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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - DEPEL


COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - COELE

MELISSA ABRAHÃO FREITAS

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO DE


UMA REDE INDUSTRIAL PROFIBUS DP EM UMA MINERADORA

Trabalho Final de Curso de graduação submetido à


Coordenadoria do Curso de Engenharia Elétrica da
Universidade Federal de São João del-Rei como
requisito parcial para a obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Elétrica.

Orientador: Prof. Dr. Fernando Aparecido de Assis

São João del-Rei – MG


Agosto de 2021
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Registro de agradecimento àqueles que contribuíram de maneira relevante à


elaboração do trabalho, restringindo-se ao mínimo necessário.
RESUMO

Apresentação concisa, em um único parágrafo, dos pontos relevantes do conteúdo e


das conclusões do trabalho. Iniciar com apresentação sucinta do tema (contextualização) e
problemática (motivação do estudo) que é considerada no projeto. Em seguida, expor, de
forma concisa, a estratégia proposta para solução do problema (ferramentas e metodologias
empregadas). Por fim, indicar, de forma muito sucinta, resultados/conclusões gerais obtidas
no trabalho. Deve-se evitar o uso de fórmulas, equações, diagramas e símbolos, optando-
se, quando necessário, pela transcrição na forma extensa. Não deve incluir citações
bibliográficas. Ao fim do resumo deve-se incluir de 3 (três) a 5 (cinco) palavras chave
relacionadas ao conteúdo do trabalho.

Palavras-chave: Primeira palavra, segunda palavra, terceira palavra (ordem alfabética).


SUMÁRIO

LISTA DE SÍMBOLOS E SIGLAS (OPCIONAL)....................................................................6


LISTA DE FIGURAS (OPCIONAL)........................................................................................7
LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)........................................................................................8
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................9
1.1 Considerações Iniciais..............................................................................................9
1.2 Objetivos Geral e Específicos...................................................................................9
1.3 Estrutura do Trabalho................................................................................................9
2 CONCEITOS PRELIMINARES........................................................................................9
2.1 Topologia de Redes de Telecomunicações.............................................................10
2.1.1 Topologia Tipo Ponto a Ponto........................................................................10
2.1.2 Topologia Tipo Estrela...................................................................................10
2.1.3 Topologia Tipo Anel.......................................................................................11
2.1.4 Topologia Tipo Barramento............................................................................11
2.2 Meio Físico de Transmissão de Dados...................................................................12
2.2.1 Cabo de Par Trançado...................................................................................13
2.2.2 Cabo Coaxial..................................................................................................13
2.2.3 Fibra Óptica...................................................................................................13
2.3 Redes de Telecomunicação Utilizadas na Indústria................................................14
2.3.1 PROFIBUS.....................................................................................................14
2.3.2 DEVICENET...................................................................................................15
2.3.3 PROFINET.....................................................................................................15
2.3.4 ETHERNET/IP...............................................................................................16
2.4 Diagnóstico de Qualidade de Redes Industriais de Telecomunicação....................16
2.4.1 Inspeção Visual da Rede...............................................................................16
2.4.2 Testes Utilizando Multímetro..........................................................................17
2.4.3 Testes Utilizando Osciloscópio.......................................................................17
2.4.4 Testes Utilizando Repetidores com Diagnóstico............................................17
2.4.5 Emprego de Ferramentas de Monitoração da Rede.......................................18
3 METODOLOGIA............................................................................................................ 21
3.1 Considerações Iniciais............................................................................................21
3.2 Seção para Apresentação da Metodologia (Título Provisório).................................21
3.3 Considerações Finais..............................................................................................22
4 RESULTADOS.............................................................................................................. 22
5 CONCLUSÕES.............................................................................................................. 22
6 PROPOSTAS DE TRABALHOS FUTUROS.................................................................23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................23
APÊNDICE (OPCIONAL).....................................................................................................24
ANEXO (OPCIONAL)........................................................................................................... 25
LISTA DE SÍMBOLOS E SIGLAS (OPCIONAL)

 SEP – Sistema Elétrico de Potência


 AG – Algoritmo Genético
LISTA DE FIGURAS (OPCIONAL)

Figura 1 - Topologia tipo ponto a ponto [2]............................................................................10


