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b) Admissão.
R: Deve ser muito significativa, especial, aconchegante e que impressione os
juvenis. Pode ser ao ar livre, mas preferencialmente na Igreja, pois o elo entre o
Desbravador e a Igreja Adventista do Sétimo Dia deve ser sempre estimulado. Deve
ter obrigatoriamente os seguintes elementos (podendo ser acrescentado outros):
Hino dos Desbravadores; Ideais; Bandeiras; Uniforme oficial (gala); Oração de
dedicação. Para que um juvenil, adolescente ou adulto possa receber o lenço, ele
deve entender o básico do Clube, para isto ele precisa cumprir TODOS os requisitos
do cartão "Nosso Clube: disponível na Associação/Missão e no site oficial. Ele já
contém as informações que ele precisa saber e o que ele precisa fazer. Então,
quando o cartão for concluído, o Clube e o Regional farão uma avaliação com o
candidato, e se ele for aprovado poderá receber o lenço. É importante lembrar que
para receber o lenço O DESBRAVADOR DEVE ESTAR DEVIDAMENTE
UNIFORMIZADO COM O UNIFORME OFICIAL, em conformidade com o
Regulamento, (este e o único momento
em que ele pode usar o uniforme sem o lenço). Ele só pode usar o uniforme após ter
sido aprovado para a cerimônia de admissão.
c) Investidura.
R: A investidura e um rito especial que se reveste de reverencia e compromisso
espiritual. E a mais importante cerimônia no programa dos Desbravadores, pois nela
a Igreja confere algo em caráter sagrado e espera um retorno na forma de serviço
abnegado a Deus e ao próximo. Deve ser o momento mais esperado dos
Desbravadores durante o ano. A investidura deve acontecer, no máximo, duas vezes
ao ano, sendo a principal programação ao final do ano, na cerimônia de
encerramento, pois e quando os Desbravadores conseguiram concluir o trabalho das
Classes, e a outra no Dia do Desbravador ou no meio do ano, para os Desbravadores
que ficaram com itens pendentes e não conseguiram se investir na cerimônia de
encerramento. Se ocorrerem mais programas de investidura no ano, ela perde o seu
sentido e grandeza. Convide todos os Clubes da região e todas as igrejas do distrito
para participarem desse momento, para que o Desbravador entenda o seu valor e
assim tenha vontade de continuar no Clube e continuar as atividades das Classes. A
investidura deve ser parte de um programa especial e nunca acontecer isoladamente.
SOMENTE LÍDERES INVESTIDOS PODEM COLOCAR OS DISTINTIVOS
NOS DESBRAVADORES. As exceções precisam de autorização do diretor do
Ministério de Desbravadores da Associação/Missão. Para ser investido, o
Desbravador, o Líder que o investira e o Regional DEVEM ESTAR COM O
UNIFORME OFICIAL (GALA) COMPLETO E DE ACORDO COM O
REGULAMENTO DE UNIFORMES.
d) Encerramento.
R: A cerimônia de encerramento deve ser a última atividade oficial do Clube no ano e
culminar com a investidura. Também deve haver a cerimonia de recebimento de
Especialidades e admissão, se houver candidatos. Além da outorga dos emblemas, a
cerimônia de encerramento também deve ser o momento para a entrega da Insígnia de
Excelência, caso essa tenha sido a opção do Clube, e também para premiar os
Desbravadores, Unidades, pais, amigos do Clube, etc. O Clube precisa fazer uma
retrospectiva das suas atividades e tudo que puder ser exposto no hall de entrada, como
coleções, artesanatos, fotos, etc., contribuirá para enriquecer o evento.
e) Dia do Desbravador.
R: O dia do Desbravador e o momento de apresentar a Igreja (por isso a programação deve
ser na Igreja) o seu trabalho. Por ser na Igreja, não há muito o que mudar da doxologia
padrão, mas os Desbravadores devem estar envolvidos em todas as atividades, como passar
a lição da escola sabatina, informativo, mensagem musical, recolher os dízimos e o sermão.
Além disso, as participantes devem ser interessantes e bem preparadas, para que a Igreja
não classifique as programações do Clube como cansativas. Neste dia pode ser realizada
uma investidura também, para aqueles que não conseguiram ser investidos no final do ano,
mas ela NÃO DEVE ACONTECER NA HORA DO CULTO DIVINO. Por isso, faça-a
num horário diferenciado do culto divino, como no culto JA ou na sexta-feira à noite. O
Ministério Jovem da Divisão Sul-Americana disponibiliza, anualmente, um programa
sugestivo, que pode ser baixado no site oficial ou em contato com a Associação/Missão.
f) Fogo do Conselho.
R: Essa atividade tem como objetivo reunir o clube ou unidade para se divertir, cantar,
representar peças teatrais, brincar, pedidos e agradecimento, aprender e encerrar as
atividades do dia com uma reflexão religiosa. Através do conjunto de atividades realizadas
e do ambiente criado, o fogo de conselho cria situações propícias para desenvolver e
incentivar no jovem: a criatividade e a imaginação; a facilidade de expressão; a alegria e a
sociabilidade; as habilidades artísticas; a autoconfiança; a espiritualidade. O espírito de
camaradagem, quer com seus companheiros constantes ou com pessoas novas, dentro desta
informalidade do fogo do conselho, resulta numa interação social profícua, fortalecendo a
amizade e a fraternidade de desbravador. O clima jovial e alegre, movimentado, interessante
e informal, proporciona excelente ocasião para o desenvolvimento da alegria. De fato, na
prática é impossível manter-se alheio ao clima do fogo do conselho sob o comando de um
dirigente entusiasta.
a) Classes.
R: Um líder investido.
b) Lenço.
