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Nº:

PROCEDIMENTO AFS-INS-121-0007
CLIENTE: FOLHA:
HYDRO ALUNORTE CAPA
PROGRAMA:
PROJETO FUEL SWITCH
ESCOPO:
EXECUÇÃO CIVIL PROJETO FUEL SWITCH
TÍTULO:
PROVA DE CARGA DINÂMICA EM ESTACAS PRÉ-MOLDADAS
DOC Nº: RESPONSÁVEL:

CIV/PE-08 SERGIO BARICHELLO

ARQ. ELETR.: Nº CONTRATO REG. CREA:

460001007
21942D-PA

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO ORIGINAL.

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 29/04/22
PROJETO FUEL SWICHT
EXECUÇÃO SERGIO
VERIFICAÇÃO PATRICIA
APROVAÇÃO LUIZ BRUNO
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento Específico CIV/PE-08
Título do Documento Revisão Pág.
Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 1/11
moldadas
Nº Doc/Hydro
PR-2074-100-PRO-001

Revisão Data Descrição Sumária

00 04/05/2022 Emissão Original.

Área Emitente Área Aprovação


ENGENHARIA SÉRGIO BARICHELLO CONTROLE DE QUALIDADE LUIZ BRUNO
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento Específico CIV/PE-08
Título do Documento Revisão Pág.
Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 2/11
moldadas
Nº Doc/Hydro
PR-2074-100-PRO-001

1. Objetivo

Este procedimento prescreve o método de prova de carga dinâmica em estacas pré-


moldadas de concreto, comumente denominado de "instrumentação" ou "monitoração de
cravação de estacas", ou "prova de carga dinâmica", e tem como principal objetivo
determinar a capacidade de ruptura da interação estaca-solo, em qualquer tipo de
fundação profunda.

Estabelece os requisitos a serem atendidos pelo projeto fuel switch para as atividades
das obras de construção civil para a montagem das unidades abaixo:

Area 10A - Calcinação de alumina;

Area 10B - Calcinação de alumina;

Area 10C - Calcinação de alumina;

Area 10D - Calcinação de alumina;

Area 14A – Geração de vapor e Ar Comprimido;

Area 25E – Sistema de distribuição de gás natural;

Area 57A – Central de cogeração;

Area 97 - Geral;

A serem construídas no Complexo de beneficiamento de bauxita e alumina em


Barcarena-PA.

2. Referências

NBR-13208 - Estacas - Estacas-Ensaio de Carregamento Dinâmico

NBR-6122 - Projeto e execução de fundações

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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento Específico CIV/PE-08
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Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 3/11
moldadas
Nº Doc/Hydro
PR-2074-100-PRO-001

3. Esclarecimentos / Definições

3.1 Documentos para a realização deste ensaio

Croquis e plantas de locação.

3.2 Recursos necessários para execução do ensaio:

Transdutores de deformação – um mínimo de dois é necessário para o ensaio,


estarão disponíveis algumas unidades sobressalentes;

Acelerômetros piezo-elétricos – um mínimo de dois é necessário para o ensaio,


estarão disponíveis algumas unidades sobressalentes;

Um PDA (Pile Driving Analyzer);

Um computador “notebook” –somente necessário se for usado o PDA modelo PAL-R;

Dois lances de cabo principal, cada um com cerca de 20 m de comprimento;

Furadeira de impacto com brocas;

Gabarito de furação;

Chumbadores de expansão;

Cabos de conexão e adaptadores, caso necessário;

Equipamento de cravação de estacas, com equipe de operação – o mesmo


equipamento usado na cravação em geral é adequado para realização do ensaio. Em
alguns casos de recravação poderá ser necessário um martelo de maior peso;

Capacete com cepo e coxim normalmente usado na cravação.

NOTA: caso não esteja disponível, para ensaio de recravação é possível o uso apenas
de chapas de madeira compensada no topo da estaca;

Energia elétrica (220 Volts monofásico) para a furadeira;

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Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 4/11
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Lixadeira elétrica munida de disco de desbaste no caso de estacas com superfície


lateral irregular;

Local para instalação do equipamento de teste, protegido de chuva e de incidência


direta de raios solares. NOTA: para obras em terra, o porta-malas de um automóvel
é adequado para este fim;

O PDA modelo PAK pode ser conectado à rede elétrica (110 ou 220 Volts), ou a uma
bateria de automóvel de 12 Volts (preferível). Os PDAs modelos PAL-R e PAL-L
possuem bateria interna recarregável com duração de cerca de 8 horas. O micro-
computador “notebook”, necessário se for usado o modelo PAL-R, possui bateria com
duração de no máximo duas horas. Para ensaios prolongados com o PAL-R ou PAL-L,
portanto, poderá vir a ser necessária uma tomada de 110 ou 220 Volts para
alimentação do equipamento.