Figura 2 - Topologia tipo estrela [2].......................................................................................11
Figura 3 - Topologia tipo anel [2]...........................................................................................11
Figura 4 - Topologia tipo barramento [2]...............................................................................12
Figura 5 - Principais topologias de rede e suas caraterísticas [4]..........................................12
Figura 6 - Cabo de par trançado blindado [4]........................................................................13
Figura 7 - Estrutura do cabo coaxial [4].................................................................................13
Figura 9 - ProfiTrace: Analisador de Meio Físico e Protocolo de Redes PROFIBUS DP e PA
[16]........................................................................................................................................ 18
Figura 10 – Overview [foto provisória]...................................................................................19
Figura 11 - Gráfico de barras quando detecta terminação ausente ou uma ruptura de fio [foto
provisória]............................................................................................................................. 20
Figura 12 - Gráfico de barras quando detecta uma baixa impedância [foto provisória].........20
Figura 13 - Topology [foto provisória]....................................................................................21
LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)

Tabela 1 – Informações gerais do relatório de TFC..............................................................22


1 INTRODUÇÃO

1.1 Considerações Iniciais

Descrição completa e objetiva do problema a ser abordado no projeto, incluindo: i)


contextualização do tema (apontar de forma geral do que se trata o tema estudado); ii)
exposição precisa do que se propõe solucionar com a realização do trabalho (caracterizar o
problema (“gargalo”) dentro do tema em estudo); iii) indicação da ferramenta e/ou
metodologia que se pretende empregar/seguir para solução do problema. A relevância do
tema em investigação e o contexto do trabalho devem ficar claros logo nesta seção.
No presente trabalho, é apresentado um estudo de caso relacionado à análise da
saúde de uma rede de telecomunicação e posterior aplicação de ações de manutenção para
melhoria de sua qualidade de operação. Neste contexto, para se certificar a confiabilidade
das redes industriais de telecomunicação, é necessário realizar um diagnóstico da “saúde” 1
da rede por meio de equipamentos de análise. Tratando-se de redes do tipo PROFIBUS DP
e PA, pode ser empregado, por exemplo, um equipamento denominado ProfiTrace.

1.2 Objetivos Geral e Específicos

Apresentar o objetivo geral que se busca alcançar com o desenvolvimento do


projeto. Em seguida, apresentar os objetivos específicos separados em itens. Exemplo de
lista de itens:

 Item 1 da lista;
 Item 2 da lista;
 Item 3 da lista.

1.3 Estrutura do Trabalho

Apresentar organização do texto (de forma geral, apontar o que está contido em
cada capítulo do relatório).

2 CONCEITOS PRELIMINARES
A necessidade de automação na indústria está associada, entre outros aspectos, às
possibilidades de aumentar a velocidade de processamento das informações, uma vez que
as operações estão cada vez mais complexas e variáveis, necessitando de muitos controles
e mecanismos de regulação para permitir decisões mais ágeis e, portanto, aumentar os

1
No presente trabalho, entende-se por “saúde” de uma rede de telecomunicações a condição
indicativa da qualidade do sinal da rede.

10
níveis de produtividade e eficiência do processo produtivo dentro das premissas da
excelência operacional [1].
A depender das características dos processos industriais de produção, como as
distâncias entre sensores, atuadores e centrais de processamento, torna-se necessário
implementar redes de telecomunicações para que a automação possa ser implementada. A
fim de fornecer uma base mínima de informações para discussão do estudo de caso sob
investigação neste trabalho, são fornecidas neste capítulo algumas informações gerais
sobre as redes de telecomunicações: topologias, meios de transmissão de dados e
principais tipos de redes utilizadas no meio industrial.

2.1 Topologia de Redes de Telecomunicações

Segundo [2], a topologia da rede de telecomunicação está relacionada à arquitetura


na qual os dispositivos são interligados, sendo dividida, basicamente, em topologia física e
lógica. A topologia física refere-se ao layout da rede, representando como os nós estão
conectados visualmente. A topologia lógica está relacionada à forma de comunicação dos
nós através do meio físico. Os principais tipos de topologias são: ponto a ponto; barramento;
anel e estrela. Descrições sucintas dessas topologias são apresentadas a seguir.

2.1.1 Topologia Tipo Ponto a Ponto


Neste tipo de topologia, os dispositivos da rede se comunicam através do mesmo
cabo, sendo utilizado para a transmissão de dados. A tecnologia envolvida é voltada para
comunicação ponto a ponto, reduzindo o custo e simplificando a instalação, mas apenas um
nó pode transmitir informações [3]. Visto que qualquer problema no cabo afeta diretamente
toda a rede, essa não é uma topologia usual. Na Figura 1, é apresentado um desenho
esquemático de representação da topologia ponto a ponto.

Figura 1 - Topologia tipo ponto a ponto [2].

2.1.2 Topologia Tipo Estrela


Uma rede em estrela, representada de forma simplificada na Figura 2, faz uso de um
concentrador na rede [4]. Os sinais de comunicação entre os nós passam sempre por um nó
central, conhecido como concentrador, podendo ser um hub, switch ou roteador [3]. Nós em
falha não afetam os outros, com exceção do nó central, que provoca falha em toda a rede.
Por esse motivo, nessa posição geralmente são utilizados processadores em duplicidade
(redundância) para garantir confiabilidade ao sistema [2].

