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Trabalhos do 7ºD

“O vento que soprava forte, agora levanta os meus cabelos enquanto as folhas das árvores
dançam ao som do vento. É uma manhã fria de inverno. Á minha frente começava o nascer do
sol. O ranger da casa abandonada à minha direita era como uma criança a chorar. Na pequena
aldeia à minha frente começava-se a ouvir as pessoas a conversar enquanto caminhavam até
a igreja. Eu estava sentada no cimo de um pequeno monte a olhar a pequena paisagem. A
relva onde eu estava sentada é macia como uma almofada e o som dos pássaros a cantar é
como uma música de embalar. É uma coisa de se ouvir e ver.” Luana 7ºD

“Há uns tempos atrás, quando fui passar férias à suíça, vi uma paisagem que me ficou na
memoria até hoje, pois ouvia-se os passarinhos a piar, o vento a bater nas folhas das árvores e
era uma paisagem que me dava uma sensação de leveza. Essa paisagem era muito bonita,
tinha uma pequena cabana que parecia ser muito velha e que naquele momento se usava para
guardar ovelhas, por traz tinha uns pinheiros verdinhos e prontos para dar pinhas. No centro
da imagem tinha uma igreja abandonada, velha e suja de estilo gótico. O nevoeiro dava o
perfeito ajuste á paisagem, pois dava mais contraste á cabana e á relva verde do campo. O céu
estava numa cor lindíssima que dava mais vida á paisagem, pois era uma cor diferente que
parecia algodão doce cor de rosa. Foi uma viagem muito divertida e tinha paisagens que vão
ficar na minha memoria para sempre.” Carolina 7ºD

Tranquilamente, naquele lugar, uma paisagem é apreciada …... O Céu abriu, juntamente com o
frio, um ambiente gelado mas acolhedor, uns 2 graus negativos. As montanhas cobertas de
neve, até ao topo, onde as temperaturas descem ao pico do gelo. A cabana era velha cheia de
recordações memoráveis, e consegue-se ouvir a madeira velha a ranger, as tábuas da janela
inquietas com o vento que soprava mais forte que o normal, e a ajudar o teto que está a livrar-
se vagarosamente do musgo que o cobria. A relva fresca e molhada, um cheiro intensamente
puro de verde, puro de montanhas, puro da relva, caminhavam sobre o ar. A paisagem é tão
bela como os seus encantos. Vitória 7ºD

TEXTO DO ALUNO:

Esta paisagem transmite uma sensação de relaxamento e de paz tem uma casa de madeira
com telhas pretas, pinheiros grandes e pequenos, as montanhas tão grandes, e um vilarejo
pequeno. Leonardo 7D

SUGESTÃO DE MELHORIA

Esta paisagem transmite uma sensação de relaxamento e de paz. Nela observo uma casa de
madeira com telhas pretas, muito desgastada pelo tempo. Parece abandonada. Junto da casa
há pinheiros grandes e pequenos e as montanhas tão grandes, tornam as casas do vilarejo
pequeninas.
TEXTO DO ALUNO:
Uma viagem fantástica Era julho, eu e a minha família decidimos fazer uma viagem a uma
paisagem especial. Lá fomos nós, eu nem queria ir porque achei que não ia gostar, mas nem
imaginem aquela paisagem era diferente das outras. Ao fundo avistei enormes colinas verdes
com um aspeto de brilho, por cima um céu coberto de grandes nuvens vermelhas que dá um
tom de amor aquela paisagem. Por baixo uma cabana, com telhas partidas e portas de madeira
rodeada de grandiosas e verdes árvores. Há esquerda da cabana velha, bem lá no fundo
situava-se uma bela igreja bem brilhante que até parecia ser feita só com diamantes. Bem eu
adorei aquela paisagem, e prometi que iria lá voltar. Afinal a viagem á paisagem que eu pensei
que não ia gostar, acabei por adorar e essa bela paisagem vai ficar para sempre guardada no
meu coração.

Rodrigo Silva 7ºD

SUGESTÃO DE MELHORIA

Uma viagem fantástica!

