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Desafios para combater a violência infantil

A filósofa Hannah Arendt afirma que ''A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos.''
Entretanto, no que tange à questão da violência infantil, percebe-se a configuração de um impasse de contornos
específicos, necessitando de discussões sobre à garantia desses benefícios que são intrínsecos a criança e ao
adolescente. Dessa forma, é fulcral pontuar que não somente a influência familiar, mas também a falta de
denúncias apresentam-se como pilares da temática.

Deve-se associar, em primeira análise, que muitas vezes a base familiar age como um precursor do problema.
Nessa perspectiva, segundo o sociólogo Talcott Parsons, a família é uma máquina que produz personalidades
humanas. Sob essa ótica, constata-se que, ocasionalmente, as crianças e os adolescentes são violentados dentro do
interior de suas casas, pelos familiares, em virtude tanto da intenção de educá-las, quanto de um desequilíbrio
emocional desses adultos. Não obstante, a título de exemplificações, tem-se o caso de Isabela Nardoni, que fora
violentada e morta por seu pai e sua madrasta após um desentendimento.

Além disso, é evidente a impunidade por parte de outrem, quando se refere ao envolvimento no caso de
violência, nesse caso, infantil. Nesse sentido, na teoria de Immanuel Kant, o indivíduo deve agir apenas segundo a
máxima que gostaria de ver transformada em lei universal. No entanto, o pensamento da sociedade brasileira pode
dificultar à máxima, uma vez que, mesmo algumas pessoas tornando-se cientes sobre o acontecimento, não
denunciam os casos de agressão a vítima, cometida por vizinhos ou membros da família. O não envolvimento em
questões do núcleo familiar perpetua o problema da violência infantil.

Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço do problema na sociedade brasileira. Dessarte,
com o intuito de mitigar a violência infantil, necessita-se, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que,
por intermédio do Ministério da Educação, em parceria com as mídias, será revertido em criação de uma campanha
publicitária, através de casos sobre alunos que sofreram tais violências, divulgando-os nas plataformas, além de
serem transmitidos à comunidade também, em locais públicos. Desse modo, atenuar-se-á, o impacto nocivo da
violência infantil e respeitará a teoria de Hannah Arendt.

Os desafios no combate ao tabagismo entre jovens brasileiros                  

O mito da caverna, de Platão, descreve a situação de pessoas que se recusavam a observar a verdade em virtude do
medo de sair de sua zona de conforto. Distante da Alusão, cabe-se pontuar que na atual sociedade brasileira há um
impasse na resolução do combate ao tabagismo entre os jovens, visto que, os mesmos apresentam dificuldade em
abnegar o uso do tabaco, devido a dependência instaurada à nicotina. Nesse contexto, a doença persiste devido,
não só a má influência midiática, mas também à busca por prazeres instantâneos.
A priori, a mídia pode interferir no modo de pensar e agir de certos indíviduos, nesse caso, representando um papel
negativo. Conforme Pierre Bordieu, ''o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido
em mecanismo de opressão''. Sob esse viés, há em diversos mecanismos de comunicação, a propaganda do produto
para que os jovens a consumam, sem demonstrar as consequências futurísticas que isso pode ocorrer, tendo em
vista que, apenas é visado o lucro acima da mercadoria adquirida e o benefício próprio do vendedor. Dessa
maneira, o problema torna-se ainda mais complexo, pois, o consumo é visto como positivo.
Vale ressaltar, também, que a busca pela a máxima da satisfação pessoal é uma das causas dessa problemática.
Consoante com o hedonismo, filosofia grega, ''o prazer é o bem supremo da vida humana''. Não obstante da alusão
grega, a busca pela felicidade instantânea apresenta-se como uma das justificativas pelo uso do tabaco, sendo
considerados o sentido da vida moral dos jovens. No entanto, o proveito exagerado pode se tornar um problema, e
a ausência produzirá sintomas de abstinência - um sofrimento sôfrego que clama pelo uso. Assim, essa flutuação
entre o prazer e a dor gera a dependência psicólogica.
É fundamental, portanto, a criação de uma ação que seja popularizada entre os jovens para a mudança dessa
problemática. É necessário que o Governo juntamente com o Ministério da Educação (MEC) realizem um controle
de divulgação sobre as propagandas envolvendo o uso do tabagismo e que promovam atividades escolares focando
na transpassagem de informações concretas sobre o mesmo, por meio de divulgação desse trabalho também na
comunidade, a fim de mitigar esse ''benefício'' por trás do vício instaurado aos adolescentes. Dessa forma, o mito da
caverna de Platão não será ocorrido e as pessoas saíram dessa obscuridade mental que essa inópia proporciona.

