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REALIZADO?
O relacionamento entre a Universidade e sua
fundação de apoio tem acentuada relevância,
considerando que tem estreita relação com a
Ministério da Transparência e missão institucional da UFVJM.
Controladoria-Geral da União
QUAIS AS CONCLUSÕES
RELATÓRIO Nº 201601725 ALCANÇADAS? QUAIS
RECOMENDAÇÕES FORAM
Universidade Federal de Lavras EMITIDAS?
- UFLA
Exercício: 2015
Processo:
Município: Lavras - MG
_______________________________________________
Análise Gerencial
Por meio deste Relatório, apresentam-se os resultados dos trabalhos de Avaliação dos
Resultados da Gestão na UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (Ufla), realizados
conforme os preceitos contidos na Ordem de Serviço nº 201601725 e em atendimento ao
inciso II do art. 74, da Constituição Federal de 1988, de acordo com o qual cabe ao
Sistema de Controle Interno: comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à
eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e
entidades da administração federal.
1. Introdução
- prestação de contas dos recursos dos projetos geridos pelas fundações de apoio e a
respectiva aprovação posterior pela Universidade; e
- publicação das informações relativas aos projetos executados com a colaboração das
fundações de apoio na internet.
Ressalta-se que não integraram o escopo dos trabalhos exames pormenorizados das
despesas executadas no âmbito de cada projeto.
1.2 Metodologia
A Ufla, para formalizar sua relação com as fundações de apoio, adota tanto o instrumento
jurídico na modalidade de contrato quanto o de vínculo mediante convênio. Foram
analisados, portanto, 25 processos de celebração de contratos e convênios com fundações
de apoio, que estiveram vigentes entre janeiro de 2015 e dezembro de 2016.
Neste tópico serão apresentadas informações acerca das fundações de apoio vinculadas
à Ufla, da normatização interna e das respostas às questões de auditoria.
ato
/F
#
- Resolução do Conselho Superior (Cuni) nº 065/ 2011, que regula os aspectos gerais
do relacionamento entre a Ufla e fundações de apoio:
- estipulação de conteúdo mínimo dos instrumentos de vínculo, com tópicos tais como:
clara descrição do projeto; recursos envolvidos; obrigações das partes; e obrigatoriedade
de prestação de contas por parte das fundações de apoio (art.10);
- previsão de que Universidade seja retribuída pelo uso da imagem e bens da instituição
(art.16);
- a taxa será devida em modalidades de contratações para objetos, tais como: prestação
de serviços técnico-científicos; consultorias e assessorias; pesquisas e desenvolvimento;
edição de obras literárias e técnico-científicas; licenciamento para outorga de direito de
uso e exploração; e parceria para fins de inovação tecnológica (art. 3º);
- a TR/Ufla será calculada sobre a soma das despesas de custeio, capital e serviços de
terceiros, constante do projeto, plano de trabalho ou proposta, nos seguintes percentuais
(art. 4º):
- até R$100.000,00, 5,0%;
O conjunto de aspectos regrados por ambos os normativos, em linhas gerais, atendem aos
preceitos da legislação.
As etapas iniciais para nascimento do projeto são deflagradas, em geral, pelo coordenador
responsável, a partir de contato como o agente financiador. Conforme o § 1º do art. 8º da
Resolução Cuni nº 065/2011, que dispôs sobre o relacionamento entre a Universidade e
fundações de apoio, os projetos devem ser obrigatoriamente aprovados pelos órgãos
colegiados competentes, no caso, as Assembleias Departamentais. Ainda, de acordo com
o inciso XII do art. 38 do Regimento Geral da Ufla, cabe ao Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (Cepe) opinar ou propor sobre a celebração de contratos e convênios,
referentes ao ensino, à pesquisa e à extensão.
