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SUPLEMENTO
O
alineas
c) e b) d's numero anterior sao também sujeitos passivos
pela a q t1isis • dos servivos constantes do n.° “/ do artigo 6,
nas condi9ñcs nele referidas.
3. 0 Estado e as demais pessoas cole‹:tivas de direito
publico mo sâo, no entanto sujeitos passivos do imposto
quando:
c) i ealizem opcra§oes no âmbitu dos seus poderos de
autoridade, mesmo que exista uma contrap.irtida
directs;
b) realizes operas a favor das pripula9iies sem que
exista uma contrapartida directa.
4. O Estado e as demais pessoas colectivas de direito
pñblico referidas no nñmero anterior sao, em qualquer caso;
sujeitos passivos do imposto quando exer9am algumas das
seguintes actividades e pelas opcra§oes tributaveis delas
decorrentes, salvo quando se verifique que as exercem de
forma nao significativa:
ielecomuni e@0es;
a)
d) transporte de pessoas;
e) iransmissâo de bcns novos cuja produ§ño se destina â
venda;
/} opera90es de organismos agricoias, silvfcolas,
pecuârios e de pesca;
g) i:antinas:
â) iadiodifusao e radiotelevisâo;
i) prestaqao de servis os portu$rio.s e aeroportuârios;
j3 eiplorapiio de feiras ede exposi9ñes de earlcter
comercial;
k)amiazenagem.
5. O disposto no n.° 4 do presence artigo e objecto de
I SERIE — NHM£R0 S.^ na alinca a) do n.° I do artigo 2, que pratique apcnas
operagâcs que conccdam direito â dcdug9o.
2. P*rA efeitos do némcro*nterior, * energia etéctrica, o gis,
o
calor, o frio e simitares, sño considerados bens corpdreos.
3. Considcram-se ainda Iransmiss0cs, nos termos do némero
1 deste artigo:
n) a entrega material de bcns em execuyao ds um
contrato de hcytlo. com cI/tusuIa, vinculAnte para
ambas as pxrtes, de transferencia de
propriedade;
I›) a entrega material de bens moveis decorrente da
execu9iio de um contrato de compra e venda, em
que se preveja a reserve de propriedade até ao
momento do pagamento total e parcial do prego;
c) as transferéncias de bens entre comitente e
comissfirio, efectuadas em execu9ño de um contrato
de comissao defini do no Cddigo Comerci a1,
inc1 ui ndo as transferéncias entre consignante e
consignat3rio de mercadorias enviadas â corisigna9iio.
Na comissiio de venda considers-se comprador o
comiss3rio; na comiss5o de compr a é considerado
comprador o comitente;
a nao devolu9ao, no prazo de 180 dias a contar da data
da entrega ao destinatario, das mercadorias enviadas
a consigna9ao;
e) a afer tas*o permanente de bens da empresa, a uso
prdprio do seu titular, do pessoal ou, em geral, a fins
alheios a mesma, bem como a sua transmissao gratuita,
quando, relativamente a esses bens ou aos elementos
que os
constituem, tenha havido dedu9ño total on parcial do
imposto. Excluem-se do regime estabelecido nesta
alinea as amostras e as ofertas de pequeno valor,
cujos limites sâo objecto de regulamenta9*o;
a afertasao de bens por um sujeito passivo a um sector
de actividade isento e bem assim a afecta9iio ao
activo imobilizado de bens referidos na alfnea c) do
n.° I do artigo 20, quando relativamente a esses bens
ou aos elementos que os constituem, tenha havido
dedu9iio total on parcial do imposto;
g) a transmissâo de bens em segunda mâo efectuada pur
sujeitos passivos revendedores e por organizadores de
vendas em sistema de leil'ao, incluindo os objectos de
arte, de coIec#ao e as antiguidades, tal como sfio
definidos no n.° 6 deste artigo é objecto de
regulamenta9iio especial.
4. Salvo prova em contrfirio, siio considerados como tendo
sido objeeto de transmissiio pelo sujeito passivo os bens
adquiridos, imponados ou produzidos, que nao se encontrarem
nas existéneias dos estabelecimentos do sujeito passivo e hem
assim os que tenham sido consumidos em quantidades que, tendo
em conta o volume de produ9io, devem considerar-se excessivos.
Do mesmo modo niio sño considerados como tendo sido
adquiridos pelo sujeito passi vo os bens que se encontrarem em
qualquer dos referidos locais.
5. Embora sejam considerados transmiss0es de bens, o imposto
nao é devido nem exigfvel nas cessécs a tltulo oneroso ou
gratuito de um estabelecimento comerc.iaI, da totalidade de um
patrimonio ou de parte delc. que seja susceptfvel de
constituir um ramo de actividade independence, quando, em
qualquer dos cAsos, o adquirente seja, ou vcnha a ser, pelo
facto de aquisi§âo, um sujeito passivo de entre os referidos
3l DC DEZEiUBRO DC 2D07 oneroso:
a) as presta ñes de ser visos gratuitos efectuados t›ela
6. Para efe itos do disposto na at inca g) do numero 3, J›r6pria empress com vista its ne‹:essidades particulares
entende- do seu titular, da pessox ou, em ger*1, n (ins alheios
-se por: * inesma;
n) ben!. cm segunda mao — os bens m6veis usados, 5) ,‹ r.tiIiza§ño de bens da empress pea uso prdprio do
su!›ceptfveis de reutiliza ño no estado em que se scu titular, do pessoal ou, em ger‹iI, pa a bins
encontram ou ap6s reparcg'ao, mas ñâo renovados alheius mesma e ainda em sectores de actividade
nem transformados e, sempre‘com e:‹clue o dos isentos
pedrss pre:ciosas e metais preciosos, mo se
entendendo como tais as moedas on artefactos
daqueles materials;
I›) obje‹:tos de arte — sha.o os bens da autoria dos
prdprios
uadros, pintuzas e desenhos
originais, com a excl US8O dos desenhos
industfiais, gravuras, esiampa* e litogr4fias de
tirag‹•m limitada a 200 ex--mplares, bem como
outros ‹abjectos de arte no dominio da escultura e
estatuñria, com a eXclus*o cle ourivesaria ejoalhcria e
cxemptares unitas de cerftmica executados e
assinados pelo artista;
c) obje‹:tos de coIec§ao - os selos de correio, selos
fiscais, carimbos postais, envelopes de primeiro dia,
blocus pcstais e analogos, obJiterados ou nâo, mas
que mo estejam em circula9ao nem se destinem a
ser postos end circul•s* o, colecs^ es e cspécimes
para colec9des de zoologia botânica, mineralogia. ou
anatomia ou que tenham intcresse liistfiric‹i,
arqueologieo, palentoldgico-etnogr5fico ou
nuntismJlico,-
‹) antiyuidades — os bens, com exclusiio dos objectos
de arte edos objectos de colec ao, com mais de
cem anos di: idade;
e) sujeito passivo revendedor — o sujeito passivo que,
no ñrnbito da sua actividade, compr a para
revenda bens de segunda mao;
)fi org nizador de vendas em sistemA de leilao - sujeito
passivo que, no âmbito da sua actividade, proponhc
a venda de um bem, em seu nome, mas par conta
de um c‹Jmilente, nas termos de um contrato de
comissâo de v nda, com vista a sua adjudicag*o
em leilao;
g) comitente de um organizador de vendas de
Icil8o - qualquer pessoa que entrega um bem 4 um
organizador do vendas de bons em leilño, nos
termc›s de um contrato d-- comissfto de venda, com
vista ñ sua adjudicag*o cm l‹'iIao;
it) bens renovados - aqueles em que o valor dos
materiais utilizados na respective repara§ña ceja
superior ao valor dn aquisi§uo do bem, acresrido
do ›’aIor da mâo-de-
-obra utilizada;
i) ben!› irnnsformados — aqueles que foreni objecto de
uma r•paragño que conduza ñ modific*s o de
alguma das suas caracteristicas essenciuis.