Desafio no combate do tráfico de pessoas


Segundo a Onu, em específico o Protocolo de Palermo, a transação de indivíduos consiste no ato de comercializar,
explorar, escravizar e prizar vidas. No entanto, há uma necessidade do combate ao tráfico de pessoas, tendo em
vista que, esse comércio ilegítimo age como um dificultador aos direitos humanos, já que ele é violado nessa
questão. Assim, é imprescindível ressaltar que a insuficiência legislativa e o silenciamento são precursores dessa
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temática.
Precipuamente, é preciso salientar que a insuficiência legislativa é uma das causas latentes do problema. O filósofo
John Locke defende que ''As leis fizeram-se para os homens e não para as leis''. Ou seja, quando uma legislação é
criada, é fulcral que ela seja aplicada visando o benefício próprio e a melhoria da vida dos cidadãos na sociedade
consequentemente. Não obstante, quando relacionada à questão do tráfico de pessoas, a legislação vigente não
tem sido suficiente na resolução dele, em virtude de que, o crime apresenta-se como o terceiro negócio ílicito mais
rentável, conforme o site Politize.
Ademais, outra causa relacionada ao tema é a falta de debate. Zygmunt Bauman, em seu livro ''Modernidade
Líquida'', explana que somos responsáveis pelos outros. Isto é, na atualidade, as relações sociais são
interdependentes, com isso, o papel que cada um apresenta na sociedade pode influenciar de forma negativa ou
positiva no comportamento e vida de outrem. Logo, se não há debates sobre o tráfico de pessoas, é perpetuado
esse tipo de crime não só no Brasil, mas no mundo também, pois, a transgressão desses acontecimentos não
apresentará devida importância.
Em suma, é fato que o tráfico de pessoas apresenta desafios a serem superados e como efeito, combatidos. Para
isso, o Ministério da educação, órgão responsável pelo sistema educacional brasileiro, promova rodas de debates
recorrentes sobre à questão, em escolas e universidades. Isso deve se dar, por meio de palestras com o auxílio de
especialistas no assunto, sendo viável a participação de todos da comunidade também. Afim de ser remediada esse
impasse presente na sociedade, e ocorra o o direito pleno de todos os indivíduos de ir e vir, sem o perigo de serem
capturados como objetos com fins lucrativos.

Caminhos para a recuperação ambiental do planeta.


