfera intensa. Através de um apurado estudo da perspetiva,
também tira partido da ilusão ótica para sugerir movimento e sensação de infinito. Revela ainda
uma grande intensidade psicológica, como se o pintor tivesse pintado o que ia na mente do
modelo.
À semelhança da escultura, também a pintura se foca em temas religiosos e mitológicos.
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 98 e 99 do teu manual.
D
Descartes defendeu Juntamente com Galileu Galilei, in-
a importância da troduziu o método experimental, al,
dúvida metódica. segundo o qual a experimentação o
Segundo este de- era a base do conhecimento. Estee
fensor do raciona- método pressupunha várias etapas::
lismo, era preciso 1) observação de um fenómeno;
duvidar de tudo, 2) formulação de uma hipótese
até que a razão explicativa; 3) realização de expe-
conduzisse a certezas. riências para verificar a validade da hipótese; 4) con-
clusão, que pode levar à definição de uma lei geral.
Anos 1609 1623 1643 1665 1668 1735 1764 1783 1796 1800
1.3. Em qual das etapas do método experimental se poderia usar a luneta de Galileu?
1.4. Refere outro invento referido no doc. 3 que poderia servir também a etapa do método experimental.
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 100 e 101 do teu manual.
O Iluminismo foi um movimento cultural que teve grande desenvolvimento no século XVIII. Teve
por base a crença na razão, no saber e no progresso, e valores como a liberdade, a igualdade, a
tolerância. Defendia, por isso, a soberania popular, princípio segundo o qual o poder político resi-
de no povo, que tem o direito de escolher os seus governantes, e a separação de poderes, teoria
que diz que os poderes legislativo, executivo e judicial devem ser exercidos por órgãos diferentes
e autónomos.
a) a separação de poderes?
b) a soberania popular?
1.2. Assinala com um X os valores que justificam a defesa dos princípios da separação de poderes e da
soberania popular.
a) Liberdade. d) Igualdade.
b) Desigualdade. e) Intolerância.
c) Absolutismo.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 102 e 103 do teu manual.
1.1. Refere três países em que tenha vivido Sebastião José de Carvalho e Melo.
1.2. Por que nome ficou conhecido Sebastião José de Carvalho e Melo?
A cidade nova refletia a conceção que Pombal tinha do Estado: planta geométrica e retilínea, alça-
dos iguais para todos os edifícios, ausência de palácios ou de qualquer sinal exterior que pudesse
sugerir a nobreza do proprietário. A preocupação da uniformidade foi ao ponto de se decretar a
proibição de alegretes ou vasos com cravos às janelas.
Suzanne Chantal, A Vida Quotidiana em Portugal no Tempo do Terramoto, 1965 (adaptado).
2.2. Transcreve a frase do texto em que se mencionam as características que te permitiram responder
corretamente à questão anterior.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 104 e 105 do teu manual.
1.1. Qual foi o objetivo do Marquês de Pombal com a execução da família dos Távoras?
Instituições Funções
2. Intendência-Geral da Polícia •
• B. Dirigir as atividades manufatureiras e comerciais.
da Corte e do Reino
1.3. Assinala com um X a área em que se integra a medida do Marquês de Pombal de acabar com a
distinção entre cristãos-novos e cristãos-velhos.
a) Economia.
b) Sociedade.
c) Ensino.
d) Política.
Portugal viveu uma crise económica no início do reinado de D. José, devido à quebra das remessas
de ouro do Brasil. Para equilibrar o saldo da balança comercial e proteger a economia, o Marquês
de Pombal recorreu a medidas mercantilistas, semelhantes às adotadas em França.
Foram criadas companhias monopolistas para controlar o comércio do Brasil e também se fundou
a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro. Esta ficou responsável pelo comércio
de vários produtos, incluindo o Vinho do Porto. Estas medidas permitiram o crescimento de alguns
grupos da burguesia comercial.
Para aumentar a produção e diminuir as importações, incentivou-se a renovação e a criação de
manufaturas.
2.1. De acordo com o doc. 3, qual foi o objetivo da criação da Companhia das Vinhas do Alto Douro?
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 112 e 113 do teu manual.
1.3. Que nome se deu à saída de muitas pessoas do campo para a cidade?
2.2. Assinala com um X a evolução dos indicadores presentes no doc. 3, na segunda metade do
século XVIII.
a) A taxa de natalidade manteve-se elevada em todo o período.
b) A taxa de mortalidade subiu.
c) A taxa de natalidade subiu.
d) A taxa de mortalidade desceu.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 114 e 115 do teu manual.
2.1. Olhando para a imagem, refere uma consequência negativa da forma como se desenvolveu a
Revolução Industrial.
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G ͵ A REVOLUÇÃO AMERICANA
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 116 e 117 do teu manual.
Em meados do século XVIII, a Grã-Bretanha tinha treze colónias na costa leste da América do Nor-
te com administração própria e autonomia. Depois de várias leis que limitavam a autonomia e a
liberdade, os colonos revoltaram-se contra a Grã-Bretanha, entraram em guerra com os Britânicos
e, no dia 4 de julho de 1776, declararam a sua independência política. Nasceram assim os Estados
Unidos da América.
1.1. Quantas colónias tinha a Grã-Bretanha na América do Norte, em meados do século XVIII?
1.4. Em que dia, mês e ano, declararam as colónias britânicas da América do Norte a sua indepen-
dência?
Cidadãos eleitores (proprietários brancos e mais ricos) Não eleitores (os pequenos
proprietários, os não proprietários,
as mulheres e os negros)
2.1. Indica que poderes têm os órgãos políticos dos Estados Unidos ilustrados pelos docs. 4 e 5.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 118 e 119 do teu manual.
Para solucionar a crise que se vivia em França, o rei Luís XVI tentou alargar o pagamento de im-
postos ao clero e à nobreza, mas estes não aceitaram. O rei convocou então os Estados Gerais,
o que não acontecia desde 1614. Reunidos a 5 de maio de 1789, os representantes das ordens
sociais não chegaram a acordo quanto à forma de votação: os mais privilegiados pretendiam que
cada ordem tivesse direito a um voto, enquanto o terceiro estado, que tinha mais representantes
do que o clero e a nobreza juntos, defendia um voto por representante. Na ausência de acordo, o
terceiro estado constituiu-se em Assembleia Nacional e pouco depois transformou-se em Assem-
bleia Nacional Constituinte por terem definido como grande objetivo fazer uma Constituição para
a França. O rei tentou dissolver a Assembleia e mandou entrar as tropas em Paris. O povo francês
resistiu e tomou a Bastilha, símbolo odiado pelos Franceses por representar o poder absoluto.
Doc. 2 Orçamento do Estado francês em 1788 Doc. 3 A tomada da Bastilha no dia 14 de julho de 1789.
(em milhões de libras). A Bastilha era uma prisão para os que se opunham ao rei.
TOTAL 621,74
TOTAL 503,65
DÉFICE - 118,09
1.2. De acordo com a informação do doc. 1, de que forma tentou o rei resolver o problema existente?
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 120 e 121 do teu manual.
A partir de agosto de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte tomou várias decisões importan-
tes, pondo fim ao Antigo Regime:
– a extinção da dízima e a abolição das corveias e dos direitos senhoriais;
– a nacionalização dos bens da Igreja e a extinção das ordens religiosas;
– a publicação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, inspirada nos ideais iluminis-
tas, e que defendia a fraternidade, a igualdade de todos os cidadãos perante a lei, o direito à
liberdade individual e à propriedade privada;
– a aprovação da Constituição, em 1791, que viria a instituir uma monarquia constitucional,
baseada na separação de poderes. Também estabelecia o sufrágio censitário, segundo o qual
apenas os cidadãos mais ricos e do sexo masculino tinham direito de voto.
Elegem
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 122 e 123 do teu manual.
A partir de 1803, os exércitos franceses partiram à conquista da Europa. Sob a liderança de Napo-
leão, grande estratega militar, a França foi obtendo sucessivas vitórias, conquistando territórios e
formando um vasto império.
Na tentativa de isolar a Inglaterra e de a enfraquecer economicamente, Napoleão decretou o Blo-
queio Continental, em 1806, ao qual Portugal não aderiu.
Dinamarca Suécia
N França e territórios
Prússia que passaram a estar
Grã-Bretanha diretamente sob o seu
Grão-Ducado domínio
e Irlanda de Varsóvia
Países-satélites de França.
Confederação Os governantes destes
do Reno Império territórios obedeciam
a Napoleão
Suíça Austríaco
França R. de Países que formaram
Itália Montenegro alianças com a França
Países que resistiram
Portugal ao avanço dos exércitos
franceses
Espanha
Reino da Bloqueio Continental (1806)
Sardenha
0 500 km Ilíria
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 126 e 127 do teu manual.
Roliça
Doc. 3 Embarque da família real para o Brasil, em 1807.
Abrantes
Vimeiro
Lisboa
1.a invasão (1807-1808)
2.a invasão (1809)
3.a invasão (1810-1811)
Tropas inglesas comandadas
por Wellesley
Linhas de Torres Vedras
(conjunto de fortificações que
impediram a conquista da
capital durante a 3.a invasão)
0 100 km
Batalhas
Quatro anos de guerra deixaram o país em situação miserável. As invasões e a ocupação francesas
devastaram boa parte de Portugal, sobretudo a norte do Tejo. A agricultura, o comércio e a indús-
tria foram profundamente afetados, já sem falar das perdas em vidas, das crueldades habituais,
das destruições e dos saques de mosteiros, igrejas, palácios e até casas humildes.
A. H. de Oliveira Marques, História de Portugal, Palas Editora, 1979 (adaptado).
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 128 e 129 do teu manual.
Doc. 2
Após as invasões francesas, a crise económica e financeira, a ausência do rei no Brasil e o domí-
nio inglês deixaram os Portugueses descontentes.
Após uma primeira tentativa falhada, liderada pelo General Gomes Freire de Andrade, a Revolu-
ção que irá implantar em Portugal o regime liberal começou com uma revolta no Porto. No dia 24
de agosto de 1820, o exército saiu à rua exigindo uma Constituição. Sem oposição, os militares,
que contaram com o apoio de muitos burgueses e de elementos de outros grupos sociais, toma-
ram rapidamente o poder em toda a região Norte e depois no resto do país.
A primeira Constituição Portuguesa foi aprovada em 1822.
1.1. Refere três razões do descontentamento dos Portugueses após as invasões francesas a Portugal.
b) pelas Cortes?
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 130 e 131 do teu manual.
1.3. Assinala com um X as afirmações que representam causas para a declaração da independência do
Brasil.
a) As Cortes Constituintes portuguesas exigiam que o Brasil passasse a ser um império.
b) As Cortes Constituintes portuguesas exigiam que o Brasil voltasse à condição de colónia.
c) As Cortes Constituintes portuguesas exigiam que D. Pedro regressasse a Portugal.
d) As Cortes Constituintes portuguesas exigiam que D. Pedro declarasse a independência
do Brasil.
e) As Cortes Constituintes portuguesas exigiam que D. Pedro ficasse no Brasil.
Quando D. João VI morreu, sucedeu-lhe D. Pedro, que abdicou do trono a favor da sua filha, com
7 anos de idade, e combinou o seu casamento com D. Miguel, que ficaria como regente na condição
de este cumprir a Carta Constitucional de 1826, dada aos Portugueses por D. Pedro. D. Miguel acei-
tou as condições, mas, assim que chegou ao poder, proclamou-se rei absoluto e começou de imedia-
to a perseguir os defensores do liberalismo. Milhares foram presos, executados ou forçados ao exílio.
D. Pedro abdicou do trono do Brasil e regressou a Portugal. Em 1832, teve início a guerra civil entre
os liberais, liderados por D. Pedro, e os absolutistas, liderados por D. Miguel. A guerra civil terminou
em 1834 com a vitória dos liberais.
A Inglaterra a A Áustria a
apoiar D. Pedro. apoiar D. Miguel.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 138 e 139 do teu manual.
Bélgica
Países Baixos
Reino
Unido
Alemanha
França
Estados Itália
Unidos OCEANO Japão
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO OCEANO
ÍNDICO
0 3000 km
Países industrializados no final do século XIX
Escala ao nível do Equador
16% 38%
Grã- 14%
-Bretanha
b) o país da Ásia com maior produção industrial em
1%
25% Japão finais do século XIX.
Resto do
Mundo
2.1. Refere três vantagens do comboio a vapor em relação aos transportes terrestres existentes antes
da sua invenção.
2.3. Que mares ficaram ligados por via marítima com o canal de Suez?
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 140 e 141 do teu manual.
1. Lê/observa os docs. 1 a 3.
Doc. 1 O capitalismo industrial e financeiro.
No século XIX, afirma-se o capitalismo industrial e financeiro, marcado pela teoria do liberalismo
económico, que defendia a liberdade de produção, consumo e circulação de produtos. O libera-
lismo económico podia gerar crises de superprodução, assim chamadas porque aconteciam quan-
do a quantidade produzida (oferta) aumentava muito, tornando-se superior às necessidades de
consumo (procura), fazendo descer muito os preços e levando as empresas a enfrentar dificul-
dades. A descida dos preços podia também acontecer por dois movimentos inversos, o aumento
da oferta e a diminuição da procura.
Muitas empresas organizaram-se em sociedades anónimas. Em vez de terem um dono conhecido,
o valor da empresa era dividido em ações que qualquer pessoa podia comprar ou vender na bolsa.
Doc. 2 Sala de atendimento de um banco em São Francisco. Doc. 3 Ação da Companhia Nacional de
Para terem dinheiro para investir, as pessoas e as empresas Caminhos de Ferro do Sul do Tejo. As ações,
também podiam pedir um empréstimo num banco. Os bancos compradas e vendidas nas bolsas de valores,
também aceitavam depósitos. representavam o valor da empresa, valor esse
que variava em função dos lucros e dos prejuízos.
• aumento • diminuição
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 142 e 143 do teu manual.
1.1. Liga corretamente os elementos das colunas A e B, associando os números às letras. Segue o
exemplo.
1.2. Coloca por ordem cronológica os seguintes acontecimentos, numerando-os de 1 (o mais antigo)
a 4 (o mais recente).
a) Invenção do gerador.
b) Invenção da telefonia sem fios.
c) Invenção do telefone.
d) Invenção do frigorífico.
Nós, os homens do século XIX, não fomos lentos a louvá-lo. O sábio e o tolo, o instruído e o não
instruído, o poeta e o jornalista, o rico e o pobre, todos tecem elogios de admiração pelas inven-
ções e descobertas maravilhosas do nosso tempo e, especialmente, por aquelas aplicações infin-
dáveis da ciência que fazem parte do nosso quotidiano e que nos lembram a toda a hora a nossa
imensa superioridade comparativa face aos nossos antepassados.
Alfred Russel Wallace, The Wonderful Century, 1899 (adaptado).
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 144 e 145 do teu manual.
2.1. Como evoluiu o número de habitantes nas principais cidades do mundo industrializado?
2.3. O que procuravam arranjar nos países de destino os Europeus que emigravam no século XIX?
No século XIX, a burguesia triunfou. A alta burguesia, composta por banqueiros e grandes indus-
triais, vivia num ambiente de luxo e requinte. Com a expansão da Revolução Industrial, surgiram
as classes médias, formada por advogados, engenheiros, professores, médicos, pequenos em-
presários, entre outros. Nos espaços urbanos, quando não estavam a trabalhar, os elementos das
classes médias conviviam nos cafés e passeavam nos parques e passeios públicos.
3.1. Coloca à frente de cada afirmação, o número do doc. (6 ou 7) que lhe corresponde.
a) Os seus elementos passeavam nos parques e passeios públicos.
b) Era composta por banqueiros e grandes industriais.
c) Os seus elementos conviviam nos cafés.
d) os seus elementos eram advogados, engenheiros, professores, médicos, pequenos
empresários.
e) Os seus elementos viviam num ambiente de luxo.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 146 e 147 do teu manual.
Como existia abundância de mão de obra, devido ao crescimento populacional e ao êxodo rural
(saída de muitos trabalhadores do campo para a cidade), os salários dos operários eram baixos
e o desemprego era uma ameaça permanente. Para sobreviverem, os operários sujeitavam-se às
mais duras condições de trabalho nas fábricas e nas minas, chegando a trabalhar 15 horas por
dia, sem direito a descanso semanal. Muitas vezes, os filhos tinham de trabalhar para aumen-
tar o rendimento familiar. A miséria estava sempre presente no quotidiano da classe operária ou
proletariado.
Doc. 2 Casa de família operária. Doc. 3 O trabalho infantil nas fábricas no século XIX.
Gravura de B. T. Thulstrupe, 1883.
a) b)
c)
Doc. 4 O recurso à greve nas fábricas. Doc. 5 Comemoração da redução do horário de trabalho
em Melbourne, Austrália, em 1856. Na faixa pode ler-se:
"Oito horas de trabalho. Oito horas de lazer. Oito horas
Os patrões, face à depressão comercial e à
de descanso".
estagnação geral das indústrias, impuseram
uma redução de 10% no salário dos tra-
balhadores. 15 000 homens entraram em
greve, o que representa, neste condado,
50 000 pessoas sem pão.
Eça de Queirós, Crónicas de Londres, 1874-78
(adaptado).
2.2. Qual a principal consequência dessa greve para os trabalhadores, referida no doc. 4?
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 148 a 151 do teu manual.
Documentos Imagens
2. Completa a tabela, atribuindo-lhe um título geral e um título a cada coluna, com as expressões/
palavras do quadro.
Título geral: a)
b) c) d)
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H ͵ A ARQUITETURA DO FERRO
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 152 a 155 do teu manual.
a) Comércio
b) Cultura
c) Transportes
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 156 e 157 do teu manual.
Doc. 3 António Maria de Fontes Pereira de Melo (1819-1887). Ministro das Obras Públicas,,
Comércio e Indústria, foi o responsável pelas melhorias no setor dos transportes e
comunicações que facilitaram a circulação de pessoas, mercadorias, informações e
favoreceram a agricultura e a indústria: construíram-se estradas, pontes, viadutos
e caminhos de ferro; modernizaram-se portos, faróis e correios e instalou-se o
telégrafo e o telefone.
1.4. Menciona três das principais obras realizadas por Fontes Pereira de Melo em Portugal.
Milhares de
contos de réis
600
500
400
300
200
100
0
1851 1861 1871 1881 1891
Anos
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 158 e 159 do teu manual.
Doc. 2
Milhares de
contos de réis
50
Importações
40
30
20
Exportações
10
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 6 a 11 do teu manual.
Doc. 3
1.1. Refere, com base no doc. 1, três aspetos que distinguem os elementos deste mapa dos da realidade
conhecida atualmente.
1.3. Indica, com base no doc. 3, dois motivos que levaram os Portugueses a iniciar o processo de
expansão.
1.4. Refere três condições do processo de expansão português implícitos ou explícitos no doc. 3.
MAIS @LÉM
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 12 a 15 do teu manual.
Guiné
Cabo Verde,
Diogo Gomes e
Luís de Cadamosto, Serra Leoa, Pedro de Sintra, 1460
1456-60
Mina
OCEANO
ATLÂNTICO
Fernando Pó, Fernando Pó, 1472
Golfo da Guiné
São Tomé e Príncipe,
João de Santarém Cabo de Santa
e Pedro Escobar, Catarina
Período henriquino 1471-1472
Conquistas de D. Afonso V
Arrendamento a Fernão Gomes
1000 km
Ĩ\U":U/&U:SMSU
1.1. Refere, com base nos docs. 1 e 2, as razões que levaram os Portugueses a conquistar Ceuta.
1.2. Explica a importância dos locais descobertos na costa ocidental africana no período henriquino.
Meridiano de Tordesilhas
(1494)
(1493)
(1494)
N
EUROPA
AMÉRICA ÁSIA
DO NORTE Lisboa
Sevilha OCEANO
Paralelo de Alcáçovas Ormuz
PACÍFICO
Cairo
ÍNDIA
Adém Goa
ÁFRICA Calecute
Equador Zaire
Rio
Reino
OCEANO OCEANO do Congo
PACÍFICO ATLÂNTICO OCEANO
BRASIL
ÍNDICO
0 3000 km
3.2. Relaciona o Tratado de Tordesilhas com a viagem realizada por Cristóvão Colombo em 1492.
MAIS @LÉM
Supõe que és um marinheiro ao serviço do Infante D. Henrique. Descreve a tua chegada à costa ocidental africana,
tendo em consideração o ponto de África a que chegas e o que encontras nesse local.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 18 a 21 do teu manual.
Eu, Infante D. Henrique, faço saber aos que esta carta virem que Jácome de Bruges, meu servidor,
natural do condado da Flandres, veio a mim e me pediu por mercê para povoar a ilha Terceira; e eu
tenho por bem, e me apraz que ele a povoe de quaisquer gentes que lhe aprouver, que seja da Fé
Católica e Santa do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Carta do Infante D. Henrique a Jácome de Bruges, maio de 1450 (adaptado).
1.3. Refere duas diferenças entre a forma como foram colonizados o arquipélago dos Açores, por um
lado, e o arquipélago de Cabo Verde, por outro.
Tipo de ocupação a)
Principais feitorias c)
3.1. Compara as políticas desenvolvidas pelos dois primeiros governadores do império português do
Oriente.
MAIS @LÉM
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 22 a 25 do teu manual.
1.1. Descreve, a partir do doc. 1, a forma como os Espanhóis trataram as civilizações existentes na
América.
O Sindicato dos Inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras garante que o número de víti-
mas de exploração laboral em Portugal é muito mais elevado do que os números oficiais e denun-
cia que o tráfico de pessoas está fora de controlo em Portugal. O fenómeno ocorre mais em zonas
agrícolas devido à falta de capacidade para apurar casos de abusos. Os agentes vão mais longe e
dizem que o país é mesmo a nova rota para o tráfico de crianças.
In www.rtp.pt, consultado em 26/01/2022.
3.1. Compara, a partir dos docs. 4 e 5, a prática da escravatura na época dos Descobrimentos com a
situação atual, referindo os trabalhos em que a mão de obra escrava é ou era utilizada..
MAIS @LÉM
Como sabes, a partir do século XVIII desenvolveu-se um movimento a favor da abolição da escravatura.
Imagina que és um abolicionista. Refere três argumentos que justifiquem a tua posição no século XVIII.
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 26 a 29 do teu manual.
2.2. Menciona a origem da maioria das riquezas que se juntavam na cidade de Sevilha.
Tomate
Malagueta
Canela
Batata
Pimenta
Café
MAIS @LÉM
No teu dia a dia utilizas uma série de alimentos que não existiam na Europa antes do período dos Descobrimentos.
Descreve a tua alimentação durante um dia, referindo para cada refeição, pelo menos um alimento com origem
fora da Europa.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 34 a 39 do teu manual.
1.1. Indica, a partir dos docs. 1 e 2, três condições que fizeram de Itália o berço do Renascimento.
1.2. Explica de que forma a ação de Lourenço de Médici revela a sua mentalidade antropocêntrica.
No nosso tempo, todas as matérias nos in- Nunca os nossos antepassados imagina-
teressam. Aprendemos grego (sem o qual ram que viria o tempo em que o Ocidente
ninguém se pode considerar verdadeira- conheceria o Oriente como agora conhece.
mente sábio), hebraico e latim. Considero Os escritores antigos escreveram que havia
indispensável que aprendas estas línguas. nos mares muitas sereias e outros monstros.
Quanto à Natureza, quero que a estudes Como a experiência [observação, vivência] é
cuidadosamente: deves conhecer os peixes a mãe de todas as coisas, por ela soubemos
que enchem os mares e as aves que voam radicalmente a verdade.
nos céus. Nada, absolutamente nada, deve-
rás ignorar. Duarte Pacheco Pereira, Esmeraldo de Situ Orbis, 1505
(adaptado).
Rabelais, Gargântua, 1534 (adaptado).
3.1. Baseando-te nos documentos, explica porque podemos considerar Leonardo da Vinci um bom
exemplo do individualismo do Homem do Renascimento.
MAIS @LÉM
Imagina-te um pintor em Florença, descoberto por Lourenço de Médici. Reproduz um possível diálogo com este,
no momento em que se conheceram.
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 40 a 51 do teu manual.
1.1. Identifica os estilos a que cada um dos edifícios apresentados pertence. Justifica a tua resposta com
três elementos que cada um apresenta, referentes ao seu estilo arquitetónico.
3.1. Indica uma técnica de pintura renascentista que se destaque em cada uma das obras apresentadas.
MAIS @LÉM
Imagina-te um turista em Florença. Elabora um roteiro no qual incluas pelo menos seis locais ligados à arte do
Renascimento.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 52 e 53 do teu manual.
Por que razão o papa, cuja riqueza é hoje maior do que a dos mais ricos, não constrói esta igreja de
São Pedro com o seu próprio dinheiro, em vez de usar o dinheiro dos crentes pobres?
Já que o papa, por meio de seus perdões, busca a salvação das almas em vez do dinheiro, porque
não suspende as indulgências e os perdões concedidos até agora, visto que têm igual eficácia?
Reprimir esses argumentos e escrúpulos dos leigos apenas pela força, e não resolvê-los dando
razões, é expor a Igreja e o papa ao ridículo de seus inimigos e tornar os cristãos infelizes.
Martinho Lutero, As 95 Teses contra as Indulgências, 1517 (adaptado).
a) a construção da Basílica de São Pedro não deve ser feita à custa dos crentes.
Embora a Majestade do rei com justiça e legitimidade seja e deva ser o chefe supremo da Igreja da
Inglaterra, e assim é reconhecida pelo clero deste reino nas suas convocações, ainda assim, para
corroboração e confirmação disso, e para aumento da virtude na religião de Cristo neste reino da
Inglaterra, e para reprimir e extirpar todos os erros, heresias e outras enormidades e abusos até
então usados na mesma, seja decretado, pela autoridade deste Parlamento atual, que o rei, nosso
senhor soberano, seus herdeiros e sucessores, reis deste reino, serão tomados, aceites e conside-
rados como o único chefe supremo na Terra da Igreja da Inglaterra, chamada Anglicana Ecclesia.
Ato de Supremacia, 1534 (adaptado).
MAIS @LÉM
Estabelece um debate entre um luterano e um católico e refere três argumentos que cada um deveria usar para
defender os princípios da sua religião.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 54 a 57 do teu manual.
Vi, por mandado da santa e geral Inquisição, estes dez Cantos dos Lusíadas de Luís de Camões, dos
valorosos feitos em armas que os Portugueses fizeram na Ásia e Europa, e não achei neles coisa
alguma escandalosa nem contrária à fé e bons costumes. Somente me pareceu que era necessário
advertir os leitores que o Autor, para encarecer a dificuldade da navegação e entrada dos Portu-
gueses na Índia, usa de uma ficção dos Deuses dos Gentios.
Frei Bartolomeu Ferreira, 1572 (adaptado).