11
Figura 2 - Topologia tipo estrela [2].

2.1.3 Topologia Tipo Anel


Uma topologia em anel recebe esta denominação uma vez que os dispositivos
conectados na rede formam um circuito fechado, no formato de um anel (ou círculo) [4],
conforme representação da Figura 3. Nesse tipo de tecnologia, os dados são transmitidos
unidirecionalmente, até chegar ao destino. Segundo [2], para a adição de outros nós, a
conexão deve ser interrompida. É uma topologia mais confiável que a de ponto a ponto,
porém possui grande limitação quanto a sua expansão devido ao aumento de "retardo de
transmissão" (i.e., intervalo de tempo entre início e chegada do sinal ao nó de destino). Em
relação a falhas, um nó com problemas interfere em toda a rede, porém, se houver a
comunicação nos dois sentidos, ela continua operando degradada somente pelo
processador em falha. Nesse caso, também é possível operar a rede em anel com
redundância, fazendo com que a comunicação não caia caso alguma conexão se rompa.

Figura 3 - Topologia tipo anel [2].

2.1.4 Topologia Tipo Barramento


Nesse tipo de tecnologia, há uma via única, na qual os dispositivos são diretamente
inseridos em paralelo, ou através de barramentos secundários conectados ao barramento
principal [5], como representado de forma simplificada na Figura 4. O meio físico de
comunicação é compartilhado entre todos os processadores, sendo que o controle pode ser

12
centralizado ou distribuído. Esta topologia é largamente utilizada, pois possui alto poder de
expansão, além do fato de que um nó com falha não prejudica os demais [2].

Figura 4 - Topologia tipo barramento [2].

Na Figura 5, é possível visualizar um quadro de comparações entre as topologias


estrela, anel e barramento, sendo estas as mais empregadas [4].

Figura 5 - Principais topologias de rede e suas caraterísticas [4].

2.2 Meio Físico de Transmissão de Dados

Basicamente, os meios físicos de transmissão de dados de uma rede de


telecomunicação estão relacionados ao cabeamento utilizado para a interconexão dos
dispositivos [2]. Existem muitos tipos de meios físicos de transmissão, e alguns exemplos
são: cabo de par trançado, cabo coaxial e fibra ótica. De ampla abrangência, os meios

13
físicos podem também serem descritos por padrões específicos para montagem de
condutores e níveis elétricos, como RS-232, RS-485, IEC 61158-2 e Ethernet [6].

2.2.1 Cabo de Par Trançado


Os cabos são constituídos de pares trançados de fios metálicos, envolvidos
geralmente por malha metálica de blindagem ou shield [6], como mostra a Figura 6.

Figura 6 - Cabo de par trançado blindado [4].

É um dos meios físicos mais antigos e ainda muito utilizados, o que é justificado pelo
baixo custo e pelo bom desempenho, visto que necessita de poucas mudanças no sistema
de comunicação, pois já se encontra instalado nas linhas de transmissão. Assim, o cabo de
par trançado é utilizado em muitos cabos de rede de indústrias, no sistema telefônico e,
também, nas redes Ethernet [5].

2.2.2 Cabo Coaxial


Este cabo possui um fio condutor de cobre em seu centro. Uma camada de plástico
fornece a isolação entre o centro condutor e a proteção trançada de metal, conforme
ilustrado pela Figura 7. Essa proteção metálica serve para bloquear qualquer interferência
irradiada por iluminação fluorescente, motores e outros computadores [2]. Além disso, os
cabos coaxiais apresentam melhores características elétricas em comparação ao cabo de
par trançado [7], porém, seu custo é superior. Os cabos coaxiais são muito utilizados como
suporte de transmissão de redes locais industriais.

Figura 7 - Estrutura do cabo coaxial [4].

2.2.3 Fibra Óptica


A fibra óptica é um filamento cilíndrico, feito de vidro ou plástico, de espessura
aproximada de um fio de cabelo, com capacidade de transmitir luz. A luz, aplicada a uma
das extremidades, percorre a fibra transmitindo informações, até sair pela outra extremidade

14
[6]. Os cabos de fibra óptica se assemelham muito aos cabos coaxiais em termos de sua
estrutura, como pode ser visto na Figura 8. A principal diferença entre eles encontra-se na
utilização da malha metálica. Um cabo de fibra óptica compreende os seguintes
componentes: uma capa protetora, uma casca ou revestimento interno e o núcleo [4].

Figura 8 - Estrutura do cabo de fibra óptica [4].