“A FUNDECC deverá apresentar à UFLA uma Prestação de Contas, até 30 dias (trinta)
dias após o prazo de vigência do presente Contrato, a ser encaminhada à DCOF/UFLA,
composta dos seguintes documentos:
a) extrato da conta bancária vinculada;
b) relação de pagamentos, identificando o nome do beneficiário e seu CNPJ/MF ou
CPF/MF; número dos documentos fiscais, com as datas de emissão dos bens adquiridos
e números de patrimônio da UFLA, quando for o caso;
c) atas de licitação, cópias de despachos adjudicatórios e de homologação das licitações
realizadas ou as justificativas de dispensa e inexigibilidade, com o respectivo
embasamento legal;
d) relatório de execução físico-financeira, constituído dos demonstrativos de receitas e
despesas relacionados ao cronograma de execução, constante no Plano de Trabalho;
e) guias de recolhimento de saldos à conta única do Tesouro de valores com essa
destinação legal ou normativa;
f) relação dos resultados vantajosos obtidos em favor da UFLA, registrada em
formulário padronizado, disponível no sítio eletrônico da Dicon;
g) relação dos termos de doação ao patrimônio da UFLA dos bens duráveis adquiridos,
conforme previsão no instrumento legal.”
2.2.4 Há anuência expressa da Ifes para que a fundação de apoio capte e receba
diretamente recursos financeiros sem ingresso na Conta Única do Tesouro, com base
nos artigos 1º-A e 1º-B da Lei nº 8.958/1994?
2.2.5 Em que grau os elementos determinados pela Lei nº 8.958/94, bem como pelos
seus regulamentos, no que tange à transparência, acompanhamento e controle dos
contratos/convênios, estão sendo seguidos tanto pela Ifes quanto pelas fundações de
apoio?
2.2.5.1 A Ifes possui registro centralizado referente a todos os dados relativos aos
projetos? Há ampla publicidade desses dados em boletins internos e na internet?
A execução dos projetos pela fundação de apoio é controlada por meio de sistemas de
gestão informatizados, acessados, no âmbito da Universidade, pelos coordenadores dos
projetos.
A fim de garantir a adequação dos gastos, cada projeto contratado ou conveniado junto à
fundação de apoio contempla discriminação dos gastos a serem realizados, tais como:
bolsas a servidores e estudantes; materiais de consumo e permanente; serviços de pessoas
físicas e jurídicas; taxas em favor da Ufla; cronograma de repasse dos recursos; e valor
cobrado pela fundação de apoio. Após a solicitação de contratação ou aquisições pelo
coordenador do projeto, via sistema, os setores técnicos das fundações de apoio verificam
se há incompatibilidade do pedido com as categorias de gastos aprovados para o projeto,
como condição para percorrer os trâmites de aplicação dos recursos.
Há que se ressalvar, porém, que ao sistema de gestão das fundações de apoio não estava
franqueado o acesso pelas várias instâncias da Universidade, como chefes de
departamento, pró-reitores, membros do Conselho Universitário e da unidade de
Auditoria Interna, para efeitos de facilitar as atividades de acompanhamento pela
instituição de ensino acerca da execução dos projetos, propugnadas no art. 12 do Decreto
nº 7.423/2010. O assunto está tratado na Constatação 1.1.1.2, dentre os Achados de
Auditoria.
2.3.5.5 A Ifes verifica se a fundação abriu e realiza a movimentação dos recursos dos
projetos em conta única e individual e se a movimentação de recursos ocorre
conforme art. 4º-D da Lei nº 8.958/1994?
2.3.5.6 A Ifes verifica se a fundação de apoio adota controle contábil específico dos
recursos aportados e utilizados em cada projeto para fins de ressarcimento à
Universidade?