Era julho, eu e a minha família decidimos fazer uma viagem a um lugar especial. Eu não queria
ir porque achava que não ia gostar, mas nem imaginam aquela paisagem! Era diferente de
todas as que eu já tinha visto! Ao fundo avistavam-se enormes colinas verdes com um brilho
fora do normal, por cima havia um céu coberto de grandes nuvens vermelhas que lhe davam
colorido romântico. Mais abaixo havia uma cabana, com telhas partidas e portas de madeira
rodeada de grandiosas e verdes árvores. À esquerda da velha cabana, bem lá no fundo ficava-
se uma bela igreja.

Adorei de tal forma aquela paisagem que a registei nesta fotografia.

Trabalhos do 7ºC

Paisagem Certo dia, estava eu a divagar pelas montanhas, quando me deparei com uma linda
paisagem, um agradável meio natural, onde tudo era tão verde. Em primeiro plano, conseguia
ver uma casa de madeira, que aparentava estar abandonada, ao lado encontravam-se duas
árvores de tons de ruivo e, por baixo delas, uma erva verde clarinha e cheirosa, que reluzia aos
olhos. Ao fundo, entre um vale de montanhas, via-se uma igreja que, ao longe, lembrava um
palácio, de tão linda que era a sua torre. Esta paisagem tinha uma beleza inexplicável, era tão
agradável de se sentir! Joana Bergueira

Durante a minha viagem com os meus pais até às montanhas, fui surpreendido por uma
paisagem verde incrível. Estava rodeado por uma variedade enorme de plantas e árvores que
nunca tinha visto antes, por isso, decidimos parar o carro para caminhar um pouco e descobrir
mais sobre aquele local. Caminhamos pela erva molhada, subimos umas rochas escorregadias
até chegarmos ao topo de uma montanha: à esquerda, encontravam-se duas árvores com os
ramos abertos. À direita, existia uma velha cabana de madeira abandonada mas com umas
vistas fantásticas. Comecei logo a imaginar que seria o sítio perfeito para muitas aventuras com
os meus amigos. Lá bem no alto, pudemos ver as casas minúsculas da aldeia e a enorme torre
branca da igreja e o brilho do sol escondido por entre nuvens e os picos das montanhas que
rodeavam toda a aldeia. Tomás
7ºC

Da ladeira avistava-se um vale verdejante, aninhado no meio das montanhas, altas, majestosas
e cobertas de arvoredo. Era um lindo dia de Primavera. O dia estava luminoso e o ar cheirava a
erva fresca e a flores. O vale estendia-se até à linha do horizonte. Do sítio onde estava
sentado, próximo de mim, estava uma casa em madeira. Tinha aspeto de estar em ruínas. Mais
parecia um casebre! De cor escura, castanha, com duas portas mal seguras e um telhado de
ardósia. Não parecia ser habitada. Mais adiante, e no meio da profundidade do vale, avistava-
se a igreja, pintada de branco e rodeada de casas, que mal se distinguiam. A igreja dominava o
conjunto e chamava a atenção pelo tecto que mais parecia uma agulha espetada em direção
ao céu. Todo o vale estava silencioso, ouvindo-se, por vezes, o cantar de um pássaro. Não
parecia haver mais animais nas proximidades. As árvores eram numerosas. Os pinheiros,
alguns isolados e outros em conjunto, desenhavam manchas verdes. Todo o vale estava
coberto por um tapete de relva verdejante, salpicado por pequenas flores brancas, que
oscilavam ao vento como pequenas campainhas. O dia terminou com o pôr -do-sol, que cobriu
o vale com zonas de luz e zonas de sombra. Foi o dia perfeito! João Guilherme Mendes

Há algum tempo atrás, numa bela madrugada, passei por uma paisagem muito bonita. Nunca
mais esqueci a memória magnifica daquele lugar. Era tudo muito verde e natural. Naquela
paisagem maravilhosa, podia-se observar, em primeiro plano, uma pequena casa revestida de
madeira, onde, à sua esquerda se encontravam duas árvores: uma mais pequena, mas outra
bastante grande. Em segundo plano conseguia ver-se a torre de uma igreja e à sua direita
dezenas de eucaliptos verdes e enormes. Nesta paisagem observava-se atrás da igreja vário
campos agrícolas povoados de gado. Em último plano, encontram-se inúmeras montanhas
revestidas de musgo. Foi das paisagens mais belas que já vi!