MAIS @LÉM
Faz uma pesquisa de notícias que revelem que nos dias de hoje ainda existem exemplos de intolerância religiosa.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 62 a 69 do teu manual.
Devido aos muitos perigos e dificuldades da rota, houve bastantes viagens mal sucedidas, quer
porque terminaram com a perda do navio por naufrágio, inutilização, ou captura às mãos de
inimigos. Os naufrágios são os casos mais conhecidos e ainda hoje constituem o fenómeno mais
associado à memória histórica da Carreira da Índia. Naufrágios e ataques de navios inimigos
tanto podiam acontecer à ida como à vinda da Ásia.
André Alexandre Martins Murteira, A Navegação Portuguesa na Ásia
e na Rota do Cabo e o Corso Neerlandês – 1595-1625, Universidade Nova de Lisboa, 2016 (adaptado).
Antuérpia
Veneza
Lisboa
Sevilha China
Tânger
Ormuz Índia
OCEANO Bombaim Macau OCEANO
AntilhasATLÂNTICO
Goa PACÍFICO
OCEANO
Guiné Filipinas
PACÍFICO
Mina Malaca
Ceilão
Naufrágios
Pernambuco Angola
Ataques de corsários Peru Timor
Brasil OCEANO
Rota do Cabo
Rio de Janeiro ÍNDICO
Rotas do Levante Moçambique
Domínios portugueses
Domínios espanhóis
Ataques franceses
Ataques holandeses
0 3000 km
Ataques ingleses Escala ao nível do Equador
1.1. Refere, a partir dos documentos, três fatores que contribuíram para a decadência do império
português.
3.1. De acordo com o autor, que interesse teria a nobreza em apoiar a subida de Filipe II ao poder em
Portugal?
3.2. Para além da nobreza, que outros grupos sociais apoiaram Filipe II em Portugal?
MAIS @LÉM
Imagina-te um jornalista a fazer a cobertura das Cortes de Tomar de 1581. Escreve uma notícia, na qual descrevas
os principais acontecimentos sucedidos nesse encontro.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 70 a 73 do teu manual.
As opções políticas e religiosas de Isabel [de Inglaterra] têm consequências, pois, após 1570, as re-
lações de Inglaterra com Espanha deterioram-se. Aquando da sua volta ao mundo de 1577-1580,
o navegador Francis Drake interceta um comboio de navios espanhol e apodera-se do seu ouro.
Como Isabel ignora as queixas do embaixador espanhol, Filipe II toma a decisão de eliminar aque-
les adversários.
Jean Delumeau (dir.), Biblioteca de História Larousse, História do Mundo na Idade Moderna,
Círculo de Leitores, 2016 (adaptado).
1.1. Refere que aspetos colocaram, de acordo com o doc. 1, os Espanhóis em conflito com os Ingleses.
1.2. Indica:
120
100
80
60
40
20
0
1571- 1581- 1591- 1601- 1611- 1621- 1631- 1641- 1651- 1661- 1671- 1681- 1691-
1580 1590 1600 1610 1620 1630 1640 1650 1660 1670 1680 1690 1700
Décadas
2.1. Identifica, a partir dos documentos, a principal produção do Brasil no século XVII.
2.3. Por que rota marítima circulava o produto a que se referem os documentos?
Pôs-nos mal Castela com todas as nações, com que se diminuiu o comércio. Os estrangeiros, não
podendo vir aos nossos portos buscar as especiarias, vão buscá-las aos nossos territórios, expul-
sando-nos de lá, porque não tínhamos forças para lhes resistir.
As nossas fortalezas andavam tão mal defendidas que as tomavam os inimigos, como se viu na
Baía, Pernambuco, Mina, Ormuz. E jurando Castela de nos guardar todos os privilégios antigos, nos
pôs novos e intoleráveis impostos.
E eles tinham em Portugal juízes castelhanos. Puseram-nos por vice-rei a duquesa de Mântua,
estrangeira. E puseram-lhe conselheiros castelhanos que não tinham pena de nós.
Padre Manuel da Costa, Arte de Furtar, 1652 (adaptado).
MAIS @LÉM
Coloca-te no lugar de um mercador holandês no século XVII. Descreve um dia do teu trabalho, referindo lugares-
-chave para o teu negócio, que frequentas.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 74 a 77 do teu manual.
1.2. Refere que aspetos presentes no doc. 2 revelam o caráter absolutista do poder de Luís XIV.
2.1. A partir do doc. 3, refere três privilégios da nobreza durante o Antigo Regime.
MAIS @LÉM
Imagina-te um elemento da corte de Luís XIV. Descreve as atividades que preencheriam o teu dia a dia no Palácio
de Versalhes.
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 78 a 81 do teu manual.
1.1. Refere, de acordo com o doc. 1, o que torna um Estado grande e poderoso.
1.2. Indica as medidas que contribuem para a abundância de dinheiro num Estado, referidas nos
docs. 1 e 2.
Tratando primeiramente da lavoura e agricultura, é de notar que, para por esta via se tirarem dela
muitas riquezas, é necessário haver muita gente.
A terceira causa porque falta a gente popular é por não terem neste Reino terras que cultivem e
de que possam tirar o seu sustento. O Alentejo, que poderia socorrer a esta falta, porque é quase
tão grande quanto o resto do país, não se povoa nem se cultiva.
Manuel Severim de Faria, Notícias de Portugal, 1655 (adaptado).
3.1. Explica de que forma a descoberta de ouro no Brasil contribuiu para o desenvolvimento de uma
balança comercial desfavorável.
MAIS @LÉM
As medidas protecionistas marcaram as políticas económicas de alguns países no século XVII. Será que ainda hoje
são utilizadas por algum país? Faz uma pesquisa e faz um levantamento de notícias que revelem a utilização desse
tipo de políticas na atualidade.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 86 a 97 do teu manual.
1.1. A arte barroca caracteriza-se pela sua exuberância. Justifica a afirmação anterior, usando elemen-
tos presentes nos docs. 1 a 3.
MAIS @LÉM
Visita uma igreja barroca que se situe relativamente perto de ti. Identifica-a, tenta saber o nome do seu arquiteto,
bem como o ano de construção e descreve os elementos de estilo barroco que podes observar nela.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 98 a 101 do teu manual.
1.2. O instrumento representado no doc. 2 foi fundamental para aplicação do método experimental.
Explica porquê.
MAIS @LÉM
Faz um levantamento das principais invenções e descobertas verificadas entre 1600 e 1800.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 102 a 105 do teu manual.
1.1. Refere duas características da nova estrutura da cidade de Lisboa após a sua reconstrução depois
do terramoto de 1755.
1.2. Relaciona o doc. 1 com a defesa do despotismo esclarecido por Carvalho e Melo.
2.2. Indica outras duas medidas tomadas pelo Marquês de Pombal para desenvolver a economia
portuguesa.
Merece uma atenção particular o modo de avaliação na Faculdade de Medicina, precisamente por
causa da componente prática que se pretende o caracterize. Logo nos exames do primeiro ano,
juntamente com a teórica de Matéria Médica, os estudantes eram obrigados a uma prova prática
de operações químicas e de preparações farmacêuticas: agrupados em turmas, se o seu número
o justificasse, na sala do Dispensatório, os que tivessem superado a teórica deveriam executar in-
dividualmente uma "operação" cujo resultado apresentavam à apreciação do corpo dos docentes
(catedráticos e substitutos) aí reunido.
Fernando Taveira da Fonseca, A Dimensão Pedagógica da Reforma de 1772: Alguns Aspetos,
Imprensa da Universidade de Coimbra, 2000 (adaptado).
3.1. Indica, com base no doc. 3, qual foi o grande objetivo da reforma da Universidade de Coimbra.
MAIS @LÉM
Imagina-te um homem de negócios em Lisboa no dia do terramoto. Escreve uma carta à tua família a descrever a
experiência por que passaste nesse dia.
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 110 a 115 do teu manual.
Folha norte
A B A B
Quinta
Starvecrow Estrada
C D C D
Rio
Pastos para Canal
ovelhas e Quinta do
Folha porcos Quinta Hall Pântano 1.o Ano 2.o Ano
este comunais
Terrenos Folha
já oeste
cercados
A B A B
ais
Igreja Igreja
Pastos
un
sul e madeira
sc
do caça do
e construção 3.o Ano 4.o Ano
Te
Moinho proprietário
Cevada Nabos
Aldeia antes das enclosures (c. 1700) A mesma aldeia c. 1870
Trigo Trevo
Doc. 3 Edward Jenner a aplicar uma vacina. Doc. 4 A melhoria das condições de higiene.
1.1. Refere, com base no doc. 1, a principal alteração provocada pelo movimento das enclosures.
1.2. Indica duas alterações que o sistema presente no doc. 2 provocou no antigo sistema de rotação trienal.
1.3. Com base nos documentos, refere três fatores que contribuíram para a redução da taxa de morta-
lidade no século XVIII.
2.1. A partir dos docs. 5 e 6, refere três fatores que tenham contribuído para o arranque da Revolução
Industrial em Inglaterra.
MAIS @LÉM
Imagina-te a viver numa cidade inglesa do início do século XIX. Descreve-a, dando especial atenção aos aspetos
relacionados com a Revolução Industrial.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 116 a 119 do teu manual.
1.2. Relaciona o conteúdo do doc. 1 com os princípios defendidos pelos iluministas do século XVIII.
3.3. Que motivos levaram à convocação dos Estados Gerais e ao apelo “da contribuição dos nossos fiéis
súbditos”?
3.4. Para além dessa contribuição, os Estados Gerais teriam outro objetivo. Qual?
MAIS @LÉM
Uma sessão dos Estados Gerais em 1789 terá sido caracterizada por muitas discussões. Tenta refazer um diálogo
entre um membro do terceiro estado e outro da nobreza durante esse período.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 118 a 123 do teu manual.
Gozando a Nação de um direito muito lato sobre todas as ordens, exerce direitos reais sobre o
clero; pode destruir as suas congregações que pareçam inúteis à sociedade e necessariamente os
seus bens tornam-se partilha da Nação. A Nação pode, portanto, apropriar-se dos bens das comu-
nidades religiosas a suprimir, assegurando a subsistência dos indivíduos que as compõem.
Proposta do bispo Tayllerand, 10 de outubro de 1789, in Albert Soboul, A Revolução Francesa, v. 1, Difel, 2003 (adaptado).
Doc. 2 A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Doc. 3 A Constituição Francesa de 1791.
1.1. Refere uma medida do doc. 1 tomada pela Assembleia Nacional Constituinte em relação ao clero.
1.2. Transcreve, dos docs. 1, 2 e 3, expressões que revelem que a Revolução Francesa se apoiou nos
princípios iluministas.
MAIS @LÉM
Imagina-te um repórter no período do Terror. Escreve um texto informativo, descrevendo o ambiente na cidade
de Paris nesse período.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 126 e 127 do teu manual.
Nenhuma meia medida teria o mesmo sucesso ou o mesmo caráter de apego à causa comum;
e Sua Alteza Real é compelida por esses eventos a escolher entre o continente e os ilhéus. Que ela
se atenha ao interesse geral, e garanto na sua pessoa, na sua família, a preservação do seu poder.
Mas se, contrariamente às minhas esperanças, Vossa Alteza Real depositasse a sua confiança nos
meus inimigos, eu teria apenas que lamentar uma determinação que a afastaria de mim e que
adiaria ao acaso dos acontecimentos a decisão dos seus interesses mais importantes.
Carta de Napoleão ao Príncipe Regente D. João, 8 de setembro de 1807 (adaptado).
1.2. Qual foi a decisão do príncipe regente em relação à pressão exercida por Napoleão no doc. 1?
Em março [de 1808], a corte fixou-se então no Rio de Janeiro. A velha metrópole, deixada para
trás, mergulhava no caos, no saque e na violência; por contraste, a nova capital do império lan-
çava-se numa época de promoção e de prosperidade. […] Portugal era agora a “colónia” europeia
de uma “metrópole” americana.
José Manuel Sardica, A Europa Napoleónica e Portugal – Messianismo Revolucionário,
Política, Guerras e Opinião Pública, Tribuna da História, 2011 (adaptado).
2.1. Mostra, com expressões do documento, que a situação em Portugal piorou após a saída da família
real para o Brasil.
2.2. Refere a principal consequência desta situação para os mercadores portugueses que faziam
comércio com o Brasil.
MAIS @LÉM
Descreve como terá sido a chegada da família real portuguesa ao Brasil. Tem em atenção as circunstâncias em que
tal se deu, como terão reagido ao chegar a terras do Brasil e como terá reagido a população local.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 128 a 131 do teu manual.
Soldados! Acabou-se o sofrimento. Camaradas, vinde comigo. Vamos com os nossos irmãos de
armas organizar um governo provisional, que chame as Cortes a fazerem uma Constituição, cuja
falta é a origem de todos os males. É em nome do nosso Augusto soberano, o Senhor D. João VI,
que há de governar-se.
Proclamação do Coronel Sepúlveda, 1820 (adaptado).
1.3. A partir das palavras do Coronel Sepúlveda, que tipo de regime pretendia instituir?
3.2. Que grupo social foi mais favorecido com o triunfo do liberalismo em Portugal? Justifica a tua res-
posta.
MAIS @LÉM
Promove um debate em que uma parte defenda o absolutismo e outra o liberalismo. Cada parte deve preparar os
argumentos baseados nos princípios políticos, sociais e económicos defendidos por ambos os lados.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 136 a 141 do teu manual.
1.1. Identifica, a partir do doc. 1, três das regiões da Europa mais industrializadas no século XIX.
1.2. No doc. 1, em que regiões da Europa era maior a concentração de linhas de caminho de ferro?
Cada homem, contanto que não viole as leis da justiça, tem direito a lutar pelos seus interesses
como melhor entender e a entrar em concorrência, através da sua iniciativa e do seu capital, com
os de qualquer outro homem ou qualquer classe de homens. O soberano (o Estado) fica totalmen-
te liberto do dever de superintender o trabalho das pessoas privadas e de o dirigir para as ativida-
des que julga mais necessárias à sociedade.
Adam Smith, A Riqueza das Nações, 1776 (adaptado).
2.2. Explica como deveria ser regulada a economia, de acordo com a teoria expressa no doc. 3.
MAIS @LÉM
Descreve como seria uma viagem de comboio na primeira metade do século XIX, quando este era uma novidade.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 142 a 145 do teu manual.
1.1. Identifica as fontes de energia que estão ligadas aos elementos presentes nas imagens.
2.2. Relaciona o uso do sabão com o crescimento demográfico ocorrido no século XIX.
2.3. Que outros fatores terão contribuído para o crescimento demográfico verificado?
Este aglomerado de dois milhões e meio de seres humanos elevou Londres a capital comercial do
mundo. Mas os sacrifícios que tudo isto custou manifestaram-se mais tarde. As centenas de milha-
res de pessoas de todas as classes e categorias sociais que se acotovelavam não serão todos seres
humanos com as mesmas qualidades e faculdades e com o mesmo interesse em serem felizes?
Friedrich Engels, A Condição das Classes Trabalhadoras em Inglaterra, 1845 (adaptado).
3.1. De acordo com o documento, consideras que o crescimento da cidade de Londres permitiu a toda
a sua população ter boas condições de vida? Justifica a tua resposta.
3.2. Refere três aspetos que terão contribuído para dar melhores condições de vida aos habitantes das
cidades.
MAIS @LÉM
Seleciona uma cidade europeia ou norte-americana, pesquisa sobre a sua história e compara a sua situação no
século XIX com a atual. Tenta destacar os aspetos que mais a diferenciam em ambas as épocas.
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 146 a 155 do teu manual.
Massas de operários apinham-se nas fábricas onde se organizam como soldados. Simples soldados
da indústria são postos sob vigilância de uma completa hierarquia de oficiais. Não são apenas os
escravos da sociedade burguesa, do Estado burguês. Dia a dia, hora a hora, sofre o jugo da máqui-
na, do contramestre e, antes de tudo, dos próprios fabricantes burgueses. Despotismo tanto mais
mesquinho quanto o seu objetivo, sonoramente confessado, é o lucro.
Karl Marx e Friedrich Engels, Manifesto do Partido Comunista, 1848 (adaptado).
1.1 Partindo dos docs. 1 a 4, descreve as condições de trabalho do operariado no século XIX.
1.3. Identifica os organismos responsáveis pela defesa dos direitos dos trabalhadores, incluindo
crianças e mulheres.
1.4. Indica dois fatores que poderão estar na origem da greve referida no doc. 4.
1.5. Que consequências poderia trazer para os trabalhadores a persistência desta greve?
2.1. Identifica o estilo artístico a que pertence cada uma das obras apresentadas.
MAIS @LÉM
Imagina que és um operário do século XIX. Descreve um dia da tua vida, nomeadamente a tua habitação, a deslo-
cação para o trabalho e a fábrica onde trabalhas.
Avaliação/sugestões de melhoria:
O/A Prof.
Para saberes mais sobre este assunto, consulta as páginas 156 a 159 do teu manual.
Uma secção de 36 km de caminho de ferro dentro em pouco vai abrir à exploração, e trabalha-
-se nas duas linhas de Vendas Novas e Sintra. Noventa e duas léguas de excelente estrada foram
construídas e estão em diferentes distritos do Reino. Fizeram-se dezassete pontes importantes e
trabalha-se em 28. Está a montar-se o telégrafo elétrico.
Fontes Pereira de Melo, Relatório publicado no Diário de Governo de 1865 (adaptado).
1.1. Refere:
a) três fatores apresentados pelo autor do doc. 1 que contribuíram para o desenvolvimento da
agricultura em Portugal.
1.2. Relaciona as medidas referidas no doc. 2 com o desenvolvimento da agricultura referido no doc. 1.
MAIS @LÉM
Faz um levantamento de algumas das obras ainda existentes no país que sejam da responsabilidade de Fontes
Pereira de Melo.
Avaliação/sugestões de melhoria:
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Ficha 8A
FICHAS A 1.1. Astecas, Maias e Incas.
1.2. A abundância de ouro e prata.
Ficha 1A 2.1. Risca as palavras: a) arroz; b) da Ásia.
1.1. Localiza corretamente Génova e Veneza. 2.2. 1 – b); 2 – c); 3 – a).
1.2. Traça corretamente as rotas pedidas. 3.1. a) Doc. 3; b) Doc. 2; c) Doc. 4.
1.3. Risca as palavras:
Ficha 9A
a) América; 1.1. Representa corretamente as rotas indicadas.
b) oceano Índico. 1.2. Localiza corretamente Antuérpia.
2.1. Assinala corretamente os continentes indicados. 2. a) Portugal; b) Índia; c) africano; d) África; e) Brasil.
3. 1 – C; 2 – B; 3 – C; 4 – A; 5 – 3.
Ficha 2A
1.1. Assinala as opções b) e c). Ficha 10A
2.1. Doc. 2 – Bússola; Doc. 3 – Astrolábio; Doc. 4 – Caravela. 1. Doc. 1 – B; Doc. 2 – D; Doc. 3 – C; Doc. 4 – A; Doc. 5 – E.
3.1. No documento 5, observamos uma cena de guerra e, 2.1. Opção b).
documento 6, uma feira (comércio). 3. A aculturação, ou encontro de culturas, resulta dos con-
3.2. A nobreza era o grupo social que se dedicava princi- tactos entre pessoas de culturas diferentes que se influen-
palmente à guerra, já ao comércio era principalmente a ciam mutuamente, levando à adoção, seleção e adaptação
burguesia. de elementos culturais de uma cultura por outra.
3.3. a) nobreza; b) terras; c) burguesia; d) mercados.
Ficha 11A
Ficha 3A 1.1. Por exemplo: Florença, Veneza e Roma.
1.1. Assinala corretamente os locais indicados. 1.2. Pinta o período assinalado com a letra c).
1.2. a) Especiarias, ouro e escravos; b) Especiarias. 1.3. Assinala as opções a) e c).
1.3. a) Ceuta; b) Gil Eanes. 2.1. “Àqueles demasiado pobres assegurava os meios de
2.1. Risca as palavras: a) Ceuta e Sul; b) Cabo de Santa Cata- vida e vestuário e concedia grandes recompensas aos que,
rina. entre eles, realizavam os melhores trabalhos.”
2.2. Essa prática tem o nome de mecenato.
Ficha 4A 3. Sublinha as palavras das alíneas a), d) e e).
1.1. Representa corretamente o meridiano, o paralelo e a
rota indicadas. Ficha 12A
1.2. a) Pero da Covilhã; b) Bartolomeu Dias; c) Cristóvão 1.1. Assinala as frases a) e d).
Colombo. 1.2. Sim, porque no doc. 1 estão identificados humanistas
2. Com o Tratado de Tordesilhas, celebrado entre Portugal e de muitos países europeus: Espanha, Países Baixos, Itália,
Espanha em 1494, afirmou-se o princípio do mare clausum. Inglaterra e Portugal.
O mundo ficou dividido em duas partes, pertencendo uma 1.3. Sublinha a alínea c).
a Portugal e outra a Espanha. 2.1. A teoria heliocêntrica, representada no doc. 5.
2.2. a) Nicolau Copérnico; b) As longas pesquisas que rea-
Ficha 5A lizou.
1.1. Traça corretamente as rotas indicadas. 3.1. Assinala as alíneas a) e c).
1.2. Localiza corretamente os locais indicados.
Ficha 13A
1.3. Risca as palavras:
1.1. A – Lanternim; B – Cúpula; C – Frontão triangular;
a) Porto Seguro; Pacífico e Ártico;
D – Friso; E – Arco de volta perfeita; F – Pilastra; G – Coluna.
b) Vasco da Gama.
1.2. a) as colunas e o frontão triangular; b) as colunas, o
2.1. Os Portugueses foram a Calecute buscar especiarias.
frontão triangular, o arco de volta perfeita e a pilastra.
3. 1 – c); 2 – b); 3 – a); 4 – d).
2.1. a) O doc. 5; b) O doc. 5.
Ficha 6A Ficha 14A
1.1. Regista corretamente no mapa os elementos pedidos. 1.1. O doc. 3.
2.1. O Infante D. Henrique. 1.2. a) doc. 3; b) doc. 2; c) doc. 3; d) doc. 3; e) doc. 3;
2.2. A João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. f) doc. 3.
2.3. Porto Santo. 2.1. Risca as palavras: a) tinta; b) claras; c) do ser humano.
2.4. João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. 2.2. a) Doc. 6; b) Mitologia greco-romana; c) Doc. 5; d) Pirâ-
2.5. Cana-de-açúcar, vinho, cereais e árvores de fruto. mide.
Ficha 7A Ficha 15A
1.1. Arguim, São Jorge da Mina e Luanda. 1.1. A – Cruz de Cristo; B – escudo real; C – Esfera armilar;
2.1. a) Afonso de Albuquerque. D – Cordas.
b) Francisco de Almeida. 1.2. Seleciona a hipótese b).
c) Afonso de Albuquerque. 1.3. O estilo gótico.
3.1. a) Oriente; b) costa oriental África; c) Japão; d) especia- 2.1. a) colunas; b) arcos.
rias; e) preciosas. 2.2. Assinala as opções a), b) e d).
Ficha 46A
1.1. 1 – B; 2 – C; 3 – A.
1.2. – Risca as palavras: a) impressionismo; b) realismo;
c) romantismo; d) realismo.
2. a) As novas correntes artísticas e literárias; b) Realismo;
c) Romantismo; d) Impressionismo.
25 min
CONDIÇÕES E MOTIVAÇÕES DA EXPANSÃO PORTUGUESA (pp. 10 e 11 do manual)
A B C D
1.1. Refere a condição geográfica observada no doc. 1 e que permitiu que os Portugueses iniciassem
viagens marítimas no Atlântico.
1.4. Transcreve uma frase do doc. 2 que refira uma condição política para o início da expansão marítima
portuguesa.
1.5. Identifica duas motivações da sociedade portuguesa do século XV, presentes no doc. 2, que condu-
ziram à expansão.
Cotação
A B C D
20 20 20 20
5 5 5 5
Total: 100
Soluções
1.1. Portugal possuía uma longa costa marítima, o que dava aos Portugueses uma grande experiência com o mar.
1.4. «o facto de Portugal ter sido um reino unido durante todo o século XV…».
25 min
ETAPAS DA EXPANSÃO PORTUGUESA (pp. 12 a 17 do manual)
Angola ÍNDICO
AMÉRICA
DO SUL Porto te modo inclinados a tornarem-se cris-
Meridiano de Tordesilhas
Ga
a
possuem em abundância.
l, 1
ra
ab
Pedro Álvares C
Carta de Cristóvão Colombo aos Reis
Correntes oceânicas de Espanha, 1492 (adaptado).
1000 km Ventos
1.1. Completa as frases que se seguem com três acontecimentos da expansão portuguesa no período
henriquino (doc. 1).
1.2. Sobre a descoberta da América, por Cristóvão Colombo (doc. 2), responde às duas questões:
1.2.1. Por que razão o navegador refere «cheguei às Índias»?
1.3. Qual foi a principal consequência da chegada de Cristóvão Colombo à América para as relações
entre Portugal e Castela. Dá exemplos com informação recolhida nos docs. 1 e 2.
1.4. Assinala com um X a opção que refere o princípio que defendia a exclusividade da navegação
oceânica para os países ibéricos.
(A) Mare nostrum. (B) Mare clausum. (C) Mare liberum.
Cotação
a) b) c)
20 20 20 10
10 10 10
Total: 100
Soluções
1.2.1. Confiante na forma esférica da Terra, Colombo pretendia chegar à Índia, navegando para ocidente. Quando che-
gou às Antilhas, no desconhecido continente americano, em 1492, julgou que se tratava da Índia.
25 min
O IMPÉRIO PORTUGUÊS NOS SÉCULOS XV E XVI (pp. 18 a 21 do manual)
Ma
Golfo
Cabo
rV
Arguim Pérsico
erm
Verde
elh
ÁFRICA Socotorá
o
S. Jorge da
Mina
Machico
São Tomé Mombaça OCEANO
e Príncipe
ÍNDICO Capitania de
Luanda Quíloa
João Gonçalves Zarco Funchal
OCEANO 10 km
Sofala
ATLÂNTICO
Cana-de-açúcar Cereais Engenhos
1000 km Cabo da Boa de açúcar
Esperança Vinho Árvores de fruto
1.1. Indica os anos que marcam o início e o fim do: Doc. 3 Feitoria de São Jorge da Mina.
a) século XV / b) século XVI /
2. Preenche o quadro sobre a exploração económica do império português nos séculos XV e XVI.
Cotação
a) b) a) b) a) b) c) d)
20
10 10 10 10 10 10 10 10
Total: 100
Soluções
1.2. Exemplo: Os arquipélagos descobertos eram desabitados. Foi necessário desbravar as terras, povoá-las e pro-
mover a sua administração e exploração, ou seja, realizar a sua colonização, tarefa atribuída aos capitães-
-donatários.