Para gestão de contratos e convênios em que a Ufla seja parte, as fundações de apoio
realizam a gestão contábil e financeira individualizadas por projeto, por meio de sistema
informatizado. Com base nas categorias de despesas previstas nos projetos, as equipes
técnicas das fundações de apoio promovem seus registros nos sistemas, cadastrando as
correspondentes rubricas contábeis em que os gastos serão admitidos, inclusive com os
saldos. As solicitações de compra ou de contratações, realizadas eletronicamente pelos
coordenadores dos projetos, antes de efetivadas, são avaliadas pelas equipes técnicas da
fundação de apoio quanto à compatibilidade com as condições previstas nos projetos. As
notas fiscais são atestadas pelos coordenadores, cabendo às fundações de apoio
realizarem os pagamentos e arquivarem a documentação comprobatória. Ao final da
execução dos projetos, os saldos financeiros remanescentes são recolhidos à Conta Única
do Tesouro Nacional. Nas situações em que o projeto é custeado com recursos
provenientes de agências de fomento à pesquisa, as sobras são devolvidas ao financiador.
2.3.5.7 A Ifes recebe ressarcimento da fundação de apoio pelo uso de bens e serviços
próprios da Universidade?
Conforme detalhado no item 2.2.1 deste Relatório, por força da Resolução Cuni nº
011/2012, sobre os projetos executados por fundações de apoio, mediante instrumento de
contato, incide a Taxa de Ressarcimento da Universidade (TR/Ufla), decorrente da
utilização do nome, da imagem, dos conhecimentos técnicos e científicos, das instalações,
do pessoal, dos materiais e dos serviços da instituição. Segundo levantamento da Diretoria
de Contabilidade, Orçamento e Finanças (Dcof), os valores arrecadados foram: em 2014,
R$74.092,45; em 2015, R$40.074,14; e em 2016, até setembro, R$42.809,26.
2.3.5.8 Em que medida os controles ou rotinas utilizados pela Ifes para análise das
prestações de contas dos contratos/convênios são suficientes para certificar o
De acordo com a Resolução Cuni nº 065/2011, art. 22, § 2º, a prestação de contas a ser
apresentada pela fundação de apoio executora do projeto deve ser integrada pelos
seguintes documentos:
Ainda conforme a referida Resolução, art. 25, a prestação de contas deverá ocorrer até
noventa dias após o término do prazo de vigência do contrato, do convênio ou do acordo.
2.3.5.9 A Ifes tem elaborado relatório final de avaliação dos projetos, conforme
estabelece o § 3º do art. 11 do Decreto nº 7.423/2010?
Em cumprimento de atribuição conferida pela Resolução Cuni nº 065/2011, art. 22, § 2º,
a Diretoria de Contabilidade, Orçamento e Finanças (Dcof), vinculada à Pró-Reitoria de
Planejamento e Gestão, emite laudo avaliativo sobre a regularidade da prestação de contas
apresentada pelas fundações de apoio, conforme documentação listada no item 2.3.5.8,
tomando como referencial as condições previstas em plano de trabalho integrante dos
projetos.
ato
/F
#
3. Conclusão
_____________________________________________________________
Superintendente da Controladoria Regional da União no Estado de Minas Gerais
_______________________________________________
Ordem de Serviço nº 201601725
1 GESTÃO OPERACIONAL
1.1 Avaliação dos Resultados da Gestão
1.1.1 Avaliação dos Resultados da Gestão
1.1.1.1 CONSTATAÇÃO
Fato
ato
/F
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Causa
s
au
/C
#
Recomendações:
Recomendação 1: Instituir rotinas que assegurem a publicação, na internet, pela Fundação
de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe) e pela Fundação de Desenvolvimento
Científico e Cultural (Fundecc), de forma destacada, os pagamentos a servidores da
Universidade ou a agentes públicos, decorrentes da execução de projetos, em
cumprimento da obrigação prevista no inciso III do art. 4-A da Lei nº 8.958/1994.
1.1.1.2 CONSTATAÇÃO
Fato
O sistema informatizado empregado pela Faepe e pela Fundecc para gestão dos recursos
vinculados a projetos com a Ufla, englobando funcionalidades como requisição de
aquisições e movimentação de recursos, além de comunicações com os setores técnicos
da fundação apoio, somente é accessível, da parte da Universidade, ao coordenador do
projeto.