Margarida Santos

TEXTO DO ALUNO:
A cabana

Uma vez eu e a minha família estávamos a passar de carro e vimos uma linda paisagem. Nesta
paisagem havia uma pequena cabana rodeada por relva a cabana parecia velha e
abandonada, um pouco mais atras tinha muitas árvores não sei dizer de que tipo eram, mas
eram lindas. Mais atras tinha uma igreja que o que se destacava era a torre enorme que tinha,
um pouco mais distante de lá tinha enormes colinas uma maior que a outra e cheias de verde.
Voltando para a cabana perto dela tinha duas árvores uma maior que a outra, e o céu estava
com várias nuvens o que deixava o ambiente mais acolhedor. Espero um dia lá voltar e rever a
paisagem que ficou na memoria. Margarida Oliveira 7ºc, Nº22

SUGESTÃO DE MELHORIA
A cabana

Uma vez, eu e a minha família estávamos a passear de carro e vimos uma linda paisagem.
Nessa paisagem havia uma pequena cabana rodeada por erva muito verde. A cabana parecia
velha e abandonada. Um pouco mais atrás tinha muitas árvores, mas não sei dizer de que tipo
eram, só eu que eram lindas! Mais ao fundo, havia uma igreja de onde se destacava a torre
enorme que tinha. Um pouco mais distante viam-se enormes colinas, uma maior que a outra e
cheias de verde. Voltando para a cabana, perto dela havia duas árvores, uma maior que a
outra, e o céu estava cheio de nuvenzinhas multicolores que deixavam o ambiente mais
acolhedor. Espero um dia lá voltar e rever a paisagem que me ficou na memoria.

Margarida Oliveira 7ºc, Nº22


6941ariana ribeiro
Trabalhos entregues 
(Ver histórico)
Sem nota
O Descrição da Natureza Eu e a minha família estávamos a viajar de carro e íamos para
França. Enquanto estávamos a fazer o percurso de carro, avistámos uma paisagem belíssima
e fomos lá ver. O céu era muito bonito. As nuvens tapavam o sol, dando um tom rosado.
Parecia que estávamos dentro de algodão doce. As montanhas cobriam todo o horizonte,
envolvendo a aldeia num abraço protetor. As montanhas eram muito altas, verdes e castanhas.
As plantas que lá viviam eram muito macias e havia no ar um cheiro a eucalipto. Na parte de
baixo, existia uma igreja rodeada de casas pequeníssimas. A igreja era grande, tinha o telhado
cinzento e pontiagudo que mostrava o caminho para o céu. As paredes deste monumento eram
brancas. Dentro havia um sino enorme que dava as badaladas com uma sinfonia celestial. A
floresta tinha árvores verdes e vermelhas. Uma das árvores tinha um passarinho e ele,
assutado, veio ter comigo. Na minha mão, refletia-se o arco-íris. O som da ave levava-me até à
cabana. Essa casa era de madeira e tinha telhas estragadas. A casa era abandonada e só
tinha um fogão, um prato, um copo e uma colher. No quarto só havia umas tábuas e um
colchão. A casa de banho só tinha uma sanita e uma bacia grande para se tomar banho.
Parecia que aquela casa tinha sido habituada há muitos anos. Esta viagem já tinha valido a
pena, porque tinha ficado para sempre nos meus sonhos.

