Marcelo Zenderski
“Ao estar em vigor a nova RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 1.000, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2021, estabe-
lecendo regras de Prestação de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica e revogando as Resoluções
Normativas ANEEL nº 414, de 9 de setembro de 2010; nº 470, de 13 de dezembro de 2011; nº 901, de 8 de
dezembro de 2020, para Empreendedores e profissionais ligados ao ramo da energia elétrica, abre o sinal
de nos atualizarmos e através de discussões construtivas nos iterarmos de todos os aspectos agora manda-
tários de nossas atividades. Como se trata de nova Resolução, nos debruçamos a entender o que de fato,
em superficial e profundidade, mudou; e principalmente, ressaltar os aspectos que fazer parte hoje do mer-
cado que cada vez vai se abrindo para a competitividade. Neste ínterim fizemos os comparativos das seções
que envolviam aspectos desde o início de um pedido a concessionária até sua finalização com o consumidor
sendo um recebedor de energia elétrica. Possíveis ramificações no contexto macro desta ideia não foram
tratadas a fundo, já que o foco principal foi verificar o que mudou, o grau da mudança e seus efeitos, posi-
tivos ou negativos. Para tanto foi feito este pequeno trabalho.”
Marcus Possi
“Fiquei muito impressionado ao verificar que uma resolução de tanta importância, entrasse em vigor no
final do mês de dezembro do ano de 2021, sendo a sua divulgação iniciada apenas em janeiro de 2022.
Principalmente por se propor a consolidar ou eliminar mais de 60 documentos reguladores. Trabalhando
com perícia judicial, eu tive o cuidado de procurar os pontos mais comuns que aparecem nas disputas, e que
trazem por vezes confusão ao juízo - quando não assistindo pelo técnico que também entende as entrelinhas
da regulamentação e do negócio da distribuidora. Logo fiquei sabendo dessa diferença, busquei identificar
outras, e assim através não então agende o workshop com o CREA-RJ, Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia, trabalhei buscar do melhor entendimento, afinal: quem ganhou e quem perdeu com tudo isso.”
Jéferson M. de Oliveira
“Ao estar em vigor a nova RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 1.000, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2021, estabe-
lecendo regras de Prestação de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica e revogando as Resoluções
Normativas ANEEL nº 414, de 9 de setembro de 2010; nº 470, de 13 de dezembro de 2011; nº 901, de 8 de
. Neste ínterim fizemos os comparativos das seções que envolviam aspectos desde o início de um pedido a
concessionária..... até sua finalização com o consumidor sendo um recebedor de energia elétrica. Possíveis
ramificações no contexto macro desta ideia não foram tratadas a fundo, já que o foco principal foi verificar
o que mudou, o grau da mudança e seus efeitos, positivos ou negativos. Para tanto foi feito este pequeno
trabalho.”