Causa
Recomendações:
Recomendação 1: Instituir rotinas que assegurem a concessão, pela Fundação de Apoio
ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe) e pela Fundação de Desenvolvimento Científico
e Cultural (Fundecc), de senhas para consultas ao sistema informatizado para gestão de
projetos em que a Ufla seja parte, de modo a propiciar acesso de instâncias da
Universidade, como chefes de departamento, pró-reitores, membros do Conselho
Universitário e da unidade de Auditoria Interna, para efeito de controle finalístico e de
gestão na execução dos instrumentos pactuados, preceituado no art. 12 do Decreto nº
7.423/2010.
1.1.1.3 CONSTATAÇÃO
Fato
Uma técnica que poderia ser adotada é o cruzamento de dados por meio de simples
planilha eletrônica, a partir de informações fornecidas pelas fundações de apoio acerca
do pagamento de bolsas a servidores da Universidade e de registros constantes do Sistema
Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), em rotina mensal.
ato
/F
#
Causa
Recomendações:
Recomendação 1: Implantar rotinas de controle com objetivo de prevenir ocorrência de
remuneração mensal de servidores, cumulativamente com bolsas recebidas em projetos
gerenciados por fundações de apoio, em valor superior ao limite estabelecido para o
funcionalismo público federal, previsto no inciso XI do art. 37 da Constituição Federal,
bem como no § 4º do art. 7º do Decreto nº 7.423/2010.
1.1.1.4 CONSTATAÇÃO
Fato
a) Possibilidades de ajustes
Na minuta, assim como nos normativos vigentes, não há exigência de classificação dos
projetos, a qual poderia ser nas categorias de ensino, pesquisa, extensão, inovação
tecnológica ou desenvolvimento institucional, sendo que, em certos casos, poderia ser
admitida a classificação em mais de uma categoria.
Para dar início aos projetos, poderia ser instituído formulário de identificação, com
informações tais como: coordenador e local de lotação, financiador; valor; classificação
do projeto (pesquisa, ensino, extensão, inovação tecnológica ou desenvolvimento
institucional); ou valores das taxas a serem recolhidas em favor da Universidade.
Outra informação que poderia constar é a definição, pelo coordenador do projeto, se este
é suscetível de gerar propriedade intelectual para efeitos de acompanhamentos do Núcleo
de Inovação Tecnológica, o qual, em caso negativo, ficaria desonerado de dar parecer em
todos os processos, alterando-se, assim, a sistemática ora adotada.
De acordo com a minuta em questão, quando os projetos são contemplados com previsão
de pagamento de bolsas aos servidores, as respectivas horas dedicadas não serão
computadas para efeito de cumprimento da jornada de trabalho. Segundo a proposta, a
matéria ficaria regrada da seguinte forma:
Art. 22. A carga horária associada a cada projeto será considerada como atividade
de pesquisa, ensino, extensão ou administrativa, conforme sua natureza, e
registrada em conformidade com os normativos vigentes.
§ 1º A dedicação a projetos sem concessão de bolsa por fundação de apoio contará
para o cumprimento da jornada de trabalho, observado:
I. o tempo máximo de 8 (oito) horas semanais para servidores com carga horária
de 40 (quarenta) horas com ou sem dedicação exclusiva;
II. o tempo máximo de 4 (quatro) horas semanais para servidores com carga
horária de 20 (vinte) ou 30 (trinta) horas;
III. uma programação que não comprometa as atividades regulares de ensino ou
administrativas do servidor.
§ 2º A dedicação a projeto com percepção de bolsa concedida por fundação de
apoio não contará como cumprimento da jornada de trabalho e observará o
seguinte:
I. previsão de recursos financeiros para pagamento de bolsa;
II. se servidor docente com regime de 40 (quarenta) horas de trabalho e dedicação
exclusiva, limite de 8 (oito) horas semanais ou 416 (quatrocentas e dezesseis) horas
anuais, computadas isoladamente ou em conjunto, independentemente do número
de projetos;
III. se servidor com regime de 40 (quarenta) horas de trabalho ou inferior, poderá
perfazer o número de horas que, somado à sua carga horária de trabalho, não
ultrapasse o limite de 60 (sessenta) horas semanais;
IV. se discente, poderá perfazer jornada de 8 (oito) a 30 (trinta) horas semanais,
de acordo com o projeto, a disponibilidade do discente, o tipo e o valor da bolsa a
ser concedida.
