Você está na página 1de 2

CONTRATO DE ALIENAÇÃO

GRUPO COTA

Pelo presente instrumento particular, de um lado, como devedor fiduciário, adiante denominado simplesmente DEVEDOR:
DEVEDOR RG

CPF OU CNPJ NACIONALIDADE PROFISSÃO ESTADO CIVIL

ENDEREÇO BAIRRO

CEP CIDADE ESTADO TELEFONE


( )
REPRESENTANTE LEGAL, SE PESSOA JURÍDICA CPF DO REPRESENTANTE LEGAL, SE PESSOA JURÍDICA

e de outro lado, como credora fiduciária, adiante denominada simplesmente CREDORA:


CREDORA C.N.P.J CCM
DISAL ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA. 59.395.061/0001/48 9.550.786-8
ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO TELEFONE
Av. José Maria Whitaker, 990 – Planalto Paulista 04057-000 São Paulo SP (11) 5079.5000
Na condição de procuradora do Grupo de Consórcio descrito na Cláusula 1, por seus representantes abaixo indicados e assinados, têm entre si, justo e
contratado o seguinte:
1. O DEVEDOR, como participante do Grupo de Consórcio a seguir identificado, recebeu da CREDORA a Confirmação de Contemplação, com a qual
adquiriu o bem com as seguintes características:
ESPECIE DE BEM MARCA MODELO ANO – FABRICAÇÃO ANO – MODELO PLACA

COR BEM CHASSI


NOVO USADO
VALOR DA NOTA FISCAL R$ NOTA FISCAL Nº CONFIRMAÇÃO DE CONTEMPLAÇÃO FORNECEDOR

PARCELAS A VENCER Nº VALOR DA PARCELA R$ TAXA DE ADMINISTRAÇÃO CONTRATADA TAXA DE JUROS MORATÓRIO TAXA DE MULTA MORATÓRIA
% 1% ao mês 2%
SALDO DEVEDOR REAJUSTÁVEL R$ DATA DA 1ª PARCELA A PAGAR DATA DA ÚLTIMA PARCELA

2. O crédito referido na cláusula primeira deste foi entregue pela CREDORA, em cumprimento ao objetivo do Grupo de Consórcio, do qual o Consorciado
desde já se confessa DEVEDOR, para o fim exclusivo de adquirir o bem acima descrito, com a obrigação do DEVEDOR, por si, seus herdeiros e sucessores,
de cumprir rigorosamente as disposições da Proposta/Contrato de Participação em Grupo de Consórcio.
3. Na conformidade com o Contrato de Participação, se o DEVEDOR não pagar qualquer uma das contribuições mensais vincendas, na forma e prazo
mencionados, a dívida considerar-se-á vencida integralmente. O recebimento em atraso de qualquer uma das contribuições mensais vencidas não
importará em renúncia da CREDORA ao seu direito de execução imediata, não constituindo novação ou prorrogação do débito e tampouco modificará as
disposições do presente contrato.
3.1. Constitui obrigação do DEVEDOR o pagamento pontual de todos os débitos incidentes sobre o bem, de natureza fiscal, tributária, civil e/ou criminal, tais
como, mas não somente, débitos de IPVAS, multas de trânsito, multas decorrentes de irregularidades civis e ilícitos criminais, dentre outros. A
inadimplência no pagamento de tais débitos pelo DEVEDOR e a cobrança da CREDORA pelo Poder Público competente, a estes títulos, importará no
vencimento antecipado das contribuições mensais vincendas do consórcio e, por consequência, a dívida considerar-se-á vencida integralmente,
habilitando-se a CREDORA às ações judiciais cabíveis para a retomada do bem alienado fiduciariamente e/ou a cobrança judicial do débito, a sua livre
escolha.
4. Em garantia da dívida citada e demais obrigações assumidas em Contrato, o DEVEDOR, pelo presente, aliena fiduciariamente à CREDORA o bem descrito
e individualizado na cláusula primeira, transferindo-lhe o respectivo domínio resolúvel e a posse indireta, continuando, entretanto, na sua posse direta e
uso, investido na condição de Fiel Depositário, nos termos da legislação vigente. No caso do DEVEDOR ser pessoa jurídica, assume a condição de Fiel
Depositário o(s) seu(s) representante(s) legal(is) presente(s) a este ato.
5. O DEVEDOR fica investido das responsabilidades e encargos de Depositário Fiel de acordo com a lei civil e penal, devendo conservar o bem objeto do
presente Contrato de Alienação Fiduciária, com todo cuidado, como se fosse seu, de acordo com a legislação vigente.
6. O DEVEDOR, no caso de inadimplemento das obrigações aqui assumidas, deverá entregar o bem à CREDORA, independentemente de qualquer ordem
judicial. A não entrega espontânea do bem sujeitará o DEVEDOR, na qualidade de Depositário Fiel, à prisão civil (se cabível), à ação reipersecutória
cabível, além da busca e apreensão do bem, com pedido liminar desde já aceito. Se o bem alienado fiduciariamente não for encontrado ou não se
encontrar em posse do DEVEDOR, ficará facultado exclusivamente à CREDORA, no mesmos autos, requerer a conversão do pedido de Busca e Apreensão
em Ação Executiva, na forma prevista no código de Processo Civil.
6.1 O DEVEDOR declara, expressamente, sua integral responsabilidade pelas obrigações aqui assumidas, inclusive nas hipóteses de inadimplemento
decorrentes de caso fortuito ou força maior, em conformidade com o disposto no Código Civil Brasileiro.
7. No caso de inadimplemento ou mora das obrigações contratuais, a CREDORA poderá, independentemente de aviso ou notificação judicial ou
extrajudicial, vender o bem à terceiros, independentemente de leilão, hasta pública ou avaliação prévia ou qualquer outra medida judicial ou
extrajudicial e aplicar o resultado da venda na liquidação de seu crédito e nas despesas de cobrança decorrentes, entregando ao DEVEDOR, o saldo
porventura apurado, se houver, com a devida prestação de contas.
7.1. A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento das obrigações contratuais e poderá ser comprovada por carta registrada com aviso
de recebimento (AR), sem exigência de entrega pessoal ao DEVEDOR, dispensando-se sua assinatura no respectivo aviso de recebimento.
A carta registrada será enviada ao endereço do DEVEDOR, constante do preâmbulo do presente Contrato ou, no caso de alteração posterior do endereço,
àquele formalmente informado, por escrito, pelo DEVEDOR à CREDORA. É dever do DEVEDOR manter atualizado seu endereço de correspondência.
ESTE DOCUMENTO NÃO PODE CONTER RASURAS
1/2
Assinatura do consorciado (devedor):____________________________________
CONTRATO DE ALIENAÇÃO
GRUPO COTA