ANA RIBEIRO
Retrato da Paisagem Eu e os meus pais estávamos a viajar, íamos para Espanha. Nós fomos
de carro, estávamos a divertir- nos muito. De repente passávamos por uma paisagem
encantadora. Parecia que estava dentro de um quadro, onde tudo foi pincelado ao pormenor.
Aquelas nuvens tão suaves pareciam algodão doce. O sol estava-se a pôr e o céu tornava-se
num mar de rosas. As montanhas eram tão altas que pareciam estar a dar a mão ao céu. O
seu tom castanho rodeava as casas. Ao observar, reparava que na montanha mais próxima
existia bastantes árvores, flores e animais. Parecia estar-se a movimentar à medida que o
nevoeiro as cercava. Ao longe conseguia ouvir os risos das raposas e dos lobos entre si. No
fundo do vale viam-se casas e uma igreja pequenas. Perto desta, havia inúmeras árvores
verdes, que formavam um labirinto com cheiro a menta. Mais em cima, parecia haver uma casa
de madeira velha e rugosa. Tinha uma porta, um pouco aberta, e não havia nenhuma janela.
Eu estava curiosa para entrar. Pedi aos meus pais para sair do carro e ir ver de perto a casa.
Reparava nos campos enormes, vastos e esverdeados perto da casa. Ao longo da viagem
percebi que gostava de regressar um dia a este paraíso, pois senti alegria e paz que nunca
tinha sentido antes.

A paisagem

Uma vez fui de férias em família, e, como os meus tios têm uma casa no Algarve, decidimos ir
para aquela zona, e ficar com eles. Levaram-nos a sítios maravilhosos como esta paisagem que
no primeiro plano tinha uma cabana que mais parecia uma garagem, campos verdes e
húmidos, e, cada arvore mais bonita do que a outra. No segundo plano temos algumas casas e
uma igreja que tem uma torre alta e linda, que se situa bem no centro da paisagem. Vemos em
terceiro plano, montanhas cobertas de arvores verdes, que se estendem ao longe no
horizonte. A neblina que cobre o campo logo pela manhã, faz-nos entrever os fardos de palha,
e com eles o valioso cheiro da natureza. Nádia
7ºA

Nesta imagem dá para ver uma paisagem bonita em que o seu ponto mais forte é a natureza.
Num primeiro plano existe uma pequena cabana velha e abandonada de madeira com umas
árvores em tons de castanho. Ao fundo observamos três montanhas bastante altas, cobertas
por centenas de árvores. Há um vale iluminado pelos raios de sol onde podemos ver uma
aldeia com uma igreja de torre alta e bicuda, bem como, algumas casas pequenas em redor.
Por cima de tudo, podemos ver montanhas imponentes, um céu nublado com um pôr do sol
alaranjado por entre as nuvens suaves. Diogo Araújo

- Estava a amanhecer, fui dar um passeio na floresta. Enquanto caminhava, comecei a ver uma
luz no fundo do caminho. Quando me aproximei, a primeira coisa que vi foi uma casa pequena,
feita de madeira velha, castanha e, um bocado preta por causa da decomposição, pois já devia
estar abandonada há muito tempo. O telhado era feito de telhas podres. Estava quase a
desmoronar-se. A casa estava numa planície esverdeada, e as suas flores diferenciavam
aquele sítio do resto da floresta. Nesta planície estavam muitas árvores altas, eram verdes, um
verde diferente, um verde iluminado pela luz do nascer do Sol. À esquerda da casa pequena
vemos uma pequena aldeia, com uma igreja e umas casas brancas e brilhantes. Finalmente, lá
no fundo viam-se montanhas gigantes e verdes de tanta vegetação como campos de cultivo, no
meio das montanhas, estava o céu, totalmente brilhante e reluzente como se fosse uma estrela
gigante, o céu estava incrível. Lucas Faria 7A

Um céu rosado cobria todo aquele relaxante lugar. No cimo de uma montanha, uma casinha de
madeira, já velha e com heras a começar a escalar pelas paredes escurecidas pelo tempo
parecia vigiar aquele lugar, como um vigia no cimo de uma torre, prestes a agir se alguma
coisa estivesse fora do lugar. Mais abaixo podia-se observar algumas árvores, de um verde
vivo que dava vida àquele lugar. Por detrás das árvores havia uma pequena vila com a sua
igreja, que se erguia no alto, imponente e majestosa, que atraía o olhar de todas as pessoas
que por lá passavam. Ao redor desta situavam-se várias habitações pequenas, de só um
andar, que se estendiam até chegar a um vasto campo, onde se podia ver apenas algumas
pequenas casas que serviam para guardar os animais. O campo continuava até chegar a um
rio, que seguia por entra as montanhas. Por sua vez, as montanhas erguiam-se até quase
tapar o sol, deixando apenas passar alguns raios teimosos que enchiam aquele lugar com uma
luz rosada. Mariana Leite