25 min
A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA (pp. 22 a 25 do manual)
Anos
1.1. Seleciona a opção correta para cada uma das afirmações, riscando as palavras erradas.
a) O pouco interesse de D. Manuel I pelo Brasil deveu-se aos lucros da rota do Cabo / Levante.
b) Os capitães-donatários / O governador-geral do Brasil tinha(m) poderes políticos e militares
para promover a defesa, a colonização e o desenvolvimento económico do território.
c) O açúcar / tabaco, produzido nos engenhos, tornou-se rapidamente na principal produção do
Brasil.
1.3. Apresenta dois aspetos da condição dos escravos que violam os direitos humanos.
1.4. Descreve sucintamente cada uma das civilizações conquistadas pelos Espanhóis na América.
a) Astecas –
b) Incas –
c) Maias –
Cotação
a) b) c) c) b) c)
20 20
10 10 10 10 10 10
Total: 100
Soluções
1.2. A ocupação do Brasil e o aumento da produção de açúcar faz crescer a necessidade de muitos trabalhadores.
A dificuldade em submeter os povos locais, que atacavam os colonos e fugiam, levou os Portugueses a recorre-
rem a pessoas escravizadas trazidas de África.
1.3. A escravização de seres humanos é uma prática em que um ser humano recorre à força para exercer direitos de
propriedade sobre outro, que é impedido de gozar da liberdade que é reconhecida como um direito humano.
Ao serem forçados a trabalhar, muitas vezes em condições de grande violência física e psicológica, também são
negados os direitos humanos, em cuja carta se estabelece a proibição de manter pessoas em escravatura ou
servidão.
25 min
O COMÉRCIO À ESCALA MUNDIAL E O ENCONTRO DE CULTURAS
(pp. 26 a 29 do manual)
N
Há duas cidades que nesta
época poderíamos chamar
Terra Nova Antuérpia senhoras rainhas dos ocea-
AMÉRICA
Açores Lisboa ÁSIA nos. Uma delas é Lisboa,
DO NORTE Sevilha JAPÃO
Madeira Ormuz CHINA OCEANO que reivindica e envolve
MÉXICO Canárias Arguim ÍNDIA Macau PACÍFICO num imenso circuito maríti-
Serra ÁFRICA Calecute
PERU
Leoa Mina
Melinde Malaca Manila mo a África e a Ásia. A outra
Lima
BRASIL Cabo de Mombaça é Sevilha, que, lançando-se
Salvador Sta. Catarina
Moçambique
Timor para ocidente, abriu de par
Potosi Angola
AMÉRICA OCEANO em par à navegação aque-
OCEANO DO SUL OCEANO ÍNDICO
PACÍFICO ATLÂNTICO Cabo da Boa la parte da Terra chamada
Esperança
Novo Mundo.
1000 km
Damião de Góis, Descrição da
Domínios portugueses Rotas atlânticas (Espanha) Cidade de Lisboa, século XVI
Domínios espanhóis Rotas do Extremo Oriente (Portugal) (adaptado).
Rota do Cabo (Portugal) Rota de Manila (Espanha)
Rotas atlânticas (Portugal) Outras rotas espanholas
1.2. Indica a razão para Lisboa ser considerada, por Damião de Góis, uma das «rainhas dos oceanos».
3. Associa os produtos alimentares que se espalharam pelo mundo, a partir do século XVI (coluna A), às
suas regiões de origem (coluna B).
Coluna A Coluna B
Cotação
c) b) 20
20 20 20
10 10 (4x5)
Total: 100
Soluções
1.1. Ligação entre Sevilha e o México (Vera Cruz) e entre este (Acapulco) e Manila (Filipinas), pelo oceano Pacífico.
1.2. Era a capital de uma grande potência mundial da primeira metade do século XVI, com grande poder naval;
Os navios portugueses traziam para Lisboa todo o tipo de mercadorias que eram redistribuías pelos mercados
europeus através da feitoria de Antuérpia.
1.3. Traçado partindo de Espanha em direção ao sul da América, que contorna, seguindo pelo oceano Pacífico, rumo
ao sudeste asiático; travessia do oceano Índico rumo ao Cabo da Boa Esperança, entrada no oceano Atlântico e
traçado rumo à Europa.
2. a) colonial; aculturação.
b) cristã; missionação.
25 min
A RENOVAÇÃO CULTURAL DOS SÉCULOS XV E XVI:
O RENASCIMENTO (pp. 34 a 39 do manual)
1.1. Apresenta duas razões para a designação de «Renascimento» dada ao movimento cultural do sé-
culo XV (doc. 1).
1.2. Compara a mentalidade antropocêntrica do Homem do Renascimento (doc. 2), com a mentalidade
teocêntrica do Homem da Idade Média.
1.3. Assinala com um X a opção que identifica a personalidade que, «em Florença, […] fez renascer a
sabedoria».
(A) Leonardo da Vinci. (B) Lourenço de Médici. (C) Nicolau Copérnico.
1.4. Indica o nome da atividade de apoio aos intelectuais e artistas que tornou a Itália no berço do Re-
nascimento.
Cotação
15
25 25 15 20
(6x2,5)
Total: 100
Soluções
1.1. - O Renascimento fez renascer os princípios estéticos dos artistas e os valores dos pensadores da Grécia e da
Roma antigas, desenvolvendo a «sabedoria»;
- Os homens desta época a interessarem-se pelo conhecimento do ser humano, tal como os filósofos clássicos,
como «Platão», valorizando uma nova visão do mundo.
1.2. A mentalidade do Homem da Idade Média era teocêntrica: Deus estava no centro das preocupações humanas.
A mentalidade do Homem renascentista era antropocêntrica: o centro das preocupações humanas era o próprio
ser humano.
1.4. Mecenato.
25 min
A ARTE DO RENASCIMENTO (pp. 40 a 51 do manual)
1.1. Apresenta duas razões que tornam a arquitetura do Renascimento a «herdeira natural» da arquite-
tura clássica (doc. 1).
1.3. Assinala com um X a opção que identifica a forma da composição geométrica visível na obra do doc. 3.
(A) Pirâmide. (B) Retângulo. (C) Quadrado.
1.4. Descreve as técnicas usadas por Rafael (doc. 3) para dar à pintura:
a) a ilusão de profundidade.
2. Identifica o estilo desenvolvido em Portugal durante o reinado de D. Manuel I, cujos edifícios apresenta-
vam uma estrutura gótica mas decoração enriquecida com símbolos associados ao poder real e elemen-
tos naturalistas.
Cotação
a) b) a) b)
20 10 10
15 15 15 15
Total: 100
Soluções
1.1. São visíveis características do classicismo, tais como os arcos de volta perfeita, colunas, cúpulas;
Os edifícios possuem racionalidade, equilíbrio geométrico, simetria e a harmonia das formas e proporções.
1.4. a) Através d a aplicação das regras da perspetiva (OU envolvendo as figuras em jogos de luz e sombra OU esba-
tendo ou degradando as cores (sfumato));
b) Através da utilização da pintura a óleo.
25 min
A CRISE DA IGREJA CATÓLICA E A REFORMA PROTESTANTE
(pp. 52 e 53 do manual)
1.1. Indica os motivos que terão levado a execuções como a de Savonarola (doc. 1).
1.2. Apresenta duas críticas feitas à Igreja Católica por Martinho Lutero, em 1517.
2. Completa o esquema com as expressões sobre o reformismo protestante no século XVI, os seus respon-
sáveis e os locais de surgimento:
a) MARTINHO LUTERO
REFORMA
b) CALVINISMO
PROTESTANTE
c) INGLATERRA
Cotação
1.1. 1.2. 2. 3.
a) b) c) a) b) c) d) e) f) g)
20 15
5+5 5+5 5+5 5 5 5 5 5 5 5
Total: 100
Soluções
1.1. - A crise de valores e a corrupção dentro da Igreja Católica originaram muitas críticas internas e externas.
- Chegou a colocar-se em causa os dogmas da Igreja e houve quem acabasse por ser acusado de heresia.
- Alguns críticos foram mesmo condenados à morte, como Savonarola.
1.2. - A salvação não se consegue pelas boas ações, como a venda de indulgências pelo papa.
- Critica que uma instituição tão rica como a Igreja peça dinheiro aos pobres para construir a Basílica de São Pedro.
2. a) luteranismo – Alemanha;
b) João Calvino – Suíça;
c) Henrique VIII – anglicanismo.
25 min
A REFORMA INTERNA NA IGREJA CATÓLICA E A CONTRARREFORMA;
O EXEMPLO IBÉRICO (pp. 54 a 57 do manual)
1.1. Indica os objetivos que levaram à realização do Concílio de Trento, entre 1545 e 1563 (doc. 1).
1.2. Refere os dois dogmas reafirmados pela Igreja Católica presentes no doc. 1.
1.3. Transcreve uma afirmação do doc. 1 que mostre a intenção de reforma interna da Igreja.
Coluna A Coluna B
• 1. Lista de livros cuja leitura, pelo seu conteúdo, era proibida pela Igreja Católica.
(A) Dogma •
• 2. Ordem religiosa com importante papel na propagação do catolicismo pelo
(B) Inquisição •
mundo, através da missionação.
(C) Tortura •
• 3. Instituição criada para formação dos membros do clero católico.
(D) Index •
• 4. Prática utilizada no interrogatório dos perseguidos pelo Santo Ofício.
(E) Companhia de Jesus •
• 5. Verdade religiosa considerada indiscutível pela Igreja.
(F) Seminário •
• 6. Tribunal da Igreja empenhado no combate ao protestantismo.
Cotação
30
20 20 10 20
(6x5)
Total: 100
Soluções
1.1. Os bispos reuniram-se para discutir a crise que atravessava a Igreja Católica e tomar medidas para levar a cabo
uma reforma interna e para travar o avanço do protestantismo.
1.2. A salvação não se consegue apenas pela fé, mas também pelas boas obras: «Se alguém disser que o pecador está
salvo apenas pela fé […] que seja considerado herético»;
Manutenção dos sete sacramentos: «Se alguém diz […] que há mais ou menos de sete, que seja excomungado».
1.3. «Os bispos devem ser irrepreensíveis, sábios, castos e bons dirigentes dos seus bispados» OU «O Concílio ordena
leituras santas e que nas roupas e no vestuário e em todos os atos eles sejam honestos».
1.4. Em Portugal, os judeus que não foram expulsos tiveram de se converter ao catolicismo. Passaram a ser chamados
de cristãos-novos e eram frequentemente acusados de praticarem em segredo a religião judaica, passando a ser
duramente perseguidos pela Inquisição e executados em autos da fé.
25 min
A CRISE DO IMPÉRIO PORTUGUÊS NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVI
E O DOMÍNIO ESPANHOL (pp. 64 a 69 do manual)
Antuérpia
Veneza
Lisboa
Sevilha China
Tânger
Ormuz Índia
OCEANO Bombaim Macau OCEANO
Antilhas ATLÂNTICO Goa PACÍFICO
OCEANO
Guiné Filipinas
PACÍFICO
Mina Malaca
Ceilão
Naufrágios
Pernambuco Angola
Ataques de corsários Peru Timor
Brasil OCEANO
Rota do cabo
Rio de Janeiro ÍNDICO
Rotas do Levante Moçambique
Domínios portugueses
Domínios espanhóis
Ataques franceses
Ataques holandeses
0 3000 km
Ataques ingleses Escala ao nível do Equador
1.1. Preenche o quadro, explicando cada uma das causas da decadência do império português aí apre-
sentadas.
Causas Explicação
c) Ataques às embarcações
d) Naufrágios
e) Corrupção
1.2. Refere duas consequências da queda dos lucros da rota do Cabo para a economia portuguesa.
2. Apresenta duas razões que levaram a Espanha a tornar-se a maior potência colonial marítima da
segunda metade do século XVI.
Cotação
1.1. 1.2. 2.
a) b) c) d) e) f)
20 20
10 10 10 10 10 10
Total: 100
Soluções
1.1. a) Devia-se à enorme quantidade de intermediários entre os produtores e as feitorias portuguesas na Ásia.
b) Reativaram as rotas do Levante, pela qual transportavam grandes quantidades de especiarias para a Europa.
c) Os navios portugueses eram atacados por piratas e corsários apoiados pela França, pela Holanda e pela
Inglaterra.
d) Resultavam de tempestades, ataques, sobrecarga dos navios e falta de preparação das tripulações.
e) Muitos funcionários portugueses preocupavam-se mais em enriquecer e em gastar fortunas em luxo do que
com os negócios da Coroa.
f) Defensores do mare liberum, outras potências europeias construíram poderosas frotas navais e atacavam
regularmente os territórios do império português.
2. - A Espanha tornou-se um país muito rico, graças às quantidades de ouro e prata das suas minas da América.
- A Espanha juntou ao seu vasto império territórios na Europa: Alemanha, Áustria, Flandres e Itália.
25 min
A UNIÃO IBÉRICA
(pp. 68 e 69 do manual)
1.2. Associa cada uma das personalidades (coluna A) ao seu papel na União Ibérica (coluna B). Para
cada elemento da coluna A deve corresponder um da coluna B.
Coluna A Coluna B
1.3. Menciona duas promessas feitas por Filipe II, nas Cortes de Tomar de 1581, para a concretização da
União Ibérica. Fundamenta com excertos do doc. 2.
Cotação
a) b) c)
20 20
20 20 20
100
Soluções
1.1. a) Para provar o seu valor em combate contra os inimigos da fé cristã, desencadeou uma ofensiva militar para
conquistar os reinos muçulmanos em Marrocos.
b) A Batalha de Alcácer Quibir terminou com Portugal a sofrer uma enorme derrota militar, tendo morrido milha-
res de portugueses, incluindo o próprio rei.
c) A morte de D. Sebastião levantou um problema dinástico em Portugal, pois o rei não tinha irmãos nem filhos,
tendo-lhe sucedido o seu tio-avô, o cardeal D. Henrique, já com uma idade avançada. À data da sua morte a
Coroa portuguesa deixava de ter um sucessor direto, apresentando-se vários candidatos com direito ao trono.
25 min
PORTUGAL NO SÉCULO XVII: A VIRAGEM ATLÂNTICA E A RESTAURAÇÃO
(pp. 72 e 73 do manual)
1050
1621 Início do reinado de D. Filipe III de Portugal.
1630 Os Holandeses ocupam Pernambuco.
700 1631 Lançamento do imposto real da água.
1634 Nomeação da duquesa de Mântua para vice-rainha de Portugal.
350
1637 Revoltas em Évora, Algarve, Ribatejo.
0 1638 Os Holandeses ocupam o Ceará e o Maranhão (Brasil).
1570 1590 1610 1630 1650
Anos 1639 Portugueses recrutados para o exército espanhol.
Arrobas de açúcar (milhares)
N.o de engenhos 1640 Restauração da autonomia política plena de Portugal.
1.1. Sobre a importância do Brasil no conjunto do império, a partir do século XVII (doc. 1), indica:
a) as razões do interesse económico no Brasil.
1.2. Apresenta três razões do descontentamento em Portugal contra D. Filipe III e que conduziram à
restauração da autonomia plena de Portugal, em 1640 (doc. 2).
Cotação
a) b) c) 12
28
20 20 20 (6x12)
Total: 100
Soluções
1.1. a) A forte concorrência internacional no Oriente leva os Portugueses a desenvolverem economicamente o Brasil,
com a criação de um cada vez maior número de engenhos e uma produção crescente de açúcar (doc. 1), pro-
duto muito lucrativo e com grande procura na Europa.
b) A necessidade de grande quantidade de mão de obra para a produção do açúcar no Brasil leva ao tráfico
de pessoas escravizadas de África, o que estabelece, no oceano Atlântico, um conjunto de rotas comerciais
unindo Portugal, África e o Brasil a que se chama comércio triangular.
c) De Lisboa, partiam navios carregados de tecidos, objetos em vidro ou em metal rumo à costa africana, onde
eram trocados por escravos; de África, os navios negreiros seguiam para o Brasil, onde os escravos eram ven-
didos para trabalhar nos engenhos; do Brasil, partiam rumo a Lisboa navios carregados de açúcar e tabaco.
1.2. - Portugal perdeu algumas possessões na Ásia (Molucas e Ormuz), em África e sofreu muitos ataques no Brasil
por parte dos rivais europeus – «1630 – Os Holandeses ocupam Pernambuco»;
- A nobreza teve de lutar ao serviço de Espanha nas revoltas da Catalunha – «1639 – Portugueses recrutados para
o exército espanhol»;
- D. Filipe III aumentou os impostos, o que originou motins, como a revolta do Manuelinho, em Évora – «1637 –
Revoltas em Évora, Algarve, Ribatejo».
1.3. a) nobreza; b) Bragança; c) Duquesa de Mântua; d) D. Filipe III; e) D. João IV; f) inglês.
25 min
O ANTIGO REGIME NO SÉCULO XVIII: O ABSOLUTISMO RÉGIO
(pp. 74 e 75 do manual)
1.1. Apresenta dois aspetos do absolutismo, presentes no doc. 2, que permitiram a Luís XIV, rei de França,
afirmar: «O Estado sou eu».
1.2. Refere o argumento apresentado por Bossuet (doc. 3) para justificar o poder absoluto dos reis.
1.3. Menciona três motivos para se considerar o Palácio de Versalhes (doc. 1) como um meio de afirma-
ção do poder absoluto de Luís XIV.
2. Assinala com um X a opção que mostra a importância do governo de Luís XIV na Europa do seu tempo.
(A) Facilitou a paz e as relações de amizade entre as várias monarquias.
(B) Serviu de modelo político seguido por outras monarquias, como as ibéricas.
(C) Permitiu instaurar o princípio do equilíbrio de poderes entre o rei e as Cortes.
3. Identifica o modelo político adotado em Inglaterra, no final do século XVII, em que o poder do rei é limi-
tado pelo parlamento.
Cotação
25 25 25 10 15
Total: 100
Soluções
1.1. - O absolutismo impunha a concentração de todos os poderes do Estado na pessoa do rei: o legislativo, que lhe
permitia redigir as leis, o executivo ou o exercício da governação e o poder judicial, pelo qual cabia ao rei a
aplicação da justiça: «Todo o Poder está na mão do rei» (doc. 1);
- A posição do rei como vértice da sociedade a quem impõe toda a sua autoridade e de quem espera submissão:
«não pode haver outra autoridade no reino para além da que ele estabelece» (doc. 1).
1.2. Bossuet defende a teoria da origem divina do poder dos reis na monarquia absoluta: «Deus estabeleceu os reis
como seus ministros e reina por meio deles sobre os povos» (doc. 2).
2. Opção (B).
3. Monarquia parlamentar.
25 min
O ANTIGO REGIME NO SÉCULO XVIII: SOCIEDADE E ECONOMIA
(pp. 76 a 79 do manual)
1.1. Identifica os grupos sociais do Antigo Regime de acordo com as respetivas funções (doc. 1).
a) - «uns dedicam-se especialmente ao serviço de Deus».
b) - «outros a defender o Estado pelas armas».
c) - «outros a alimentá-lo e mantê-lo».
1.2. Apresenta dois motivos que tornavam a sociedade do Antigo Regime hierarquizada e estratificada.
Fundamenta a tua resposta com excertos do doc. 1.
1.3. Associa os estratos sociais do Antigo Regime (coluna A) à respetiva definição (coluna B).
Coluna A Coluna B
(A) Burguesia • • 1. Clérigos que não pertenciam a ordens religiosas. Não pagavam impostos.
• 2. Estrato social mais numeroso do Antigo Regime que pagava impostos, ren-
(B) Nobreza de espada •
das e outras contribuições.
(C) Clero secular • • 3. Famílias mais poderosas e antigas que desempenhavam funções militares.
(D) Camponeses • • 4. Grupo não privilegiado que enriqueceu com o comércio colonial.
1.4. Refere três razões que justificam a situação de atraso em que estava a agricultura no Antigo
Regime (doc. 2).
Cotação
15 20 14
25 26
(3x5) (4x5) (7x2)
Total: 100
Soluções
25 min
O ANTIGO REGIME EM PORTUGAL: SOCIEDADE, ECONOMIA
E PODER POLÍTICO (pp. 80 e 81 do manual)
1.1. Assinala com um X a única opção que corresponde à designação da política económica aplicada em
Portugal pelo conde da Ericeira.
(A) Absolutismo.
(B) Comércio livre.
(C) Mercantilismo.
1.2. Completa o quadro com três objetivos e três medidas tomadas no âmbito da política económica do
conde da Ericeira (doc. 1).
• •
• •
• •
1.3. Relaciona a assinatura do Tratado de Methuen entre Portugal e a Inglaterra (1703) com o fracasso
da estratégia económica do conde da Ericeira.
2. Refere dois argumentos que comprovem que o governo de D. João V, em Portugal, teve por modelo o
exemplo de Luís XIV, em França. Deves integrar informação do doc. 2.
3. Identifica o fenómeno que tornou possível financiar o absolutismo joanino e abandonar a política eco-
nómica protecionista na primeira metade do século XVIII.
Cotação
a) b)
10 25 25 10
15 15
Total: 100
Soluções
1.2. a) - Lutar contra a crise comercial e financeira do país resultante de uma balança comercial negativa;
- Conseguir uma balança comercial favorável, graças ao aumento das exportações e diminuição das importa-
ções;
- Acumular metais preciosos para financiar os gastos da Coroa e as despesas do Estado.
b) - Criação de manufaturas têxteis, metalúrgicas e vidreiras, de forma a reduzir as importações desses produtos;
- Isenção do pagamento de impostos às manufaturas e contratação de técnicos estrangeiros;
- Protecionismo da produção do reino com as pragmáticas, que proíbem o uso de bens luxuosos importados (doc. 1).
1.3. Com a assinatura do Tratado de Methuen, Portugal aceitou sem restrições os tecidos ingleses e a Inglaterra redu-
ziu as taxas alfandegárias sobre os vinhos nacionais. Com isto, acabou-se com o protecionismo às manufaturas
têxteis nacionais, aumentaram as importações de artigos de luxo e a balança comercial voltou a ser negativa.
2. Por exemplo:
- D. João V afirmou em Portugal o absolutismo régio, concentrando em si todos os poderes do Estado;
- promoveu uma imagem baseada no luxo e na riqueza, à imagem de Luís XIV, visível no retrato do doc. 2;
- ostentava um poder «magnânimo» com grandes cerimónias públicas e com a construção de obras monumentais.
3. As enormes remessas de ouro do Brasil no século XVIII, em que um quinto da produção registada era do rei.
25 min
A ARTE BARROCA
(pp. 88 a 97 do manual)
Fig. A O Rapto de Perséfone, Rubens, Fig. B Palácio-Convento de Fig. C Pietà, Frei Cipriano da
1636-38. Mafra, cobertura do torreão Cruz, 1685-90.
sul, 1636-38.
1.3. Refere duas razões para se afirmar que as figuras C e E exprimem a arte barroca ao serviço da Con-
trarreforma.
1.4. Apresenta duas características da pintura barroca presentes na obra O Rapto de Perséfone, de Rubens.
1.5. Indica duas outras áreas da cultura em que o Barroco se manifestou, visíveis na fig. D.
Cotação
a) b) c)
20 20 20 10
10 10 10
Total: 100
Soluções
1.1. a) B; b) A; c) E.
25 min
OS PROGRESSOS NAS CIÊNCIAS E NAS TÉCNICAS NOS SÉCULOS XVII E XVIII
(pp. 98 e 99 do manual)
1.1. Apresenta as várias fases do método experimental que, segundo Francis Bacon, permitirá «fazer
úteis descobertas» (doc. 1).
1.2. Dos inventos técnicos do doc. 2, quais permitiam melhorar a observação referida no doc. 1?
1.3. Assinala com um X a única opção que corresponde à designação dos progressos científicos e
técnicos ocorridos nos séculos XVII e XVIII.
(A) Revolução experimental.
(B) Revolução científica.
(C) Revolução racionalista.
3. Refere quatro dos meios de divulgação dos progressos científicos e técnicos nos séculos XVII e XVIII.
Cotação
15
25 10 25 25
(3x5)
Total: 100
Soluções
1.1. O método experimental compreendia várias etapas: 1) observação de um fenómeno; 2) formulação de uma
hipótese explicativa; 3) realização de experiências para verificar a validade da hipótese; 4) conclusão, que podia
levar à definição de uma lei geral.
2. René Descartes foi um filósofo, físico e matemático francês que defendeu a importância da dúvida metódica como
ponto de partida para encontrar o verdadeiro conhecimento através do racionalismo, ou seja, que era preciso duvi-
dar de tudo, até que a razão conduzisse a certezas.
25 min
AS NOVAS PROPOSTAS ILUMINISTAS
(pp. 100 e 101 do manual)
1.1. Assinala com um X a opção que caracteriza o Iluminismo, que marcou a vida europeia no século XVIII.
(A) Movimento filosófico que defende que somente a razão permite alcançar o conhecimento.
(B) Movimento político que pretendia abolir a escravatura na segunda metade do século XIX.
(C) Movimento cultural que defendia a crença na razão, no saber, no progresso e na liberdade.
1.2. Apresenta duas ideias de Condorcet sobre a importância da educação para a Humanidade (doc. 1).
1.3. Explica a importância dos dois meios de difusão do Iluminismo, presentes no doc. 2.
2. Associa cada um dos excertos da coluna A às propostas iluministas que representam para a transforma-
ção da sociedade (coluna B).
Coluna A Coluna B
(A) «O Homem nasce livre e senhor da sua própria vontade e não pode ser • • 1. Liberdade de expressão e tolerância
governado por quem quer que seja sem o seu próprio consentimento.» religiosa – Voltaire
(B) «Quando na mesma pessoa o poder legislativo está reunido ao poder • • 2. Soberania popular e contrato social –
executivo, não há liberdade.» Rousseau
(C) «No sistema inglês, cada homem é livre de se exprimir livremente e tem • • 3. Limitação da autoridade régia e sepa-
o direito de praticar a religião que entender.» ração de poderes – Montesquieu
Cotação
15
10 25 25 25
(5x3)
Total: 100
Soluções
1.3. Os meios de difusão do pensamento iluminista presentes no doc. 2 são: 1) a Enciclopédia, uma obra coletiva que
abrangia as mais diversas áreas do saber e apresentava as novas ideias do século XVIII; 2) os salões da burguesia,
onde se realizavam encontros e se discutiam as novas propostas iluministas para o Homem e para a sociedade.
3. Por exemplo:
- as ideias iluministas, ao defenderem o princípio da soberania popular e a separação de poderes, recusavam a
teoria da origem divina do poder e a monarquia absoluta;
- ao defenderem a instrução do Homem como forma de correção das desigualdades, negavam a sociedade estra-
tificada e hierarquizada com base no nascimento e dividida entre privilegiados e não privilegiados;
- ao defenderam a liberdade religiosa, recusavam o fanatismo e a intolerância.
25 min
O DESPOTISMO ESCLARECIDO DO MARQUÊS DE POMBAL
(pp. 102 a 105 do manual)
1.2. Relaciona a política de fortalecimento do poder do rei e do Estado com a ação do Marquês de
Pombal sobre os seus opositores (doc. 1).
