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Número ALUNORTE FOLHA

Alumina do Norte do Brasil S.A.


ALUNORTE
Barcarena - Pará - Brasil
ET-4600010067-97-C-0007 1/10

Número CONTRATADA Rev.

AFS-INS-121-0007 0

PROJETO FUEL SWITCH ALUNORTE- ENGENHARIA DETALHADA


AREA 97 - GERAL

ET – PROVA DE CARGA DINÂMICA EM ESTACAS PRÉ-MOLDADAS

ESTE DOCUMENTO E AS INFORMAÇÕES NELE CONTIDAS SÃO DE PROPRIEDADE DA HYDRO ALUNORTE , PARA USO EXCLUSIVO NOS SERVIÇOS
PERTINENTES, SENDO VEDADA SUA PUBLICAÇÃO OU REPRODUÇÃO PARA OUTROS FINS, SALVO AUTORIZAÇÃO EXPRESSA. ESTE DOCUMENTO
DEVERÁ SER DEVOLVIDO QUANDO SOLICITADO.

Revisão 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Revisão 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
FOLHA REVISÃO DE FOLHAS FOLHA REVISÃO DE FOLHAS
1 X 26
2 X 27
3 X 28
4 X 29
5 X 30
6 X 31
7 X 32
8 X 33
9 X X 34
10 X 35
11 36
12 37
13 38
14 39
15 40
16 41
17 42
18 43
19 44
20 45
LINCOLN LIMA
21 30 06 2022 46
22 47
23 48
24 49
25 50
Alunorte DESCRIÇÃO DAS REVISÕES
Rev. Date Purp. Design Check Approv.
SERGIO PATRICIA LUIZ .B
0 04/05/22 1 EMISSÃOINICIAL – PARA APROVAÇÃO

FINALIDADE DAS EMISSÕES


(1) PARA APROVAÇÃO/COMENTÁRIOS (4) PARA CONHECIMENTO / INFORMAÇÃO (7) PARA DETALHAMENTO
(2) PARA COTAÇÃO (5) PARA COMENTÁRIO / ANÁLISE (8) CERTIFICADO
(3) PARA CONSTRUÇÃO / MONTAGEM (6) COMO CONSTRUÍDO / MONTADO (9) CANCELADO
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HOLD LIST

ITEM DESCRIÇÃO

Área Emitente Área Aprovação


ENGENHARIA SÉRGIO BARICHELLO CONTROLE DE QUALIDADE LUIZ BRUNO
Alumina do Norte do Brasil S.A. Número ALUNORTE FOLHA
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ÍNDICE
1. OBJETIVO E APLICAÇÃO...............................................................................................04
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................................................................04
3. RESPONSABILIDADE .....................................................................................................04
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO..........................................................................................05
4.1 Documentos para a realização deste ensaio.....................................................................05
4.1.1 Recursos necessários para execução do ensaio........................................................06
4.1.2 Descrição ....................................................................................................................06
4.1.3 Condições para realização do ensaio..........................................................................07
4.2 Procedimentos..................................................................................................................07
4.3 Ligação do cabo entre o PDA e os sensores.....................................................................08
4.4 Entrada dos dados da estaca............................................................................................ 08
4.5 Aquisição dos dados..........................................................................................................09
4.6 Processamento dos dados.................................................................................................09
4.7 Possíveis Anomalias e Ações Corretivas...........................................................................10
5. REGISTRO.........................................................................................................................10
6. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE.....................................................................10
7. ANEXOS.............................................................................................................................10

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1. OBJETIVO
Este procedimento prescreve o método de prova de carga dinâmica em estacas raiz de concreto,
comumente denominado de "instrumentação" ou "monitoração de cravação de estacas", ou "prova
de carga dinâmica", e tem como principal objetivo determinar a capacidade de ruptura da
interação estaca-solo, em qualquer tipo de fundação profunda.
Estabelece os requisitos a serem atendidos pelo projeto fuel switch para as atividades das obras
de construção civil para a montagem das unidades abaixo:
Area 10A - Calcinação de alumina;
Area 10B - Calcinação de alumina;
Area 10C - Calcinação de alumina;
Area 10D - Calcinação de alumina;
Area 14A – Geração de vapor e Ar Comprimido;
Area 25E – Sistema de distribuição de gás natural;
Area 57A – Central de cogeração;
Area 97 - Geral;
A serem construídas no Complexo de beneficiamento de bauxita e alumina em Barcarena-PA.