R: A entrega do lenço pode ser feita por um padrinho do Desbravador, como os pais, ou
pelos Conselheiros, que devem ser preferencialmente membros do Clube e estarem com o
uniforme de gala.
c) Especialidades.
R: Um líder investido.
d) Insígnia de excelência.
R: Diretor.
R: Estar atento com as crianças dentro da igreja, usar o material correto para acender,
deixar pessoas responsáveis e adultas acenderem a pira, entre outros.
5. Como se prepara uma tocha? Mencione os materiais adequados, incluindo segurança com
os materiais inflamáveis.
R: Uma Tocha nada mais é que uma fonte portátil de fogo, sendo um bastão e em uma das
suas extremidades com materiais preparados para queimar por bastante tempo.
Materiais.
1 bastão: De preferência um pedaço de madeira ainda verde, para que ela não queime;
Combustível: Aqui me refiro ao que será usado para queimar. pode ser um amontoado
preso de gravetos, cipó seco, tecidos e cordas de algodão. É interessante também a
utilização de combustíveis líquidos como parafina líquida, querosene ou óleos.
Como Montar: É bem simples, só amarrar ou prender na ponta do bastão seu combustível.
Se for corda ou tecido de algodão, você pode embeber a ponta do bastão em querosene,
óleos ou parafina líquida. Não use álcool ou gasolina, é perigoso. O combustível líquido
serve para manter a queima por mais tempo.
6. Cite uma cerimônia que pode ser feita na natureza. Faça o planejamento de como você
faria essa cerimônia.
O Átrio: O Átrio (ou pátio) era o único lugar do santuário onde podia entrar o adorador.
Neste lugar eram também realizados os sacrifícios. Ao entrar, o adorador encontrava
primeiramente o chamado Altar dos Holocaustos (Ex.27:1-8, 38:1-7), onde eram queimados
os sacrifícios. Este altar era feito de madeira de acácia e recoberto em bronze. Em cada um
dos seus quatro cantos havia uma ponta (Ex.27:2). Entre o Altar dos Holocaustos e a
entrada do templo, havia uma pia de bronze na qual permanentemente havia água para que
os sacerdotes lavassem os pés e as mãos antes de entrar no santuário ou antes de fazer o
sacrifício (Ex. 30:17-21). Pelo fato de ser o átrio o único lugar onde podia estar o adorador e
também o lugar onde era realizado o sacrifício, podemos dizer que o pátio do santuário
representa a Terra.
O Lugar Santo: Se pudéssemos entrar no Lugar Santo, através do primeiro véu,
perceberíamos a existência de três móveis no seu interior: O candelabro (no lado Sul), o
altar de incenso (no lado Oeste) e a mesa com os pães da proposição (no lado Norte).
O Candelabro: O candelabro (Ex. 25:31-40, 37:17-24) era feito de ouro puro e tinha sete
lâmpadas (de óleo) que deviam ficar permanentemente acesas. Em Apocalipses 1:12-13,
João descreve Jesus andando entre sete candelabros e o verso 20 nos diz que os candelabros
representam ``as sete igrejas". Portanto, somos autorizados a pensar que no simbolismo do
candelabro de ouro podemos ver o Espírito Santo (o óleo) a atuar na Igreja possibilitando
que seja ``a luz do mundo".
O Altar de Incenso: O Altar de Incenso (Ex. 30:1-10, 37:25-28), era, assim como o Altar
dos Holocaustos, construído em madeira de acácia. Porém seu revestimento era de ouro
puro. O Altar de Incenso tinha também pontas em cada um dos seus quatro cantos.
Encontrava-se no Lugar Santo frente ao véu que separava o Lugar Santo do Santíssimo. Era
aqui que os sacerdotes queimavam diariamente incenso como intersecção pelo povo de
Israel. Este incenso queimado representava as orações dos santos (Apocalipse 8:4).
Lugar Santíssimo: Após o segundo véu, estava o Lugar Santíssimo (Heb. 9:3), onde só o
Sumo-sacerdote podia entrar e somente uma vez ao ano (no Dia da Expiação). Nesta parte
de Santuário se encontrava a Arca da Aliança que continha as tábuas da lei (representando a
justiça como um dos fundamentos do governo divino), um vaso com maná (que representa a
graça de Deus dada através de Cristo, o verdadeiro maná, ver João 6:31-35) e a vara de
Arão que brotou (que significa a aceitação do sacerdote como intercessor válido entre o
homem e Deus, vide Números 17:8-10).
Dos lados da arca foi colocado o ``livro da lei" para servir como testemunha contra o povo
de Israel (Deuteronômio 31: 26). A arca (Ex. 25:10-22) era feita de madeira de acácia e
estava completamente recoberta de ouro. Sobre ela, a modo de tampa, foi colocado o
propiciatório, feito de ouro fino. Nas extremidades do propiciatório, foram feitas imagens
de querubins (uma de cada lado). As asas dos querubins cobriam o propiciatório (formando
um arco) e as fazes de ambos olhavam para o propiciatório. Era entre estes querubins que se
manifestava a shekinah (a manifestação de Deus em forma de uma luz gloriosa). Neste
sentido, a arca representava o trono de Deus. É interessante notar que em Gênesis 3:24 Deus
colocou querubins e a ``chama de espada fulgurante" (Bíblia de Jerusalém) guardando a
entrada ao Éden. Alguns comentadores veem neste verso uma referência à shekinah
manifestada entre os querubins. Desta forma, quando o adorador entrava ao átrio, ou os
sacerdotes ministravam diariamente no Lugar Santo ou, com maior razão, o sumo sacerdote
entrava no Lugar Santíssimo, era como se, simbolicamente, se aproximasse à entrada do
Éden perdido.