Revogados(as)
Na sua proposta de significação e consolidação em um único documento das diretri-
zes principais, fomos informados pelo Art. 677, que foram revogados os seguintes
documentos:
I - Resolução nº 145, de 12 de abril de 2001;
II - Resolução Normativa ANEEL nº 229, de 8 de agosto de 2006;
III - Resolução Normativa ANEEL nº 244, de 19 de dezembro de 2006;
IV - Resolução Normativa ANEEL nº 359, de 14 de abril de 2009;
V - artigos 1º a 16 da Resolução Normativa ANEEL nº 376, de 25 de agosto
de 2009;
VI - Resolução Normativa ANEEL nº 414, de 9 de setembro de 2010;
VII - Resolução Normativa ANEEL nº 418, de 23 de novembro de 2010;
VIII - Resolução Normativa ANEEL nº 419, de 30 de novembro de 2010;
IX - Resolução Normativa ANEEL nº 431, de 29 de março de 2011;
X - Resolução Normativa ANEEL nº 436, de 24 de maio de 2011;
XI - Resolução Normativa ANEEL nº 448, de 6 de setembro de 2011;
XII - Resolução Normativa ANEEL nº 449, de 20 de setembro de 2011;
XIII - Resolução Normativa ANEEL nº 464, de 22 de novembro de 2011;
XIV - Resolução Normativa ANEEL nº 470, de 13 de dezembro de 2011;
XV - artigos 5º a 19 da Resolução Normativa ANEEL nº 472, de 24 de janeiro
de 2012;
XVI - Resolução Normativa ANEEL nº 473, de 24 de janeiro de 2012;
XVII - Resolução Normativa ANEEL nº 479, de 3 de abril de 2012;
XVIII - artigos 4º, 5º, 13-A e 14 da Resolução Normativa ANEEL nº 482, de
17 de abril de 2012;
XIX - Resolução Normativa ANEEL nº 493, de 5 de junho de 2012;
XX - Resolução Normativa ANEEL nº 497, de 26 de junho de 2012;
XXI - Resolução Normativa ANEEL nº 506, de 4 de setembro de 2012;
XXII - Resolução Normativa ANEEL nº 516, de 11 de dezembro de 2012;
XXIII - Resolução Normativa ANEEL nº 547, de 16 de abril de 2013;
XXIV - Resolução Normativa ANEEL nº 563, de 9 de julho de 2013;
XXV - Resolução Normativa ANEEL nº 569, de 23 de julho de 2013;
XXVI - Resolução Normativa ANEEL nº 581, de 11 de outubro de 2013;
Nessa mesma época de divulgação é importante destacar aqui alguns pontos positi-
vos para o consumidor foram levantados na divulgação e anúncio da nova resolução,
em destaque aqui:
1
para os municípios do Rio de Janeiro e São Paulo; 01/01/2023 para outras capitais; e 01/01/2024 para demais municípios
2
Será atualizada pelo IPCA a partir de 01/07/2022.
3
para questões relacionadas ao protocolo por meio eletrônico; 01/01/2023 para novas formas de atendimento, novo tempo de
espera para atendimento no posto de atendimento presencial, retorno da ligação em caso de descontinuidade da chamada, da
gravação eletrônica das chamadas, da disponibilização do atendimento pela Internet, da solução no primeiro contato; 01/07/2023
para integração dos canais disponibilizados pela distribuidora; e 01/04/2022 para as demais regras.
Governo Outros
1 2
07-12-2021 07-12-2021
3 4 A
22-12-2021
20-12-2021 20-12-2021
5 B
03-01-2022
03-01-2022
6 C
09-01-2022
05-01-2022
7
21-01-2022
A Resolução 1000 substitui a Resolução 414/2010, que era a referência quanto ao atendimento dos consumidores, e
agrega ainda o conteúdo da Resolução 470/2011 (ouvidorias das distribuidoras), da Resolução 547/2013 (bandeiras
tarifárias), da Resolução 733/2016 (Tarifa Branca) e da Resolução 819/2018 (recarga de veículos elétricos), entre
outros. Com a publicação da consolidação, 61 resoluções normativas da Agência serão totalmente revogadas e três
terão revogação parcial.
“O texto que hoje estamos deliberando é infinitamente mais claro, objetivo, direto e simples que aqueles que o prece-
deram”, adianta o diretor-relator do tema, Sandoval Feitosa. “Essas características tornam o regulamento mais aces-
sível à população em geral, que conseguirá facilmente interpretar os critérios da ANEEL. Ela também facilitará a fisca-
lização e contribuirá para que o setor se desenvolva de maneira mais organizada.”
3- A Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL publicou nesta segunda-feira (20/12) a Resolução Normativa n°
1.000/2021, que consolida as principais regras da Agência para a prestação do serviço público de distribuição de
energia elétrica, onde estão dispostos os direitos e deveres dos consumidores. Tudo em um só lugar, para facilitar! A
nova norma agrega os atos normativos relativos aos direitos e deveres do consumidor e dos demais usuários do serviço
público de distribuição energia elétrica. Ela é, portanto, um dos regulamentos mais importantes da ANEEL, pois define
de maneira mais simples e objetiva as responsabilidades dos agentes e os procedimentos a serem seguidos pelos
consumidores para que o acesso universal ao serviço de energia elétrica esteja disponível com qualidade e eficiência.