2. REFERÊNCIAS

NBR-13208 - Estacas - Estacas-Ensaio de Carregamento Dinâmico


NBR-6122 - Projeto e execução de fundações

3. RESPONSABILIDADES
Cabe aos supervisores / encarregados da construção civil assegurar a correta utilização deste
procedimento.
Gestor de Suporte SMS
 Orientar e acompanhar a execução dos serviços a fim de evitar desvios, incidentes,
acidentes e impactos ao meio ambiente;
 Realizar atividades de integração de segurança dos colaboradores, de acordo com os
procedimentos e instruções aplicáveis;
 Executar mapeamento de riscos envolvidos na execução dos serviços;
 Participar da elaboração e divulgação da APR – Análise Preliminar de Riscos, em conjunto
com a equipe de execução;
 Atender aos requisitos de SMS, em conformidade com as definições contratuais;

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 Controlar a conformidade dos requisitos do SMS.

4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
4.1 Documentos para a realização deste ensaio
Croquis e plantas de locação.
4.1.1 Recursos necessários para execução do ensaio:
Transdutores de deformação – um mínimo de dois é necessário para o ensaio, estarão
disponíveis algumas unidades sobressalentes;
Acelerômetros piezo-elétricos – um mínimo de dois é necessário para o ensaio, estarão
disponíveis algumas unidades sobressalentes;
Um PDA (Pile Driving Analyzer);
Um computador “notebook” –somente necessário se for usado o PDA modelo PAL-R;
Dois lances de cabo principal, cada um com cerca de 20 m de comprimento;
Furadeira de impacto com brocas;
Gabarito de furação;
Chumbadores de expansão;
Cabos de conexão e adaptadores, caso necessário;
Equipamento de cravação de estacas, com equipe de operação – o mesmo equipamento
usado na cravação em geral é adequado para realização do ensaio. Em alguns casos de
recravação poderá ser necessário um martelo de maior peso;
Capacete com cepo e coxim normalmente usado na cravação.
NOTA: caso não esteja disponível, para ensaio de recravação é possível o uso apenas de
chapas de madeira compensada no topo da estaca;
Energia elétrica (220 Volts monofásico) para a furadeira;
Lixadeira elétrica munida de disco de desbaste no caso de estacas com superfície lateral
irregular;
Local para instalação do equipamento de teste, protegido de chuva e de incidência direta
de raios solares. NOTA: para obras em terra, o porta-malas de um automóvel é adequado
para este fim;
O PDA modelo PAK pode ser conectado à rede elétrica (110 ou 220 Volts), ou a uma
bateria de automóvel de 12 Volts (preferível). Os PDAs modelos PAL-R e PAL-L possuem
bateria interna recarregável com duração de cerca de 8 horas. O micro-computador
“notebook”, necessário se for usado o modelo PAL-R, possui bateria com duração de no

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máximo duas horas. Para ensaios prolongados com o PAL-R ou PAL-L, portanto, poderá
vir a ser necessária uma tomada de 110 ou 220 Volts para alimentação do equipamento.
4.1.2 Descrição
Este ensaio é realizado pela fixação, em uma região perto do topo da estaca, de sensores
de deformação específica e de acelerômetros. Os sinais destes sensores são
encaminhados, através de cabo, a um Analisador de Cravação de Estacas (Pile Driving
Analyzer, ou PDA).
A estaca é então submetida a golpes do bate-estacas, ou de qualquer sistema de peso
largado em queda livre no topo da mesma. A cada golpe, o PDA processa os sinais dos
sensores. O sinal de força média é obtido a partir da multiplicação de cada sinal de
deformação pelo módulo de elasticidade e pela área de seção da estaca na região dos
sensores, e pela obtenção da média dos sinais de força resultantes. O sinal de cada
acelerômetro é integrado para obtenção das velocidades, e é obtida a média dos sinais de
velocidade.
A partir dos sinais médios de força e velocidade, obtidos como acima, o PDA é capaz de
calcular a resistência total do solo mobilizada pelo golpe, através de cálculos
fundamentados na aplicação da "Equação da Onda". Este cálculo é feito "on line", entre
dois golpes sucessivos, utilizando-se um processo simplificado denominado "Método
CASE". Dependendo do nível de energia aplicado, a resistência do solo mobilizada pelo
golpe (RMX), medida pelo PDA, será a capacidade de ruptura do solo.
Além da resistência mobilizada, o PDA é capaz também de calcular, entre dois golpes
sucessivos, outros dados de interesse, dentre os quais: energia máxima transferida para a
estaca (EMX), máximas tensões de compressão e de tração a que o material da estaca
esteve submetido durante o golpe (CSX e TSX), e o deslocamento máximo do topo da
estaca (DMX). O PDA registra também o número sequencial de cada golpe, bem como a
data e a hora em que os mesmos foram detectados.
Os sinais obtidos são armazenados em forma digital pelo PDA. Mais tarde, geralmente no
escritório, é possível efetuar-se uma análise CAPWAP. Este é um estudo feito em
computador, em que o comportamento do solo é descrito por um modelo matemático
sofisticado. Os parâmetros deste modelo são obtidos através de análise interativa, onde se
procura obter o melhor encontro da curva de variação da força em relação ao tempo,
calculada pelo computador, com a curva efetivamente medida em campo. Através da
análise CAPWAP é possível confirmar o resultado de campo, obtido pelo método CASE.

