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XX CONSELHO COORDENADOR
ÍNDICE
Página
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................................
2.1. EDIFICIOS PÚBLICOS......................................................................................................
2.2. MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO..........................................................................................
2.3. INSPECÇÃO DE OBRAS
PÚBLICAS.....................................................................................
2.4. LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE MOÇAMBIQUE.......................................................
3. AVALIAÇÃO E CONCLUSÕES......................................................................................
3.1. EDIFICIOS PÚBLICOS......................................................................................................
3.2. MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO..........................................................................................
3.3. INSPECÇÃO DE OBRAS
PÚBLICAS.....................................................................................
3.4. LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE MOÇAMBIQUE.......................................................
4. DESAFIOS...........................................................................................................................
4.1. EDIFICIOS PÚBLICOS......................................................................................................
4.2. MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO..........................................................................................
4.3. INSPECÇÃO DE OBRAS
PÚBLICAS.....................................................................................
4.4. LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE MOÇAMBIQUE.......................................................
1. INTRODUÇÃO
Neste relatório estão globalizadas em linhas gerais as realizações nos sectores de Edifícios
Públicos, Materiais de Construção, Laboratório de Engenharia de Moçambique e Inspecção de
Obras Públicas no quadro do Programa Quinquenal do Governo 2010 – 2014, desde o início do
mandato até ao primeiro semestre de 2012.
Durante o período em análise, é feita a abordagem das grandes realizações de cada sector, os
resultados alcançados, constrangimentos e perspectivas de acções para a etapa final do
quinquénio.
Objectivos Estrategicos:
Estimular a implantação de indústrias de materiais de construção e definir parâmetros
de qualidade de construção que contribuam para a redução dos custos;
Promover o uso de materiais locais para a construção a custos acessíveis e estimular
iniciativas visando a promoção do empreendedorismo, através de associações e outros
moldes de cooperativos, para estimular o auto-emprego e geração de rendimentos;
Fomentar e estimular a auto-produção de materiais de construção de qualidade através
de capacitação e uso de equipamentos adequados de produção local;
Assegurar o controlo de qualidade dos materiais e optimização dos sistemas
construtivos.
2. DESENVOLVIMENTO
A tabela1 abaixo elucida a distribuição pelo país, dos empreiteiros inscritos por classe, desde
2010 até ao primeiro semestre de 2012.
EMPREITEIROS LICENCIADOS DESDE 2010 ATÉ Io TRIMESTRE DE 2012 POR CLASSE
TABELA 1
ANOS
CLASSE 2010 2011 2012* TOTAL
1ª. 37 28 7 72
2ª. 52 68 14 134
3ª. 288 245 77 629
4ª 24 33 15 72
5ª. 10 17 8 35
6ª. 3 5 1 9
7ª. 7 10 1 18
LICENÇA 19 17 6 42
TOTAL 459 423 129 1011
( * ) Até ao Io semestre de 2012.
2010
Província Administração Pública Hospitalares Escolares
Total
Construção Reabilit. Construç. Reabilit. Construç. Reabilit.
Maputo 2 1 0 2 0 0 5
Gaza 6 3 2 1 18 1 31
Inhambane 20 18 2 2 17 1 60
Sofala 2 3 2 0 3 4 14
Manica 2 4 0 0 3 0 9
Tete 0 0 0 0 0 0 0
Zambézia 0 0 0 0 0 0 0
Nampula 4 5 4 4 1 0 18
Niassa 0 0 0 0 0 0 0
Cabo Delgado 0 0 0 0 0 0 0
Total Global 36 34 10 9 42 6 137
2011
Província Administração Pública Hospitalares Escolares
Total
Construção Reabilit. Construç. Reabilit. Construç. Reabilit.
Maputo 0 1 0 0 0 0 1
Gaza 11 9 7 8 28 2 65
Inhambane 21 16 5 1 4 0 47
Sofala 1 0 0 0 0 0 1
Manica 10 6 0 0 0 0 16
Tete 0 0 0 0 0 0 0
Zambézia 0 0 0 0 0 0 0
Nampula 22 14 2 5 6 2 51
Niassa 13 21 11 0 15 3 63
Cabo Delgado 4 3 2 0 3 1 13
Total Global 82 70 27 14 56 8 257
1o Semestre de 2012
Província Administração Pública Hospitalares Escolares
Total
Construção Reabilit. Construç. Reabilit. Construç. Reabilit.
Maputo 20 0 4 0 4 0 28
Gaza 0 0 0 0 0 0 0
Inhambane 0 6 0 0 0 0 6
Sofala 0 0 0 0 0 0 0
Manica 4 0 0 0 0 0 4
Tete 0 0 0 0 0 0 0
Zambézia 0 0 0 0 0 0 0
Nampula 0 0 0 0 0 0 0
Niassa 1 9 5 0 9 1 25
Cabo Delgado 0 0 2 0 1 0 3
Total Global 25 15 11 0 14 1 66
3. AVALIAÇÃO E CONCLUSÕES
b) Factores maus
Aparente falta de seguimento da Estratégia e Plano de Acção para Disseminação e
Aplicação dos Materiais e Sistemas Construtivos Alternativos;
A falta de uma Politica de Desenvolvimento do Sector de Materiais de Construção;
Reduzidos recursos financeiros disponível para o sector;
Falta generalizada de recursos humanos qualificada do ramo da indústria de
materiais de construção.
c) Constatações
Em geral consta-se o seguinte:
4. DESAFIOS
4.1 Edifícios Públicos
Estabelecer mecanismos de obrigatoriedade de aprovação dos projectos de construção
de edifícios públicos pelo MOPH e DPOPHs;
Melhorar os mecanismos de gestão de empreitada de obras públicas em particular a
supervisão e fiscalização independente;
Aperfeiçoar os mecanismos de monitoria ás actividades dos empreiteiros de construção
civil;
Participar nas consignações, vistoria e recepção de obras nas instituições do Estado que
promovem a construção de edifícios;
Assessorar outras instituições do Estado no processo de contratação de empreitadas de
obras públicas e na planificação de projectos de construção de infra-estruturas públicas;
Melhorar a coordenação com outras instituições do Estado para a actualização do banco
de dados nacional de projectos e de edifícios públicos em execução;
Apetrechar e elevar a capacidade técnica dos recursos humanos no processo de gestão
de obras públicas, através de acções de formação e capacitação;
4.3 LEM
O Estatuto Orgânico da Instituição, no seu artigo 6, dita a obrigatoriedade de todas
obras públicas e particulares estarem sujeitas ao controlo de qualidade dos materiais e,
aplicação do mesmo artigo carece de uma regulamentação de penalização para
disciplinar os intervenientes na indústria de construção a terem consciência de
segurança e durabilidade das infra-estruturas.
O LEM precisa de expandir a sua presença em todas as províncias do País
principalmente nas zonas de franco desenvolvimento de infra-estruturas tais como
Tete, Nacala e Nampula.
O cumprimento dos objectivos estratégicos do MOPH estabelecidos para área da
construção, em particular o LEM, passa pela sua presença em todas as províncias e
conseguente regulamentação da obrigatoriedade de controlo de qualidade dos materiais
aplicados em obras públicas e particulares.
5.3 LEM
Como regulamentar a obrigatoriedade de controlo de qualidade das obras públicas e
particulares de acordo com o artigo 6 do Estatuto do LEM?