5 - A ANEEL lançou, nesta segunda-feira (03/01), o vigésimo terceiro episódio do seu podcast ANEELcast. A nova
edição conta com as participações do diretor da ANEEL, Sandoval Feitosa, do Superintendente Adjunto da Superin-
tendência de Regulação da Distribuição, Hugo Lamin, e da especialista em Regulação da Superintendência de Re-
gulação da Distribuição, Nara de Souza, conversando sobre a nova Resolução Normativa 1.000/2021 da ANEEL,
que consolida todos os direitos e deveres dos consumidores de energia elétrica em um só documento, com uma
linguagem clara e objetiva.
A nova norma substitui a REN 414/2010 e, mediante a sua publicação, 61 resoluções foram revogadas e três outras
foram revogadas parcialmente.
7 - Episode Description
O tema do ANEELcast de hoje é a Segurança de Barragens. A fim de garantir a Segurança das Barragens, a ANEEL
monitora preventiva e regularmente as barragens destinadas à produção de energia elétrica.
Para falar sobre o tema e esclarecer a atuação da Agência, hoje vamos conversar com o Diretor da Aneel, Hélvio
Guerra, e com o Superintendente Gentil Sá, da Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração.
B– I.S.BRASIL - em 03 de Janeiro de 2022 - Confira algumas das principais alterações: - A devolução em dobro
no caso de cobrança indevida por parte da distribuidora; - Um período de até cinco anos para ressarcimento de
danos a equipamentos elétricos; - A redução dos prazos para execução de obras de conexão com a rede; - A
compensação monetária em caso de descumprimento de prazos regulados ou suspensão indevida.
nota 4
nota 5
A “nova” Resolução 1000 de 2021, estruturada a direita para fazer frente a estrutura
da “antiga” Resolução 414 de 2010, é composta basicamente por 3 títulos, e cada
título detalhada em seus capítulos. Vamos apresentar os títulos da nova resolução,
contendo uma breve descrição do conteúdo dos seus capítulos. O objetivo não é fazer
um tratado, ou um estudo completo e definitivo da Resolução 1000 de 2021, mas o
levantar alguns pontos que, a partir de efetivação e entrada em vigor da sua proposta,
trazem alguma contribuição ou ruído para os envolvidos. O Título 1 – parte Geral,
parece estar mais afeta a análise das correlações a Resolução 414 de 2010, por isso
o foco maior dado nesse trabalho.
4
REN ANEEL 414, de 23.11.2010
5
REN ANEEL 1000, de 07.12.2021
6
XXXV - ponto de conexão: conjunto de materiais e equipamentos que se destina a estabelecer a conexão entre as instalações
da distribuidora e do consumidor e demais usuários; (Redação dada pela REN ANEEL 1000, de 07.12.2021)
7
Art. 14. O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da
via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando: (Redação dada pela REN ANEEL
414, de 23.11.2010)
8
Art. 590. Na ocorrência de indício de procedimento irregular, a distribuidora deve adotar as providências necessárias para sua
fiel caracterização, compondo um conjunto de evidências por meio dos seguintes procedimentos: I - emitir o Termo de Ocorrência
e Inspeção - TOI, em formulário próprio, elaborado conforme instruções da ANEEL; (Redação dada pela REN ANEEL 1000, de
07.12.2021)
Art. 129. Na ocorrência de indício de procedimento irregular, a distribuidora deve adotar as providências necessárias para sua
fiel caracterização e apuração do consumo não faturado ou faturado a menor.