2.3 Redes de Telecomunicação Utilizadas na Indústria

As redes industriais são uma forma de automação de indústria, que consistem em


protocolos de comunicação usados para supervisionar e gerenciar processos. Conforme a
indústria cresce, os processos tornam-se mais complexos e variáveis, necessitando de um
elevado grau de controle e regulação. O desenvolvimento industrial está intrinsecamente
atrelado ao mecanismo de conexão entre dados. Caso ele não seja eficiente, a produção
ficará estagnada [8].
Segundo [9], o mercado nacional conta com as mais variadas topologias de rede,
bem como diversos protocolos e padrões de comunicação capazes de conectar desde o
setpoint de um sensor de pressão em campo até a disponibilidade do mesmo em estoque
para uma possível substituição em caso de falha. Ou seja, em apenas uma interface, é
possível ter o controle total. Contudo, cabe ao responsável identificar qual o tipo de
rede/protocolo que melhor atende sua aplicação.
A seguir, são apresentados os principais tipos de redes de telecomunicação
utilizados na indústria, com ênfase para o protocolo PROFIBUS, foco de estudo desse
trabalho.

2.3.1 PROFIBUS
O PROFIBUS é um padrão aberto de rede de comunicação industrial, utilizado em
um amplo espectro de aplicações em automação da manufatura, de processos e predial.
Sua total independência de fabricantes e sua padronização são garantidas pelas normas
EN50170 [10] e EN50254 [11]. Com o PROFIBUS, dispositivos de diferentes fabricantes
podem comunicar-se sem a necessidade de qualquer adaptação na interface. O PROFIBUS
pode ser usado tanto em aplicações com transmissão de dados em alta velocidade como

15
em tarefas complexas e extensas de comunicação [12]. Dentro do protocolo PROFIBUS é
possível identificar algumas vertentes, tais como:

 PROFIBUS FMS: Comumente utilizado em nível de controle, apresenta ampla


solução em funções, resolvendo tarefas complexas entre CLPs;
 PROFIBUS PA: Solução com alto custo-benefício para dispositivos aplicados em
nível de campo, transmitindo informações de processo, tais como temperatura,
pressão, status etc.;
 PROFIBUS DP: rede industrial contemplada no presente estudo de caso, essa
vertente do protocolo PROFIBUS representa a solução para transmissão de dados
em alta velocidade entre sistemas de controle, operando em meio físico RS-485 e
substituindo os sistemas convencionais 4 a 20 mA e HART [9]. Sua aplicação inclui
todas as áreas nas quais uma alta taxa de transmissão aliada a uma instalação
simples e barata são necessárias. Um par trançado de cobre blindado (shield) com
um único par condutor é o suficiente neste caso. A tecnologia de transmissão RS-
485 é muito fácil de manusear. O uso de par trançado não requer nenhum
conhecimento ou habilidade especial. A topologia, por sua vez, permite a adição e
remoção de estações, bem como uma colocação em funcionamento do tipo passo-a-
passo, sem afetar outras estações. Expansões futuras, portanto, podem ser
implementadas sem afetar as estações já existentes e em operação. Todos os
dispositivos são ligados a uma estrutura de tipo barramento linear. Até 32 estações
(mestres ou escravos) podem ser conectados à um único segmento. O barramento é
terminado por um terminador ativo do barramento no início e fim de cada segmento.
No caso em que mais que 32 estações necessitem ser conectadas, ou no caso que a
distância total entre as estações ultrapasse um determinado limite, devem ser
utilizados repetidores para se interconectar diferentes segmentos do barramento. O
comprimento máximo do cabo depende da velocidade de transmissão [12].

2.3.2 DEVICENET
DEVICENET é um protocolo de comunicação aberto, utilizado em automação
industrial para troca de dados entre dispositivos de controle. Ele utiliza Controller Area
Network (CAN), e define uma camada de aplicação para cobrir uma faixa dos perfis de
dispositivos. Aplicações típicas incluem troca de comunicação, dispositivos de segurança, e
controle de entrada/saída de redes [13].

2.3.3 PROFINET
O protocolo PROFINET surgiu por meio da evolução do PROFIBUS, porém não mais
baseado em meio físico serial, mas sim em Ethernet. O PROFINET possibilita a

16
comunicação entre os níveis gerenciais, supervisão, controle e dispositivos de campo,
sendo um protocolo que possibilita aplicações em segurança industrial [9].

2.3.4 ETHERNET/IP
O protocolo ETHERNET/IP é a combinação de padrões já existentes, aliando
tecnologias como Ethernet, Transmission Control Protocol (TCP) e Internet Protocol (IP) [9].

