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PALMAS – TO
2018
ELVIS PIETA BURGET
PALMAS – TO
2018
DEDICATÓRIA
Primeiramente a Deus por ter me dado saúde e força para chegar até aqui.
Ao meu pai Elói Pieta, pelos esforços e ensinamentos que ele passou para minha
vida, todo o seu incentivo e apoio para sempre seguir em frente e nunca desistir apesar
dos imprevistos que surgiram no decorrer de nossa caminhada.
A minha futura esposa Thaina Albuquerque Meurer por sempre estar ao meu lado
durante todas as vezes que eu desanimava e por fazer meus dias mais felizes e me ajudar
nos trabalhos.
Ao meu irmão Gustavo Pieta Burgert, que apesar da distância sempre me ajudou
a corrigir meus erros e me deu bons conselhos, também por ser além de um grande irmão
um grande amigo em quem eu sempre pude confiar.
A Faculdade Católica do Tocantins por ceder espaço para todo esse aprendizado
que me foi proporcionado durante todos os períodos.
A minha prima Ana Paola Pieta, que me deu suporte e ajudou muito na construção
deste trabalho e pela sua paciência.
Aos grandes professores das faculdades por onde passei, pelos conhecimentos
repassados, pelas contribuições e importância em minha formação acadêmica.
Ao meu sogro Gelson Albuquerque e minha sogra Juliana Meurer por toda ajuda
e suporte que me deram.
Ao meu grande amigo e professor Jader Bonatto por todo ensinamento e amizade.
Ao apoio recebido por meus colegas da faculdade, Fabiano Dallazem, Mike
Kovacs, Vitor Viana, Tiarles Rezende, Marcos Weigand e Alexandre Lopes pela amizade
construída no decorrer dessa jornada.
Enfim, aos demais familiares e amigos que de certa forma contribuíram para a
realização de mais uma etapa, meus sinceros agradecimentos.
COMISSÃO EXAMINADORA
_______________________________________________________________
Prof. Dr. Gentil Cavalheiro Adorian
_______________________________________________________________
Prof. (1º Titular da Banca)
_______________________________________________________________
Prof. (2º Titular da Banca)
RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo avaliar as características físicas e químicas do
solo após cultivo com plantas de cobertura em Sistema de Plantio Direto. O experimento
foi conduzido em área experimenal, localizada no Campus de Ciências Agrárias e
Ambientais da Católica do Tocantins, no município de Palmas – TO, 48°17'31.77"W e
10°17'2.80"S, altitude aproximada de 230 metros. O delineamento utilizado foi em blocos
ao acaso, com cinco manejos diferentes (Urochloa brizantha cv. Marandú, Urochloa
brizantha cv. Marandú com corte, Panicum maximun cv Mombaça, Panicum maximun
cv Massai e Milheto - Pennisetum glaucum), e seis repetições. As avaliações realizadas
foram: temperatura do solo, matéria orgânica, pH, resistência a penetração, capacidade
de armazenamento de água, porosidade total e densidade do solo. As variáveis pH,
umidade do solo, matéria orgânica, resistência do solo a penetração, armazenamento de
agua no solo e porosidade quando comparados entre cada tratamento, não apresentaram
diferenças significativas. Os manejos de plantas de cobertura cultivados neste
experimento influenciaram nas características do solo quanto à matéria orgânica e pH do
solo, destacando-se o Urochloa brizanda cv. Marandu no incremento de matéria orgânica.
O cultivo com Urochloa brizanda cv. Marandú com corte apresentou maior temperatura
do solo, porém, reduziu a densidade do solo. Manter a palhada sobre o solo reduz a
temperatura do mesmo, com destaque para o cultivo do Panicum maximum cv. Mombaça
onde obteve a menor temperatura entre os tratamentos e comparado com o solo sem
cobertura teve uma diferença de 14°C. Diante disso a recomendação deste experimento
seria o tratamento Panicum maximum cv. Mombaça por diminuir a temperatura, baixar a
densidade e aumentar a matéria orgânica do solo.
Tabela 01. Análise de variância referentes a matéria orgânica do solo utilizando como
cobertura Marandú, Marandú com corte, Mombaça, Massai e Milheto...........................20
5. CONCLUSÃO .........................................................................................................25
1. INTRODUÇÃO
O Sistema de Plantio Direto (SPD) foi introduzido no Brasil no início da década de 70,
no Sul do país, onde o principal objetivo era controlar a erosão causada pela água, tentando
solucionar o problema que possuíam com o fogo, que eliminava a cobertura do solo
(BORTOLETI JUNIOR et al., 2015). Esse sistema passou de 1,3 milhões de hectares em 1992
para 156,991 milhões de hectares em 2015 (FAO, 2015). Parte desse avanço deu-se pela
conscientização dos agricultores na adoção do SPD ao longo dos anos.