§ 1o A distribuidora deve compor conjunto de evidências para a caracterização de eventual irregularidade por meio dos seguintes
procedimentos: I – emitir o Termo de Ocorrência e Inspeção – TOI, em formulário próprio, elaborado conforme Anexo V desta
Resolução (Redação dada pela REN ANEEL 414, de 23.11.2010)
9
Art. 87. § 2o A partir do quarto ciclo de faturamento, persistindo o impedimento de acesso, a distribuidora deve faturar exclusi-
vamente o custo de disponibilidade ou a demanda contratada, conforme o caso ... (Redação dada pela REN ANEEL 414, de
23.11.2010)
f) Art. 278. Nos ciclos de faturamento em que ocorrer impedimento de acesso para fins de leitura, a distribuidora deve: IV -
comunicar ao consumidor: a possibilidade de suspensão do fornecimento de energia elétrica a partir do terceiro ciclo consecutivo
de impedimento de acesso; e ... (Redação dada pela REN ANEEL 1000, de 07.12.2021)
Breve introdução:
Desenvolvimento:
Valer ler o Art. 25, na RES 1000 – na sua redação: Art. 25. O ponto de conexão
localiza-se no limite da via pública com o imóvel onde estejam localizadas as instalações, exceto
se tratar de: I - situação em que exista imóvel de terceiros, em área urbana, entre a via pública e o
imóvel em que esteja localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de conexão se
situará no limite da via pública com o primeiro imóvel
Ar. 26. A distribuidora deve adotar as providências para viabilizar a conexão, operar e manter o
seu sistema elétrico até o ponto de conexão, caracterizado como o limite de sua responsabilidade,
observadas as condições estabelecidas nesta Resolução
foto 1 foto 2
Pela nova redação dada pela RES 1000, ao “Ramal de Ligação”, de respon-
sabilidade da concessionaria-distribuidora, no Art. 2, item XLII - ramal de en-
trada, passa a se chamar de: “Ramal de Conexão: conjunto de condutores e
acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de sua rede
e o ponto de conexão”, no lugar da definição anterior: RES 414, Art. 2, item
LXIII: “ conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre
o ponto de derivação de sua rede e o ponto de entrega”.
Quando se analisa a RES 414, ainda no seu Art. 2 – item XLIX: “medição
externa: aquela cujos equipamentos são instalados em postes ou outras es-
truturas de propriedade da distribuidora, situados em vias, logradouros públi-
cos ou compartimentos subterrâneos”; no Art. 81: “É de responsabilidade da
distribuidora a manutenção do sistema de medição externa, inclusive os equi-
pamentos, caixas, quadros, painéis, condutores, ramal de ligação e demais
partes ou acessórios necessários à medição de consumo de energia elétrica
ativa e reativa excedente.”; e no Art. 167, que diz: “O consumidor é respon-
sável: Parágrafo único. A responsabilidade por danos causados aos equipa-
mentos de medição externa não pode ser atribuída ao consumidor, salvo nos
casos de ação comprovada que lhe possa ser imputada.”. Encontra-se assim,
um reforço aquilo que foi mencionado anteriormente: uma mudança de pos-
tura da agência – ANEEL, quanto a inclusão do consumidor nos compromis-
sos anteriormente delegados, e de responsabilidade e custo exclusivos da
distribuidora.
Conclusão pessoal:
Breve introdução:
Desenvolvimento:
Foram colocadas a seguir lado a lado a redação das duas resoluções para
facilitar sua leitura e comparação – assim como um terceira coluna que aponta
para possíveis diferenças em apoio a análise.
12
Art. 131. Nos casos de recuperação da receita, a distribuidora pode cobrar, adicionalmente, o custo administrativo incorrido
com a realização de inspeção in loco, segundo o grupo tarifário e o tipo de fornecimento da unidade consumidora, conforme
valores estabelecidos em resolução específica.