O filósofo Platão criou a alegoria do ''Mito da Caverna'' para retratar as pessoas que se recusavam a sair de sua zona
de conforto. De forma análoga, no que diz respeito aos caminhos para a recuperação ambiental do planeta, é
possível perceber essa acomodação, uma vez que o tema não é viabilizado por parte de terceiros. Dessa maneira, é
necessário entender que a problemática é espelhada não só pela falta de consciência sobre o debate, mas também
a insuficiência legislativa.
Convém ressaltar, a princípio, que o principal caminho para combater o óbice é falar sobre esse. Sob essa
perspectiva, o filósofo Martin Buber em seu livro: ''Eu e tu'', relatara que quando se fala Tu ou Isso, pronunciam-se
palavras-princípios, que resumem todas as relações do homem com o entorno. Sob essa perspectiva, notabiliza-se
uma grave configuração nessa correlação entre o homem e o meio ambiente, tendo em vista que, vivemos em uma
atual sociedade consumista, onde o consumidor não é informado sobre os prejuízos à natureza que poderá
possivelmente ocorrer, com o descaso de tanto material ofensivo, causando assim uma certa despreocupação
ambiental e visa-se apenas a disponibilidade do produto na mão do indivíduo. Com isso, aumentamos a fabricação
das mercadorias e levamos ao uso excessivo e descontrolado dos recursos naturais, por conta da falta de
conhecimento sobre a vertente.
Em paralelo, outro caminho que precisa ser salientado é a necessidade do vigente cumprimento das legislações
criadas. Nessa perspectiva, é útil retomar o pensamento de Maquiavel de que até as leis bem ordenadas são inúteis
perante os costumes. Nesse contexto, cabe apontar para a falha do poder público ao não viabilizar políticas públicas
que ajam sobre a recuperação ambiental para a vida em um ambiente equilibrado, como descreve a Constituição
Federal, de 1988. Assim, sem uma efetividade legislativa, tal recuperação não acontece na prática.
Portanto, com a finalidade de se tornar notório o debate por todos e que seja respeitada a Constituição, urge que o
Ministério do Meio Ambiente, em parceria com as mídias sociais, realize campanhas informativas e disponibilizem
documentários sobre a importância de ser preservado o nosso ecossistema e visem a recuperação desse, por meio
dos diversos meios de difusão de informação, a exemplo disso, a televisão e as redes sociais. Para tal, de modo a
reforçar a ação, é necessária a presença de ambientalista que expliquem a importância da colaboração de toda a
sociedade. Dessa forma, se tornará credibilizada e vista com importância a problemática.

DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AO CINEMA NO BRASIL.

São Tomas de Aquino defendeu que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesma importância. Porém, na
questão da democratização do acesso ao cinema no Brasil é contrariado o ponto de vista do filósofo. Nesse viés, é
preciso que estratégias sejam aplicadas para alterar essa situação, que possui como causas: a falta de debate e a
insuficiência legislativa.
Deve-se pontuar, de início, que o silenciamento configura-se como um grave óbice no que diz respeito à resolução
da problemática.Sob essa ótica, Habermas traz uma contribuição relevante ao defender que a linguagem é uma
verdadeira forma de ação. Desse modo, para que o acesso ao cinema no Brasil seja revertido em uma
democratização plena, faz-se necessário debater sobre. Assim, trazer à pauta esse tema e debatê-lo amplamente
aumentaria a chance de atuação nele, transforma-se-ia em instrumento de democracia. 
Além do mais, outra dificuldade enfrentada é a questão da insuficiência de leis. Consoante ao pensamento do
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filósofo John Locke, “as leis fizeram-se para os homens e não para as leis.” Ou seja, ao ser criada uma lei, é fulcral
que ela seja planejada para melhorar a vida da sociedade em sua aplicação. Todavia, percebe-se que a legislação
não tem sido o suficiente, tendo em vista que, há casos nas regiões Norte e Nordeste sem acessibilidade ao
cinema, sendo assimexcluídas desse panorama universal cinemático. 
Portanto, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Visando esse fim, é preciso que as
escolas, em parceria com a prefeitura, promovam um espaço para rodas de conversa e debates sobre a
democratização de acesso ao cinema no Brasil, a serem discutidas no ambiente escolar. Além disso, tais eventos
não devem se limitar aos alunos, mas devem ser abertos à comunidade, a fim de que mais pessoas compreendam
sobre a importância da discussão sobre esse problema hediondo brasileiro. Dessarte, a máxima de São Tomás de
Aquino será respeitada. 

TRABALHO INFANTIL : EXPLORAÇÃO OU SOBREVIVÊNCIA.