No início da década de 1980, essa prática começou a ser seguida também pelos
produtores do Cerrado. No entanto, o uso de plantas de cobertura praticamente não fazia parte
dos agroecossistemas em plantio direto, exceto em algumas áreas onde se cultivava o milheto
safrinha em sucessão à soja (CARVALHO, 2010). Além do mais, as condições edafoclimáticas
do Cerrado dificultam o cultivo na entressafra ou safrinha e também o estabelecimento de
cobertura eficiente do solo. Isso ocorre porque há restrições à produção de biomassa e também
uma decomposição acelerada dos resíduos vegetais (EMBRAPA, 2013).
As plantas forrageiras, além da alimentação de bovinos, desempenham um papel importante
quanto aos aspectos físicos, químicos e biológicas dos solos, bem como na sanidade e
desenvolvimento das culturas de interesse econômico. Segundo Moyer (2014), as plantas de
cobertura promovem benefícios como: redução da erosão, construção da matéria orgânica,
reciclagem de nutrientes chave, conserva e fornece nutrientes aos microrganismos, suprime as
plantas daninhas, quebrando os ciclos de pesticidas, reduz compactação, incrementa a
agregação do solo, incrementa a infiltração, promove a capacidade de armazenamento de água
e promove aeração do solo.
Os resíduos de plantas que recobrem o solo evitam que a superfície se aqueça. A
temperatura elevada do solo desnudo prejudica as sementes em processo de germinação e as
plântulas recém-germinadas, além de afetar a fauna do solo, sejam bactérias, insetos, larvas e
vermes, também reduz a assimilação de nutrientes (CATI, 2017).
O plantio direto vem sendo uma ferramenta essencial para a produtividade dos sistemas
agropecuários e, quando bem aplicado, traz benefícios que vão além dos cuidados com o solo,
como também, melhora o desenvolvimento das plantas, o que gera aumento da produtividade
nas lavouras. Com o uso do SPD há também a redução do uso de defensivos, uma vez que,
diminui a presença de doenças e pragas com a recuperação da qualidade do solo, o qual fica
mais exposto e deixa de criar crostas na superfície (STRIDER, 2017).
12
2. REFERENCIAL TEÓRICO
especialmente com fertilizantes químicos, que além de impactarem o custo de produção das
culturas cultivadas para produção de grãos, fibras e energia, tratam-se de recursos naturais não
renováveis (LAMAS, 2017).
Soares (2006) no Nordeste do Pará, dirigiu com roçadora as culturas de braquiária,
milheto e crotalária em pleno florescimento. Constatou que logo após o corte os resíduos
cobriam 100%, 75% e 85% do solo, respectivamente. Após 21 dias a cobertura proporcionada
pela crotalária já havia sido reduzida para 30%, enquanto que braquiária e o milheto mantinham
o solo com 99% e 62% de cobertura, respectivamente. Após 84 dias do corte a braquiária ainda
cobria 97% do solo, o milheto 50% e a crotalária apenas 15%. Soares atribuiu que a rápida
decomposição da crotalária aos menores teores de lignina e relação C/N quando comparados
aos valores da braquiária e o milheto.
A expansão da fronteira agrícola nas regiões sob o Bioma Cerrado ocorreu com a
retirada da mata nativa e, ainda, com a introdução de sistemas de manejo que utilizavam preparo
intensivo com elevado potencial de degradação do solo, causando alterações em alguns de seus
atributos com o passar do tempo (FABIAN, 2009).
Um adequado manejo e preparo do solo podem contribuir para a manutenção e/ou
melhoria de suas características físicas, porém, quando realizado de maneira incorreta, podem
trazer prejuízos em sua estrutura, comprometendo diretamente o estabelecimento e
desenvolvimento da cultura empregada (GONÇALVES, 2014). Os efeitos do manejo do solo
sobre os seus atributos são decorrentes dos sistemas de culturas utilizados, do tempo de uso dos
diferentes sistemas e das condições de umidade do solo em que as operações de campo são
realizadas (COSTA et al., 2003).
Macêdo, (2015) observou os efeitos significativos de diferentes rotações de culturas e
diferentes sistemas de plantio nas características físicas do solo e concluíram que culturas
pertencentes a famílias botânicas diferentes, principalmente no SPD, podem alterar de maneira
distinta as características físicas do solo. Estas alterações são decorrentes da produção de massa
seca, acúmulo e liberação de nutrientes após a decomposição dos resíduos.