Parágrafo único. Este procedimento somente se aplica aos casos em que o consumidor for responsável pela custódia
dos equipamentos de medição da distribuidora, conforme disposto no inciso IV e parágrafo único do art. 167, ou nos
demais casos, quando a responsabilidade for comprovadamente a ele atribuída
13
Art. 170. A distribuidora deve suspender imediatamente o fornecimento quando for constatada deficiência técnica ou de segu-
rança na unidade consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento do sistema elétrico.
§ 2º Enquadra-se como procedimento irregular o aumento de carga à revelia da distribuidora que cause
defeito no sistema de medição, o que deve ser comprovado pela distribuidora.
§ 3º Em caso de defeito na medição sem comprovação do procedimento irregular ou do aumento de carga à
revelia, a distribuidora deve proceder conforme Seção V do Capítulo VIII do Título I, não se aplicando o
disposto neste Capítulo
14 Art. 129. Na ocorrência de indício de procedimento irregular, a distribuidora deve adotar as providências necessárias para sua
§ 1o Na impossibilidade de § 1º Na impossibilidade da
a distribuidora identificar o distribuidora identificar o pe-
período de duração da ríodo de duração da irregu-
irregularidade, mediante a laridade mediante a utiliza-
utilização dos critérios cita- ção dos critérios dispostos
dos no caput, o período de no caput, o período de co- ---
cobrança fica limitado a 6 brança fica limitado aos 6
(seis) ciclos, imediatamente (seis) ciclos imediatamente
anteriores à constatação da anteriores à constatação da
irregularidade. irregularidade.
Até onde pode ser observado não há alteração significativa na forma do cálculo
da recuperação, a menos das cargas que estão fora da propriedade do imóvel
do consumidor, agora inclusas, por causa da definição do ponto de conexão.
Há de se verificar também, que na resolução anterior não existe a forma de
obrigações de devolução, em acordo com o código de defesa do consumidor,
e agora apenas para alguns pontos da resolução, existe a referência do paga-
mento em dobro de cobranças indevidas. não há referência de pagamento em
dobro para energia cobrada e faturada por deficiência do sistema de medição
da concessionária.
Conclusão pessoal:
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão pessoal
O artigo 29 faz referência a documentos que não são de uso costumeiro dos
consumidores, como “as regulações da ANEEL”, e a entidades “indetermina-
das” (“órgãos competentes”), o que pode criar atritos com a concessionária,
uma vez que tais requisitos criam uma “zona cinzenta” no relacionamento do
consumidor com a concessionária.
Introdução
Esta é a forma construtiva mais barata, além do que não possui um esquema
de proteção elétrica que vise a segurança da população, por exemplo, contra
o rompimento de cabo energizado na via pública.
(ver https://blogdogusmao.com.br/2022/03/01/exclusivo-deus-me-deu-uma-
segunda-chance-desabafa-mulher-que-quase-morreu-eletrocutada-dentro-do-
carro-no-pontal/)
(ver http://portalclubedeengenharia.org.br/2014/05/13/olhar-atento-sobre-o-
sistema-eletrico-subterraneo/)
Também cabe destacar que a definição 341 do Módulo 1 do Prodist tem o foco
“na integridade do sistema, dos equipamentos ou das linhas de transmissão”,
e não das pessoas!
Conclusão pessoal
Introdução
Com base nestas premissas, trazemos para o debate, os artigos 106, 107 e
108 da Resolução 1000.
Desenvolvimento
….
Conclusão pessoal
Introdução
e na
Desenvolvimento
….
Conclusão pessoal
Introdução:
Desenvolvimento:
16 Art. 27. Efetivada a solicitação do interessado de fornecimento inicial, aumento ou redução de carga, alteração do nível de
tensão, entre outras, a distribuidora deve cientificá-lo quanto
Conclusão pessoal:
Caberá a ANEEL ter um rígido controle para que todas as fases cobradas à
concessionária seja rigorosamente cumpridas.