1.3. Refere três das reformas económicas do Marquês de Pombal, presentes no doc. 1.
Cotação
a) b) c)
25 25 20
10 10 10
Total: 100
Soluções
1.2. A política do Marquês de Pombal de fortalecimento do poder do rei absoluto e do Estado foi utilizada para recons-
truir Lisboa e promover reformas na economia, na sociedade e na educação, que colidiam com os interesses dos
grupos privilegiados da sociedade, o clero e a nobreza, e que conduzem aos acontecimentos de 1759 (doc. 1).
1.3. - Criaram-se companhias monopolistas para controlar o comércio do Brasil: «1755 – Companhia do Grão-Pará e
Maranhão».
- Fundou-se a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, responsável pela qualidade e pelo
comércio de vários produtos, incluindo o Vinho do Porto.
- Procedeu-se à renovação e criação de manufaturas em vários setores da economia. Exemplo: «1764 – Fundação
da Real Fábrica de Panos da Covilhã».
25 min
A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E AS NOVAS TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS
(pp. 112 e 113 do manual)
O proprietário mantém 14 empregados todo o ano, três criados para o serviço da casa, além de
30 jornaleiros, pagos ao dia, regularmente. Setenta cavalos trabalham nesta quinta, coisa nunca
vista em França. Esta quinta é tão prodigiosamente grande que rende 1660 libras esterlinas. Há 30
anos, as mesmas terras produziam apenas 400. As terras nunca ficam em pousio: normalmente
dividem-se as colheitas numa sucessão de quatro que rodam todos os quatros anos: primeiro ano,
nabos; segundo ano, cevada misturada com trevo; terceiro ano, somente trevo; quarto ano, trigo.
Há nesta quinta 2000 carneiros que se alimentam no inverno com os nabos e o trevo. Engordam-se
para abate 520 por ano. Engordam-se também 30 vitelos.
De La Rochefoucauld, Impressões sobre a Inglaterra, 1784 (adaptado).
1.1. Refere três causas da elevada rentabilidade Doc. 2 A revolução demográfica na Inglaterra.
da quinta inglesa, expressas no doc. 1. Taxas de mortalidade Milhões de
e de natalidade habitantes
‰ 400 402 396
392 394 391
379 385 9
380 392
376 384 8
360 357 351 351 7
340 339
319 6
320
315 317 5
300 311 291
4
280 271
1700 1710 1720 1730 1740 1750 1760 1770 1780 1790 1800
Taxa de natalidade Taxa de mortalidade População
1.2. Indica duas consequências do movimento das enclosures na sociedade rural inglesa.
1.3. Sobre a evolução da população inglesa no século XVIII (doc. 2), determina:
a) os dados demográficos referentes à década de 1780.
1.4. Indica dois outros fatores que contribuíram para os valores da natalidade e da mortalidade, no final
do século XVIII.
2. Assinala com um X a opção que identifica o processo de crescimento muito acentuado e rápido da
população que culminará na segunda metade do século XX.
(A) Equilíbrio populacional. (B) Explosão demográfica. (C) Revolução Industrial.
Cotação
a) b)
20 25 25 10
10 10
Total: 100
Soluções
1.1. Por exemplo:
- a grande área agrícola que a quinta possuía;
- o número considerável de empregados que trabalhavam na quinta;
- a importância da criação de gado;
- o melhor aproveitamento da terra com a adoção da rotação quadrienal de culturas.
1.3. a) A taxa de mortalidade está abaixo de 319‰ e a taxa de natalidade acima de 394‰, o que representa um
crescimento populacional significativo.
b) O crescimento da população (doc. 1) deu-se, em especial, devido à redução da mortalidade. Para isso foi muito
importante o aumento da produção como a verificada na quinta inglesa (doc. 2), que permitiu alimentar mais
população e acabar com as fomes frequentes em períodos anteriores.
1.4. - Hábitos e condições de higiene mais saudáveis com reflexos na redução da TMI;
- Progressos na medicina, com a primeira utilização de vacinas.
2. Opção (B).
25 min
O ARRANQUE INDUSTRIAL E AS ALTERAÇÕES VERIFICADAS NO REGIME
DE PRODUÇÃO (pp. 114 e 115 do manual)
1.1. Identifica o setor industrial que, para além do setor têxtil algodoeiro (doc. 1), participou no arran-
que industrial.
1.2. Apresenta duas condições naturais existentes em Inglaterra que favoreceram o arranque industrial,
presentes no doc. 2.
2. Indica uma condição política e uma condição financeira que permitiram o arranque da Revolução Indus-
trial, em Inglaterra.
3. Preenche o quadro com as alterações de regime de produção ocorridas com a Revolução Industrial.
Manufatura Maquinofatura
Produção Artesanal a)
Unidade de produção b) Fábrica
Meios de produção Detidos pelo artesão c)
Mão de obra Artesão / muito valorizada d)
Ritmo de trabalho e) Imposto pela máquina
Ritmo da produção Muito baixo f)
Preço dos produtos g) Mais acessível
4. Completa o texto com as palavras adequadas sobre outras das condições que favoreceram o crescimen-
to da indústria em Inglaterra.
Em consequência da Revolução Agrícola, a Inglaterra possuía uma a) disponível abun-
dante e barata, vinda dos campos para trabalhar nas b) das cidades. A burguesia endi-
nheirada possuía uma mentalidade ativa e c) , investindo em d) arrisca-
dos mas lucrativos. A Inglaterra produzia os bens industriais de melhor e) e mais baratos
de todo o Mundo e vendia-os de forma lucrativa no mercado interno e f) .
Cotação
1.1. 1.2. 2. 3. 4.
21 18
11 25 25
(7x3) (6x3)
Total: 100
Soluções
1.2. - Abundância de carvão mineral (carvão de pedra ou hulha), em minas fáceis de explorar, que servia de combus-
tível no funcionamento da máquina a vapor;
- boas comunicações através de rios e canais.
3. a) Mecanizada; b) Oficina; c) Detidos pelo dono da fábrica; d) Operário / pouco valorizada; e) Imposto pela força
humana; f) Muito alto; g) Elevado.
25 min
A REVOLUÇÃO AMERICANA
(pp. 116 e 117 do manual)
Aqui reina a maior confusão; foram constituídas comissões para verificar o comportamento de
todos os comerciantes a fim de os impedir de vender chá ou comprar produtos manufaturados
ingleses. Alguns foram untados de alcatrão e depois, revestidos de plumas, outros ficaram com as
propriedades incendiadas e destruídas pelo povo.
Testemunho de um inglês na Virgínia, 1774 (adaptado).
Doc. 2 Esquema do sistema político dos EUA, de acordo com a Constituição de 1787.
Cidadãos eleitores (Proprietários brancos e mais ricos) Não eleitores (os pequenos
proprietários, os não-proprietários,
as mulheres e os negros)
1.1. Assinala com um X a opção que refere o objetivo da luta dos colonos, adotado no 1.o Congresso de
Filadélfia, em 1774 (doc. 1).
(A) O boicote à importação de produtos britânicos.
(B) A destruição das casas pertencentes a ingleses.
(C) O lançamento ao mar dos produtos de navios franceses.
1.2. Indica a decisão tomada pelo 2.o Congresso de Filadélfia, em 4 de julho de 1776, pelos represen-
tantes das treze colónias britânicas da América do Norte.
1.3. Refere dois valores do Iluminismo presentes no esquema da Constituição Americana (doc. 2).
2. Refere três limitações à garantia das liberdades individuais dadas pela Declaração dos Direitos, em 1789.
Cotação
a) b)
10 20 20 20
15 15
Total: 100
Soluções
1.2. Os representantes das treze colónias declararam a independência como Estados Unidos da América (EUA).
1.4. a) Os EUA adotaram a República como sistema político, pelo que o chefe do Estado é um presidente eleito por
um período de tempo determinado, ao contrário do que acontece nas monarquias.
b) A forma de organização dos EUA foi a de um Estado federal em que, embora exista um governo comum a todo
o país, cada estado possui um grau elevado de autonomia em relação à administração, à saúde, à educação e à
justiça.
2. A Declaração dos Direitos garantia os direitos individuais a todos os cidadãos norte-americanos, mas tinha limi-
tações porque deixava de fora:
- os não eleitores (doc. 2) – as mulheres, os negros, os pequenos e não proprietários não tinham direitos políticos;
- os escravos, pois a escravidão de pessoas foi mantida em alguns estados;
- os povos nativos americanos, a quem também não foram garantidos direitos.
25 min
A REVOLUÇÃO FRANCESA ͵ DA CONVOCAÇÃO DOS ESTADOS
GERAIS À TOMADA DA BASTILHA (pp. 118 e 119 do manual)
1.1. Sobre a situação financeira em França, nas vésperas da Revolução (doc. 1), apresenta:
a) o balanço das contas públicas.
b) os motivos do défice.
c) uma solução para resolver o défice, proposta pelo rei e rejeitada pela nobreza e pelo clero.
d) uma decisão de recurso tomada por Luís XVI para solucionar a crise.
1.2. Indica o motivo que levou os deputados do terceiro estado a constituírem-se em Assembleia
Nacional.
1.3. Relaciona a hostilidade do rei para com a Assembleia Nacional Constituinte com o início dos levan-
tamentos populares.
Cotação
a) b) c) d)
20 20 20
10 10 10 10
Total: 100
Soluções
1.1. a) As despesas de França, em 1788, eram de 621,74 milhões de libras e as receitas fiscais de 503,65 milhões de
libras, havendo um défice superior a 118 milhões de libras.
b) O défice nas contas devia-se ao luxo da corte e às despesas militares, resultantes da participação da França na
Guerra dos Sete Anos e na Guerra da Independência dos Estados Unidos.
c) O rei Luís XVI tentou alargar o pagamento de impostos ao clero e à nobreza, grupos até então isentos dessa
obrigação.
d) Para solucionar a crise, o rei convocou uma reunião dos Estados Gerais com os representantes das ordens sociais.
1.2. Os representantes das ordens sociais não chegaram a acordo quanto à forma de votação: os privilegiados preten-
diam que cada ordem tivesse direito a um voto, enquanto o terceiro estado, que estava em maioria, defendia um
voto por cabeça. Face ao impasse causado pelo desacordo, e declarando representarem a maioria da nação, os
deputados do terceiro estado constituem-se em Assembleia Nacional e, posteriormente, juram manter-se unidos
até existir uma Constituição.
1.3. Luís XVI, vendo que o seu poder estava ameaçado, quis dissolver a Assembleia Nacional Constituinte, mandando
avançar o exército para travar qualquer tentativa de contestação, o que provocou forte reação popular: a bur-
guesia organizou uma milícia armada e o povo levantou barricadas nas ruas de Paris, para enfrentar os soldados.
1.4. A tomada da Bastilha foi um momento importante da Revolução Francesa, porque consistiu na destruição, pelo
povo, da prisão onde estavam encarcerados os opositores do rei, sendo por isso, um dos símbolos odiados do
poder absoluto.
25 min
A REVOLUÇÃO FRANCESA ͵ DA MONARQUIA CONSTITUCIONAL
AO IMPÉRIO NAPOLEÓNICO (pp. 120 a 125 do manual)
Anos
1.1. Apresenta duas decisões tomadas pela Assembleia Nacional Constituinte que representam a des-
truição do Antigo Regime, em França (doc. 1).
1.2. Assinala com um X a opção que identifica a forma de governo adotada pela Constituição de 1791
(doc. 1), em que os direitos e deveres do rei e de todos os cidadãos estão definidos.
(A) Monarquia liberal. (B) Monarquia popular. (C) Monarquia constitucional.
1.3. Apresenta duas razões que levaram à formação da Convenção (doc. 1) com a tomada do poder
pelos Sans-culottes (doc. 2), em 1792.
1.4. Descreve duas consequências da estratégia militar de Napoleão, a partir de 1803 (doc. 1).
Cotação
25 10 20 25 20
Total: 100
Soluções
2. - Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade foram difundidos por toda a Europa e originaram movimentos
revolucionários contra o fim do Antigo Regime, nesses países;
- a Revolução Francesa ajudou a definir um novo conceito de cidadania e estabeleceu o liberalismo.
25 min
A REVOLUÇÃO LIBERAL PORTUGUESA E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
(pp. 126 a 131 do manual)
1.3. Relaciona a decisão das Cortes Constituintes de reduzir a autonomia do Brasil com a proclamação
da sua independência em setembro de 1822.
1.4. Completa o quadro relativo às diferenças entre as personagens da caricatura (doc. 2), durante a
guerra civil, entre 1832 e 1834.
D. Pedro D. Miguel
Forças que comandavam a) b)
Princípios políticos c) Monarquia absoluta
Aliados internacionais d) Áustria
Desfecho da guerra Vitória e tratado de paz de Évora Monte e)
2. Identifica os dois políticos liberais cujas leis estabeleceram a nova ordem liberal e burguesa.
Cotação
20 15
25 25 15
(10x2) (5x3)
Total: 100
Soluções
1.1. a) francesas; b) D. João VI; c) Beresford; d) do Brasil; e) General Gomes Freire de Andrade; f) do Porto; g) Junta
Provisional do Governo Supremo do Reino; h) Cortes Constituintes; i) Constituição; j) Manuel Fernandes Tomás.
1.3. As Cortes Constituintes procuraram reduzir a autonomia do Brasil, permitindo à burguesia portuguesa voltar a
controlar o comércio desse território, o que ia contra a vontade dos colonos brasileiros.
Influenciados pela prosperidade económica e cultural do território e pela influência das Revoluções Americana e
Francesa, é declarada a independência do Brasil, pelo infante D. Pedro (doc. 2), em setembro de 1822.
25 min
ECONOMIA NO SÉCULO XIX (pp. 138 a 141 do manual)
Há setenta ou oitenta anos, a Inglaterra era um país como 1830 1840 1850 1870
os outros, com uma indústria pouco importante. É hoje
um país sem igual, com uma capital de dois milhões de Grã-Bretanha 91 1349 10 660 21 000
habitantes, uma indústria que alimenta o mundo inteiro
e que fabrica quase tudo com a ajuda das máquinas mais EUA 38 4500 14 400 83 200
complexas, uma população densa, laboriosa, da qual
dois terços se empregam na indústria. Alemanha 0 580 6053 20 000
Friedrich Engels, A Situação da Classe Trabalhadora
na Inglaterra, 1845 (adaptado). França 30 497 3010 17 500
1.1. Refere três argumentos que, segundo o autor do doc. 1, mostram que a Grã-Bretanha, no sé-
culo XIX, era o país mais industrializado do mundo.
1.2. Identifica o país da Europa que desenvolveu rapidamente a sua industrialização, tornando-se o
maior rival da Grã-Bretanha. Fundamenta a tua resposta com informação do doc. 2.
1.3. Refere duas condições que permitiram aos EUA tornarem-se uma forte potência industrial.
1.4. Indica duas vantagens do caminho de ferro na formação dos mercados nacionais no mundo indus-
trializado do século XIX.
1.5. Associa cada um dos conceitos ligados às alterações económicas e financeiras provocadas pela
expansão industrial (coluna A) à sua definição correta (coluna B).
Coluna A Coluna B
• 1. Situação resultante do excesso de produtos, em que a oferta supera a pro-
cura por parte dos consumidores, levando à baixa dos preços, às falências e
(A) Capitalismo industrial •
ao aumento do desemprego.
e financeiro
• 2. Teoria económica que defende uma economia livre, regulada pela lei da
(B) Liberalismo económico • oferta e da procura, baseada na livre iniciativa, na livre concorrência e sem
a intervenção do Estado.
(C) Crise de superprodução • • 3. Instituições a quem o setor empresarial recorria com o objetivo de obter cré-
dito a juros destinado à construção de fábricas e aquisição de maquinaria.
(D) Bancos •
• 4. Sistema económico em que os principais setores industriais estão associados
às instituições financeiras como forma de controlo da economia.
15
25 20 20 20
(3x5)
Total: 100
Soluções
1.2. Foi a Alemanha. Apesar de ser a última das potências do doc. 2 a construir os caminhos de ferro, em 1870 já
possuía uma rede superior à francesa e quase com a dimensão da britânica, o que demonstra a sua rápida indus-
trialização.
25 min
NOVOS INVENTOS E PROGRESSOS CIENTÍFICOS E AS TRANSFORMAÇÕES
DEMOGRÁFICAS NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX
(pp. 142 a 145 do manual)
1.1. Associa cada uma das invenções/descobertas indicadas na coluna A à sua utilidade na melhoria da
qualidade da vida humana identificada na coluna B.
Coluna A Coluna B
1.2. Assinala com um X a opção que corresponde à crença, do final do século XIX, de que a verdade
científica era a única forma de conhecimento válido, desvalorizando a filosofia e as religiões.
(A) Positivismo.
(B) Evolucionismo.
(C) Cientismo.
1.3. Indica dois contributos do progresso científico e tecnológico (doc. 1) para a evolução da população,
na segunda metade do século XIX.
1.4. Identifica três transformações verificadas na paisagem urbana de Londres, presentes no doc. 2.
1.5. Refere dois motivos da emigração de europeus para os EUA, Canadá, Brasil e Austrália.
Cotação
15
15 25 25 20
(5x3)
Total: 100
Soluções
1.3. - Os progressos científicos permitiram o aumento da produção agrícola e grandes melhorias na alimentação OU
conduziram a grandes avanços na saúde (ex.: vacinas) e nos hábitos de higiene, assim contribuindo para a redu-
ção da mortalidade e para o crescimento da população.
- Os progressos tecnológicos alteraram profundamente o quotidiano das populações, com o uso de novos equi-
pamentos e máquinas (automóvel, elevador, frigorífico, etc.) que melhoraram as condições de trabalho, de
transporte, de comunicação, de lazer e a qualidade de vida.
25 min
A AFIRMAÇÃO DA ALTA BURGUESIA E DAS CLASSES MÉDIAS
E A SITUAÇÃO DO OPERARIADO NO SÉCULO XIX
(pp. 144 a 147 do manual)
1.3. Relaciona a valorização da instrução pública com o desenvolvimento das classes médias.
1.4. Refere três críticas de Marx (doc. 2) relativamente à situação do operariado no século XIX.
1.5. Ordena cronologicamente os acontecimentos relacionados com o operariado e com a sua luta pela
conquista de direitos, numerando-os de 1 (o mais antigo) a 4 (o mais recente).
(A) Publicação do Manifesto Comunista, em que Marx defende o fim do capitalismo.
(B) Formação do operariado industrial, na Grã-Bretanha, na sequência do êxodo rural.
(C) Fundação da Associação Internacional dos Trabalhadores, com sindicatos de muitos países.
(D) Criação dos primeiros sindicatos na Grã-Bretanha e organização de greves.
Cotação
15 20 25 25 15
Total: 100
Soluções
1.3. A valorização da instrução pública, devido à necessidade de trabalhadores qualificados, permitiu-lhes ter melho-
res salários, passando a constituir a pequena e média burguesia ou classes médias. Estas eram compostas por
advogados, engenheiros, professores, médicos, pequenos empresários, entre outros, com influência social.
1.4. - Os operários, para sobreviverem, sujeitavam-se às mais duras condições de trabalho nas fábricas e nas minas:
«A manufatura está […] desacreditada, devido à sua insalubridade e repugnância» OU «espaços de trabalho,
que estão empestados de fósforo»;
- Chegavam a trabalhar 15 horas por dia, sem direito a descanso semanal: «constatou-se o aumento do horário
de trabalho de 12 para 14 e 15 horas»;
- Os empresários recorriam ao trabalho infantil nas fábricas e minas: «Metade dos operários são crianças de
idade inferior a 13 anos e jovens menores de 18 anos»;
- Viviam um quotidiano de miséria e doenças: «com ela propagou-se o trismo, doença peculiar dos fosforeiros».
25 min
AS NOVAS CORRENTES ARTÍSTICAS E LITERÁRIAS
(pp. 148 a 155 do manual)
1.1. Associa a cada obra as características correspondentes, identificadas no quadro seguinte pelas alí-
neas a) a h). Todas as características apresentadas devem ser utilizadas. Cada uma das característi-
cas deve ser associada apenas a uma das obras.
a) Capta a incidência da c) Procura exaltar os sen- e) Pinceladas curtas e jus- g) Respeito pela forma e
luz sobre os objetos timentos e emoções tapostas e cores puras pelo pormenor
1.2. Identifica os estilos artísticos a que pertence cada uma das obras.
Doc. 1: ; Doc. 2: ; Doc. 3: .
1.3. Relaciona a infraestrutura representada na pintura do doc. 2 com o carácter funcional e utilitário
da arquitetura do ferro.
1.4. Refere duas razões do sucesso da arquitetura do ferro, no final do século XIX.
2. A partir da observação das páginas 152 e 153 do manual, indica dois motivos que, em tua opinião, terão
levado à distinção do Palácio da Pena, em Sintra, como Património Mundial da UNESCO, em 1995.
Cotação
15 20
25 25 15
(8x3) (3x5)
Total: 100
Soluções
1.3. A obra do doc. 2 representa a estação ferroviária de Paddington, em Londres, no ano de 1862, e mostra o
momento do desembarque dos passageiros após a chegada do comboio. É uma infraestrutura funcional, pois é
um grande espaço, com muita luz, de construção rápida, e é utilitário, porque surgiu como resposta às necessi-
dades crescentes de deslocação de pessoas e mercadorias, através do caminho de ferro.
25 min
PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX: A REGENERAÇÃO,
A PERSISTÊNCIA DOS PROBLEMAS ECONÓMICOS E FINANCEIROS
E AS ALTERAÇÕES SOCIAIS (pp. 156 a 161 do manual)
Deficit
rio, os capitais do país não têm tendência alguma para auxiliá-la. 600
400
António Maria Fontes Pereira de Melo possui o traço distintivo do mo- 5 200
derno estadista; as suas palavras são ações, e as ações caminhos de ferro, 0
0
tratados de comércio, de legislação, de finanças. Os ministérios das obras –5
Divída
–10
públicas, agricultura e comércio não existiam antes dele. Portugal deve- –15
-lhe os seus centros agrícolas e industriais, as construções dos caminhos –20
1900
1890
1860
1880
1905
1870
1895
1865
1885
1910
1855
1875
de ferro e dos telégrafos, a regularidade do pagamento da dívida pública.
Maria Rattazzi, Portugal de Relance, 1881 (adaptado). Saldo orçamental Dívida real total
1.4. Explica duas razões da fragilidade da economia portuguesa no final do século XIX (docs. 1 e 2).
Cotação
30
15 35 20
(10x3)
Total: 100
Soluções
1.1. a) liberalismo; b) D. Maria II; c) militares; d) aumentou; e) Maria da Fonte; f) económicos; g) atlântico (OU trian-
gular); h) agricultura; i) capitais (OU investimentos); j) transportes (OU comunicações).
1.4. - Apesar da obra do fontismo, a economia portuguesa permanecia pouco competitiva devido à falta de recursos.
- Manutenção do elevado peso das importações, que aumentou a dependência económica em relação ao estran-
geiro.
- O aumento galopante do défice e da divida externa (doc. 2) originavam crises financeiras graves, como a de 1892.
- A lenta industrialização dificultou a obtenção de emprego e fomentou a emigração, em especial, rumo ao Brasil.
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
E – Expansão e mudança nos séculos XV e XVI
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subtemas Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
• Referir as principais condições e A abertura ao ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 4 41 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
motivações da expansão portuguesa; mundo • Escolha múltipla 2.2. – 4 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
• Demonstrar a importância que o poder - A Europa no final G-II . 1.2. – 5 apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
régio e os diversos grupos sociais tiveram da Idade Média 1.4. – 4 correta.
correspondência
no arranque da expansão portuguesa; - Condições e 3.1. – 3
• Completamento 4. – 4
• Reconhecer rumos e etapas principais da motivações ASSOCIAÇÃO / CORRESPONDÊNCIA
da expansão • Ordenação 5. – 7
expansão henriquina; A classificação é atribuída de acordo com o nível de
portuguesa G-III. 1.1. – 4
• Relacionar a política expansionista de desempenho.
- A expansão 2.2. – 2
D. João II e a assinatura do Tratado de 2.3. – 4
portuguesa no ORDENAÇÃO
Tordesilhas com a estratégia ibérica de
século XV:
partilha de espaços coloniais; É atribuída cotação total às respostas que
a conquista de
• Identificar as principais características da apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação MATERIAL NÃO
Ceuta à chegada
conquista e da ocupação espanholas na correta. PERMITIDO
ao cabo de Santa ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.2. – 7 46
América Central e do Sul; Catarina 2.1. – 4 Corretor
100 • Resposta curta / ITENS DE CONSTRUÇÃO
• Caracterizar sumariamente as principais - A expansão G-II. 1.1. – 7
/ restrita / transcrição
civilizações de África, América e Ásia à portuguesa sob 1.3. – 7 No âmbito das competências específicas da disciplina
chegada dos Europeus; a direção de 2. – 7 de História, constituem critérios gerais:
D. João II e a 3.2. – 7 • a relevância da resposta relativamente à questão
• Distinguir formas de ocupação e de
rivalidade com G-III. 2.1. – 7 formulada;
exploração económicas implementadas
Castela
por Portugal em África, Índia e Brasil, • a forma como as fontes são exploradas,
- A expansão
considerando as especificidades de cada valorizando--se a interpretação e não a mera
no reinado de
uma dessas regiões; paráfrase;
D. Manuel I:
• Reconhecer a submissão violenta de o caminho • Resposta extensa G-III. 1.2. – 13 13 • a mobilização de informação relativamente ao
diversos povos e o tráfico de seres marítimo para assunto em análise e o domínio do vocabulário
humanos como uma realidade da a Índia e o Brasil específico da disciplina;
expansão; • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
A abertura ao mundo
GRUPO I
Sobre a visão que os Europeus tinham do Mundo, no século XV (doc. 1), pode afirmar-se que
(1) o mundo conhecido nos inícios do século XV limitava-se à Europa, ao Norte de África e ao Médio
Oriente;
(2) Génova e Veneza destacavam-se pelos contactos comerciais que estabeleciam com os muçul-
manos, através das rotas do Levante;
(3) os sábios da altura pensavam que o continente africano se prolongava para sul, não havendo
ligação entre o Atlântico e o Índico;
(4) na Europa de então, os Portugueses foram os primeiros a explorar os mares e a conhecer novas
regiões até então desconhecidas.
1.1. Das quatro frases numeradas, apenas duas justificam a afirmação: O mundo desconhecido fazia
surgir a crença em superstições, lendas e mitos como “O Mar Tenebroso”. Identifica essas duas
frases, assinalando com um X a opção correta.
(A) 1 e 2 (B) 2 e 4 (C) 1 e 3 (D) 3 e 4
1.2. Explica a importância dos instrumentos de navegação do doc. 2 para o avanço da navegação.
E porque o Infante tinha vontade de saber a terra que ia além de um cabo que se chamava Bojador.