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), até os 14 anos o trabalho infantil é completamente vedado
e entre 14 e 16 anos, permite-se o trabalho somente na condição de aprendiz. No entanto, ainda ocorre a
disparidade de casos onde há crianças envolvidas no mercado de trabalho, não só pela má distribuição de recursos
em uma sociedade verticalmente hierarquizada, mas também ao fato da enraizada desigualdade social.
Em uma primeira perspectiva, com o enfraquecimento do sistema feudal, o capitalismo é adotado em quase todo o
mundo. Nesse sentido, podemos trazer à tona a referência do sociólogo Karl Marx que fez uma crítica ao sistema
capitalista. Quando surgiu o capitalismo, a sociedade se dividiu em classes, a classe que explora, que oprime, que
domina e a classe que é explorada, oprimida e dominada, ou seja, a sociedade se dividiu em burgueses e
proletários. Não distante da ficção, Bahia é o terceiro estado do país com mais registros de exploração do trabalho,
diante das informações do G1. Cabe à isso ressaltar, que devido à nova mudança social, para muitos indivíduos a
inserção no mercado de trabalho - mesmo novo - é a única “saída” das péssimas condições inertes a sua vida, e a de
sua família, devido à sociedade hierarquizada, como uma forma de sobrevivência, que já não são vistas na educação
um meio de mudar esse ramo.
Em uma segunda análise, é inegável que o principal caso de submissão de menores no trabalho infantil, é a
desigualdade social, que acomete diversas famílias brasileiras a condições deploráveis de vida. Sob esse viés, alia-se
a esse pensamento o filme “Lion: Uma jornada para casa” em um breve resumo, conta a história de um jovem
chamado, Saroo Brierley que vivia em um pequeno povoado da India com sua mãe e seus irmãos e desde muito
pequeno queria ajudar a trabalhar para poder ajudar em casa, e acaba não estudando, por conta da necessidade de
trabalho ser no momento, o mais importante. Desse modo, evidencia-se que muitos casos de trabalhos infantis
partem de problemas enfrentados pela sociedade, como a desigualdade. E a não oportunidade à todos os
indivíduos, ocorrendo uma exclusão social.
Desse modo, é necessário medidas governamentais que possam mudar essa realidade lastimável e deplorável no
Brasil. Para isso, é de urgente importância a realização por parte do governo a abrangência escolar em lugares mais
precários - a população mais necessitada -exemplo disso, interior da Bahia. Não só escolas mas também instituições
que ofereçam cursos gratuitos, autoajuda em formação acadêmica profissional, por meio de palestrantes,
psicólogos e especialistas para debates acerca de profissionalização pessoal, com o intuito de diminuir a propensão
de trabalho infantil e uma outra visão de mundo, para a mudança social em que se encontra, que poucos
sobrevivem.

O impacto dos influenciadores digitais na formação dos jovens.