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Além disso, a análise é capaz de separar o atrito lateral da resistência de ponta, e de


fornecer a distribuição de resistência ao longo do fuste da estaca, bem como outros
parâmetros do solo. A partir deste modelo do solo, o programa CAPWAP simula uma prova
de carga estática, estimando os recalques no topo para diversos níveis de carregamento.
Tipos de ensaios durante a cravação – visa determinar principalmente o comportamento do
sistema de cravação e os níveis de tensão aplicados. A capacidade determinada ao final
da cravação não pode ser correlacionada com a capacidade determinada por uma prova
de carga estática realizada algum tempo após o término da cravação. Em uma recravação
– visa determinar a capacidade de carga de longo prazo da estaca. A capacidade de carga
assim determinada leva em consideração os efeitos de acomodação do solo com o tempo.
4.1.3 Condições para realização do ensaio
Topo da estaca em boas condições para recebimento de golpes que poderão ultrapassar
as energias máximas especificadas para a cravação;
Estaca sem aparência de danos ou trincas graves na região acima do solo;
Sobra acima do terreno pelo menos igual a duas vezes o diâmetro ou dimensão lateral da
estaca, e não menor que 0,8 m;
Condições meteorológicas que permitam o funcionamento seguro do bate-estacas.
4.2 Procedimentos
Instalação dos sensores na estaca. NOTA: a preparação da estaca para colocação dos
sensores no caso de monitoração da cravação da estaca deverá ser feita de
preferência com as estacas ainda no chão, no caso de ensaio de recravação, a
preparação será feita com a estaca já cravada;
Marque os locais para fazer os furos – dois transdutores de deformação (em
alguns casos) quatro deverão ser fixados em lados opostos da estaca. A
superfície onde os sensores serão fixados deverá estar razoavelmente plana e
lisa. Os sensores devem ser fixados a uma distância do topo da estaca
equivalente a pelo menos duas vezes seu diâmetro ou dimensão lateral. É
necessário também cuidar para que os sensores permaneçam sempre acima do
terreno ou do nível d’água até o final do ensaio, contanto que estas duas
condições sejam atendidas, os sensores podem ser instalados em qualquer local ao longo
do fuste da estaca;

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Os furos são feitos usando broca de vídia de 3/8” – inicialmente dois furos para os
acelerômetros e um furo para cada transdutor de deformação;
Coloque os chumbadores;
Faça os furos restantes para cada um dos sensores de deformação, com uso do gabarito.
Coloque os chumbadores;
Instale os sensores na estaca – para ensaio de cravação, isso deve ser feito somente
depois que o elemento de estaca esteja posicionado para a cravação. A menos que haja
preocupação quanto a tensões de tração, os sensores deverão ser instalados somente após
a estaca ter atravessado eventuais camadas superiores muito moles.
4.3 Ligação do cabo entre o PDA e os sensores
Os sensores são geralmente instalados na estaca com os cabos já conectados; se este não
for o caso, os cabos deverão ser instalados neste momento;
Se os sensores forem instalados muito alto é importante que o cabo principal seja fixado
numa região perto dos sensores, para aliviar a tensão no mesmo. Um furo adicional pode
ser feito para este fim.
4.4 Entrada dos dados da estaca
Inicie um novo documento no PDA – para o modelo PAL, escolha NORMAL para ensaio de
cravação (todos os golpes são armazenados no cartão de memória, mas não todos são
enviados para o computador); para o modelo PAK, a freqüência de armazenagem (SX) deve
ser igual a 1 (um) para recravação, outros números sendo possíveis para ensaio de
cravação;
Entre com os números de calibração dos sensores, se necessário – NOTA: os números de
calibração são armazenados na memória do equipamento e estarão disponíveis na próxima
vez que o equipamento for ligado; portanto, somente será necessário verificar as calibrações
quando algum sensor for substituído;
Verifique o “off-set” (desvio de zero) dos transdutores – deverão estar entre –4 e +4 volts
para os transdutores de deformação, e próximos de zero para os acelerômetros;
Verifique a colocação dos sensores ou o cabeamento se os números estiverem fora dos
limites acima;
Entre o nome do projeto (PJ), nome da estaca (PN), comprimento da estaca abaixo dos
sensores (LE), área de seção (AR), peso específico (SP), velocidade de onda (WS),
penetração inicial (LP) e fator JC – NOTA: quando um novo documento é aberto, a maior