O plantio direto melhora a qualidade do solo através do aumento da matéria orgânica,
diminuindo a compactação e promove a manutenção da cobertura vegetal com palhada,
aumentando o teor de carbono no solo em sistemas produtivos muito bem manejados sob PD,
com elevada produção de biomassa e manejo adequado da fertilidade (ABREU, 2015). A
15
campo determinam a magnitude dos efeitos do manejo sobre as propriedades físicas do solo
(COSTA et al., 2003).
A disponibilidade de água às culturas é variável de acordo com as características do
solo, das condições climáticas e necessidade da planta, além do que o aumento ou a redução da
mesma estão muito relacionados com o manejo do solo (MICHELON et al., 2007).
drenagem, erosão, biologia da fauna e flora desse solo, lixiviação de elementos químicos,
poluição do solo e da água, entre outros aspectos (PINHEIRO et al., 2009).
O manejo, a granulometria e constituição do solo influenciam a retenção de água, pois
as forças de adsorção dependem, basicamente, da espessura do filme de água que recobre as
partículas, a qual varia de acordo com sua superfície específica. Assim, a retenção de água é
maior em solos argilosos e com alto teor de matéria orgânica (SILVA et al., 2005).
Pinheiro et al. (2009) acharam resultados mostrando que o preparo convencional
favoreceu o selamento superficial do solo, refletindo, assim, uma maior taxa de decréscimo da
infiltração, menor infiltração acumulada e menor taxa constante de infiltração. O preparo
convencional apresentou capacidade de infiltração 41% inferior à encontrada para o plantio
direto.
Corroborando com Silva et al. (2006) afirmando que a grande quantidade de palhada
produzida contribui na manutenção do conteúdo de água no solo nos períodos de menor
precipitação.
3. MATERIAL E MÉTODOS
27,5 200
27 180
26,5 160
26
140
Precipitação (mm)
Temperatura (ºC)
25,5
120
25
100
24,5
80
24
60
23,5
23 40
22,5 20
22 0
07/11/2017 a 22/11/2017 a 07/12/2017 a 22/12/2017 a 06/01/2018 a 21/01/2018 a
21/11/2017 06/12/2017 21/12/2017 05/01/2018 20/01/2018 04/02/2018
Tabela 01. Resultados da análise química e física do solo da área experimental da Católica do
Tocantins, Campus de Ciências Agrárias e Ambientais em Palmas – TO.
4,85 12,87 1,35 0,05 0,13 0,08 0,05 5,00 5,26 4,94 533 131 336
1
Extratos: P, K, em Mehlich 1; Ca, Mg, e Al trocáveis em KLC – 1N; H+Al em solução SMP; pH em água; MO
por oxidação: Na2Cr2O74N+H2SO410N; Prem, fósforo remanescente em solução de CaCl2 10 mmol L-1 e 60 mg P
1:10.x.
A área experimental nunca foi cultivada, sendo apenas calcariada antes da realização do
experimento a campo, utilizando-se uma grade aradora de 20 cm de profundidade para
incorporação do calcário e nivelamento do solo para o adequado plantio das sementes. O local
selecionado possuía uma área de trinta metros de comprimento por sete de largura (30x7 m).
Cada parcela foi composta por 7 m2, sendo 2 metros de largura por 3,5 metros de comprimento
(2x3,5 m). Foi realizada adubação com 120 kg.ha-1 de P2O5 (Fósforo) na linha, quantidade
calculada a partir da amostra de solo. O produto utilizado foi o supersimples com dosagem de
140 g/linha. Os espaçamentos entre linhas foram de 30 cm.
21
A coleta de dados foi realizada no dia 16 de março de 2018 quando o solo estava com
umidade média de 7% a 9%. Os dados foram coletados com auxílio de um penetrômetro de
impacto onde o instrumento constituía-se de uma haste com um cone na extremidade inferior
para a penetração do solo, sendo que na parte superior possui um peso para provocar a
penetração da haste no solo através de impactos. A leitura da penetração foi feita na régua ao
lado da haste, que é graduada em centímetros. Foram dois pontos aleatórios dentro de cada
parcela.
Os dados da matéria orgânica foram obtidos a partir de uma análise feita em laboratório.
Cada parcela contou com duas amostras aleatórias de 0 a 10 cm de profundidade e logo
realizada uma amostra composta. As amostras foram coletadas no dia 10 de abril de 2018.