A*Tlco4
(0,eo1aqâo Oe
sezvtqos)
I . Cons den-se presta§ño de servi§os qualquer opera;ao
ufectu:\da a t*tulo oneroso, que nâo con‹ititua Iransmiss3o ou
importagño de bens, na acepg o dos artigos .I e 3,
respoclivamente.
2. Consideram-se ainda prest• so es de serv i§os a tlfulo
768—(I3) im6vel situado no territorio nacional, incluindo as
que tenham por objecto preparar on coordenar o
quando, retativamente a esses bens ou aos execugiio de trabalhos imobiliârios e as prestagoes
elemencos que os cons tituem tenhs havido de peritos o agentes imobiliârios:
dedus*° ‹otal of parcial do imposto.
3. Quando a presta9ño de ser visos for efectuada por
interven93o de um mandatârio agindo em nome prdprio,
este é sucessivamente, adquirente e prestador do servipo.
4. 0 disposto no n.° 5 do artigo 3 é aplicavel, em
idéntieas condi9ñes, âs presta9ñes de servipos.
S. Consideram-se também presta§*o de ser• isos as
operBs^es realizadas pclas agéncias de viagens e
organizadores de circuitos turfsticos, cuja aplicagtto é
objecto de regulamentaguo especial.
Anoco 5
1.
Considers-se importas a Ct de bens a entrada destes
no territñrio nacional.
2.
Tratando-se de bens que sejam eolocados numa das
situa9ñcs prevista no n.° I do artigo 14, a entrada efectiva
dos mesmos no territdrio nacional para efeitos da sua
qualificas• como importapao sd se considera verificada se
e quando forem introduzidos no consumo.
AeriGo 6
(Locsilzatâo auo
operstGeo }
I . S*o tributa veis as transmiss6es de bens que estejam
situados no territdrio nacional no momento em que se inicia
o transporte ou expcdigâo para o adquirente ou, no caso de
nao haver expedigâo ou transporte, no momento em que
sâo postos 5 disposig8o do adquirente.
2. Neo obstante o disposto no némero anterior, sâo
também tribut£veis a transmissâo fcita pelo importador e
eventuais transmissoes subsequentes de bens transportados
ou expedidos do estrangeiro. quando as referidas
transmissaes tenham lugar antcs da importagâo.
3. Sem prejufzo do disposto nos ntimeros seguintes,
ego ttibutfiveis as presta96es de servisos cujo prestador
tenha no territdrio nacional sede, estabelecimento estâvel
ou domicilio a partir do qual os servi s sejam prestados.
4. 0 disposto no niimero anterior nâo tern
4pJicag*o relativamente as seguintes opera oes:
o) presta9ñes de servisos relacionados com um
irn6vel situado fora do territorio nacional,
incluindo as que tenham por objecto preparar ou
coordenar a execu9ao de trabalhos imobiliarios e
as presla9ñes de perit9s e agentes imobilifirios;
6) trabalhos efecluados sobre bens mfiveis
corp6reos e peritagens a eles references,
executados total on essencialmente fora do
territ6rio national;
c) presta s de serf's s de caracter attistico, cient'fico,
despor ti v o, recr eati vo, de ensi no e s imil
ares, compreende ndo as dos organi zad ores
dest a s actividades e as presta9oes de servisos
que lhes sejam acessfirias, que tenham lugar fora
do territdrio nacional:
J o transporle, pela distância percorrida fora do
territorio nacional.
'i. S*o sempre triburâveis, mesmo que o prestador mo
tenha sede, estabetecimento estavcl ou domicilio no
territdrio nacional:
a) presta9ñes de servis os relacionados com um
7 14) esta, seja total ou parcialmente cobrado ou
debitado o pryo, caso em que se consideram
b) trabalhos efectuados sobre bens mfiveis corpfireos e realizadas p‹:lo montante respectivo;
peritagens a clcs refcrentes, cxecutados total ou
essencialmente no territbrio national;
c) presta9iies de servi9os de cardcter artfstico, cientifico,
desporti vo, recreativo, de ens ino e si init a res,
compreendendo os dos oi’ganizadores dest as
actividades e as presta96es de servi os que lhes
sejam acess6rias, que tenham lugar no do ttrritdrio
nacional;
d) o transporte, pela distancia percorrida no terril6rio
nacional.
6. Para efeitos da allnea d) dos n.'• 4 e 5, é considerada
distancia percorrida no territdrio national o percurso efectuado
fora do mesmo, nos casos em que os locais de paiaida e de
chegada nete se situem. Para este efeito, um transporte de ida e
volta é tido éomo dois transportes, um para o trajecto da ida e
outro para o trajecto dc: volta.
7. Sao ainda tributâveis as presta§ocs de serviyos a scguir
enumeradas, cujo prcstador nao tenha no territorio nacional
.sede, estabelecimento est$vel ou domicilio a partir do qual o
seivi9o seja prest;ido, sempre que o adquirente seja um sujeito
passivo do imposto, referido nas alineas o) e b) do n.° 1 do
artigo 2, aina que pratiquem exclusivaroente opera90es isentas
sem direito a dcd s• . ‹'uja Bede, estabelecimento estavel ou
domieilio se situe no territfirio nacional:
o) cessâo on autoriza9ao para utilizai;iio de direitos de
autor, licen as, marcas de fabrico e de comércio e
outros. direitos analogos;
b) st.'rvi§os de publicidade;
c) se.r visos de telecomunica oes;
dj servi§os de consultores, engi•nheiros,
adyogados, economistas e contabilistas, gabinetes
de estudu em todos os domfnios, compreend‹›ndo os
dcorganizagâo, investiga§âo e desenvolvimento;
e) traiamenio de dados e forriecimento de informat0es;
opera9iies bancarias, financeiras e de seguro e
resseguro;
g) eoloca9ao de pessoal I disposi9iio;
h) scrvi9os de intermediârios que intervenham em nome
e por conta de outrem no fornecimeflto das
presta9ñes de servi9os enumeradas nas al fneas
deste numei o;
i) oliriga$ao de nao exceder, mesmo a tltulo parcial, uma
actividade profissional on um 'âireito mencionado
nas alineas deste numero;
j) loca9ao de bens mfiv9is corp6reos, bem como a
lora9iio financeira dos mesmos bens.