Breve introdução:
Desenvolvimento:
20
I – obrigatoriedade, quando couber, de: (Redação dada pela REN ANEEL 670 de 14.07.2015)
a) observância, na unidade consumidora, das normas e padrões disponibilizados pela distribuidora, assim como daquelas
expedidas pelos órgãos oficiais competentes, naquilo que couber e não dispuser contrariamente à regulamentação da ANEEL;
17 Art. 98. O consumidor e demais usuários, observados os critérios de gratuidade dispostos no art. 104 e no art. 105 e as
obras de responsabilidade exclusiva, são responsáveis pelos seguintes custos:
I - instalações internas, exceto no caso do padrão gratuito disposto no art. 49;
II - instalações de interesse restrito, caso aplicável;
II - instalações do ponto de conexão; e
IV - participação financeira nas obras de responsabilidade da distribuidora, calculada conforme art. 108.
Conclusão pessoal:
Caberá a ANEEL ter um rígido controle para que todas as fases cobradas à
concessionária seja rigorosamente cumpridas.
18 Art. 23. A distribuidora deve definir o grupo e o nível de tensão de conexão ao sistema elétrico, observados os critérios a
seguir:
I - para unidade consumidora:
a) Grupo B, com tensão menor que 2,3 kV em rede aérea: se a carga e a potência de geração instalada na uni-
dade consumidora forem iguais ou menores que 75 kW;
b) Grupo B, com tensão menor que 2,3 kV em sistema subterrâneo: até o limite de potência instalada, conforme
padrão de atendimento da distribuidora, observado o direito de opção para o subgrupo AS do Grupo A disposto
no § 3o;
c) Grupo A, com tensão maior ou igual a 2,3 kV e menor que 69 kV: se a carga ou a potência instalada de gera-
ção na unidade consumidora forem maiores que 75 kW e a maior demanda a ser contratada for menor ou igual a
2.500 kW; e
19 Art. 25. O ponto de conexão localiza-se no limite da via pública com o imóvel onde estejam localizadas as
instalações, exceto se tratar de:
I - situação em que exista imóvel de terceiros, em área urbana, entre a via pública e o imóvel
em que esteja localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de conexão se situará no limite da
via pública com o primeiro imóvel;
II - unidade consumidora do Grupo B em área rural, caso em que o ponto de conexão se situará no local de
consumo, inclusive se localizado dentro do imóvel do consumidor;
Introdução:
Desenvolvimento:
Conclusão pessoal:
Fica claro verificar que todo o procedimento adotado agora para ser transpa-
rente e deixando ambas as parte em igual condição de colocar e justificar as
suas posições.
Caberá a ANEEL ter um rígido controle para que todas as fases cobradas à
concessionária seja rigorosamente cumpridas.
Introdução:
Desenvolvimento:
A execução das obras irá requerer uma interação com o poder público local e
a obtenção de aprovações e licenças pertinentes.
21 Art. 33. A partir do recebimento das informações de que trata o art. 32, o interessado pode optar entre aceitar os prazos e
condições estipulados pela distribuidora; solicitar antecipação no atendimento mediante aporte de recursos ou executar a obra
diretamente
22 Art. 35. Os prazos estabelecidos ou pactuados, para início e conclusão das obras a cargo da distribuidora, devem ser sus-
pensos, quando:
I – o interessado não apresentar as informações ou não tiver executado as obras sob sua responsabilidade, desde que
tais obras inviabilizem a execução das obras pela distribuidora; (Redação dada pela REN ANEEL 670 de 14.07.2015)
II – cumpridas todas as exigências legais, não for obtida licença, autorização ou aprovação de autoridade competente;
III – não for obtida a servidão de passagem ou via de acesso necessária à execução dos trabalhos; ou
IV – em casos fortuitos ou de força maior.
23 Art. 44. É de responsabilidade exclusiva do interessado o custeio das obras realizadas a seu pedido nos seguintes casos:
I – extensão de rede de reserva;
II – melhoria de qualidade ou continuidade do fornecimento em níveis superiores aos
fixados pela ANEEL, ou em condições especiais não exigidas pelas disposições regulamentares
vigentes, na mesma tensão do fornecimento ou com mudança de tensão.
