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Pelo presente instrumento particular, de um lado, como devedor fiduciário, adiante denominado simplesmente DEVEDOR:
DEVEDOR RG
JOSÉ TEIXEIRA MATIAS 2007130485 - 6
CPF OU CNPJ NACIONALIDADE PROFISS O ESTADO CIVIL
05.540.973-92 BRASILEIRO SOLTEIRO
endere BAIRRO
RUA ISSA MEYER N°281 CENTRO
CEP CIDADE ESTADO TELEFONE
60160-200 FORTALEZA CE
REPRESENTANTE LEGAL SE PESSOA JUR DICA CPF DO REPRESENTANTE LEGAL SE PESSOA JUR DICA
2. O crédito referido na cláusula primeira deste foi entregue pela CREDORA, em cumprimento ao objetivo do Grupo de Consórcio, do qual o Consorciado
desde já se confessa DEVEDOR, para o fim exclusivo de adquirir o bem acima descrito, com a obrigação do DEVEDOR, por si, seus herdeiros e sucessores,
de cumprir rigorosamente as disposições da Proposta/Contrato de Participação em Grupo de Consórcio.
3. Na conformidade com o Contrato de Participação, se o DEVEDOR não pagar qualquer uma das contribuições mensais vincendas, na forma e prazo
mencionados, a dívida considerar-se-á vencida integralmente. O recebimento em atraso de qualquer uma das contribuições mensais vencidas não
importará em renúncia da CREDORA ao seu direito de execução imediata, não constituindo novação ou prorrogação do débito e tampouco modificará as
disposições do presente contrato.
3.1. Constitui obrigação do DEVEDOR o pagamento pontual de todos os débitos incidentes sobre o bem, de natureza fiscal, tributária, civil e/ou criminal, tais
como, mas não somente, débitos de IPVAS, multas de trânsito, multas decorrentes de irregularidades civis e ilícitos criminais, dentre outros. A
inadimplência no pagamento de tais débitos pelo DEVEDOR e a cobrança da CREDORA pelo Poder Público competente, a estes títulos, importará no
vencimento antecipado das contribuições mensais vincendas do consórcio e, por consequência, a dívida considerar-se-á vencida integralmente,
habilitando-se a CREDORA às ações judiciais cabíveis para a retomada do bem alienado fiduciariamente e/ou a cobrança judicial do débito, a sua livre
escolha.
4. Em garantia da dívida citada e demais obrigações assumidas em Contrato, o DEVEDOR, pelo presente, aliena fiduciariamente à CREDORA o bem descrito
e individualizado na cláusula primeira, transferindo-lhe o respectivo domínio resolúvel e a posse indireta, continuando, entretanto, na sua posse direta e
uso, investido na condição de Fiel Depositário, nos termos da legislação vigente. No caso do DEVEDOR ser pessoa jurídica, assume a condição de Fiel
Depositário o(s) seu(s) representante(s) legal(is) presente(s) a este ato.
5. O DEVEDOR fica investido das responsabilidades e encargos de Depositário Fiel de acordo com a lei civil e penal, devendo conservar o bem objeto do
presente Contrato de Alienação Fiduciária, com todo cuidado, como se fosse seu, de acordo com a legislação vigente.
6. O DEVEDOR, no caso de inadimplemento das obrigações aqui assumidas, deverá entregar o bem à CREDORA, independentemente de qualquer ordem
judicial. A não entrega espontânea do bem sujeitará o DEVEDOR, na qualidade de Depositário Fiel, à prisão civil (se cabível), à ação reipersecutória
cabível, além da busca e apreensão do bem, com pedido liminar desde já aceito. Se o bem alienado fiduciariamente não for encontrado ou não se
encontrar em posse do DEVEDOR, ficará facultado exclusivamente à CREDORA, no mesmos autos, requerer a conversão do pedido de Busca e Apreensão
em Ação Executiva, na forma prevista no código de Processo Civil.
6.1 O DEVEDOR declara, expressamente, sua integral responsabilidade pelas obrigações aqui assumidas, inclusive nas hipóteses de inadimplemento
decorrentes de caso fortuito ou força maior, em conformidade com o disposto no Código Civil Brasileiro.
7. No caso de inadimplemento ou mora das obrigações contratuais, a CREDORA poderá, independentemente de aviso ou notificação judicial ou
extrajudicial, vender o bem à terceiros, independentemente de leilão, hasta pública ou avaliação prévia ou qualquer outra medida judicial ou
extrajudicial e aplicar o resultado da venda na liquidação de seu crédito e nas despesas de cobrança decorrentes, entregando ao DEVEDOR, o saldo
porventura apurado, se houver, com a devida prestação de contas.
7.1. A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento das obrigações contratuais e poderá ser comprovada por carta registrada com aviso
de recebimento (AR), sem exigência de entrega pessoal ao DEVEDOR, dispensando-se . sua assinatura no respectivo aviso de recebimento
A carta registrada será enviada ao endereço do DEVEDOR, constante do preâmbulo do presente Contrato ou, no caso de alteração posterior do endereço,
àquele formalmente informado, por escrito, pelo DEVEDOR à CREDORA. É dever do DEVEDOR manter atualizado seu endereço de correspondência.
ESTE DOCUMENTO NÃO PODE CONTER RASURAS
Assinatura do consorciado devedor
CONTRATO DE ALIENA O
GRUPO 2959 COTA417
ENDERE O
Nome DEVEDOR
RG
Nome FIADOR
RG
CREDORA
CCV007-030-11/15