8. As prestas ñes de servi9os referidas no nñmero anterior
nao siio tributiiveis ainda que o prestador tenha no tertit6rio
nacional sede, est:ibelecimento esiavel ou dour icil io, sempre
que o adquirente seja pcssoa estabelecida ou dorniciliada no
estrangeiro.
AxTico 7
(Facto gerador)
I. Sem prejufzo do disposto nos némeros seguintes, o
imposto é devido n torna-se exiglvel:
c) as transmissées de bens, no mornento em que os bens
sao postos g disposi§ao do aclquirence;
b) nas presta9ñes de servi9os, no mornento da sua
realiza9ño on no mornento em que, antecedendo
I SERIE — NUMERO 52 imposto é devido e exigivel no mornento em que esses efeitos
produzirem, salvo se se tratar das transmissñes de bens
c) nas importa9oes, no mornento em que for numerado o referidos nas alineas a) e I') do n.° 3 do artigo 3.
Documento Unico ou outro para o mesmo fim, ou se 8. Sempre que os bens sejam colocados sob um dos regimes
realize a arremata9ño ou venda. on procedimentos referidos no n.° 2 do artigo 5, o facto
2. Se a transmissâo de bens implic9r transporte efectuado pelo gerador e a exigibilidade do imposto so se verificam no
fornecedor on por um terceiro, considera-se que os bens sfio mornento em que deixam de estat sujeitos a esses regimes ou
postos $ disposi9ao do adquirente no mornento em que se inicia procedimentos.
o transporte; sc implicar a obriga âo de instala âo ou montagem 9. Nas opera$ñes realizadas pelas agéncias de viagens e
por parte do fomecedor, considera-se que s5o postos a disposiqao organizadores de circuitos turfsticos, a presta93o de ser visos
do adquirentc no mornento em que essa insta[a9ao ou montagem considera-se efectuada no acto do pagamento integral da
estiver conclufda. respectiva contrapresta9ao ou imediatamente antes do inicio da
3. Nas transmissñes de bens e presta9ñes de servipos de viagem ou alojamento, coiisoante o que se verifiear primeiro,
car5cter continuado, tesultantes de contratos que déem lugar a considerando inicio da viagem a altura em que é efectuada, a
pagamentos sucessivos, considera-se que os bens sâo postos a primeira presia9ao de servisos ao clients.
disposis as prestas^ e S de servisos siio realizadas no termo
do periodo a que se refere cada pagamento, sendo o imposto Aaiico 8
devido e exigfvel pelo respectivo montante. (Exigibllidade)
4. Nas transmissñes de bens e presta9ñes de servisos Niro obstante o disposto no artigo anterior, sempre que a
referidas, respectivamente, nas alineas e) eJ do n.° 3 do artigo 3 e ttansmissiio de bens on a presta to de servisos dio lugar â
obrigasao de emitir uma factura on documento equivalente,
no n.° 2 do artigo 4, o imposto é devido e exigivel no mornento
nos termos do artigo 25, o imposto torna-se exigivcl:
em que as afecta9iies de bens ou as presta90es de ser visos net as
previstas tiverem lugar. o) se o prazo previsto para a emissao for respeitado, no
mornento da sua emissao;
5. Nas transmissC*es de bens entre o comitente e comissario
I') se o prazo previsto para a emissio nao for respeitado,
referidas na alinea c) do n.° 3 do artigo 3, o imposto é devido e no moinento em que termina;
torna-se exigf vel no mornento em que o comissario os puser a
c) se a transmiss5o de bens ou presta9iio de ser visos der
disposi9ao do seu adquirente.
lugar ao pagamento, ainda que parcial,
6. No caso referido na allnea J do nñmero 3 do artigo 3, o anteriormente a emissâo da factura ou documento
imposto é devido e exigivel no termo do prazo at refetido. equivalence, no mornento do recebimento desse
7. Quando os bens forem postos a disposi ao de um contraente pagamento, pelo montantc recebido, sem prejuizo do
antes de terem produzido os efeitos translativos do contrato, o disposto na allnea anterior.
II DE DEZEMBRO DC 2007 rf) s r ‹i•‹•s^e s de servi9os efectuadas pelas prdprias
A
ssc/o i
lsen$¥o naa operayaea internal
Aenco 9
(Trenemlsco‹ye de bens e preeta eee de eervl as laentae)
Estâo isenti›s do imposto:
L As transmissdes de bcns e prcsta§6es de s• •"? de
Saéde
a seguir indicadas:
a) as presta96es de servi$os médicos e sanitérios e as
opcra§ées com elas estrcitamente conexas,
efectuadas por es tsbetecimentos horpitaJares, cl
fnicas, dispcnsérios e simitares;
b) as transmissoes de cadeiras de rodas e vefculos
serrielhantes, accionadas rnanualmente ou por
motor, para deficientes, aparelhos. artefactus edemais
material de prdtese ou compensa 3o destinados a
substituir, no iodo ou em parte, qualquer membro
ou drg8o du copo humano ou a tratamento de
fractucas e. bcm assim, os que se destinam a ser
utilizados por invisuais ou .i corrigir a audi9ao;
c) as transmiss0cs de 6ryâos, sangue e leite humanos;
o transporte de doentcs ou feridos cm ambulâncias
ou oul ros veiculos apropriados efectuados por
organismos devidamente autoriza‹Jos;
e) as transmiss0cs de rcdes mosquiteiras;
/} as transmissoes de medicamentos, bem como
especialidades farmacéuticas e outros produtos
farmaceuticos destinados exclusivnmente a fins
tel:ip£uticm e profilficticos e as transmiss0cs de
pastas, gai:es, algodfio hidrfifilo, tiras e pensos
adesivos e ouI tos an$logos, rrusmo impregnados
on revestidos de quaisquer substâncias. para
usor higi5nicos, mcdicinais ou cinirgicos.
t. As transmiss0es de bens e prestagocs de servi§os
efectuadas per entidades sem fins lucrativos a seguir
indicadas:
a) as trunsmiss0es de bens e as prestpocs de service de
assisléncia social e as transmissâ•s de bens com
elas conexas, efectuadas por entidadcs pdbJicas
ou ort;anismos sem finalidade IucralJva cujos finse
objecto sejam reconhecidos pelas autoridades
competentes;
b) transmiss0es de bens e as presia9des ligadas it
seguran9a ef‹:ctuadas por entidades piiblicas;
c) as presta9ñes de servisos e as transmissñes de bens
estrtitamente conexas, efectuadas no exercfcio da
sua actividade habitual por creches, jardins de
infaneia, eentros de act iv idade de tempos I iv
res, estabelecimentos para crian9as e jovens
desprotegidos de meio familiar normal, lares
residenciais, casas de triibalho, estabelecimentos
para crian9as e jovens deficientes, centros de
reabilita9ño de invâlidos, fares de idosos, ceniros
de dia e centros de convivio para id ssos, col6nias
de férias, albergues de juventude ou outros
equipamentos sociais pertencentes a entidades
pilblicas on a organismos sem finalidade lucrativa
cujos fins c objecto sejam reconhecidos pelas
autoridades competences;
768—(15) 4. As opera96es bancfirias e financeiras.