E a segunda razão foi porque considerou que se poderiam para estes reinos trazer muitas merca-
dorias valiosas […] A quarta razão foi porque se queria saber se se achariam naquelas terras alguns
príncipes cristãos que o quisessem ajudar contra aqueles inimigos da fé. E a quinta razão foi saber
até onde chegava o poder dos Infiéis e o grande desejo de acrescentar à nossa santa fé em nosso
senhor Jesus Cristo todas as almas que se quisessem salvar.
Gomes Eanes da Zurara, Crónica do Descobrimento e Conquista da Guiné, século XV (adaptado).
2.2. Associa cada uma das frases da coluna A ao interesse demonstrado na expansão portuguesa por
parte do respetivo grupo social referido na coluna B.
Coluna A Coluna B
(B) «E a quinta razão foi saber até onde chegava • • 3. O povo aspirava que a expansão lhe
o poder dos Infiéis e o grande desejo de permitisse melhorar as suas condições
acrescentar à nossa santa fé em Jesus Cristo de vida.
todas as almas que se quisessem salvar.»
• 4. A nobreza pretendia aumentar as suas
riquezas, com conquistas militares contra
os muçulmanos.
GRUPO II
ÁFRICA
Cabo Verde, Guiné
Diogo Gomes e Serra Leoa, Pedro de Sintra, 1460
Luís de Cadamosto,
1456-60 Mina
Fernando Pó, Fernando Pó, 1472
Golfo da Guiné Cabo de Santa
São Tomé e Príncipe, Catarina
João de Santarém
e Pedro Escobar,
OCEANO 1471-1472
ATLÂNTICO
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
João
Fernão
oriental da Madeira Gonçalves de São Tomé 1434 laranja sul Arzila D. João I
Gomes
Zarco
Serra Diogo
ocidental das Canárias Gil Eanes dos Açores 1427 rosa oeste D. Afonso V
Leoa Cão
Até 1460, a expansão foi dirigida pelo Infante. Durante esse período, realizaram-se muitas via-
gens ao longo da costa (1) africana. Nesse período, realizou-se igualmente o reco-
nhecimento de diversas ilhas atlânticas como o arquipélago (2) , em 1419,
atribuído aos navegadores (3) e Tristão Vaz Teixeira e o arquipélago
(4) , em (5) , por Diogo de Silves.
Durante o período henriquino, assinalado a (6) no mapa, os navegadores compreen-
deram os ventos e as correntes oceânicas. Isso permitiu-lhes navegar para (7) , ultra-
passando o cabo Bojador e chegando até Arguim, Cabo Verde, Guiné e (8) .
Quando o Infante morreu, em 1460, a direção da expansão foi diretamente assumida pelo rei
(9) , que privilegiou a continuação de conquistas militares em Marrocos
com a tomada das cidades de Tânger, em 1458, Arzila e Alcácer Ceguer, em 1471. A exploração da
costa africana foi entregue ao mercador de Lisboa (10) .
1.3. Indica duas consequências dos esforços do rei D. João II, a partir de 1474, para que fosse encon-
trada uma passagem para o oceano Índico (doc. 1).
2. Relaciona a chegada de Cristóvão Colombo à América com a celebração de Tratado de Tordesilhas, entre
Portugal e Espanha, em 1494.
3.1. Risca as palavras e expressões erradas nas seguintes afirmações sobre a diferença de percurso nas
viagens de ida e regresso no oceano Atlântico (doc. 2).
a) Na viagem de ida, depois de ultrapassarem Cabo Verde, as embarcações rumavam a sudeste /
sudoeste, descrevendo um longo círculo de forma a atingirem o cone sul do continente africano /
asiático.
b) O traçado da viagem permitia aproveitar / evitar ventos e correntes favoráveis e teve como
consequência a aproximação dos navios da costa do México / Brasil.
c) Na viagem de regresso, depois de ultrapassarem Cabo Verde, as embarcações rumavam a nor-
deste / noroeste, descrevendo um círculo que as fazia passar junto do arquipélago da Madeira /
dos Açores.
3.2. Refere duas razões que justificaram a má receção dos povos locais à chegada dos navegadores
portugueses à India. Deves fundamentar cada uma das razões com excertos do doc. 3.
(A) comercialização.
(B) internacionalização.
(C) globalização.
Coluna A Coluna B
(E) Oriente • • 6. Nos locais onde havia mais riquezas, construíram fortalezas e feitorias, como
Arguim.
GRUPO III
1.2. Desenvolve o tema: «A colonização Portuguesa no Brasil no século XVI». Na tua resposta deves
integrar informação dos três docs. e abordar os seguintes aspetos:
- formas de organização do território;
- desenvolvimento económico;
- o recurso à escravatura.
Antuérpia
AMÉRICA Terra Nova
DO NORTE Açores Lisboa ÁSIA JAPÃO
Madeira Sevilha
Ormuz CHINA
MÉXICO Canárias
OCEANO Macau OCEANO
ATLÂNTICO Arguim ÍNDIA PACÍFICO
Serra ÁFRICA
Calecute
Leoa Mina Malaca Manila
Cabo de Melinde
PERU Sta. Catarina
Lima BRASIL Mombaça
OCEANO
PACÍFICO Salvador Angola OCEANO Timor
Potosi ÍNDICO
Moçambique
Meridiano de Tordesilhas
Cabo da Boa
AMÉRICA Esperança Rota do Cabo (Portugal)
DO SUL
Rotas atlânticas (Portugal)
Rotas atlânticas (Espanha)
Rotas do Extremo Oriente (Portugal)
1000 km Rota de Manila (Espanha)
Outras rotas espanholas
2.2. Sublinha, na seguinte lista, as palavras e expressões relacionadas com as grandes rotas marítimas
no século XVI (doc. 5).
• Rota da seda • Rota do Cabo • Rotas atlânticas
• Rota de Manila • Rota do Levante • Rota do Extremo Oriente
No século XVI, as duas cidades europeias onde chegavam as riquezas dos respetivos impérios colo-
niais foram
(A) Génova e Nápoles.
(B) Londres e Amesterdão.
(C) Lisboa e Sevilha.
3.2. - Receio dos comerciantes muçulmanos em perderem o rico Apresenta duas razões
comércio das especiarias: «não suportam negociantes com excerto correto
concorrentes»; 7
Apresenta uma razão com excerto
- Pouco interesse dos chefes locais pelos produtos transportados correto OU duas razões sem excertos
pelos Portugueses: «Espelhos, pérolas de vidro e lã – nada 3
entusiasmou o rei hindu» Apresenta uma razão sem excerto
correto
1
4. Opção (C). 4
5. (A) – 3; (B) – 2; (C) – 4; (D) – 1 e 6; (E) – 5 e 7. 7×1=7
Continua
à escravatura a partir de África: «o tráfico de escravos tornou-se Apresenta informação correta para
muito mais intenso a partir do século XV» (doc. 2). Os escravos 1 tópico; integra com falhas os
eram acorrentados nos porões dos navios, sem condições de documentos e usa terminologia pouco
higiene e mal alimentados. Os escravos que iam para o Brasil adequada
eram sujeitos a grande violência física e psicológica para 4
trabalharem até ao limite das suas forças (doc. 3).
2.1. - Usavam um sistema de escrita com hieróglifos; Apresenta duas Apresenta
- Viviam em cidades grandes e organizadas; características uma característica
- Construíam grandes edifícios como pirâmides com degraus (doc. 4). 7 3
2.2. Sublinha: Rota do Cabo / Rotas atlânticas / Rota de Manila / Rota do
Extremo Oriente 4 × 0,5 = 2
Total 100
• Relacionar a renovação cultural Renascimento e ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 6 41 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
dos séculos XV e XVI com o apoio Reforma • Escolha múltipla 1.2. – 6 É atribuída cotação total às respostas que apresentem, tinta indelével,
mecenático; A renovação • Associação e 2.2. – 6 de forma inequívoca, a única opção correta. preta ou azul
• Compreender o desenvolvimento de cultural dos correspondência G-II. 2. – 5
novos valores e atitudes e o papel da séculos XV e XVI: o G-III. 1.1. – 6 ASSOCIAÇÃO/CORRESPONDÊNCIA
• Completamento
imprensa na sua disseminação; Renascimento 2. – 6 A classificação é atribuída de acordo com o nível de
• Ordenação 3. – 6 desempenho.
• Compreender a inspiração clássica da
A renovação
arte renascentista e as especificidades
literária e científica ORDENAÇÃO
do manuelino;
humanista e o É atribuída cotação total às respostas que
• Compreender em que condições se papel da imprensa apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação
desenvolveu, na Cristandade ocidental, na sua divulgação correta.
um movimento de insatisfação e de MATERIAL NÃO
crítica que culminou numa rutura A arte ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.3. – 8 46 ITENS DE CONSTRUÇÃO PERMITIDO
religiosa; renascentista • Resposta curta / 1.4. – 8 No âmbito das competências específicas da disciplina Corretor
• Conhecer alguns dos princípios / restrita / transcrição 1.5. – 8 de História, constituem critérios gerais:
100
ideológicos que separam o O manuelino e a 2.1. – 8 • a relevância da resposta relativamente à questão
protestantismo do catolicismo; arte renascentista 3. – 8 formulada;
em Portugal G-II. 3.1. – 6 • a forma como as fontes são exploradas,
• Reconhecer que tanto a Reforma
Protestante como a Católica foram valorizando-se a interpretação e não a mera
A crise da paráfrase;
acompanhadas de manifestações de
Igreja Católica
intolerância, destacando o caso da • a mobilização de informação relativamente ao
e a Reforma • Resposta extensa G-II. 1.1. – 13 13
Península Ibérica; assunto em análise e o domínio do vocabulário
Protestante
• Identificar/aplicar os conceitos: específico da disciplina;
Humanismo; Renascimento; Mecenato; A reforma interna • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
Geocentrismo / Heliocentrismo; da Igreja Católica e claramente identificadas são classificadas com zero
Teocentrismo / Antropocentrismo; Arte a Contrarreforma: pontos.
renascentista; Manuelino; Naturalismo; o exemplo ibérico
Reforma Protestante / Contrarreforma;
Dogma; Individualismo; Cristão-novo.
Teste de Avaliação
02A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
Renascimento e Reforma
GRUPO I
Filho de Piero, neto de Cosimo, teve muitas razões para se sentir privilegiado.
Primeiro, por ter nascido no seio de uma das famílias mais poderosas de Itália. Burgueses por
nascimento, deviam a sua fortuna à boa gestão dos negócios a que se dedicavam de longa data.
Depois, por ter nascido num pequeno Estado que usufruía, na época, de um ambiente político e social
dinâmico e aberto. Educado no palácio da família onde tantos intelectuais e artistas estacionavam,
tornou-se um homem culto, eclético, sensível, sofisticado.
Governou com grande sabedoria. Amante das letras e das artes, desenvolveu uma política cultural
notável. Atraiu à cidade poetas, pensadores e artistas, tendo ele próprio grande queda artística; cole-
cionou livros e obras de arte da Antiguidade e estimulou os estudos clássicos.
Lourenço de Médici (1449-1492), Il Magnífico, Biografia (adaptado).
1.1. Assinala com um X a opção que identifica a cidade em que se notabilizou Lourenço de Médici.
(A) Génova. (B) Florença. (C) Veneza.
1.2. De acordo com o texto, sobre Lourenço de Médici (doc. 1), pode afirmar-se que:
(1) foi «educado no palácio da família [e] tornou-se um homem culto [e] sofisticado»;
(2) «filho de Piero, [nasceu] no seio de uma das famílias mais poderosas de Itália»;
(3) pertencia a uma família de «Burgueses [que] deviam a sua fortuna à boa gestão dos negócios».
(4) que «colecionou livros e obras de arte da Antiguidade e estimulou os estudos clássicos».
Das quatro frases numeradas, apenas duas justificam a afirmação: Lourenço de Médici represen-
tava o novo ideal de Homem renascentista. Identifica essas duas frases, assinalando com um X a
opção correta.
(A) 1 e 4 (B) 2 e 3 (C) 1 e 3 (D) 2 e 4
1.3. Transcreve duas expressões do doc. 1 que mostrem que Lourenço de Médici foi um mecenas.
1.4. Refere dois motivos que fizeram da Itália o berço do Renascimento. Deves fundamentar cada uma
das razões com excertos do doc. 1.
Pergunta Resposta
2.1. Relaciona a figura de Leonardo da Vinci com o valor do individualismo próprio dos humanistas.
Deves fundamentar essa relação com excertos do doc. 2.
2.2. Associa cada um dos autores humanistas (coluna A) ao seu papel na renovação do saber no Renas-
cimento (coluna B). Para cada elemento da coluna A deve corresponder um da coluna B.
Colna A Coluna B
GRUPO II
3. Observa o doc. 3.
Doc. 3 Última Ceia, de Leonardo da Vinci, 1495-1498.
3.1. Indica a técnica de pintura renascen-
tista que conferia às pinturas a sensa-
ção de profundidade.
GRUPO III
no Concílio de Companhia de
Reforma universidades D. João III cristãos-velhos
Trento Jesus
na Catedral de
Contrarreforma seminários D. Manuel I cristãos-novos Inquisição
Vitemberga
Entre 1545 e 1563, a Igreja Católica reuniu-se (1) para discutir a crise que
atravessava. Foram tomadas medidas para levar a cabo a (2) , para travar o
avanço do protestantismo. Entre elas, destacam-se: a rejeição das doutrinas protestantes e a reafir-
mação dos dogmas católicos, a criação de (3) e o estabelecimento do Tribu-
nal do Santo Ofício com o objetivo de julgar e punir heresias. Foi instituído em Portugal, no reinado de
(4) e as suas maiores vítimas foram os judeus convertidos (doc. 2), conhe-
cidos por (5) . Para atuar na área do ensino e evangelização dos povos na
África, na América e no Oriente, foi utilizada a (6) .
1.3. - Atraiu à cidade «poetas, pensadores e artistas»; Transcreve duas frases corretas
- «estimulou os estudos clássicos». 8
Transcreve uma frase correta
4
1.4. - A Itália era formada por pequenos Estados prósperos com cidades
ricas e belas: «pequeno Estado que usufruía na época, de um Apresenta dois motivos com excertos
ambiente político e social dinâmico e aberto»; corretos
- Aí existiam famílias abastadas e poderosas ligadas à administração 8
Apresenta um motivo com excerto
dessas cidades, ambicionando juntar brilho cultural à sua vasta correto OU dois motivos sem excertos
riqueza e poder: «desenvolveu uma política cultural notável. Atraiu 4
à cidade poetas, pensadores e artistas.» Apresenta um motivo sem excerto
- Existiam inúmeros vestígios da arte greco-romana e cópias de correto
textos da Antiguidade guardadas, sobretudo, nas bibliotecas dos
Grupo I
2
mosteiros.
2.1. Leonardo da Vinci foi um humanista que utilizou o valor do Apresenta relação Apresenta relação
individualismo para atingir a realização pessoal, aperfeiçoar-se correta com incompleta ou
e tornar-se mais completo: «Dedicou-se à aritmética, cultivou um excerto sem excerto
pouco de música […] não deixou de desenhar e esculpir». 8 4
2.2. Associação correta: (A) – 3; (B) – 4; (C) – 1; (D) – 5; (E) – 2. 4 ou 5 associações 2 ou 3 associações
6 3
Continua
1.1. 1.o A arquitetura do Renascimento foi muito influenciada pela Apresenta informação correta para
arte greco-romana. Por isso, nos edifícios da arte renascentista os 2 tópicos; integra os 2 documentos
observam-se arcos de volta perfeita, colunas e pilastras, e usa terminologia adequada
abóbadas de berço e frontões triangulares (doc. 1) e, ainda, 13
cúpulas (doc. 2). Os edifícios também possuíam a racionalidade,
o equilíbrio perfeitamente geométrico, a simetria e a harmonia Apresenta informação correta para
das formas e proporções (docs. 1 e 2); 1 tópico OU incompleta para os
2.o A escultura do Renascimento também foi muito influenciada dois; integra 1 documento e usa
terminologia globalmente adequada
pela arte clássica. Isso é visível na representação perfeita [OU
8
naturalista] do corpo humano que devia ser um reflexo da
Grupo II
Total 100
• Identificar fatores e manifestações de O império português ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 6 41 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
crise no império português a partir de e a concorrência • Escolha múltipla 1.3. – 5 É atribuída cotação total às respostas que apresentem, tinta indelével,
meados do século XVI, destacando a internacional 3.1. – 6 de forma inequívoca, a única opção correta. preta ou azul
• V/F
ascensão de outros impérios coloniais; - A crise do império 3.2. – 6
português na • Associação e G-II. 1.1. – 6
• Concluir que a União Ibérica resultou V/F / ASSOCIAÇÃO / COMPLETAMENTO
segunda metade do correspondência 1.2 – 6
da confluência de interesses dos grupos A classificação é atribuída de acordo com o nível de
dominantes nos dois estados; século XVI • Completamento 2.1. – 6
- A União Ibérica e o desempenho.
• Compreender que a Restauração • Ordenação
domínio espanhol na
resultou da divergência de interesses segunda metade do ORDENAÇÃO
de uma parte significativa da sociedade século XVI É atribuída cotação total às respostas que
portuguesa relativamente às políticas - Os novos impérios apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação
imperiais espanholas; coloniais dos séculos correta. MATERIAL NÃO
• Identificar/aplicar os conceitos: Mare XVII e XVIII PERMITIDO
liberum; Capitalismo comercial; Bolsa - Portugal no século ITENS DE CONSTRUÇÃO Corretor
de valores; Companhia de comércio; XVII: a viragem 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.2. –8 46
atlântica e a No âmbito das competências específicas da disciplina
Comércio triangular; Restauração; 1.4. –8
• Resposta curta / de História, constituem critérios gerais:
Restauração 2.1. –6
• Relacionar o absolutismo com a / restrita / transcrição • a relevância da resposta relativamente à questão
2.2. –8
manutenção da sociedade de ordens e O Antigo Regime no formulada;
G-II. 1.3. –8
com as opções mercantilistas; século XVIII • a forma como as fontes são exploradas,
1.4. –8
• Diferenciar os ritmos de evolução da - O Antigo Regime valorizando-se a interpretação e não a mera
agricultura dos ritmos do dinamismo no século XVIII: o paráfrase;
comercial no quadro de uma economia absolutismo régio; • a mobilização de informação relativamente ao
pré-industrial; a sociedade de assunto em análise e o domínio do vocabulário
ordens; a economia • Resposta extensa G-II. 2.2. – 13 13
• Identificar/aplicar os conceitos: específico da disciplina;
Antigo Regime; Sociedade de ordens; - O Antigo Regime em
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
Absolutismo; Mercantilismo; Manufatura. Portugal: sociedade,
claramente identificadas são classificadas com zero
economia e poder
pontos.
político
Teste de Avaliação
03A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
A partir da segunda metade do século XVI, o império português enfrentou vários problemas, tais como:
(1) as rotas do Levante reativaram-se e fizeram concorrência às mercadorias da rota do Cabo;
(2) a vastidão do império incluía territórios muito dispersos e o seu controlo tornava-se difícil;
(3) os navios eram atacados por piratas e corsários apoiados pela França, Holanda e Inglaterra;
(4) o domínio no Oriente não teve em conta a falta de recursos humanos e materiais do país.
1.1. Das quatro frases numeradas, apenas duas contêm informações referidas pelo autor do doc. 1.
Identifica essas duas frases, assinalando com um X a opção correta.
(A) 1 e 2 (B) 2 e 4 (C) 1 e 3 (D) 2 e 3
1.2. Menciona duas consequências da decadência da rota do Cabo para a economia portuguesa.
1.3. Assinala com um V (verdadeiro) ou com F (falso) cada uma das afirmações que se seguem.
Sobre a União Ibérica e o domínio espanhol na segunda metade do século XVI, pode afirmar-se:
a) A Espanha tornou-se um país rico graças às quantidades de açúcar da América.
b) Filipe II tornou a Espanha na maior potência marítima da segunda metade do século.
c) A morte de D. Sebastião na batalha de Alcácer Quibir originou uma crise dinástica.
d) Os mais fortes candidatos ao trono eram D. António, prior do Crato, e D. Catarina.
e) Nas Cortes de Tomar, Filipe II de Espanha torna-se rei de Portugal como D. Filipe I.
2.1. Identifica o acontecimento ocorrido em Portugal no dia 1 de dezembro de 1640 (doc. 4).
2.2. Apresenta duas razões que levaram à proclamação do duque de Bragança como «nosso legítimo
rei». Na tua resposta, deves integrar informação do doc. 3.
Ouvi dizer a muitos viajantes que Londres é certamente a maior e mais povoada cidade da Europa.
Conta mais de um milhão de almas. As ruas são grandes, largas e direitas. A parte cercada de
muralhas chama-se City. É lá que se faz o grande comércio. Na parte abaixo da ponte, o rio Tamisa
está coberto de todo o género de navios mercantes. São eles que trazem para Londres riquezas
imensas de todas as partes do mundo.
César de Saussure, Cartas e Viagens, século XVIII (adaptado).
3.1. Assinala com um X a opção que comprova o domínio económico de Inglaterra no século XVII.
(A) Formação de uma aliança com as Províncias Unidas para controlo do comércio mundial.
(B) União com o império espanhol que lhe permite acesso às riquezas do continente
americano.
(C) Afirmação como potência colonial com conquistas na América do Norte, em África
e na Ásia.
Coluna A Coluna B
GRUPO II
1. Lê/observa com atenção os docs. 1 e 2.
1.1. Assinala com um X a opção que indica a característica do absolutismo expresso na frase: A escolha
de Deus é o princípio do governo dos Estado (doc. 1).
(A) A concentração de todos os poderes do Estado na pessoa do rei.
(B) A afirmação da teoria da origem divina do poder régio.
(C) A imposição da autoridade do rei a todos os grupos sociais.
1.4. Relaciona a imagem do doc. 2 com a imposição das doutrinas económicas mercantilistas por parte
de vários países da Europa.
11
9712
10
8780
8016
9
7500
7500
7388
7000
8
6500
6659
6500
6179
7
5518
6
4884
4410
5
3360
3511
3249
4
3
1470
2
1
0
1711-1715
1771-1775
1700-1705
1706-1710
1716-1720
1721-1725
1731-1735
1776-1780
1781-1785
1726-1730
1736-1740
1741-1745
1751-1755
1766-1770
1786-1790
1791-1795
1796-1800
1746-1750
1756-1760
1761-1765
Quinquénios
2.1. Assinala com um X a opção que ordena cronologicamente os acontecimentos seguintes, relaciona-
dos com a doutrina económica mercantilista e a sua aplicação em Portugal.
a) Chegada a Portugal da maior quantidade de ouro das minas do Brasil num quinquénio.
b) Teorização e aplicação das doutrinas mercantilistas por Colbert, ministro de Luís XIV.
c) Publicação das leis pragmáticas contra o uso de artigos de luxo vindos do estrangeiro.
d) Assinatura do Tratado de Methuen que regula o comércio entre Portugal e a Inglaterra.
(A) b) – c) – d) – a).
(B) c) – b) – a) – d).
(C) b) – a) – c) – d).
4
2.1. Restauração da autonomia plena de Portugal OU revolta pelo fim
da União Ibérica. 6
Continua
Total 100
• Caracterizar a arte e a mentalidade A cultura em ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. –6 41 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
barrocas; Portugal no • Escolha múltipla 1.3. –6 É atribuída cotação total às respostas que apresentem, tinta indelével,
• Concluir que os avanços verificados na contexto europeu G-II. 1.1. –6 de forma inequívoca, a única opção correta. preta ou azul
• V/F
ciência e na técnica se relacionaram com e a governação 1.2. –6
do Marquês de • Associação e 2.2. –5
o desenvolvimento do método científico; V/F / ASSOCIAÇÃO / COMPLETAMENTO
Pombal correspondência 2.3. –6
• Enquadrar as novas propostas sociais A classificação é atribuída de acordo com o nível de
- O Barroco: • Completamento G-III. 1.1. –6
e políticas na filosofia das Luzes; desempenho.
arquitetura, • Ordenação
• Destacar a afirmação do poder absoluto
escultura e pintura ORDENAÇÃO
no urbanismo pombalino;
• Compreender a ação dos estrangeirados É atribuída cotação total às respostas que
- A revolução
e do Marquês de Pombal no contexto do apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação
científica e os
pensamento iluminista; correta. MATERIAL NÃO
progressos
técnicos nos PERMITIDO
• Identificar/aplicar os conceitos: Barroco;
ITENS DE CONSTRUÇÃO Corretor
Revolução científica; Racionalismo; séculos XVII e XVIII
ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.2. – 8 46
Iluminismo; Estrangeirado; Separação 100 No âmbito das competências específicas da disciplina
• Resposta curta / G-II. 1.3. – 8
de poderes; Soberania popular; Direitos - As novas propostas de História, constituem critérios gerais:
/ restrita / transcrição 1.4. – 8
Humanos. iluministas • a relevância da resposta relativamente à questão
2.1. – 8
formulada;
G-III. 1.2. – 8
- A ascensão política • a forma como as fontes são exploradas,
2.1. – 6
do Marquês de valorizando-se a interpretação e não a mera
Pombal e o seu paráfrase;
projeto urbanístico
• a mobilização de informação relativamente ao
inovador
assunto em análise e o domínio do vocabulário
• Resposta extensa
específico da disciplina;
- As reformas
pombalinas: G-III. 2.2. – 13 13 • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
o Estado, a claramente identificadas são classificadas com zero
sociedade, a pontos.
economia e o
ensino
Teste de Avaliação
04A Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
O Barroco foi movimento, ânsia de novidade, amor pelo infinito, pelos contrastes e pela audaciosa
mistura de todas as artes. Foi dramático, exuberante, teatral, tanto quanto a época anterior fora
serena e comedida. O barroco apelava para o instinto, para os sentidos, para a fantasia: isto é, ten-
dia para o fascínio. Não foi por acaso que nasceu como instrumento da Igreja Católica, que naquela
época se empenhava em recuperar os hereges ou, pelo menos, em consolidar a fé dos crentes,
impressionando-os com a sua própria majestade.
Flávio Conti, Como Reconhecer a Arte Barroca, Lisboa, Edições 70, 2005 (adaptado).
1.1. Assinala com um X a opção que define o conceito de arte barroca (doc. 1).
(A) Estilo decorativo em edifícios góticos desenvolvido em Portugal no reinado de
D. Manuel I.
(B) Estilo artístico exuberante do início do século XVII, associado à Igreja Católica
e ao absolutismo.
(C) Estilo de arte dos séculos XV-XVI e que foi influenciado pela simplicidade da arte
greco-romana.
Fig. A Francesco Borromini, Fig. B Bernini, Êxtase de Fig. C Caravaggio, A Prisão de Cristo, 1602.