8. Ocorrendo a venda prevista na cláusula anterior e não sendo o respectivo preço suficiente para pagar o crédito e demais despesas da CREDORA,
proprietária fiduciária, o DEVEDOR continuará, pessoalmente, obrigado a pagar o saldo apurado, se houver.
9. Se o DEVEDOR vender, permutar, locar, ceder, alienar, onerar ou der em garantia o bem ora alienado, ficará sujeito às sanções penais previstas no
Código Penal Brasileiro e na legislação correlata, dentre elas, mas não exaustivamente nos Artigos 168 e 171, § 2º, do Código Penal.
10. Além da hipótese da Cláusula 3ª também se considera vencida a dívida:
10.1. Se deteriorando-se ou depreciando-se o bem dado em garantia ou este se desfalcar e o DEVEDOR não o reforçar no prazo de 10 (dez) dias úteis a
contar da ciência da intimação;
10.2. Se o DEVEDOR tornar-se insolvente, falir ou tiver a sua liquidação judicial decretada;
10.3. Se perecer o objeto dado em garantia.
11. Assina ainda o presente contrato, na condição de FIADOR, quando for o caso, aquele assim identificado abaixo:
FIADOR RG

CPF NACIONALIDADE PROFISSÃO ESTADO CIVIL

ENDEREÇO

CIDADE ESTADO CEP

12. Ao assinar como FIADOR, este declara que conhece suas obrigações legais, inclusive a obrigação de quitação do contrato nas mesmas condições
assumidas pelo DEVEDOR, independente do motivo pelo qual o DEVEDOR não o faça.
13. O FIADOR não poderá, em hipótese alguma, renunciar a sua condição, sendo a quitação do saldo devedor entendida como a única forma do término
das responsabilidades contraídas.
14. O FIADOR se responsabiliza pelos dados declarados na Cláusula 11 e compromete-se a informar à CREDORA qualquer alteração de endereço.
14.1 O FIADOR, no caso de inadimplência, declara e reconhece que a devolução de correspondência por mudança de endereço exime a CREDORA de
qualquer responsabilidade no caso de negativação do seu nome, após tentativa frustrada de contato, pois é obrigação sua manter os dados cadastrais
atualizados, restando caracterizada nesta hipótese sua culpa exclusiva por eventual prejuízo sofrido.
15. Os casos omissos serão resolvidos pela Proposta/Contrato de Participação em Grupo de Consórcio e seu respectivo Regulamento para Formação de
Grupos de Consórcio, que passa a fazer parte integrante deste, cujo teor é do inteiro conhecimento das partes, razão pela qual dispensa-se seu registro
e, ainda, pelo disposto no Código Civil Brasileiro vigente e na legislação pertinentes.
16. O presente Contrato poderá ser registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos.
17. O devedor fica obrigado, no prazo de 30 dias da assinatura deste instrumento, a comparecer no Departamento de Trânsito onde se encontra licenciado
o veículo, para requerer a expedição de Certificado de Registro do Veículo, devidamente atualizado em seu nome, conforme determina o artigo 123 do
Código Brasileiro de Trânsito (Lei 9.503 de 23.09.1997), sob pena de não o fazendo, incorrer nas infrações e penalidades previstas naquele diploma
legal.
18. Fica eleito o Foro Central da Comarca da Capital - São Paulo para dirimir questões resultantes da execução do presente Contrato.
E por estarem justos e contratados, assinam o presente contrato de duas testemunhas, na forma da lei.
TESTEMUNHAS: de de

Nome: DEVEDOR:
RG:

Nome: FIADOR:
RG:

CREDORA:

OBRIGATÓRIO O RECONHECIMENTO DAS ASSINATURAS DOS DEVEDORES.


ESPAÇO RESERVADO PARA USO DO CARTÓRIO

2/2
CCV007-030-11/15

Você também pode gostar