5. A lora9ao de im6veis:
instalapñes destinadas 3 pratica de acti
vidades artisticas. desportivas, recreativas a) para fins de habita9ao;
ede eduea9ao fisica a pessoas que pratiquem #) para fins eomerciais, industnais ede prestapfio de
essas actividades; services, em im6veis situados nas zonas rurais.
e) as presta$0es dc scrvi§os que consistam cm 6. As opera9ñes de seguro e resseguro, bem como as
proporcionar a visita, 8uiada ou n8o. a prestaiiñes de servi9os conexas, efectuadas pelos corretores
museus, galcrias de artc, monumcntos, e outros mediadores de seguros.
parqucs, pcrfmetros florestais, jardins
bota”nicos, zooldgicos e similares.
pertencentes ao Estado. outras entidades
pfiblicas ou entidades sem finalidade
lucrativa, desde que efectuadas pelas
prdprias entidades ou organisms setn
finalidade lucrativa devidamente autorizadas,
por intermédio dos seus pr6prios agentes. A
presents ise•s abrange também as transmiss
es de bens estreitamente conexas com as
pmsta Ocs dc se sos acima referidas;
/) a Cedén cia de pessoal por institu's • religiosas
on filos6fieas para a realiza9io de actividades
isentas nos termos deste Cddigo ou para fins
de assisténcia espiritual;
g) as prcst» ac• ae serv s°* fect uadas no
interesse colertivo dos seus associados por
organismos sem finalidade lucrativa. desdc
que esses organismos
prossigam objectivos de natureza polftica,
sindical, religiosa, patri6tica, filantrdpica,
recreativa, desportiva, cultural, cfvica on de
rcpresenta9ao de interesses econdmicos e a
finica contraprcsta9âo seja uma quota fixada
nos termos dos respectivos estatutos;
fi) as transmiss6es de bens e as presta96es de
servi9os cfcctuados @r entidades cujas
actividadcs habituais sc encontram isentas
nos termos das alfncas a), do n.• I, a). 6).
c). d) c g) do ngmero 2 e a) e 8) do n.• 3
dcstc artigo, aquando de manifestag0es
ocasionais destinadas â angariagâo de
fundos em seu proveito enslusivo. desde
que o ecu numero nao seja superior a oito
por ano.
3. As transmissdés da bcnse prcsta$ésa de servi do
cnsino a seguir indicadas:
a) as prcstagoes dc servigos que tenham por
objecto o ensino, bcm como as transmissocs
de bens c presta90es dc servi9os conexas.
quando sejam efoctuadas por
estabelecimentos pfiblicos ou privados
integrados no Sistema Nacional d*
Ensino e rcconhccidos pelo Ministério quc
supcrintende a area de Educa§âo;
b j as presta9oes de serviqos que tenham por
objecto a forma9âo profissionai, hem como
as transmissoes dc bens c presta ties de
servi9os conexas, como sejam o
fornecimento de alojamento, alimenta9io e
material didâctieo. efectuadas por entidades
pñblicas;
c) as presta9ñes de servi9os que consistam em
li9ñes ministradas a tftulo pessoal sobre
matérias do ensino escolar on superior.
7 16) sector de actividade iseoto on que, em qualquer
caso. nao foram objecto de direito a dcdu9iio e hem
7. As iransmissiics de bens • ‹••• s 0cs de ser visos no assim
âmbito de activfdadcs agricola, silvfcola, pet:ufiria e pesca a
seguir referidas:
‹i) as transmiss6es de bens e as presta$fies de servisos,
efectuadas no fimbito de uma actividade agricola,
sil vlcola, pecudria ou de pesca, incluindo nas
aetividades acicia referidas, as de transforma9ño
efectuadas com carficter acessorio pelo pr ñprio
produtor sobre os produtos prt›venJentes da
respective produgâo, utilizando os seus {Proprios
rccursos, desde que essa transforma§âo sej‹i
efectuada por meios normalmcnte utilizados nas
explora§oes agrfcoJas, silvfcolas, pecuérias e de
pesc’a;
b) as transmissñes de bens resvil tantes de actividade
industrial de produ§ao de ragoes destinadas â
alimentagâo de animais de reprodu§ao e abate,
para consumo humano;
c) as transmissñes de bens de equipamento, sementes,
reprodutor es, adu bos, pe!itici das, her bici das,
fungicidas e similares, hem conio redes, anzois
eoutros aprestos para a pesca, constantes da Pauta
Aduaneira e discriminados no Anexo I que é parte
integrante do presente C6digo;
d) as transmissñes de medicamentos desiinados a
aplica9iio veterinaria.
8. A explora âo e pratica de jogos di: fortuna ou azar e de
diversiio s'xial, nos termos previstos em legisla ao prhpria, bem
CCt mo aS r' pectivas comissñes e tod as as ope •s^ e S s ujeitas a
imposto especial sobre o jogo, incluindo o pre9o dos titulos das
apostas e ailhetes de acesso ou ingresso nas areas de jogo.
9. As tr:insmissñes de bens e presta9ñes de servi os para fins
cultutais e artisticos a seguir indicadas:
‹i) A transmissiio de direitos de autor e a autoriza iio
p‹ira a utiliza@o de obra intelectual, quando
efectuadas pelos proprios autores, seus herdeiros on
legatârios;
ñ) As transmissf\es dejornais, revistas e livros
consider‹›dos de natureza cultural, educativa,
técnica ou recreativa.
10. As tiansmiss0es de farinha de milho, arroz, piio, sal
iodado, leite em p‹5 para lactentes até um ano, trigo, farinha de
tri go, tomate ftes.co ou refrigerado, batata, cebola, carapau
congel ado, petrfil eo ‹ie i Iu mina93o, jet /uef, e ti i cic letas
com uns e preservati i'os.
11. As transmissiies de bens e prest•s ^ s de serv i os
efectuados no ambito de forneeimento de material de guerra e
de aquartelamento, fardamentos militares e paramilitares,
destinados a utiliza ño oficial das For as de Defesa e d•+
Seguran9a Nacional, desde que a actividade seja efectuada
c•xelusi vamente para aqueles ser visos, por estabelecimento!›
red:onhecidos pelo Ministério competence.