Igreja de São Carlos nas Santa Teresa d’Ávila, Roma,
Quatro Fontes, Roma, 1647-1652.
1665-1667.
GRUPO II
1. Lê/observa com atenção os docs. 1 e 2.
Doc. 1ഩO processo de Galileu Galilei. Doc. 2ഩWilliam Harvey, Estudo da
Circulação Sanguínea, 1628.
Sendo convocado, Galileu Galilei apresentou-se pessoalmen-
te em Roma, diante do mui reverendo Padre Comissário geral
do Santo Ofício. Galileu Galilei [foi questionado] se sustenta
ou sustentou, e desde quanto tempo, que o Sol é o centro
do mundo, e que a Terra não é o centro do mundo e se move
inclusive com movimento diurno. Depois disso lhe reitera-
ram que dissesse a verdade, caso contrário seria submetido
a tortura.
Sérgio M. Pagani e António Luciani, Os Documentos do Processo
de Galileu Galilei, Vozes, 1994 (adaptado).
1.1. Assinala com um X a opção que mostra o contributo de Galileu para a revolução científica do
século XVIII (doc. 1).
(A) Desenvolveu a luneta astronómica e comprovou a teoria heliocêntrica de Nicolau
Copérnico.
(B) Defendeu a dúvida metódica e a importância da razão para se alcançar o conhecimento.
(C) Financiou grandes viagens oceânicas de muitos cientistas, alargando o conhecimento
do mundo.
1.2. Assinala com um X a opção que ordena cronologicamente as etapas do método científico conce-
bido por Francis Bacon.
a) Conclusão, que pode levar à definição de uma lei geral.
b) Realização de experiências para verificar a validade da hipótese.
c) Observação de um fenómeno.
d) Formulação de uma hipótese explicativa.
(A) b) – c) – a) – d).
(B) c) – d) – b) – a).
(C) c) – b) – d) – a).
288 ©ASA, H.8, Dossiê do Professor
1.3. Apresenta duas ideias que mostram o papel da Igreja Católica na resistência à inovação científica.
Uma das ideias deve ser fundamentada com um excerto do doc. 1.
1.4. Identifica duas áreas do saber em que a aplicação do método experimental mais contribuiu para
o desenvolvimento do conhecimento, no século XVIII. Uma das áreas deve estar relacionada com o
doc. 2.
Chegará o momento em que o Sol apenas iluminará sobre a Terra homens livres, não reconhe-
cendo outro mestre além da Razão. Com conhecimentos e métodos de ensino pode-se instruir
todo um povo de tudo o que cada homem tem necessidade de saber para conhecer os seus direitos
e ser senhor de si próprio.
Condorcet, Esboço do Quadro Histórico dos Progressos do Espírito Humano, 1793 (adaptado).
2.1. Refere dois dos valores fundamentais do Iluminismo, apresentados por Condorcet, no doc. 1.
2.2. Assinala com um V (verdadeiro) ou com F (falso) cada uma das afirmações que se seguem.
Sobre as novas ideias iluministas do século XVIII, pode afirmar-se que:
a) Foi um movimento artístico e literário que revolucionou as artes na Europa.
b) Politicamente, os filósofos iluministas opunham-se ao absolutismo monárquico.
c) Voltaire foi o defensor da igualdade e da soberania popular.
d) Jean-Jacques Rousseau defendeu a liberdade e a tolerância religiosa.
e) A sua difusão fez-se através da Enciclopédia, dos jornais e dos salões e cafés.
O Marquês de Pombal aniquilou toda e qualquer oposição. Tanto a Igreja como a nobreza sofreram
um golpe de que nunca se conseguiram recompor. Ao mesmo tempo, foi dado à burguesia o poder de
que necessitava para tomar conta da administração e do domínio económico do país. Nivelou todas
as classes, leis e instituições ante o despotismo único do rei.
A. H. de Oliveira Marques, História de Portugal, vol. 1, Edições Ágora, 1973 (adaptado).
O rei D. José I promoveu a Secretário de Estado dos Negócios do Reino o seu ministro
Sebastião José de Carvalho e Melo, que, com amplos poderes, combateu famílias da alta
nobreza e expulsou os (1) , que não queriam abdicar do poder
e do prestígio que detinham. Também reforçou o poder do Estado, submetendo a Inquisição
ao poder da Coroa e criando a (2) , órgão encarregue da
censura literária. Influenciado pelas ideias dos (3) , que, tendo
vivido no exterior, constatavam o atraso de Portugal em relação a outros países da Europa,
promoveu a criação de (4) e o desenvolvimento da vinicultura,
do comércio e das pescas. Combinando as ideias (5) e pro-
gressistas da época com a defesa do absolutismo, Pombal desenvolveu uma forma de poder
conhecida por (6) .
1.2. Apresenta duas das medidas tomadas pelo Marquês de Pombal para reformar o ensino em
Portugal. Uma das medidas deve estar relacionada com o doc. 2.
2.1. Identifica o acontecimento que fortaleceu o poder do Marquês de Pombal e que levou à necessi-
dade de proceder à reconstrução de Lisboa (doc. 1).
2.2. Desenvolve o tema: «O urbanismo pombalino». Na tua resposta, deves integrar informação dos
docs. 3 e 4 e abordar dois aspetos de cada um dos seguintes tópicos:
– motivos da destruição da baixa de Lisboa;
– inovações do projeto de reconstrução urbanístico;
– o urbanismo pombalino enquanto afirmação do poder absoluto.
Identifica duas
matemática (OU outro exemplo). área com ligação
áreas, sendo uma
ao doc. 2 OU duas
com ligação
sem ligação ao
ao doc. 2
doc. 2
8 4
2.1. Condorcet valoriza a liberdade e a razão (OU a educação OU os Refere
Refere dois valores
direitos naturais). um valor
8 4
2.2. F; V; F; F; V. 5×1=5
2.3. - Movimento filosófico que teve por base a crença na razão, no
saber, no progresso, na liberdade, na igualdade, na tolerância e na
soberania popular.
3×2=6
- Voltaire foi o defensor da liberdade e da tolerância religiosa.
- Jean-Jacques Rousseau defendeu a igualdade e a soberania
popular.
Continua
1.2. - Criação do Colégio dos Nobres para preparar a nobreza para servir Apresenta uma
o Estado (doc. 2); Apresenta duas
medida com
- Criação de escolas menores e escolas régias, com professores medidas, sendo
ligação ao doc.
uma com ligação
dependentes do Estado; ao doc. 2
2 OU duas sem
- Reforma da Universidade de Coimbra, direcionando-a mais para o ligação ao doc. 2
8
ensino experimental. 4
novembro de 1755 devido a um sismo de grande magnitude que os 3 tópicos; integra os 2 documentos e
atingiu o litoral de Portugal, a que se seguiu um maremoto com usa terminologia adequada
ondas gigantes e uma série de incêndios que terão custado a vida 13
a mais de dez mil pessoas. Apresenta informação correta para
2.o A reconstrução teve aspetos inovadores, pois obedeceu a uma 2 tópicos; integra 1 ou 2 documentos
e usa terminologia globalmente
lógica racional e geométrica (OU iluminista) com ruas largas
adequada
e retilíneas e blocos de prédios idênticos, que formavam uma
8
quadrícula (doc. 3); possuía passeios e redes de esgotos e os
Apresenta informação completa para
edifícios tinham uma estrutura interna de madeira, em forma de 1 tópico OU incompleta para 2 tópicos;
gaiola, que lhes conferia maior resistência sísmica. integra com falhas os documentos e
3.o O traçado urbanístico incluiu a Praça do Comércio, com a estátua usa terminologia pouco adequada
equestre de D. José ao centro, num pedestal, para exaltar 3
a grandiosidade e o poder do rei (doc. 4); o aspeto uniforme dos
prédios em torno da praça mostrava a autoridade do rei sobre
todos os grupos sociais, de igual forma.
Total 100
• Sublinhar a ligação existente entre A Revolução ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. –6 41 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
as novas tendências demográficas, Agrícola e o • Escolha múltipla 1.2. –6 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
a transformação da estrutura da arranque da 1.4. –5 apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
propriedade agrícola e as inovações Revolução Industrial G-II. 1.1. –6 correta.
correspondência
técnicas; - A Revolução 2.1. –6
• Completamento 2.3. –6
• Analisar as condições que favoreceram Agrícola e as ASSOCIAÇÃO/COMPLETAMENTO
o arranque da Revolução industrial novas tendências • Ordenação G-III. 1.3. –6
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
e as alterações verificadas no regime de demográficas desempenho.
produção; - O arranque
• Identificar/aplicar os conceitos: industrial e ORDENAÇÃO
Revolução Agrícola; Enclosure; Explosão as alterações
É atribuída cotação total às respostas que
demográfica; Êxodo rural; Revolução verificadas
apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação MATERIAL NÃO
Industrial; Maquinofatura; no regime de
correta. PERMITIDO
produção
• Compreender as razões que justificaram Corretor
ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.3. – 8 46
o primeiro processo de independência O triunfo das 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO
• Resposta curta / 1.5. – 8
por parte de um território colonial revoluções liberais No âmbito das competências específicas da disciplina
/ restrita / transcrição G-II. 1.2. – 8
europeu (EUA); - A Revolução de História, constituem critérios gerais:
2.2. – 8
• Destacar no processo revolucionário Americana G-III. 1.1. – 6 • a relevância da resposta relativamente à questão
francês a abolição dos direitos e - A Revolução 1.2. – 8 formulada;
privilégios feudais e o estabelecimento Francesa • a forma como as fontes são exploradas,
do conceito de cidadania moderno, - As invasões valorizando-se a interpretação e não a mera
estabelecendo-se, teoricamente, o francesas e o paráfrase;
princípio da igualdade perante a lei; descontentamento
• a mobilização de informação relativamente ao
• Compreender a importância das dos Portugueses • Resposta extensa G-III. 1.4. – 13 13 assunto em análise e o domínio do vocabulário
conquistas da Revolução Francesa para o - A Revolução
específico da disciplina;
liberalismo, estabelecendo ligações com Liberal portuguesa
e a ação das Cortes • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
o caso português;
Constituintes claramente identificadas são classificadas com zero
pontos
Continua
Continuação
GRUPO I
Todas a afirmações que se seguem constituíram transformações provocadas pela Revolução Agrícola, em
Inglaterra:
(1) Introdução de máquinas, como as semeadoras e as ceifeiras.
(2) Vedação de propriedades – enclosures – e o fim do uso das terras comunais.
(3) Introdução de novas culturas, como a batata, e da rotação quadrienal de culturas.
(4) Melhoria dos solos através da drenagem de pântanos e da adição de argila e cal.
1.1. Das quatro frases numeradas, apenas duas referem fatores que motivaram o êxodo rural das popu-
lações visível no doc. 1. Identifica essas duas frases, assinalando com X a opção correta.
(A) 2 e 4 (B) 2 e 3 (C) 1 e 3 (D) 1 e 2
Vários fatores levaram ao crescimento demográfico dos séculos XVIII e XIX. A expansão da
Revolução Agrícola levou a um (1) que permitiu alimentar mais
população. A melhoria dos (2) estimulou o desenvolvimento
do comércio dos produtos alimentares, abastecendo zonas carenciadas e diminuindo os
períodos de (3) . A melhor alimentação, aliada a (4)
mais saudáveis e aos progressos na medicina, fizeram com que a morta-
lidade caísse drasticamente. Com o crescimento (5) da taxa
de natalidade, a população aumentou, numa autêntica revolução que culminará com a
(6) da segunda metade do século XX.
1.5. Apresenta duas consequências ambientais da industrialização presentes no doc. 2 devido ao re-
curso a combustíveis fósseis. Deves fundamentar essas consequências com excertos do doc. 2.
1.1. Assinala com um X o objetivo que levou a Grã-Bretanha a lançar um imposto sobre o chá, que ori-
ginou o Boston Tea Party.
(A) Financiar as despesas que resultaram da Guerra dos Sete Anos com a França.
(B) Aumentar os lucros da Coroa britânica na sua competição com a Holanda.
(C) Estimular o consumo e dinamizar os negócios dos comerciantes ingleses.
1.2. Constrói um texto coerente em que utilizes as seguintes expressões: 2.o Congresso de Filadélfia,
independência, Constituição, República, Estado federal, Batalha de Yorktown.
2.2. Menciona duas medidas tomadas pela Assembleia Nacional Constituinte que puseram fim ao An-
tigo Regime. Essas medidas devem ser fundamentadas com excertos do doc. 2.
2.3. Associa cada indivíduo (coluna A) ao papel que teve na Revolução Francesa (coluna B). Para cada
elemento da coluna A devem corresponder dois elementos da coluna B.
Coluna A Coluna B
Lastimavam-se todos da continuação da ausência de Sua Majestade e da real família, o que não
podia deixar de reduzir este reino ao estado de colónia, por causa dos efeitos do Tratado de 1810
com a Inglaterra e da livre entrada das nações estrangeiras nos portos do Brasil.
Entretanto, saíram para o Brasil as nossas tropas e o nosso dinheiro, incomportável para os recur-
sos da Nação, e que estava governada por um chefe estrangeiro com autoridade ilimitada.
Francisco Morato, Memórias (adaptado).
1.1. Identifica a imposição napoleónica que, não tendo sido cumprida por Portugal, esteve na origem
das invasões francesas, em 1807.
1.2 Apresenta duas razões do descontentamento dos Portugueses que conduziram à Revolução de
1820. Uma dessas razões deve ser fundamentada com um excerto do doc. 2.
- Mão de obra disponível devido ao êxodo rural: «agitam-se sem Apresenta uma condição com excerto
correto
cessar milhares de criaturas descalças e pálidas»;
2
- Uso de novas tecnologias: «os silvos do vapor e o bater constante
das máquinas».
1.4. 1. Manufatura: C e D; 2. Maquinofatura: A, B e E. 5×1=5
1.5. - A poluição do ar: «Um fumo espesso e negro cobre a cidade»; Apresenta uma
- A poluição das águas: «riachos arrastam lentamente as águas Apresenta duas consequência
fétidas»; consequências com excerto
- A poluição sonora: « O barulho das fornalhas, os silvos do vapor com excertos correto OU duas
e o bater constante das máquinas tornam-se ensurdecedores»; corretos consequências
8 sem excerto
- A destruição dos ecosistemas naturais: «terrenos incultos que já
não têm os encantos da natureza campestre». 4
• Identificar as principais potências Transformações ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 6 41 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
industrializadas no século XIX, económicas, • Escolha múltipla 1.3. – 5 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
ressaltando a importância da revolução sociais e culturais 1.5. – 6 apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
dos transportes para a mundialização da - As potências 1.7. – 6 correta.
correspondência
economia; industriais, a G-II. 1.1. – 6
• Completamento G-III. 1.1. – 6
• Selecionar as alterações que se operaram revolução dos ASSOCIAÇÃO/COMPLETAMENTO
a nível económico, social e demográfico transportes e a • Ordenação 1.4. – 6
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
devido ao desenvolvimento dos meios de mundialização da desempenho.
produção; economia
• Relacionar as condições de vida - As alterações ORDENAÇÃO
e trabalho do operariado com o económicas e
É atribuída cotação total às respostas que
aparecimento dos movimentos financeiras
apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação MATERIAL NÃO
reivindicativos e da ideologia socialista; - Novos inventos
correta. PERMITIDO
e progressos
• Relacionar o aparecimento das novas Corretor
científicos 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.2. – 8 46
correntes culturais e artísticas com as ITENS DE CONSTRUÇÃO
- Transformações 1.4. – 6
transformações da Revolução Industrial • Resposta curta /
sociais e 1.6. – 8 No âmbito das competências específicas da disciplina
e a confiança no conhecimento científico; / restrita / transcrição
demográficas G-II. 1.2. – 8 de História, constituem critérios gerais:
• Identificar/aplicar os conceitos: - A situação do G-III. 1.2. – 8 • a relevância da resposta relativamente à questão
Capitalismo industrial e financeiro; operariado 1.3. – 8 formulada;
Liberalismo económico; Mercado - As novas • a forma como as fontes são exploradas,
nacional; Classes médias; Proletariado; correntes valorizando-se a interpretação e não a mera
Marxismo; Socialismo; Comunismo; artísticas e paráfrase;
Sindicalismo; Romantismo; Realismo; literárias
• a mobilização de informação relativamente ao
Impressionismo; • Resposta extensa G-II. 1.3. – 13 13
assunto em análise e o domínio do vocabulário
específico da disciplina;
• as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
Continua
Continuação
GRUPO I
1825 – Inauguração da primeira linha Nunca vi uma classe tão profundamente imoral,
férrea em Inglaterra. tão incuravelmente corrupta e interiormente
1840 – Início da industrialização em minada pelo egoísmo como a burguesia inglesa.
França. Para ela, só o dinheiro conta no mundo, vive ex-
clusivamente para ganhar dinheiro. A única feli-
1848 – Publicação do Manifesto do Par-
cidade que conhece é a de fazer fortuna rapida-
tido Comunista, de Karl Marx e
mente e o único sofrimento o de perder dinheiro.
Friedrich Engels.
Fui um dia a Manchester com um desses burgue-
1869 – Inauguração do canal de Suez.
ses e discuti com ele a construção deplorável e in-
1875 – Londres ultrapassa os quatro mi- salubre dos bairros operários O burguês não quer
lhões de habitantes. saber para nada se os seus operários morrem ou
1876 – Invenção do telefone (Bell). não de fome, desde que ganhe dinheiro. Todas
1879 – Invenção da lâmpada (Edison). as condições de vida são avaliadas em função do
1884 – Reconhecimento dos sindicatos lucro, e tudo aquilo que não dê dinheiro é idio-
(França). ta, irrealizável. O dinheiro dá o valor do Homem.
Quem quer que tenha dinheiro é respeitável, per-
1885 – Descoberta da vacina contra a tence «à melhor categoria de pessoas», é influen-
raiva (Pasteur). te, e o que realiza é considerado no seu meio.
1900 – Produção industrial dos EUA
Friedrich Engels, A Situação da Classe Trabalhadora
ultrapassa a da Grã-Bretanha. em Inglaterra, 1845 (adaptado).
1.1. Das quatro afirmações, duas contribuíram para a promoção da crença no valor da ciência, compro-
vado na melhoria de vida das populações – o cientismo. Identifica essas duas frases, assinalando
com X a opção correta.
(A) 2 e 3 (B) 2 e 4 (C) 1 e 3 (D) 1 e 4
1.2. Refere quatro países do mundo que iniciaram a respetiva industrialização no século XIX (doc. 1).
1.4. Identifica o acontecimento do doc. 1 que facilitou as trocas intercontinentais e contribuiu para a
mundialização da economia.
1.5. Completa o texto sobre o funcionamento da economia no mundo industrializado com as palavras
corretas retiradas do quadro seguinte.
companhias industrial e
anónimas bancário mercantilismo com
comerciais financeiro
Ao longo do século XIX, a Revolução Industrial levou à criação de muitas empresas na forma de
sociedades (1) . Estas eram formadas com o capital de nume-
rosos investidores que compravam e vendiam ações nas (2) .
Ao mesmo tempo, os empresários recorriam ao crédito (3) ,
mediante o pagamento de juros. Assim, surgem os bancos de investimento e os bancos de
depósito. A este sistema em que as empresas e os setores financeiros se juntam para contro-
larem a economia, dá-se o nome de capitalismo (4) .
As regras de funcionamento da economia seguiam os princípios do (5)
, que incluía a liberdade de produção, consumo e circulação de produtos
(6) a intervenção do Estado, a livre concorrência, a regulação
dos preços pela lei da oferta e da procura e o comércio livre entre países.
1.6. Refere, com base no doc. 2, duas das dificuldades que os operários do século XIX tinham de
enfrentar.
Coluna A Coluna B
GRUPO II
1.1. Seleciona a opção que indica o objetivo da pintura do realismo, a que pertence o doc. 1.
(A) Exaltar os sentimentos e as fortes emoções dos pintores.
(B) Denunciar as injustiças sociais causadas pelo capitalismo.
(C) Reproduzir a Natureza não transformada pela industrialização.
1.2. Indica duas características do impressionismo, surgido na segunda metade do século XIX.
2.1. Desenvolve o tema: «A arquitetura no século XIX». Na tua resposta, deves integrar informação dos
docs. 3 e 4 e abordar os seguintes aspetos:
– o gosto do romantismo presente no Palácio da Pena;
– características inovadoras da arquitetura do ferro.
Valença Milhares de
contos de réis
N 600
Braga Mirandela
Guimarães 500
Porto
Régua 400
Aveiro Viseu
300
Guarda
Figueira 200
Covilhã
da Foz Coimbra
100
Marinha
Grande 0
Abrantes
Caminhos de ferro 1851 1861 1871 1881 1891
Entroncamento Anos
1856-1869 Portalegre
Alhandra
1870-1883 Elvas
1884-1897 Lisboa
Zonas industriais Seixal Setúbal
Évora
Têxteis
Química/metalúrgica Beja
Cutelaria
Conservas de peixe
Cimento Portimão
Vidros Lagos Vila Real de
Moagem 0 100 km Faro Santo António
1.1. Assinala com um X a opção que retrata a situação de Portugal após o final da guerra civil (1832-1834).
(A) Instabilidade política, baixa produtividade e ausência de uma rede de transportes.
(B) Domínio dos barões do liberalismo, prosperidade e crescimento da pequena burguesia.
(C) Estabilidade governativa, fomento da agricultura e crescimento do comércio com o Brasil.
1.2. Refere duas prioridades da política de desenvolvimento da Regeneração. Essas prioridades devem
ser fundamentadas com informação do doc. 1.
1.3. Relaciona a política fontista com a evolução da dívida pública, representada no doc. 2.
nas fábricas e nas minas (OU trabalhavam 15 horas por dia, sem
direito a descanso semanal) devido à exploração do patronato que
«vive exclusivamente para ganhar dinheiro»; Apresenta uma
Apresenta duas condição com
- Viviam em casas sem conforto, situadas em bairros degradados na
condições com excerto correto
periferia das cidades «construção deplorável e insalubre […] dos excertos corretos OU duas condições
bairros operários»; 8 sem excertos
- O quotidiano dos operários era marcado pela miséria (OU pela 4
fome OU desemprego) devido aos baixos salários que recebiam
«O burguês não quer saber para nada se os seus operários morrem
ou não de fome».
1.7. Associações corretas: (A) – 3; (B) – 5; (C) – 1; (D) – 6; (E) – 2; (F) – 4. 6 associações
6
4 ou 5 associações
4
2 ou 3 associações
2
1.1. Opção (B). 6
1.2. - Pintura influenciada pelos efeitos óticos descobertos pela pesquisa
fotográfica;
- Desvalorização do desenho e da forma das figuras nos quadros; Apresenta duas Apresenta uma
- Procuram captar o momento em que a luz incidia sobre os objetos, características característica
conferindo à obra vibração e movimento; corretas correta
- Uso de cores puras justapostas na tela com pequenas pinceladas; 8 4
- Temas retratados: o quotidiano social e as paisagens pintadas no
exterior.
2.1. 1.o – O gosto do romantismo presente no Palácio da Pena é visível
Apresenta informação correta para
na localização do palácio no meio da paisagem natural os 2 aspetos; integra os 2 documentos
(OUna Natureza não transformada pela industrialização OU no e usa terminologia adequada
isolamento que o romântico procura, longe das cidades) (doc. 3); 13
Grupo II
Total 100
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
E – Expansão e mudança nos séculos XV e XVI
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subtemas Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
• Referir as principais condições e A abertura ao ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 5 74 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
motivações da expansão portuguesa; mundo • Escolha múltipla 1.3. – 7 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
• Demonstrar a importância que o poder - A Europa no • Associação e 2.1. – 5 apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
régio e os diversos grupos sociais tiveram final da Idade correspondência 2.2. – 6 correta.
no arranque da expansão portuguesa; Média G-II. 1.1. – 5
• Completamento
- Condições e 1.2. – 4 ASSOCIAÇÃO / CORRESPONDÊNCIA
• Reconhecer rumos e etapas principais da • Ordenação
motivações 1.3. – 5 A classificação é atribuída de acordo com o nível de
expansão henriquina;
da expansão 2. – 5 desempenho.
• Relacionar a política expansionista de portuguesa 3.1. – 6
D. João II e a assinatura do Tratado de - A expansão 3.3. – 6 ORDENAÇÃO
Tordesilhas com a estratégia ibérica de portuguesa no G-III. 1.1. – 5 É atribuída cotação total às respostas que
partilha de espaços coloniais; século XV: 1.2. – 5 apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação
• Identificar as principais características da da conquista de 2.1. – 5 correta. MATERIAL NÃO
conquista e da ocupação espanholas na Ceuta à chegada 2.3. – 5 PERMITIDO
América Central e do Sul; ao cabo de 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO Corretor
Santa Catarina No âmbito das competências específicas da disciplina
• Caracterizar sumariamente as principais
- A expansão de História, constituem critérios gerais:
civilizações de África, América e Ásia à
portuguesa sob • a relevância da resposta relativamente à questão
chegada dos Europeus;
a direção de formulada;
• Distinguir formas de ocupação e de D. João II e a • a forma como as fontes são exploradas,
exploração económicas implementadas rivalidade com ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.2. – 7 13 valorizando-se a interpretação e não a mera
por Portugal em África, Índia e Brasil, Castela • Resposta curta / G-II. 3.2. – 6
paráfrase;
considerando as especificidades de cada - A expansão / restrita / transcrição
uma dessas regiões; • a mobilização de informação relativamente ao
no reinado de
assunto em análise e o domínio do vocabulário
• Reconhecer a submissão violenta de D. Manuel I:
específico da disciplina;
diversos povos e o tráfico de seres o caminho • Resposta extensa G-III. 1.3. – 13 13
humanos como uma realidade da marítimo para • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
expansão; a Índia e o Brasil claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
A abertura ao mundo
GRUPO I
Sobre a visão que os Europeus tinham do Mundo, no século XV (doc. 1), pode afirmar-se que:
(1) o mundo conhecido nos inícios do século XV limitava-se à Europa, ao Norte de África e ao Médio
Oriente.
(2) Génova e Veneza destacavam-se pelos contactos comerciais que estabeleciam com os muçul-
manos, através das rotas do Levante.
(3) No início do século XV, algumas cidades do Norte da Europa entraram numa fase de cresci-
mento e expansão económica.
(4) os sábios da altura pensavam que o continente africano se prolongava para sul, não havendo
ligação entre o Atlântico e o Índico.
1.2. Refere uma vantagem do uso dos instrumentos de navegação (doc. 2) nas primeiras viagens
marítimas.
E porque o Infante tinha vontade de saber a terra que ia além de um cabo que se chamava Bojador.
E a segunda razão foi porque considerou que se poderiam para estes reinos trazer muitas merca-
dorias valiosas. […] A quarta razão foi porque se queria saber se se achariam naquelas terras alguns
príncipes cristãos que o quisessem ajudar contra aqueles inimigos da fé. E a quinta razão foi saber
até onde chegava o poder dos Infiéis e o grande desejo de acrescentar à nossa santa fé em nosso
senhor Jesus Cristo todas as almas que se quisessem salvar.