2.4 Diagnóstico de Qualidade de Redes Industriais de Telecomunicação

A Manutenção Industrial tem como principal foco garantir o bom funcionamento das
máquinas e equipamentos, por meio de um conjunto de procedimentos previamente
mapeados, para que mantenham o seu papel no processo produtivo. Além do bom
desempenho de instrumentos e maquinário, os processos de manutenção industrial são
responsáveis por garantir a segurança de tudo que está a sua volta, como pessoas, ativos e
plantas. Ao realizar a restauração, conservação, substituição e monitoramento dos
equipamentos e das peças que compõem toda a área de manutenção, a empresa consegue
maximizar o potencial produtivo da indústria [14]. Nesse contexto, a manutenção das redes
industriais de telecomunicações, com diagnóstico rápido de falhas, tornou-se extremamente
necessária e importante, visto que permite evitar paradas inesperadas e consequentes
prejuízos no processo produtivo [15]. Além disso, visando a interação homem-máquina, a
prevenção de acidentes por meio de uma boa gestão de manutenção é prática obrigatória.
Devido à necessidade de se encontrar rapidamente a falha e resolver problemas nas
redes PROFIBUS, foco do presente trabalho, o profissional pode contar com diversos
métodos de diagnóstico e avaliação de desempenho [16]. A seguir, são apresentados os
principais métodos de diagnósticos utilizados em redes do tipo PROFIBUS DP, conforme
[15].

2.4.1 Inspeção Visual da Rede


Existem algumas condições geradoras de falha que podem ser detectadas através
de uma simples inspeção visual da instalação. Para isso, são recomendadas algumas
verificações, como as seguintes:
 Verificar se existem curvaturas acentuadas no cabo PROFIBUS que ultrapassem o
raio de curvatura mínimo recomendado pelo fabricante. Uma curva muito acentuada
no cabo pode esmagá-lo, mudando a sua impedância e facilitando a ocorrência de
reflexões, especialmente em altas velocidades de transmissão;
 Assegurar que os cabos PROFIBUS para interconexão dos dispositivos apresentem
comprimento mínimo de um metro;

17
 Se a blindagem do cabo puder ser vista fora do conector PROFIBUS, a fiação do
conector deverá ser refeita;
 Assegurar que a blindagem do cabo PROFIBUS esteja fazendo contato com a parte
metálica interna existente na carcaça do conector;
 Garantir que todos os dispositivos estejam energizados.

2.4.2 Testes Utilizando Multímetro


O multímetro é a ferramenta mais simples para a verificação e detecção de
problemas em redes PROFIBUS. Com ele, pode-se detectar e localizar os seguintes
problemas:
 Curto-circuito entre as linhas de dados A e B;
 Curto-circuito entre as linhas de dados A e B e a blindagem do cabo;
 Inversão simples das linhas de dados A e B;
 Interrupção de uma das linhas de dados A e B;
 Interrupção na blindagem do cabo.

2.4.3 Testes Utilizando Osciloscópio


Medições com osciloscópio correspondem ao mais efetivo método para solução de
problemas em redes PROFIBUS. Entretanto, exigem certo nível de experiência do usuário e
um equipamento com algumas características mínimas listadas a seguir:
 Osciloscópio digital com armazenamento de dados;
 Largura de banda de 100 MHz;
 2 canais isolados entre si e também em relação ao terra do equipamento;
 Trigger’s interno e externo;
 Acoplamento DC.

2.4.4 Testes Utilizando Repetidores com Diagnóstico


Os repetidores com diagnóstico são dispositivos similares aos repetidores normais,
porém, possuem a capacidade de monitoração dos segmentos de rede para detecção de
defeitos. Este tipo de repetidor permite a conexão de até três segmentos de rede e ocupa o
endereço de um Escravo PROFIBUS. Além disso, um computador pode ser conectado
diretamente a ele, para leitura das informações de diagnóstico. Esses dispositivos são
capazes de detectar os seguintes defeitos na rede PROFIBUS DP:
 Curto-circuito entre as linhas de dados A e B e a blindagem do cabo;
 Interrupção de uma das linhas de dados A e B;
 Ausência das terminações;
 Perda de conexões;

18
 Reflexões excessivas, mostrando a distância a partir do repetidor;
 Número de estações acima do permitido em um segmento;
 Distância muito grande entre as estações e o repetidor.