12. Outras transmissñes de bens a seguir indicadas:
n) as transmissñes, pelo seu valor facial, de selos do cori
eio em circula9ao on de valores selados e bem assim
as respectivas comiss0ss de venda;
I›) o st:rvi9o pñblico de remo9âo de li os;
c) as presta9ñes de servisos e as transiniss6es de bens
acessñrios aos mesmos ser visos, efectuadas por
empresas funerfirias e de crema no;
z/} as t›pera§des sujeitas a sisa ainda que dela isentas;
e) as transmiss6es de bens afectos exclusivamente a um
I SERIE — NUMERO 52
ARTIGO 10
(Organlsmos sem finaTidade lucrativa)
Para efeitos do disposto no artigo 9, apenas sio considerados
organismos sem finalidade lucrativa os que cumulativamente:
n) em caso algum 'distribuam ou coloquem a disposis
lucros e os seus eorpos gerentes nio tenham, por si
ou por interposta pessoa, algum interesse directo on
indirecto nos tesultados da explora9ño;
h) disponham de escrituraguo que abranja todas is suas
actividades e a ponham â disposi9ño dos ser vi Nos
fiscais, designadamente para comprova9ao do
referido na al fnea anterior;
c) pratiquem pre9os homol ogados pel as a utoridades
piiblicas competences ou, para as opera9ñes n‹ao
susceptiveis de homologapao, prepos inferior es aus
exigidos para operaqñes anxlogas pelas empresss
comerciais stijeitas a imposto;
d) mo entrem na concorrencia directa com sujeitos
passivos do imposto.
ARTIGO I l
{Renuncia â lsengao)
1. Podem renunciar a isen9ao optando pela aplica9ño do
imposto âs suas opera9ñes os sujeitos passivos que beneficiam
das isen9fies cgnstantes da alinea ‹i) do n.° 7 do artigo 9.
2: O direito de ontoéexercido mediante a entrega na
Direrpoo da Area Fiscal competente, de declaryâo adequada, e
produz efeitos a partir de 1 de Janeiro do ano civil seguinte,
salvo se o sujeito passivo iniciar a actividade no deciirso do
ano, caso em que a o ao, a fazer constar da rcspectiva
decIara9ao. produz efeitos desde o intcio da actividade..
31 DE DEZHldBRO DE 2007 /i) as irn portapñes das embarcaqoes ri:feridas na alinea dc› n.°
1 do artigo 13 e dos objectos nelas incorporados on que
3. Tendo er.ercido o direito de opg3o nos termos dos sejam utilizados para a sua exploraqño;
némeros interiores, o sujeito passivo £ obrigado a
permanecet no regime por que optou durante um periodo de,
pelo menos, cinco anos. Findo tal prazo continua sujeito â
tributa$iio, salvo se desejar a sua passagem ñ situa9iio de
isenpiio, caso em que deve informar a Administrat.ao Fiscal,
mediante a entrega antes de expirado aquele prazo, na Direc to
de Area Fiscal coñipetente, da declare ao adcquada, a qual
produz efeitos a partir de 1 de Janeiro do ano civil si:guinte.
SECV?O I I
e do seu pessoal;
/) do n.° 2 do anigo 15.
J despesas respeitantes a alojamento, alimenta9âo,
Aenco I9 bebidas e tabaco edespesas de recep$5o, incluindo as
(Concll$ees para o exercfclo do direito i dedu$âo) relativas ao acolhimento de pessoas estranhas a
empresa;
I. So pode deduzir-se o imposto que tenha incidido sobre
bens ou ser ’i§os adquiridos, importados ou utilizados pelo sujeito e) despesas com comunica9ñes telefonieas, excepto as
passivo para a reaIizc§âo das seguintes operagoes: relativas aos servi9os de telcfone fixo. em nome
do sujeito passivo;
n) transmissñes de bens e presta ñes de scrvi9os
sujeit•ls a impostos e dele nño isenta; despesas de divertimento e de Juxo, sendo consideradas
6) transmissñes de bens que consistam em: como taJ as que, pela sua natureza ou pelo seu
montante. nao constituam despesas normais de
i. Erporta§oes e opera§oes isentas nos termos
expJora@o.
do artigo J 3;
Operas* e • E fectuadas no eslrangeiro que 2. Nao se verifica, contudo, a exclusio do direito â dedusao
nos seguintes casos:
ii.
s ñoH
Pagamento dp Imposto
ARnco24
(Pagemento do Imposto Ilquldado par Inlciatlva dos servl5os)
1.Sempre que se proceda a liquida9ao do imposto por
iniciati.va dos servi9os, sem prejufzo de disposi9fies
especificas, é o sujeito passivo imediatamente notificado para
efectuar o pagamento, junto das entidades competentes, nos
prazos regulamentados.
2. O imposto devido pelas importa9iies é pago nos ser visos
aduaneiros componentes no ucto do desembaras alfandegârio.
3. O imposto relativo its transmissñes de bens resultantes de
actos de atremata9ao, venda jodicial ou administrative,
concilia9ño ou de contratos de transayño é liquidado no
mornento em que for efectuado o pagamcnto ou se este for
parcial, no do primeiro pagameito das custas, emolumentos ou
outros encargos devidos. A liquid• s* é efectuada mediante
aplica9ao da respectiva taxa ao valor tribut$vel, determinado
nos termos da allnea g) do n.• 2 do ariigo 15.
31 DE DEZEilf BRO DE 2007 residents no territ6rio nacional, munido de procuras• • •
poderes bast*intes. Neste caso. o representante responds sol
SKgñO UI idariamente com o representando pelo cumprimento de tais
obriga9ñes.
Outr•e obrlga$eee doe ruleltoe Peeclvoa
2. A nomeagâo do reprcsentante deve ser c‹›mu cicada & outra
CuO parte contratante antes dc ser efectuada a op‹•rag8o.
(Amblto du• obrIpn9Geo)
1.
Para aléni da obrig•sao de pagamento do imposto. os
passivos referidos nas alineas a), 6) ec) do artigo 2, sao
obrigados, sem prejuizo do previsto em disposi96es
especiais, a:
a j entret;ar, segundo as modalidades e formas prescritas
na lei, uma derlara$âo de inicio, de altera9ao ou
de cessa9ao da sua actividade;
b) emitir uma factura ou documento cquivalente a
cada trarismissao dc bens ou prestae,âo de servi5os,
ta1como véra definidas nos artigos 3 e 4 do
presents diploma;
c) entre gar mensalmcntc uma dcclata9ao rclativa 1s
r• se es efectuadas no exercfcio da sua actividade
no decurso do més precedente, com a indica$ao
do imposto devido qu do crédito existente edos
elementos que serviram de base para o seu
c8lculo;
d) dispor de contabilidade adequada ao apuramento e
fiscaliza§ao do imposto.
2.
A obriga9ao de declara âo peri6dica prevista no
niimero an:erior subsist mesmo que nio haja, no periodo
correspondente, opera9ties trit'ut4veis.
3.
Estâo dii pensados das obriga9ñes referidas nas alfneas
6),
c) e do n.° 1 os sujeitos passivos que pratiquem
exclusivamente opera50es isi:ntas dc imposto, excepto se
essas opera9ñes derem direito a dedu9iio nos termos da
alinea b) do n.° 1 do artigo 19.