Gomes Eanes da Zurara, Crónica do Descobrimento e Conquista da Guiné, século XV (adaptado).
2.1. Risca os três nomes errados para identificares «o Infante» que «tinha vontade de saber a terra que
ia além de um cabo que se chamava Bojador».
• D. Duarte • D. João • D. Pedro • D. Henrique
2.2. Associa cada uma das frases da coluna A ao interesse demonstrado na expansão portuguesa por
parte do respetivo grupo social referido na coluna B.
Coluna A Coluna B
1.2. Sublinha, na seguinte lista, as expressões relacionadas com a expansão portuguesa no século XV,
durante o período «do Infante»:
• Passagem do cabo Bojador • Reconhecimento da Madeira
• Passagem do cabo da Boa Esperança • Chegada aos Açores • Conquista de Tânger
• Chegada à costa da Serra Leoa
3.1. Risca as palavras e expressões erradas nas seguintes afirmações sobre a diferença de percurso nas
viagens de ida e regresso no Oceano Atlântico (doc. 2).
a) Na viagem de ida, depois de ultrapassarem Cabo Verde, as embarcações rumavam a sudeste /
sudoeste, descrevendo um longo círculo de forma a atingirem o cone sul do continente africano
/ asiático.
b) O traçado da viagem permitia aproveitar / evitar ventos e correntes favoráveis e teve como
consequência a aproximação dos navios da costa do México / Brasil.
c) Na viagem de regresso, depois de ultrapassarem Cabo Verde, as embarcações rumavam a nor-
deste / noroeste, descrevendo um círculo que as fazia passar junto do arquipélago da Madeira
/ dos Açores.
3.2. Transcreve do doc. 3 uma frase que mostre a má receção dos povos locais à chegada dos navega-
dores portugueses à India.
3.3. Associa cada zona do império (coluna A) às formas de ocupação e de exploração económica aí
praticadas pelos Portugueses (coluna B).
Coluna A Coluna B
1.2. Assinala com um X a opção correta que ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos
relacionados com a ocupação portuguesa do Brasil.
a) Nomeação de Tomé de Sousa como primeiro governador-geral do Brasil.
b) Divisão do Brasil em capitanias.
c) Chegada da armada de Pedro Álvares Cabral e descobrimento oficial do Brasil.
(A) a) – c) – b)
(B) c) – a) – b)
(C) c) – b) – a)
1.3. Completa o texto que se segue com a ajuda dos docs. 1 a 3, utilizando as palavras abaixo.
23
15
0
1519 1540 1563 1580 1600 1620
Anos
Antuérpia
AMÉRICA Terra Nova
DO NORTE Açores Lisboa ÁSIA JAPÃO
Madeira Sevilha
Ormuz CHINA
MÉXICO Canárias
OCEANO Macau OCEANO
ATLÂNTICO Arguim ÍNDIA PACÍFICO
Serra ÁFRICA
Calecute
Leoa Mina Malaca Manila
Cabo de Melinde
PERU Sta. Catarina
Lima BRASIL Mombaça
OCEANO
PACÍFICO Salvador Angola OCEANO Timor
Potosi ÍNDICO
Moçambique
Meridiano de Tordesilhas
Cabo da Boa
AMÉRICA Esperança Rota do Cabo (Portugal)
DO SUL
Rotas atlânticas (Portugal)
Rotas atlânticas (Espanha)
Rotas do Extremo Oriente (Portugal)
1000 km Rota de Manila (Espanha)
Outras rotas espanholas
1.3. (1) caravela; (2) triangulares; (3) bolinar; (4) geográficas; (5) África;
7×1=7
(6) paz; (7) D. João I.
2.1. Nomes riscados: D. Duarte / D. João / D. Pedro 5
Total 100
• Relacionar a renovação cultural Renascimento e ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 6 63 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
dos séculos XV e XVI com o apoio Reforma • Escolha múltipla 1.2. – 6 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
mecenático; A renovação 1.4. – 6 apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• Associação e
• Compreender o desenvolvimento de cultural dos 1.5. – 8 correta.
correspondência
novos valores e atitudes e o papel da séculos XV e XVI: 2.2. – 8
o Renascimento • Completamento G-II. 2. – 5
imprensa na sua disseminação; ASSOCIAÇÃO / CORRESPONDÊNCIA
• Ordenação 3.1. – 6
• Compreender a inspiração clássica da A renovação A classificação é atribuída de acordo com o nível de
G-III. 1.1. – 6
arte renascentista e as especificidades do literária e desempenho.
2. – 6
manuelino; científica 3. – 6
• Compreender em que condições se humanista ORDENAÇÃO
desenvolveu, na Cristandade ocidental, e o papel da É atribuída cotação total às respostas que
um movimento de insatisfação e de imprensa na sua apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação
G-I. 1.3. – 8 24 MATERIAL NÃO
divulgação ITENS DE CONSTRUÇÃO correta.
crítica que culminou numa rutura PERMITIDO
2.1. – 8
religiosa; • Resposta curta / Corretor
A arte 3. – 8 ITENS DE CONSTRUÇÃO
100 / restrita / transcrição
• Conhecer alguns dos princípios renascentista
ideológicos que separam o No âmbito das competências específicas da disciplina
protestantismo do catolicismo; de História, constituem critérios gerais:
O manuelino e a
• relevância da resposta relativamente à questão
• Reconhecer que tanto a Reforma arte renascentista
formulada;
Protestante como a Católica foram em Portugal
acompanhadas de manifestações de • a forma como as fontes são exploradas,
intolerância, destacando o caso da A crise da valorizando-se a interpretação e não a mera
Igreja Católica • Resposta extensa G-II. 1.1. – 13 13 paráfrase;
Península Ibérica;
e a Reforma • a mobilização de informação relativamente ao
• Identificar/aplicar os conceitos: Protestante
Humanismo; Renascimento; Mecenato; assunto em análise e o domínio do vocabulário
Geocentrismo / Heliocentrismo; específico da disciplina;
A reforma
Teocentrismo / Antropocentrismo; Arte interna da Igreja • as respostas ilegíveis ou que não possam
renascentista; Manuelino; Naturalismo; Católica e a serclaramente identificadas são classificadas com
Reforma Protestante / Contrarreforma; Contrarreforma: o zero pontos.
Dogma; Individualismo; Cristão-novo. exemplo ibérico
Teste de Avaliação
02 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
Renascimento e Reforma
GRUPO I
Filho de Piero, neto de Cosimo, teve muitas razões para se sentir privilegiado.
Primeiro, por ter nascido no seio de uma das famílias mais poderosas de Itália. Burgueses por
nascimento, deviam a sua fortuna à boa gestão dos negócios a que se dedicavam de longa data.
Depois, por ter nascido num pequeno Estado que usufruía, na época, de um ambiente político e social
dinâmico e aberto. Educado no palácio da família onde tantos intelectuais e artistas estacionavam,
tornou-se um homem culto, eclético, sensível, sofisticado.
Governou com grande sabedoria. Amante das letras e das artes, desenvolveu uma política cultural
notável. Atraiu à cidade poetas, pensadores e artistas, tendo ele próprio grande queda artística; cole-
cionou livros e obras de arte da Antiguidade e estimulou os estudos clássicos.
Lourenço de Médici (1449-1492), Il Magnífico, Biografia (adaptado).
1.1. Assinala com um X a opção que identifica a cidade em que se notabilizou Lourenço de Médici.
(A) Génova.
(B) Veneza.
(C) Florença.
1.2. A partir da informação do doc. 1, risca as palavras e expressões erradas das seguintes afirmações
sobre Lourenço de Médici.
a) Foi educado no palácio / castelo da família e tornou-se um homem culto / inculto e sofisticado.
b) Filho de Piero / Cosimo, nasceu no seio de uma das famílias mais poderosas de França / Itália.
c) Pertencia a uma família de nobres / burgueses que deviam a sua fortuna à boa gestão dos
negócios.
d) Colecionou livros e obras de arte da Antiguidade / Idade Média e estimulou os estudos
clássicos.
1.3. Assinala com um X a expressão que mostra que Lourenço de Medici era um mecenas:
(A) Filho de Piero, neto de Cosimo, teve muitas razões para se sentir privilegiado.
(B) Atraiu à cidade poetas, pensadores e artistas.
1.4. Assinala com um X a opção que indica os motivos para a Itália ser considerada o berço do Renasci-
mento, no século XV.
(A) Era um território dominado pelo papa com um ambiente cultural pouco desenvolvido.
(B) Era um vasto império conquistado a outros povos e possuía um grande poder militar.
(C) Era formada por pequenos Estados prósperos e tinha muitos vestígios da Antiguidade.
Coluna A Coluna B
2.2. Associa cada um dos autores humanistas (coluna A) ao seu papel na renovação do saber no Renas-
cimento (coluna B). Para cada elemento da coluna A deve corresponder um da coluna B.
Colna A Coluna B
GRUPO II
1. Observa os docs. 1 e 2.
Doc. 1 Igreja de Santo André, Alberti, Doc. 2 David, de Miguel
Mântua, 1472. Ângelo, 1501-1504.
1.1. Desenvolve o tema: «Arte do Renascimento». Na tua resposta, deves integrar informação dos
docs. 1 e 2 e abordar os seguintes aspetos:
– características da arquitetura;
– características da escultura.
GRUPO III
1.1. Assinala com um X a opção que mostra as críticas ao clero católico e que contribuíram para o
movimento de reforma religiosa do século XVI, presentes no doc. 1.
(A) Traficavam indulgências, viviam no vício e no luxo e não seguiam o exemplo de Cristo.
(B) Eram teocêntricos e viviam isolados do mundo, em vigílias, jejuns, lágrimas e orações.
(C) Impunham os seus dogmas sobre a salvação através da realização de boas obras.
na Catedral de
Contrarreforma cristãos-novos Inquisição seminários D. Manuel I
Vitemberga
Entre 1545 e 1563, a Igreja Católica reuniu-se (1) para discutir a crise que
atravessava. Foram tomadas medidas para levar a cabo a (2) , para travar o
avanço do protestantismo. Entre elas, destacam-se: a rejeição das doutrinas protestantes e a reafir-
mação dos dogmas católicos, a criação de (3) e o estabelecimento do Tribu-
nal do Santo Ofício com o objetivo de julgar e punir heresias. Foi instituído em Portugal, no reinado de
(4) e as suas maiores vítimas foram os judeus convertidos (doc. 2), conhe-
cidos por (5) . Para atuar na área do ensino e evangelização dos povos na
África, na América e no Oriente, foi utilizada a (6) .
8 4
2.1. Palavras riscadas: Nicolau; poucas. 2x4=8
2.2. (A) – 3; (B) – 4; (C) – 1; (D) – 5; (E) – 2. 4 ou 5 2 ou 3
associações associações
8 4
3. - Tornou mais fácil e mais barata a edição de livros, favorecendo
Apresenta Apresenta
o desenvolvimento cultural.
uma vantagem uma vantagem
- Ajudou a difundir por toda a Europa as ideias e os valores completa incompleta
do Renascimento. 8 4
2. Opção (B). 6
3. (1) no Concílio de Trento; (2) Contrarreforma; (3) seminários;
6×1=6
(4) D. João III; (5) cristãos-novos; (6) Companhia de Jesus.
. Total 100
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
F – Portugal no contexto europeu dos séculos XVII e XVIII
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subtemas Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
• Identificar fatores e manifestações de O império português ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 6 53 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
crise no império português a partir de e a concorrência • Escolha múltipla 1.2. – 6 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
meados do século XVI, destacando a internacional 1.3. – 5 apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
• V/F
ascensão de outros impérios coloniais; - A crise do império 2.2. – 6 correta.
• Associação e 3.2. – 6
• Concluir que a União Ibérica resultou português na
correspondência 3.3. – 6 V/F / ASSOCIAÇÃO / COMPLETAMENTO
da confluência de interesses dos grupos segunda metade do
dominantes nos dois estados; século XVI • Completamento G-II. 1.1. – 6
A classificação é atribuída de acordo com o nível de
- A União Ibérica e o 1.2. – 6
• Compreender que a Restauração • Ordenação desempenho.
domínio espanhol na 2.1. – 6
resultou da divergência de interesses
de uma parte significativa da sociedade segunda metade do ORDENAÇÃO
portuguesa relativamente às políticas século XVI É atribuída cotação total às respostas que
imperiais espanholas; - Os novos impérios apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação
coloniais dos séculos MATERIAL NÃO
• Identificar/aplicar os conceitos: Mare correta. PERMITIDO
XVII e XVIII
liberum; Capitalismo comercial; Bolsa Corretor
- Portugal no século G-I. 1.4. – 8 32 ITENS DE CONSTRUÇÃO
de valores; Companhia de comércio; 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO
XVII: a viragem 2.1. – 8
Comércio triangular; Restauração; • Resposta curta / No âmbito das competências específicas da disciplina
atlântica e a 3.1. – 8
• Relacionar o absolutismo com a / restrita / transcrição de História, constituem critérios gerais:
Restauração G-II. 1.3. – 8
manutenção da sociedade de ordens e • a relevância da resposta relativamente à questão
com as opções mercantilistas; formulada;
O Antigo Regime no
• Diferenciar os ritmos de evolução da século XVIII • a forma como as fontes são exploradas,
valorizando-se a interpretação e não a mera
agricultura dos ritmos do dinamismo - O Antigo Regime
paráfrase;
comercial no quadro de uma economia no século XVIII: o
pré-industrial; absolutismo régio; a • a mobilização de informação relativamente ao
sociedade de ordens; • Resposta extensa G-II. 2.2. – 15 15 assunto em análise e o domínio do vocabulário
• Identificar/aplicar os conceitos:
a economia específico da disciplina;
Antigo Regime; Sociedade de ordens;
Absolutismo; Mercantilismo; Manufatura. - O Antigo Regime em • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
Portugal: sociedade, claramente identificadas são classificadas com zero
economia e poder pontos.
político
A partir da segunda metade do século XVI, o império português enfrentou vários problemas, tais como:
(1) as rotas do Levante reativaram-se e fizeram concorrência às mercadorias da rota do Cabo;
(2) a vastidão do império incluía territórios muito dispersos e o seu controlo tornava-se difícil;
(3) os navios eram atacados por piratas e corsários apoiados pela França, Holanda e Inglaterra;
(4) o domínio no Oriente não teve em conta a falta de recursos humanos e materiais do país.
1.1. Das quatro frases numeradas, apenas duas contêm informações referidas no doc. 1. Identifica es-
sas duas frases, assinalando com X a opção correta.
(A) 1 e 2 (B) 2 e 4 (C) 1 e 3 (D) 2 e 3
1.3. Assinala com um V (verdadeiro) ou com F (falso) cada uma das afirmações que se seguem.
Sobre a União Ibérica e o domínio espanhol na segunda metade do século XVI, pode afirmar-se
que:
a) a Espanha tornou-se um país rico, graças às quantidades de açúcar da América.
b) Filipe II tornou a Espanha na maior potência marítima da segunda metade do século.
c) a morte de D. Sebastião na batalha de Alcácer Quibir originou uma crise dinástica.
d) os mais fortes candidatos ao trono eram D. António, prior do Crato, e D. Catarina.
e) nas Cortes de Tomar, Filipe II torna-se rei de Portugal como D. Filipe I.
Bateram finalmente as nove horas. De súbito, abrem-se as portas dos coches quase a um tempo
e saltam por elas os fidalgos. Sobem em tropel as escadas do paço. D. Miguel de Almeida, apa-
recendo às varandas do palácio, sobranceiro ao Terreiro do Paço, bradou, com a voz sufocada de
emoção:
– Liberdade! Liberdade! O duque de Bragança é o nosso legítimo rei!
Da praça, onde a multidão se agitava, em ondas, respondeu-lhe um trovão de vozes, cujas aclama-
ções soaram por longo tempo.
Rebelo da Silva, História de Portugal nos Séculos XVII e XVIII, 1869 (adaptado).
2.1. Identifica o acontecimento ocorrido em Portugal no dia 1 de dezembro de 1640 (doc. 3).
2.2. Assinala com um X a opção que justifica o forte descontentamento dos Portugueses com D. Filipe III.
(A) O desrespeito pelas promessas feitas por D. Filipe I e o choque pela derrota da Armada
Invencível.
(B) A obrigação de lutarem ao serviço de Espanha e a nomeação de espanhóis para cargos
políticos em Portugal.
(C) O combate aos privilégios dos nobres e a diminuição dos impostos e melhoria de vida
do povo.
Ouvi dizer a muitos viajantes que Londres é certamente a maior e mais povoada cidade da Euro-
pa. Conta mais de um milhão de almas. As ruas são grandes, largas e direitas. A parte cercada de
muralhas chama-se City. É lá que se faz o grande comércio. Na parte abaixo da ponte, o rio Tamisa
está coberto de todo o género de navios mercantes. São eles que trazem para Londres riquezas
imensas de todas as partes do mundo.
César de Saussure, Cartas e Viagens, século XVIII (adaptado).
3.1. Apresenta duas ideias do doc. 4 que mostram o desenvolvimento de Londres no século XVIII. Trans-
creve um excerto para justificares cada uma dessas ideias.
3.3. Associa cada um dos conceitos ligados ao sistema mundial de comércio (coluna A) à sua definição
correta (coluna B). Para cada elemento da coluna A deve corresponder um da coluna B.
Coluna A Coluna B
GRUPO II
Este grande reino [França] não pode florescer se Vossa Majestade não fizer respeitar os corpos que
o compõem na respetiva ordem: a Igreja mantendo o primeiro lugar; a nobreza, o segundo; e os
oficiais que caminham à cabeça do povo, o terceiro. Que cada um seja obrigado a estar no lugar
que pelo seu nascimento deve ter.
A escolha de Deus é o princípio do governo dos Estados e, sem esse fundamento, não há rei que
possa reinar bem, nem Estado que possa ser feliz.
Armand du Plessis, cardeal-duque de Richelieu, Testamento Político, 1688 (adaptado).
1.1. Assinala com um X a opção que indica a característica do absolutismo expresso na frase: A escolha
de Deus é o princípio do governo dos Estados (doc. 1).
(A) A concentração de todos os poderes do Estado na pessoa do rei.
(B) A afirmação da teoria da origem divina do poder régio.
(C) A imposição da autoridade do rei a todos os grupos sociais.
o Palácio-Convento
França luxuosos absolutos D. João V Versalhes
de Mafra
11
9712
10
8780
8016
9
7500
7500
7388
7000
8
6500
6659
6500
6179
7
5518
6
4884
4410
5
3360
3511
3249
4
3
1470
2
1
0
1711-1715
1771-1775
1700-1705
1706-1710
1716-1720
1721-1725
1731-1735
1776-1780
1781-1785
1726-1730
1736-1740
1741-1745
1751-1755
1766-1770
1786-1790
1791-1795
1796-1800
1746-1750
1756-1760
1761-1765
Quinquénios
União Ibérica.
2.2. Opção (B). 6
3.1. - Londres era uma das maiores cidades europeias: «Conta mais de Apresenta duas ideias com excertos
um milhão de almas»; corretos
- Possuía um grande desenvolvimento económico: «É lá que se faz o 8
Apresenta uma ideia com excerto
grande comércio»; correto OU duas ideias sem excertos
- Dominava o tráfico mundial de mercadorias: «trazem para Londres 4
riquezas imensas de todas as partes do mundo». Apresenta uma ideia sem excerto
correto
2
3.2. Opção (C). 6
3.3. (A) – 2; (B) – 3; (C) – 4; (D) – 1. 4 associações 2 ou 3 associações
6 3
1.1. Opção (B). 6
1.2. (1) absolutos; (2) luxuosos; (3) França; (4) Versalhes; (5) D. João V;
6×1=6
(6) o Palácio-Convento de Mafra.
1.3. - A sociedade dividia-se em estados ou ordens sociais: clero, nobreza
e povo.
Apresenta dois Apresenta um
Grupo II
- A nobreza e o clero eram as ordens com mais privilégios e sobre o aspetos aspetos
povo recaíam todas as obrigações. 8 4
- A hierarquia social, os direitos e privilégios de cada um dependiam
do nascimento.
2.1. Opção (A). 6
2.2. (1) açúcar; (2) negativa; (3) mercantilistas; (4) manufaturas; (5) ouro;
(6) Brasil; (7) importações; (8) Methuen; (9) Inglaterra; (10) balança. 10 x 1,5 = 15
Total 100
• Caracterizar a arte e a mentalidade A cultura em Portugal ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 6 47 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica de
barrocas; no contexto europeu • Escolha múltipla 1.3. – 6 É atribuída cotação total às respostas que tinta indelével,
• Concluir que os avanços verificados na e a governação do • V/F G-II. 1.1. – 6 apresentem, de forma inequívoca, a única opção preta ou azul
ciência e na técnica se relacionaram com Marquês de Pombal 1.2. – 6 correta.
• Associação e
o desenvolvimento do método científico; - O Barroco: 2.1. – 6
correspondência
arquitetura, 2.2. – 5 V/F / ASSOCIAÇÃO / COMPLETAMENTO
• Enquadrar as novas propostas sociais e • Completamento
escultura e pintura G-III. 1.1. – 6 A classificação é atribuída de acordo com o nível de
políticas na filosofia das Luzes;
• Ordenação 1.2. – 6 desempenho.
• Destacar a afirmação do poder absoluto - A revolução científica
no urbanismo pombalino; e os progressos ORDENAÇÃO
• Compreender a ação dos estrangeirados técnicos nos séculos É atribuída cotação total às respostas que
e do Marquês de Pombal no contexto do XVII e XVIII apresentem, de forma inequívoca, a única ordenação
pensamento iluminista; correta. MATERIAL NÃO
- As novas propostas PERMITIDO
• Identificar/aplicar os conceitos: Barroco;
iluministas 100 ITENS DE CONSTRUÇÃO Corretor
Revolução científica; Racionalismo; ITENS DE CONSTRUÇÃO G-I. 1.2. – 8 38
No âmbito das competências específicas da disciplina
Iluminismo; Estrangeirado; Separação • Resposta curta / 1.3. – 8
- A ascensão política de História, constituem critérios gerais:
de poderes; Soberania popular; Direitos / restrita / transcrição 1.4. – 8
do Marquês de • a relevância da resposta relativamente à questão
Humanos. G-II. 2.3. – 6
Pombal e o seu formulada;
G-III. 2.1. – 8
projeto urbanístico • a forma como as fontes são exploradas,
inovador valorizando-se a interpretação e não a mera
paráfrase;
- As reformas
• a mobilização de informação relativamente ao
pombalinas: o
• Resposta extensa G-III. 2.2. – 15 15 assunto em análise e o domínio do vocabulário
Estado, a sociedade,
específico da disciplina;
a economia e o
ensino • as respostas ilegíveis ou que não possam ser
claramente identificadas são classificadas com zero
pontos.
Teste de Avaliação
04 B Nome:
Assinatura do Prof.:
N.0:
Assinatura do EE.:
Turma: Class.:
O Barroco foi movimento, ânsia de novidade, amor pelo infinito, pelos contrastes e pela audaciosa
mistura de todas as artes. Foi dramático, exuberante, teatral, tanto quanto a época anterior fora
serena e comedida. O barroco apelava para o instinto, para os sentidos, para a fantasia: isto é, ten-
dia para o fascínio. Não foi por acaso que nasceu como instrumento da Igreja Católica, que naquela
época se empenhava em recuperar os hereges ou, pelo menos, em consolidar a fé dos crentes,
impressionando-os com a sua própria majestade.
Flávio Conti, Como Reconhecer a Arte Barroca, Lisboa, Edições 70, 2005 (adaptado).
Fig. A Francesco Borromini, Fig. B Bernini, Êxtase de Fig. C Caravaggio, A Prisão de Cristo, 1602.
Igreja de São Carlos nas Santa Teresa d’Ávila, Roma,
Quatro Fontes, Roma, 1647-1652.
1665-1667.
1.1 Assinala com um X a opção que define o conceito de arte barroca (doc. 1).
(A) Estilo decorativo em edifícios góticos desenvolvido em Portugal no reinado
de D. Manuel I.
(B) Estilo artístico exuberante do início do século XVII, associado à Igreja Católica
e ao absolutismo.
(C) Estilo de arte dos séculos XV-XVI e que foi influenciado pela simplicidade da arte
greco-romana.
1.2. Completa a frase: O Barroco foi um «instrumento da Igreja Católica» (doc. 1), porque
Coluna A Coluna B
GRUPO II
1.1. Assinala com um X a opção que mostra o contributo de Galileu para a revolução científica do século
XVIII (doc. 1).
(A) Comprovou a teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico.
(B) Defendeu a dúvida metódica.
(C) Financiou grandes viagens oceânicas de muitos cientistas.
1.2. Assinala com um X a opção que ordena cronologicamente as etapas do método científico conce-
bido por Francis Bacon.
a) Conclusão, que pode levar à definição de uma lei geral.
b) Realização de experiências para verificar a validade da hipótese.
c) Observação de um fenómeno.
d) Formulação de uma hipótese explicativa.
(A) b) – c) – a) – d).
(B) c) – d) – b) – a).
(C) c) – b) – d) – a).
1.4. Identifica duas áreas do saber em que a aplicação do método experimental mais contribuiu para o
desenvolvimento do conhecimento, no século XVIII. Uma das áreas deve estar relacionada com o
doc. 2.
Chegará o momento em que o Sol apenas iluminará sobre a Terra homens livres, não reconhe-
cendo outro mestre além da Razão. Com conhecimentos e métodos de ensino pode-se instruir
todo um povo de tudo o que cada homem tem necessidade de saber para conhecer os seus direi-
tos e ser senhor de si próprio.
Condorcet, Esboço do Quadro Histórico dos Progressos do Espírito Humano, 1793 (adaptado).
2.1. Assinala com um X a opção que identifica os quatro valores do Iluminismo presentes no doc. 1.
(A) Estratificação e hierarquia social, nascimento e defesa das ordens privilegiadas.
(B) Obediência, tradição, intolerância e defesa dos direitos sagrados do monarca.
(C) Liberdade, poder da razão, educação e defesa dos direitos naturais do Homem.
2.2. Assinala com um V (verdadeiro) ou com F (falso) cada uma das afirmações que se seguem.
Sobre as novas ideias iluministas do século XVIII, pode afirmar-se que:
a) foi um movimento artístico e literário que revolucionou as artes na Europa.
b) politicamente, os filósofos iluministas opunham-se ao absolutismo monárquico.
c) Voltaire foi o defensor da igualdade e da soberania popular.
d) Jean-Jacques Rousseau defendeu a liberdade e a tolerância religiosa.
e) a sua difusão fez-se através da Enciclopédia, dos jornais e dos salões e cafés.