No filme “Modo Avião”, é retratada a vida de Ana, uma jovem estudante de moda que abandona o sonho de ser
estilista para se dedicar a vida de influencer digital. Por meio disso, compartilha todos os tipos de informações
pessoais, tornando-se uma importância secundária aos usuários - a inegável formação dos jovens, por meio
dos  chamados - influenciadores. Tal fato é evidenciado não só no âmbito da sociedade de consumo, mas também
nas relações afetivas e o comportamento do indivíduo, que indubitavelmente, podem ser persuadidos. 
É relevante abordar, primeiramente, que 76% dos consumidores já compraram algo por causa de influenciadores.
Dessa forma, cabe-se ressaltar o filósofo George Orwell “A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a
mídia controla a massa”. Sob esse viés, os influenciadores em parceria com tal empresa, são impostos a divulgar os
produtos recebidos, ocorrendo às vezes, a falta de reconhecimento na qualidade desses produtos divulgados
deixando a ética de lado em nome do estímulo à aquisição daquele produto, em diversas redes sociais aliadas. Por
conseguinte, cumpre-se o papel de “repassar a informação”. Adjunto à isso, a atual revolução global - A Revolução
Técnico-Científico-Informacional, que impacta a sociedade atual consumista. 
Vale ressaltar, ainda, que a tecnologia vem afetando as relações afetivas e comportamentais de cada indivíduo. O
uso excessivo das plataformas digitais, influencia o relacionamento entre pais e filhos, por exemplo, e jovens com o
alicerce enfraquecido, podem ser facilmente manipulados a uma nova visão de mundo e implantados novos
estereótipos acerca de um determinado assunto. Nesse sentido, segundo o filósofo Bauman em uma entrevista ao
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El País, relatara que - “Tudo é mais fácil na vida virtual, mas perdemos a arte das relações sociais e da amizade.”
Nota-se o alienamento por parte de divulgações nas mídias sociais, que refutam o pensamento alheio preexistente
e as relações corriqueiras afetadas, devido ao uso “exagerado” dessa nova tecnologia globalizada.
Portanto, analisa-se que os influenciadores tem o poder de persuadir e inspirar o comportamento social. Devido à
isso, é de suma importância, que os pais possam orientar os filhos sobre, infelizmente, “a manipulação” que ocorre
na mídia, onde estimula-se a o consumo por meio da alienação das massas. Além disso, é viável que os
influenciadores alinhem seu trabalho à respeito da população, com divulgação de produtos que condizem com as
especificações reais, ou mesmo a criação de conteúdos - nos diversos meios de difusão de informações - em prol do
benefício humano. 

Meio ambiente e a falta de conscientização do homem.

De acordo com o artigo 225, da Constituição de 1988, todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e
futuras gerações. Contudo, as mudanças climáticas ocorrem devido a fatores naturais como também, infelizmente,
a falta de conscientização dos seres humanos. Com isso, o frequente uso do dióxido de carbono por meio das
indústrias ou a construção das mesmas, ocasionam não só a destruição da vegetação nativa como também a
transição da temperatura que influencia a ocorrência de fenômenos “naturais”.
Outrossim, a sustentabilidade favorece não só o meio ambiente, mas também pode-se diminuir os gastos futuros.
Porém, há a indubitável ausência de proteção ambiental, devido ao desrespeito das leis ambientais. Pode-se citar o
caso de Mariana, o rompimento da barragem no dia 05 de novembro de 2015, onde revelara-se que a tragédia
ocorrera por conta de obras na barragem, os rejeitos tornaram-se menos resistentes e menos permeáveis do que o
previsto no projeto original, advindo mortes deploráveis e impactos ambientais a natureza.  A falta de fiscalização
foi um dos contribuintes, para essa trágica destruição. 
Em adição ao relatado, a variação do clima está aumentando a incidência de furacões, em locais propensos a esses
tornados. A temperatura do mar está subindo devido às mudanças climáticas. Quando estas estão altas o suficiente,
as tempestades podem acumular energia também em longas distâncias e causar imensos danos. Aponta-se que as
atividades humanas contribuem para o aumento na frequência de furacões no Atlântico Norte - região atingida por
esse fenômeno três vezes em setembro. Nota-se a importância do não aquecimento global atualmente.
Portanto, identifica-se o grande impacto que o homem tem sobre a natureza. Cabe ao governador de cada estado
realizar frequentes fiscalizações nas barragens, não obstante passar a cobrar multas aplicadas às empresas que
desrespeitam as leis ambientais. Nesse sentido, deve-se também impedir o elevado desmatamento em áreas
florestais, exemplo disso, a floresta amazônica. Logo, ocorrerá a redução  da emissão de dióxido de carbono, dentre
outros gases. É de suma importância para nossa existência e para a preservação do planeta onde há vida. 