4.
O disposto no niimero anterior nao se aplica aos
sujeitos passivos que, cmbora pratieando aptnas opera9ñes
isentas que niio conferem direito a dedu9âo, tenham que
liquidar o imposto que nos termos do n.° 7 do artigo 6 ou do
n.° 3 do artigo 26, os quais, no entanto, s6 ficam obrigados a
entrega da correspondents declata9ño periñdica em rela9ao
aos meses i:m que se tenham veri ficado aquelas
liquida9ñes.
5.
As transniiss0es de bens e as presta96cs de servi9os
isentas an abrigo das alineas q) a I), n), o) e r) do artigo 13 e
n.° 1 do artigo 14 deverâo scr comprovadas, consoante os
casos, atravts dos documentos alfandegfirios apropriados ou
de declara$i›es emitidas pelo adquirente dos bens ou
utilizador dos servisos, indicando o dt:stino que lhcs t dado.
6.
A falta dos documentos comprovativos referidos no
numero anterior detemiina a obrjga9ño para o transmitente
dos bens ou prestador dos :iervi9os de liquidar o imposto
correspondente.
Aerico 26
(SuJeItos paoclvoc nao r•uldenteo)
1. Relativaniente a ope‹•s°• s efectuadas no territ6rio
nacional por sujeitos do imposto nao residentes, sern
cstabelecimento est3veI em Me.9ambique, as obrigas> s
derivadas da aplica9ao do presente diploma devem scr
eumpridas por um representante
768—{23) artigo 4 devem mencionar apenas a data, natureza da operatlo,
o valor tnbutfivel, a taxa do imposto e o montante do
3. Na falta de um rupresentante nomeado nos tcrmos mesmo.
do niimero 1, as obriga90es pmvistas nestc diploma
Axrico 28
relativas, I traosmissao de bens e prcstyoes de servi9os
(n•percueaao ao impoetoj
efectuadas no territbrio nacional por sujeitos passivos
de imposto nao tesidentes .dcvem ser cumpridas pelos 1. A importância do imposto liquidado deve ser adicionada
adquirentcs dos Bens ou destinatérios dos servisos ao valor da factura ou documento equivalents. pata efeitos
que o fa9am no excrcfcio de uma actividade da sua exigtncia aos adquirentes das mercadorias ou aos
comercial, industrial ou profissional. utilizadotes dos servi9os.
Axnco27
(Emlas€o de faeturea ou doeumentoe
equlvalentee)
1. Os passivos do imposto sao obrigados a
emitir uma factura ou documento equivalents por
cada transmissao de bens on pres@âo de servi9os, tal
como vém definidas nos artigos 3 e 4 da presents Lei.
2. A factura ou documento equivalents referidos no
numero anterior devem ser emitidos nos prazos a
regulamentar.
3. As facturas on documentos equivalentcs sao
substituidos por guias ou notas de devolu9ao, quando
se trata de devolu9oes de bens antcriormente
transaccionadas entre as mesrnas pessoas.
4. Os documentos referidos nos nñmeros antcriores
devcm ser processados, pelo menos em duplicado,
destinando-se o original ao cliente e a cfipia ao
arquivo do fomectdor.
5. As facturas ou documentos equivalences devem ser
datados, numerados sequencialmente e conter os
seguintes elementos:
a) os nomes, firmas ou denomina9ñcs sociais e a
sede on domicllio do fornecedor d• bens ou
prestador de
•• 's os edo destinat4rio ou adquirente, bem
como os correspondentes numeros de
identifica9ao fiscal dos sujeitos passivos de
imposto;
6) a quantidade e denomina9lo usual dos bens
ttansmitidos E U dos ser vi s • re s t ados. As
embalagens nio transaccionadas devem ser
objccto de indica9ao separada e com.
men9ao expressa de que foi acordada a sua
devoIu5ho;
c) o pre9o 1 rquido dc imposto, e os outros
elementos inclufdos no valor tributavel;
d} s taxa e o montante de imposto devido;
e) o motivo justificativo da nâo aplica9ño do
imposto, se for caso disso.
6. As guias ou notas de devolus• o devem eontcr,
altm da data, os mementos a que se referem as alineas
o) e b) do pñmero anterior, bcm como referencia â
que respeitem.
7. A numeratao sequenciai a que se referem os n.' 5
e 6, quando mo resulte do processamento em saldas
de computador, deve xer imprcssa em ti pogra fias
autori zadas, nos termos a regulamentar.
8. 0s documentos emitidos pelas opera96es
assimiladas a transmisslo de bens pelas alineas e) eJ
do n.° 3 do artigo 3 e a presta9ao de servi9o do n.° 3do
2. Nas opera§des pelas quais a emissao dc factura ou crigencia da obriga§go da facturaggo e obriga oes
documenut@ocguivalcntc nBo € obrigatdria, o imposto £ conexas se revele particularmente onerosa, bem como
inclufdo no prego, para cfcitos do disposto no numero yode. nos casos em que o disposco no n.” I destc artigo
anterior. favored a evasâo fiscal, rescringir
3. A repercussâo do imposto nio é obrigat6ria nas
opera9fies referidas nas alfneas e) eJ do n.• 3 do artigo 3 e
no n.• 2 do artigo 4.
Aerxso 29
(Mercador Iae enviadas 5 eoncigna5 ¥o)
1. No caso de entrega de rnercadorias â consigna9ao,
procede- se â emissao de facturas ou documento!› equivalences
no prazo de cinco dias uteis a contar:
o) do mornento do envio das merc,idorias 1
consigna9ao;
6) ‹lo mornento em que, relativamente a tais mercadorias,
o imposto é devido e exigfvel nos termos dos n.”
5 e 6 do artigo 7.
2. A I:ictura ou docume°° sao equivalente, processando
de acordo com a allnea 6) do n.° 1, do presents artigo,
deverâo fazer sem'pre upelo a documenta9ao emitida
aquando da situa9ao referida ria alinea a) do mesmo
n6mero.
ARTIGO 30
(Factura$âo com imposto Inclufdo)
Nas facturas emitidas por retalhistas e prestadores de
servi§os pode indicar-se apenas o pre§o com iriclusâo do
imposto e a taxa, em substituigâo dos elementos previstos nas
alineas c) e d} do n.° 5 do artigo 27.
Aerico 31
(Dlsnenee de factura$8o)
1. E dispensada a obriga9ao de factura ao nas opera9ñes
a seguir mcncionadas, sempre que o clienle seja um particular
que nao destine os bens ou servi os adquiri‹los ao exefcicio
de uma actividade comercial ou industrial e a transacs âo
seja efectuada a dinheiro:
n) transmissñes de bens efectuadas por retal histas ou
vendedores ambulantes;
b) transmissñes de bens feitas atravi:s de aparelhos de
distribui9do automâtiea;
c) p resta9oes de servigos em que seja habitual a emissao
de taliio, bilhete de ingresso ou de transporte, senha
ou outro documento impresso e a‹i portador,
comprovativo do pagamento;
d)outras presta9ñcs de servi9os cujo vdlor seja
inferior a
lm,mMT.