O Marquês de Pombal aniquilou toda e qualquer oposição. Tanto a Igreja como a nobreza sofreram
um golpe de que nunca se conseguiram recompor. Ao mesmo tempo, foi dado à burguesia o poder de
que necessitava para tomar conta da administração e do domínio económico do país. Nivelou todas
as classes, leis e instituições ante o despotismo único do rei.
A. H. de Oliveira Marques, História de Portugal, vol. 1, Edições Ágora, 1973 (adaptado).
Sebastião José de Carvalho e Melo, com amplos poderes, combateu famílias da alta nobreza
e expulsou os (1) , que não queriam abdicar do poder e do prestí-
gio que detinham. Reforçou o Estado, submetendo a Inquisição ao poder da Coroa e criando
um órgão designado por (2) , encarregue da censura literária. In-
fluenciado pelos (3) , que, constatavam o atraso de Portugal em
relação a outros países da Europa, promoveu a criação de (4)
e o desenvolvimento da vinicultura, do comércio e das pescas. Combinando as ideias
(5) e progressistas da época com a defesa do absolutismo, Pombal
desenvolveu uma forma de poder conhecida por (6) .
1.2. Assinala com um X a opção que refere dois objetivos do Marquês de Pombal para reformar o ensino
em Portugal (doc. 2).
(A) Preparar a nobreza para a administração do país e criar o ensino experimental
na Universidade.
(B) Reforçar o controlo dos Jesuítas na educação e resistir à difusão dos novos métodos
científicos.
(C) Tornar a educação obrigatória e difundir nas escolas os princípios religiosos
do protestantismo.
2.1. Identifica o acontecimento que fortaleceu o poder do Marquês de Pombal e que levou à necessi-
dade de proceder à reconstrução de Lisboa (doc. 1).
2.2. Escreve um texto, de forma estruturada, sobre o urbanismo pombalino, desenvolvendo dois aspe-
tos de cada um dos tópicos seguintes:
– motivos da destruição da baixa de Lisboa;
– aspetos inovadores do projeto de reconstrução urbanístico (doc. 3);
– o urbanismo pombalino enquanto afirmação do poder absoluto (docs. 3 e 4).
4
1.3. (A) – 3 e 5; (B) – 1 e 6; (C) – 2 e 4. 6 associações
6
4 ou 5 associações
4
2 ou 3 associações
2
1.1. Opção (A). 6
1.2. Opção (B). 6
1.3. Palavras riscadas: apoiava e missionação. 2x4=8
1.4. A medicina: «Estudo da circulação sanguínea» (doc. 2) e a Identifica uma
matemática (OU outro exemplo). Identifica duas área com ligação
áreas com ligação ao doc. 2 OU duas
ao doc. 2 sem ligação ao
Grupo II
8 doc. 2
4
2.1. Opção (C). 6
2.2. F; V; F; F; V. 5×1=5
2.3. - Movimento filosófico que teve por base a crença na razão, no 3×2=6
saber, no progresso, na liberdade, na igualdade, na tolerância e na
soberania popular;
- Voltaire foi o defensor da liberdade e da tolerância religiosa;
- Jean-Jacques Rousseau defendeu a igualdade e a soberania popular.
1.1. (1) Jesuítas; (2) Real Mesa Censória; (3) estrangeirados; 6×1=6
(4) manufaturas; (5) iluministas; (6) despotismo esclarecido.
1.2. Opção (A). 6
2.1. Foi o terramoto de 1755. 8
2.2. 1.o A baixa de Lisboa ficou totalmente destruída no dia 1 de Apresenta informação correta para
novembro de 1755 devido a um sismo de grande magnitude, a os 3 tópicos; integra os 2 documentos
e usa terminologia adequada
que se seguiu um maremoto com ondas gigantes e uma série de
15
incêndios que terão custado a vida a mais de dez mil pessoas.
Grupo III
Total 100
OBJETO DE AVALIAÇÃO:
CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TESTE
G – Crescimento e ruturas no mundo ocidental nos séculos XVIII e XIX
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO MATERIAL
Subtemas Cotação Cotação
Aprendizagens essenciais Tipologia dos itens
(conteúdos) (pontos) Por item Por tipologia
• Sublinhar a ligação existente entre as novas tendências A Revolução Agrícola ITENS DE SELEÇÃO G-I. 1.1. – 6 47 ESCOLHA MÚLTIPLA Esferográfica
demográficas, a transformação da estrutura da propriedade e o arranque da • Escolha múltipla 1.2. – 6 É atribuída cotação total às respostas que de tinta
agrícola e as inovações técnicas; Revolução Industrial 1.3. – 6 apresentem, de forma inequívoca, a única indelével,
• Associação e
• Analisar as condições que favoreceram o arranque da Revolução - A Revolução Agrícola 1.4. – 5 opção correta. preta ou azul
correspondência
Industrial e as alterações verificadas no regime de produção; e as novas tendências G-II. 1.1. – 6
• Completamento 2.1. – 6
• Identificar/aplicar os conceitos: Revolução Agrícola; Enclosure; demográficas ASSOCIAÇÃO / COMPLETAMENTO
Explosão demográfica; Êxodo rural; Revolução Industrial; - O arranque industrial • Ordenação 2.3. – 6
A classificação é atribuída de acordo com o
Maquinofatura; e as alterações G-III. 1.3. – 6
nível de desempenho.
• Compreender as razões que justificaram o primeiro processo de verificadas no regime
independência por parte de um território colonial europeu (EUA); de produção ORDENAÇÃO
• Destacar no processo revolucionário francês a abolição dos É atribuída cotação total às respostas que
direitos e privilégios feudais e o estabelecimento do conceito de O triunfo das apresentem, de forma inequívoca, a única
cidadania moderno, estabelecendo-se, teoricamente, o princípio revoluções liberais ordenação correta. MATERIAL
da igualdade perante a lei; - A Revolução ITENS DE G-I. 1.5. – 8 38 NÃO
• Compreender a importância das conquistas da Revolução Americana CONSTRUÇÃO G-II. 1.2. – 8 ITENS DE CONSTRUÇÃO PERMITIDO
Francesa para o liberalismo, estabelecendo ligações com o caso - A Revolução Francesa 100 2.2. – 8 Corretor
• Resposta curta / No âmbito das competências específicas da
português; - As invasões G-III. 1.1. – 6
/ restrita / disciplina de História, constituem critérios
• Interpretar a Revolução Liberal portuguesa, identificando causas e francesas e o 1.2. – 8 gerais:
transcrição
as diversas propostas políticas expressas na Constituição de 1822, descontentamento • a relevância da resposta relativamente à
na Carta Constitucional de 1826 e na resistência absolutista; dos Portugueses questão formulada;
• Contextualizar a independência do Brasil no processo - A Revolução Liberal
• a forma como as fontes são exploradas,
revolucionário liberal português; portuguesa e a
valorizando-se a interpretação e não a
• Reconhecer que o fim do Antigo Regime e o estabelecimento de ação das Cortes
mera paráfrase;
uma nova ordem liberal e burguesa em Portugal resultou numa Constituintes
- A independência • Resposta G-III. 1.4. – 15 15 • a mobilização de informação
guerra civil;
do Brasil, a guerra extensa relativamente ao assunto em análise e
• Identificar/aplicar os conceitos: Liberalismo; Constituição;
civil e o triunfo o domínio do vocabulário específico da
Cidadania; Carta Constitucional; Sufrágio censitário / sufrágio
do liberalismo em disciplina;
universal; Monarquia constitucional / Estado federal / República.
Portugal • as respostas ilegíveis ou que não
possam ser claramente identificadas são
Todas a afirmações que se seguem constituíram transformações provocadas pela Revolução Agrícola, em
Inglaterra:
(1) Introdução de máquinas, como as semeadoras e as ceifeiras.
(2) Vedação de propriedades – enclosures – e o fim do uso das terras comunais.
(3) Introdução de novas culturas, como a batata, e da rotação quadrienal de culturas.
(4) Melhoria dos solos através da drenagem de pântanos e da adição de argila e cal.
1.1. Das quatro frases numeradas, apenas duas referem fatores que motivaram o êxodo rural das popu-
lações visível no doc. 1. Identifica essas duas frases, assinalando com X a opção correta.
(A) 2 e 4
(B) 2 e 3
(C) 1 e 3
(D) 1 e 2
Vários fatores levaram ao crescimento demográfico dos séculos XVIII e XIX. A expansão da
Revolução Agrícola levou a um (1) que permitiu alimentar mais
população. A melhoria dos (2) estimulou o desenvolvimento do
comércio dos produtos alimentares, abastecendo zonas carenciadas e diminuindo os períodos
de (3) . A melhor alimentação, aliada a (4) mais sau-
dáveis e aos progressos na medicina, fez com que a mortalidade caísse drasticamente.
Com o crescimento (5) da taxa de natalidade, a população aumen-
tou, numa autêntica revolução que culminará com a (6) da segunda
metade do século XX.
1.3. A partir da informação do doc. 2, risca as palavras e expressões erradas das seguintes afirmações
sobre as condições do desenvolvimento industrial de Manchester no início do século XIX.
a) Possuía abundância de matérias-primas, como a lã / o algodão, proveniente das colónias.
b) Os recursos minerais para a indústria eram abundantes, como o carvão / ferro.
c) Devido ao êxodo rural para as cidades / os campos, possuía muita mão de obra disponível.
d) As novas tecnologias permitiam o uso de máquinas manuais / a vapor.
e) A circulação / produção de bens era facilitada pelo uso dos canais / das estradas.
1.5. Indica duas consequências ambientais da industrialização presentes no doc. 2 devido ao recurso a
combustíveis fósseis. Deves fundamentar essas consequências com excertos do doc. 2.
1.1. A imposição, pela Inglaterra, de um imposto sobre o chá, que originou o Boston Tea Party, tinha por
objetivo:
(A) financiar as despesas que resultaram da Guerra dos Sete Anos com a França.
(B) aumentar os lucros da Coroa britânica na sua competição com a Holanda.
(C) estimular o consumo e dinamizar os negócios dos comerciantes ingleses.
2.1. Assinala com um X a opção que explica a transformação dos Estados Gerais em Assembleia
Nacional.
(A) Luís XVI dissolve o parlamento e manda avançar o exército para reprimir a contestação.
(B) Os representantes das ordens sociais não chegaram a acordo quanto à forma de votação.
(C) Os populares tomaram a Bastilha, um dos símbolos odiados do poder absoluto.
2.3. Associa cada indivíduo (coluna A) ao papel que teve na Revolução Francesa (coluna B). Para cada
elemento da coluna A devem corresponder dois elementos da coluna B.
Coluna A Coluna B
GRUPO III
1. Lê com atenção os docs. 1 a 3.
Doc. 1ഩDescontentamento nas vésperas da Doc. 2ഩCronologia da independência
Revolução Liberal. do Brasil.
A filha de Pedro
Rainha há-de-ser,
Por ela juremos 1.2. Refere duas razões do descontentamento dos Portugueses
Vencer ou morrer. e que conduziram à Revolução de 1820. Uma dessas razões
deve ser fundamentada com excerto do doc. 2.
D. Pedro Quarto
Que vem cá fazer?
D. Miguel Primeiro
É que há de vencer.
António T. Pires, Cancioneiro
Popular Político, 1891 (adaptado).
1.3. Assinala com um X a opção que ordena cronologicamente os acontecimentos relacionados com a
implantação do liberalismo em Portugal.
a) Embarque da família real portuguesa para o Brasil.
b) Guerra civil entre absolutistas e liberais.
c) Outorga da Carta Constitucional por D. Pedro IV.
d) Revolução Liberal portuguesa.
Total 100
1825 – Inauguração da primeira linha Nunca vi uma classe tão profundamente imoral,
férrea em Inglaterra. tão incuravelmente corrupta e interiormente
1840 – Início da industrialização em minada pelo egoísmo como a burguesia inglesa.
França. Para ela, só o dinheiro conta no mundo, vive ex-
clusivamente para ganhar dinheiro. A única feli-
1848 – Publicação do Manifesto do Par- cidade que conhece é a de fazer fortuna rapida-
tido Comunista, de Karl Marx e mente e o único sofrimento o de perder dinheiro.
Friedrich Engels.
Fui um dia a Manchester com um desses burgue-
1869 – Inauguração do canal de Suez. ses e discuti com ele a construção deplorável e in-
1875 – Londres ultrapassa os quatro mi- salubre dos bairros operários O burguês não quer
lhões de habitantes. saber para nada se os seus operários morrem ou
1876 – Invenção do telefone (Bell). não de fome, desde que ganhe dinheiro. Todas
1879 – Invenção da lâmpada (Edison). as condições de vida são avaliadas em função do
lucro, e tudo aquilo que não dê dinheiro é idio-
1884 – Reconhecimento dos sindicatos
ta, irrealizável. O dinheiro dá o valor do Homem.
(França).
Quem quer que tenha dinheiro é respeitável, per-
1885 – Descoberta da vacina contra a tence «à melhor categoria de pessoas», é influen-
raiva (Pasteur). te, e o que realiza é considerado no seu meio.
1900 – Produção industrial dos EUA ul-
Friedrich Engels, A Situação da Classe Trabalhadora
trapassa a da Grã-Bretanha. em Inglaterra, 1845 (adaptado).
1.1. Das quatro afirmações, duas contribuíram para mostrar a importância da ciência no progresso da
Humanidade. Identifica essas duas frases, assinalando com X a opção correta.
(A) 2 e 3 (B) 2 e 4 (C) 1 e 3 (D) 1 e 4
1.2. Refere três países do mundo que iniciaram a respetiva industrialização no século XIX (doc. 1).
1.4. Assinala com um X a opção com o acontecimento que incrementou a mundialização da economia.
(A) 1825 – Inauguração da linha férrea em Inglaterra.
(B) 1840 – Início da industrialização em França.
(C) 1869 – Inauguração do canal de Suez.
1.5. Completa o texto sobre o funcionamento da economia no mundo industrializado com as palavras
corretas retiradas do quadro seguinte.
companhias industrial e
anónimas mercantilismo com bancário
comerciais financeiro
liberalismo agrícola e
bolsas de valores públicas sem estatal
económico comercial
Ao longo do século XIX, a Revolução Industrial levou à criação de muitas empresas na forma
de sociedades (1) . Estas eram formadas com o capital de nume-
rosos investidores que compravam e vendiam ações nas (2) .
Ao mesmo tempo, os empresários recorriam ao crédito (3) ,
mediante o pagamento de juros. Assim, surgem os bancos de investimento e os bancos de
depósito. A este sistema em que as empresas e os setores financeiros se juntam para contro-
larem a economia, dá-se o nome de capitalismo (4) .
As regras de funcionamento da economia seguiam os princípios do (5)
, que incluía a liberdade de produção, consumo e circulação de produtos
(6) a intervenção do Estado, a livre concorrência, a regulação dos preços
pela lei da oferta e da procura e o comércio livre entre países.
1.6. Associa cada uma das expressões sobre a sociedade oitocentista (coluna A) à definição do seu con-
ceito (coluna B). Para cada elemento da coluna A deve corresponder um elemento da coluna B.
Coluna A Coluna B
(A) Alta burguesia • • 2. Sistema político e económico que se opõe ao capitalismo e que procura
alcançar a igualdade social.
(B) Classes médias •
• 3. Grupo composto por banqueiros e grandes industriais preocupados em
(C) Sindicalismo • «ganhar dinheiro» e que detinham fortunas gigantescas.
1.2. Indica uma razão que faz do quadro do doc. 2 uma pintura impressionista.
2.1. Escreve um texto, de forma estruturada, sobre a arquitetura no século XIX, desenvolvendo os aspe-
tos seguintes:
– características do romantismo presente no Palácio da Pena (doc. 3);
– características inovadoras da arquitetura do ferro (doc. 4);
1.1. Assinala com um X a opção que retrata a situação de Portugal após o final da guerra civil (1832-1834).
(A) Baixa produtividade e ausência de uma rede de transportes.
(B) Elevada prosperidade e crescimento da pequena burguesia.
(C) Fomento da agricultura e crescimento do comércio com o Brasil.
1.2. Refere uma prioridade dos governos da Regeneração para modernizar Portugal.
a) no setor dos transportes:
b) na economia:
1.3. Risca as expressões erradas das seguintes afirmações sobre a industrialização de Portugal.
No século XIX, o esforço de modernização do país foi muito barato / dispendioso. Para obter as
verbas necessárias, Portugal pediu / concedeu empréstimos a outros países, aumentando / redu-
zindo a dívida externa / interna e a independência / dependência económica face ao estrangeiro.
1.4. Assinala com um X a opção que apresenta a ordem cronológica correta dos seguintes acontecimen-
tos relacionados com a evolução do liberalismo em Portugal, na segunda metade do século XIX.
a) Inauguração do caminho de ferro em Portugal.
b) Crise financeira devido ao aumento da dívida pública.
c) Governo do marechal-duque de Saldanha e início da Regeneração.
d) Revolta popular da Maria da Fonte, no Minho.
(A) a) – c) – d) – b).
(B) d) – c) – a) – b).
(C) d) – a) – c) – b).
1.5. (1) anónimas; (2) bolsas de valores; (3) bancário; (4) industrial
6×1=6
e financeiro; (5) liberalismo económico; (6) sem.
1.6. (A) – 3; (B) – 5; (C) – 1; (D) – 6; (E) – 2; (F) – 4. 6 associações
6
4 ou 5 associações
4
2 ou 3 associações
2
1.1. Opção (B). 6
1.2. - É uma pintura influenciada pelos efeitos óticos descobertos pela
pesquisa fotográfica;
- Desvaloriza-se o desenho e a forma das figuras nos quadros;
Apresenta uma
- Procura-se captar o momento em que a luz incidia sobre característica correta
os objetos, conferindo à obra vibração e movimento; 8
- Usam-se cores puras justapostas na tela com pequenas pinceladas;
- Os temas retratados são o quotidiano social e as paisagens
pintadas no exterior.
2.1. 1.o - Localização do palácio no meio da paisagem natural (OU Apresenta informação correta para os 2
na Natureza não transformada pela industrialização OU no aspetos; integra os 2 documentos e usa
terminologia adequada
Grupo II
Total 100
Grelhas de registo
Grelhas de registo
Registo dos alunos da turma................................................................................................................359
Registo de comportamento dos alunos da turma ...............................................................................360
Registo de trabalhos individuais ..........................................................................................................361
Registo de faltas de material................................................................................................................362
Registo de organização dos materiais..................................................................................................363
Registo de leitura .............................................................................................................................. ...364
Registo de participação ........................................................................................................................365
Avaliação de trabalhos de grupo .........................................................................................................366
Correção dos testes de avaliação .........................................................................................................368
* Outras grelhas de registos serão disponibilizadas na Aula Digital, em formato editável e na íntegra, aos pro-
fessores adotantes do projeto.
Professor(a)
História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
Data da ocorrência
REGISTO DE COMPORTAMENTO DOS ALUNOS DA TURMA
Nome
N.o
História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
REGISTO DE TRABALHOS INDIVIDUAIS
Dia/Mês
Tarefa
Data
Nome
N.o
História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
REGISTO DE ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS
Dia/Mês
Material
Data
Nome
N.o
História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
Dia/Mês
Data
Nome
REGISTO DE LEITURA
N.o
História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
Dia/Mês
Data
REGISTO DE PARTICIPAÇÃO
Nome
N.o
História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
Trabalho
Tratamento de informação / Compreensão
Utilização de fontes histórica
Organiza o
trabalho de
Compara, avalia
TEMA/ Trata e
acordo com
e produz
GRUPO N.o NOME Seleciona um índice
SUBTEMAS Utiliza combina argumentos
informação ordenado de
diferentes de forma e pontos
relevante para que fazem
fontes de adequada a de vista
os assuntos parte a
informação informação revelando
tratados introdução,
recolhida espírito
o desenvol-
crítico
vimento e a
conclusão
P O N T U A Ç Ã O
Comunicação Comunicação
Classificação
Utiliza Redige uma total
Participa de Utiliza as
imagens com narrativa Pondera e
Exploração forma ferramentas
critério, escrita com Domínio dos aceita ideias
Clareza e rigor dos materiais organizada na Revela e suportes à
relacionadas uma conteúdos do de outros
científico utilizados na realização e iniciativa realização e
com os argumentação trabalho elementos do
apresentação apresentação apresentação
conteúdos e lógica, clara e grupo
do trabalho do trabalho
legendadas fundamentada
Teste N.o
CORREÇÃO DOS TESTES DE AVALIAÇÃO História 8.o Ano Ano Letivo de 202 / 202 8.o ano Turma
Questão
Cotação
Nome
N.o
Interdisciplinaridade
Interdisciplinaridade
Serão disponibilizados, na Aula Digital, três propostas de planificação de projetos
interdisciplinares.
Ensino Digit@l
Guia do utilizador • Professor
Índice
I. Aula Digital – o que é e como aceder?
III. Explorar os manuais digitais e os manuais
interativos
a. Manuais Digitais
b Manuais Interativos EM DESTAQUE
b.
III. Exxplorar os recursos exclusivos do Prof
ofessor
a. Dossiê
D do Professor
b. Baanco de Recursos
IV Explorrar os recursos do Aluno
IV.
V. Criar e editar
e aulas e testes intera
rativos
VI. Comunica
ar e orientar o estudo dos
d alunos
a. Comunic car
b. Enviar e acompanhar
ac a real
alização
de trabalhoos e testes interrativos
c. Partilhar recu
cursos
1 2
3
4
Para explorar
uma publicação
em conjunto com
os seus recursos
digitais, basta
clicar sobre a
capa.
1
2. realizar as atividades propostas e aceder à sua correção de forma imediata;
2
5
Na pasta
Novidades serão
disponibilizados
novos materiais
ao longo do ano..
OFFLINE
Todas as publicações e recursos digitais disponíveis na Biblioteca estão
também acessíveis offline através da app Aula Digital,
em computador, tablett ou smartphone.
Versão
para download
b. Banco de Recursos
Estes recurs
os podem se
pesquisados r
pelos temas
curriculares
ou por palav
chave. ra
Para criar um novo teste interativo com correção automática basta: Tutorial: Criar um
teste interativo
1. Entrar na área Os meus testes;
2. Clicar em Novo teste;
3. Preencher o título, as instruções e a duração do teste;
4. Adicionar questões ao teste, clicando em:
•Questão do banco – para adicionar questões disponíveis
na área Biblioteca;
• Nova questão – para criar questões que podem incluir imagens,
áudios e fórmulas matemáticas.
5. Clicar em Gravar.
Depois de adicionar
todas as questões
ao teste é possível
definir diferentes
pesos para cada
uma das questões.
5
3
4
As aulas e os
testes interativos
criados pelo Professor
também podem ser
partilhados com os
alunos através da
área As minhas
salas. Os testes interativos podem
ser exportados em formato
Word®.
As aulas e os
testes interativos
existentes na
Biblioteca podem
ser copiados para
as áreas de edição
– As minhas aulas
e Os meus testes –
para serem editados
e adaptados à
realidade das suas
turmas.
a. Comunicar
Os alunos podem
responder e colocar
as suas questões num
ambiente moderado
pelo Professor.
Tutorial:
T t i l Enviar
E i um
b. Enviar e acompanhar a realização de trabalhos teste
e testes interativos
3
2
4
5
3
6
Ao longo da
realização de um
trabalho, o Professor
pode esclarecer
individualmente
as dúvidas
de cada aluno.
da área As minhas
salas.
do Google Classroom.
do Teams, do
Moodle ou de outras
plataformas de
comunicação, copiando
e colando o link.
386 ©ASA, H.8, Dossiê do Professor
GUIÃO DE RECURSOS MULTIMÉDIA
Apresentações PowerPoint® 4
Animações 16
Vídeos 5
Mapas interativos* 6
Infográficos 4
Galerias de imagens 2
Áudios 5
Visitas virtuais (guiões de exploração e links) 13
Documentos 8
Atividades 9
Sínteses 6
Jogos 31
Kahoot® 2
Quizzes 9
Testes interativos 8
* Todos os mapas interativos do manual H.8 estão reunidos na Mapoteca, para uma mais fácil consulta e apresentação.
Apresentações PowerPoint® 4
Animações 14
Vídeos 2
Mapas interativos* 3
Infográficos 3
Áudios 4
Visitas virtuais (guiões de exploração e links) 8
Documentos 3
Atividades 11
Sínteses 5
Jogos 42
Kahoot® 2
Quizzes 8
Testes interativos 7
* Todos os mapas interativos do manual H.8 estão reunidos na Mapoteca, para uma mais fácil consulta e apresentação.
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 8
Vídeos 3
Mapas interativos* 2
Infográficos 3
Visitas virtuais (guiões de exploração e links) 1
Documentos 4
Atividades 8
Sínteses 3
Jogos 27
Kahoot® 1
Quizzes 4
Testes interativos 4
* Todos os mapas interativos do manual H.8 estão reunidos na Mapoteca, para uma mais fácil consulta e apresentação.
Apresentações PowerPoint® 2
Animações 7
Vídeos 2
Mapas interativos* 1
Infográficos 6
Áudios 1
Visitas virtuais (guiões de exploração e links) 4
Documentos 4
Atividades 6
Sínteses 3
Jogos 27
Kahoot® 1
Quizzes 4
Testes interativos 4
* Todos os mapas interativos do manual H.8 estão reunidos na Mapoteca, para uma mais fácil consulta e apresentação.
ANEXOS
Animações 12
• Atividade O Renascimento
Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de apoio
(dica).
• Quiz O Renascimento
Quiz composto por 4 questões e respetiva explicação.
Aplicação / • Atividade A arte renascentista e o manuelino
Consolidação Atividade composta por 3 exercícios, com correção automática e inclusão de notas de apoio
(dica).
• Quiz A arte renascentista e o manuelino
Quiz composto por 5 questões e respetiva explicação.
• Teste interativo A crise do império português, a União Ibérica e os novos impérios coloniais
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
• Teste interativo O Antigo Regime
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação
• Teste interativo O império português e a concorrência internacional. O Antigo Regime
no século XVIII
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
[Exclusivo para o professor]
Como fazer?
Recursos Aula Digital
A arte e os mitos
Recursos Aula Digital
Aveiro
LeYa em Aveiro
Centro Comercial Glicínias Plaza, Lj 68-70
Rua D. Manuel Barbuda e Vasconcelos
3810-498 Aveiro
Funchal
LeYa no Funchal
Rua do Hospital Velho, 44
Sta. Maria Maior
9060-129 Funchal
Lisboa
LeYa na Buchholz
Rua Duque de Palmela, 4
1200-098 Lisboa
Porto
LeYa na Latina
Rua de Santa Catarina, 2-10
4000-441 Porto
Viseu
LeYa na Pretexto
Rua Formosa, 83
3500-135 Viseu
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Título
H.8
Dossiê do Professor
História – 8.O Ano
De acordo com o Art. 21.o da Lei
Autores © 2022, ASA
Créditos Fotográficos n.o 47/2006, de 28 de agosto, este
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