Desafio no combate ao tabagismo entre jovens brasileiros.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, há quase 2 milhões de jovens que já experimentaram o cigarro.
Nesse contexto, percebe-se que existe uma entrave na resolução do combate ao tabagismo entre a população
jovem brasileira. Dessa forma, faz-se necessário apontar que o silenciamento e a lacuna educacional, apontam-se
como precursores da problemática, que precisa assim ser resolvida.
Primeiramente, é preciso salientar que a falta de debate amplo sobre a doença age como uma causa latente do
problema. A respeito disso, segundo Foucault, há temas que são invisibilizados para que estruturas de poder sejam
mantidas. Sob essa perspectiva, conclui-se que o silêncio midiático sobre as consequências que podem vir a ocorrer
com o uso do cigarro, ocorrem em virtude do estabelecimento de poder das empresas que são, indubitavelmente,
precursoras no desafio do problema, visto que, apenas visam o lucro que receberão com a dependência de nicotina
- tabaco - de outrem. 
Em segundo plano, uma outra causa a ser acrescentada é a negligência escolar. Nesse viés, Kant - um famoso
pensador do século XVII - defende que o homem é resultado da educação que teve. Outrossim, se há uma
dificuldade na resolução do caso, a instituição escolar predispõe uma irresponsabilidade social, posto que, não fora
tratado de forma concreta sobre os riscos que o tabagismo pode causar na vida dos jovens. Assim, a isenção
educacional de responsabilidade sobre o tema é um desafio.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Para isso, é preciso que as escolas realizem recreações terapêuticas,
por meio de  conversações sobre o tabagismo entre os jovens, adjunto do auxílio de psicólogos e médicos, afim de
que o silenciamento em torno do tema possa ser difundido. Tal conjuntura deverá se perdurar também à
comunidade, para que a escola possa cumprir o seu papel social. A partir disso, poderá ser consolidado uma
geração mais saudável, e os dados do Ministério da Saúde poderão ser reduzidos. 
Desafios para combater a violência infantil

Redacao: A valorização dos indígenas no século XXI

De acordo com o artigo 5° da Constituição Federal, nos é garantido o direito à vida, liberdade, igualdade, segurança,
propriedade, entre outros. Embora seja uma conquista, o problema na valorização dos indígenas no século XXI
continua presente, visto que, percebe-se uma violação desses direitos. Dessa forma, em razão da má influencia
midiática e da insuficiência governamental, emerge um problema complexo, que precisa ser revertido.
Em primeiro plano, é fulcral pontuar que a má influência das mídia sociais é uma causa latente do problema.
Segundo Pierre Bordieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser ser transformado em
mecanismo de opressão. Diante disso, verifica-se uma lacuna na transfusão de informações sobre os povos
indígenas nos diversos mecanismos de difusão de informação, onde não é retratado a cultura dos povos indígenas,
que fazem parte da nossa história e influenciam a nossa cultura brasileira, mas infelizmente, não lhes retribuem os
devidos méritos. Assim, contribui com o aumento da falta de conhecimento da população sobre a questão,
tomando sua resolução mais dificultada.
Em segundo plano, outra causa para a configuração do problema é o descaso governamental. John Locke defende
que “as leis fizeram-se para os homens e não para as leis”. Consoante ao pensamento do filósofo, historicamente,
com a chegada dos europeus ao Brasil, por volta do século XV, os indígenas, indubitavelmente, sofreram uma série
de abusos e foram expulsos de suas terras, e até os dias atuais, os seus descendentes não as recuperaram. Dessa
forma, percebe-se uma insuficiência legislativa para que ocorra a demarcação dessas terras e sejam devidamente
fiscalizadas, para que os seus direitos constitucionais sejam respeitados.
Portanto, em suma, medidas devem ser tomadas. Para isso, o Ministério da Cidadania juntamente com o Mec,
devem promover uma campanha publicitária nas mídias sociais, por meio de relatos de casos de pessoas nessas
situações deploráveis, relatando principalmente a importância da demarcação de suas terras, a fim de que sejam
mantidas a cultura e sobrevivência desses povos. Não obstante, uma criação da #nãodestruamaminhaterra, para
que atinja bastante alcance. Assim, possivelmente, o artigo 5° da constituição de 1988 será respeitado.

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