4. Responsabilidades

Cabe aos supervisores / encarregados da construção civil assegurar a correta


utilização deste procedimento.

4.1 Gestor de Suporte SMS

Orientar e acompanhar a execução dos serviços a fim de evitar desvios,


incidentes, acidentes e impactos ao meio ambiente;

Realizar atividades de integração de segurança dos colaboradores, de acordo com


os procedimentos e instruções aplicáveis;

Executar mapeamento de riscos envolvidos na execução dos serviços;

Participar da elaboração e divulgação da APR – Análise Preliminar de Riscos, em


conjunto com a equipe de execução;

Atender aos requisitos de SMS, em conformidade com as definições contratuais;

Controlar a conformidade dos requisitos do SMS.

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Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 5/11
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5. Descrição

Este ensaio é realizado pela fixação, em uma região perto do topo da estaca, de
sensores de deformação específica e de acelerômetros. Os sinais destes sensores
são encaminhados, através de cabo, a um Analisador de Cravação de Estacas (Pile
Driving Analyzer, ou PDA).

A estaca é então submetida a golpes do bate-estacas, ou de qualquer sistema de


peso largado em queda livre no topo da mesma. A cada golpe, o PDA processa os
sinais dos sensores. O sinal de força média é obtido a partir da multiplicação de
cada sinal de deformação pelo módulo de elasticidade e pela área de seção da
estaca na região dos sensores, e pela obtenção da média dos sinais de força
resultantes. O sinal de cada acelerômetro é integrado para obtenção das
velocidades, e é obtida a média dos sinais de velocidade.

A partir dos sinais médios de força e velocidade, obtidos como acima, o PDA é
capaz de calcular a resistência total do solo mobilizada pelo golpe, através de
cálculos fundamentados na aplicação da "Equação da Onda". Este cálculo é feito
"on line", entre dois golpes sucessivos, utilizando-se um processo simplificado
denominado "Método CASE". Dependendo do nível de energia aplicado, a
resistência do solo mobilizada pelo golpe (RMX), medida pelo PDA, será a
capacidade de ruptura do solo.

Além da resistência mobilizada, o PDA é capaz também de calcular, entre dois


golpes sucessivos, outros dados de interesse, dentre os quais: energia máxima
transferida para a estaca (EMX), máximas tensões de compressão e de tração a
que o material da estaca esteve submetido durante o golpe (CSX e TSX), e o
deslocamento máximo do topo da estaca (DMX). O PDA registra também o
número sequencial de cada golpe, bem como a data e a hora em que os mesmos
foram detectados.

Os sinais obtidos são armazenados em forma digital pelo PDA. Mais tarde,
geralmente no escritório, é possível efetuar-se uma análise CAPWAP. Este é um

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Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 6/11
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estudo feito em computador, em que o comportamento do solo é descrito por um


modelo matemático sofisticado. Os parâmetros deste modelo são obtidos através
de análise interativa, onde se procura obter o melhor encontro da curva de
variação da força em relação ao tempo, calculada pelo computador, com a curva
efetivamente medida em campo. Através da análise CAPWAP é possível confirmar
o resultado de campo, obtido pelo método CASE. Além disso, a análise é capaz de
separar o atrito lateral da resistência de ponta, e de fornecer a distribuição de
resistência ao longo do fuste da estaca, bem como outros parâmetros do solo. A
partir deste modelo do solo, o programa CAPWAP simula uma prova de carga
estática, estimando os recalques no topo para diversos níveis de carregamento.

Tipos de ensaios durante a cravação – visa determinar principalmente o


comportamento do sistema de cravação e os níveis de tensão aplicados. A
capacidade determinada ao final da cravação não pode ser correlacionada com a
capacidade determinada por uma prova de carga estática realizada algum tempo
após o término da cravação. Em uma recravação – visa determinar a capacidade
de carga de longo prazo da estaca. A capacidade de carga assim determinada leva
em consideração os efeitos de acomodação do solo com o tempo.