2. A dispensa de factura9iio referida no niimero anterior
niio afasta, porém, a obrig•s• o da emissao de talñes de venda
on de servi9o prestado, os quais devem ser im|iressos e
numerados em tipografias autorizadas on carirobadas pelas
Direc90cs de Areas Fiscais.
3. Os sujeitos passivos que adquirem bens on ser visos aos
retalhistiis e prestadores de servisos a que se refere a dispensa
de factura9ao no nñmero anterior devem sempre ex igir a
respecti\’a factura.
4. Outras situa§oes de dispensa de fac tura§^ podem
ser estabela idas pelo Conselho de Ministro':, sempre que a
a dispensa de facturas o at prcvista. alterar os valores
minimos de factura9lo on exigir a emissao de dorumento
adequado a comprova@o da opera9ao efectuada.
Aerico 32
(Declara$Go peri¥dlca)
1. Os sujeitos passivos sto obrigados a entregor mensalmente,
junto da entidade comprtente, a declara9io previsto na allnea
c) do n.• 1 do artigo 25, até ao iiltimo dia do més seguinte
*quela a que respeitem as opera9ñes nela abrangidas.
2. No caso de cessa9ao da actividade, a decIara9ao a que
se refere o numero anterior relativa ao éltimo pcrfodo decorrido
devc ser aprescntada junto da entidade competente no prazo de
trinta dias a contar da data da ccssa§3o.
A«mo 33
(Declara$¥o de opera$6as Icoladaa)
0s sujeitos passivos que pratiquem uma sd opera$*o tributavel
nas condi96es referidas nas alineas b1 e c) do n.° 1 do artigo
2 devem apresentar a declara9ao junto da respectiva entidade
competente até ao finn do més seguinte ao da conclusño da
opera9âo.
A+rrn 34
(Apuramento do Imposto incluindo no pre$o)
STC$AO III
Regimen ecpeclale
8 UBSECe•A 0 I
Regime de isen@o
ARTico 35
(Ambito de apfleapflo)
1. Beneficiam de isen ao do imposto os sujeitos pass ivos
que, niio possuindo nem sendo obrigados a possuir contabilidade
regularmente organizada, para efeitos de tribui• sao sobre o
rendimento, nem pratieando opera96es de importa9iio, exportas
ou actividades conexas, tenham atingido, no ano civil anterior,
um volume de negdcios igual ou inferior a 750 000,00MT.
2. No caso de sujeitos passivos que iniciem a sua actividade, o
volume de neg6cios a tomar em consideraqño é estabelecido de
acordo com a previsño efectuada relativa ao ano civil corrente e
constanle da dec-1a raqao de in icio de actividade, apss
confirma9ño pela Direc9iio Geral de Impostos.
3. Quando no ano de infcio de actividade o per todo de
referéncia, para efeitos dos numeros interiores, for inferior ao
ano civil, deve o volume de negficios relativo a esse perfodo ser
convertido num volume de neg6cios anual correspondente.
4. O volume de negdcios previsto nos numeros anteriores é
eonstitufdo pelo valor das transmissñes de bens e/ou prestagñes
de servi§os que serviu de base 8 fixa§Zo do rendimento
colectâvel
3 I DE DEZE3fBRO DE 2007 768 2J)
ARTico 43
(Ruaan9o d• replmt}
Nos casos de passagcm dc regime normal ao regime normal
dc tributag8o simplificads. ou inversamcnte. a Direc go-
ao contribuinte vantag*ns injustificadas ou provoca sétias
distors s de concoriéncia, a Direc9ao-Geral de Impostos
gVltdF §Uc a sujeito passivo usufrua vantagcns injustificadas ou pode, em qualquer altura, obriga-to â aplicyao do regime
sofra prejufzos igualinGnte injustificados. Designadamente pode normal de tributagao.
nao atender a modificaS6es do volume de neg6cios pouco
significativos ou devidas a circunst5ncias excepcionais. Anrco 49
AftTlGo 47 (ObrIgay5e•
de eacrltura$5o)
1. 0s contribuintes sujeitos ao re8ime de tributa9âo
simplificada previsto no artigo 42 sao ainda obrigados a:
1. Os contribuintes sujeitos ao regime especial de tribu âo
previsto no artigo 42 sio obrigados a registar no prazo de trinta a) declarar o inicio, a alteras ca ces to da sua
dias a contar da respectiva rece ao, as facturas, documentos actividade nos termos da lei;
equivalences e guias ou notas de dcvoJugâo relativos a bens ou I›) pagar junto ea entidade competrnte, por meio de
ser visos adquiridos, bem como os documentos emitidos guia de modelo aprovado, o imposto que se
relativamente a bens ou serv's •‹ t•anSmitidos, e a conser v5-los mostre devido relativamenie a cada trimestr e do
cm boa ordem e com observância do registo das oporas é cs activas ano civil, rcspcctivamente e pela ordern, nos
meses de Abril, Julho, Outubro c Janeiro do ano
2. Para o cumprimento 0o disposto no n.° 1, devem os seguinte;
contribuintes possuir os seguintes elementos de escrita: c) entregar, na Direc9ño de Area Fiscal competente,
a) livro de registo de compras; em triplicado e até ao 6ltimo dia do mls de
Fevereiro de cada ano, uma declara98o de onde
b) livro de registo de vendas e servi9os prestados; constem as compras c/ou servitos prestados.
c) livro de registo de despesas gerais. 2.No caso de aliera98o do volume dn neg6cios que
3. 0s livros referidos no n.° 2 devem, antes de utilizados, ser obriguem
apresentados, com as folhas numeradas, na Diréc ao de Area o contribuinte â aplicatio do regime normal do imposto, a
Fiscal eompetente, para que o respectivo Director as rubrique e declarasao das altcra9ñcs verificadas devom ser
assine os termos de abtrtura e de eocerramento. aprcscntadas durante o m6s dc Janeiro ,do ano civil
seguintc âquclc a que respsita o volume de ncgdcios.
Nos casos em que haja fundados moiivos para supor que o
regime de tributa9ño simplificada previsto no artigo 42 concede
768—(27)
3. Sempre qu'•, para efeitos de imposto sobre rendimentos seja um ujeito passivo do imposto, se tiver efectuado jâ o registo
das Pessoas singulai-es ou imposto sobre o rendimcnto das de
pessoas ‹ma opera§âo relativsmente a qual o seu fomec‹xlor ou prestador e
:olertivas, tenha sido fixado definitivamente um rendiminto serv o proccdeu â anulagao, rcdu$âo do se‹i valor cributgvel
ributâvel bascado em volume de negdcios superior ao urectifica#âo gara menos do valor facturado, corrige, atY ao fim o
limite perfodo de -imposto seguigte ao da recepgâo do documento
:stabelecido nc artigo 42, o contribuinte deve aprcsentar a -°ccificativo, a Ocducâo cfectuada.
leclara93o das altera96es verificadas no prazo de 15 dias a
contar la notifica9ao d,iquela fixa9ao.