Os termos da proposta teriam origem na Lei nº 8.958/1994, especificamente art. 4º, caput,
e § 2º, que preveem, textualmente:
Assim, pelo art. 4º da Lei nº 8.958/1994, os projetos não poderiam trazer prejuízo às
atribuições funcionais e, pelo sequente § 2º, deveriam ser executados fora da jornada de
trabalho. O mesmo parágrafo, porém, excepciona a colaboração esporádica como
condição para compatibilidade do projeto com o período regular de trabalho,
independentemente de ser remunerada ou não.
De acordo com o texto da minuta, art. 29, será devida à Universidade a Taxa de
Remuneração (TR/Ufla), pelo uso do nome e da imagem da Ufla, incidente sobre o custo
de execução do projeto, constante do plano de trabalho, excluídos os valores devidos à
fundação de apoio. A TR/Ufla será calculada aplicando-se os índices percentuais
constantes da seguinte tabela, observado o valor mínimo para cada faixa de valor:
A questão abordada neste tópico não está diretamente regrada pela minuta de resolução
em comento, sendo-lhe, contudo, correlata. As interlocuções da equipe de auditoria para
levantamento de informações indicaram a necessidade de alterar a sistemática de
aprovação dos projetos pelos órgãos colegiados dos departamentos, as Assembleias
Departamentais, no sentido de promover maior agilidade. A Ufla é integrada por 21
departamentos, constituídos por quantitativos que variam de mínimos ao redor de 10 a
máximos de quase 90 professores. Pela forma tradicional de funcionamento, todos os
professores têm assento no órgão colegiado, sendo que nos maiores torna-se problemática
a formação de quórum para as votações.
O Regimento Geral da Universidade, art. 10, prevê que cada órgão colegiado deverá ter
seu regimento interno de funcionamento aprovado pelo Conselho Universitário. Desse
modo, poder-se-iam estabelecer condições particularizadas, definidas pelos próprios
interessados, desde que aprovadas pela instância maior da instituição.
b) Necessidades de ajustes
Neste tópico serão apresentadas situações que encerram necessidade de ajustes na minuta
da resolução em questão para atendimento da legislação.
Art. 36. Na execução dos instrumentos jurídicos de que trata esta Resolução, as
fundações de apoio deverão:
I. prestar contas dos recursos aplicados aos entes financiadores;
II. submeter-se ao controle de gestão pelo Conselho Universitário da UFLA;
III. submeter-se ao controle finalístico pelo órgão de controle governamental
competente.
Art. 37. Para cada contrato a Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão (PROPLAG)
designará um fiscal ou uma comissão de fiscalização.
Art. 38. As fundações de apoio deverão encaminhar à UFLA, mensalmente, a
relação de bolsas ou outras formas de remuneração efetivamente concedidas a
servidores, com a devida identificação dos beneficiários.
ato
/F
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Causa
(...) Informamos que constituímos uma nova comissão, por meio da Portaria nº
1.731, de 25 de novembro de 2016, anexa que trabalhará na incorporação das
sugestões advindas da Controladoria Regional da União no Estado de Minas
Gerais à regulamentação referente ao relacionamento entre a Ufla e suas
Fundações de Apoio.
Informamos ainda que, após a conclusão do trâmite interno, encaminharemos a
resolução a essa Controladoria. [o anexo ao Ofício nº 515/2016/GAB/UFLA constou na
forma citada, com cópia da Portaria do Reitor nº 1.731/2016]
m
x
E
d
U
ifestco
an
/M
#
Recomendações:
Recomendação 1: Avaliar a conveniência e oportunidade de promover alterações na
minuta de nova resolução do Conselho Universitário, a disciplinar o relacionamento da
Universidade com fundações de apoio, no sentido de definir a prestação de serviços dentre
as atividades de extensão.