2.4.5 Emprego de Ferramentas de Monitoração da Rede


Existe uma classe de ferramentas avançadas que pode ser utilizada para diagnóstico
de problemas no sistema: são os monitores de rede. Os monitores ou analisadores de rede
são dispositivos que podem mostrar e registrar o tráfego de dados na rede e fornecem um
efetivo caminho para observar o desempenho da comunicação entre as estações
PROFIBUS. Os monitores de rede são dispositivos passivos, ou seja, são conectados ao
barramento, capturam todas as mensagens entre Mestres e Escravos e não geram tráfego
adicional. Eles também não afetam os tempos envolvidos na rede PROFIBUS. Existem
diversos modelos de monitores de rede PROFIBUS disponibilizados no mercado e, dentre
essas ferramentas, as principais e seus respectivos fabricantes são: Profibus Tester
(Softing), ProfiTrace (Procentec) e BC-502-PB (Softing). No estudo de caso investigado
neste trabalho, é utilizado o ProfiTrace para monitoração e diagnóstico de rede.
Atualmente, o ProfiTrace é uma ferramenta essencial para manutenção e solução de
problemas. Ele é o analisador móvel mais poderoso para redes PROFIBUS [17], contendo
um software que agrega diversas ferramentas de diagnóstico, tais como: semáforo indicador
da qualidade da rede, osciloscópio, gráficos de barra, análise de topologia, criação
automática de relatórios, dentre diversas outras funções. Com ele, problemas encontrados
frequentemente em redes PROFIBUS (por exemplo, falha em terminações, endereços
duplicados, fios quebrados e erros de configuração) são fácil e rapidamente identificados
[18]. Na Figura 9, é apresentada uma imagem do kit da ferramenta ProfiTrace:

Figura 9 - ProfiTrace: Analisador de Meio Físico e Protocolo de Redes PROFIBUS DP e PA [19].

O kit é composto por licenças de softwares utilizados, manual do equipamento,


conector para medição em rede PROFIBUS PA, conector para medição em rede PROFIBUS

19
DP e uma maleta para transporte. Para realização do diagnóstico em rede PROFIBUS DP,
deve ser ligado o cabo com saída DB9 em conectores DB9 alocados na rede, que deve
estar ligada, pelo menos, pela tensão de comando. Em seguida, as informações são
processadas pelo ProfiTrace e podem ser acessadas por diversos tipos de ferramentas e
indicadores, conforme descrito a seguir.

2.4.5.1 Indicação da Qualidade da Rede

A Indicação da Qualidade da Rede, encontrada na aba Overview do ProfiTrace,


fornece uma ideia geral de saúde do sistema PROFIBUS. Um semáforo, conforme ilustrado
na Figura 10, indica se a rede PROFIBUS está em perfeito funcionamento (verde), se tem
problemas, mas ainda funciona (amarelo) ou se têm problemas que precisam de atenção
urgente (vermelho). Na Indicação da Qualidade da Rede encontra-se avisos gerados pelo
ProfiTrace baseado em falhas elétricas.

Figura 10 – Overview [foto provisória]

2.4.5.2 Osciloscópio

A aba Scopeware é um osciloscópio em tempo real para a inspeção da qualidade do


sinal. Depois de selecionar esta guia pela primeira vez, o osciloscópio é executado
imediatamente no modo diferencial, exibindo todos os sinais que são medidos. A base de
tempo e os níveis de tensão podem ser facilmente ajustados. A atualização da tela pode ser
interrompida clicando em freeze.

2.4.5.3 Gráfico de barras

A aba Bar Graph mostra a intensidade média do sinal de todos os dispositivos


disponíveis. É um utilitário importante para obter uma impressão da qualidade do sinal geral
da rede. Basicamente, a amplitude esperada é cerca de 5 V. Quando há problemas de
barramento, o gráfico de barras irá mostrar diferentes níveis de tensão e a cor das barras
irão alterar. A Figura 11 mostra um exemplo de gráfico de barras quando o cabo do
barramento está faltando terminação ou quando há uma quebra de fio. Os níveis de tensão
são muito maiores devido às reflexões extensas.

20
Figura 11 - Gráfico de barras quando detecta terminação ausente ou uma ruptura de fio [foto provisória]

A Figura 12 mostra um exemplo de gráfico de barras quando há baixa impedância ou


curto-circuito no cabo do barramento. As tensões são mais baixas do que o normal e
algumas barras são de cor vermelha.

Figura 12 - Gráfico de barras quando detecta uma baixa impedância [foto provisória]

Se uma estação não está ativa durante o tempo limite definido (padrão 5 segundos),
a barra da estação se tornará cinza para indicar inatividade. Isso também pode acontecer
quando o sinal desta estação é tão ruim que o ProfiTrace não pode decodificar a
mensagem.

2.4.5.4 Análise de Topologia

O ProfiTrace tem, também, a capacidade de gerar a topologia da rede PROFIBUS


sem desligar a instalação. A aba Topology cria um desenho claro da rede que contém a

21
localização dos dispositivos e comprimento do cabo que os liga. Um exemplo ilustrativo
pode ser visto na Figura 13.