4. A aplica ao de regime normal produz efeitos a partir
do rimestre seguintc ñquele em que se torna obrii,at6ria a
entrega la dec lara9iio de alteraqñes a que se referi:m os
nñGeros
.nteriores.
5. No caso de cessa9iio de actividade, o pagamento do
imposto, rem como a aprosenta9iio da declaraqao referida na
alinea c) do 1.° 1, devem ser efectuados no prazo de 30 dias a
contar da essa9âo.
A›mco 50
(Conserva$go de documentos e raglstoa)
0s livros, registos e respectiva documenta9ño de suporte
:xigidos nos termos do artigo 47 devem ser conser vados em boa
irdem durante «inco anos civis subsequences.
sccglo iv
Dlspoals• • comuns
AxTico 51
(Rectliloa$eee do Imposto)
1. As disposi9ñes dos artigos 27 e seguintes devem ser
›bservadas sempre que depois de emitida a factura on
documento puivalente, o v,ilor tributfivel de uma opera9ii‹›
ou o respectivo mposto venharri a sofrer rectificaqao por
qualquer motivo.
2. Se, depois de efectuado o registo das ope raffles
passivas. or anulada a oj›era§ao ou reduzido o seu valor
tribut£vel em onsequéncia d‹' invalidade, resolusao, rescis9o
ou redu âo do ontrato, pela devolu§âo dc mercadoria ou
pc'Ia ccncesséo de
batimentos ou descontos, o fornecedor do bcm ou prestador
to servi9o pode efertuar a deduplo do correspondente
imposto
.té ao final do perfodo de irrtposto seguinte aquele em que
se 'erificarem as c ircunstâneias que determinaram a
anula9ao da iquida9ao ou a redu9ao do seu valor
tributavel.
3. No caso de facturas inexactas que j$ tenham dado lugar ao
+•gisto referido no nñmero anterior, a rectificaijiio é
obrigat6ria uando houver imposto 1iquidado a meno s que
pode ser fectuada sem ctualquer penalidade até ao final do
periodo de mposto seguinle lquele a que respeite a factura a recti
ficar. ft acultativa se houver imposto liquidado a mais, mas
apenas pode er efectuada n'c' prazo de um ano.
4. O adquirente do hem ou destinatârio do servi9o que
5. No caso de o valor tributfivel de uma natureza ou a quantidade dos bens transmitidos ou servi9os
opera9ao ou o iespectivo imposto sofrerem fornecidos, ao pre9o ou ao montante do imposto devido.
rectificas* P^•• menos, a regulariza9lo a favor do 2. O adquirente ou destinatério que prove ter pago ao
sujeito passivo sd pode ser efectuada fornecedor, devidamente identificado, todo ou pane do imposto
quando estivcr na sua posse a prova dc que o devido é liberto da responsabilidadc soliddrla prevista no
adquirente tomou conhecimcnto da rectifica§ao ou nñmero anterior, pelo montante correspondente ao pagamento
de que foi reembolsado do imposto, sem o que se efectuado, salvo no caso de mfi-f$.
considers indevida a respectiva dedu§Bo.
6. A correc9ao de erros materiais ou de cfilculo
no registo de eontabilidade ou de escritur• sao dos
livros e nas declara9fies mencionadas no artigo 32
e nas alineas b1 e c) do artigo 49, é obrigat6ria
quando houver imposto entregue a menos e podera
ser efectuada sem qualquer ptnalidade até ao final
do per(odo seguinte. E facultativa se houver
imposto entregue a mais, mas apenas pode ser
efectuada no prazo de um ano, que, no caso do
exerefcio do direito a dedusa . é contado a partir do
nascimento do respcctivo direito nos termos do n,°
1 do artigo 21.
7.Em casos devidamente justificados, a c s• o
dos erros referidos no némero anterior de que
tenha resultado imposto entregue a mais pode
ainda ser autorizada nos cinco anos seguintes ao
pcrfodo a que ytporta o erro, mediantc rcquerimento
dirigido ao Director-Geral de Impostos.
8. 0s sujeitos passivos podem dcduzir ainda o
imposto facturado em créditos considerailos
incobrfiveis em resultado de processos de execu9ño,
faltncia ou insolvéncia, sem prejutto da Cibrig s €t de
entrega do imposto correspondente aos cr6ditos
recuperados, total on parcialmente, no perfodo de
impostos que se verificar o seu recebimcnto. sem
observancia do perfodo de caducidade.
9.Na hipfitese prevista na primeira parte o
nñmero anterior, é comunicada ao adquirente do hem
ou servi9o que seja um sujeito passivo do imposto a
anuIa9âo total ou parcial do imposto, para efeitos
de rectifiea9lo da dedu9ño inicialmente efectuada.
10. Sempre que o valor tributavel for objecto de
redu9ao, o montante deste deve ser repartido entre
contrapresta9âo e imposto, aquando da emissao do
respectivo documento, se se pretender igualmente a
rectificagao do imposto.
Axrico 52
(ReeponcablTldabe do
adquirente)
£ieslgnaSño da Mercadoria
0
0
potfissio; outros adubos (fertilizantes), produtos do presente capitulo
apresentados em tabletes ou forma semelhantey ou ainda em embalagens
com peso bruto nio superior a 10 kg
3808.10.00 Insecticidas
3808.20.00 Fungicidas
3808.30.00 Herbicidas, inbidorés de germina$io e reguladores de crescimento para
3808.40.00 Desinfectantes
3808.90.00 Outros produtos semelhantes
3821.0é00 Meios de culturit preparados para o desenvolvimento de microrganismos
3822.0%00 Reagentes de diagndstico on de laboratdrio em qualquer suporte e
reagentes ‹ie diagn6stico ou de laborat6rio preparados, mesmos
apresentados em suporte, ezcepto os das posi9ñes niimero. 30.02 ou
30.06; materials de referéncia certificados
3926.90.10 Flutuadores para a pesca
5‹l07.42.10 Redes Mosquiteiras
Sr›08.11.X Redes eonfeccionadas para a pesca
8201.10.00 Pie
820120.X Forcados e forquilhas
8201.30.00 Al vioes, pic!aretas, enxadas, sachos, ancinhos e wisp:ideiras
8201.40.00 ivlachados, padrñes e ferramentas semelhantes dc uume.
8?0150.X Tesouras de podar (incluindo as tesouras para aves domésticas),
manipuladas com uma das maos
8201.60.00 Tesouras para sebes, tesouras de podar e ferramentos scmelhantes,
manipufadas com as duas maos
8201.90.00 Outras ferrame0tas manuais para agricultura, horticultura e silvicultura
I SERIE — NUMERO 52
Designai;ño da Mercadorla