E outros.
24 Art. 47. A distribuidora é responsável pelos investimentos necessários e pela construção das redes e instalações
de distribuição de energia elétrica para o atendimento das
unidades consumidoras situadas em empreendimentos habitacionais para fins urbanos de interesse social e na regu-
larização fundiário de interesse social, que estejam em conformidade com a legislação aplicável.
25 Art. 48. A distribuidora não é responsável pelos investimentos necessários para a construção das obras de infra-
estrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas à regularização fundiária de interesse espe-
cífico e ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras não enquadrados no art. 47.
26 Art. 102. Os serviços cobráveis, realizados mediante solicitação do consumidor, são os seguintes:
I – vistoria de unidade consumidora; II – aferição de medidor; III – verificação de nível de tensão; IV – religa-
ção normal; V – religação de urgência; VI – emissão de segunda via de fatura; VII – emissão de segunda via
da declaração de quitação anual de débitos; VIII – disponibilização dos dados de medição armazenados em
memória de massa; IX – desligamento programado; X – religação programada; XI – fornecimento de pulsos
de potência e sincronismo para unidade consumidora do grupo A; XII – comissionamento de obra; XIII –
deslocamento ou remoção de poste; e XIV – deslocamento ou remoção de rede;
Conclusão pessoal:
Caberá a ANEEL ter um rígido controle para que todos os prazos cobrados à
concessionária sejam rigorosamente cumpridas.
Breve introdução:
Desenvolvimento:
30 Art. 31. A ligação da unidade consumidora ou adequação da ligação existente deve ser efetuada de acordo com
os prazos máximos a seguir fixados: (Redação dada pela REN ANEEL 670 de 14.07.2015)
I – 2 (dois) dias úteis para unidade consumidora do grupo B, localizada em área urbana;
II – 5 (cinco) dias úteis para unidade consumidora do grupo B, localizada em área rural; e
III – 7 (sete) dias úteis para unidade consumidora do grupo A.
Parágrafo único. Os prazos fixados neste artigo devem ser contados a partir da data da aprovação das ins-
talações e do cumprimento das demais condições regulamentares pertinentes.
27 Art. 64. A distribuidora deve elaborar e fornecer gratuitamente ao consumidor e demais usuários o orçamento prévio, com as
condições, custos e prazos para a conexão ao sistema de distribuição,
28 Art. 88. A distribuidora deve concluir as obras de conexão nos seguintes prazos:
I - até 60 dias: no caso de satisfeitos, de forma conjunta, os seguintes requisitos:
a) conexão em tensão menor que 2,3 kV; e
b) obras para conexão contemplando a ampliação, reforço ou melhoria na rede de distribuição
aérea em tensão até 2,3 kV, incluindo as obras de instalação ou substituição de posto de transformação, ainda que
necessária a substituição de poste ou estruturas de rede em tensão maior ou igual a 2,3 kV;
II - até 120 dias: no caso de satisfeitos, de forma conjunta, os seguintes requisitos:
29 Art. 112. A distribuidora tem o prazo de até 30 dias para informar ao consumidor e demais usuários o resultado do comissio-
namento das obras executadas após a solicitação, indicando as eventuais ressalvas e, ocorrendo reprovação, os motivos e as
providências corretivas necessárias.
§ 1o O prazo do comissionamento será de 10 dias úteis se ficar caracterizado que a distribuidora não informou previ-
amente os motivos de reprovação existentes no comissionamento anterior.
§ 2o O consumidor e demais usuários devem solicitar novo comissionamento em caso de reprovação.