Figura 13 - Topology [foto provisória]

2.4.5.5 Geração automática de relatórios

A aba Report > Generate report cria um relatório detalhado que contém os sinais
elétricos de todos os dispositivos, suas falhas, a topologia da rede, informação
administrativa e gráfico de barras. Na primeira página é fornecida uma conclusão relativa à
aprovação ou não da instalação. Os resultados podem ser salvos em formato PDF e
impressos em qualquer driver de impressora.
Maiores informações técnicas sobre o ProfiTrace podem ser encontradas no manual
do equipamento, disponível em [20].

3 METODOLOGIA

3.1 Considerações Iniciais

Neste capítulo é apresentada de maneira mais detalhada a metodologia proposta


para realização do estudo de caso relacionado à análise e técnicas de manutenção de redes
industriais. Inicialmente, foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica acerca das redes de
comunicação industrial, a fim de ressaltar as questões mais relevantes para o entendimento
da rede PROFIBUS DP, objeto alvo do estudo de caso.
Para a realização do trabalho, a metodologia utilizada é o padrão de pesquisa
explicativa. O estudo apresenta registros fotográficos, análises e interpretação dos dados
para identificar os fatores que justificam os procedimentos a serem seguidos em uma rede
PROFIBUS. Além disso, também são apresentadas as ferramentas utilizadas para

22
diagnosticar a qualidade da rede, com o objetivo de mostrar situações realizadas na prática,
como base de diagnóstico.

3.2 Análise de Saúde da Rede

Para iniciar o processo de verificação da saúde da rede sob estudo, é utilizado o


equipamento ProfiTrace descrito na Subseção 2.2. Nesse caso, a planta pode estar em
operação para realização da análise, contanto que a ferramenta seja apenas inserida na
rede, sem necessidade de manutenção corretiva.
Os seguintes indicadores, conforme apresentado na Subseção 2.3, são considerados
no presente estudo de caso:
 Indicação da qualidade da rede;
 Osciloscópio;
 Gráfico de barras;
 Geração automática de relatórios.

3.3 Realização das Ações de Manutenção

Com base na leitura dos dados apresentados pelo equipamento ProfiTrace, ou seja,
com o equipamento ligado e com monitoramento online das informações, as seguintes
ações de manutenção são consideradas nesse estudo de caso:
 Inspeção visual da rede;
 Manutenção corretiva.
Para realizar a ação de inspeção visual, a planta pode estar em operação caso o
objetivo seja apenas checar se está tudo em perfeitas condições. Porém, caso seja
identificada alguma anomalia e se torne necessário realizar ação de manutenção corretiva, é
importante destacar que a planta não deve estar em operação, uma vez que algumas ações
podem resultar em paradas fortuitas.

3.4 Considerações Finais

A metodologia apresentada tem como objetivo padronizar as manutenções em redes


industriais reduzindo o risco de paradas do processo produtivo causadas por falhas de
comunicação. É importante ressaltar que uma parada causada por falha de comunicação,
independente do tempo de duração, causa resultados desastrosos ao processo, impactando
em qualidade e produtividade. Por exemplo, uma máquina, ao não receber um comando que
deveria ser entregue, pode fazer parar todo o processo de uma planta, além de resultar em
desperdício de material processado, insumos reagentes e mão de obra para realizar a
limpeza da área atingida.

23
4 RESULTADOS

4.1 Motivação para o estudo

O estudo de caso foi realizado em uma usina de beneficiamento de minério de ferro


da maior mineradora do Brasil e uma das maiores do mundo. A mineradora possui sede no
Brasil e atua em cerca de 30 países, com aproximadamente 140.000 colaboradores diretos
e indiretos. A unidade em estudo está localizada na região metropolitana de Belo Horizonte,
em um complexo considerado o maior do Estado. No presente trabalho, é estudada a maior
subestação de equipamentos dessa usina, responsável pela alimentação dos equipamentos
de uma área do processo.
Esse estudo é motivado pela grande importância dessa subestação dentro da usina,
a qual se refere ao processo de Moagem do minério. Falhas na rede de comunicação entre
os equipamentos responsáveis por esse processo causam parada total da usina.
Tendo em vista algumas falhas que vinham ocorrendo na rede industrial do processo
de Moagem, foi realizada uma análise da rede para compreender melhor o seu
funcionamento, além de identificar possíveis anomalias e oportunidades de melhorias para
minimizar essas falhas.