6. Condições para realização do ensaio

Topo da estaca em boas condições para recebimento de golpes que poderão


ultrapassar as energias máximas especificadas para a cravação;

Estaca sem aparência de danos ou trincas graves na região acima do solo;

Sobra acima do terreno pelo menos igual a duas vezes o diâmetro ou dimensão
lateral da estaca, e não menor que 0,8 m;

Condições meteorológicas que permitam o funcionamento seguro do bate-estacas.

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Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 7/11
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7. Procedimentos

Instalação dos sensores na estaca. NOTA: a preparação da estaca para colocação


dos sensores no caso de monitoração da cravação da estaca deverá ser feita de
preferência com as estacas ainda no chão, no caso de ensaio de recravação, a
preparação será feita com a estaca já cravada;
Marque os locais para fazer os furos – dois transdutores de deformação (em
alguns casos) quatro deverão ser fixados em lados opostos da estaca. A superfície
onde os sensores serão fixados deverá estar razoavelmente plana e lisa. Os
sensores devem ser fixados a uma distância do topo da estaca equivalente a pelo
menos duas vezes seu diâmetro ou dimensão lateral. É necessário também cuidar
para que os sensores permaneçam sempre acima do terreno ou do nível d’água
até o final do ensaio, contanto que estas duas condições sejam atendidas, os
sensores podem ser instalados em qualquer local ao longo do fuste da estaca;
Os furos são feitos usando broca de vídia de 3/8” – inicialmente dois furos para os
acelerômetros e um furo para cada transdutor de deformação;
Coloque os chumbadores;
Faça os furos restantes para cada um dos sensores de deformação, com uso do
gabarito. Coloque os chumbadores;
Instale os sensores na estaca – para ensaio de cravação, isso deve ser feito
somente depois que o elemento de estaca esteja posicionado para a cravação. A
menos que haja preocupação quanto a tensões de tração, os sensores deverão ser
instalados somente após a estaca ter atravessado eventuais camadas superiores
muito moles.

8. Ligação do cabo entre o PDA e os sensores

Os sensores são geralmente instalados na estaca com os cabos já conectados; se


este não for o caso, os cabos deverão ser instalados neste momento;

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Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 8/11
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Se os sensores forem instalados muito alto é importante que o cabo principal seja
fixado numa região perto dos sensores, para aliviar a tensão no mesmo. Um furo
adicional pode ser feito para este fim.

9. Entrada dos dados da estaca

Inicie um novo documento no PDA – para o modelo PAL, escolha NORMAL para
ensaio de cravação (todos os golpes são armazenados no cartão de memória, mas
não todos são enviados para o computador); para o modelo PAK, a freqüência de
armazenagem (SX) deve ser igual a 1 (um) para recravação, outros números
sendo possíveis para ensaio de cravação;
Entre com os números de calibração dos sensores, se necessário – NOTA: os
números de calibração são armazenados na memória do equipamento e estarão
disponíveis na próxima vez que o equipamento for ligado; portanto, somente será
necessário verificar as calibrações quando algum sensor for substituído;
Verifique o “off-set” (desvio de zero) dos transdutores – deverão estar entre –4 e
+4 volts para os transdutores de deformação, e próximos de zero para os
acelerômetros;
Verifique a colocação dos sensores ou o cabeamento se os números estiverem
fora dos limites acima;
Entre o nome do projeto (PJ), nome da estaca (PN), comprimento da estaca
abaixo dos sensores (LE), área de seção (AR), peso específico (SP), velocidade de
onda (WS), penetração inicial (LP) e fator JC – NOTA: quando um novo
documento é aberto, a maior parte das informações da estaca anteriormente
testada são mantidas; somente será necessário fazer as alterações aplicáveis;
Escolha até nove variáveis a serem exibidas após cada golpe (quatro no modelo
PAL-L); sugere-se no mínimo que sejam exibidos os valores de RMX (máxima
resistência pelo método CASE usando JC), RA2 (capacidade automática
independente de JC para estacas com pouco atrito – importante no caso de
cravação), EMX (energia máxima transferida para a estaca), CSX (máxima tensão
de compressão na região dos sensores considerando a média dos dois

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Prova de carga dinâmica em estacas pré- 00 9/11
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transdutores), CSI (máxima tensão de compressão na região dos sensores


considerando o maior dos dois sinais de força), TSX ou TSN (máximas tensões de
tração calculadas ao longo do fuste) e DMX (máximo deslocamento);
Ponha o PDA em modo “Accept”.