Os dados de umidade foram coletados com um medidor digital Hidrofarm® onde a escala
de medição vai de 0 a 60%. Foi realizado duas amostras por tratamento na profundidade média
de 10 cm. No dia 29 de março de 2018.
O volume foi obtido, através da do cálculo da área do anel volumétrico, com 5,0 cm de
diâmetro e 5,3 cm de altura. Uma amostra por tratamento foi coletada na profundidade de 15 a
20 cm, encaminhadas para o laboratório, envolvido com pano (multiuso, perfex), que foram
submersas em água por aproximadamente 3 horas. Logo em seguida foram deixadas para
escorrer até deixar de gotejar e foram pesadas, obtendo-se o peso com máxima capacidade de
absorção de agua do solo. Após foram levadas para estufa a 104°C por 48 horas, posteriormente
pesadas, obtendo-se o peso seco do solo.
Com a diferença entre o peso úmido e o peso seco, obtém-se o peso da água que foi
armazenada, levando em consideração que 1 cm3 pesa 1 g, pode-se assim calcular o valor de
TETA (ϴ) que é o volume de agua cm3 por volume de solo coletado pelo anel volumétrico em
cm3. As coletas das amostras foram realziadas no dia 04 de abril de 2018.
3.6.7. Densidade do solo
Foi obtida através da massa seca do solo, sobre o volume do anel volumétrico. Os
dados obtidos no dia 04 de abril de 2018. Uma amostra a cada tratamento.
Ds (g.cm3) = Mss / V
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
No resultado dos dados de medias da matéria orgânica do solo (Tabela 03), ouve
evidencia significativa das plantas de cobertura comparadas com a análise do campo
experimental (Tabela 01) onde o atributo foi: Matéria orgânica.
Tabela 02. Análise de variância referentes a umidade, temperatura, resistência do solo, pH,
matéria orgânica, volume, porosidade e densidade, utilizando como cobertura Marandu,
Marandu com corte, Mombaça, Massai e Milheto.
UMID. TEMP. RESIST. pH M.O θ POROSID. DENSID.
FV GL QM
Cultivos 4 0,017ns 5,45** 5,16ns 0,038ns 2,014ns 0,03ns 0,19ns 0,02**
Bloco 4 0,212 2,075 2,755 0,101 2,51 0,01 0,04
Erro 16
CV % 4,31 2,21 27,78 5,81 12,7 12,7 3,88 6,02
** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <0.01) * significativo ao nível de 5% de probabilidade (0.01
=< p < 0.05) ns não significativo (p >= 0.05).
Para a variável temperatura (Tabela 03), observou-se que a cobertura vegetal com
Brachiaria (Urochlooa brizantha cv. Marandu) com corte, apresentou a maiore média,
demostrando que a utilização desse manejo aumenta a exposição do solo a energia solar,
obtendo média de 33,10 ºC.
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Tabela 03. Dados de médias referentes a umidade, temperatura, resistência do solo, pH,
matéria orgânica, volume, porosidade e densidade, utilizando como cobertura Marandu,
Marandu com corte, Mombaça, Massai e Milheto.
Variáveis Analisadas
Tratamentos
Umidade pH M.O Temperatura Resistência Cap. De Camp. Porosidade Densidade
Marandu c/ corte 14,1 a 4,79 a 16,17 a 33,10 a 6,87 a 0,40 a 8,03 a 1,24 b
As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste Tukey ao nível
de 5% de probabilidade. Umidade (%), Temperatura (°C), Resistência (Mpa), Capacidade de campo (cm3.cm3),
Porosidade (%), Densidade (g.cm3)
5. CONCLUSÃO
As variáveis pH, umidade do solo, matéria orgânica, resistência do solo a penetração,
armazenamento de agua no solo e porosidade quando comparados entre cada tratamento, não
apresentaram diferenças significativas.
Os manejos de plantas de cobertura cultivados neste experimento influenciaram nas
características do solo quanto à matéria orgânica e pH do solo, destacando-se o Urochloa
brizanda cv. Marandu no incremento de matéria orgânica.
O cultivo com Urochloa brizanda cv. Marandú com corte apresentou maior temperatura
do solo, porém, reduziu a densidade do solo.
Manter a palhada sobre o solo reduz a temperatura do mesmo, com destaque para o
cultivo do Panicum maximum cv. Mombaça onde obteve a menor temperatura entre os
tratamentos e comparado com o solo sem cobertura teve uma diferença de 14°C.
Diante disso a recomendação deste experimento seria o tratamento Panicum maximum
cv. Mombaça por diminuir a temperatura, baixar a densidade e aumentar a matéria orgânica do
solo.
26
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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