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parte das informações da estaca anteriormente testada são mantidas; somente será
necessário fazer as alterações aplicáveis;
Escolha até nove variáveis a serem exibidas após cada golpe (quatro no modelo PAL-L);
sugere-se no mínimo que sejam exibidos os valores de RMX (máxima resistência pelo
método CASE usando JC), RA2 (capacidade automática independente de JC para estacas
com pouco atrito – importante no caso de cravação), EMX (energia máxima transferida para
a estaca), CSX (máxima tensão de compressão na região dos sensores considerando a
média dos dois transdutores), CSI (máxima tensão de compressão na região dos sensores
considerando o maior dos dois sinais de força), TSX ou TSN (máximas tensões de tração
calculadas ao longo do fuste) e DMX (máximo deslocamento);
Ponha o PDA em modo “Accept”.
4.5 Aquisição dos dados
Para monitoração de cravação de estaca, a mesma deverá se processar normalmente
enquanto o PDA vai registrando os dados. As penetrações podem ser entradas durante a
cravação ou após a mesma já ter sido completada. O operador do PDA deve ser
imediatamente avisado em caso de qualquer anormalidade durante a cravação.
Para ensaio de recravação, os golpes devem ser aplicados somente depois que o operador
do PDA confirme que o equipamento está pronto para registrar novos dados. O
procedimento mais comumente usado com martelo de queda livre é o da aplicação de
golpes com alturas de quedas crescentes, até que seja detectada ruptura do solo (negas
crescentes sem aumento da capacidade medida pelo PDA), ou até que o PDA indique
tensões limites para o material da estaca. É necessário que o deslocamento permanente
(nega) seja medido para cada golpe aplicado. IMPORTANTE: este procedimento é
desaconselhado em casos onde haja suspeita de relaxação (diminuição da capacidade de
carga com decurso de tempo após término da cravação); nestes casos, o recomendável é
que a capacidade de carga seja determinada a partir de um primeiro golpe de alta energia.
A verificação do comportamento da capacidade de carga e da nega com uma série de
golpes com a mesma energia usada na cravação é um procedimento recomendado para
verificar a ocorrência de relaxação, nos casos onde houver suspeita). No caso de uso de
martelo de altura de queda fixa, deverá ser aplicada uma curta seqüência de golpes com a
maior energia possível.
4.6 Processamento dos dados
Os dados serão armazenados para futuro reprocessamento com o programa PDA-Win.

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Gráficos e tabelas dos dados de saída do PDA em função do número do golpe ou da


penetração poderão ser feitos diretamente dos dados armazenados, com uso do programa
PDIPLOT.
Golpes selecionados podem ser enviados do programa PDA-Win para uma análise mais
detalhada com o programa CAPWAP.
4.7 Possíveis Anomalias e Ações Corretivas
Deverá ser verificada a adequação da velocidade de onda adotada, e feitas às correções
necessárias. Os critérios geralmente usados para verificação são a boa proporcionalidade
entre força e velocidade e a localização correta da reflexão referente à ponta.
A qualidade do sinal deve ser constantemente verificada durante a aquisição dos dados.
Se houver suspeita de problemas, o ensaio deve ser interrompido e os sensores, cabos ou
conectores deverão ser verificados e se necessário substituídos. NOTA: se necessário é
possível prosseguir o ensaio com apenas um acelerômetro.
O ensaio deverá ser imediatamente encerrado se o operador do PDA detectar indícios de
dano severo da estaca.
O ensaio deverá ser imediatamente interrompido se o operador do PDA detectar qualquer
irregularidade como dano, tensões ou flexão excessiva, etc. As possíveis causas e efeitos da
irregularidade deverão ser discutidas com o cliente e/ou consultor, para as devidas ações
corretivas ou avaliação de riscos.

5. REGISTRO
Teste de Carga Dinâmica (PDA).

6. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE


Devem ser seguidas as Normas Regulamentadoras (portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, do
Ministério do Trabalho), Normas ABNT aplicáveis, a Diretriz Contratuais de EHS conforme
Contrato_4600010067 Projects Alunorte Fuel Switch - AFS, recomendações técnicas e instruções
normativas inerentes à SMS e outros requisitos legais aplicáveis, observando a natureza das
atividades deste procedimento.
Devem ser utilizados todos os EPI’s obrigatórios para a execução das atividades, tais como:
óculos de segurança, bota de segurança, capacete de segurança com jugular, protetor auricular,
uniforme de manga comprida (com logotipo da empresa) e demais EPI’s e EPC´s necessários
para a realização da(s) atividade(s).

7. ANEXO(S)
Não aplicável.

Área Emitente Área Aprovação


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