10. Aquisição dos dados

Para monitoração de cravação de estaca, a mesma deverá se processar


normalmente enquanto o PDA vai registrando os dados. As penetrações podem
ser entradas durante a cravação ou após a mesma já ter sido completada. O
operador do PDA deve ser imediatamente avisado em caso de qualquer
anormalidade durante a cravação.

Para ensaio de recravação, os golpes devem ser aplicados somente depois que o
operador do PDA confirme que o equipamento está pronto para registrar novos
dados. O procedimento mais comumente usado com martelo de queda livre é o da
aplicação de golpes com alturas de quedas crescentes, até que seja detectada
ruptura do solo (negas crescentes sem aumento da capacidade medida pelo PDA),
ou até que o PDA indique tensões limites para o material da estaca. É necessário
que o deslocamento permanente (nega) seja medido para cada golpe aplicado.
IMPORTANTE: este procedimento é desaconselhado em casos onde haja suspeita
de relaxação (diminuição da capacidade de carga com decurso de tempo após
término da cravação); nestes casos, o recomendável é que a capacidade de carga
seja determinada a partir de um primeiro golpe de alta energia.

A verificação do comportamento da capacidade de carga e da nega com uma série


de golpes com a mesma energia usada na cravação é um procedimento
recomendado para verificar a ocorrência de relaxação, nos casos onde houver
suspeita). No caso de uso de martelo de altura de queda fixa, deverá ser aplicada
uma curta seqüência de golpes com a maior energia possível.

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11. Processamento dos dados

Os dados serão armazenados para futuro reprocessamento com o programa PDA-


Win.

Gráficos e tabelas dos dados de saída do PDA em função do número do golpe ou


da penetração poderão ser feitos diretamente dos dados armazenados, com uso
do programa PDIPLOT.

Golpes selecionados podem ser enviados do programa PDA-Win para uma análise
mais detalhada com o programa CAPWAP.

12. Possíveis Anomalias e Ações Corretivas

Deverá ser verificada a adequação da velocidade de onda adotada, e feitas às


correções necessárias. Os critérios geralmente usados para verificação são a boa
proporcionalidade entre força e velocidade e a localização correta da reflexão
referente à ponta.

A qualidade do sinal deve ser constantemente verificada durante a aquisição dos


dados.

Se houver suspeita de problemas, o ensaio deve ser interrompido e os sensores,


cabos ou conectores deverão ser verificados e se necessário substituídos. NOTA:
se necessário é possível prosseguir o ensaio com apenas um acelerômetro.

O ensaio deverá ser imediatamente encerrado se o operador do PDA detectar


indícios de dano severo da estaca.

O ensaio deverá ser imediatamente interrompido se o operador do PDA detectar


qualquer irregularidade como dano, tensões ou flexão excessiva, etc. As possíveis
causas e efeitos da irregularidade deverão ser discutidas com o cliente e/ou
consultor, para as devidas ações corretivas ou avaliação de riscos.

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13. Controles Operacionais para Segurança, Meio Ambiente,


Saúde e Responsabilidade Social

Devem ser seguidas as Normas Regulamentadoras (portaria 3.214 de 08 de junho


de 1978, do Ministério do Trabalho), Normas ABNT aplicáveis, a Diretriz
Contratuais de EHS conforme Contrato_4600010067 Projects Alunorte Fuel Switch
- AFS, recomendações técnicas e instruções normativas inerentes à SMS e outros
requisitos legais aplicáveis, observando a natureza das atividades deste
procedimento.

Devem ser utilizados todos os EPI’s obrigatórios para a execução das atividades,
tais como: óculos de segurança, bota de segurança, capacete de segurança com
jugular, protetor auricular, uniforme de manga comprida (com logotipo da
empresa) e demais EPI’s e EPC´s necessários para a realização da(s) atividade(s).

14. Registros

Teste de Carga Dinâmica (PDA).

15. Anexo(s)

Não aplicável.

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