Esta fotografia faz parte da minha última viagem que fiz à Suíça. Esta aldeia fica próxima do
lago Thun. Tiramos esta foto quando eu e os meus pais decidimos caminhar pelo um trilho
após uma deliciosa refeição. Para observarmos uma vista magnífica da aldeia com a igreja ao
fundo, tivemos a ideia de subir umas centenas de metros até à última casinha, que pode ser
vista na imagem à direita. Sentamo-nos para descansar e observamos em primeiro plano uma
enorme vegetação de verde claro em contraste com verde escuro das montanhas. Mais atrás,
ao norte, ficam um conjunto de montanhas que fazem fronteira com a Alemanha. Aqui com o
aumento das temperaturas, na primavera, o gelo derrete e corre pelos vales e rios. Os últimos
raios de sol ajudaram a tornar este vale ainda mais bonito. Em resumo nesta caminhada pude
ver uma das visitas mais bonitas da natureza. Rui Neves

Era um local onde os diferentes tons de verde e de castanho predominavam. O ar era fresco, a
paisagem linda e ouvia-se a música da Natureza (pássaros a cantar, o assobio do vento...)
Viam-se várias árvores, uma maior do que a outra! O chão era coberto por um manto de relva
verde e de pequenas flores brancas. Havia também, uma cabana, penso eu, que estava
abandonada, pois estava desgastada e velha. No segundo plano, conseguia-se ver uma linda e
alta igreja e várias casas em seu redor, todas de diferentes formas e tamanhos. Por último, no
fundo, viam-se montanhas enormes e bem inclinadas. O céu estava um pouco nublado mas os
raios de sol conseguiam ultrapassar as nuvens, que pareciam algodão-doce, de tão macias que
pareciam ser. Notava-se que eu estava presente num lugar calmo e nunca antes visto! Tens
que visitar, um dia destes! Andreia

7ºE

Logo desde manhãzinha avisto pela janela o vale que parece encantado. Desde o próximo
velho barracão com as suas telhas rústicas e tábuas velhas, desgastadas e até algumas
apodrecidas, ainda mal iluminado pela fraca luz do sol, a fazer lembrar contos de infância.
Prolongando a visão para além do barracão e das árvores opostas, talvez também encantadas,
tal mãe tal filha lado a lado: uma alta e robusta e a outra pequena com galhos curtos e frágeis,
ambas observando o vale que se estende reluzindo e salientando as várias tonalidades de
verde que nos fazem sonhar. Ao longe, descendo o vale deslumbra-se a pequena aldeia
desfocada ainda envolta de uma neblina matinal, onde se destaca a alta torre da igreja. No
horizonte a protegerem este vale encantado. Sem rostos definidos, apresentam-se enormes
monstros amigos e simpáticos: belas montanhas ainda pouco ensolaradas e refletindo a sua
cor outonal no lindo céu como que pintado propositadamente. Luana Novais
Um dia na Aldeia

Sabias que tinha uma bonita aldeia por detrás daquelas grandes montanhas? Um dia, fui lá
passar uma noite com os meus pais. Ali via-se uma paisagem de cortar a respiração! Era tão
bela e majestosa que tenho de te descrever. Tinha lá uma cabana bem antiga com madeira
desgastada com o tempo. Tinha telhados de xisto preto. Dentro da cabana, conseguíamos
sentir o cheiro a mofo, mas era bem aconchegante. Tinha a pequena aldeia não muito longe da
cabana. Dava para ver que ali não moravam mais de 200 pessoas. Havia uma igreja no centro,
nela predominavam as cores vermelho, branco e cinzento. Naquela aldeia não ouvias grande
barulho como na cidade. Conseguias aproveitar o som do piar dos passarinhos como uma
melodia tocada por um mestre. As árvores tinham folhas em forma de agulha com uma cor
verde muito bonita. Também havia um lago cheio de vida embora não conseguisses ouvir
muita coisa daquele lago, a água era fria, mas de certa forma confortável. Não resisti em dar
um mergulho naquele lindo lago de água cristalina. Tiago

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