§ 3o A distribuidora pode cobrar os comissionamentos realizados após o primeiro, conforme valor homologado pela
ANEEL, exceto se ficar caracterizado que a distribuidora não informou previamente todos os motivos da reprovação
no comissionamento anterior.
a) conexão em tensão menor que 2,3 kV ou em tensão maior ou igual a 2,3 kV e menor que 69kV;
b) obras para conexão contemplando a ampliação, reforço ou melhoria com dimensão de até um quilôme-
tro na rede de distribuição aérea de tensão maior ou igual a 2,3 kV, incluindo nesta distância a complemen-
tação de fases na rede existente e, se for o caso, as obras do inciso I; e
c) não envolver a realização de obras em tensão maior ou igual a 69kV; III - até 365 dias: no caso de satis-
feitos, de forma conjunta, os seguintes requisitos:
a) conexão em tensão menor que 69kV, não contemplada nos incisos I e II; e
b) não envolver a realização de obras em tensão maior ou igual a 69kV.
31 Art. 32. A distribuidora tem o prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da solicitação de que trata o art. 27, para
elaborar os estudos, orçamentos, projetos e informar ao interessado, por escrito, quando:
I – inexistir rede de distribuição que possibilite o pronto atendimento da unidade consumidora;
II – a rede necessitar de reforma ou ampliação;
Conclusão pessoal:
Caberá a ANEEL ter um rígido controle para que todas as fases da vistoria à
concessionária seja rigorosamente cumpridas.
Introdução:
Desenvolvimento:
32 Art. 104. O consumidor, com fundamento na Lei no 10.438, de 26 de abril de 2002, tem direito à conexão gratuita de sua
unidade consumidora ao sistema de distribuição de energia elétrica, desde que atendidos, de forma conjunta, os seguintes cri-
térios:
I - enquadramento no grupo B, com tensão de conexão menor que 2,3 kV;
II - carga instalada na unidade consumidora menor ou igual a 50kW;
III - não exista outra unidade consumidora com fornecimento de energia na propriedade; e
IV - obras para viabilizar a conexão contemplando:
33 Art. 105. A distribuidora deve atender, gratuitamente, à solicitação de aumento de carga de
unidade consumidora do grupo B, desde que:
I - a carga instalada após o aumento não ultrapasse 50 kW; e
II - não seja necessário acrescer fases em rede de tensão maior ou igual a 2,3 kV.
34 Art. 49. O consumidor, com fundamento no Decreto no 7.520, de 8 de julho de 2011, tem direito à instalação gratuita do
padrão de entrada, do ramal de conexão e das instalações internas da unidade consumidora, desde que pertença a um dos
seguintes grupos:
I - escolas públicas e postos de saúde públicos localizados no meio rural; ou
II - domicílios rurais com ligações monofásicas ou bifásicas, destinados a famílias de baixa renda e que atendam as
seguintes condições:
a) o consumidor deve pertencer a uma família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
– CadÚnico;
35 Art. 108. A participação financeira do consumidor é a diferença positiva entre o orçamento da obra de mínimo custo global,
proporcionalizado nos termos deste artigo, e o encargo de responsabilidade da distribuidora.
Nos caso de cobrança foi alinhado para uma situação de mercado aberto de
livre competição, deixando regras claras de atuação de ambas as partes.
Ficou mais detalhado os caso e suas atuações conforme sua finalidades, onde
pode-se cobrar e onde deve-se indenizar, prevendo também caso de abuso ou
cobranças indevidas.
Caberá a ANEEL ter um rígido controle para que todas as fases cobradas à
concessionária seja rigorosamente cumpridas.
Introdução:
Desenvolvimento:
em que:
WACC = custo médio ponderado
do capital definido na última
revisão tarifária da
distribuidora, antes dos impostos;
n = o período de vida útil, em anos,
associado à taxa de depreciação
percentual anual “d”
definida na última revisão tarifária,
sendo obtido pela equação:
Caberá a ANEEL ter um rígido controle para que todas as fases cobradas à
concessionária seja rigorosamente cumpridas.
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão pessoal:
AUDIÊNCIA DO PORTAL