4.2 Processo produtivo e características das redes interligadas na Usina

4.2.1 Processo Produtivo


A unidade em estudo possui as seguintes operações:
Mina: Na etapa de lavra, o desmonte do minério ou rocha, com o auxílio de explosivo
pode ser visto como um primeiro estágio de fragmentação, onde são produzidos blocos
volumosos, mas de um tamanho que permite alimentar os equipamentos de britagem; [21]
Britagem: Pode ser considerada a primeira etapa de beneficiamento de minérios,
pois é a primeira transformação da matéria-prima depois de extraída, sendo responsável,
como o próprio nome diz, por transformar pedaços maiores em britas; [22]
Pilha Pulmão: Local que recebe e estoca minério dentro do processo de britagem;
Pátio de Homogeneização: Espaço destinado a receber o minério britado, obtido de
diferentes frentes de lavra, a fim de realizar sua mistura, levando minério com características
homogêneas para o restante do processo;
Moagem: Nessa etapa, o minério vindo do pátio de homogeneização é moído por
meio dos moinhos, reduzindo sua granulometria. Essa etapa é extremamente importante,
pois é primeiro processo a úmido da usina, em que se forma a polpa contendo minério a ser
beneficiado e rejeito a ser processado no decorrer das etapas subsequentes;
Flotação: O processo de Flotação consiste em separar o rejeito do minério presente
na polpa formada na Moagem. Essa técnica consiste em adicionar bolhas de ar ao meio

24
para que as partículas em suspensão no líquido aglutinem-se a essas bolhas. A espuma
formada pode então ser removida, arrastando consigo as partículas de impurezas; [23]
Filtragem: É a etapa que finaliza o beneficiamento do minério, retirando a água da
polpa de minério para que o minério seja empilhado em forma de produto;
Pátio de Estocagem: Local que recebe o minério em forma de produto para ser
enviado ao cliente final.
A Figura 14 ilustra o fluxograma do processo de mineração em estudo:

Figura 14 - Fluxograma do processo produtivo. [Adaptado pelo autor]

4.2.2 Características das redes interligadas na Usina


Considerando as etapas descritas na seção 4.2.1, é fundamental ressaltar que todos
os processos são automatizados. Para controlar os equipamentos presentes no processo,
faz-se uso das redes industriais. Para cada área do processo existe um CLP, que faz o
gerenciamento das informações do campo. Tais CLPs são instalados em um ponto fixo,
dentro da sala de automação ao lado de cada subestação, as quais separam a alimentação
dos equipamentos por área. A unidade possui um total de 14 subestações, sendo uma
principal, que alimenta as outras subestações, e outras 13 responsáveis pela alimentação
dos equipamentos de determinada área.
Dentro da subestação, estão os CCMs (Centro de Controle de Motores) e inversores
de frequência, podendo ser de baixa ou de média tensão. Todos esses equipamentos estão
interligados pela rede Profibus DP, intitulada na subestação como rede de acionamentos.
Essa rede é composta pelos seguintes equipamentos:

Relés de Proteção SEPAM série 40 e 80: A família de unidades de proteção e


medição Sepam foi projetada para operação de máquinas (como motores, por exemplo) e
redes de distribuição elétrica nas instalações industriais e subestações dos distribuidores de
energia, para todos os níveis de tensão. É composta de soluções simples e de alta
performance, adaptadas às aplicações mais exigentes, que necessitam de medição das
correntes e das tensões.

25
Figura 15 - Relés de proteção SEPAM série 80 e 40, respectivamente. [24]

Relé Inteligente Tesys: O relé Tesys é um sistema inteligente de gerenciamento de


motores. Quando associado a um dispositivo de proteção contra curto-circuito e um
contator, o dispositivo fornece monitoramento, controle e proteção total para motores
elétricos.

Figura 16 - Relé Tesys. [25]

Inversor de frequência CFW: Os inversores de frequência permitem a proteção dos


motores e controles de velocidade e torque de motores de indução trifásicos. Os inversores
e soft starters Altivar oferecem desempenho máximo em aplicações de controle de motores
em máquinas, processos e edifícios. Com inteligência integrada, esses dispositivos
conectados inteligentes coletam e compartilham dados para melhorar a eficiência
operacional, a segurança e a confiabilidade. [26]

Figura 17 - Inversor de frequência Altivar. [26]

26
5 CONCLUSÕES
Apresentação das principais constatações advindas dos resultados obtidos. Além
disso, deixar claras as principais contribuições do trabalho.

6 PROPOSTAS DE TRABALHOS FUTUROS


Novos desenvolvimentos que podem ser vislumbrados a partir dos alcançados no
presente TFC. Apresentar ideias por meio de tópicos.

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APÊNDICE (OPCIONAL)
Texto ou documento elaborado pelo autor para complementar o TFC.

ANEXO (OPCIONAL)
Texto ou documento não elaborado pelo autor para complementar o TFC.

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